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A11 n<> X.— »* époou,.—N. O» 11IO DE JANmmO.^wndii-itolra, »1 de Novembro

2' EDIÇÃOi ULTIMA HORA

SANTOS. Ul «l« ISovom-i,i ••. ii-- IU li*--

J_nll'lll'UUl BHOt» "OCOUB(1(, t'llC«'.

Vóndornniriio (tmbUudo)i.-.MIH NUlU-ll".

Muroàúâ itrmo.*»rovo« Uo -iHooOtt-iftaoo.KxlxUmoíU !>a.OOO «a«-

ou».

Rata raanhS o» gatunos assalta-ram a cnau om (pio rosido o con-Bolhoiro J. L. do Almoida Couto,ministro do atipromo tribunal dojustiça, o roubaram uma caixa dojóias.

Oa gatunos fugiram som sorprosontidoB.

Foi nomondo praticante da al-fandoga da corto, Bornardo Hilariío Alvos da Silva.

0 «Congresso Brazileiro » deunnto-hontem a sua partida dosto.mez,

0 programma dividiu oconcór-to om duos partos. A primeiraconstou do : .

i Quartteto para piano, violinoflauta o violoncollo Michlis; 2 Io

.Josó Antônio Duarto.-limo Moreira da Costa Rodri-

guos.Calos Marque» da Silveira.

do 1'rança Marqiios de

nRo ti posso amar—-Cansonota,Denze;'.\ phantasiabrilhanto, solodo piston com acompanhamentodo piano Arban; 4 Langago desanges.maznrka para piano II.Bra-ga; 5 Ruy Hlaa—scena o ária paratonor— od oi non iviono ancorMarchetii; 0 a—Promier rogrotChmichiario; b—An dio Uoi-math— Danso original — violinocom neompanhamonto do pianoMáuscr.ftã . «

A 2a parto foi a seguinto :i. Trio para piano, violino o

violoncollo, Verrft.2. La Forza dol Destino—Paço,

pace mio Dio, soprano, Verdi.3. Souvenir.de Touronao, phnn-

tasia para flauta o piano, Dou-ven/er. ,

4. Hymno Nacional, Uotts-chalch.

5. Luiza do Mçmfort, ária parapara clnrincto com acompanha-monto do piano, Michael Bergson.

6. Barbeiro do Sovilhj», phnn-tasia para piano a quatro mãos,Orborne.

7. Roborto il Diavolo, nna parapie no, Meyerbcer.

O concerto terminou á meianoito, sendo justamente applaudi-dos os executantes, quasi todos so-cios do Congresso.

Em seguida principiou o bailoque continuou animado ató ás 5horas da mndrugndn.

A directoria do Congresso cs-merou-so em bem.servir aos seusconsooioso convidados, offerocen-do-lhes um serviço variado e pro-fuso. A's 6 horas, em que termi-nou a festa, a agradável impressãoque ella causava ainda era ma-nifeBtada pelos aumorosoB sócios econvidados.

LuizParla.

Ilunriqiio do Toledo Dodswortlilloirúquo Teixeira de Sá BritoAngolo Xnvior da Volga.Mauool Vioirn de A mirado.João do /Wih Lòpos Martins.João Augusto do Camargo,Uomualdo Herculano Monteiro

dO H.ilTiiM.diristlano Goulart Vllolla.Jnmos Eduardo Nelson Ullivter.Alfredo vara Ervnn.Carlos Pulos.Luiz Carlos Duquo-Estrada.Gustavo Alves do oliveira.Victor Custodio Ferreira.Muiiool ÇrysoBtomo de Almeida.Manoul Josó do Souza Leito.

2* sorioExame escripto às O i/2

Francisco do Paula Souza Tiboriça. _ .,

Antônio Moreira da t.ostn Ho-drigtios. .

João Américo Sonros Baptista.Eduardo Ernostodn Aasumpcto.Emilio (ioiuos da Costa Miranda.Agostinho da Silva Bittencourt.João Baptista dos Santos Filho.Alexandre Coutinho da Fonseca

Tnmoyo.AugiiBto da Cunha. .Antônio da Rocha Nognoirn Ju-

nior. , _ nManoel elemento do Hogo Bar-

rop.Narciso Luiz Miirtins Itiboiro.Josó Caetano da SilvaCampoliiu»

Junior. . ,. „João Baptista Forrmra \ olloso.Adolpho Antônio Corroa.Euzcbio do Almoida Martins

Costa. ,Arthur Ernesto PoroiradoSouza.llonrique l.oito Barbosa.Galdino Josó Cardoso do Abran-

chos. _,. .Itouan Ribeiro do Olivoira o

Silva. „Jo5o Baptista Pereira dos bnn-

tOB.Virgílio Honcdicto Ottoni.João do Salles Nunes.Thoophilo Affonso Rodrigues.Antônio Custodio Guimarães.Pedro Carneiro da Cruz Ma-

chado. ,Augusto Vospnsiano do .Moura.Francisco Augusto César.Paulo Pinto do Almoida.Torquato da Silva Leilão.Antônio Pereira Lima.Viriato do Souza Guimnrãos.

3a sOrioExame oral as O 1\2

¦ Edmundo Jobim do Saboia.Frnctuoso Augusto do Lemos

Souza.Joã José da Cruz Dreys.Augusto Brant Paes Leme.João Pedro Figueira do Saboia.Amilcnl Américo do Ataliba

FèriaóndeB.

Josó Gonçalves Pinholro «'aSilva. ,.

Urbano Burlamaqui CastolloBrancp.

Joáo Fraudam Pereira.

Foram approvados hojo :4» aorio

Plenamente i Joaquim Quinta-nillia Notto Miichndo.

Carlos Adalberto Campos Uu-dares.

Manoel Joaquim Fornaiidaa.Antodio Cândido do Ahsih An-

(Irado. ,João Marinho do Audrudo.Distincçao: Joaquim Xavier Po-

reira dn Cunha.5» sorio

Distincçao: Josó Cypirinno Nu-nou Vieira.

ploiiuinonte: Francisco BotimPaes Leme.

Manoel Joaquim Bahia..Iohó Corria do Mollo Bitton-

court.Mimool Monteiro do Barros.Antônio Notto Caldeira.

ReoebGtloriaRoíidcuhojo Sl:124$264

.Totio Duarte I?I-uholro, rua do^Puyidor n.117, participa ao» nous frogue-zoa o amigos quo mudou-so pnraa RUA Dt) THEATRO n. 29, como mcsino nogocio do charutos. (.

jEuflronUelvQ K. tlo«O. ISonJoan.—Ourivos 47.Projoctos o construeçoes do ob-Iradas do ferro, eslabolocimontosIndustrlaos, otc. Fornocimotito domatorial para ostradns do for-ro, ongonhoH contraon, fabricas doflnçKo, machinas a vapor o by-draulieas, otc. Esehirocimoitt ano escriptorio desta folha com osSr». Flores, pai ou filho.

AVISOCompanhia estrada

do ferro «lo Petro-polis

Mudou o escriptorio para A ruada Alfândega n. 17.

OoiununlUa entradado forro _»ri"nolpodo Gruo I»ura»Não «o podondo constituir a an-

lambida gornl desta companhia,convocada pe» IH do corronto,por fui in do numero, do novo con-vido os Srs. nccionixtas paru horouuirotii om assomblóa gorai, nodia 28 do corronto. no moio dia,no oaeriptorio da eompahnlnY arua Primeiro do Março n. 83, "»flj»do lhos fior proionte Ò parocor dncommisiao fincnl o tomarem co-nheclraontodas propostas lubmeUtidas no estudo da inoBiiia com-missão.

Esta assomblóa geral podo do-liberar com qualquer numero doaccionislaa presontOB, como dispõoo nrt. 18 dos estatutos.

Rio, 18 do Novembro do 1881.—Silva Coutinho, prcsidonlo.

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Numoro avul«o <_0 rm

POITOS 1)0 MRO PAQUETE

!l'ir'::HÍ'"rt*'*'' '^'•¦í",^í'l^ÍR^TTpj[

PARA"sahirá no din 20docorronto,da 10 horas da manhl.

Rocobo carga a bordo ntó o dia 18. Eiicomniondas no tra-picho Cinto nos dins IH o 19. ntó 11 horas.

Valoros no dia 10 ató I hora.

10 RUA DO GENERAL CÂMARA 10

Detido o 1° do mez..Mosma data do ltítt)

881:8218808296í779s463

MOVIMENTO DO PO íTOEntraram :Do Llio dn i-uila Tagus.Do Sul Rio Grande.Do Norto Pernambuco.

'MOVIMENTO DA BOLSAVonderam-BO hojo :45:000$ Emproza Municipal a

15 Banco do Braza a 2908000.5 ditas idem a 3ü()í?OÜO.50 E. F. Sorocnbiinn a 120sOOO.1(10 ditas idom v/c ato 30 a

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1808 a i'.2158000.Ü Apólices goraos do 0 7o a

l;085S00O. „„„„11 ditas idom a L.OS5Ç00O.50 Villa Isabel a 225S0OQ.5 Banco do Brazil a 300*000-80 E. F. Loopoldlna 230$000.15 Empreza Municipal a.08?/..100 E. F. Sorocabana a 118ÇUUU.

PRIMEIRA EXPOSIÍj\0DB

CAFÉ DOBEAZILNO XDIPIOIO 1>A TVPOOHAHI.V

NACIONAL

A OXVOdIqAO >' Ci'Uti-

quoada ao publico dositoni 11 lioiiii (lu ittunliít (»»

i «iu tardo.nio ao Junotro, i« do

Novembro do IS.Ol. —- ii.Jojiport. «ooriiturio duoojrvmlsMdo.

Dinheiro Bob penhores emcondicçSo rasoavel, rua doSncramento n. ü.

Estrada do ferroD. P. II

MERCADORIAS ENTRADAS KM• NOVKMIinO

19 DE

D ir o o tor in jpéraldos telogrnphos, cm 10 do No-vombrodo 1881.— Tendo o Exm.Sr. ministro da agricultora man-dado tornnr extensiva a tòdo3 ospaizes ostrnngoiros a tarifa ndo-ptada pela convenção intornncio-mil do S. Potorsbnrgo. provino;sono publico ipic do Io do Dozcmbroom dianto sorá cobrada a taxa árazSo do 400 róis por palavra opor zona pnra todos os tologram-mas do e para o oxtorior que to-nhnm do atravessar ns fronteirasdo Imporio, achando-so esto divi-dido om tros zonas: das frontoirasdo Sul ató a latitude do Rio de -Ia-noiro, dosta i. do Recife o dosta ásfronteiras do norte.—Toso Joa-

qUim da Silva Ribeiro, secre-tar>o.

IXpnviQUO Rplfl Oiua,*onliora, «• »>i-.A | o x iliiilr" DOUi-«•uoi. -m» ionliova oHl lios lu/ioni OOlO-brur "»»u nilanao 1?9V

olmo do -»« i««>"""-»"11„v«,. morto o o>ao i>. i '•«;-vor.a Sonavtt, amanlií —•„., n libras, ni» iwcoju <i«s. xrránoUoò (»«' muna.

jSX> lavoura o ao com-morcio do interior- Grande oxpo-Bicão todos os dias uteis, das, 0bornsdamanhãatoils.Oda tardo,do machinas, accossonos para alavoura de cafó, cnnna e manti-mentos; o bem assim do toda»QÜálidádè do líquidos para oxtin-guir formigas, quo damniflcam asarvores, servindo tamboin o in-comparável Hi-Sulphuroto do Car-bono, denominado aqui SauricutaComi, para combator o mal noscafeoiros. '• .. _

O SauvicidaCoral, naoxtincçíodos formiguoiros, i o mais ocono-mica o garantido Bom rocoio docontestação.

Tudo mais è perder tompo. di-nheiro o paciência! Travessa doSanta Rita n. 3.- A. M. í ora& C. ^

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FACULDADE DE MEDICINASerSo chamados a exame ama

nh5, ob BegnintoB alumnos:1» serie, exame escripto

as 10 horasJoão Affonso do Tolodo.Miguel Ar ch anjo de Paula

Lima.Paulino Werneck. ,Carlos Alberto Carneiro de

Souza.Josó Luiz Belford Quadros.Henriquo Augusto de Mello e

Senna. ,Joaquim Rernardino de Sonna.Emygdio Bozerra Montenegro.Francklin do Faria.Eugênio Julio Savnt.

4* serioJ?ícame oral as 9 i/2

Eduardo Henriquo Barros.Alfredo Xavier de Almeida.Fraacisco Tollos Barreto de

Menezos. , ,,Josó Tollos Barreto de MenezesManoel Telles Barreto de Mo-

nezes, , _ ,Francisco do Paula Castro.

5a serieExame oral, às, 9 i/2

GabriolLima.

JoSo Cypriano Carneiro.Jobó de Almeida Vergueiro.Luiz Augusto da Silva BraudRo

Junior.Antônio do Rogo Travassos.João d*Ávila de Almeida.

6a BerieExame oral, as 9 i\2

Alfredo Menna Barreto BarrosFalcKo. . . „ . .

Antônio Rodolpho Poreira deLemos. „ ; ,

Joaquim da Silva Nazareth.

dia 20Cafó 497.556Fumo 19.129Toucinho 11.120Q»^08 Ml\Foijão A-™Divorsos 8.806

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LA F-RANCEPiorado do HIO DA PRATA ntó o dia 24 do novembro, anhirá para

Marnellia. Gênova, Nápoles e Barcollona•dopois da indispensável demora.

Para fretes, pasBagons e mais informações, trata-se com os con-signatários

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MRRSELH», GEHOMft E NÁPOLESt^nin *<\ com os consignatarios

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ftfíli segoWMnM tle Novembro3» REPRESENTAÇÃO

da celebre peça naturalista em 6 actos, por¦ B. Zola, trnducçSodo Eduardo Garrido o Guilherme de Azevedo^NANA

TOUIA PARTE TODA A COMPHNHIA

? Títulos dos aotos —M«. A Loira Venus; 2», As 'rainaa dè Chan-

moilyi aZL Pomaró; 4», As corridas; 5», Os amantes de

Nana ; 6°, O ultimo dia.

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.MISE-EW-SOENE DE DO ARTISTA G. DA . SILVEIRA

O Dr. MarcellinoPinto R. Duarto, medico homeoo-patlia o especialista do_ moléstiasdas crianças — continua a darconsultaB todos ob dias uteis domeio dia átó 3 horas da tarde, emseu consultório da rua do Rosárion. 54 onde recebo chamados e,gratuitamente tratará de todas aspessoas pobres que o procurarem.

ALFÂNDEGA63 RUA Ul_

NAVEGAÇÃO DIRECTA

BRAZIL iÔ CAMBA

xy:

O Dr. OonziagaPillxoattende a chamados, á rua da Prai-nhan. 122. Dá cônsul tas na mosmacasa, das 12 ás 3 horas da tarde.Especialidades: febres om geral,moléstias pulmonares e do co-rnçSo.

i Di'. PalliaresJ.—Tabel-üao de notas; rua do Rozario n. 80;

I residência rua do Senador ver-1 gueiro n. 13.

Dr. Oarlos Perdi-Icrão.— Advogado, escriptorio á' rua d'Alfandega n. 58, das 10 damanhã ás3datnrde; rosidonciaá rua do Cosmo \elho n. 50.

rallata notável neca quo tanto ènthusiasmou a população de Paris, ó,

sem duvida alguma, a mais completa composição do inimitávelmetro da escola naturalista.

O drama, livro de todas as escabrosidados do romnnco, ó, acimade tudo, uma peça verdadeira o altamente moralisadora.

O I>r. Atalitoa do Go-mensoro, de yolta do sua viagem áEuropa, abriu o seu conp -dtorio árua da Alfândega n.30; do meiodia ás 3 horas. V

polo aeoroton. »-g£^a_* pola

1'ÍÉiECapital frs. 10,000.000

O NOVO E MAGNmCO~pÃQUETE A VAPOR

COMTE D'EUsahirá para

HALIFAXCOM ESCALAS PELA

Ba» PeriianiUíico, laraiMo, Ceara, Pará e S, Ttaasno dia 22 do corrente mez

¦_*, yè -»**¦ - *°"°s »i°"'e °m Mimu pi™Chicago, Montreal, etc

O PAQUETE

NIGERcommandanté JACQUES, da Unha circular, esperado de UordóuHe escalas, ató o dia 11 de Dezembro, sahirá para Monterioooe Buenos Ayres., depois da indispeBavel demora.

Para fretes e passagens trata-se na agencia, e para carga cam oSr. H. David, corretor da companhia, na rua do Visconde ie Itaao-rahy ». 3,1> andar. qaGENTE," Bertolinl.

CHARGEURS REUNISOS AGENTES

AUGUSTO LEUB4 í C.48 RIA U AlFANDM 48

0 rapor™ÍLGRAl8ahirá para SANTOS a;em demora.

Dr. Rego I^opes

principia As 81/4 PUINOlPtA Â3 8 1/4

dáconsultas dãsTás U, erâsuare-dencia, á rua da Imperatriz n. .78,de 1 ás 3 á rua de Theophilp Otto-ni n. 8.

OB ageutes - «W"«#W^ * °"

48 RUA DA ALFÂNDEGA 48

0 CORRETOR, NUMA DO REGO MACEDO

k IU PMEIRO DE IMtÇO 49

DE

nmm a yapordesoüth^mptqnO PAQUETE A VAPOR

TAGUSsahirá para1 • v ,

Southainpton e Havrecom escalas pela Bahia, Maceió, Pernambuco o LISBOA

no dia 24 do |g^nte'

Para fretes, passagens e maü. infor^ V trata-Bfi no °^PtOTÍ0

rio do superintendente — E. W. ^Ai,luperintendonte — n. vy.^v-» -,.u

49 RUA PRIMEIRO DE MAMO 49

¦'''' '.>!>« —e"Hí- .~

'¦;¦¦-,

xyyi~yyix:.." ¦¦ ¦¦¦-¦ ¦¦¦-,--' ....l, ¦yx-i-y^x..

o <.*i!,o>:<>.-s<w.*.....i:*.-í-,.-,.I,, «1 do Novombro do 181

0 GLOBOtu- m ii..w i — ¦¦ ,m*m ¦¦»¦¦¦-

CONDIÇÕESDS

ASSIGFÜTUilAA» pessoas residon-

tes nas provincias quodesde já paguem adian-tadamente a sua as-signatura por todo oanno de 1882. no escri-ptorio central ou nasagencias desta folha,receberão GEàTlS oGLOBO até o âm docorrente anno.

screver sómeiitg até o

3$000

nha parte nãe quero prestar-mod farça de diier uma eousa efaier outra. *?

-a¦MSSFM

NRo sabemos ao o Sr. COMO-Ihoiro Saraiva levo oocaailto dooscrover alguma carta intima no-confuando a suo dootrlna o a uuaresolução.

Ma*, ao acuso oscrovou-a, S. Ex.tioin podoria tor empregado amesma phraso da carta do Sr, I'in-to, que itoimn sublinhamos.

Todos podam u nio EBtorvonçKo;09 govoriiiiitus o on opposlolonls*tua; mas om fundo ninguom a

quor, porquo altoriiutivitmonlo unso (mirou sBo intorossiidoii mu mau-,tor o roglmon quo mais fiu-ilinonloHiob garanto a victoria,

No inoinontu actual o Sr. con-solhelro Saraiva tem a nuu favoro conceito o o ologio «los adversa-rios Iriumphnnte-j.

Mus ob aflus correligionáriosmal dissimulam o despeito o odesgosto que os amarguram peladerrota solfrida.

Não é que ob adversários to-_ nli-unjá conseguido a maioria no-

US (JUe queiram Sil 13- oossaria para determinar a mu-lança dn situação politica; innsns

i feridau graves quo roooíteram o a! raorle d 'imiti'.*¦¦ do nlgil.nj» d is eo-i riplioíts liberaes', basttiiii i;iu'« des-ortonlnl-oá o BPrancaivlhcs pro-fundou iròmiilos o Innguidai quei-xos contra a indifferonça o ainor-cindo kí-vomo d.uranto o ploitoóloitoral.

mutignado o convênio, doelara quo0 Volhraad «lopimita n maior con-dança nas prornossas do ffovoraobriUnuieo, ilo nuo nu condições do

África Austral, a aoluçBo dadalrulo» quo provinha» da dublapola «amara do Pretória á questão | «itunçlo doa nona negócios nado coiivoiiin podo bom nfio produ-

I'

Rio, 21 de Xorembra.

Tanto quanto podemos afllrmarató agora, o governo uíío interroipnas eleições. Muito bom !

E o governo nRo deve nunca intorvir nas oloieões. Mui' > a, oind >!

Mas •' preciso quo nlti nn?) enganorao3 a nós meámos.

A nós não nos á licito devassara economia intima do partido.

Forçosa monto noutros nn lucta

quo sustentam os partidos consti-tucionaes, segundo a phraso doum illus tra do colloga, somos

i

da condnctaA questão do o ser estudada poi

esta face.

O ^oyerrto não intorveio pTinão quiz intervir, lambem iiulillbronlos nus Dous ou

Mas no dia em que quiser variar jmâos r08Unadüs quo por oftturitcolham dos processos ppli.ticos odós aparelhos do quo se sorvem.

Não nos suceodo, porém, o! mesmo com relaçltò amoral poli-

Na republica >lo Chile ími-.u.i,'a icai,iuu ^ ftdma (]o lodos ogadministração do illustre c uororo j procégsos 0lGiLoiíxes.o no interessomagÍ8trado,4»e acaba de traiismit-.-^ lh ^ qu0 ostá acima dotir o poder ao sou legÍtÍmJ3ucoes j U)(,0B ü3 píU.lidos#sor -> actual prosidentojO governo Q ^ con8olboiro S;il,liva nSülamuom nãoqniz intervir nas Mei . •,.. „ ....,,

,.. \ , , . e ¦ , i intervindo uns eleições tm nol acoes o a liberdade dn voto foi ampla |é gài-àht-dn a todos. ! boa dootHna 8 ll Bim !mUv1"1'

Partidário -Ia doutrina da nãoj Na° rlui/-* comu ° hl ° í]^no

interronção o Sr. ÀhnibarPintoiox-prasidórito do Chile, ivproson-

foi fiel ao sou dnver constitucional tar a farça do >lizor uma cousa efazor oulr.i.

Mns a garantia pessoal quo S.Ex. nos .iTereee. c a > paiz, não 2

pórmiiiioule e muito inen«j3 p-ir-petiia.

1 > sou exemplo podo sor fecundo,•nr>; só o seguirão aquelles q«ic o

e á sua piliivTa >lo houvera 110:1-rado.

Tomou o compro nis-- 1 o respoí-tou o.

Da sua sinceridade (tou provaspublicas o particulares.

Ainda om Abril do corronteanno,escrevendo a um amigo uma! inworem seguir,

carta, não destinada á puultoidade, 1 E ish'"' ni-° b*sla * L''m,l

mas hojo divul-íada-, «m honra da | iustituivõcs do paiz o mais do «pie

8<u lo.ildnito, dizia ello:> Sou pela niíò intòrvançSo;1*, porque ó oss:t u rtontrina

constitucional;2o, porquo delibornd.uuento con-

trahi o compromisso de nfio in-tervir;

Einoiiánto ob

ollas, ii má educáçfio politica dos

partidos não guraniiri.m olfocti/a-monte a liberdade plena do voto ertinl possibilidade da não interven-

çH 1 i íli :inl ; lu lo estará por fa-zer

3o, porquo dovo suppôr que ainuo intervenção è desejada portodo3, porquo -'le cada voz quo os :governos declaram nao intervir,sua declaração ó applaudi lii pur'todo o mundo, povo e Congressoe em todo» o» programmas dospartidos o manifestos dos homenspúblicos, ao solicitarem o suffra*gio popular, a primoira cousa quose pedo è u não liitèrvençaó.

«'iScí perfeitamente- que tudoisto não ó sincero; mis pela mi-

LUIZA.

Seriam duas para tros lioras damadrugada, quando á porta docommendador X. parou nina car-mago ii que vinha n todn brida, ode dônlro delia saltaram aproasn-(lamento dois vultos quo li travos-saram 11 calçada num pulo o pro-eipitando-BO para o eprròdoi- dacasa subiram a oscádil dom visivolagilaçíio. fazendo grando arruido.

Os visinhos fronteiros o os doslados abriram hriisoiunoiilo asjancllas o doilai-anfii cabeça dnparlo do fóra com os olhos cíeamosuradaiuonto abortos iruinaiiitor-rògaç.So dò oxlranlia cttriosidàdpl

Doutro do poucos minutos umdollos aventurou umn pergunta, oestabolecou-so o jrifallivOl (lialògÒpor meio do stjpposiçiBesj ora son-satãs ora oxugorndiis, ató que sointrómbttóu ua ooii'.;orsaÇilQ umabolhudo clássico ;—-o barbeiro daesquina, o, grnçus aos recursos donovo i'itorlocul.or, sempre bom in-formado, foz se a 1(W na qunstao,

O tal biirboiroconi-i^ií-avii.ideomo có'chèji'0 do carro quo parari*. áporta do cóihiriòhdiiflpr X, quançlosurdiu a primoira cabeça do visi-nho á esquerda do mystorioso so-

Sorà isso impossível',Cremos quo ni5o.

— i-j-ii —

cpaaEio 00 EXTERIORTRANSWAAL

Üs negócios da Inglaterra no sulda África, parecem tor entradoem via do conciliação.

A câmara da republica do Tra ns •waal, diz um tologr.imma de Pro-toria, ratificou o convênio feitooom a Inglaterra, por tiiinnimi-dado da votos; a moção, rocor-dando as condições om quo foi

convênio aorao modlfloadai, ho naox«!i'iiçao so roFonhocor quo aloimpraticavoia, o pur iaao a câmaraconcordava om ratificar o «ou-vonio connliiido «miro o governo«Ua boors o im reprosentantei «toUri llrütanha.

(to jornacH inglozos oonsidoramesta hiiliiçBu como muito lavornvolO satltfaotoria paru a Ihglatorru, ncujo govorno, no sou ontondor,olla,ao dovo, em razão do sua nttilmtoonorgioa o do inriniimnlo commu-nionçílo dirigida ú cnuiarn «IoTraiiMwnll,

A Lnglãtorra, dizom os mosmos,i'»i*nii(is, ficou ilosombíiriiçiida domnis uma dldlouldado quo podiaacnrrotor lim novos saorifloios dogonto o dodlnhoiro.

Nfio nos parocô,no onlanto, quotal oonclusflo so possa tirar, omabsoluto, da linguagem oxpruBtiapola câmara dos boors, na moçãomn que ratificou o oonvenlo,

Cum ollbito, puroco quo ú tngla-terra ho deve u solução, o acto-porórn, «pie a motivou uão fri umauiiioaça, mas uma proiuoss-i. O go-vorno da Grú-llrotanha promotleu11 poquona roptiblica fnzor lho jus-tiça se ficar provado que olla lhotisaiulo O a câmara daquello pai/,correspoiidou a osso acto, munifos-

1 --id ¦ >i ¦ manoira amais soleiuiio,quoconfiava na promessa do govor-no da rainha Victoria, ratiftonndo,(lomlo lojí", por unaniniidado, oconvonio.

E" verdade «pio não deixou dodoclarar uo mesmo tompo, como oporque assim procodôra, mas dovonotar so quo em politica estasdeclarações büo indisponsavois. eopèhiteno tiroetnio político doa boorsiii lho tom provado, ipio aindauiosmo escriptas, improssas o roo-tiflcudas, laoa deel.-.raçõos, sãomuitas vozes letra morto.

Em suinmn a julgar polo quo sopassou, n Inglaterra promettett—e nisto *iii muita gloria para ogoverno liberal «'o Sr. Gladstone—o oTr.iiiswaal accoitou a promessa.

Nosto ponto parecem nns. pois,contrudiotorlns ns aprociaçSns dnsjornaes inglezes, ató mesmo omdesabono do procedimento do seugovorno.

No outro ponto tombem naonos parecem ollas bom funda->hs: « a lnglãtorra, dizem nlhiH.ficou livre do mais uma difflcul-fieuldade uua pidia acçivrotar lhonovo sacrifício». Ora,a difflouldadonão so podo julgar vencida, por-pio deponde da execução do umapromessa, que, ombora feito, coni;i melhor boa fó. pôde offoreçorobstáculos quando tiver «to roali-zar-so.

Deve crer--o pola declaraçãodo Vòhlraad <i«ií* ao governo dosBoers caie resolver so na práticasão necoitaveis as condições doconvênio'. E- daro que a InglaterrannobadoaccMlnr.c imodòffiiiti-yas,toAq reg-ilnçilefl sn«ii ouvir o pomrepresentante; n questífo, por-tanto, tora do sor dopois estudadao discutida para so checai* a umoeeordo, n ó d'anni mio podam so-brovir novas difficuldades.

No emtanto, s** n npticl** (tostos-licão f'i racèbidn com ati-ràtton-i Inglntorra, fio pai?, dos bc-erfinão f>i menor o còntontómento;

OcnrrcsoondonlodoD/iíí.v-Ar^t;.'!,om IMaritzbrnr.-.a-. diz quo a no"cansara alli a maior satis^dçjtodas as classos, inciuijídò ti militar.

Por outro ((l^0 fl noí-rnspondente'to I>Zt'niT,úagr'.p>>.. om Natal,o.jnftrmando que a mtii>ín da pro-messa do govorno inglez fora ro-cóbidacòm prazor, diz. no emtanto,qno nar:', a classe militar fòrn c'lnnm rtosunontamento.

<i Resta ver, diz «lio. ro orboers cumprem, com fidelidade, aconvenção, ou se vRõ jtilgnl-o comoimpraticávelém todos os pontos emnue olla estalióloce a intervenção

zir os favoravein ronullados quo noaapornm o ijiio tanto seriam paradesejar.

Um dos prlnotpaos pontos sobro([iie laivo/, lunliii «lo aiiMoitar-aoipieatão ontro o iriiimvirtilo o o ro-Bldonto inglez, è o quo no roloro illondiçiío du nio podor o governoda republica fazer tratados com no-iiliuui governo eitrangoiro, sonRopor inlormodioda Inglalorra.

A republica do TraiiHvaitl vaoontrar u'11111 periodo do roforoáso iiiollioramonlos; o polo monosisto o quo assegura o oorrospon-«tonto do Daily .Vetos om Marit/,-bourg, o outro ossos moi hora mu n tosfigura como o mais importante, omais desejado o o mais vantajosopara os boõri. o dn construcção docaminho do forro para 11 Uahia doLourenço Marques.

Assogúra o roferldo corrospon-donto, quo o govorno do Trans-vaal estuva rosolviilo a chamarpropostas paru a construcção da-quoila via forrou, logo «pio fleasseterminado com a lnglãtorra nquestão do convonio.

Choiíou poiu o mouionlo, o sendonatural que soja aquella a pri-meira medida que o triumviratoprocuro pòr om execução, não opoderá fazer som protesto porparlo do rosidonlo Inglozi

Uma folha de Protoria tinha iib*BOgtirndo que a opposiçâo feita omPortugal ao tratado do LourençoMarques ora fundada no receio do«pie a Inglaterra prelèndeaso apo-ilerar-so. no futuro, do territ >rioda colunln portugueza, valendo-sedo soo grande poderio mililar omarítimo, níns quo so, om seunome, o coverno dn republicalontasso qualquer Irnnsaccão so-bro o negocio do caminho do ferroseria nceoit!'. pelo govorno portu-guoz.

Um corrospondonto do Durban,foi mais longe, pois assegurou «piopor occasião da ultima guorra,quando passou om Lisboa o prosi-

igouios naÁfrica Contrai, mas aguarda osaoontoolmentoi quo, no futuro,podom cnmplicnr-HO ho houver faltado bôa fé por parto dos boors, naoxecuçIU) do convonio.

') futuro nos diril do «pio modo,cinto um doa doiiH govornoH inlor*pruta ohboh netos do boa ou do milió, mas pareoe-nos quo o pomoda dilcortíla sonl talvoz u quo «tãodo caminho de ferro do LouronçoManpiMH, cuja realização lauto oainglezes como o» boors ilosojatn,inau 0111 ili-ersui condiçilus.

Portugal poderia multo bomcortar o nó gordio da quosIRo, onl«liando, ello próprio, ilo dumiuvolvi-111011I0 do sua colônia e fazendocoiiMiriiir Hob o liou patronato umaestrada quo ha do ossogurar, no fu-turo, n proupuridiulü do todas assuas ooloiiias uo oriento da África.

Consto-nos que podlu domtosiíodo prosiilonto da provincia do Kiodo Janoiro o Sr. Dr. MarlinhoCampos.

Foi prorogada, por dous rnozos,com ordenado por intuirá, a li-cença oonoodida áo bacharel Kran-oltoo Saltos do Máoodoi amanuenselo Archivo Publico,

¦ - --

«o 11 ¦ mmPACIFICO

A 1-1 do corronto alcançam asnoticias do Pacifico trniisníiltidiiHpolo tologrupho para BtioiiOB-Ay reio Mohtovldoo.

A oxpuiliçio chilena no Peruaprisionou o coronel Cárpio, chefeduti forças bollvlnnaa oinTarapacá,

Em Aroquipa trabalhava so ueti-vamonta para elevar o Dr. Avenalii prasidoncin provisória do Porú.

Ern esperada em La Paz umalogação chilena pnra tratar dns(•oiiiliçüos da paz. Constava que oDr.Coro fnzia parto dc-taal iriiç:o,

No Porú lori promulgada umaloi, reduzindo «>s Ordenados paraempregar o saldo ins dospeVns daguerra.

Em Vtilpàraiso mu violento in-eendio destruío num parto do cli-8cío da alfândega, Ospropiizoseram c.ilouladas om 2,000 OOÔ$«tOO.

ltm DA PRATA

Ahnunoiam ns folhas de Duo-iiiui-AyrcH quo a rouiinissão iiui-pootorn da Exposição Continentaldirigiu uma nota no Club liulim-tr.uil, porguntaiido ho «oria con-vuiiiouto a munição do palácio quoao esto construindo na praça Onzedo Sotombro para o parque Troado Foveroiro.

O Club Industrial respondeu do-iiioimtraudo ilotiilninuiito quo qual-quor mudança de localidade sorinfunesta no bom exilo da exposição.

polo lliHCO dO i-d, mr ¦ 10 i-.iiiliail 1a alguns 11-tbiofl astrônomos daAllemanha.

Cinco oram os pontos propostoscomo oa mais favoráveis nara ousaubsorvaçUo: na ilhas Malvinas,Punia Arena, Chutou, Ayncuohoo 11 ihi 1 Drônoa,

UbIo ultimo ponto foi o profe-rido. om r.17.10 da limpidoz daiitiiumpliorn.

I-.' labido que esta condição áda maior importância por canna dophenomeno dá refrácçlo: aa diflb-roncos du calculo (Ihb dillornntoaoommtssOei quo obaorvaram naantorloros passagens são todas ut-IribuidftSi monos aos instrumentosdo quo no meio uoreo.

Comtudo os subios nllemãos tomainda «pio tirocuvor-so contra nliyiiolhoBO do mu pampero, vontoviolento quo, mnis do quo nenhumoutro, tom a propriedade do turvara athiaosphoro o dedosylar oh raiosluminosos.

No dia 14 do corronlo sahiu doporto de Monlevidiio a fragataMennan, dn marinha dos lÍHtiulo-Lnidiis, quo vno il Cosia (('Áfricarocollíor os náufragos de um naviode sua uacionalidado, quo coiiBtaacharom-so alli abandonudos.

Estovo bastante concorrido oespectaculo 0111 beneficio do LyceuLittorario Portuguez, nu noite «toanto-hontem, u» theatro Pedro 'I,com 11 auBistoiicia «Io SS. MM. Im-nortoos.

As noticias da Hoptihliç.i Ar-entlnn, hojo recebidas, tám pon-

co int ro'so.Nas reifiões offlcines o unoça a

reinar agitação á rospoito da otoi-dente da republica, esto so èntoh- ÇHo do sonaSorOSnÒlã^pltalTSiíOdon com o governo da Luzitania. I «;-»n'li-l«to-» AvoHane.la o Diogoo dello recebera a nrnmaaaa. nun ! Alv'oar* ° govern-i

Amanhã ds 8 1/2 reBar-so-ha nnigreja do S. Francisco do Paul» amissa do 7* dia om sullragio ilalma da finada sonhora HenriiiuelaMariannn do Fi^iioirodo Mouraesposa quo foi do nosso collegarouaotor da Pátria, Carlos Uor-nardlno do .Moura.

NoCongroBBO Goographiço, ulti-mnmonle reunido 0111 Vonoza, coubeá Republica Argentina um postosaliento. Dob diõerenlês oxpmiito-rn.i obtiveram : medalhas de ouroob Sm.: tould, Bttrinoistsr, Olas-

Peto companhia do theatro Lu* \vm"u ° Mjyano; medalha do pra-cinda foi representada a tntores- u ° Sr* Moreno ;p monçrios hon-.snnte comedia de 1'dunrdotiarriilp. > roana ob Srs.: Mitre, Quosada oMosquito* nor cordas. j Lopes. ,..,.-,

O conhecido pianista J. Quei- .Ial° °« na distribuição dos pro-i-oz, executou uma fantasia Slbre "?•?-'; conquistou a Ropublica Ar-motiYiÍB dn opera Aida. dn sua! gontina 10»/o (tosronompensi.s, aoMmposiçtóÕ professor Pereira da PM80 quo outros paizes do velhoCosta oxociitou naivbacu, sonlo1"1"»''0. » Ernnça para exemplo,

promessa, quo j t!*nt*iril asro o resultado da guerra firmasse !doflnitivamonte a independência J^0-3'

' ' ' 'do Trnnnwnal nlto so negava a i

irovinei*il (cmindidãturna do Vicente

,110ib.icorès s.-ija n-imcdii gover-

brado ; ji o barbeiro .da esquinasabia do quo estação viera o carro,o nomo do cochèiro, quem fóraiiuscaro vehiculòa o para quo fito,iiuiis ou monos, aquella hora dnninto. Um.'' palavra só, quo LivaSdOiridiscrétamente escapado aos ca-valhoiros ipio fiirain buscar ochito, bastava pnen ponto do pur-tida úu mil comhiunçòos quo a ar-douto phantasia -do (errívol Figuropodia foíTiiular.

0 acontecimento prendia so nscii-cumstitiicias da occasião 0 ostnsns anteriores, de modo quo tacil,muito tocil, so tornava íi taroladodocifi-dilur, o osto ora hábil-, por«•no ora o barbeiro dá osqtiinaí

Tambem so assustou, viziIllm ? disto um curioso dò lado àiiiibbllilidó fronteiro.

Homem, confesso quo açor-dei espantado. O carro foz umbarulho tal, quo parecia uni raio.

•— Er verdade • Suppuz quo fossotrovondn.

E oB*, quo ora al;'-um dosastro.

Mas quo será ?Não s;!Í. toas ónléiib que isso

ó historia de novidndo om ousa docoininonda tor.

Algum atániio; hoim?TalvOZ...

I t— Mas 0111 qi.iom ?Iaso agora ó quo eu uno sei.

i;4- Mas o vizinho ostá ahi maispróximo. Devo ouvir.

Eu ouço um ziim-zuni...E o vizinho, quo ostá defronte

da casa, pode vèr...

entrar n'uma combinação para ron-liznr a obra i.uo os boors tantodesojnm, pois provirá d'.ahi o pro-gresso futuro o rápido do seu paiz.

C.im offoito. posta n capital dodo Tr.-.nswaal om communicaçãodirecta com ornar, som necessidadedo passar om territórios dos do-minins inglezes. podia tornnr-socompletamente livro o commorciodaquella republica.

Mns, õ isto justamente que aInglaterra não desojn, e quo nãoeonv'uii aos sons interessos.

Além do quo. o goyarnó nortu-guoz tendo addiado o tratado comn Inglaterra, o não desejandomesmo concluil o po*.* encontrargrando opposiçSo na maioria dopaiz. não poderá entrar om qual-quer,arranjo como Tránswaál seoiirrá-ndé dósaire p:«"a o governo:gloz. quo, no emtanto, se '

(. Và ir-*3'« nor t atos os mo:¦*.ince°,"ov',i:';.(. an.'r>iiK'

nauor municinãl.O discurso do i>r. llocha.a bordo

do Brown, ó maioria de grandescòmnienturiÔB pola imprensa, ro-lniivai.ioiite á parlo o«n qúe in-BÍMÚa a cohvániericíii da annexa-CãoParagiiáy,

acompanhado ao plano polo Sr. ATavares, a f.intnsia Suidõise, doLconard.

H Scronade,do Yidor, pura ra-beca, flauto, vloloncello. piano ehnrmnniuia, foi adiniravclmenloexecutada pelos Srs. Jó8ÕphWbiio. Duqué-lSstradn Meyer,¦I. R. Yillares, J. Qúeir>Vz, A Ta-vares.

O dúoiio concortánte par.'' doisviolinos sobro a oporá Fa"*totovo h execução que ora do ospo-rar por parte des e\imioR artistas

obtiveram apenas 7 <¦/,.

MANUMISSOESO Sr. J. do Paulo Cordeiro, dis-

tineto capitalista e industrial, quoha pouco tempo rogrossóu da Eu-ropa, dou-nos liontem mais 111»exemplo das benéficas disposiçõesda íhicialiya particular quo tãogenerosámònto se esta pronuh-ciando oni favor di philánlropicaidéa da omancipiii;i)io.

Rcnia to liontem rs sons os-

do Estado Oriental, fiólivto o

ufieVi nl-

a«9IB

Trhnswnal se-!..< í-íílru\n o corrospondonto «to

ücdltf Netos, hia nlirir prnnostaswira a construcção daquella via-férrea, o píira isso, on contavaeom a promossa da Inglaterra, doqno o tratado cora o governo por-tiu-uoz viria a sor ractiíieado, nuonião esperava, olio nronrio. obterdo Portugal as concessões inlto •uonsaveis para roalisar a obrapassando pelo território dá colôniavizinha.

Ha nindn outro motivo para des-nortnr receies (to rpio a situaçãopossn vir a complicar-so : o cor-rospondent*- do Standart, emPretória, diz quo o gw-erno dobnora aguardava n partida dos ul-

da Orã-Brotanbii .* muitas pessoas, t.jmos soldados infi-lezes do terri-roeciam que não Reia n paz a conseqüência da ratificação. O co-vo.-iio do iriuniviralo republicanoiióde nchar-so animado da melhordisposição, mas o no-.-o o a câmaranno o acompanham.-"

De qualquer modo encarada, oumesmo julgada nelas ihforrnnçBoso nprecinçõe.-'dos jornaes inglezes,e do seus corrospondonto-*, nn

Mu vejo luz rio quarto dasala, o uns vultos que atravessamàprossãdamonte do um pnra outroi*irlcj, inas não posso disting.tirquem quor qué soja.

Não tom ahi binóculo?Tonho, ma'- ostá tosnrrari-

jndo. Experimente sempre.

torio da ropublico, para pòr emarmas o melhorai' O oxercito doTraniwnal.cujo effectivo se elovn-ria a Irí.OOO homens, mas mie átal medidii se òppória o rezidentoimrlez nor estar fóra dn letra doconvênio.

Em '"sumiria', como Ivnn diz oTimes, n Inglaterra ificaí, por algumtempo, dosembàraçada des obsta-

cou! disso dn rua o ofRcioso Fi.garo. Hoim? ISndondoçetv?!

—• Coitndifiljai resmungoii umavelha que ntá então conservaradiscreto silencio, aooeorada portraz da veneziana da sua rotidn.

Mas porquo ?Desconfio de uma paixãoEu siipfionhn que ó u 'ilha dó | amcrosi; pònilóVóu o Figaro,

u,'iniuiond'idor, disso nulro vizinhofronteiro.

Oh! tambem por ell?E1 verdade, acordei cito o

barulho do carro.Mas então, diz ó senhor rn.i.e

ri a filha do eoinininondador?Desconfio,

* iguroQi'tnl'1 l-ma . menini do !("

— E eiitlo! K'n idade porjgosa;ntíillipu sòiiténoiosàmènto ó Capitão"'.

-— Masa, menina andava., aindanào ha 15 diaa, riò çollogto dasIrmãs, em liol.af igol

_ — Qual ! a-creseontn iji.itrn vi j — Isso que tom?'.iiiho. a !il:*ia á uma. menina forte, ! _ O pai queria casal-a com•-•nrlia... ] nij.uello negociante da rua do Ro-•— Pois ó ella mesma ! rodar I r.nrio.,.'.'•uiu um >piiiilo iii!.erloc:!t,oi'. o — Qual? o quo foi sócio dollo ?'•izinho do liulò direito da casado! — iíxacl, uuento.¦omuiotidid>r X. _ |* lt moça uão queria ?Oh ! boas noit oi*, capitão! — (tostava do outro...Doas noites'; j — A\\ \quomIlniiio, ó n filha do commou ' — Do

dador? j — Da "um

ostudanto da Poly..Ou então iilguinn. escrava. j Loclinicn. supponho ou.Qual! com uma escrava não ] — Algunthillro!'.

fariam tanto barulho. _ Nfio senhor, um rnpnz muitoIsso ó verdade. rico o ajuizado'E' a filha inósoiojAlgtiui alai-i.io dó cabeça..,

Ou do nervos, talvez,.'. ^eixeiuos, porórn, o dialogo davizinh uiça, e enti-rtiuos nn casa-— •'¦moro... Olhe, lá Ostá ella j do coiumondadoi- X. o qual tom na

vritaudo. 7^'"- j I physiouomia a oxprossão dolorosa

da/miiis pi' 'funda iimurinira curI'a verdade! Que cóu-sn siri-gulrir !

— Croio qno a moça endotide-regada com uns tons de siricoròremorso.

ALFÂNDEGAPedem-nos alguns negociantes

da nosía praça, |üo nes mereçamo molhor concoito, quo proteste-mos,em sou nome, contra um abuzoque se osl.i praticando no serviçod-a ironcr.is do estiva nn ".<,„dega, o oiial muito ,„,:.,)•ercilit 1 oaiiue' ' ,.-'

11 ' -.ni vopartiçãt) e k?;les:V;^tèmcaii*adomtt$tospre--."../os,

IV todas ns caixas, e-jo contneildo è verificado pomo prènsr-isdo estivn. desaparecera,continua-.mente, pbjéotóà cuja falta so reco-nhoco polo logar qno deixão Vftzioo polo numero pracizOttos objectosquo ordinária nniito comportam oquo vom iniUeadfi nas factura".

Reconliocórá o.; nègòêíantes nro-jndiendos quo tal abuso não pó!.:sur praticado pólos ompreg.ulusencarregados dn conforéncin, S3ndo ató de crer quo sejam retiradosdns caixas qnnndo so procede nsua remoção doT armazéns, misnttnstanri que o fíotn nedi'e nèdimcontra ella'provldéncins.

Nns caixas de vinho faltam ¦'•¦v.o mnis garrafas : nos caixas,contendo latn- ds conservas, (tomanteiga e dn doces, faltitm hiuiIns vezes ti-03 e quatro, do nnl •une os i-uport-id-.ren soffrém trrin-des prejuízos quando hes a.bnzosse repetem, porquo montam anmhsom-nn imnnrtante.

Dando logár' na nosaa folha aosta reclamação contra um nbus*que tanto prejudica o commorcio.viyamos nponns a chamar paraolio a ationçXo do Sr. inspector daalfândega, fl|iie. esiamos corto,dará ns nocossnrins providenciaspara que olle so não repita.

Klfectivamento o barbeiro tinharazão. O commendador tirara docollegio n fiMin, menina de 1(1nnnos, pára casal-a com o seu nu-sócio. A menina estava apitixó-nnda por um èstúdãrifè da Poly-tochnicn, rapaz de tntonto. cheiodo crilorio o rico.

Luiza (ora o nomo da nioçn ) orauma déBSiis riatprézf-s m-dontes,impotuósas, quo fnciliiiento so impro.-si main e cònóeritráin ás síinsãriiargiirás por inóxpljçin-ol ó^ois-mo o esquisita Benjsibíii.dàdftí

Concorrora para acconluar-lhoesse cariictòv do iinperiótrãbilhiludo nos recpnditÓB do espirito, n,educação ipie rncobora, Amava o¦solfrin om silencio. Não se átroviaa abrir o coração ; linha receio doconfessar, nó pai que o sou pon-samento o o sou amor voavam rim-lios pnra o oscolhido do sua nlmn.Nfio tinha córiigoni do (toclnrarnbértámóntó no oomiriôridador queú idón do cnsal-n, com o homem, nriúpril olio a düstiniiva, abrira II ono cornção profundo ubysmo dodór. iiintavn-n lontamonte.

E nossa lula cruel do todo : osdias, do todas ns horas, do lodos osinstantes, a pobro criança 011I011-qnocora do súbito,

O pai. assustado, lacidinojniite,desírronbndo, nfllioto. qiihsi doudotambom,, mánuara chamar dousiiiodicos. quo declararam impesuivol conservar n menina doutrodo cnsn.

Depois do prolongada luta, em

Jósenh Whii • -j Pereira da Costa;] cravos om numero dc 21 eutrcíousondo o ucompaiihamonlo confiado 1 n endn um delles a nua curta do li-ao espocialistn A. Tavaros. 'herdade, communiçando lhes «|U0

Oom o osnoctnculo promovido i continuariam omprocados na suapolo Lijeeu Lil\ •)>,-rio Partwju -3 fabrica voneeiidq salário,om benencio du suas nula'*, con- j Segundo nos informão esto sa-qiiistm osta Mo*inf".idn mnis um J lnrio foi marcado pnra uns n 30 ohonroso titulo, para reunir aos1 pnra outros a 25 mil róis monsaos.muitos quo tão dignamonto jáj Esto acto do philnntropin quepossuo o que são a revelação do cun satinfação rogistramos, faliatrabalho inceRBnnto o acrisolndn ! (]e (,nl medo om nbono do cnrnntoramor á instrucção popular. ] do quom o praticou, que não pou-

i-^è^~ piimos a terer lbo louvores, lias-tando para satisfação «to benome-

A subsm-ipção que so esta Pl'°" morito capitalista os sincerosmovendo pnfn lim empréstimo a-.U»'>'\dec!n.ôntC*t ÍRqU0lJ9*.*;ÍuÓ'mCoilftpanhia Sorocabana, para àu-xilinr o apressar os trabalhos dnconstriicçKò dn nvxA do Tietê,monta já a corcn de '8 contos.

A Sociedade Propagadora «tosBellnB artes do Rio do Juliaiíb'•oaferiu os Seguintes titul-s : desócio,*-beneméritos il Exma. Sra-D. Belmira, Amúlin dn Silvn. diroctora do collegio Santa Cândida,e ao Sr. Elysip Mendes;; ode sóciohonor ri o no Sr. cimmonlndorGuilherme Cândido Bellégãnlfi.

Fnllecou om Montevidéo (1 Sr.Ciiotano Alvares gen-nte ndníiiiis-trndor da typogrnpbia 8 do jornalEl Si glo.

As palavraS' consagradas pelaimprensa dèBBii cidado ao Sr. Al-vares honram-no successivamniilo.Como homem do bem, como ho-mem de trabalho, cnmo adminis-trador o como pollaborador doSiglo] e como patriota, ofinndo foium forca o um exemplo.

Por tão infausta perda damos osneznmes ao nosso illustrado col-legn de Montovidôo

Diz o Cottrrier de la Plata queo governo allemão proferiu o tor-ritorio argentino para o ponto daobservação da passng-om do Venus

que o ogoismo do pai tentara e:n-baldo vencer a intloxivel éxigeii*cia dos facultativos, tinham ostosido buscai' á toda pressa um ctu-ropara gonduzir a doente ao o.-stiibo -lecimoiito do Dr. líiras.

Formo elles que saltaram apresSiularaòrite do carro ;i porta dòi-oiiimondndor X. Kram elles queatravessavam nn alcòvn. tratandoora do pjhsolrtro pai aiflict.', orado soecorror n pobro Luiza.

Era impossivol conduzil-a parao carro 110 ostado do excita ção mn--yo.sa em quo olla so nchnva. TinhaConvulsões ltorrivois, rasgava-s-e,mordinso, ospinnavn. coino umnnyoria, o desenvolvia nos spasmosria loucura uinn força quasi invon-pivoT;

Não cmseutia remédios, o mnlso lhe pondo anplicará cabeça umabexiga cheia'do água golndn.

No interior da cnsn. do com-mondador X ora grando o reboliço,ònornio -v confusão.

As escravas clioravnm ; òs ne-irros, quo estimavam a sinhdmoça pola sua bondado nngelicn,soluçavam ria expansão do umadôr sincera e lonl.

O pni inspirava sório cuidndo. Oírolpo fòm inesperado, violonto,cruol!

Finn.lmento l.iiizu teve um deli-quio. f)s médicos apro>-oilaram-seda prostração o conduziram n'n.para o enrvi).

O pai acompanhou-os. O enrropartiu n galope'; Os cavallo,*-, comosi adovinhaissoin o que so passava,

festituiu »liberdade'.Os novos libertos festojarãín

hontem o Spn din de cm.ancipição,fazendo votos jieln vida e prospo-ridade do seu actual patrão e pro-teçtorá '

«* !',ni audiência do Dr juiz deorphãos do Tielá, rto din 9 do coi!-rento. fornm ontron-uos as Çnl*tàflde liberdade o 11 escravos, nlfoi'-ri idos polo fundo do emancipnção.

— Por disposição testam on teriado finado fazendeiro João PauloPedro de Carvalho, fallecido omAgosto passado, foram declaradoslivros 21 do seus escravos, sondo13 homons o oi ti mulbores.

r-ÍKV-De volta dn sua excursão pela

provincia dn Minas Geraes, haviachegado ao Juiz do Fóra, no dia 17do corronte, o Exm. o R.vdm.bisnodo Pará, D. Antônio do MacedoCosta.

O prelado rmrnenso ctomoi-nr-se-ha alguns dins naquella cidadomineira.

Constava ter collectado em suaviagem oorca de 30:100? pnra acreação de um asylo na sua dioc-poso.

Mais um novo collega,O Albunl,jornal ameno, littorario e poético.Publica-se nos domingos.

e se intorosfassem pela sorto daenferma, devoravam a distanciaque separava da cidade o asylopara ondo levavam a pobre louca.

lista, não dava accordo de si,mns resnirava ofFeg.,n'tenionte.

Quando chegaram á casit dosntule. o carro parou o os médicos,auxiliados pólos empregados doestabelecimento, trataram de cur-togar nos braços a enferma. ',

Tiraram-n'a com todn a cautelado carro, tom conduzi! a pamdentro do asylo, mas o corpo doLuiza tovo umn distensão de mu**-culos. Os homons quo n conduziambabnlearamm.quasi forkiii nochão.A' distensão doy muscnloo, poróin,seguiu-so inimodiatninonto uma/lucidez do membros quo, opornn-do movimento opposto ao primeirosolavanco, restabeleceu o equili-brio nos que seguravam o oorpo.Ern, porém, tal ossa ílncidezí o'poso do corpo íiugiiiontnra tão t'a-'liidaruento, •

que os módicos ordo-nnram ao fizosse alta. Pararam. -Depuseram no chão da alameda ocorpo inaniniado da louca. Os mo-dicos acocoraram se. Um tomou-lho o pulso o o outro niiscultou-lhoo cornção. O pulso desappnroeora oo pêndulo da vida deixara de 09.ciliar. Os módicos trocaram umolhar de intelligencia. no qual soliam ao mesmo tempo o susto, odesahimo e a amargura. Empalli-doceram.

Luiza estava morta !...

A. Cardoso dio Menezes- '

i

O 4Si_Ol30.-SoíPundu-IUU'tt, *M de .Novombro do 186*13

TILWIJHilS'MM.Serviço especial to

TSJTOW-VO.I IK. at Uo No-vomliro.

owfó. Ri lis ío ua u. imh-libra.

Mm-iuiUo fr0UX.O.

FINANÇAS E CRio, 81 da Novembro.

CAMlllO 22 IM

., r."... * '<& 'd/S

Em Sanlos loin-«o realizadovendas de cafó multadas.

Bancário...Particular..

Começou a funcoimiar, om Huo-nos-Ayres, o Brigllsll Han k do quoõ gerente o Sr. liuillold.

Fimou-so om Londres o con-trato entra o ooininiusnrio da pro-vineia doi Buenos-Ayres e a caaabancaria Baring Hrothors & C,tomando oste a hou cargo lançarOinnro..timoproviiicialdo4 milh.08

/ilo libras,

NANÁDo romance quo com ente titulo

escrovou Zola,o.ap.wíos ma^niudo roalismo, extrahiu Busohnáoba comodia que ante liontom soroprosentou no Recreio Drama-tioò om beneficio do Sr. Uuilhor-mo da Silveira',

E' sempre tarefa dillicil omuito porigosa tirar bo um dramado um romance ; um dos trabalhosha-do fatalmonto ser Inferior nooutro. As otmdiçõos do existou-cia do livro o do lhoatro aão tãodilTorentes que o livro tom doíiolVror verdadoirns amputações.

Foi o quo succcdouconi a lYünd.O romance da Zola, transplantadopara a scona, está completamentedesfigurado, o tfio desfigurado quoo ospootador n5o ehegn a compro-honder qual o ponto do somol! ancaipto ha entre uai o outro, o pri-moiro . o typo descarnado da es-cola realista, a ¦rtítfúre.á om todaa sua nudez; 0 sogundo, ó umaserie do quadros destacados om

io bom do?ntiliado8

o .cola om oonslrucrío na praça deI). Podre I, Of.ocln Dr. PaulaKroitiiMi o qno olava a i8:046$825a quantia ji dispondid* com ftdita flieol», n*olOTBttdo om contaa impoctauoln paga pelo lorrono.—Inteirada.

9,« Que o mesmo engenheirocomprou, a prazo dn tr.» mo_ss,310 taboas, para lonllio,do perobade Campos, o bom assim ."")'.' pr.ui-òhOosda menina mad.irn para'vigiiiiionloi o quo tudo dovor.l lm-portaram eorea do .,000.000--Intetrudii

4,« Quo fiirntii lnserl|;tas comosócios remido., os Srs. líúgonloEmiiio Baflhrd o burilo do Ibiapaba.—llitoifilllfl.

Expediente :Onicio du IH do oorronle do so

cretario dn Sooiodndo Pronsgadoradns Hollus Artos, convidando nAssociaçtto pnra fnzor se repro-sentar na sossíio do 23 doxlo moz,conunomoratlvu do 85' nnnlvorsa-rio du organlsaçUo do LycoudaArtís o oilldos. — Poi nomeadauma eommissfiò. composta das so-cias. iib Sras.*. D. Anna Penna oBoiilangor de Castro « o soolo Ur.Folloiano Pinholrodo Bittencourt.

^t»OS PIOS ELECTRICOS

A' medida (pio a cloelricidndu

Dlxom ns folhas deCnmpo«,quo,sem ctttisit» conhecidas, o preço dacarne vordc nastoude um dia paraoutro du mà a 000 ra. o kilo.

Também por lá....

O orçamonlo da guorrra do lm-poria nllottiRo om 1832—-H,!, oll«-roeo o» se. ulntoa cifras: Dospo-zaa urdlnafiiiH, 2114,437.142 mur-coa, ou OüO.lül marcos, maia üoque no anno nnlerior. UospoíttSoslraordiaariss, 4,021.028 marco*ou i,70l.:l74 mono» do quo noanuo tio 1881--8..

LESTRADAS UE FERRO

U imt. nos que o governo con-Oüdou n garantia do (J "/o sobro ocapital du 11.000 oonlOI para aconitrucçto do .strada do torrode Itaqui, oòncossllo ji foita aoSr. losa Cândido Ootnoi.

A prestaçffo dessa garantia osjota a vofba votada pelo uarla-manto para o (lm do desenvolver nviaçAo Forron do imporio.

quo ob typos sike estudados, porem, onde pmlominam todas aa convenções daescola romântica, com grandestondencias pura o ultra-romantiS"mo, que à representado na como-dia polo vulto sinistro do Pomaró.

A Nand tom, poróm, tod is con-diçõos para agradar, o polo aco-lbimouto quo unlo hoiilo..! ro.:cbeu, pnroec-nos que do factoagradou.

A par do Ritua-,ües eminente,monto cômicas, abundam os lan-cos dramáticos, o a3 situaçõesviolentas.

0 desempenho que n osta p .CÍ*tlou a companhia th Recreio pododizer-se quo no cónjunnto foi oom.

Do pupol do Naná encaiTogoti-eo a Sra. Ismonia. A: triz do lalonto incontestável, teve a SeuIsmonia momentos do grnríde fe-lioidadé, representando algnnfessconasdo modo ir.OpíohflnBivol.Km outraBi pormn, cumproconfos-!Bal-o, apezar do todo o _on mero-cimontoto do _ âütfgranaes estudos,a distineta actriz não dou ao per-Bonagom, quo representava' o souverdadeiro caracter.

A inlorprotaçno dada A sconafinal, a mais importante da com-modia, vaiou A Sra. Ismonia umajusta o merecida ovnçiloi

Aopapol dò Velho oxtrayn '.ante,

lBaac. Stoinor.dou o Sr.Giiilhermeda Silveira, um desempenho Jvrrsligne, sendo admiravol a màhôi.nporquo so houve no 5.» acto. Opublico áppláudiu calorosamente.

No poquono papol da Pomaró ãSra1. Yelluti conservou illosqs o»sous foros da grande artista quo

À Sra. A. Amaral, Eugênio doMagalhães C Torres, são igualmonto dignos do encOmiõs pplorelevo quo doram aos sous papeis,aliás som grande importan ü».

 poça está bemi ensaiada e aon«conação ó boa ; esli\.nhamos,poróm, vòr no acto das corridas,nuo tanto as sonhoriw da aila so-ciodado, Mme.Hughon-eaeondessaMuffat, como Nand, a ooeotte,arrastavam pola aròa do recintoda posagora as caudas d. custososvestidos de seda.

O lhoatro estava liltoralmonlochoio o ao beneficiado uiio faltaramas manifestações da estima o dpapreço om que ó tido.

vai provando, ua pratica, as bu..binnumeras vantagOhs pel^w grati-dca sorvlços quo jA esti prós-tand;', nlià« som mnlnros perigo,do qno os quo resultam do qunlquor outra invenção, com o gaz, ovapor, etc, começam a ftpparoceros protestos daquelles cujos intore.ii'.M se ròm ameaçados polo emprego, da qleotfiõldáafl om todos osmolhóramontoH ató bojo realizadospor outr. s mo; ves.

N'u na rènn.i •l iô uma das com-ml.sõesda niunioipalidadn do Lon-dros, (pio tovo logar om QiiildhaU,no dia 25 do passado, foi lida acommunlcaçfio do uma companhiade gaz, na qual os directora» fa-/.iam notar a possibilidade do umaccidonlo produzido pólos lios elec-tricôs empregados pelas compa-nblns (pio so propõem a forilocorluz por meio da electricidade.

Apontaram, por esempio, ns diroctores da referida companhia ofacto do 801* muito possivel nmaccídenlo nos logares onde os fior.oleclricos estão collocados p0t'tOdos tubos do gaz. podendo dar-soum recaunmanto na oceasião omqué haji qualquer dofeito no Iso-lamsnto dos fios próximos, rostil-tando d'aqui uma inlorrunção napassagom d i fluido eloclrtcp queso formará om fnisca e, communi-cando se coíii o gaz, produzirá umaoxplnsão.

A companhia não propo/ nlíto

MaciO'do um

notftbilldtuloB

-.— ¦ . ,¦ .,algum do evitar o a ci.ciuc ._>;mtlou-se a fazar notar ft possiuilldado de somolhanto occurrençín.

A compnnliio nórté-ametficiiniiFAecirie Lighling prevendo Uilvoza hypolhoso do taes protestos,(inhi declarado por meio do souropreaentanle, qno novos mdllio-ramentos introduzidos naillurttnação, por moio da eluctrioidado,permittiam ovitar osso o outrosacôld mtes.comn já o provara a ?í

i nos Ratados Unia is,

A LUZ EI.RCTI.ICA NUSTHHATItüS

No dia *i7 do passado ronUsou-.o om Paria no tnealro do Opera,a primoira oxpérienoia com a luzoloctriciti

Dando conta do rísullnuo diz oEoctiomcfil i

» Hontem, ns 2 horas, nn pro-sonça do Sr. Vuacorboil, director,o dos arttsi is da Acadomiaiml do Musica, bum com-gando numoro docoinpelentos. procodouso d oxnerioiiciu, nu illuminação da rampadn da scona do Opera, por moto daòlectricidndoi ,

SabOSd qüaos lom sido a? objeeçõesque ató bojo têm euopntrado os partidários da luz oloc-tricô para aóppliearemno theatro.Km primeiro logui' » iusiábiiidãneda lu/;, a sua pouca regularidade,esou brilho o uscaiito, o por ou-tro lado, na diBlculdades dê íustol-lação, collooaçEodfl aparem.8,d»'fllEflo, etc.

Tudo isto era bostanto paradas-animar osospiritoa inquieto , ([«o,na maioria das vezes, só çonm.do-rara uma manifestação do progres-ao. com O resultado de sonhos irro-olisavoisi ,

Pois bom, os peasimistas podomconsiderar se vencidos. Os otisnio.do honlem foram lorminontes oirrefrngavois. Dosde bojo a luzoloctric.i pddo regular-sô com atnosiim facilidade que o gaz. prós-(ahdó-se a todas as eombinnçSes ovariação dedado. que«cena.

15' no çapUSq Lothinsky, íngonboiro da BooiédadeUnited Suites,Electric Lighüng C'.?, quo sodevoo meio maravilhoso de limiiejar a

nicsuia iacni

fllioion de placou de motal.om ternoilailiuuiM ao|lopoalU » electrt-cida-lo, prpdusam resullndim sorprubeiidütiius. Com osta reiorvriníio ha recear a menor .usponsü.do lua. Oa foge» produzido» con-sorvam coMtattlomoMà o soubrilho.

A* medida (pio dosapnrocom nscorrentes oloetrioai, uiitma w_>rontos ns sub .tituom, o mantêm,como m vostaaa antigas, um fog»que uodoria n.o »o apagar nunca,

Como no vò, o tiystomtiiloSr.Kolmth, roaolvi), om absoluto, flquoalRo ! o em tmlns as cousa*eiigonltoxas o prállóas, o sou systotiin ó o mais simples possível.

A» DOMO theatro, portanto, ámais bollà scona do mundo, cubon honra e caberá o âover du inaugurnr uma illumiiiação tão ulilo iRo segura, o ao mesmo lompotão imagiiioiin.

Paris o a Opera nâo podom(lcnriilrilz nosto grando inovlraontoquo impolli! todos os esforços paraum p.MgresBo constante

Aoereseonta o Beihoment quena noilo do dia 27 de Oulubrodoviam ropoltr so as osperiuncias. cquo olhis jiaviam do confirmar osmosmos rOBulUidori. preparandono terreno solido dn corloza, a^isurprozns seiontifiena do futuro.

O govomo hespanhol roooboudo varias casas importantes dpLondres, propostas pari estabe-loeor um cabo submarino entreCadia ons illms Canários.

dus olhes, averbado plmiúoros osiicuittnlslaa, que i|Uoremw a prus-iiorid .do da empreita, se tem vvUni.montooppo.to i» aua dosar-rastiadá pretençfto. ,

Ph.:ipiiiro o o Sr. EdmundoMoIuÍoko, o para domoimlrnl -obastam os dooumontÔs ipte hojo seIriinacrevom, flocumontõs cuja loi«lurn ê por sí sudlolenlo para pêrom rolevo a coragem o qulça aimprudência com que Inutílmontoso procura illudir u publico e mu-tilistir a ncçAoda lui.

Com aquüllg» docuiueuto» pro-

Quo o Sr. Edmundo Molnlckonão ti nccioiiislii du osirnda do ferrod.0 Santo Antônio du Pudim, pur-quanto as ncçâea «pio olio opro-sontó,oomo próprias, lho foram da-dati out cuuç.io;

Quo assim sendo, tom osansacçõoi de voltar Ai milos tio sousprimitivos donos om vista da obrigaçi.o quo conlrnbiu o Sr. Ed-mundoMoIniko om documento ru-digido o assignado polo sou pro-prio punho;

guo hottvo um testa de forro naprotondldn compra das noções comquo bojo ao ãprogôa acoionwtn dn

elei»;ELEIÇÃO SEN ATOEI Al.

IUÍSULTAOO COKIteOIDO nu 142boiiI.UUIOS

Lima DuarloMarliiiho i'aiiiposliarão do S. JoRo Ncponiu-ceno..

Evnrlstb VeigaGama Corqnoiralosó Calmou.1. Ponldoignacio MartinsConde de Prado.8

:i..|sk2.814

2.281)1.8461.7321.3441.2321.2111.178

trilho ou do iiiiciisi-•ão necoasarius na

ÉLEICÀO DE DEPUTADOSMINAS GBn.VBS

IS* districtoum Vioira dê Andrade,

omproxa;Quo o icommondndor trancisco

Thoma?. Leito Ribolro nfio roceuouo preço do suas ncçiSos o anonnsunia ordem, qno não foi alu bojocuninrida.

Que das ocç8es arrancada" uignorância de una o à boa fo (10outros fex o Sr. EdmundMoinickoIrnnsforenoia a vários amigos;

Quo com Bontelhanto operação,tonta influir nos destinos da ompro/i. com manifesto prejuízo dosverdadeiros neoioaÍBtns ;

Prova ao ainda quo ns neçooscom quo figura Edmundo .Moi-nlcko pertoncom ao Sr. AugustoOlivior o foram-llie transferidasdo uma bó voz, o nfio obtidas omduas prestações, como ollogou 0Sr. Molnieko om sou depoimento.

0 Sr. Augusto Olivior acaba dopassar procuraçüo nlim tlorohavorns suas 100 acçõos, 0 o mesmofazem divorsos outros accionistosuno figuram nn relação sob n. 1-

Antes de concluir prociso o quosooV.crv que Pita (pai),anüomom su:' ciVrta so rafero Moinlcke,c um dos sous cellégOB na falsadiroetoriu da estrada.

Diremos, por ultimo, ao Sr. lvt-mundo Moinieke quo, lendo om

lintorossanloaronivo,mais curiosos

roeobor dullo doji tonio íomolbantoquantia; om vista do quo olp,itopúonla osigio da Urina LoltOAbreu & Paiva uma doclaraçRooscrlpln nosso sontidü, quo lho foinasaada,

Que tondo choRftdo a osta cortodias depoia JaeotWgo, informou tioli.» dopoenie qne a ra/.ão pulauual a urina Lellu Abreu í. Paiva»e recusou a roeobor a tmpúriaii-ola do aaqtío conslítia om ja terolio Jacoünga pago «<> autor opreço da compra dal ucçuos, omra provar apresentou um recibo

do autor aocutando a entregamnuuuth de lO.QlW «>»; «"'f//'eurroiiM, M» '«"'<() clle depeentoindagado do Joeotinga as•?»».•çiietoom qae ftsora a atludidacompra do acçfíos. _ .

Quo, ignorando ns condiÇOMdatransacção oporada por Jacotingacom o autor, não podia conhoçorus ititonçíiea pouco legitimas, ouucoultas, Sl à tpio hottvo dn partedo .Itieutinga. sondo uma injuriafolia a olio dopoonto nllrtbuir-HOiiiaitcommuuaçáo com Jacotingapara prejudicar ao autor. Qae >g-nora tor Jacolinga obtido do autoruma iirovocação para Iratisforon-cia a ello dopoonto das ditas aco5oB, coiiio também ignora ter.lacolíngn illudldoo nutor, docln-raiidosòr ossa procuração um meiode legitimar a compra dflBnecOos.Uno não conhecia bem n condiçãopeenninria de Jacolinga na.opooad.t iransicçinidasacçdcs o so os-lava no caso do bfforocor ganir ua,««bondo liojo (pio foi aborta

em K. Pidelis disponsa n viagemdo duns pewoas tio cA pura veiarlá. Kocolil «a cautela das tro-xonliS o iieiiHüiita o cinco acçfloaJátwhííorldaa. Pnra nãoobrigar avocê llcnr om S. Pidolis proso áespera, umndo nosto oqrroioapro-OurnçRo dO Huatavo no Dr. uu-rindo, pnra faxor a transforonciadna com acçfloa ipto comprou aoUr. Miirtiniano Pndilha, pois quoMartnituto tem urgência do dt-nholro (SsOOOS), unia o quo sóptWolocobor aipii A vialn da cuutoln datratisforoucia foita lã. Manoel.loaó Qononlvos, o oolloetor, olaprocurador delln neste negocio; ospàpolã n olIüBcguom roglBlrados,Para onfraquocor o partido con-tt-lírio voja au ptíilo comprar, polomonos, 100 acenos dn lista junta,ainda sondo 50 do um o 51' douimiiiuer oulro. Aos du lista n. 1

1 . i. .1 jooj. .... .OO*. a ,1

fal-íoncia do sua firma commercial.

Que não ooxactoprotondor ui-liuir noa destinos do companhiado Santo Antônio do Padua, lum-Uindo-ao a ter com acções da ditacompanhia, c-mpradaa om dunanrsstações o em ópoeusdifforontes.Ignora m Jacolinga realizou com-

fios nas mesmos condi-

para ello dopoonto, nilo

Dr.oioi to

loaif-

ido ha, so

PartiDlSTIirCTO

oriotic.

liarFui-nos qlterocido um ôxem|do'!¦•lil¦•ri1 d> cindi o das oparaçoos" da associação . Porsove •ránoa Brazileira », opwsèjluid-i dassembléa geral om HO do Julhode l$81, pelo Seu diíéctotf gerontiJoão 1 .«rnando- tílnpp. _

Desse documento extrahimos osseguintos poriodos que m istrnm ooslado prò. pom dessa associação:

«0 numero do depositante. tdmiutgmóhtado progrèisiya.mento.noi:'ndo se que a classe commor-óml c tlqitella quo mais avutta ontre ellos. a

«O noss) uli.itno balanço, tochado om 30 de Jiili.hç deste anhmô approvado polo Conselho Fiscal,está presente ao vosso exame •

porelld voreisqual a somma docapital snbscripto o ronltsado, bemcomo a natureza o o valor das opo-rãçtlos foita? durantoo anno so:ciai quo hojo 'ind i.

« Entre ob titulos em caixa.per-teivonles à ass-ciaç.0,destaca soa somma.de SO8•.7.3.303, empro-gadii em 5.767 loiras hyoo

as do Danço do Brazil do

luz oleetrica com ,dade quo uma de gaz, de prctoloiou do azeito.

As experiências do hontem to-ram notáveis pela rapidez com quo_è realizaram, atlondondo a queso gastaram aponaa Ire» dias emnronarativns do installa.çSo, o isto,p.,;f|0 A neti 'idade d • Sr. Pithe.r,.,„.., tomando posslõ do theatro namalhado dia 12 do fiUtubM.tmhn

jfoniptos afuneciona

Entram em 2* oscrntinio Ro-munido c Mac Dowal.

I>iauli2rForam eleitos, nor maioria abso-

luta, Condido Qil e conselheiroFranklin Doriu, no lu e 3» dis-triotos. . , ,,

Entram om 2o èserutiniolinssonc Pires Forroira no 2o districto.

AnittsBpjiáiis2' DISTRICTO

oscrntinio

intelli-iodos os nppoíelhos .

it. do 1d.E' esto um exemplo de

íhmte activLdiulò quo devia sorimitado pelas nossas adminis ra-

gdõa o quo fa/ houVrt a industriaiiurl.icuhir.

Sem receio do nos tornarmosnem muito diflÜéjí «em muitoteohnicõs. podemos assogorar^uo

United Slat

Foi oloito omAdriano Pimentel.

No 1" districto haverá 2" oscru-tinio.

]Pôx-üainbwooV,]o DISTRICTO

Foi oloito om Io oscrntinio An-

ton'° ('° Siqueira.——efp -~-

sou p.alcr umno qual nvulUlü 0£.'ocumoiilos. oubli'isso fór impollido.UM ACCIONI.T.V QUK PAGOU AS SUA8

ENTRADASDocumento n. 1.

llolaçãò das acçQes compradoscondlciònalmônto a saber: Juroú W- no acto dò estorno pom tompodo desembolso. 120 PrancwonThomaz Leito Ribeiro, I »:WW(,;100 Aitgiiatn Olivior. 8:100S ; I1'Gustavo üocluipp, 1:0005^ Snbastiilo Comes Saraiva. «OÜ&.^UFrancisco Lo meu Braga, 2:000..i10 Antônio Thuodor.) da Silva,soi.>- 25 Francisco \iotra uam-bota, 2:2.^*20 Jose Felix da Silva,1:6003; 20 PraccllinP f?o.o

üonçalveB Guimarães. 2:u00í..j0ftl.-noel Rodrigues Pereira rfiMiço,SOO.; 5 Anionio Jóso do I'a«'";400Si 211 l-rancisco Alvos da SilvaPeroira, 1:800?! èOPodroAntomodo Carvalho e Silva. 2:0003^ 10

Mnrin Poreir» (-.areia. 800 _;d. Rogo Modoiroa,Ü.mtiin 120 acções.

pra do<;.õos daijuns foz pnraconcorreu.

üuo ns 120 acçóos do que trataoste artigo, isto ó, os artigoB defi. 'ò, não foram transferidas nello dopoonto com sou conheci-monto ou sciencia.

JJoottmenío ii. 1Os abaixo assignados. sntisfa-

zendo o podido quo lhe fez a dignadireetoria da estrada de forro deSanto Anionio de Padua. com-

postados Srs. Dr. Miguel daSilvnBr:-gn, Antônio Leito Monteiro do

An golo Fiorita dacla-Jo5o Maria .Taco-procurou-os para

ellas transferissem as acçõesguiam a si o aos Srs. Moi-

Barros oram quo o Sr.liiifa da SilvaII no

ptl

iiiido pagar atè 120.. nu R10$,- o dalista n. 2 alu 110$'Oli 120?: ostasa ções contam dobrado. Do modoalgum faças a gonto do ln ponsaripio nós pròcódomoB nosto nego-cio com caprichos ou intonçõosquo nfio sujam om boncflcio daestrada do ferro, o intorossns dalavoura do logar: toda n^calmaBompro do iiossii parto. E' esto oaystoma ipto tontos adoptado paradestruir qualquer offoito dasmontiras o intrigas do Jofto Nar-ciso. A minha carta do 7 do cor-rento remo tli no Joaquim Jorgeparn lho ser entregue possoal-monte. No vapor do 10 BÔgúiucon. i _-nndo n Joaquim Jorgo5:000$. Estou resolvido n seguirpnra lil no vapor daqui de 23(lorça-feiriO, o ]ioço-lho o favor dome eapérar om S. Pidolis para aedistribuirom ns transforencias, aofôr preciso, |ior causa da votação:para isto prociso do você, porcausa das procurações, quo osta-vum todas a voeò. o ou nfio poBSo.portanto assignar. O Dr. FerreiraVianna mandou chamar o Fioritaliontom para segurar os votosdellé, mas ello foi a S. Paulo e sóvolta nn torça-foira. O Jnymo vaibom ; Iom tido mias oneommeidas;antes do ombarcár daroi um tele-gramma avisando. Incluso to re-mollo n nossa contagem do votos,pela qual verás eme precisamos de000 acções remidas. « O seguromorreu de volho. » Nüo quoromosconseguir. o nosso nogocio pormeio do força do votos, mas so-monto ter essa força como um re-curso infallivol; proferimos osmoios pacifico, o mostrar a leal

dizia rocio.IraiiBtcron-

quenicks, dos quaes *allégando (pio essas

eram apeiiãfi ume wuiçno nuo.rosai.a qno passara,iu. a haver as ucçõos

na ro-

ciaconformo a

liam tor

uso

pono prazo convenoionadoferida rosalva. Confiando nessaprinnessn n nas graiídes vaiita-n-ntis, ipm iam auferir dapromptaroólizaçBo tia estrada, vist" (su-gundo dizia aquelle sonlioi. bo-

Srs. Moinieks pessoas dorecursos que venceriam

abaixoB

elo.

[\ compnnnia Eleng, Onipregamotriz, dous motores¦allos n vapor, intó ó,lólal de dozeseia cu-

Üi

da mi

ri

No salão das conferoncias publicas na oscola da Üloriii reuniubo liontom a direetoria da 'Associaçao Promotora da [nétrücçSo,presidida polo Sr. senador Corrôáe sorrindo do secretario o Dr. LuizAlvaros.

Eis as informações prestadaspolo presidente á direetoria:

« 1.° Quo no dia 15 do corrente,,o sócio o Sr. oommôndtidoí! Cui-

dado

;necajcusto

do 88^210 càdii uma, cuias loirasvale iiihoj .93S000 riu maisa uuaivtia do 2~'.r)72s027 do lucro sobre nimportância da compra. »

MINISTÉRIO DA GUERRA

Concederam so as seguinte:cehças:

Ao pnrlifnlu)'1" ...Ulhãode inpitoliiio Freii'

trie Lightcomo forçado oito C.atinia força.allos.

Quanto á luz, que o apniía Maxin, íicou provado qs.0 naoallora do niodb algum as.còros) asóxbe.ieheiás feitas om pannos,llòres, etc, nfio deixaram amo norduvida, . .

Esto ponto ora muito importanle por tor relação com as exigoivciiisda deoração o da mMe-.»n-iodne, lão conaidórayoiB.no tnoo tro.

O tom d. luz lâmpada Maxim ebrando o Anno que coberto, levemente por uma .cfy intermediária;eom ella qualquer matiz conservao fiou brilho natural, o encanto co vigor que lho são particulares.

Quo dilieronça entro alia o a luzdas lâmpadas ordinárias, quo so

etratlas nos theatrosto

<Ja A;. ví<íu_t.uni.

15STO ».»•' I'1' VSmp DK SANTOANTÔNIO DE Pi\»UÁ

Para prevenir juizos infundadosDfforoceniOS hojo uma breve res

«ta an longo e.ntrolinhadp, que.

20 Caetanol;GO0?O0Q;35*9005000.

Declarogarmocompromisdevedores,

10 mo obrigo a oqtreas neçoos da relação supra quofurem exigidas, conformo o

i contraindo com osna conformidí . r

respe rei

•om a opigrapbo erapri fez o Sr.

li-

•.* sargento dontavin, .losó ('a

AfEl ins

loracio Al-1882 só ma-

r

lnermo Porto onlregou-llie,parto do Sr. Manuel PereiraSouza Barros. do Valença, a quan-tia do 2:000$, donativo por estofeito ú Associação^ .Vim do ter odestino quo o mesmo prosid.mtojulgasse convonionle. líssa quan-tia foi polo Sr. conselheiro lho-souroiro rocolhida no mosipò dia¦15 ao Banco do Brazil. — Ho-solvou-so que o Sr. secretarioagradecesse; om uomo da Asso-ciação. o valioso donativo ; sondo,por proposta do Sr. presidente,conferido o diploma do Sóciò ro-mido ao Sr. Souza f.Rrrós.

2.° Quonodiii 17 autorisou opagamento do 4':633$02Õij despezafeita com materiaes comprados nomoz do Outubro ultimo pelo enge-nheiro encarregado das obras da

Gamino; o ao sol- jOatip do batalhão do en^enheli'08,ToblilS Bocker.o aos paisanos An-tonio dn Cunha o Figueiredofòiiso Carlos Barroolrq;Aprigio Guimarães,horto KorlT pnra omIvicul.rom nas aulas do curso proparatorio da escola militar ducòrlo.

An 1" cadete °." sargento do 11, \ n yeuCói-;batalhão do infantaria Qrogorlo | lv mêsmãde 'Souza Concoicão por deus me- , s,u.c,!Sf3,.

lhe.-.tro quo,scona. exigemmas

tiridi

zos, para tratar do negócios doseu interesso na provincia. doSanta Gli tharina.

Mandou so dar baixa do serviço do exercito ao soldado donsylo do inválidos da pátria Mo-doslo José do Nascimento, c -n-forme requorou.

Recebemos ns soguinlos jm.llcncõcf. periódicas.

O .íniciaáor(n- 12). .'O Radriflò (n. 4).

¦ OPiifimeu (n. ü).1 O Gnrimveiro (11. 3)'¦jAa-Mes*oqrrduBersil(nA Revista Illustrada (11. 27'1)í

am])fossem oinprdariam aos netoros um aspei:doentio a um ar de tristeza quonão condiziri com os seus-panmB,n quo itlèm de tudo, era absoluta-mente, falso !..

Fita d «ma das mil vantagens,,no offoracè a lâmpada chamadaincandescente e, com certeza, naoo das monos apreciáveis.

O emprego da luz desta Iam-liada prova as suas va.ntagcms nnillnniinação das diversas partos do

cornos bastidoros o aluz moderada

constante o do cór igual,lla-.ia ainda um unico obstáculo

9 ostofoi vencido comfiei lidado e o mesmoNos thoatros. especialndo so trata dn illuiui-

nação, o necessário prever Iodosos aecídontes: De qim serviria inosvslnma de luz perbnta,••esse exposto a sottrordentoonedeixassotudonoeseuro

O svstema podo empregarhoie som qno haja a rocoinrsemolhanlecas():^W«,.ní'Sc0":.<-n'eemos disso n\ima visita uuevize-

inu)R1,o laboratório do Sr. Isobalh,¦voprísontiuito da !.W£f^

I nhia Umiad States Uectne Li-nhLint, de cujos m-o^osmvos mo-ilwriimentós já fn liamos.''p"avinó^e^.i.llo«ccdontpppr

.meiodeaccnnmladoresdoclectro-nidnflfl Esl os accnmuhulnres, ( s-

pu do apparelhos portatem, anmrell.dao,

Edmundo Moinoke publicar, a 26do nrnxiino passado, nas columnasdeste^orHoli

Semèlhanlo artigo, drquetrans-luz o mais vivo empenho pela vi-,1, ria do uma coisa moralmenteDordida, ci dado pelo Sr. EdmundqMeiniòke como tendo sido oxt.rahidó do um jornal quo não existeo oue elle irrisoriamente baptisacom o nome de Fidelidade Moni-

1 A direetoria, que ató hoje.e Bom

i„tovrup«;ão de qualuuer natureza,se tom consorvado á testa dn admi-nistração da estrada, não íoi dos-titüida. como inculca o Sr. lvlmun-doMoinicko.opara.defesndesous

areçéi produzir eljeito

üusihos. Rio do .la

,„.,,•.), 12 de Fevereiro do 1380.—Edmundo C, Mtinicke.^Rwonheco n firma retro de E._Moinické. Rio, Ode Abril do 1880.—Jovo do Cêrquiira Lima.

Documento n. 2Declaro .pm comprei ao Sr. AU

«•listo 01i"i tr ••"¦' :"'; ¦ "•'' ' ".

tradii do forro do Santo Antôniode Padua poln r* "li" '1ft o11"contos de vew. inoóda corr" '•

iptaos me obrigo aprazo de um annonhor, pog;iiido-mo

.fif.íiddfl (ini " ¦•¦¦ •de

rem °slautostolos os obstáculos, osassignados. illaqueados na sua boafé. acenderam Aquella propostahoje reconhecem que foraigradoB por quom não tinha outrofim senão apaijaor so daostrada»nor moio dacomiira.de ncisões» aLoços-infimoe. Cesta doclar.çãopôde a digya direçtorm fazer '', usaoue llio nprou-m*. Santo Antôniodo Padua, 10 de Fevereiro do 1881— Áugullo Oli vier. —Gustavo¦D^hnOp.— Siíbftstiao Gomes Sa-raiw.—Francisco LomP.o Braga.,'—.Tose

Maria Pereira Garcia.—)Reconheço verdadeiras ns tros.primeiras firma., por conheci-mento próprio, a quarta por se-melhanca n a outra por mo clizo-rum pessoaB pòr'mim eonaiderAda?Bero próprio, do"que.dou 6>rSantoAntônio do Paducln de Fo.ycrcirode 1881. O escriv"'1 ' '• ', „,, _. /t,-/'ii.i' ft

dado das nossas intonçõos, parasustentar a companhia da qualsomos cs primeiros aecionistas, opnr om lrafcí.o, quanto aates, aestrado do foriv. o pagar logo oqitõ fòr dovid 1 aos credores delia.Estas nossas idéas acima pódesmostrar a, quem quizeres'. Adeus,

lísíiero lirove l;i estar comtjgo.Estou muito melhor da^ minhasaiido o promotopar.i te ajudar nadillicil tarefo quo tiiobom souboslodesempenhar. Como sempro. touamigo sincero.—Edmundo Mei-niche.—P....—Lembrançasao Gi-táiiy;—Rfi-rtnlieço o firma retrode Edmundo Moinieke, Rio, 1 do.Tullio de i88!_—Em Jestomunhoda rerdndè (es.«vá o .--ignal pu-blico);—Diogo Carlos Tertalianode VasconeeU':s.—V-'v]:\ mais bocontinha n^ni doclaravu om a ditae mencionada earU. qn« mo foiapresontada o qnôiieima fica trau-scripta. a cuja i.ri.unm!. nm poderdu pnite npíescntapte, a quomcom esta ciitre.ciici, mo reporto,do ondo o com cujo iheor bom fiel-m,.nlo fi;'. aqui oxtralúr a presontopublica-fórmn, por havèl-a confe-rido o encontrado ern tudo cou-formo o nem cousa quo duvidafaca, tiHsubscroyi o u'ssigno nesta

do Rio do Janeiro'' ao Io diaJuVu) do aúnò do Nas-

irlinir de Mello Pereira( Estará colladó uma es-

imllmde-200 rs.tainutili

dovidaméntoia.)Doei'

Oliviorcontossois por

direitos nãocsobro o animo do honrado ministro glampjHKi do 200 rs.)" decisão Sabe

(;p.|,;.f)grli'S lllii>i mesiiio seo niosíno Sr.

,1 referido (ptantia de oitido róis o raáisoju.

itqao anno. S. Fidelt.B2 do" Sole -bro de 1879:-—JoãoMaria Jaootinga da Silva. —Reconheço verdadeira a assignatura acima, por somolhanto a ou-ins pelo mesmo firmanto nscri-ntas A mihlifi vista, doque dou fe.Santo Antônio de Padua. 15 deFevereiro de 1881. - O escrivãointerino do paz, Anhur de MelloPereira Castro.—(listava collada,. Kiboi,.0i por

dovidaménto inutilisada, uma j _ll0(.iment;0 e

nenl.O n. uviria .laço..

ça,cortodo moz docimento de Nosso Senhor JesusChristo de 188!. Eíi Diogo CarlosTeíaiilianó do Vasconcellos, labol-Hão interino, a subscrevo e ns-signo em publico o raso.—Em tes-romiinho da verd d^ (estava ositrin.l publicd, Divtjii Carlos Ter-tuliano de Vasconcellos.—Umaostampilha do mil réis, dovida-mente inulilisada. Rio, 1 do Julholo li

Recebi do Sr JoãoKrit.il dã Silva iimà ordem nova.íórdo iO:OO'0S0OÍ; moeda corrnrite; Bicado contra EdmundoMeiiiickfl. ti ciuci dias do vista.impóvtíincia dn ncçfios que vendino mesmo senhor, como prova

declaração óiio* uassou-mo;bov verdade, uvmdei passar

nno iifisigno. SantoPadua. '.V dn Agosto

palaei poro prescrito.Antônio do

- VrtscoiícTZsta n

•Hos.. 1

Acções

T h o m a :

\ mente qua

soum

estiacci-

-so

cfa.agricultura, cujaospornr cbifi colma, porouauto seconvence doque mio te rã ella comofundamento senão os princípios da

ma'10 rigorosa, justiça.Comaslinhns que ora entro.'a-

mos !in domínio da publicidade,nfí„ ó intento nosso estabelecerpolemica acerca do um assumpto,,„(. pende do decisão; o quo doso

ilimosótçontrnpòr uma nognliva.nliás corroborada por valiosos do-.uinonlos. contra ns ari.n.çoes 111 -

fundadas mie. naqnelle interhpnhrvdo. foram ndduzi-las pelo Sr.

Edmundo Moinieke.Este senhor, quo tio questão dn

estrada dn ferro do Santo Antomde Padua continua a empregarPulos os meios imnginnvéiB par»ferir, pola base, oslogitimosin|0;vossos dá i-unpanbia.

••diido victima de um mal.' gravo(pio OSiiihjèè •

•.erto ponto, afféctnbrnesi o Sr. Edmundoemelhanç.a do icte.

Documento n, S1881,110 lEm 5 dn Fevereiro do

juizo commorcial da Ia vara. es-crivãn tóite. Edmundo Cr TVT01-nie.ko.sendo iritorrogadolçomo rto,

contra ello e J0S0na causa queMaria Jnç.njingii dn Silva move oÓnínmondàdòr Francisco Thomaz|,eite Ribeiro para rébàvér asuas 120 acções, ó seu depoimentoa ti. 58 ;'i«*o« -

Qne snbo lor Jacotinga com-prado a Francisco Thomaz LeiteRibeiro 120 ocçõas da Companhia.E. trada 'le ferro <h Sn.nlo Anioniodo Pndnn. pela quantia do 10 con-tos de réis', não. sab-ndo poiyhn asc.onr'ir~>z- porquo fòrn feitn some-lhante tntisncção. Teven,cnto dn dita Iransnç.r

do 1870.— Frtinc serEgita Ribeiro. — Reconheço sorverdadeira a firma supra do coni-

andado.' Francisco Tliomaz Leitedelia tor muito co-

tor sido firmada áinhavistn. Ò referido . vordnrlo.

do nuo dou fó.' Santo Antônio dodua, 30 de Agosto do 1870.—

O escrivão interino de )WA, Arthurde

"M"llo Pereira Castro.

Puhlieafiivma-~?^oãoZnw.)\-o,21 de Setembro do 1879—A.migpJacntiní-ra—nesde minha ultima-,do 10 do corrente, nada qno mo-roça menção tom oc.covrido aqui-Nada mais pude saber sobre a-er-d-idedo boato de eompr» noln \i-

Bva^i, das 1.500 accõos: creioj.dóa delles.

Antônio Loito Mòriloiro doBarri!...;

Carlos Teixeira Leito So-brinho

Francisco Cerlcs TeixeiraLeite •„•

Joaqtlim Padilba!.'f. ErieoF v n n c i s c o Bernardino do

Barros ." ' L'-*Josó Bernardino Leito %beiro

São 04 votos ou..Lista n. 2

Custodio LoiloRibeiro.....Custodio' B. Loito Ribeiro.Rsmunldo L. ^lontoiro deBarros •• •

João Baptista F: do Pinho.

São 11 votos ou...

100

100

15010050

100

40

640

3020'

30" 30

lio

tem ultima- recebid.^ de

mente ea...,,„„ reputrums sobrenvdo

Dominado de.itm deteil.o,íitili:. cam dn

conheci-n ]ior ter

Jacotinga uma ordemosta picada n.Io mesmo nn-

eira(,no _ apenas (tniamas que será diílic.L alem do po-pigo de sun. realização. Ò uma VflB-rionsahilidadè uuo elles hão de to-mar do 300:000.1 Todos nós aqui

lomuito sotisfeitos-poloVtemos ucii

r>)

nhilosonhostivo a quo, ató otis órgãos coro..leimoko, drico que, perdendo a conscie.nci.,,1c eme acredita ser dos objetos a' ue apenas so vem

do 10 contar... porfavor dn autor, o p.doSsndo. é cnsa Leile Abreu &P'tivn não se recordando da datn.o'tondo ello, dejpnehtó. aocoitndqpBaque, foi p/igál-O enrseu venci-monto ti moncionnda noa. a qualfècusou so a receber a respectiva

tniicin* allàgandb ter reco

rriçdó feliz com queV. tom exe-ciitadÒlA;. enmprr>. q creio une ocür.sa est

propçlido ordem do

' autor p ara mio

.anha. Junto te ''orno-• . i!;;a prncur .cão de men irmão.Eucenió'*;' pddé. iríuisforircomftcç.os n elle. l.chó convenientenos nossos interesses uim vocêtransfira cincoenta acções uoBr. Laurindo e cinecenta. nu com:corno qnt nder con- enionln, _noP.itln, (pai), dando elles a dnvulndeclaração de resal''a da próprio-dode ; pois como ellos moram la

rai!i,nta.ca.ísa—I-Iospioiocio l^ofiro II

ao n.tiM. sr. nn-N'uma informação dada por um

administrador do cnpollns, no Bra-.il, a um juiz provedor, encontra-

so o seguinte trecho :« A casa tem uma abóbora sus-

pon a sobro tros caliimnins. porbaixo um mediterrâneo o por Cima

¦ mi almirante. Eis o qno constituoo matrinioiiió dn Nossa Senhora daConceição do Beberibe'.»

Esta publicação assemelba-so anma. onl.rW publicada 110 Jornald.n Cooimçre.io, uno começava :

_ Sujeitou a recebedoria domunichio.ao imposto de segesduas carroças, etc. etc. que mo-íeceii s'J'.",'a censura da Gramma-ticd Anc/elica da opposiçao'.

. O ulchimista.

O «1I,«>1 to. ->«*;i-ii!idu-r.,l,-n. Sfl d« Novombro de 1881

.-,/¦

A1M0SWBNDEM-8E 1HÔ caininan « 110" calçai) dn nlffiidao para vostim-riodo iralmlhodo colonos om fiixont*dns. Nosto escriptorio e«t& ssnmoatrm,

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SERVIÇO DOMÉSTICOr,l;;a<-;5o outro as liabltaçõos «>o« subúrbios o qualquor ponlo aa ciUudo.

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