número 15 ox aquilae - colegioplanalto.pt · ocorre todos os anos no dia do colégio e procura que...
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NESTA EDIÇÃO
Número 15
V OX A Q U I L A E
Abri l de 2015
- O Dia do Colégio
- A estufa
- O papel da Fomento nos
colégios
- A nova horta do Colégio
- As alterações após as
16.20h
- As Jornadas Culturais
- Viagem a Granada
- O Café Concerto
- O Professor Telmo Verdelho
- O Go Project
- A Academia de Futebol Su-
perball
- O Torneio Diretor
- O Professor Pedro Frazão
- Atividades da Infantil
- Atividades do 1º CEB
- Atividades do 2º CEB
- Atividades do 3º CEB
- Atividades do IB
- O Miguel Correia
tação do trabalho vencedor das
Jornadas Culturais, do Francisco
Vasco e do Francisco Roque
Martins, alunos do 9º ano, intitu-
lado de The Human Experience:
Pode a Arte salvar a Humanida-
de? Na sessão de abertura fo-
ram dadas também algumas
condecorações ao melhor aluno
finalista de 2015-2016 e ao
professor António José Sarmen-
to, que desempenhou as fun-
ções de Diretor do Planalto até
finais do ano letivo passado.
No passado dia 18 do mês de
março ocorreu o Dia do Colé-
gio. Nesta data celebra-se o
aniversário do Planalto e, ao
longo do dia, sucederam-se
várias apresentações, exposi-
ções e atividades de caráter
cultural.
O evento teve início às 15:15
h, no Salão Nobre da Fomen-
to. Começou com a apresen-
Durante este dia, esteve aberto
também o Schoolopolitan - The
Museum of Art. Esta exposição
ocorre todos os anos no Dia do
Colégio e procura que todos os
alunos possam expor os seus
trabalhos a partir de um tema
proposto no início do ano letivo.
Este ano pudemos desfrutar das
exposições O Museu de Som-
bras, cujo tema era o autorretra-
to, O Museu das 100 Portas, O
Museu dos 3 Espelhos, dos
alunos do primeiro ciclo, e a
obra central Ephemera— apenas
por um dia, da autoria de Ricar-
do Lopes, aluno do IB.
Depois de um dia cheio, o even-
to acabou com o lançamento da
revista Inútil. Esta revista é um
projeto inovador que procura
retratar assuntos culturais varia-
dos com a colaboração de diver-
sos alunos, professores, pais e
amigos do Colégio. Todos espe-
ramos que este número 0 seja o
primeiro de muitos mais.
Francisco Roque Martins, Guilherme
Reis e Pedro Nunes, (9º ano)
Entrada do Schoolopolitan.
Entrada e interior do Museu dos 3 Espelhos.
O Museu da Espiral.
O D I A D O CO L É G I O
Estivemos à conversa com o professor Edu-
ardo do Paço, o responsável pela estufa do
Colégio desde a sua criação até à atualida-
de.
- Há quanto tempo está a estufa em funcio-
namento?
- A estufa foi criada e está em funciona-
mento desde há três anos.
- Quais os objetivos que levaram à criação
da estufa?
- A estufa tem o objetivo de fornecer educa-
ção ambiental aos alunos do colégio Planal-
to. A estufa foi também construída com o
intuito de fornecer apoio nas aulas de Ciên-
cias dos alunos do colégio e alguns profes-
sores têm-na utilizado, também, para pro-
porcionar aos estudantes a realização de
experiências diversas tanto de Biologia
como de Environmental Systems do IB, e
também de Ciências da Natureza dos se-
gundo e terceiro ciclos.
- Que atividades foram feitas na estufa
neste ano letivo?
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A E S T U FA
Número 15
- Foram reali-
zadas visitas
de estudo
semanais à
estufa pelos
alunos da
infantil e da
primária.
- Quais os
principais
objetivos
para o futu-
ro?
- Para o futu-
ro espera-se
a continua-
ção do funci-
onamento da
estufa para
dar alguma
noção aos alunos do que é a agricultura.
- Quais as inovações mais significativas que
foram implementadas na estufa nos últi-
mos tempos?
- A principal novidade num recinto perto da
estufa são os porquinhos da Índia, que es-
tão numa “jaula” com quatro compartimen-
tos (dois ninhos e dois parques para a ali-
mentação dos animais).
- O que acontece aos produtos planta-
dos a seguir a serem colhidos?
- A maior parte dos produtos cultiva-
dos na estufa são vendidos no “Dia
do Colégio”, enquanto os que restam
são fornecidos ao refeitório ou utiliza-
dos para alimentar os porquinhos da
Índia.
O professor terminou a nossa conver-
sa desafiando os pais a contribuírem
para o bom funcionamento da estufa,
seja alertando o(s) seu(s) filho(s) para
os aspetos acerca do seu funciona-
mento (como por exemplo, o cuidado
com os animais ou com as plantas) ou
até, ajudando a semear e a colher os
produtos plantados e cuidar os ani-
mais que ali vivem.
Iliyan Habibo, José Mendes e
Tiago Arada (9º ano)
Aspeto do interior da estufa.
Os novos habitantes
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O PA P E L DA FO M E N T O N O S CO L É G I O S
Em 1978, um grupo de pais e educadores,
fundou uma cooperativa à qual chamou
Fomento - Cooperativa de Centros de Ensi-
no. Nesse mesmo ano a Fomento abriu os
colégios Planalto e Mira Rio, em Lisboa, e
em 1979 os colégios Cedros e Horizonte,
no Porto.
Fomos conversar com a Administração da
Fomento para perceber o porquê da sua
criação, como funciona e o quais as metas
para o futuro.
Quais os objetivos da Fomento?
A Fomento tem como objetivo velar pelo
bom funcionamento dos Colégios, para
que se mantenham fiéis aos princípios que
nortearam a sua fundação e dotar os colé-
gios dos meios humanos, materiais e for-
mativos necessários à sua atividade. A
missão da Fomento é colaborar com os
Pais na Educação dos seus filhos.
Quantas pessoas compõem a Administra-
ção da Fomento?
São três, o Dr. Jorge Maciel (Presidente), a
Dra. Margarida Garcia dos Santos e o Eng.
Santiago Encabo
Como são escolhidos os membros da Admi-
nistração da Fomento?
Na Fomento, tal como em todas as coope-
rativas, os cargos de direção são eletivos .
Assim, de acordo com os atuais estatutos,
de quatro em quatro anos realizam-se elei-
ções para eleger os membros da Adminis-
tração.
Há algum critério para que se possa fazer
parte da administração da Fomento?
Para além das necessárias competências
técnicas e profissionais é necessário que
haja uma profunda ligação aos Colégios,
uma total sintonia com os princípios medu-
lares do projeto educativo e, sempre que
possível, que tenham participado direta-
mente na vida e na gestão dos colégios.
Nos próximos anos, quais os principais
desafios da Fomento?
Os grandes desafios são a inovação e forta-
lecimento dos princípios educativos que
marcam os nossos colégios. Inovar na for-
ma de pôr em pratica uma educação perso-
nalizada e integral, que veja cada aluno
como único.
Concretizado que está o projeto de constru-
ção das novas instalações dos colégios
femininos em locais próximos dos colégios
masculinos propomo-nos aumentar, de
forma consistente, o número de alunos que
frequentam os nossos colégios.
Sendo a sede da Fomento em Lisboa, isso
não prejudica os Colégios do Porto?
Não, de todo. A comunicação
entre a Administração e os
colégios do Porto é fácil e fre-
quente, através do recurso aos
diversos meios de comunicação
disponíveis. As deslocações ao
Porto, da Administração, tam-
bém são frequentes para além
das reuniões regulares realizadas em Lisboa
com as respetivas Direções
O IB - International Baccalaureate faz senti-
do para alunos que não querem estudar fora
de Portugal?
Sem dúvida que sim. A frequência no IB
melhora as capacidades dos alunos, oferece
uma preparação académica de excelência,
quer a nível intelectual quer a nível da inves-
tigação e apresentação de trabalhos. Mas
também, e muito importante, desenvolve
“soft skills”, nomeadamente competências
relacionadas com trabalho e responsabilida-
de social, a generosidade, o espirito de
serviço, a solidariedade, etc.
Os colégios estão preparados para acolher
alunos com deficiência?
O conceito de alunos com deficiência é
muito abrangente. No que refere alunos com
mobilidade reduzida os colégios mais recen-
tes estão preparados, cumprindo a legisla-
ção em vigor. Para o colégio Planalto temos
um plano para brevemente fazermos as
intervenções necessárias para o cumpri-
mento da legislação.
Quanto a outro tipo de deficiências temos de
estudar caso a caso para que, de forma
séria e profissional possamos dar uma res-
posta de qualidade e de acordo com as
expetativas da família.
António Marques, Francisco Branco,
João Ferreira e Yanne Nunes (7º ano)
O Dr. Jorge Maciel (Presidente) e a Dra. Margarida
Garcia dos Santos, nossos entrevistados.
Os quatro Colégio Fomento em Portugal.
O brasão da Fomento.
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Todos os alunos do IB têm de desenvolver
um projeto CAS para poderem concluir o
Diploma. O Daniel Balula elaborou um pla-
no de CAS que nos pareceu bastante inte-
ressante. Por isso, decidimos entrevistá-lo
para conhecermos um pouco mais as cara-
terísticas desse seu projeto.
O que é um plano CAS (CAS plan)?
O plano CAS é o nome dado ao conjunto de
todas as atividades que qualquer aluno do
IB pretende desenvolver. Os primeiros es-
boços deste plano são elaborados no início
do 1st e aprimorados ao longo do curso.
CAS significa Creativity, Activity and Servi-
ce.
De que forma esse plano contribui para a
nota?
O CAS é condição obrigatória para obter o
Diploma final, algo que se torna fácil com
um bom plano de CAS, equilibrado e previa-
mente meditado.
Quais as principais dificuldades de um
plano de CAS?
Sendo o CAS (juntamente com o EE
(Extended Essay) e o TOK (Theory of
Knowdlege) parte importantíssima do cur-
so, este carece de organização. Tal como
qualquer outra disciplina em que os alunos
planificam o seu estudo, também no CAS
se torna necessária esta planificação. As
dificuldades que vão surgindo podem ser
ultrapassadas com a ajuda do CAS Advisor
que ajudará na formação de um projeto de
acordo com as valências de cada aluno (no
fundo, personalizar ao máximo o plano de
CAS). Um outro problema pode ser tentar
conciliar a vida académica com o plano do
CAS. Contudo, penso que com uma gestão
de tempo eficiente esta questão dificilmen-
te se colocará.
Balancear o número de horas nas três di-
mensões do CAS também pode ser difícil
considerando as preferências dos diversos
alunos por uma ou outra. Apenas para
exemplificar, é pena que um aluno não
participe em ações de cariz soci-
al/comunitário, como voluntário.
Em que consiste o teu plano de CAS?
Neste momento, estou a desenvolver qua-
tro atividades; tendo já terminado outras
cinco.
No campo da CRIATIVIDADE, por exemplo,
decidi participar num projeto a nível nacio-
nal (o Young Business Talents, YBT, uma
simulação de gestão empresarial) e criar
um blog de crítica cinematográfica
(atividade ainda em fase embrionária).
Propus-me a realizar a meia-maratona, o
que se encontra no parâmetro ATIVIDADES.
Quanto à dimensão do SERVIÇO, tenho
estado a fazer voluntariado na associação
de Paralisia Cerebral de Lisboa (APCL).
Também participei noutros projetos
(igualmente relacionados com a ajuda a
deficientes e/ou idosos).
Alexandre Vieira, Daniel Marques,
Francisco Silva e João Colaço (8º ano)
O PRO J E T O CAS D O DA N I E L BA LU L A
O Daniel numa das atividade do seu projeto CAS.
A NOVA HO RTA D O CO L É G I O
Para este número do jornal Vox
Aquilae, falámos com o professor
Miguel Ferreira sobre o novo projeto
da horta do 1º Ciclo, que é coorde-
nado pelo próprio professor entre-
vistado e pelo professor Eduardo do
Paço.
Este projeto consiste na plantação
de produtos hortícolas para levar os
alunos a acompanhar os processos
de plantação e maturação de uma
planta. No entanto, a horta não tem
apenas fins educacionais, pois po-
derá levar também à venda de al-
guns produtos.
Alguns alunos do IB estão a colabo-
rar na realização deste projeto, aju-
dando os professores no ensino aos
mais novos, através de aulas práti-
cas regulares.
Neste momento, a Horta do Colégio
está situada ao pé do recreio do 1º
Ciclo, mas prevê-se o seu alarga-
mento em breve para junto do aces-
so ao nicho de Nossa Senhora.
Afonso Correia, Duarte Palhinha
e Tomás Marangas, (9º ano)
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AS ALT E R A Ç Õ E S AP Ó S A S 16 .20 H
- Era uma mudança pensada,
mas que fizemos repentinamen-
te porque nos apercebemos que,
a partir das 16h e 45m, aproxi-
madamente, não tínhamos um
controlo tão grande sobre quem
entrava e saía. Assim, tomámos
estas medidas para aumentar a
segurança dos alunos.
- Porque é que se alterou o estu-
do como existia em anos anterio-
res?
- Isso aconteceu porque tínha-
mos necessidade de articular
todos os recursos humanos e
físicos disponíveis. A razão pela
qual foi deslocado para o refeitó-
rio foi por ser este o único espa-
ço existente para uma quantida-
de de alunos tão elevada; por
não interferir com o horário de
limpeza das outras salas; por
reduzir os objetos perdidos pelos
alunos, pois sendo os mais no-
vos os que se esquecem mais
das coisas, ao virem para cima
há uma maior responsabilização
Numa entrevista ao novo
diretor, Pedro Faure, tentá-
mos apurar o porquê das
novas medidas que limitam a
entrada dos pais no Colégio a
partir das 16h e 20m e as
novidades no funcionamento
do estudo.
- Porque é que os pais não
podem entrar a partir das
16h e 20m?
- Porque nos apercebemos
que o sistema podia melhorar
tanto para nós como para os
pais. Reparámos que, posteri-
ormente à alteração, houve
vários progressos e, em mé-
dia, os pais demoram menos
de três minutos a ir buscar os
filhos o que é fantástico, pois
os pais não têm de procurar
os filhos e facilitamos-lhes a
vida, o que torna o nosso
trabalho bastante positivo.
- Porquê uma mudança tão
repentina ao nível de segu-
rança?
ao saírem da sala aula. Final-
mente, com esta mudança, os
pais não interrompem o estudo
e uma mãe que tenha um bebé
não tem de sair do carro, tirar o
carrinho do carro, ir até à sala
de estudo do seu filho com difi-
culdade devido às escadas,
voltar e colocar o bebé no carro.
Basta dirigir-se à entrada, dizer
o nome do seu filho e aguardar
que ele venha a seu encontro.
- Porque não podem estar alu-
nos do mesmo ano juntos?
- Deve-se a que o estudo é indi-
vidual e não coletivo. Se houver
alunos de idades parecidas
juntos numa mesa, a probabili-
dade de conversa e brincadeira
será muito maior e não se con-
centrarão no importante, que é
estudarem. Verdade seja dita,
será possível disponibilizar a
sala VIP para trabalhos de grupo
de alunos mais velhos, mas
esse é um cenário apenas em
análise. Atualmente, temos o
objetivo de conseguir que o
aluno oiça o seu nome a ser dito
no telemóvel e estamos perto de
o alcançar. Nas últimas três
semanas temos tido bastantes
progressos no comportamento e
aproveitamento do estudo.
- Qual a razão existente para o IB
não ter estudo?
- A inexistência de estudo para
alunos do IB deve-se à pequena
quantidade de alunos deste ciclo
que se mantêm no Colégio de-
pois do final das aulas. Em anos
mais avançados do terceiro ciclo
também verificamos isso, que se
deve à autonomia que os alunos
vão adquirindo.
Trabalho realizado por: Afonso Duarte,
José Reis e Tomás Cortesão (9º ano)
As Jornadas Culturais de 2017 decorreram
a 18 de fevereiro, ao longo de todo o dia.
Os trabalhos arrancaram às 10.00h com a
Sessão de Abertura.
As Jornadas deste ano atingiram a décima
edição e estiveram subordinadas ao tema
Criação, Decriação e Recriação. Foram
constituídas por 4 módulos principais, dois
de manhã e dois a seguir ao almoço.
Com 6 trabalhos do 6º ano, 10 trabalhos
do 7º ano, 3 trabalhos
do 8º ano e 5 trabalhos
do 9º ano, as Jornadas
Culturais foram um dia
repleto de cultura, tendo
as apresentações atingi-
do um nível bastante
elevado. As apresenta-
ções acabaram às
16.15h e a sessão de
encerramento começou
às 16.30 na qual foram
atribuídos os prémios
aos melhores trabalhos.
O trabalho vencedor
desta edição foi “Pode a
Arte Salvar a Humanida-
de?” feito pelo Francisco Vasco e pelo Fran-
cisco Roque Martins, dois alunos do 9º ano.
Durante a sessão de encerramento, para
além dos prémios aos três melhores traba-
lhos, foram também entregues várias Men-
ções de Louvor a trabalhos que o júri consi-
derou terem sido de muito bom nível.
António Mendonça, Diogo Marques,
João Cópio e Henrique Portela (8º ano)
AS JOR NA DA S CULTURA I S
Uma das apresentações, de alunos do 8º ano. Plano da assistência.
Dr. Pedro Faure, Diretor do Colégio.
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Os alunos visitaram vários luga-
res onde puderam comprovar as
diferenças entre a arte muçulma-
na e cristã. Entre eles encontram-
se a Mesquita-Catedral de Cór-
dova e o Alhambra, claros
exemplos de mistura destas
duas culturas tão distintas.
Tiveram também oportunidade
de visitar as cidades de Córdo-
va e de Granada (tendo alguns
alunos visitado a parte que
ainda é muçulmana de Grana-
da). Dormiram numa escola,
onde, no último dia, fizeram
um fantástico torneio de fute-
bol.
Destaque-se ainda o debate
sobre o filme “O Senhor das
Moscas”, a visita ao Museu da
Ciência e a viagem à Serra
Nevada, para umas horas bem
descontraídas na neve.
Nos passados dias 3, 4, 5 e 6
de março a turma do 9º ano
fez uma viagem a Granada que
teve como pano de fundo o
“Encontro de culturas”
V I AG EM A GR AN ADA
Todos ficaram mui-
to satisfeitos com
esta viagem, por-
que - para além da
ótima comida - foi
possível aprender
bastante.
Os alunos do 9º ano
agradecem profun-
damente o esforço
feito pelos vários
professores para
poder disponibilizar
esta viagem e ficam
na perspetiva de
novas viagens tão
boas como esta.
Aureliano Amaral, Javier
Muller e Nuno Gonçal-
ves (9º ano)
Na Serra Nevada. No Museu da Ciência.
C A F É C O N C E R T O
No passado 17 de fevereiro, o 9º ano
organizou um café-concerto, para angari-
ar fundos para a viagem a Granada.
Este evento foi organizado pelo profes-
sor Roque Martins, com a cooperação do
professor de música do 1º e do 2º Ciclo,
Ricardo Mestre.
Ricardo Mestre foi um dos músicos parti-
cipantes, juntamente com vários amigos
seus.
Com a ajuda das mães da turma, que
prepararam a comida e ajudaram em
toda a logística, o café-concerto foi um
sucesso!
Afonso Reis,
Francisco
O’Neill,
Francisco
Vasco e João
Freitas (9º ano)
Fomos entre-
vistar o pro-
fessor Telmo
Verdelho,
professor de
Português e
Francês do
3º ciclo, para
o ficarmos a
conhecer um
pouco me-
lhor.:
- Quantas
línguas é que o professor fala e quais são?
- Eu falo quatro línguas convenientemente:
Inglês, Francês, Alemão, Italiano e Espanhol -
e duas com nível aceitável.
- Sabemos que o professor é treinador. Que
equipa treina?
- Treino uma equipa da Faculdade de Letras
da Universidade de Lisboa.
- Há quanto tempo é que o professor trabalha
no colégio Planalto?
- Há catorze anos, desde 2003.
- O professor viveu a sua vida toda em Portu-
gal?
- Não, nasci em Moçambique, vivi cinco anos
na Alemanha, um ano em França, três anos na
Bélgica, quatro anos no Luxemburgo e depois
é que vim para Portugal.
- Quantos anos viveu fora de Portugal?
- Dezanove anos.
- Como é que o professor intercala a sua vida
pessoal com a sua vida profissional?
- Tenho de me organizar planificando bem as
atividades que tenho nas várias áreas em que
estou envolvido. Durante a semana acabo por
ter pouco ou nenhum tempo livre.
- O professor já deu aulas em mais alguma
escola sem ser o Planalto?
- Sim, em muitos sítios, em vários colégios e
escolas públicas. Neste momento dou aulas
na universidade, noutro colégio e no colégio
Planalto.
- O professor gosta de ser professor ou prefe-
ria ter outra profissão?
- Eu gosto muito de ser professor, mas gosta-
ria de ter sido futebolista profissional.
- Qual foi ou qual é o sonho do professor?
- O meu sonho é que o Benfica seja campeão
europeu.
Duarte Fiarresga, Jaime Pinto, Rui
Querido e Simão Vasco, (7º ano)
O PROF ESSO R TEL MO VE R D E LH O
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de uma equipa.
Conversámos com o professor
José Fura, professor de Educa-
ção Física do Colégio e um dos
impulsionadores deste projeto e
perguntámos-lhe se pensava que
o Go Project, por ser mais abran-
gente, é melhor do que um des-
porto federado. O professor indi-
cou que o Go não pretende subs-
tituir nada, nenhuma opção
ou gosto pessoal por qualquer
outra modalidade desportiva.
É um projeto que o colégio
oferece aos alunos, um com-
plemento da formação des-
portiva. O professor acredita
também que com o Go, em
conjunto com outros projetos,
é oferecida aos alunos uma
boa formação desportiva.
Recentemente houve um tor-
neio de Basquetebol com três
equipas do colégio, infantis A,
infantis B e iniciados. Procurá-
mos perceber, pelo facto de
o objetivo do Go ser o desen-
volvimento de certas compe-
tências físicas, qual a razão
O Go é uma atividade extra-
curricular, que nasceu há 4
anos no colégio e que visa ser
um complemento da forma-
ção desportiva dos alunos, de
forma transversal, consoante
as suas idades e respeitando
sempre as etapas de desen-
volvimento físico de cada um
dos ciclos.
No 1º Ciclo, o GO1 procura
desenvolver necessidades
físicas específicas ao nível do
equilíbrio, coordenação e
manipulação, por isso foi
escolhida a atividade de Gi-
nástica e Trampolins.
No 2º Ciclo, o GO2, foram
selecionados o Badminton e o
Atletismo, desportos individu-
ais que permitem um desen-
volvimento ao nível da técnica
e coordenação, muito impor-
tante nestas idades.
No 3ºCiclo e IB, correspon-
dente ao GO3, são praticados
desportos coletivos, como o
Basquetebol, pois os alunos
têm uma maior capacidade
para entender as estratégias
O GO PROJEC T
de existirem atividades interes-
colares. O professor disse-nos
que é uma boa forma de nos
avaliarmos e de ver as nossas
capacidades, mas também para
aprender a viver bem o desporto.
Este é, segundo o professor, um
aspeto onde os alunos deste
colégio se comportam de forma
exemplar, pois não discutem
com o árbitro e respeitam muito
o adversário.
Para o futuro o Go pretende alar-
gar o número de alunos envolvi-
dos bem como aumentar, se
existirem condições para tal, o
número de modalidades ofereci-
das.
João Silva, Manuel Barral
e Pedro Reis (9º ano)
A ACA D EMI A D E FU TEBO L SUP ERBA L L
A Academia de Futebol Super-
ball funciona como atividade
de enriquecimento curricular
no Colégio Planalto e procura,
através do ensino criterioso e
profissional da modalidade de
Futebol, potenciar o desenvol-
vimento integral de cada alu-
no nas vertentes física, técni-
ca, motora e social. A prática
de um desporto coletivo, num
ambiente de amizade, respei-
to e fair-play, aliada à forte
exigência de um espírito de
autossuperação, fazem desta
atividade uma excelente opor-
tunidade para cada aluno
adquirir, paulatinamente, as
competências necessárias
para vencer os inevitáveis
desafios que se apresentam
diariamente.
A Academia de Futebol Super-
ball - Colégio Planalto tem
neste momento 75 alunos dos 3
aos 12 anos - desde o pré-
escolar ao terceiro ciclo do ensi-
no básico - e 8 professores. Além
dos treinos participamos todos
os anos em vários convívios en-
tre academias de futebol (como
o que decorreu no sábado 25 de
março). A inscrição na Academia
de Futebol Superball custa 50
euros e as mensalidades vão
Alunos do Colégio envolvidos no Go Project.
dos 30 aos 40 euros dependen-
do o nº de treinos que cada alu-
no tem por semana (a renovação
da inscrição custa cerca de 25
euros).
O equipamento da Academia
muda todos os anos, mantendo
sempre como cor principal o
azul.
Esta atividade extracurricular
contribui bastante para a forma-
ção física e psicológica dos alu-
nos. É uma excelente atividade
extracurricular, pelo facto de ser
uma atividade saudável em ter-
mos físicos e em termos men-
tais, pelo espírito de grupo que
cria.
Afonso Figueiredo, Eduardo Arede, Nuno
Gomes e Pablo Muller (7º ano)
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O TO R N EIO D IR E TO R
O Torneio Diretor é uma competi-
ção entre equipas de turmas do
mesmo ciclo em que se realizam
jogos de futsal e a Final é realiza-
da na festa das Famílias.
Esta competição é realizada du-
rante todo o ano letivo. Do 2º
ciclo até ao IB organiza-se um
campeonato para cada ciclo.
Aqui, as vitórias valem 3 pontos
os empates 2 e a derrota vale 1
ponto. No 1º ciclo os jogos reali-
zam-se durante as aulas de Edu-
cação Física dentro da mesma
turma. As equipas mais bem
pontuadas dentro das turmas
jogam entre si e as que tiverem
mais vitórias vão à final.
Neste ano letivo o 1º ciclo está
ainda nas meias-finais. No 2º
ciclo o campeonato está a decor-
rer. O 3º ciclo teve um campeo-
nato muito renhido, mas as equi-
pas do #Hastag do 9º ano e a do
Éder, o Búfalo do 8º ano irão
disputar a final. No IB a final
será disputada entre os Heine-
ken e a equipa do 2nd IB.
Esta competição promove o fair-
play e o espírito de equipa, sen-
do também uma forma de diver-
timento.
António Pissarra, João Figueira,
João Sant’Ana e José Muller (8º ano)
O PROF ESSO R PED RO FRA ZÃ O
Para conhecer-
mos melhor o
professor Pedro
Frazão fomos
conversar um
pouco com ele.
Aqui fica o resulta-
do da conversa.
- Onde estudou e
que cursos tem?
- Estudei, primei-
ro, Biologia Marinha na Universidade do
Algarve e, depois, Medicina Veterinária na
Universidade Técnica de lisboa. Completei
a minha formação académica com o mes-
trado em Medicina Veterinária na mesma
universidade e, para poder ser professor,
com o curso de profissionalização pedagó-
gica para o ensino na Universidade Aber-
ta. No entanto, estou ainda a tirar outro
"curso" também muito importante, e até
mais desafiante, que é ser casado e pai
de 5 filhos - com mais uma a nascer em
julho próximo.
- Onde e quando começo a dar aulas?
- Comecei a docência em 2007 nesta
mesma instituição, de forma complemen-
tar à prática da Medicina Veterinária, por
ter sido desafiado para essa missão edu-
cativa pelo anterior Diretor do Colégio, o
Prof. Sarmento. Depois, também passei
pela escola profissional Vale do Rio e por
ser formador em várias escolas no curso
PTC - Protege o Teu Coração.
- Se lhe oferecessem um emprego muito
melhor trocava?
- Não. Na verdade, penso que poderão existir
com certeza empregos mais bem pagos, mas
"melhores" penso que seja difícil... Explico
porquê. Aqui encontrei um local de trabalho
onde, além de sentir-me muito valorizado
enquanto pessoa, consigo empregar melhor
as minhas capacidades técnicas e humanas.
Sinto que estou a colocá-las ao serviço da
sociedade e que, de facto, ajudo as famílias
a educar bem muitos alunos. Além disso, os
meus próprios filhos andam todos aqui e no
Mira Rio, pelo que não podia estar mais en-
volvido nestes projetos.
- Como foi fazer um anúncio para a Mimosa?
- Foi bastante divertido porque foi em família
e a falar de como são os pequenos almoços
em nossa casa, nos dias trabalho e aos fins-
de-semana. Para as crianças foi uma nova
experiência e puderam ver como se fazem os
filmes publicitários, a quantidade de pessoas
e equipamentos que são necessários operar,
o número de vezes que as cenas são grava-
das e tudo o mais. Também foi bastante
emocional pois a produção utilizou um for-
mato em que as crianças falavam sem os
pais verem, o que, pela sua honestidade e
franqueza, revelou pormenores familiares
bastante íntimos e cândidos, que são sem-
pre emocionantes.
- Como era o seu segundo emprego?
- Até ser professor em tempo completo, como
hoje sou, compatibilizava esta atividade com
o exercício da Medicina Veterinária de ani-
mais de companhia, tendo chegado mesmo a
criar uma empresa de serviços ao domicílio.
Era uma atividade engraçada com bastante
sucesso, mas também com as agruras pró-
prias da profissão médica. Para mim, por
exemplo, sempre foi muito difícil lidar com o
insucesso em algum tratamento de um ani-
mal com uma doença, mas complicada, que
por vezes ocorria.
- O que faz nos seus tempos livres?
- Mas acreditam mesmo que um pai de 5
filhos, mais uma a caminho, tem tempos
livres? (risos). Bem, mas de facto, fora do
horário laboral, existem alguns, breves, mo-
mentos de descontração familiar. Nesses
momentos, tento sempre por a conversa em
dia com a minha mulher e fomentar a nossa
relação, às vezes vamos jantar fora, simples-
mente passear ou fazer umas compras que
sejam precisas. Outro grande interesse são
os livros, as cartas e outras obras no iBooks,
que leio todos os dias, em dois momentos de
leitura diária, que tenho previstos no meu
horário.
António Frade, Manuel Sousa Pinto, Tiago
Salteiro e Tomás Ferreira (8º na)
Tabela Classificativa do 3º ciclo.
V x3 Ex2 D x1 Total
1º #Hastag 5 0 0 15
2º Éder, o Búfalo 4 0 1 13
3º Alfarrobas 2 1 2 10
4º Os Estrábicos 2 0 3 9
5º Ederzitos 1 1 3 8
6º Jonhson's baby 0 0 5 5
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AT I V I DA D ES DA INFAN TI L
O 2º Período foi muito intenso na
Infantil com várias atividades realiza-
das entre janeiro e março.
Logo em janeiro os meninos da Infan-
til foram visitar ao Museu do Teatro.
No mês seguinte, no dia 26, realiza-
ram os ateliês de Carnaval no Colé-
gio.
No dia 27 de fevereiro os alunos dos
cinco anos foram visitar o palácio de
Queluz, na parte da manhã, e na
parte da tarde foram aos moinhos de
Santana.
No dia 28 de fevereiro todos os alu-
nos da Infantil participaram na festa
de Carnaval e assistiram à peça de
teatro das educadoras do João Pate-
ta, seguido de um lanche partilhado.
Já no mês de março, no dia 3, os
meninos dos quatro anos foram ao
Pavilhão do Conhecimento.
No dia 17 de março comemorou-se
o Dia do Pai, com o pequeno almoço
com os pais e uma pequena ativida-
de. E março terminou com o Dia do
Inglês, que decorreu a 31.
Rodrigo, Manuel Amado, Manuel Simões
e Vasco Ascensão (7º ano)
AT I V I DA D ES DO 1 º CEB
Ao longo do 2 período,
as turmas do primeiro,
segundo, terceiro e quar-
to anos tiveram várias
visitas de estudo.
Os alunos do 1º ano
foram ao Oceanário. Os
seus colegas dos 2º e 3º
anos visitaram o Pavi-
lhão do Conhecimento e
os do 4º ano foram ao
Palácio da Pena e ao
Castelo dos Mouros, em
janeiro, e à Fundação
Aljubarrota, em março.
No final do 2º Período,
todas as turmas do 1º
ciclo foram
ao Monte
Selvagem.
Francisco Casti-
lho, João Abran-
tes,
Ricardo Abreu e
Ved Bagoandas
(7º ano)
O 1º ano no Oceanário.
Os 2º e 3º anos no Oceanário.
O 4º ano no Castelo dos Mouros (à esquerda) e
em Aljubarrota (em cima).
Página 10 Número 15
AT I V I DA D ES D O 2 º CEB
O 2º ciclo esteve envolvido em
várias atividades durante o 2º
Período.
No dia 17 de fevereiro, os alunos
do 6º ano visitaram a Base Naval
de Lisboa, em Almada. Assistiram
a apresentações, visitaram bar-
cos, salas dos oficiais e desem-
penharam cargos num dos navi-
os.
Os alunos do 5º ano prepararam
a peça teatral Ulisses baseada
no livro de Maria Alberta Mene-
res, que será apresentada no
final do ano letivo.
No dia 20 de janeiro os rapazes
do 5º ano recuperaram a tradi-
ção do “Cantar das Janeiras”.
Este cântico é provavelmente
dos mais conhecidos pelos
nossos pais e avós.
No último dias do 2º Período, o
5º ano foi ao Parque Marechal
Carmona, durante a manhã, e
ao Borboletário da Quinta de
Rana, da parte da tarde.
Gustavo Neves , João Vieira, Vasco
Ferreira e Vasco S Pinto (7º ano)
AT I V I DA D ES D O 3 º CEB
As turmas do 3º ciclo, tiveram um segundo
período intenso, participando em várias
atividades.
No dia 3 de fevereiro os alunos do 7º ano
visitaram, da parte da manhã, o Museu de
Odrinhas. Durante a tarde foram às insta-
lações do Banco Alimentar Contra a Fome,
ficando a conhecer o modo de funciona-
mento desta instituição tão importante no
apoio aos mais desfavorecidos.
No dia da visita dos alunos do Colégio Ce-
dros ao Planalto, o 7ºano foi convidado
para uns jogos amigáveis de futebol contra
eles.
O 7º ano teve também um almoço no Bur-
ger Ranch, acompanhado pelos professo-
res António Lopes e António Leitão.
Na segunda visita do 7º ano , a turma foi
ao Instituto Português do Mar e da Atmos-
fera e os alunos tiveram a oportunidade de
O 6º ano na Base Naval de Lisboa.
Ensaio da peça de teatro Ulisses.
Cantando as Janeiras.
O 5º ano no Parque Marechal Carmona.
ver um lançamento de um balão sonda. Na
parte da tarde o 7º ano foi ao Museu do
Azulejo.
O 8º ano fez uma viagem pela Lisboa bar-
roca, no dia 9 de março, seguida de uma
visita às instalações da Brisa, empresa
que faz a gestão de uma grande parte das
autoestradas portuguesas.
No dia 24 de fevereiro o 9º ano participou
numa visita de Estudo ao Museu de Arte
Antiga e ao Mosteiro dos Jerónimos , uma
atividade que serviu de preparação para a
viagem a Granada.
João Borges, Nuno Santos e
Pedro Pereira (7º ano)
O 8º ano na Lisboa barroca.
Alunos do 7º ano do Planalto e do Cedros antes dos jogos de futebol.
No 2º período o PY participou na
exposição do Dia do Colégio, o 1st
começou com as simulações de
exame (Mocks), tal como os alunos
do 2nd, os quais já começaram a
preparação para os exames finais.
No dia 18 de março, teve lugar o
Dia do Colégio. Como sempre, o IB
deu uma importante contribuição
para o sucesso do evento, sobretu-
do na componente artística. Nas
exposições destacou-se a exposi-
ção Ephemera: apenas por um dia,
do aluno do PY Ricardo Lopes e As
100 Portas na qual participaram
alunos do PY, do 1st e do 2nd.
Este ano não se realizou a tradici-
onal viagem do PY a Navarra, uma
saída que costuma ocorrer duran-
te o mês de janeiro.
Por sua vez, o 1st e o
2nd começaram a 6
de março os Mocks,
ou simulações de
exames. As aulas
destes anos foram
interrompidas duran-
te duas semanas,
para que os alunos
realizassem estas
simulações dos exa-
mes finais. Para o
2nd, estes foram os últimos Mo-
cks antes dos exames que encer-
ram o seu percurso de três anos
no IB.
José Borges, Manuel Gomes e
Sebastião Pimentel (9º ano)
ATI VI DA D ES D O IB
Exposição As 100 Portas.
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Exposição Ephemera—Apenas Por Um Dia.
O M I GU EL CO RR EIA
Fizemos uma entrevista ao aluno do
2nd IB Miguel Correia, jovem atleta
que está numa fase importante da
sua vida escolar. O nosso objetivo
foi o de saber como é que ele conci-
lia a sua atividade desportiva com
os estudos.
O Miguel treina quatro vezes por
semana: duas horas às segundas,
quartas e sextas feiras, ao final do
dia, e duas horas aos sábados de
manhã. Não encara o atletismo
como a sua profissão no futuro,
mas gostava de manter esta ativida-
de como um hobbie. Mesmo que
chegue a profissionalizar-se, o Mi-
guel Correia tem consciência de
que nunca irá viver do atletismo.
Quando chega a casa, após as au-
las no Colégio, estuda um pouco até
à hora do treino. Após o treino, ten-
ta também dedicar algum tempo ao
estudo, embora nem sempre consi-
ga.
De uma forma geral, consegue gerir o
atletismo com a vida académica,
mas nas épocas de exame tem de
abdicar de alguns treinos para prepa-
rar de forma conveniente a matéria.
Por outro lado, os treinos servem, por
vezes, para desanuviar dos estudos.
O desporto tem, segundo o Miguel,
várias vantagens: na parte social, de
trabalho em equipa, ao nível da saú-
de e na perseverança.
Uma última nota, para referir que o
Miguel, para além do atletismo, joga
futebol às quintas-feiras.
António Neves, Carlos Brandão,
José Duque e Rafael Lucas (8º ano)