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ANNO III
^(TirnÃNÊIRO
AVHeNATUBAMCÔRTK E N1CTÜEROY
SABIAM 6 DE JINUO i!E «874
for um anno...por nove mezes.Por Beis mezes .por três mezos..
lSgfOOKflOOO8S0OO A NAGÀO
1 ASSIGNATURA '
oode principiar em qualquer dia,«u acaba sempre em ftm de Março» Junho.
8«tembro, ou Dezembro
apite», *'M rít» «ltxl|a*
JORNAL POLÍTICO E COMMEBCIj^X.PUBL.1C3AÇÃ.O DA TARDB
NUM. 123
AVULSO 80 RÉIS
A SlCtniATUBABPBOVINCIAS E BSTEANQBMO
Por um anno i?í22?Por nove mezes Í.ÜXSPor seis mezes Í2Í22/Por tres meze3 bJOW
ESCRIPTORIOTYPOGRAPHIA AMERICANA - RÜA
DOS OURIVES N. 19
ainnunriof t waliurr surra pukKraf I*s 80 ríu « Itnljí
A NAÇÃORio, 6 de junho de 1874
A actnal sltuaçào poMtle»II
vafâo. São do hontem; são posteriores aoencerramento 4a ultima sessão legisla-tiva. Mas então, quaes são esses attenta-dos que só vossos perspicazes olhos divi-«am ? Náo vos d licito, Ptyronnets deespécie nova, formular processos de tenden-cia contra os ministros, visto como o sen
procedimento precedente mereceu . sem-
pre, sinão o vosso applauso, ao menos ovosso assenso. Em quo pouto acaba o go-verno de faltar a seus deveres públicos ?Em que trahiti elle os direitos da nação 1Dar se-ha caso que Pascil fos e propheta,quando qualificou a mesma cousa de ver-dade âquem, erro além dos Pyrlneus í
Curiosa cousa! Forçados a motivar aviolenta attitude que (em contradição coma vontade dos seus constituintes) resolve-ram assumir, apenas surgem umas con-trovercias pequeninas, uns litígios de aidês, uns jogos do influencias, umas paixões sem base, uns Incêndios sem faísca,uma Illiada transformada em Batracho-myomachia I
As questões máximas, que assoberbamtodos os interesses da nação, são umas ai-tercaçôezinhas de quarta ordem, que em
parto nenhuma aspirariam aos foros de
parlamentares:
On ne 8'attoudait guèreA.' voir ülysse en cette affaire.
Vimes qual era a composição <io exor-
cito sitiante : multillngue Babel, onde se
faliam todos os políticos idiomas, desde o
-mais adiantado até o mais ntroqrado;
M,es manta de retalhos, onde uma oo*
tara prendeu ao lado um do outro o preto
e o branco, o clnzonte e o azul.
Concordamos em qne todos e cada um
desses elementos derrame Infinita luz,
„„« a pbysiea denomina lux heterogênea, a
„ue se compõe de raios provenientes de
rcfracçòes dlversis, on até contrarias. Seja
como fòr, está empenhada a accao entre
esses príncipes da Grécia, por uma parte,
commandados por meia dúzia de Aga-
memnons, e por outra parte as phalanges
Inalteravelmenta conservadoras, oceu-
pando sempre os mesmos arraiaes, e ha -
toando immutavel o mesmo pendao.
Mais uma vez, a opposição tentou sub-
stituir a guerra franca, leal, intelligente,
pela dos expedientes, das subtilezas, das
guerrilhas. Imaginando-se forte em nu-
mero, ou pensando talvez haver o oorcel
de Sinou despojado guerreiros bastantes
na praça, qu'z de surpreza salteal-a; D.»
alUer siíum. Rep-itiuos reconhecimentos
e achou sempre vigilante o inimigo.
Mais uma vez o governo e st us amigos
povoaram a opposição a medir-se com
elles em apropriada o nobre arena, a untea
do regimen representativo : a discussão
dos actos n dos princípios. Nào eram
inhabels, nào, os antagonlstas que dirt-
ciam sua estratégia para terreno diverso-,
que nesse bem sentiam a própria débil.-
dade. Agora, como em 1872. como sem-
pre que uma opposição sem unidade qn.r
Mascarar a sua fraqueza, envidaram todos
os esforços para induzirem o governo a
desamparar o seu posto de honra por falta
de confiança.^1 a palha do nau ragado;
e o pretexto que se procura, quindo se nao
acha molhor razão.)Mas o que ó confiança politica? E o
sentimento da alheia honestidade, Inlelli-
gencia, patriotismo e experiência j senti-
xnentoqu- nos leva a-descrer de que esse
outrom abusado nós ou de ncsaoslntere». que ó força legislar; quo tempo ficará, s,
E dest'arto so vai consumindo preciosotempo. Estamos já quasi no terço dases-são legislativa, e pôde dizer-stfqun estesinúteis tiroteios de pólvora secca tôm sidoem pura perla ; nâò podemos ainda re-
gistrar desta sessã), graças aos manejosopposlcionistas, uma só providencia <je
derar infensa ás liberdades) ó quem pugnapelas reformas; a opposição (que em todaa parte se pavonoia com os foros de pro-gressista) é quem barafusta porimpedil-as,desacredital-as ou inutilisal-as.
Assumptos ha quo, uma vez trazidos ádiscussão, não toleram adiamentos; sãoaquelles que agitam grandes camadas dasociedade. Desta natureza era o do ele-mento servil: desta natureza é o da re-forma eleitoral. Podem os estadistas illus-trados, sinceros, convictos, estar persua-didos da ruindade de uma lei ou de umaInstituição ; mas aconselha-lhes o pátrio-tismo trabalhar primeiro por fazer amadu-recer a idéa na publica opinião, para sélhe promoverem o triumpho no dia da suamaturescencia.
Taes leis eu taes instituições, depois dedesconceituadas, desmoralisadas, derrul-das na opinião, não devem reger por maistempo. Foi por uso que maiores louvoresmereceu a lei sobre a escravidão, por tersido promulgada ua mesma sessão em quefoi seriamente levada á tela parlamentar,porque as«»im previdentemente se obstouás agitações perigosas a que um adiamento
poderia animar os interesses que se sup-
punham offendidos, e a própria classeinferior a qusm prejudicariam mais dire-ctamente incertezas o demoras.
Outro tanto diremos hoje da reformaeleitoral. Depois que um coro unanimestygmatisou o systema vigente; desde queisto so repete geralmente, e os própriospoderes públicos tetn já manifestado a suaconvicção ; como poderia mais uma só vez
pôr-se cm pratica um meio tão desautori
da sua miss*áo, longe da abastardar estes
princípios, por elles e com elles vivee triumpha. Honrada experiência faziaRoyer-Collard exclamar:—«Uma lei elei-toral é uma constituição ; conforme essalei for boa ou ma, .o» &ov«nos (de quoella 4 a mala principal) serão fortes oufracos.»
Não significa isto que a mais sábia leide eleições possa fazer milagres, nem mo-dificar a humanidade. E' um axioma a
phrase de Emilio de Oirardin : — « Pormais radicaes, ou mais restrictivas que seimaginem, não é dada ás leis eleitoraes avv^ude de supprir cs homens superiores,onòíe os nào houver, a Dá-se mil vezesa falsidade da propbecia que AlexandreMagno fizera sobre a sua herança : « Aomais digno!* Nenhum surgiu digno delia.
Mas ao menos o paiz regido por umasatisfactoria Ul de eleiçõ*, acreditará,quanta as condições humanas o compor-tam, que os seus representantes realmenteo representam, e que promovem, quantonelles «abe, o bem da communidade
aos membros da dissidência, perlzeramnumero legal.
Agif ando-se debate sobre a acta da ses-são anterior, alguns daquelles nossosamigos retiraram-se do edifício da câmaraemquanto outros, chegando mais tarde,não se reuniram em numero tal que pó-dessem completar o de 62 deputados pré-sentes. ' „
Por esta razão não se procedeu á eleiçãoda mesa.
A dissidência, vendo burlado o senplano d') disputar a eleição na ausênciade grande numero de deputados da maio-ria, não pôde conter o seu despeito, es-tranhando vehementemente na discussãoum facto muito na»ural, e freqüentesvezes observado na vida parlamentar donosso e de outros paizes.
Náo ha, todavia, que estranhar nesteincidente sinão a estranheza da dissi-de nela.
O facto de hoje tem sido repetido mui-tas vezes. E' muito commum no parlarmanto que, aberta a sessão com o numerolegal não se possa proceder durante ellaa uma só votação. As ordens do dia, desi?gnando votações de matérias discutidas,dão testemunho do que affirmamos.
E' aliás um indiscutível direito da maio-ria, náo *e deixar sorprender n'um mo»mento dado em inferioridade relaliY».Uma votação em taes circumstancias nadaexprimiria, nem poderia ser recebida
Si pois, no programma da actual sessão, como a expressão da vontade parlamen-
sado? Urge, portanto, começar e acabarI
temos matéria de tão palpitao'e interesse,tão urgente, tão inadiável, e em que pa-recém dever cifrar-se as ambições de todosos políticos sinceros, porque razão estare-mos, com polemicas estéreis, afastando odia de tão grave solução, e quiçá impossi-bilitando-a ?
Acaso serão dignos de preferencia a es.tes os interesses de que a tribuna se temoecupado? Valerão mais reerimínaçõísinfruetiferas que plácidos debates ? derru-bar que semear? No seguinto artigo eu-
tar
r ' ™~"w — ' ,— w
algum alcance ! Apenas acaba de ser vo- eBte debate na presente sessão, tanto mais
tada a resposta ao discurso do throno, a quanto a seguin'e, por ser a ultima da le-
qu»l, si bem servisse para v«rjfioar pelavotação a grande superioridade do partidoconservador sobro tod"S os outros partidose fracções e dr-sptftos colligados, não,é
uma lei, que haja de corresponder á sa*
tisfação de alguma das publicas neces-sidades. As leis annuas absorvem neces-sariamento mulo tempo : os usos parla-mentares dão taes ensanchasá3 discussõessobre forç?.3 do terra e de mar, orça-mento etc, que só essas consomem partegrande do período parlamentar que resta..Tuntem-se-lhes as eternas e systematicasnterpellações, os interesses vários sobre
bos; a confiança 6 a estima do si mosmo,
estendida a esso outrem. Esse nobre im-
pulso quo ainda ha pouco animava alguns
amigos, aparentemente tão dedicados,
porque se desvaneceu t Que actos prati-
cou o ministério, que justifiquem a deser-
ção para contrarias hostes"?
E' claro que esses a tos não podem ser
muito anteriores, pois que a esse tempo
anterior mereceram a vossa approyaçao,
ovossoapoio.a vossaHllustrada coadju-
FOLHETIM DA NAÇÃO
mmm se0 PROSCR1PTO
ron
À!tBXAK:p»)É? zum.vstomo n
VTI
[Continuação.)
No moroent, em quo Robin, assim des-Lrcsdbe rã) tendo por arma sinap umnau liesava a Noltlbghsq, uma cavai-
PSlÔn^ns^rrasa md^ca,
tello o encaminhava^ para a *™****f*da cidade, onde tinham levantado Lesfores. .. .. ¦;'._¦-_ j„
cir
traremos nesta apreciação.
Os que todos os dias nos andam a met-ter ao rosto as praticas parlamentares daInglaterra não podem ignorar que, noparlamento inglez, nunca a maioria sejulg. u obrigada a aceitar votações de na-tureza politioa no momento em que lh'asquerem offerecer.
As praticas parlamentares da Inglaterravão até a consagrar como um estylo inva-riavelmeiitere cebido quo ás votações obti-das do surpreza não se attribue alcancepolitico. Na sessão deste anno, sendo ap-provado por dous votos de maioria nacâmara aos communs um bill sobre aIrlanda,combalido pelo gabinete, em-quanto vários ministerialistas passeiavamnos corredores, não se pretendeu mesmo
Por agora, liraitamo-nos a nonderar que uma votação, assim obtida, pudesse
assim continuar a ser desbaratado ?Onde se deixarão as quos'õ-3s grandes,
quo esta sessão devera ter por missão con-cluir'? A da reforma eleitoral, por sobretodas, acaso projectará a oppo«içáo impe-dil-a? E' digno do nota o modo como seapresonlam, entri nó?, o governo e a op-
posiçáo.em todas estas altas controvérsia?,
quo não sabemos si dovem ser detiomi-nadas políticas ou sociaes. 0 governo (on-tidado quo ora toda a parte 6 de uso consi-
gislatur», seria já imprópria para «eme-lhanie rosolução. Nos poucos mozes quemediassem ató á reunião do novo parla-mento, faltaria materialmente o tempo
para a sanrçá") da nova lei; a complicadaregulamentação do um systoma novo; a
expedição de instrucçóes e ordens parapontos longínquos: a transmissão dessasinstrucçóes, ampliadas sngundo as localidades, ató os derradeiros termos de proviociss onde as communicaçõ s sáo difllceis ; os actos eleiloraes ; as remessas dos-documentos t as jornadas dos deputadoseleitos ; o futiecionamento da câmara.
Si é clara a urgência da deliberação,não monos clara ó a magnitude do objectodelia.
Não ha verdadeiro governo representa-tivo sinão onde as eleições são livres c in-
telligentes. O sou fim ó estabelecer e res-
tabelecer o império da opiniã", por meioda renovação periódica e livro dos seusintorpretfs. Com razão diz Gu:zot, quoa lei fundamental de toda a eleiçã) ó queos eleitores fáçYmo que querem, o saibam
o quo fazem. Cr&vernb sincero, e na altura
que, por honra do grande partido que aoparlamento enviou seus mandatários, serecordem estes que a nação ao desperdíciodas palavras antepõe a utilidade dos factos.Parlamento é fabrica de leis, nào arena deconvicios, nem academia de rhetoricos.
Continuaremos.
GHRONIGA P0LITIQAA illustre dissidência ó de uma admi-
r.avel fertilidade de expedientes. Evitandoquanto pòle um combate leal e fran.-o,em que se medíssemos suas forças reaescom as da maioria, busca todos os meiosde preparar alguma sorpreza em quepossa arrebatar ao acaso uma manifes-tação hostil ao gabinate.
E estes são no emtamo os homens que,invocando a cada passo as trádicções dopartido conservador, não cessam do cia-mar pero que chamara as Iras praticasparlamentares.
A sessão,dè hoje, na câmara têmpora-ria, deu cópia do espirit i que aninia a il-lu tre dissidência;
O dia rigorosamente Lvúinoso deracausa á que muitos dos nossos amigosdeixássom de comparo er A ?essão á hora«m quis. devia ser .abaria. Alguná outro?,porém, haviam comparecido e, reunidos
ter qualquer influencia na vida política.St portanto, a maioria não se prestou
a fazer i.umero para que se procedesse ieleição da mesa, usou de um recurso muitonatural, sempre praticado, e contra o qualnáo se eleva uma só objecçãe derivada doabons princípios.
A nr.ioria deve alguma ecusa ao paizpara que, aceitando uma votação em con-dições verdadeiramente e\cepcionaes,sedeixe sorprender e vencer por uma supe-rioridade de votos accidental.
A maioria náo consultaria a sua própriae grande responsabilidade si se prestasseinhabilraente a aceitar a com pi; cidade deum grosseiro manejo.
sies aDe repente una i òlicüa inesperada
cuíoü na mubiciàò.O carrasco estava doontis e,
morrer, tão vodia nntubr n.nguom pa.aa eternidade, ...
Por onem do sherif, fez-se uma Prr-cliunação. , „• . in
Pedia se um homem qu-./.m vi fadehonesta reccmpensV; cònsea-isso om exer-cera profissão de carrasco. .,„¦_,„
Ko£iii,qÜ3 sa havia postado á frento
do cortejo, avançou a prosençado PüzAlwino.
Nobre sherif, — disse em tom fanho-ro, - qii'! me darias tu ti eu consentisseem substituir o executor do alta justiça*?
O barão recuou alguns passos comoquem receia um contado perigoso:
Mo pareço,—respondeu o nobre se-iihor, medindo Robin da cabeça aos pós— quf, si eu to <"lTerrc'?sso uma andainado roupa, d o vias aceitar essa recompensa.
« Portanto, meu mendicante, si querestirar--os deste ombajaçv», mandarei dar teseis vestuários''novos, alóm da gratifica-ção quo cabo ao carrasco, que ó do 13soldeis'.
E quanto mo dara:, senhor, si teenforco do quebra'?—perguntou Robiuapproximando-sa do barão.
Cmserva-te em dis a:i ia respeitosa,mendigo, o rõpetè o que acabas d: d;z.r:não ouvi bom.
O senhor offerèçeu-mo sins roupasnovas e 13 soldoã para • nfórcar aquellesrapazes.
« Pergunto o quo ftjuntarta A minharecompensa si eu mo encarr gacso de oe'Lforcár,nÒ senhor o mais a uma dúzia décães norniandos?
Desaforado ! quo s:gnifiçàm tnaspa-lavras'?—exclamou o sh-rif a Irniradissimoda audácia do peregrin
Muitíssimo mal informada andou a Re-forma ao afíirmar hoje que o nosso amigoSr. Fernando de Carvalho, deputado pelaprovincia do Maranhão, deve a sua elei-ção a esforços do Sr. Silva Maia.
0 nosso distineto amigo deve a sua elei-ção aos elementos de que, por st e suanumerosa família e amigos, dispõe no2o districto de sua provincia oade são co-nhecidos, e devidamente apreciados osseus bons o leàès serviços ao partido coa-servador.
Si o Sr. Silva Maia tivesse meios parafazer eleger deputados por aquelle distri-cto, náo prefereria o Sr. Fernando de Car-valho aos Srs. Dias Carneiro e Janseu do
Não reparou, senhor, — DroseguiuRobin—que eu sou um miserável mal ves-tido"?
Sim, b mi mal v.stiJ^,— respondeuo sherif fazendo uma careta da nrjo.
Pois bom ! —continuou o nosso he-róe,— esta miséria exterior ocbulta umgrande rio ração, uma natureza bem im-uressiOnay.el. ,
a Sm riiuito sensivol ao insult >, o sintoo desprezo e a injur.a, pelq menos, tantocomo ó senhor, ri"bro barão.
« 0 senhor reiihum escrúpulo poz emaceitar os meus serviços, o entretanto in-sulla amitilia miséria.
Cala-te, mendigo disoursador.« Ousas comparar-to commigo, com
raigo lord Fitz. Alwine1?m Varada és um doudo!
& u um pobre Iíòiiièni, — diáse Ru-binJ. um pobre.diabb bem infeliz.
Não vim aqui para ouv.r a tagare-lice tíe um indivíduo de tua espécie,—res-nòndeu o barão com impaciência.' « Si recusas o meu < ÍT regimento,va'.-t.) embora.
« Si aceitas,ofli io
Oh ! tratante ! tu rslás a zbmbir.demim?—rügiü o barão fora de si com a im-pudencia de Robin.
« Ouve, st não çõ-3 immeli.iítanlentemãos á obra, mando dar-to uma s iya depau.
0 quo adiantaria com isso, senhor'?«Arhaiámaispromptameuteuai homem
disposto a obedecer ás suas ordens'?« Não.K Acaba de fazer uma proclamação, que
foi ouvida por todos, o entretanto só eumo uftercci para sati.-uzer cs seus desejos.
Bem estou vendo aomte queres che-gar, miserável Msxolamoú o s:;orií noaüg»3 da cólera.
« Queres que so aügmehtaquo to dou para eníbreires e
Robin encolheu os hombros.Fàça-os ènforoãr por quem lhe
approuver, — respondeu elle" tingindocompleta indifferença.
Nada, nada ! — acuíiu o sherif coínvoz abrandada*
irita do exercer o tull
quantiaes homens'?
Quo queres dizer, miserável ?— ru-giu o barão.
—Espere, senhor, eu vou chamar genteque. por ordem minha, o livrará parasempre da presença destes culpados;
E Robin, fazendo soar a sua trouipa, se-gurou com ambas as mãos o barão espan-tedo.
Senhor,— disse oile,—a sua exis;en-cia depende de um gesto.
« Si faz um movimento, enterro lhe afaca no coração.
« Prohiba os seus soldados de o soecor-rtjreu,7 ajuntoü Robin bradando sobre acabeça do velho com um? enorme faca deoaçi. . , .
Soldados; firmes ! —gritou o barãocom vn"! do stentor.
O sol uiscava sobre a lamine, brilhanteda fica, e aquelle reflexo !u.ui,.oso pro-dúzia veí'ii"geíis no velho e JHZia-b a,>re-ci^.r o poder de seu adversário
VAs pò: mdps A obra.«a Dobro a recompensa, e, sinaasaiio;
fazes bem o teu mister, t irei o direito delízer que és o carrasco in°ríc onscieh
-< Safes a quem te estás dirigindo ?« Insolfmte, uma palavra mais. a serás
o quarto pássaro quo so balançará na. ar-
om io- .. . íitiz-r nuo hS umh«w- Náo 5' i ao certo em quo podo consis- dòSQ quG hl>
tir o meu ofTioio,-tornou Robin qu) pro _ g. - -^^ &,,
curva ganhartonifip afim de permjt^qae iles,r;Q,(loSiLre3poa;]cva sua gente chegasse á ba.ra dv tlore.ta ^}^ccm a
^ú&imfa Nun a servido carrasco, o rondo por ^itt^,(1_
P r is;:-, cm vez«bV.
tentar nina resis-subihètteu-sè ge-
voro dos "ti for».
isso graças A Virgem Maria.d Maldição sobre o inferno otiicio
b:e o miserável que o exerce!
a mor'e a estesuRòbiòr— conten-
Dmoensa q ao me pre-metteste.
conticto
teucia impossível, eilome rido. .
— Q ie d sejas tu, honrado peregrino t— perguntou o barão, tentando dará vozconciliadora brandura.
\ vida dos tres homens que o senhorquer enforcar, nV.lori,—ruspuaJea R.ibinHood.
_ Não nosso cnno.eder-te esta graça,meu valente,— respondeu o velho.
:cuso nianehs.: as uã"so uma forca.
mofe5 Ul 1
Eis.s desgraçados m"atara_n»ro ,dmosencem ao rei, e esse delicio ó pu-
: cem a pena db morte.
A NA.Ç.4.0—Sabfoado C de Junho de 1371O 'A *.i **.
BPBB—BBBBawaaCT^^ggg uA.^.uaiiiUr»fcii»?n-áCT«RiMB dahSük--l
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Paço, que tinham milhado ao lado do illustre dissidente em '871.s re rrssioenie em o icom onaonrçu n»ib«"->i '*t ¦ ,r >¦ VI ».»«í.»»'
O^r Tnlé Rpr.to F,lho f"l) rode prestar U crise. Vendo os sous desejos burlados, arrepen-Uar. José Bento V uno' l--»J F-V* dia.ge ínpeHo de não liaver votado com o governo.
sobre o caso prec osas informações. n A d^pUtaçSo aa Bahia, com cxcopçao deauatro representantes, pronunciou-se^oda favo-ravel ao gabinete. Na de Minas tio somente soisderam o seu voto contra. ^mmémK
« Nada pude vencer a eloqüência dos números.« A favor, G6 doputados; contra, 41.« Não se incluo entre os G(5 que votaram a ia-
vor, o honrado Sr. conselheiro llennques, quepresidia a sessão. .'¦¦.; , ,
« Vô-se, pois, quo d'entre 111 deputados, queconcorreram a sessão, 07 eram ministenacs c 41
« Outro boato olhava amorosamente para o cóo, | tados ministeriaes, dizendo quo isso eral Duas, concedendo loterias; uma relativanedrndo um raiosinho quo,! partindo lã do cima cousa nuneavista an vfinnimnntóüfln contador da câmara*. -i„....„a » oimin<! viftSBft djr.outra solução. „ t*_ -_ .com endereço a alguns, viesse djr outra solução
REVISTA DOS JORNAESIMPRENSA DIÁRIA
•Despachos e expediente, dos 0^gSlçaâ favor do governo, 23 votos.i e agricultura.-Prosegue na <( Dqs depulílj0s quo se acham na corto, apo-
is laltaram 2, dos quaes 1 opposicionista o 1
S. Ex. não se recorda talvez das entra-das o retiradas que faziaem 18*71, á frentedos sous amigos, quando se tratava deal-guina votação.
E«se espectaculo, sim, era edifi-ante :o de uma minoria que queria a todo transeperturbar os trabalhos da câmara, e sup-plantar por meio do tumulto ou da grèce
lamvora parlamentar...
Diário Official. - .... .ministérios da guerra e ayricultura.-Prosegucpublicação do relatório do ministério do estran-noivos.—Extracto da sessão do senado do dia 5.—Noticias do Eio da Prata.-Revista dos tribunaes.
Jornal do Commercio. — Um artigo doJournal deGèneva sobre a nova constituiçãofederal, outro sobre.a entrevista de Pio IAedo cardeal Antonelli cora o Sr. Gonzen-bocíi, — outro sobre os ulíimos suecessosda Grã-Bretanha,—e varias corresponden-cias. Na parto ineditorial, alguns artigossobre.á votação do hontem na câmara dosdeputados, ,
DiARto do Rio.— Discursos dos Srs. se-namores visconde de Muritiba, proferidosem 20 de maio, e Cândido Mendes, em 29do mesmo mez, sobre o recrutamento.
Na parle ineditorial um interessanteartigo em que so diz que a opposição ob-teve hontem 51 votos e não 44. Os Srs.Pinto de Campos, Camillo Barreto, Si-queira Mendes, Pinto Pessoa, MoraesRego, Fernando de Carvalho e Portellasão considerados opposíciouistas!..
. Reforma.—O artigo do fundo, em quese conimenia a votação de hontem, estádo accordo cora as apreciações que fazem |hoje os escriptores da dissidência.
<» Segundo a opposição, o ministério sótem tros votos de maioria. Felizmente avotaçãonominal já e*iá no domínio do pu-blico.
nas _.ministerial, , ., . ,« Estão ausentes 0 Srs. deputados, mas d entreestes só 2 são opposicionislas. »
* *
+
Os ar:igos da dissidência não puderamoccultar hoje a decepção porque passaramhontem os opposicionistas.
E' força confessar que as manobras an-daram muito mal dirigidas, o que o /lascofoi tremendo.
Dir-se-hia que em vez de ura marechala dissidência tinha por chefe algum te-nente-coronel da guarda nacional.. ..
A fdha dissidente entrega-se a um traballn de contagem: elimina votos poristoj.aquillo, aquilloutro, desconta minis-tros, parentes de ministros, etc.
Do mosrao modo contaremos os votosda opposição.
Descontando o chefeParentes do chefe.._.Desgostosos som razão..._.Opposicionistas de oceasião
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1211
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A noite passada andou desenfreada acabala da dissidência.
Os cabos, tenentes, capitães... os go-neraos improvisados, percorreram toda a
Jornal dos Debates. — Da hoje em•diante esta folha só apparecerá uma vezpor semana.
EGHOS DO PARLAMENTO*¦
f Collaboração)
cidide,— totofore, lota urbe vagali suqf—visitaram todas as casas,.—demos amicõrumcl' inimicorum obierunt,—e abordarammuitos dos deputados dã maioria.
Quanta supplica ! Quanta choradeira !
A grande chuva desta manhã não per-mittiu que muitos dos nossos amigos com-parecessem li sessão da câmara. A. oppo-sição, porém, apres-.-nlou-se toda.
Abriu-se a sessão com 41 dissidentes eliberaes, e 18governistas.
A upposiçãu, como se vê, achava-se emmaioria, graças á chuva, e a um planohabilmente executado ( hoje os seus ca-bos emendaram a mão)
Dj 44 rostara.Dos quaes ainda ha a tirar:Ultrâmontanosqu3 resistem tiSauta-Só 8
Restão 10D is quaes póde-se ainda abater
o Sr. Eunapio D.dró 1
Noves fora '• • • OU!
Ergo, não existe opposição.E' lógico...
* *O Sr. Leindro Bezerra lia de dar dous
espirros lendo esta demonstração. Está deaeachapar, SHppomos nós; pelo monoscaprl hámos em applicar ao caso os pro-cessos da dissidência.
* ¥
A. Reforma estranhou que o nosso amigoSr. Martinho d) Freitas requeresso o en-cerraraento da discussão do voto de graças.
Este digno deputado não fez mais do
ao veucimeutoMp contador da câmaramunicipal da corte; o a4a sobre a anti-guidado dos òppôsitoros das faculdades domedicina.—A.'s respectivas commissõjs.
Requerimento de Cândido Josó deAraújo Vianua, official da secro ária dosenado, offòrocendo uni documento con-tendo o parecer da junta do saudo militarda corte, a cuji inspecção foi submettido,juntando-se á petiçâo'que fez para sor dis-pensado do serviço.—A' mesa.
O Sr. presidente declarou que não po-dia haver sessão por falta de numero suf-íiciente de Srs. smadores;
Em seguida preveniu o senado de quona segunda feira daria para ordem do diaseguinte a discussão do projecto de respostaá falia do throno.
Ordem do dia 8 :Discussão do parecer sobre a li-ença pe
dida pelo Sr. visconde de Nitlierohy.O Sr. presidente convidou os Srs. sena-
dores para oecuparera-se com trabalhos decorumissões.
motora, do traçado das linhas de carris deforjro, que lhe foram concedidas pelo de-ente n. 5,570 de 14 de março do correnteanno.de accordo com as cláusulas pti-meira, segunla c terceira do citado do-creto.
s emenaaram a muo . -.-. --o >->-- »:.„_, „„ ^n,,»A' vista d'isso, retiraram-se quasi todos que pedir o mesmo que pediram na situa-. -'¦¦ , -7 „jn Ura ns Srs V Or. aviano. Allonso
* *Como de costume,' começamos por tran-
screver o aitigo da Senlinella, publicadohoje:
« A opposição soffreu hoje ires derrotas sue-cessivas, cada qual mais assignalada. Fez todosos esforços para que não houvesse casa, e, apozarde estarem todas as suas ..providencias dadas edesenvolver, até descommunal energia, A liora docostume abriu-se a; sessão.
« Desconcertada, procurou então levantar umaquestão regimental sobre a eleição da mesa, mos-trando-se intensa, do um lado, ás explicações doSr. presidente interino, do outro, oppondo se^ aum requerimento que o illustre deputado o Sr.Gusmüo Lobo apresentou, afim que tosse inter-rompida a ordem dos trabalhos para so procederâ eleição pedida.« No mais forte do calor, o iltustro Sr. GusmãoLobo motivou em breves palavras a retirada deseu requerimento; deixando habilmente a oppo-sicão na atlitude de um gladiador quo ergueu asua clava para com todo o esforço dar um tre-mendo golpe.... no ar. ;
« Foi já desorientada, que a dissidência ouviuo pedido de encerramento da discussão da res-posta & falia do throno, feito pelo digno 2» secre-"tario Martinho de Freitas. Depois de protestosfrouxos, passou-se ã votação nominal o 6G Srs.deputados pronunciaram-se a favor do gabinete,contra 44 que lhe negaram o seu apoio.
« Não podia haver manifestação mais completade adhesão, victoria mais estrondosa, por isso queliberta o governo c seus dedicados amigos doconcurso dos opposicionistas para formarem casa0 poderem deliberar. \
« Terminada aquella tao significativa prova,ape"avam-se alguns dissidentes e ultramontanos,liava desvirtuarem esse pronunciamento, ao factocie terem alguns deputados dito sim com roslncoão, quanto á questão leligiosa. ....' «Já por elles eram esses alliados do gabinete in-cluidos nas fileiras contrarias. Felizmente a tempo,monsenhor Pinto de Campos explicou o seu pen-samento e declarou-se prompto para retiraranuellas palavras, uma vez que podiam se prós-lar a interpretações contrarias á intenção que asditara. . . . ,« As ostatisticas opposicionistas agarram-seagora ns restricções mcnlaes... Si 6 o processo je-suiticol...
d O certo é que os ultramontanos retiraram-seem debandada: houve um que, esquecido dolenr.o e da boceta de rape, (*) procurava-os comexaltação, declarando a todos que na véspera amaçonaria trabalhara ató de madrugada para seconseguir aquella votação.
(*') O Sr. Leandro Bezerra.Xota da Senti.neu.a.
os nossos amigos que se achavam preson-tos, e alguns outros que chegaram depois.
Si procedessem de modo diverso, dandologar a que a opposição obtivt sse uma vi-ctoria de oceasião, elegendo o presidenteda câmara, teriam dado uma prova do ine-pcia indesculpável.
A opposição, que faz parede todos osdias, irritou-se com isso. Queria empai-mar a situação por uma surpreza, masenganou-se. Em matéria de tactica par-lamentar a maioria tem demonstrado quonão 6 menos forte que a minoria.
Evitou-se a surpreza prrjectada, e se-gunda-feira, quando todos estiveram apostos, far-se-ha então a eleição.
*
O relógio da câmara 6 docididamentodissidente....
Nos dous últimos dias, quando a dissi-dencia escondia-so em uma padaria darua da Misericórdia, porque não des-javaque houvesse sessão, o relógio estavaaliantado mais de um quarto de hora.Hoje, que a dissidoncla queria a todo custoque houvesse sessão, o eudemoninhad''relógio ãtrazou-se mais de ura quarto dohora !...
Ahi anda brucharia !...
* *Apenas a opposição verificou que não
havia numero, começou a discutir a acta,reclamando contraia retirada dos gover-nistas.
Fallaram os Srs. Euphrasio Confia ,Martinho Campos, Silveira Martins, Pau-lino de Souza, Diogo do Vasconcellos oIgnacio Martins.
A acta não pôde ser approvada porfalta de quorum. % •
Passou se a segunda parte da ordem dodia.
O Sr. Siqueira Mendes está na tribuna(são 2 horas) c occupà-se com os negóciosdo Pará.
*
O Sr. Paulino do Souza censurou emtermos vehemoircs a retirada dos depu
ção Hboral os Srs. F! Octaviano, AffonsoCelso, Souza Carvalho, Salustiano Souto,Cesario Alvim, e outros. Esses, sim, fjramfamosos arrolhadores. Uma vez foi o votodo graças encerrado depois de ira tiíscur-ses,..
Bom mpo !...*
Noticia fresca'sabida "do escriptorio darua do Cirmo, circula com visos do ver-dado: ,
« O Sr. Figueiredo Júnior, acaba dapedir demissão do logar de cheto de secçãodi secretaria da justiça. »
* *
Ilije não houvo sessão no senado.¥
* *
São 3 horas da tarde. O Sr. ministroda justiça acaba de fallar sobro os negóciosdo Pará e de Pernambuco e o Sr. deputadoAmarantho está na tribuna. Falia quenem S. João Chrysostomo. A questãoreligiosa vai sor collocada hoje em suaverdadeira altura.
Qae mapegai de bullas !... Como nãoqueremos ficar confundidos, tornam s aresolução de fugir da câmara.... Falle'Sr.
Amarantho, dostriuce sósinho todaes;a raoxinifada.
Quanto a nó i aceitámos logo de prlnci-pio o — ile, missa cst.
Câmara dos Srs. deputados
SESSÃO EM G DE .1UNII) DE 187-1
Presidência do Sr. conselheiro Iknriques(S vice presidente)
Ao meio-dia feita a chamada e havendonumero legal, o Sr. presidente declaraaberta a sessão.
Lida a acta da sessão antecedente, oSr. Martinho de Campos faz algumas observaçÒ3S, requerendo que so mencionena acta a declaração do voto de algunsSrs. deputados qu • votaram com restrie-ções na resposta A falia do throno.
Procedeu seá votação do requerimento,e reconhece-se não haver casa.
ORDEM DO DIA
Deixa de procedor-so á eleição da mesapor não havor numero para votar se.
Continuou a discussão dos requeira en-tos do Sr. Ferreira Vianna sobre negóciosdo Pará o Pornambuco.
Oraram os Srs. Siqueira Mendes, mi-NISTRO D\ JUSTIÇA. C TA.R(}tUNlO.
A ordem do dia 8 do corrente óase-guinte :
Eleição da mesa:2' discussão da fixação da força naval.
S. M. o Imperador ha por b?m appro-var a planta do traçado da linha de carrisdo forro, cincedida por decreto n] 5,566do 14 de março do correute anno a CarlosFleiuss, sdi as seguiutes condições :
1." O concessionário obrigi-so a apre-sentar, dentro do prazo de 30 dias, o d-:-senho dos carros de quo trata a condição7a do citado decceti.
2." A linha à\ rua Primeiro do março,indicada na planta, que ora se apprôvfa.i óa que já so acha construída, não tendo oconcessionário direito a cbllocação de ou-tra na dita rua.
Palácio do Ilio de J raeiro, em 30 demiio do 1874.— José Fernandes da CostaPereira Júnior.
Requerimento despachado no dia 5 dejunho :
Abílio Guides da Fonseca e Gouvfia,G. Po tilhoFerreira &C— Juntíma des-rrpçâo do processo, e autorisação do in-ventor. , ., .,
KM
I'
« Toda a cidade de Nottingham conheceo crime delles o a sua condemnaçâo, e si,por culpada fraqueza, eu ceder ás luassupplicas, o rei seria sabedor de uma con-descendência indesculpável. »
Nesse momento um grande tumultooperou-se na multidão, e ouyiu se o sibilode fie dias.
Robin, que reconhecera a chegada dosseus homens, deixou escapar um grito.
Ah ! você è Robin Hood!—exclamouo barão cem lamcntcso accento.
Sim, railord, — respondeu o nossoheróe—, sou Robin Ilond.
Amigavelmente protegidos pelos habi-tantes
^da cidade, os mateiros acudiam de
toda a pane.Will Escarlate e os demais confundi-
rara-se logo com os companheiros.Uma vez posios em liberdade os prisio-
neiros, Fitz Ahvme compiehendeu que oun;co meio de sahir sãO( e salvo de tãocritica situação era conciliar-se com Ro-bia Hood.
Leve depressa os condemnados,—dis-se-lhe.
« Os meus soldados, desesperados com alembrança de uma recente derrota, pode-iiam oppôr obstáculo á realisaçáo de seuplano.—Este acto de cortezia lhe ó ditado pelomedo,— respondeu Robin Hood, rindo.
a Nào tenho receio da revolta de seussoldados.
« O numero e denodo dos meus homenstornam-os invulneráveis. »
E Robin.Hoo3, saudando ironicamenteo velho, d-u-lhe costas, e ordenou ásuagente que tomasse novamento o caminhoda üoresla.
As feiçÕ9S lividas do barão respiravamao mesmo tempo a raiva o o medo.
Reuniu elle a sua tropa, montou donovo a cavallo, e afastou-se á toda pressa.
Os cidadãos de Nottingham, quo encaia-vam 0 roubo de caca como acto poucodigno de censura, rodearam os folgazãossoltando vivas de felicitação.
Depois os notáveis da cidade, postos ácommodo com a fuga do barão, dirigirama Robin Hood protestos desuasympathia,ao passo quo os parentes dos prisioneirosabraçavam os joelhos daquelle que oslibertara.
O; agradecimentos humildes e sincerosdessa pobre gente faltavam melhor aocoração de Robin do que tel-o-hiam feitosentimentos expressados om floreiadarhe-torica.
IXUm anno inteiro pa sara-se depois do
dia em que Robin tão generosamente soe-confira sir Ricardo, e havia algumas se-manas que os mateiros se tin.'iam do novoestabelecido na floreeta de Ihr.,sdale.
Loío pela manhã do dia marcado paraa visita do cavalleiro, Robin Hiod prepa-rou-so para recebel-o.
A hora do encontro; poróm, não frouxoo devedor esperado.
PARLAMENTO'SENADO
ACTA EM 6 OE JUNHO DE 1874
Presidência do Sr. visconde de Jaguary
A.'.s 11 horas da manhã fez-so a chamadao acharam-se presentes 29 Srs. senadores
0 Sr. Io secretario deu couta do seguinteexpediente :
Quatro oílicios do 5 do corrente, do Iosecretario da câmara dos deputados, re-moitendo as seguintes proposições :^^jvaoie*pi»»-8g-----B-»-B-ow--w*
—Não virá,—disso Will Escarlate.que,sentado com Joãozinho e Rob',11 Hood ásombra de nmi arvore, olhava comcorta impaciência para a estrada quj S9lhes desenrolava aos ollns.
A ingratidão de sir Ricardo servir-nos-ha de lição,—respondeu Robin.
« E isinar-nos ha a não nos fiarmos naspromessas dos homens.
« Mas,por amor do gênero humano, eunão quizera ser enganado por sir Ricardo,porque nunca vi um homem cujo sem-blante indicasse mais a lealdade e a fran-quezi. e confesso que, se o meu devedorfalta á sua palavra, deixo^ de saber porque signal exterior se pode reconhecerum homem honrado.
Eu espero com certeza a vinda docavalleiro, —disse Joãozinho.
« O sol ainda não se escondeu por trazdas arvores, e antes de uma hora sir Ri-cardo estará aqui.
Deus o ouça, meu caro João, — res-pondeu Robin Hood.
« Quero crer com vocô que a palavrade um saxonio é um compromisso dohonra.
« Ficarei nesto logar até o levantar dasprimeiras estrellas, e, si o eavaUeiro nãovier, a sua ausência será para mim o lutode um amigo.
« Tomem as suas armas, meus rapazes,chamem Much, e vão os três dar um pas-seio pelo caminho que conduz á abbadiade Santa Maria.
« Talvez que vejam,sir Ricardo.
ACTOS OFFICIAESministério dos negócios estran
gclros.—No dia 3 do còrrento foi roce-bido por Sua Magestade o Imperador emaudiência publica de apresentação,ás 6 1/2horas da t.rle no paço de S. Chrístováo,
Sr. Xavier Uebel, o qual, ao entregarao mesmo augu-to senhor a carta que oacredita-na qualidadede ministro residenledosua magestade o imperador da Alie-manha e rsi da Prússia, pronunciou o seguinte discurso :
« Senhor.« Tendo-se dignado o imperador e rei,
meu augusto soberano, nomoar-mo souministro residente junto do Voss\ Miges-tade, considero-me feliz por sor o inter-
rete dos sentimentos de amisadoe sym-pathia de que so acha animado o impera-dor e rei para com Vossa Jsíagostade.
« Considerarei um dos meus prinenaesdovores o entreter as boas relaçÕ3S, qu?tão felizmente existem entre os deus pai-zes e estreitar 03 la'ços que os unem.
« Ouso esperar, senhor, que, no desem-penho de minhas funcçõas, terei a ven-tura de conciliar o apoio e a benevolênciade Vossa Magestade. »
Sua Magestade respondeu :« Sou muito sensível a esta nova prova
da amisado do meu caro irmão e primo oimperador da Allemanha o rei da Prússia.
« Espero, Sr. ministro, que contribuireis a estreitar ainda mais os laços quefelizmente unem os nossos paizes. »
Ministério da agricultura.— Porportaria de 5 de junho, foi approvada aplanta, apresentada pela companhia Loco-
..¦.NOTICIÁRIO'EXTlí 11IOR
Rio da Prata.—Pelo Erymanthc, te-mos noticias quo vão ntó 31 de maio.
O pnsidente da Republica Argentina,accedondo ás solicitações do arcebispoAneiros, do pôr.era liberdade conto o tan-tos prisioneiros jordanistas, exigiu pró-vio compromisso solemne de não voltar atomar parte em nonhum movimento re-volucionario. Monsenhor Anoiros partirapara a ilha de Manini Garcia, onde soacham os presos, afim do obter delles bjuramento exigido.
A Prensa, tratando da prisão do gone-_ral Arredondo, diz quo ello não recebera"convite para ir ao Tc-Dcum cora o presi-dente da republica; mis que, apezar disso,preparava-se para ir, quando começou aescarrar sangue o os médicos lhe prohibi-rara sahir. Noticias posteriores dizem quoo presi lento mandara á casa do Arre-dondoum ajudat.ro do campo, afim de odedararem liberdade.
Vcrificou-sc a experiência do omnibusmetralhador, ora presença do grande nu-moro de pessoas, entr.1 as qinc- s o presidenteSarmiento ou ministro da guerra. A expe-riencia dcubom resultado. Queimaram-sedepois alguns foguetes á congróvc o astrocas fizeram ex-^r^cio.
NoMoias da expedição do rio Berm°J0dizem quo os Índios atacaram a tripulaçãodo vapory/gtujimon, não conseguindo esteseguir ao sou destino.
NOTICIAS OTVKI1SAS
O Sr. Lojies I\ctto. —Sempre des-confiados os nossos visinhos do sul.
O Sr. Lopes Netto visita as c;dades doPrata c mo visitou ha tompoi a Europa,a Ásia e a África. E' um simples touriste,mas os nossos visinhos süòj o m ji quo asuavhg.-ra tem algum íim oceulto e si-nistro.
Em uma folha de Monteyidóo encon-tramos a seguinte noticia :
« Diplomático brasüerò. — El V.érhsspasadòllogó á Motilòvideo ei Sr.'LopezNolto distinguido escriptor y diplomáticobrasilero.
« No se cpnoçe aú n cl opjecto di su viaje. »
NOTTOTAS !,OOAB3
O Sr. visconde de Nioac—Chegouhontem do Rh da Prata esto no;so dis-
O general Jaçintbò Tinto —Eis afé de officio desse gonérál, f.illtcido, comonoticiamos, em 30 do raoz passado :
« Marechal de campo graduado J,\oiNr-Tiro Pinto de Araújo Courka, filho do
« Na falta desse ingrato, algum riconormando, ou mesmo íilgum pobre di iboesfaimado.
« Disejo vfir um rosto desconhecido.« Vão era busca de alguma aventura,
e tragam-me um conviva qualquer.—' Eis um estranho modo de consolar-
se, meu caro Robin,—disso Will rindo.« Mas s-'ja como deseja.« Vamos era busca de uma passageira
distracção. »O3 dous rapazes chamaram Much, e,
quando este respond u ao chamado, ca-minharam juntos na direcção que Robinindicara.
Robin ostá muito triste hoje,— disseWill a modo de reflexão.
—- Porquo?— perguntou Much era Umsurprendido.
Porqu i roceia ter-se enganado con-fiando em sir Ricardo,— respondeu João-zinho.
Nào vejo como possa haver nesseerro uma ciusa do peztr para Robin,—disse Will.
« Não temos necessidade de dinheiro, equatrocentos escudos do mais ou do menosem nossa caixa —
Robin não pensa no dinheiro, — in-terrompeu João com voz quasi irritada,—e o que vocô está ahi dizendo, primo, éuma rematada parvoice.
« Robin soffre por ter obsequiado a umingrato, eis o que ó.
Ouço os passos de um cavallo I —disse Will.—Paremos.
Vou ao encontro d) viajante, — acu-diu Much, que afastnu-so correndo.
Si fôr o cavalleiro, chame-nos, —di-se João.
Will o oprimo GòVram esperando, edahi a pouco Much apparecju no ca-minho.
Não é sir Ricardo,—disso elje apro-ximando-séaòs amigo-, — mas são dousfrades dominicanos, acompanhados deuma duz'a de homens.
Si esses dominicanos trazem cortejo,Misse Joãozinho, - 6 quo estão rica-mente providos de dinheiro,fiquem certos.
« Consvguiatemehte, cumpre convi-dal-os a participar do jantar do Robin.
Deve-se chamar alguns dos nossoshomens ?—perguntou Will.
E' inútil.« Os lacaios tôm o coração nas pernas,
esáo por tal modo escravos delle, que naocomprehendem sinão uma cousa em pri-sença do perigo : a fuga.
« Vocês vão julgar da verdade de mi-nhas palavras.
« Attenção, eis os frades.« Lembrem-se de quo é absolutamente
preciso conduzil-os á presença do Robin.« Robin está aborrecido, e isto ó uma
distracçâo.« Preparem os arcos, e estejam pnm-
ptos para tapar o caminho a esta baliacavãUata. , .,.
Will e Mu di executaram com prestezaa ordem do Joãozinho. ,
(Continua.)
A NAÇÃO—Salibailo G de Junho de 13*4
marechal da campo Francisco Pi
Araújo, natural de Vianna do MPorluRal. Nasceu em 17J4, casado, praç-nm 5 de outubro de 1810. Alferes. por de
cretode9de janeiro de 1813. Tenente,
Dor decreto de 22 de junho de 18.5. Oa-nitão graduado, por decreto de 26 do ou-
tubro do 1817, e effe tivo, por decreto de
24 do íunho de 1818. Maj ir graduado, p >r
decreto de 28 de agosto de 18*18, effictivo,
por derreto de 1 de dezembro do18J4Tenente-coronel, por decreO do 12 do outubro do 1825. Coronel,-por docreto do 20
d .agosto de 1833. Brigadeiro grO'lu'do,por decreto de 2 de dezmebro d) looo,
effectivo, por decreto de 2 do dezemb-o de
1862. Marechal camio graduado, por de-crato de 2 de abril de 1871.
« Observações.—Assontoü pnça o foi re-
conhecido cadete. Fez a campanha da Peninsula. Foi promovido a alferes. Foi L-rido em Bayona, França, a 13 d • dez mi-bro de 1813. Foi promovido a tenento.•Veio
para o Brasil com a divisão (extinctade voluntários roaes do el-rei) na qual:-dade do assistente do quart 1-mestrc g- -
iieral em 18.6, Foi condecorado comamedalhada campanha da pnvincia daCisplatina. Foi ferido em Rocha ( EstadoOriental), a" 11 de dezembro do 1816. Pro-movido a capitão graduado por disdncção,BÕIrquo tendo sido prisioneiro pelas forçasde:Artigis, evadiu-so concorrendo paraque os demais prisioneiros, que estavamna sua companhia, também se evadissem.Foi promovido a capitão offedivo o amajor graduado por djstincçâo.¦ « Tove a medalha das campanhas da
.Cisplatina, por so achar comprehendido nodecreto de 31 de janeiro de 1823, quo con-ferida mesma medalha. Adheriu á indo-
pendência do Brasil. Esteve no sitio da
praça de Montevidéu, oecupada p'»r Ir >paslusitanas. Foi nomoado commendador daordem de Christo, peh>s serviços presta-dos na independência do Brasil. Foi pro-movido a major eíYuCivo e a tenente-ooro-nel. Jurou a c mstiu'çào politica doImpério.
« Fez a campanha de 18-25 a 1828, com-mandando o batalhão do caçadores n. 11,com o qual se retirou para a corte, era1829, tondo sido agraciado com o hab.toda imperial ordem d) Cruzeiro, por so terdistinguldona def isa da praça da Col -niado Sacramento. Assistiu ao ataque da ilhadas"Cobras, em 7 de outubro de 1831, Ia-séndò parto do batalhão de ofilciaas sol-dados da pátria. Teve tros mezes de licençade favqr, em agosto de 1835, vencendoo tempo e meio soldo para residir na pro-vinc!a do Rio Grande do Sul.
« Serviu na luta contra os roboldes da
provincia io Rio-Grande do Sul, desdeseu começo em 1835, commandando oIo batalhão provisorb de guardas na^io-¦naes da cidade do Rio-Grande do Sul. üoi
promovido a coronel. Passou a comman-dar à guarnição da cidade d i R.o-U ando•do 4 Sul a 22 de maio da 1839, de cujo•exercício f .i dispensado pela ordem dodia n. 20, de 19 de outubro de 1840. foinomeado commandante da P brigada do
infanteria, pela ordem do dia n. do, de o
de novembro de 1840.« Rospondeu a conselho do guerra, polo
ntj de I 2o batalhão de artilheria a pé, ondo constaT A aMinho, I ter-se apresoi.tado a 15 de janeiro de 1862- jfacto,
, praça « Remttteu c mi oflicio de 14 de maio, soffre <d i m smo anno, o relatório da inspecçàoquu passou á companhia de artífices daprovincia. Foi promovido a brigadoiroeIT ctivo. Cim oífijio de 12 do maio do1803, remnttm o relatório da inspecçàodo 2" ba'alliã i de artilheria a pé.
« P.ir ordem dodiido exercitou. 358de 16 de junho do 1863, foi nomeado parainspecionar o batalhão do caçadores ecompanhia de cavallaria da provincia deG.)yaz, logo quoonclusse a inspecçàodos" corpos e.s'a ionados no Mat i-Gro>so.Pela orlem do dia do exercito n. 455 de23 de junho, foi nomeado para servir noexercito em opernçõjs con»ra a republicado Paraguay, ao qual se apresentou a 16,sondo p>.da ordem do dia do commandoem chefe do rm-smo ex >rcito, n. 81 de 17,tudo do ag isto, nomeado cnnmandanto da4' divisa j.
« Foi nomealo chefe do ostado-ma'or,òjmo fez publico a ordem do dia do com-riiando em ch fe do ex >rcit) em operaçõescontra a republicado Paraguay sJj n. 129jTranspoz o rio Paraná com o exercito a 16de abril do 1866, o assistiu ans combatesdesse dia e do dia 17 do mesmo mez eanno, (no Passo dn Pátria) sondo elogiadaom ordem do dia do comma ido em chefesob n. 152, por ter guardado seu respe-ctivo posto com serenidad», acüyandoedirigindo os movimentos, á medida quoascircnm>tancias do terreno o pormettiam,não d smentind.) deste modo o conceitodo que go-sa.
a Foi elogiado em ordem do dia docommando em chefe do Io corpo de exer-cito em operações S'>b n. 156 de 28 demaio de 186 í,;iorsua bravura e serenidadena batalha pelejada em Tuyuty a 24 demaio do mesmo anno. Aorese itou-sê narepariiçâ-n do ajudanto-gcneral a 3 de de-zernbro de 1866,, vin ld di campanha do
« Por decreto de 12 de setembro de 1868,foi nomeado commandante das armas da
provin ia do Pará, como se publicou emord-mi do dia da repartição doajulantogeneral, sob n. 63o do 17 de sotembro dodito anno. Foi exonerado do dito com-mando das armas, por docreto de 3 deagosto de 1 f70, como so publicou naordem do di i da m .-sma repartição, sobn. 7:7 d) 10 do dito mez e anno. Apre-sentou-se vin Io do Pará, na mencionadarepartição do ajulante-general, a 20 desetembro do dito anno.
« Por despacho de S. Ex. o Sr. mtnis-tro da guerra, do 26 do maio de 1871 foinomeado para inspecetonar os corpos das
províncias de S. Paulo, do Paríná e SantaCatharina. como publicou a ordem do diaD 736 de 2-1 d > dito mez e anno. Por por-taria de 18 de julho de 1871, foi-lhe per-mittido tro ar a inspecçào dos corpos da
provincia do Paraná pela da provinen doEspirito-Santo, com o brigadeiro graduadoPodro Maria Xavier d-i Castro, nomeado
para inspeccionar esta, como se publicouem ord-jm d) dia da repartição do aju-dante general, sob n. 773 do 31 do ditomr-z e anno. ,""10170
« P ir portaria do 1/ de abril de 1872,foi exonerado de inspector dos corpos da
utoridade tomou conhecimento dosuppondo-se que o referido pr.;to
de alienação mental.
Temperatura.— Os thcrmometrns doobservatório marcaram no dia 5 do junho,ás 7 horas da manhã, 21.5; ás 10, 25,0; á 1hora da tarde, 26,9; ás 4, 22/7, eenti-grado, que correspondem a 70,70, 77,00,8),42, 7-2,86 Farh.
Tbeatros.—Espectaculos hoje:
Lvitico Fluminensií.—(A's 8 horas.) —/Companhia Huller.)—0 Guarany, drama.
S. Pedro ok Alcântara. —(Fech. hoje.)Peduo II.—[Idem.)S. Luiz.—Pequenas misérias, Fidalgo t
ladrão, Fluir dos namorados e Izidoro ovaqueiro, comédias.
Gvmnasio. — [Fechado hoj ¦.)
PHfENix Dramática. —(Idem.)
Cassino.—A moura encantadi, magi a ;Já ouvi espirrar este nariz, comedia ; e variis peças de canto.
Theatro Francez. — (A's 8 horas.!La jolie ifflfumeuse, opera bufa.
AVISOSLoja de ferragens.—Francisco Josó
Ribeiro da Carvalho partecipa aos seusamig is e freguezes, que mud u o seu estabelecimento de ferragens, da rua doHospicio n. 70, para á rua da Cariocan. 102, (próximo do largo do Rocio) ondeespera continuar a merecer a mesma pro-toeção, e para o quo tem envidado todosos esf irços a bem servir as pessoas qu3 ohonrarem com sua freguezia.
O conselheiro Teixeira da Rocha, lente ca-tlipdralico da faculdade do medicina do Rio de .Ta-neiro, mudou o sou gabinete medico cirurgicopara a. ruada Candelária n. 82; esquina da ruado Visconde de Inhaúma, antiga dos Pescadores;e alli se acha todos os dias imprctemelmcnte dedez horas e meias ao meio dia, prompto paratodos os misteres do sua profissão Fora dostashoras será encontrado na casa do sua residência,rua Larga de S Joaquim u. 131 até as 7 damanhã ; o atú ás 9 na Santa Casa da Miserl-cordia.
A'rua do Gonçalvos Dias u. 21 acaba-sode abrir um estabelecimento typogrnphico quepódn servirá impressão de joninns de peiuenoformnto, do livros, mappas, e A todos 03 outrosmisteres d'artc.
O Domingo — Semanário litternrio c roerca-tive— Redactora c proprietária D. Vinlnnto deBivar e Velasco —Esta interessante e útil puoli-
loacào semanaria.quc muito sq recommenda pelosIbons artigos o variados romances que publica,assigna se para a corte e Nictheroy a 2.1 por trl-mestre, 48 por uomestre e 3,1 por anno, e pnraíasprovincias e o interior, a 5< por semestre e mspor anno, no escriptorio da reducção a
Bua do Príncipe dos Cajueiros n. 1(U, sobrado.
VARIEDADESde por ellanas, crystaes, vidros, bandejas,talheres, colheres, etc, por preços bara-tissimos^systema adoptado ha annos paravender muito.
NO
B z ir fiiniilir economia das familias104 RUA DE S. PEDRO 101
Appar lhos finos de granito branco ede cftres diversas, a imUaç.ão da porcel-latia, om 87, 90 e 03 peças, para jantar,32#, 35*, 45^ e 48»000.
AppaíeHios de porcellana branca, comfriso de ouro e ramagem dourada, parachá e café, 32 e 34 pegas, 19Í, 305 329e35?0')0. ¦¦ ¦-
Apparelhos de porcelhna de cõr paraalmoço, com 15 peça?, 8*00H. , _
Áppãrnlhòs brancos finos, á traiUçaodü porcellana, para chá e café, 32 peças,1'6$ ; outros apparelhos divers->s; dúzia de
pratos de porcellana branca, fundos e ra-sos 55; dúzia de pratos de louça fina,2-T200 ; dúzia de ditos para sobremesa,l$2í)0; lindos par s de jirros e vasosliara euarnecerem salas e salões de visi-Ias, 85, 99, 10*. 119, 129 e 149 o par;lindos lamp õ .s para keroseue, 75,87,99, 119 e 129 cada um ; dúzia de chicirasde'porc -liana Roa, douradas e esmaltadas
para chá, 79; dúzia de canequinhas e pi-r.« do porcellana paia o cafó á tarde,3CjB0>, 49, e 49500; dúzias de cinca rasdiversas b-ancas e de cores, 39 e 39600 ;chicaras e pires de porc liana brancas edouradas, diversos padrões, para almoço,19, 19500 e 25; leiteiras brancas com fri-sos de ccSr, 500 rs.; e outras muitas diver-sidalos, tanto em por ella a como emouça.
Crystacs, vidros, bandejas, etc
Du/.ia de copos para água 39300, 49,49800 e 59500 ; dúzia de ditos para vinho,3» ; dúzia do cálices para vinho, 49 ; ele-
gantes comp -teiras para doce de calda,69, 79 o 8» o par ; garrafas finas para vi-nho, 39 49, 69 e 79 o par, e outros crys-taes e vidros diversos; rios e elegantesterno* de band"jas para o serviço do chá,11», 129, 149 e 169 ; bandejas de diversostamanhos e diversos preços baratos ; du-zia de colheres de metal para sopa, 49 ;dúzia de cnlhéres de metal para cha,•09400 ; lava*orios de ferro com espelho a
pertenças, 79; lavatorios de ferro sem es-
pelhoêom pertenças, 49600, etc.O annunciante encarrega-se de encai-
xntar o remetter ao seu destino.
a
Prometo Aliivio do Dr. «adway00
O MAIS BARATO E MELHORMEDICAMENTO FAMILIAR
Desde que se faz uso delle, cesasão asdores.
Cura rhjumatismos, nevralgias, eólicasbiliosas, inftammação dos rins, quasi queinstantaneamente.
Quando qualquer pessoa fôrsubitamen-te acommettida de arrepios de frio, tosse,dyphteriu, rouquidão, dôr de garganta, fe-bre, sezões, dores nos ossos, escarlalina, etc.etc. tome de 4 a 6 pílulas, acompanhadasde uma colher de chá do Proinpto Alli-vio do Dr. Radway misturado em umcopo d'agua quente e adocicado com assu-car ou xarope.
Esfregue a garganta, cabeça e peitocom o Promptu Aliivio puro, pois acura se effectuará, sendo outrosim neces-sario este processo na espinha dorsal paraos casos de febre intermiltenie ou sezões.
Eis o effeito do PROMPTO AL-L1VIO :
Em poucos minutos o paciente sentiráuma ligeira sensação irritante na pelle, aqual se tornará avermelhada.
Se o soffrimento se estende ao estômago,o Pr ompto Alho auxiliará a natureza aexpellir a causa oíTonsiva.
Sente-so um calor geral pelo corpoacompanhado das propriedados diffusivase estimulantes que rapidamente penetramem todas as veias e tecidos do sys'ema,estygmatisando as funeções lenta e par-cialmente paralysadas das glândulas e or-gãos, e, conseguintemente, renovando suaacção salutifera.
Seguir-se ha a transpiração, augmen-tando-se o calor da superfície do corpo,d'ahi desapparecerão incontinente as doresde estomaqo, arrepios de frio, dores de cabeça,prisão da respiração, dores de garganta etodos os soffrimèntôs quer internos quer ex-ternos, cahiudo o paciente em trunquillosomno, despertando fresco e vigoroso, e,em fim, curado.
Nolar-se-ha ainda que o emprego ei-terno do Prompto Aliivio quer sobre a es-
pinha dorsal, quer sobre os rins, estômago eintestinos, produzirá ura agradavd calordurante alguns dias depois, o que mostrao tempo da sua influencia sobre as partesadoentadas. (Não se aceite dos falsas.)
Preço do Prompto Aliivio, vidro 2*0)0.
DEPOSITO
Luiz José Cardoso, dentistados Ourives n. 47, Paudar. ;
rua
———'DECLARAÇÕES
Loteria
O resto do bilhetes da 79a loteria a be
« Uf.sDondeu a consumo ue^ueiia. r->-<i „K cx n. -uu •. > u-. ..>,- - - , ,nGíicio das matrizes e alfaias da província^rrmeiroutXdenãoterobstadoq de S.Paulo, E^tnto-Santo e d Ri(J de Janeiro, acbamrsp.á venda no•crime imputaao uei rV,v\^n „„» o-iWa>jn«. Knrho so nublioou-em or-,_ .,iln_,_ fforcas rebeldes atacassem á divisão querommandava, em 10 de abril de 1843, na
tapera do Trilha; foi ab.olvido por sen-
tenca do conselho supremo militar de jus-i"a de 31 de julho de 1814. Por decreto
de 2 de agosto de 1851, fdi classificado no
corpo do estado-maior do 2° classe do
exercito, tendo sido anteriormente do an-
tiKO estado-maior de 1* classe.
Santa Galhariná, como so publicou em or
dem do dia da repartição do ajudante ge-heral n. 849 de 20do mesmo mez e armo!Nomeado para a commissáo ençarngaaado passar os diplomas de medalha geralda campanhado Paraguay, creada por p^r-.ária de 10 de junh > d- 1H72 como se pu-blicouem ordem do dia n. 9.6 de 10 de
fevereiro de 1873, assumiu o exercio.t.Q
escriptorio do thesoureiro:; ruído ^ ' <"
dro n. 47. A roda anda segunda-feira 8 docorrente, na casa da câmara da imperialcidade d • N.ctheroy. , ,
Thesòuraria das loterias da província,4 de junho do 1874.- Joaquim José do Re-strw.
ilIBlÜRESOLUTI VA
DO
0]
-o estado-maior ao i-ciasse. reversuu u» >;¦¦»¦> , ; lo
í Achamlo-se em disponibilidade nesta des5a cou- missão no mesmo mez do junho
corto, serviu de membro da commissáo
dos exames práticos da arma de infan-
teria no Io semestre do anno de 18bo,
Foi nomeado inspector do 6" districto nu-
litar Por officio do quartel-general da
cM>,de 24 foi mandado seguir a seu
aostino, o que eflecuou a 28 tudo de
outubro do mesmo anuo do lbot». I or
aviso de 5, publicado em ordem d > da
do exercito ii. 70, de 2S, tudo d. junhe, de
1858, foi mandado remover da provin-cia de Mato-acosso para a
^tQ..^xpromovido a brigadeiro g/aduado. Apre-
sentou so a 22 de janeiro de lboJ.
« Por aviso de 16 publicado na ordem
do dia do exercito sob n. 140, de 25, tudo
de julho de 1859, foi mandsdo seguir paraai^inclado;RioíGraniadoSul^^-posição da presidência,^ quo nao se idi-.
e anno.»
A. R.forma fez breceder ess\ fé de officio
iS'seèutnfés linhas ;a fé deestado,
em ordem do dia do exercito de 17 tudo
de agosto do mesmo anno de 18oJ, queSittiu-lhe demorar na corte e seguir
então no vapor, quo devia partir em ou-
tuuroílôr aviso]de 15, pubficado em or-
demdo dia do exercito de 18, tudo do
SÍÃ de :1859,fbiídispensido de seguir
para aquella provincia.« Por offi iio do quartel-general do exer-
cito, de 24 de julln, foibomeado pararesidir oi conselhos de inquinca"» e'J®
ã& mandados instaurar por officio de
í d mesmo mez, na provinha do Ia-t.n^ or.vtene;itc-ormel commandante,
o" Ife* uartel-mestre e aos membros
do conselho econômico do oo P^eg^Bicão íix t, para onde seguiu á 15 de agosto,
e apresmtou-so na corte á 26 de ou-
tubro, tudo do 1860.« Pila ordem do dia do ^exercito n
de 13genernomeado i> >.« ...--|-- - .
guarnição e companhia de cavallaria, na
provincia de Minas Geraes. _«Pela ordem do diado exercito n 2oó
de 20 de abril do mesmo anno de 1801, t »i
nomeado para igual oommissao na goua;
ti.de Matb=Gro3So, devendo «nspccçionaro corpo de artilheria, o de cava lar.a, ba-
talhão de caçadores e companhia de ar
¦ Pela ordem do dia, n. 331, de de--z.mbr do mencionado anno, foi nomeado
para inspecionar, além daquelles corposnamesnu provincia de MUo-u.oss
das st-h« Publicamos em outro logar
offi.no deste honrado servidor dofullecido ha sete dias.
. O ducumov.to que lnje, nas nossas
cou naí^ordaalBrasil;Csfe,tosdoseudistinetolilhoadoptivo í»n,]l
íeüexo da vida militar de um bravo sol-
Ch;!°È' lamentavelmente defficiente a fé
Aà offi lio nne inserimos.«0üoneral Jacintho colheu maisbu-
ros, prestou ma:s serviços que os ahi mdi-
Caí°Muitas foram, além das apontadas as
condecorações
Loteria r»l*i
Os bilhetes da Ia loteria om beneficioda bibliotheca fluminense, aham-so ávenda no escriptorio do thesoureiro á ruada Quitanda n. 141. .
Ho de Janeiro*; 6 de junho de 18/-1.-Uthesoureiro, Saturnino Ferreira da Veiga.
^^^^^^^_-aMMpM,nWIMiif»ii mina wmi•"HTrnr——-—""•*•"¦""ÃiSüNcios"
garganta^ outras
LUG\-SE por 31Í?, uma sala com frente
para'a "rua,
própria para escriptorio;na rua de Theophilo Ottont n. 9-, 2» andar.i
honradamente ga'h\s, qut
DRECISÂ-SE de bons entregadoresl jornal ; no escriptorio desta folha.
de
247
Ccommunicada em offi do do quartel-irai do 12, tu lodo março de 18bl, tu
para inspecionar o corpo d!
IhTornavarna farda militar. Mu os mais
ímSvVlnle, segundo somos i .f-rma-
S for m os ferim Mitos quo lho sagra-
íam o và^r de soldado. Mais que os ler
nientos mais que as condecorações, pc-rm foram as preterições que .offrera re
slgnaao, prompto sempre aos nclamos
d0«dSuarÍllustre familia, virtuosa viuva è
tillns, ahi ficam pobres alimentada ape-
Sas oela mesquinhez do meio soldo e
sunerSmdancia das virludes com que
enííera elle uma lo gae espinha car-
r6« Nos últimos momentos da vida com
a razão abatida pólos aproches da morte,
foíam invejáveis os movimentos d alma
do respeitável ancião. ,« ARora um lamento nobre sobre o=
dignos ia familia extremecida; logo as
voze e ò -leus do general, que prepara e
an ma os seus para entrar em combate!^
Ass=m,re artido entre os aflec s da
f.mila e as ptaoooupaçoas do soldado,
en^glu sereno a alma a Deus o general
honsedtdrSüe a viuva einnocentes filha
5, um nrestimoso servidor se finem á
mingua íofraco amparo que a morte lhes
roubou. »
RECISA-SE>ara t
aessóás
URECI'pretaduas
umstanciasn. 291.
de uma senhora de côrimar conta do uma casr. de
; quem estiver nessas cir-dirijvso á rua da Alfândega
.^tm ms^IV. 46
DR. RADWAYGrando purificador do
sangueCada gotta da sarsaparUUan resolu-
tiva transmUte o vigor da vida ao sangue,do suor e a outros fluidos do_ systema,supprindo o corpo, que so debilita, comuma substancia nova o sã.
A éscrophula, syphilis, cprisümpçãqmoléstias glandulares, ulccr is nae boca, tumores- nas glândulas ,partes do systema, ulct-raçõos dos oldos,córrimentbs purülèutos dos ouvidos, e asmais ruins formas de moléstias de p-dlç,erupções, tinha, empigens, herp :s, erysi-
pelas, pústulas, pannbs, sarnas, tumores,cancros no utero c todos os corrimentospenosos e enfraquecedores, suores noctur-nos e polluoçòes, e todos os dissipadoresdn principio de vida, estão na extensão e(orbita dos curativos deste moderno e ma-|ravilhoso medicamento, que, coui poucos-dias dp '»>o, provará a qualquer, que o em-
pregue nas moléstias designadas, seu po-der efficaz para cural-as.
Se o paciente, que de dia em dia debili-ta-se pela decomposição quo continua-monte progride, consegue paralysar esseenfraquecimento, supprindoq sangue comuma substancia saudável, cuja proprie-dado é da salsaparrilha, a cura é indubitavel; porque, desde quo este remédio co-meça o seu effeito puriiicativo e obtém adiminuição de enfraquecimento, o resta-bolecimehtb é rápido, e cada dia sente onaòienté conforto, fortaleza, digestão fácil,melhoras de anpetite e gordura enifim.
A sarsaparilhan resoluliva excede nãosó a todos os medicamentos conhecidoscomo agentes na cu-a das escrophulas Jfu|)P^ (jjjjchronicas e constitutivas moléstias .depelle, como ainda é a única cura positivapara as moléstias da bexiga, rins, vias ou-rinarias, utero, areias, diabetes; hydro-
pesias, parálysias e incontiiiençias de ou-ri ii as
46 Rondo \íscon!e de laliaüma 46(Anti^;:i «los Pescadores).
naDR. AT£K
o grande remédio i>URnnCA.DOU t>) sawurcura todas as MopsflAS DA ièELUí, tutno-res, sarnas, impigens e pústulas. Vende-se na Caneta Lucifera
15 UUA SETE DE SETEilBIlO 15
?m os casosMAIS PERTiiWZESESCROFÜLAS
ULCERA3 DE^TODA A ESPÉCIE
SYPHILIS «li lUSJiitórt
TuüioresOplfeiffliiilíydropisiaImpigensBarlros
Ery ipelisS li eu ma-
lismoSospensiloih regras
^o » -4I ^^ ** &¦
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Si P^5ai -«"^ e/S CC ¦<
o !„„, *« -i ¦ fL -¦<
I -n*" Ux]I *V"
e moléstias de Bright.
Oueda.-Hontem, ás 10 horas da ma
Bernabô escravo de D. Olinda Campello,
fracturando um braço.
mk DO VISCONDE DE INHMjIH(ANTIGA DOS PESCADORES)
Novo estabelecimento de armas e todos
os mais artigos próprios deste ramo de
nogociocomore^olveres pistolas de um
l dous canos, cutellanas de todas as qua-(idades, freios, estribos; esporas; e|pin-
pardas de todos os autores, como Lefau-
cheux, Flobrt etc, cartuchos para..estas,bem como para resolveres de todos os''BTodo8o
armamento é fabricado especial-
mente para estacasa; portanto e garantidommide ser visto pelo respeitável pu-blico de quem esperam a prolocçao os
proprietáriosI.EITE & JANUÁRIO
EADWAY & C.52 RUA WÀRRE.N 32
NOVA-YORK
Roa do Visconde de Inhaúman; 14i
ANTIGA DOS PESCADORES
os
DIREITO ELBTGM MODERNOSystcnia proporcional
sua applicação por grãos ereivindicaçào^do sua>uloriaPOR
NABOR CVRNF.1R0 BEZERRA CAVALCANTI
bacharel formado em direito e natural dePernambuco.
Alguns exemplares a venda na livrariaGariiiér a 3* o exemplar.
]^t_ B^—Estes quatro medicamentos for-niani uma pequena botiça indispensávelaos viajantes fazendeiros, navegantes e atodas as familias previdentes."—Vai expn-cador de tulò para qualquer pessoa usarou applicar esses remédios com toda a se-
gurança.DETOSITO GERAL
46 !tna dos Pescadores 46CA.SA. COM FRENTE PINTA.DA DE ENCAENA.DO
Ouro, prata, brilhantes,objectos antigosde pedras,e penhores adi.antando-se o im-
porte ; rua da Assembléa n. 113.
CHAPÊQS DE SOLIdo cvbcs de bengala de panniuho de còr,
j para senhora, de todas as qualidades.Ditos de homem, de cabos de maifim e
de cabos de pau, por preços razoáveis;concertam-se e cobrom-se os mesmos, na,rua Se'e de Setembro n. 50.
"¦::?
A WAÇAO-aabbado 6 de Junho de 18*^ ft„ Hggg _ ,1
mmmmmmmmmmmmmmmmimmmiL —- ^ ^
cobposiçíoíirnsumE' sem comparação, esta a melhor e
mais sublime composição que tem appa-recido para amaciar perfeitamente, i«nnuficar e tornar mais durável, livrando deser roiio por qualquer insecto o
GÃB1H1T1 MEDICO
Calçado
O conselheiro Teixeira da Bo-cha tem o seu gabinete medico.-oirurgicona rua da Candelária n. 32, esquinadarua dos Pescadores, onde se acha todo.os dias impreterivelmentedaslOl/2 horasao meio-dia.
B' também um preservativo contra ahumidade e pôde ser usada em toda aqualidade de couro, pois em ioacompoit»ção não tem nada que o offenda amacjando« conservaudo sem ressecar o cabedal.
Encontra-se a composição nas seguinteslojF.s e depósitos de calçado da rtt*'™"meiro de Março n. 4, Carmo ns. 2, 6 e 4t.Sete de Setembro 10. 15, 28, 36 e 117,Quitanda 12,16, 31, 37 e>39, Ourives 94 e169, Gonçalves Dias 72, Hoapiclo> 15. 30,110 147 e 178, Alfândega 12* A,132 e 138.Conde d'Eu 170 C 3«, largo de 8. fran-cisco de Paula 2 A, largo aVS. Domingo*10 e Praça da Constituição 06.
Deposito geral na caia de drogas ep«-tomarias legitimas; A rua Sete de Setem-bro n. 15, A' caneta Ltrciret*. TWs~os aomes.
INVENTIVO CELESTE iTintura chineza para o cabello
Restime a côr primitiva doscabellos, evita sus qu<dà,
impede o desenvolvi-monto da caspa, ex-
terminando-a,e níooffende a pelle.
Além destas propriedades
A TINTURA CHINEZAa
a únicaque,repel-
lindo por no-eivo o emprego
de óleos e po-madas, substituo o
plenamente dandoaos cabellos brilho e
tornando-os miaeios
IMPORTANTÍSSIMO AVISO!A tintara chinês* para a «ahella
que, na sua composição,abstem-se do èm-prego de matérias grosseiras e immundas,como sfiam, o ehnatha» o an^alra eoutros «Setaes venenosos, é'a uhica^quepreenche os seus fins sêm exprsbaçâo esem rival!
Ha quasi tantas-preparações para tingir cabellos quantos annos conta o mundode existência; porem que.
Sem destruir a vitalidade dos cabel-los, sem offendel-os, nem pnejadícal-os,nem provocar sua quela, como acontececom as de nitrato de prata, de que esta i
« isenta;*" Sem affeetar a saúde, nem tornar no-jento o corpo, devido isso A iosolubilidadedo enxofre; ,
Sem manchar a pelle, sem tirar acôr aos ornamentos de ouro e prata, comoo fazem essas outras tinturas, restitne aocabello sua primitiva côr e brilho, ólm-possivel que õ não faça a tintara ehl-nesa*
Demais, ella ó econômica, pois dis-pensa, ou antes repelle o uso de óleos epomadas.
PRODÍGIOEsta admirável preparação que torna a
restabelecer a côr primitiva aos cabellosencanecidos pela idade ou por caprichosda natureza, como se nota em moços atécom mènõs df^n^4'^08 de idade' ca0opera seu effeito como' todas as tinturasaté hoje conhpciaas, .Urgindo a parte janascida do cabètlp;; ojeffoito deste, sendotodo salutar e restáurador, faz nascer ocabello de sua primitiva côr e como tálnão é uma tinta, é remédio tão salutar queserve com igual proveito aos moços nãoencanecidos,como aos encanecidos moçosou idosos.
A melhor preparação para a caeça atéhoje descoberta ó a tintura chinelapara o cabello.
A mocidade e a velhice encontram nellaum salutar recurso, não só para evitar aqueda, como ainda para restitulr aos ca-bellos sua primitiva côr, tornando-osainda lustrosos e macios.
A sua vitalidade jamais se altera, poisque não só evita a caspa como tambémextermina-a completamente.
Empregada no toillete em logar de óleose pomadas, não tem igual.
Quem possuir a Tintura chinezajamais pôde lamentar a perda dos cabel-tos nem seu encanecimento.
46 Rua do \iscondc de Inhaúma 46ANTIGA DOS PESCADORES
iGHllOlOlCÜEsta publicação de cscriptos históricos,
litíefarios e recreativos, por meio de ca-dcrne'as, que aoparecem semanalmentev\ provincia da Bahia, está actualmen'0r«r>roduzindo os importantíssimos es-criptos
A IGREJA m ESTADOPOR
GANGÀNELMRecebo-se as*:ignaturas nesta typoera-
phia. Preço 2?000po: serie de 10 cadernetas.
84~ ÊUÂ DE S, JOSÉ 94A língua ingleza lecciora-SJ theorica e
príiticamente, em pouco teuipo, a traduzirfali ar e p-serever, o que se garante, ás se-gi.tidas, quartas e seitas feiras, das ti lio-xis ia tarde ás 3 da tíòite.
PI111US REGULADORAS00
DR. RADWAY
A CRUZ DEOURO199 RUA DA ALFÂNDEGA 109
Dsniel Francisco lisboa & FilhoCom officina de imagens, encarnador t
dourador. Tem sempre um completo sortimento de imagens de madeira e umirrande sortimento de castiçaes douradosde 2,3,3 1/2, 4 e. 5 palmos, e vende-setudo rauite em conta, que é para liquidar.
TQá£5i<j^*r\ ^^Jr'
Compostas do extracto de vegetaes, pu-rificam o sangue, regulam o ***£•*tellem do systema todos os humoresderes.
Uma única Pílula do Dr. B«dw»ycontém maior porção do principio acutodacuraeactàa mais promptamente noFinado, Intestinos, Estômago, Htnt, Bexiga,cXu« etc oue 10 arâosda Massa-azul ,— ----,- .^f^foúJdasPilulas Catharticas on Sapolio para mãos, e
Purlauías que por ahi S vendem sob di- Sapolio para utensílios.
SAPOLIO0 que 4 sapolio ?Umainvenção privilegiada dos Estados-
Unidos que tem produzido uma fortunacolossal aos inventores por ter tido geralaceitação em todo o mundo.
Quantas qualidades de ¦ apoho ha t
PRÊMIO INTEGRAL
vendeSrcomo\ambem de is as pessoas que lhe dispensarem suacoufiuov
pelos seguintes pregos:Bilhete inteiro «JOMMeio bilhete • • *' ™H>Quarto W50°
€áSá m umi91A Rua de Gonçalves Dias 91A
ANTIGA DOS LATOEIR03
Verdadeiro conforto para os idosos ioutras pessoas aeommHtiias de
tonstipações t faralytia dosintestinos.
A regular evacuação é garantida oom cemprego de 1 a 3 pílulas todos os difr.
Pessoas ha que, vendo-se obrigadas aoemprego de clistere* dorante 20 annos. adefeito de uma funoção natural, foramcuradas com poucas doses de pílulas doDr. Radway.
AS PILUL1S DODR.MDWAYcuTam todas as enfermidades do estorna-«o. figado, intestinos, rins, nexiga, affec-íôes tíervosiw, dores de cabeça, constipa-ções du prisões de ventre, indtçestoes.dyspepsia. estado bilioso, febre biltosa,inflammaçOes de intestinos, hemorrhoi-das e todos os dosarrânjos das viscefasinternas. ... . <*.„
De uma a seis caixinhas garantem eilec-luar uma cura positiva. Não contem mer-cúrlo nem mineraes e são compostas pu-ramente de vegetaes com exclusão dedrogas deetfuidoras. (Cuidado, que ha Tal-sificadas.)
CABA CAIXINHA 19000
DEPOSITO GERAL
46 RUADftVISCOMEDEmiia 4«ANTIGA DOS PESCAD0»*8
Cortam-se e fazem-se por medida neriffor da moda, com perfeição e rapidez; eda mesma fórma todos os trajos e adornospara senhora, a preços excessivamenteoom modos.
6 RM DA QMTAluU 62» ANDAR
O primeiro, além de ser um objectojn-dispensável para inteiro asseio das mãos,é, além disso, um poderoso agente hy
glenico, sendo empregado nos banhos aq
Que diferença faz um sapolio do ouirolMuito grande: o sapolio para mios pee-
se dentro d'agua com qualquer sabão ecom elle lavam-se vidros e todos osobjec-tos domésticos que te costumam lavar comsabão; na falta do outro supre-o muitomelhor que o sabão e é quatro veies maisduradouro que este, seu effeito imeompa-raVelmente melhor.
Sapolio para utensílios
Não se p&è dentro d'agua.Colla-ee em um pires enxuto e passa«se
sobre elle um panno humido que vai logoe8'regar o (ibjec*o que se des^í limpar.
Vidros, crystaes, louças, pan«llas, madeiras pintadas, como portas, oamilhos,portaes, éte, estas logo depois de «sf^íiro sábolio, convém'pas»ar água p^urã.
0 sapolio de utensílios é um agente eco-nomico èindispéásatelem quil<|Tiecasade família, òfflcinas, ou tWabelécimentcsde qualquer ordem.
Serve para limpar todos os metaes dis-solve com a maior fapilidsdo » ff rrugemde qualquer instrumento, o qual ncartpóltaVsi com um pedáçò de niâdeiradtepinho eu outra quiilqúér madeitt nioliemolhada, se passar no.sapolio e esfregar/pque se deseja polir, da mesma forma-setira qualquer npdba dos mármores polidossem lhe tirar o lustre, as estitúàs dòÉjjW-dina ficam claras como novas esfregando,o sapolio com um panno humido, depois
IIIIIIAMIMPERIAL PADARIABOÜLAWGERIE VEW1TIENWE
Praça do General OsórioPXO ESPECIAL DE VENEZA
APPR0¥ADO PELA EX.-' JUNTA DA HYGIENE
Este pioé inteiramente differerftedo pão commum,; sul^m^sJJó «Jj^JKÍ
ecoín gosto agradável; recommendavel, portanto, para as me»asaaaiia-so-
Joáo Botelho Janta*.
«9
josà, . . . „ciedade e convalecentes.
UÜVADEOÜROOURIVES 7474 RUA DOS
OUliUiÜ rtTlimB i114 D» IMfEIAMI H««.•: M.rt«let tem a honra de participar ao respeitável publico que recebe
m &KS íaíuêfes um grande sortimento do luvas de Jouvin, para homens,, fle-por todoã* os WgJJffJj 5* luvas40 camurça para montaria, daSueola, enhoras e ^» W fD ^1 e SI Chapéos o enfeites da ultima meda»d6 mSS
í li^nxovaes para StUSos e para noivas, coltetes para senhoras, ca-sapatirihos de J*'^WÍ^ndM Setas o brancas, adeieços de vidrilho e de tal-*«fWíaW*?^^SggSEÍ senhorai. perfumaria fina, tlntuma d.taroga. 0tn^ã9j^V^a^.^. ^miL8b0rdadãs de homens paralavando; o latào ou cobre fica como <fou- J}'»|MSSSSe», meias de seda e fio de escossia, camisas bordadas de homens para
radojapanellamais usada da objectos V**^i^o, d S Lrdadas para senhoras, redes de torçal.:Para o cabello, es o^
gordurosos lavando-se com w>°K°' fi" ffi£ lentes e fatorabotoaduras para camisas de homens, gravatas e luvas para.cará ião asseiada que se poderá nellasfazer doce deleite sem este talhar.
Vende-se em grande ou pequena porção
46 RUA DO VISCONDE DE INHA.ÜMA «
Antiga rna dos PescadoresUm sapolio, 700 rs., duzla *»000
EXTRACTO DE BUCHUDIOSMA CRENATA
O rrfalhor e mais efilcaz remédio paratodas as moléstias da bex ga e mais orgamsourinarios, como arôi, catarrho chronicoda b xiga e urethra, retenção e inconti-nencia da ourina. ,
Pereira, na sua matéria medica, d;z:« 0 Buchu è um estimulante, aroma-
tico e tônico ; tomado em pequenas dosespromeve o appetite, allivia os vômitos ounáuseas, flatulencias, o obra como dia-phoretico e dinretico, poróm que oserc3uma influencia directa e especiaistbre osorgams ourinarios.
« E' útil em inílammaçõas chronicas dasmembranas mucosas da bexiga, acompa-nhadas de grandes corrimontos ; din.inuefavoravelmente a irritação da bexiga, po-dendo o doente demorar a ourina; bemcomo nas infiammaçÕ3S da urethra e es-treitamentos espasmodicos ou blenorrha-gicos. »
46 Roa do Visconde de !nh;iíimi 46ANTIGA. DOS PESCADORES
^hTTenrèreTo?íbofoaduras para camisas de homens, aravatas e luvas para
cocheiros, vestidos de linho e peignoirs feitos, etc, etc.
74 RUA DOS OURIVES 11PETROPOLIS CASA DO TABELHAO MOPETTE
| ConsQKorio-medieo-cirargiceDO
SR. PEREIRA PORTllfiU6 RUA DO CARMO O
O TABELLIAO
SAYÂO LOBATO SOBRINHOCARTÓRIO
53 Rua do Rosário 53
I Dr. Álvares GuimarãesMEDICO
Com 15 annos de pratica em vários ^hospitaes e em sua clinica civil. f
Especialialidades.— Febres, moles-itias syphiliticas, eaíTcçòüs do esto- 1mago, tubo digestivo, utero o hyste- jf
m ricas. mConsultas e chamados no seu es- |5nriptorio, sendo as consultas das 10 *
jfi horas ao meio-dia, largo da Impera- ||| trizn. 133, Mandar.
|
1 n AP^vnftAnn í
xdrama em 3 aotos, ornado do musica,imitação
rouL. A. F. «le Andrade Júnior
Sahirá brevemente á hw, rocomnifir.-da-se muito principalmente ás sociedadesparticulares não só por ser fa1 il cemopor ter só uma dama.
EXPEDIENTEAo partido conservador
A empreza da NacXo dlrige-ae ao partido eon-servador pela circular que em seguida publt-çamoi.
Podendo acontecer que cila nilo chegua ás mSosde todos os nossos amigos, julgamos supprlr poreste modo a involnutnria falta.
A emprera da NaçXo, nüo visarão lucros, nüo
poderia manter-se sem o concurso.que lhe não temfaltado, do grande partido de quo à orgam e acujos legítimos Interesses te ra procurado servircom zolo e dedlcncSo.
As condições da nsslgnalura e fôrma do paga-monto vão declaradas, com ns necessárias espoci-fkaç5cs, nas listas que acompanham a circular.
1
Illm. Sr.
Mmiio íffiEiiosí) d;i per.MARCA ESPECIAL, CHAVE DF. OURO
Este vinho, da safra de 1S0G, afia^railo-remetido pelo próprio lavrador, que só,mente costuma remettor pan a Inglaterra^é o mais próprio para convalescença dodoentes, e para fortificar as crianças e pes-soas dtbeis; os vinhos mais caros sãomuitas vrzes inconvenientes para esteeffeito por co;.terem álcool, queesto nãocon'ém; como vinho 6 ornais grsto ao
paladar, polo capricho do ogriiuitor queescolhe a uva madura. Veude-se a dúzia\ 2-lv1, e para quem quer experimentar,uma garrafa 2^500.
'.46 RUA DO VISCONDE DEINII.UJMA 46
ANTIGA. DOS PESCADORES
| 0 ADVOGADODr. Felizardo Pinheiro de Campos 5
- não obstf.nto o encargo de asíistir e /Áextractar as sessões dos Supremo Tri- ^bunal do Justiça e da R' Inção, ir- f
i umbo-se do causas li-orautu o jury. *'| Aos pobres quo o mandarem procu- /*.« rar, não noga o sou pat:o ii.io cr.i- lw
1 tuitam^nte. f,
| 20 Rua Nova do Ouvidor 20 |'
O DOUTOR '
I1 üüikHYBikMEDICO I
' On PRAÇA DO GEMRU OSÓRIO 10,(1
|V 1 U ANTIOO I.AROO DO TAPIM iUbS8 Lado da rua do Grucnil Carrar\ f"^^^%?&^^i&^:'*$<?V<^'r$''?S
f
1S8 filia Millfepiciô 193OS!{.D».R()CÍI\B\SrOS
Mudou o seu rjábinolQ rs, ecial de me-dicina do.imctriea do Dr.Burígraeve paraa casa de sua residência |
1J)8 RUAD^HOSI^CÍO 19H j
ondo continua adar consiüas de mc-ic-d:n|M :> hora-.
A Naçío entrou em seu terceiro anno.Orgam do partido conserTMW, ella tem dlil-
gencíado desempenliar-so de sun missão com oesforço o actividade de qne c digna a causa poli-tica, a que serve, fíirendo-se interprete de todasps grandes necessidades materjoes, moraes e In-teliectuaes do paiz, e acompanhando dia a .dia omovimento dos factos o das idéias.
Confiando quo a nossa attitnde na imprensatenha merecido a approivnção iie V. , vimossolicitar-lho, cm nome de nrhn cr.n?a que nos <»
commum, qne por M e pelo f \trnso circulo dosuas rolados se digne prestar a osta empreza acoadjuvação de que um oi-pam político ha mister
para manter-se.Para esto effeito tomamos a liberdade de en.le-
reçnr a V. a inclusa lista, em que os nos-sns amigos dosta loca'iJade nno recusarão escrs-v.t os seus nomes com declançfío do lugar em
que lhes deve üer entregue o-jornal.Quanto a forma da resi!?n>:"fl do yaqamento,
segundons còndiçSesaçnnnciaansnn mosma list^.V. dignar-sé-hrÍ ;>r-v.;?cnc!nr de maneira asrr entregue qualquer importância, aqui na còrln1no escriptorio cia empreza ;\ ruh .los Oiirlv»^n. Ií>, e nas provincia^ A pessoa quo vai indicadana lista.
Dupla seria a nossa gratidão ?! V. e osnossos amigos se dignassem trsier-nos ir.formr•dos dos aconteciraéntoi dessa localidade que no'.
sam interessar aos legitimos interessa do pa--tido consorv_dor, que são ns do progresso socinlem todos os'seus moles ;'e manifestaçflp.
Antecipando a V. os sev>s prr-fesbs de gratiaSo, a emproza confia r^o t^r feito nm bailado\rpello a tão conspiepo membro do partido cor-
servador.
Tvi>. Ambuiga": üai .los Uur.ves n. I.