nr - 35 trabalho em altura
DESCRIPTION
NR - 35 TRABALHO EM ALTURA. Uma das principais causas acidentes de trabalho graves e fatais se deve a eventos envolvendo quedas de trabalhadores de diferentes níveis. - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
![Page 1: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/1.jpg)
NR - 35TRABALHO EM ALTURA
![Page 2: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/2.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
Uma das principais causas acidentes de trabalho graves e
fatais se deve a eventos envolvendo quedas de trabalhadores
de diferentes níveis.
Os riscos de queda em altura existem em vários ramos de
atividades e em diversos tipos de tarefas. A necessidade de
criação de uma norma mais ampla que atendesse a todos os
ramos de atividade se fazia necessária para que estes
trabalhos fossem realizados de forma segura.
![Page 3: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/3.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
No mundo do trabalho existem realidades complexas e dinâmicas
e uma nova Norma Regulamentadora para trabalhos em altura
precisaria contemplar atividades que necessitam de controle do
estado.
Não poderiam ficar de fora o meio ambiente de trabalho das
atividades de telefonia, do transporte de cargas por veículos, da
transmissão e distribuição de energia elétrica, da montagem e
desmontagem de estruturas, plantas industriais, armazenamento
de materiais, dentre outros..
![Page 4: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/4.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
Por mais detalhada que as medidas de proteção estejam
estabelecidas na NR, não compreenderá as particularidades
existentes em cada setor.
Por isso a presente norma regulamentadora foi elaborada
pensando nos aspectos da gestão de segurança e saúde do
trabalho para todas as atividades desenvolvidas em altura com
risco de queda.Fonte:Manual de Auxílio na Interpretação e Aplicação da Norma Regulamentadora 35 - Trabalhos em alturaEdição e Distribuição:Ministério do Trabalho e Emprego - SIT - DSST
![Page 5: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/5.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
Setembro de 2010
1º Fórum Internacional de Segurança em Trabalho em
Altura
Local: Sindicato dos Engenheiros do Estado de São Paulo
Os dirigentes do sindicato reivindicam ao Ministério do
Trabalho e Emprego a criação de uma norma específica
para trabalhos em altura que atendesse a todos os ramos
de atividade.
HISTÓRICOHISTÓRICO
![Page 6: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/6.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
Junho de 2011
Criada proposta inicial do texto da nova NR
Grupo de elaboradores - Profissionais experientes formados
por representantes do governo, trabalhadores e
empregadores de vários ramos de atividade.
Agosto de 2011
Analise e sistematização das sugestões recebidas da
sociedade para inclusão ou alteração da norma.
HISTÓRICOHISTÓRICO
![Page 7: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/7.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
Setembro de 2011
Constituído o Grupo Técnico Tripartite da NR 35.
Após reuniões durante o meses de setembro e outubro, em
consenso, chegaram ao texto final da Norma.
Março de 2012
Ministério do Trabalho e Emprego publica a Portaria nº 313.
Artigo 1º aprova a Norma Regulamentadora nº 35, sob o
título “Trabalho em Altura” e as obrigações entrariam em
vigor seis meses após sua publicação.
HISTÓRICOHISTÓRICO
![Page 8: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/8.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
OBJETIVOOBJETIVO
Proteger os trabalhadores dos riscos dos trabalhos
realizados em altura nos aspectos da prevenção dos riscos
de queda.
Estabelecer uma gestão de segurança e saúde nos
trabalhos em altura, adotando ações seguras que garanta
um trabalho seguro para o trabalhador através do
planejamento, a organização e a execução das tarefas.
![Page 9: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/9.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA
Conceito de altura:
É a distância em linha reta e
perpendicularmente em relação a um nível
de referência, entre um corpo e esse nível de
referência (por ex. nível do solo), sendo esse
nível de referência paralelo ao solo.
![Page 10: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/10.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA
Trabalho em altura é,
portanto, qualquer
trabalho que requeira que
o trabalhador esteja
posicionado em um local
elevado, com diferença
superior a 2,0 m (dois metros) da superfície de
referencia, e que ofereça risco de queda.
![Page 11: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/11.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
TRABALHO EM ALTURATRABALHO EM ALTURA
Todas as atividades com
risco para os trabalhadores
devem ser precedidas de
análise prévia e o trabalhador
deve ser informado sobre estes riscos e sobre as
medidas de proteção implantadas pela empresa.
![Page 12: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/12.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya Q
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
NR 35 Item 35.2.1
Cabe ao empregador
![Page 13: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/13.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Treinar trabalhadores para
realizar trabalho em altura
![Page 14: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/14.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Adotar medidas de
proteção, instalando
cabo de linha de vida
![Page 15: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/15.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Criar procedimentos
para trabalho em altura
![Page 16: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/16.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Realizar a Análise dos Riscos
![Page 17: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/17.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
![Page 18: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/18.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Emitir a Permissão de Trabalho
É um documento que registra os
riscos e meios preventivos e deve
ser discutida com trabalhadores e
chefia imediata.
A atividade somente começa
quando autorizado e todos estão
ciente e assinam o documento.
![Page 19: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/19.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
![Page 20: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/20.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
![Page 21: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/21.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
![Page 22: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/22.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
A avaliação prévia dos serviços a executar em altura é uma
excelente prática de grande utilidade para a identificação e
antecipação dos eventos indesejáveis e acidentes, não
passíveis de previsão nas análises de risco realizadas e
não considerados nos procedimentos elaborados, em
função de situações específicas daquele local, condição ou
serviço que foge à normalidade ou previsibilidade de
ocorrência.
![Page 23: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/23.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORRESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR
Sempre que novos riscos ou novas
soluções forem identificadas, ou
quando novas técnicas para realizar
o trabalho em altura forem adotadas
o trabalhador deverá receber
informações e treinamentos para
eliminar ou neutralizar estes novos
riscos.
![Page 24: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/24.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ALERTAALERTA
Muitos estabelecimentos mantêm trabalhadores envolvidos
com trabalhos em altura que não tiveram capacitação formal, e
muitas vezes, desconhecem ou subestimam os riscos inerente
a estas atividades.
![Page 25: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/25.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ALERTAALERTA
Estes documento devem estar
disponíveis para a fiscalização, por
pelo menos 25 anos.
Análise de Riscos (AR); Permissão de Trabalho (PT),
Certificados de Treinamento; Procedimento Operacional; Plano
de Emergência da Empresa; ASO; Registro das inspeções de
EPI/Acessórios/Ancoragens.
![Page 26: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/26.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
REFLEXÃOREFLEXÃO
Evitar a realização do trabalho em altura
Evitar o risco de queda em altura
É possível
Instalar uma plataforma perto da área de trabalho para
minimizar a diferença de nível
Executar o trabalho no solo
![Page 27: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/27.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMREGADORESPONSABILIDADES DO EMREGADO
NR 35 Item 35.2.2Cabe ao empregado
![Page 28: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/28.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORESPONSABILIDADES DO EMPREGADO
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre trabalho em altura, inclusive os procedimentos expedidos pelo empregador;
O trabalhador também é responsável para o
cumprimento da NR, inclusive de procedimentos e
instruções criadas pelo empregador. É de bom proveito
investir em ações de conscientização, orientação e
qualificação do empregado.
![Page 29: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/29.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORESPONSABILIDADES DO EMPREGADO
O empregado deverá paralisar
atividade de trabalho se considerar que
ela envolve grave e iminente risco para
a segurança e saúde dos
trabalhadores ou de outras pessoas.
Esta obrigação está associada ao Direito de Recusa do
trabalhador para estes casos, conforme estabelece o item 2.2
alínea ¨c¨.
![Page 30: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/30.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADORESPONSABILIDADES DO EMPREGADO
Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho.
O trabalhador tem a responsabilidade de zelar por sua saúde e sua segurança, assim como pelas de seus colegas. A cultura do diálogo, do esclarecimento de idéias e o compartilhamento das informações em muito contribui que o trabalhador realize seu trabalho de acordo com os procedimentos, instruções, normas e regras estabelecidas pela empresa.
![Page 31: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/31.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOCAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
35.3.1 O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura.
![Page 32: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/32.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOCAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
O programa de capacitação em altura deve ser estruturado
com pelo menos treinamentos inicial, periódico e eventual.
O treinamento será ministrado teórico e prático,
com carga horária mínima de oito horas.
A capacitação deve ser consignada no registro do
empregado.
![Page 33: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/33.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOCAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
![Page 34: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/34.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOCAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
O treinamento deve incluir, além dos dispositivos
aplicáveis desta Norma, os demais aplicáveis de outras
Normas Regulamentadoras ou normas técnicas que
possam ter interferência com o trabalho em altura.
Devem também ser considerados os procedimentos
internos da empresa para trabalho em altura.
![Page 35: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/35.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOCAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
Todo o trabalhador, antes de iniciar as suas funções com
atividades em altura deve ser capacitado de acordo com a
carga horária, conteúdo programático e aprovação previstos
neste item. O aproveitamento de treinamentos anteriores, total
ou parcialmente, não exclui a responsabilidade da empresa
emitir a certificação da capacitação do empregado.
O trabalhador que ao executar sua atividade em outra empresa encontrará um ambiente de trabalho diverso daquele que normalmente está em contato; Para este trabalhador, deve-se verificar os treinamentos realizados e adaptar o conteúdo à realidade do novo ambiente de trabalho.
![Page 36: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/36.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOCAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
O trabalhador deve ser treinado
preferencialmente durante o horário
normal de trabalho.
E o tempo despendido na capacitação
deve ser computado como tempo de
trabalho efetivo.
![Page 37: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/37.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOCAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
35.3.6 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.
![Page 38: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/38.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOCAPACITAÇÃO E TREINAMENTO
Fonte: Cosmo Palasio
![Page 39: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/39.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado.
![Page 40: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/40.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
O estado de saúde dos trabalhadores que exercem atividades em altura devem ser avaliados:
O Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional
deve considerar os riscos
envolvidos para cada situação
e os exames direcionar às
patologias que poderão
originar mal súbito e queda de
altura.
![Page 41: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/41.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
Entende-se o termo exames em sentido amplo,
compreendendo a anamnese, o exame físico e, se
indicados, os exames complementares a que é submetido
o trabalhador, devendo todos os exames e a sistemática
implementados estar consignados no PCMSO da
empresa, considerando os trabalhos em altura que o
trabalhador irá executar.
![Page 42: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/42.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
A norma não estabelece uma periodicidade para avaliação
dos trabalhadores que executam trabalhos em altura,
cabendo ao médico coordenador, quando houver, ou ao
médico examinador estabelecer a periodicidade da
avaliação, observando a estabelecida na NR7, a atividade
que o trabalhador irá executar e o seu histórico clínico.
![Page 43: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/43.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
A avaliação médica deverá
compreender, além dos principais
fatores que possam causar quedas
de planos elevados, os demais
associados à tarefa, tais como:
exigência de esforço físico, acuidade
visual, restrição de movimentos etc.
![Page 44: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/44.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
O médico examinador deve focar seu exame sobre
patologias que possam originar mal súbito, tais como
epilepsia e patologias crônicas descompensadas, como
diabetes e hipertensão descompensadas, etc. Fica reiterado
que a indicação da necessidade de exames complementares
é de responsabilidade do médico coordenador do PCMSO
e/ou médico examinador.
![Page 45: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/45.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
A aptidão para trabalho em altura deve ser consignada no
atestado de saúde ocupacional do trabalhador.
NR 35.4.1.2.1
A empresa deve manter cadastro atualizado que permita
conhecer a abrangência da autorização de cada
trabalhador para trabalho em altura.
NR 35.4.1.3
![Page 46: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/46.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser
adotadas, de acordo com a seguinte hierarquia:
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que
existir meio alternativo de execução;
![Page 47: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/47.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
b) medidas que eliminem o risco de queda dos
trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;
![Page 48: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/48.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
c) medidas que minimizem as consequências da queda,
quando o risco de queda não puder ser eliminado.
![Page 49: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/49.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
Para as atividades de trabalho em altura não rotineiras
devem ser previamente autorizadas mediante:
- Permissão de Trabalho.
- As medidas de controle devem ser evidenciadas na
Análise de Risco e na Permissão de Trabalho.
- Deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela
autorização da permissão, disponibilizada no local de
execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada
de forma a permitir sua rastreabilidade.
![Page 50: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/50.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
35.4.8.2 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
![Page 51: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/51.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃOPLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E EXECUÇÃO
Deve ser avaliado não somente o local onde os serviços
serão executados, mas também o seu entorno, como a
presença de redes
energizadas, trânsito de
pedestres, presença de
inflamáveis, verificar se o
terreno é resistente, plano
e nivelado para colocação
do andaime e realizar o
isolamento da área.
![Page 52: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/52.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, Acessórios
e Sistemas de Ancoragem devem ser especificados e
selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto,
a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de
segurança, em caso de eventual queda.
NR 35.5.1
![Page 53: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/53.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Todos os equipamentos devem ser:
Selecionados considerando, além dos riscos a que o
trabalhador está exposto, os riscos adicionais.
Inspecionados, recusando-se os que apresentem defeitos
ou deformações.
Efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e
sistemas de ancoragem antes do início dos trabalhos.
![Page 54: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/54.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Todas as inspeções devem ser registradas e os EPI,
acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem
defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos
de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto
quando sua restauração for prevista em normas técnicas
nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.
![Page 55: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/55.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
O cinto de segurança tipo paraquedista e talabarte com absorvedor de energia.
![Page 56: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/56.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUALEQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e
dotado de dispositivo para conexão em sistema de
ancoragem.
O talabarte devem estar fixados acima do nível da cintura
do trabalhador, ajustados de modo a restringir a altura de
queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize
as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.
![Page 57: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/57.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
![Page 58: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/58.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
![Page 59: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/59.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de
ancoragem durante todo o período de exposição ao risco
de queda.
O dispositivo trava-quedas devem estar fixados acima do
nível da cintura do trabalhador, ajustados de modo a
restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de
ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir
com estrutura inferior.
![Page 60: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/60.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
Entende-se por sistemas de ancoragem os
componentes definitivos ou temporários, dimensionados
para suportar impactos de queda, aos quais o
trabalhador possa conectar seu Equipamento de
Proteção Individual, diretamente ou através de outro
dispositivo, de modo a que permaneça conectado em
caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda.
![Page 61: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/61.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
Além de resistir a uma provável queda do trabalhador, a
ancoragem pode ser para restrição de movimento. O
sistema de restrição de movimentação impede o usuário
de atingir locais onde uma queda possa vir a ocorrer.
Sempre que possível este sistema que previne a queda é
preferível sobre sistemas que buscam minimizar os
efeitos de uma queda.
![Page 62: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/62.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
Considerações sobre Proteção Contra Quedas
Para desenvolver e implementar um sistema de
proteção contra quedas é importante estar
familiarizado com as seguintes considerações e
conceitos:
![Page 63: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/63.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
• Queda Livre: É a distância entre o ponto que o
trabalhador começa a cair até o momento que se inicia a
retenção da queda. A distância de queda livre determina
a velocidade da queda e a força exercida sobre o
sistema. Quanto maior a queda livre, maior a
desaceleração e a distância de queda. É importante
diminuir a queda livre e mantê-la menor possível. A
localização do ponto de ancoragem e o comprimento do
talabarte irá afetar a queda livre.
![Page 64: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/64.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
• Distância de desaceleração:
É a distância atribuída ao absorvedor de energia após a
queda, ou seja é a distância máxima que o absorvedor
vai se estender após a queda, sendo que esta distância
máxima não pode ser superior a 1,00 m.
• Altura entre a argola dorsal e o pé do usuário:
É a distância média entre o ponto de ancoragem dorsal,
ou argola “D” dorsal e o pé do usuário. A ABNT usa
como média a altura de 1,50 m.
![Page 65: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/65.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
• Fator de segurança: é a distância entre o pé do
trabalhador e nível de impacto após a retenção da
queda. Esta distância é para total segurança do
trabalhador e inclui o estiramento que ocorre no cinto
de segurança
• Distância total de queda: é a soma da queda livre,
mais a desaceleração e a distância entre a argola
dorsal e o pé usuário, sendo que esta distância será a
máxima que o usuário vai cair.
![Page 66: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/66.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
![Page 67: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/67.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
![Page 68: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/68.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
• Cálculo do Espaço livre necessário: é a distância entre
o ponto de ancoragem e a obstrução abaixo mais
próxima (seja ela o chão, uma laje, maquina ou
equipamento). O cálculo do espaço livre necessário é
crítico e extremamente importante.
![Page 69: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/69.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
Por exemplo, se a distância total de queda for maior que
o espaço livre o problema é óbvio. Por isso a
recomendação da utilização do fator de segurança neste
cálculo. É importante também considerar qualquer tipo
obstrução que possa estar abaixo do trabalhador.
![Page 70: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/70.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
• Queda em balanço: é uma queda tipo pêndulo que
pode ocorrer quando o ponto de ancoragem não esta
localizado diretamente acima da cabeça do trabalhador.
Embora uma queda em balanço não é um perigo por si
próprio, o perigo existe quando durante o balanço o
trabalhador atinja alguma obstrução. As lesões podem
ocorrer em uma queda em balanço quando a distância
for a mesma que possa levar o usuário ao chão.
![Page 71: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/71.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
• Ancoragem: pode ser definido como um ponto seguro
para conectar uma linha de vida, talabarte, trava queda
ou qualquer outra conexão ou sistema de resgate e
acesso. Alguns exemplos típicos de ancoragem incluem
componentes estruturais de aço, vigas de concreto pré
moldado e treliças de madeira.
![Page 72: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/72.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
Na maioria das situações, quando na criação do sistema
de proteção contra quedas um ponto conector de
ancoragem sempre é necessário. Este equipamento é
utilizado como um meio seguro para conectar o restante
do sistema. Os tipos mais comuns são as cintas,
grampos e placas.
![Page 73: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/73.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
• Requerimentos para pontos de ancoragem:
• Sistema de retenção de quedas: devem ser capazes de
suportar uma carga de 5.000 libras ou 2.200 quilos por
trabalhador conectado.
• Sistema de restrição contra quedas: em um sistema
projetado para restrição, não é permitido o trabalhador
cair, então a força de impacto é o resultado da inclinação
do trabalhador ou de um desequilíbrio ou tropeço.
![Page 74: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/74.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
Sendo assim o ponto de ancoragem deve suportar uma
carga de 1000 libras ou 450 quilos.
• Sistema para trabalho posicionado: Sempre que possível
o trabalho posicionado deve ser combinado com um
sistema de retenção e o talabarte não deve ter mais que
90 cm e o ponto de ancoragem deve suportar 3000 libras
ou 1.330 quilos
![Page 75: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/75.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
• Sistemas de Resgate: Como um trabalhador caído deve
ser resgatado é um ponto importante a ser considerado e
deve ser planejado com bastante antecedência. Sem um
abrangente plano e procedimento de resgate, o
trabalhador que sofreu uma queda e a equipe de resgate
estarão correndo riscos. No entanto, o resgate não precisa
ser complicado edeve ser de fato simples.
Ancoragens para sistema de resgate deve resistir a uma
carga de 3.000 libras ou 1.330 quilos.
![Page 76: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/76.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
![Page 77: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/77.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
![Page 78: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/78.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
![Page 79: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/79.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
Regra Geral para Cálculo de Espaço Livre – Trava
Quedas Para Trava Quedas Retrátil o cálculo do espaço
livre é usado como base o espaço mínimo por debaixo
dos pés do usuário.
Lembrando que o trava queda deve estar diretamente
acima da cabeça do trabalhador
![Page 80: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/80.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
ACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEMACESSÓRIOS E SISTEMA DE ANCORAGEM
![Page 81: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/81.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EMERGÊNCIA E SALVAMENTOEMERGÊNCIA E SALVAMENTO
6.1 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura.
![Page 82: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/82.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EMERGÊNCIA E SALVAMENTOEMERGÊNCIA E SALVAMENTO
O empregador deve constituir uma equipe:O empregador deve constituir uma equipe:
Própria - formada pelos próprios trabalhadores que exercem trabalhos em altura.
Privada - formada por profissionais capacitados em emergência e salvamento como bombeiros civis, médicos, enfermeiros e resgatistas treinados em função especifica a dar suporte para seus próprios funcionários e de contratadas.
Pública - formada pelo corpo de bombeiro militar ou por voluntários, defesa civil, resgate, SAMU, paramédicos.
![Page 83: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/83.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EMERGÊNCIA E SALVAMENTOEMERGÊNCIA E SALVAMENTO
O empregador deve elaborar plano de emergência
contemplando:
- Treinamentos específicos para cada realidade;
- Sistemas de comunicação adequados para uso durante
a emergência e salvamento.
- Equipamentos para resgate e primeiros
socorros;
- Procedimentos norteando ações de
contingências de ordem geral;
O empregador deve elaborar plano de emergência
contemplando:
- Treinamentos específicos para cada realidade;
- Sistemas de comunicação adequados para uso durante
a emergência e salvamento.
- Equipamentos para resgate e primeiros
socorros;
- Procedimentos norteando ações de
contingências de ordem geral;
![Page 84: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/84.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
EMERGÊNCIA E SALVAMENTOEMERGÊNCIA E SALVAMENTO
- Situações adversas durante as ações de
emergência e salvamento:
- Situações adversas durante as ações de
emergência e salvamento:
riscos correlatos ao resgate;
condições críticas de trabalho;
Interferências físicas;
Interferências naturais;
Interferências comportamentais;
riscos correlatos ao resgate;
condições críticas de trabalho;
Interferências físicas;
Interferências naturais;
Interferências comportamentais;
- Primeiros socorros.- Primeiros socorros.
![Page 85: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/85.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
NR 35 – TRABALHO EM ALTURANR 35 – TRABALHO EM ALTURA
![Page 86: NR - 35 TRABALHO EM ALTURA](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022032107/56813356550346895d9a687c/html5/thumbnails/86.jpg)
Francisco José Fernandes Saboya
Palestrante:Francisco José Fernandes SaboyaGraduado em Engenharia MecanicaEspecialista em Engenharia de Segurança do TrabalhoEspecialista em Meio AmbienteEspecialista em Ergonomia
Meus agradecimentos a todos
os presentes.
Um forte abraço.