novo candomblé

8/18/2019 Novo Candomblé

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UNIJUÍ – UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SDCS- DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAISCOMPONENTE CURRICULAR: TEORIA POLÍTICA

PROFESSOR(A): DR. DEJALMA CREMONESE

ACADÊMICO(A): JULIO CESAR DOS SANTOS CARDIM

CANDOMBLÉ

SALVADOR-BAHIA

ABRIL/2008


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“Qu ! " #u#$%& ' " $"%&*+ " ! & $ "" #, %,&. &,"&%* & /"& ! #, 0 , &00&1 0 #&

$ #,%#u%1&1 1 0 u 2%0,%"3 A " $"%&*+ 4 " & 11%#&!%0! %,&.3 Mu%, 0 0+ 0 "%, 0 5u " , / ! &

6 $u#1%1&1 3 O0 % 0 0,+ u#%1 0 #& /"u#%1&1 1 0 " $ ! 0 , &00&1 037 (ALTUNA8

9 ;


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“O fenômeno religioso é tão antigo quanto o homem. Nãosabemos nem onde e nem quando o homem teve, pela primeiravez, uma e peri!n"ia religiosa. #remos, entretanto, que a

primeira e peri!n"ia religiosa mar"a a transição do ma"a"o nu para o homem. $urgiu, naquele e ato momento, de formaine pli"%vel, uma maneira de ser perante o mundo, um novotipo de "ons"i!n"ia& 6ALVES) 7 87.9 “...'s religi(es são fenômenos inerentes ) "ultura humana talqual as artes e té"ni"as.” *#'+ - , /0012 “...4rande parte de todos os movimentos humanos signi5"ativostiveram a religião "omo impulsora de diversos "on6itos eguerras.7...8 9struturas so"iais foram de5nidas "om base em

religi(es e grande parte do "onhe"imento "ient:5"o, 5los;5"o eart:sti"o tiveram "omo vetores os grupos religiosos, que durantea maior parte da hist;ria da humanidade estiveram vin"uladosao poder pol:ti"o e so"ial.” *#'+ - , /0012

“+eligião é uma tentativa de engaiolar o


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C A N D O M B L É

CONCEITO: Re"i*ião vo" ada ao ,%" o do& ori & 6divi'dade& "i*ada& ;'a %re


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NCIONA@ENTO INICIAL DA RELI?I O:

ara (%r"ar &%a #roi(ição) o& 'e*ro& 5ase de obrigação legal a todos imposta e

re"usar>se a "umprir prestação alternativa, 5 ada em lei.”*#?>@@,ABCD--2


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A "ei 5edera" ' . J.2 2 de 7 /72/7 K #ro e*e o& erreiro& de ,a'do!(" 'oBra&i") ,o' ra $%a"$%er i#o de a" eração de &%a 5or!ação !a eria" o%

i!a eria". O I'& i % o do a ri! 'io Hi& 1ri,o e Ar >& i,o Na,io'a"6I HAN9 eI'& i % o do a ri! 'io Ar >& i,o e C%" %ra" da Ba ia 6I AC9 &ão o&

reo'& vei& #e"o o!(a!e' o da& ,a&a&.


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TRANS@ISS O DE CONHECI@ENTOS: M e!i'e' e!e' e ora") e) a deei odi&&o) #re&ervara! *ra'de #ar e do& &e%& ri %ai&) , ' i,o& e "i %r*ia) ,o!

&%a ">'*%a "i r*i,a 5a"ada $%a&e $%e P%e' e!e' e e! &e% (oQo #e"a&#e&&oa& !ai& #roe!i'e' e&) !a&) i'5e"i

“9 peri!n"ia m:sti"a não é ver seres de um outro mundo. = veresse mundo iluminado pela beleza. 9ssas são e peri!n"iasgrandes demais para a linguagem. essas e peri!n"ias brotamos sentimentos religiosos. ' +eligião #andomble"ista é a "as"a

vazia da "igarra sobre o tron"o da %rvore. $entimento religioso éa "igarra em vôo. enino, eu voava "om as "igarras.” *$OE$'


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N @ERO DE ADE TOS: E! "eva' a!e' o& re,e' e&) a#ro i!ada!e' e !i" =e& de (ra&i"eiro& 67) da #o#%"ação o a"9 de,"arara! o ,a'do!(",o!o &%a re"i*ião.

BASES NDA@ENTAIS: ,o'& i %>da a' o de ,re'ça& e ri %ai& $%a' o #r i,a&. LIN? A O ICIAL: A ">'*%a o+,ia" 'o& ,%" o& o Uor ( ) $%e a#e&ar di&&

a!( ! !%i o % i"ise osorins *"Inti"os2, )dJr)s *rezas2, ofos *en"antamentos2 e

or:KLs *louvaç(es2. = através dela que se "onversa "om osOri %s.”*#'+ - ,/001.2


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NAÇÕES

Como a religião se tornou semi-independente em regiões diferentes do país,entre grupos étnicos diferentes evoluíram diversas "divisões" ou nações , que se

distinguem entre si principalmente pelo conjunto de divindades veneradas, oatabaque (música e a língua sagrada usada nos rituais!

“9mbora possamos en"ontrar nestes modelos espe"i5"idades pr;prias do "onte to no qual foram "on"ebidos, eles re6etem, "adaum ) sua maneira, vis(es de mundo afri"anas, traduzidas naquilo

que M% foi "hamado de elementos "ivilizat;rios negro>afri"anos"ara"ter:sti"as que se repetem "omo a noção de força vital, o lugaro"upado pela "omunidade, a importIn"ia da oralidade, o signi5"ado

dos an"iãos, o lugar das mulheres e a importIn"ia da morte.”6CARDI@) 200K9


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DISTRIBUIÇÃO DAS NAÇÕES CANDOMBLECISTAS NOTERRITÓRIO BRASILEIRO

ÁFRICA → BRASIL →↓

NAGÔS OU →IORUBÁS

KETU Todo o territórionacional

! ES↓

EFAN Ba"ia# Rio deaneiro e S$o %a&lo

Ba"ia# Rio deaneiro# S$o %a&lo e

'aran"$o(

I E)Á Ba"ia

NAGÔ*EGBÁ %erna+,&co#%ara-,a# Ala.oa/#Rio de aneiro e

S$o %a&lo

'INA*NAGÔ 'aran"$o

)A'BÁ Ala.oa/ e%erna+,&co

BANTU# ANGOLAE CONGO

Ba"ia# %erna+,&co#Rio de aneiro#

'ina/ Gerai/# S$o%a&lo# Goi0/ e Rio

Grande do S&l


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TEMPLOS

O& Te!#"o& de Ca'do!(" &ão , a!ado& de ,a&a&4) roça& o% erreiro&)#ode'do &er de "i' a*e! !a riar,a") #a riar,a" o% !i& a.

CASAS EX ENAS: &ão i'de#e'de' e& e ad!i'i& rada& #e"o (a(a"orio% #e"a Ya"ori do'o6a9 da ,a&a e #e"o Ori #ri',i#a". E! ,a&o de5a"e,i!e' o do6a9 do'o6a9) a &%,e&&ão 'a !aioria da& ve


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CASAS DE SANTOrandes # $l% &sé de ' ) de 'f*nã +anto &maro da urifica ão-.&

equenas #$l% &sé de ' ) .alé de 'f) /uritiba-.&

/atriarcais # $lé &sé $ ) 0ass1 '2) (Casa.ranca

+alvador-.&

$l% $ ) 'mi &sé $ )mase doantois (3erreiro do antois

+alvador-.&

$l% &sé 'p4 &fonj) ('p4 &fonj) +alvador-.& e Coel5o da6oc5a-67

atriarcais # $l% &gboul) $taparica-.&

+ociedade Cultural e 6eligiosa$l% &8ip)

+alvador-.&

/istas # $l% &sé '8umar% (Casa de'8umar%

+alvador-.&

9:é Ceja ;oundé (6o a do


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DEUSES E OMENS SOB O MESMOTETO

O erreiro) o% ,a&a-de-&a' o) &i!%" a'ea!e' e e!#"o e !orada. A vida

,o idia'a do& !or ai& !i& %ra-&e ,o! o&ri %ai& do& ori &.

A 5a!>"ia-de-&a' o 6a !ãe o% o #ai e o&+" o&-de-&a' o) 'ão 'e,e&&aria!e' e

#are' e& de &a'*%e9 divide o& , !odo&,o! o& de%&e&.

A divi&ão do eaço do& (arra,=e& "e!(rao& ,o!#o%'d& a5ri,a'o& o% e*(e& 6a' i*a&

a(i aç=e& ,o"e iva& do& ,"ã&9) %&ada#ri',i#a"!e' e #e"o& #ovo& de ">'*%a

Uor%( .

O , !odo #ri',i#a" o (arra,ão) o &a"ãoo'de %!a'o& e &a' o& &e e',o' ra! 'a&

5e& a&.or r & do (arra,ão) v ria& i'& a"aç=e& ,o!%'& a %!a

re&id3',ia: &a"a& de Qa' ar e de e& ar) ,o


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O ro',1 %! $%ar o ee,ia" o'de o& a(iã& 6'oviço&9 +,a! re,o" ido&d%ra' e o #ro,e&&o de i'i,iação. E&&a #ro i!idade do& a(iã& ,o! o&o% ro& !e!(ro& do erreiro 5%'da!e' a": a&&i! $%e o& i'i,iado&e' ra! e! ,o' a o ,o! o& #ro,edi!e' o& ri %ai& da ,a&a. O +e" do

,a'do!(" a#re'de ,o! o& o" o& e o& o%vido&. E"e deve #re& ar a e'çãoa %do e 'ão #er*%' ar 'ada.

O& erreiro& 3! a!( ! %!a rea e er'a) o'de e& ão a& ,a&a& do&o% ro& ori &. A de E %) #or e e!#"o) +,a #er o da #or a de e' rada.

ORI S


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ORI S

Na @i o"o*ia Uor%( ) O"or%! o De%& S%#re!o) $%e ,rio% a& divi'dade&, a!ada& de ORI[\S #ara re#re&e' ar odo& o& &e%& do!>'io& a$%i 'a Terra. E"e& 3! i'divid%ai& #er&o'a"idade&) a(i"idade& e #re5er3',ia&

ri %ai&) e &ão ,o'e, ado& ao 5e' !e'o 'a %ra" ee,>+,o. Toda #e&&oa e&,o" ida 'o 'a&,i!e' o #or %! o% v rio& ori &) $%e &ão

ide' i+,ado& #or %! Ba(a"ori o% Ua"ori .

A"*%'& ori & &ão ]i',or#orado&] #or #e&&oa& i'i,iada& d%ra' e o ri %a"

do ,a'do!(" . O% ro& ori & 'ão) a#e'a& &ão ,%" %ado& e! rvore& #e"a,o"e ividade. H ai'da a"*%'& ori &) , a!ado& %'5%' 6(ra',o9) $%e+


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São !%i o& o& Ori &. O& !ai& ,o' e,ido& &ão:

E[ : *%ardião do& e!#"o&) e',r%ri&) o Do'o da& Co(ra&.

OSSAI@: Ori da& 5o" a&) ,o' e,e o &e*redo de oda& e"a&.

OU o% IANS : Ori 5e!i'i'o do& ve' o&) re" !#a*o&) e!#e& ade&) e do Rio Ni*er


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O[ @: Ori 5e!i'i'o do& rio&) do o%ro e #ro e ora do& re, ! 'a&,ido&.

IE@ANW\: Ori 5e!i'i'o do& "a*o&) !are& e 5er i"idade) !ãe de !%i o&Ori &.

NAN BOROb`: Ori 5e!i'i'o do& # ' a'o& e da !or e) !ãe deO(a"%a3.

Ec\: Ori 5e!i'i'o do Rio Ue a) ,o'&iderada a de%&a da (e"e


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A #ro*re&&ão 'a ierar$%ia ,o'di,io'ada ao a#re'di


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'ri8) indica pessoa a ser iniciada!

'r1 ou eitura do 'ri8)

.olar do +anto .ori ou HComida na Cabe aI

6ecol5imento no 6onc4 por JK dias(período de aprendiLagem 6aspagem da cabe a 6um do 'ri8) (dan a

Curas (cortes

AS DIVERSAS FASES DA INICIAÇÃO


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SAÍDAS DE AH

A& &a>da& de Ua re#re&e' a! %! do& !ai& i!#or a' e& ri %ai& do,a'do!(" . M o'de o,orre a a#re&e' ação # ("i,a do Ua ;

,o!%'idade.RI@EIRA SAfDA: o& Ua & ve& e! (ra',o e! o!e'a*e! a O a" ) #ai

de odo&. Sa da! o #ai-de-&a' o) o& a a(a$%e& e o& #o' o& #ri',i#ai&do (arra,ão e vão-&e e!(ora.

SE? NDA SAfDA: o& Ua & vo" a! ,o! ro%#a& ,o"orida& e a ,a(eça#i' ada) &e*%'do &e%& ori &) a'%',ia! o+,ia"!e' e &e%& 'o!e& edei a! o (arra,ão) e! &e*%ida.

TERCEIRA SAfDA: o& Ua & da'ça! 6r%!9 ,o! a& ve& i!e' a& e5erra!e' a& do ori i',or#orado.


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O IF(JOGO DE B IOS)

A$%i 'a Terra) 'ada $%e &e re+ra ao& de%&e& e ao 5% %ro #ode &erdi o &e! a ,o'&%" a ao I5 ) o% &eQa) o Qo*o de (


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O SOM DOS ATABAQUES

“S ! !K0%$&8 #+ 2%0, $ "%! #%&37(CARDIM8 )Tu1 &$ #, $ 0 & &,%1& 1 ,"@0 &,& &5u 037(SOUSA JR3)

O a a(a$%e) de ori*e! a5ri,a'a) oQe !%i o % i"i'*%a a5ri,a'a Yor%( . A" ! do& a a(a$%e&) %&a!-&e a!( ! oa*o* e o e$%er3.

O CALEND RIO LIT RGICO


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O CALEND RIO LIT RGICO

@%i a& 5e& a& 'ão 3! dia ,er o #ara a,o' e,er) !a&*era"!e' e e"a& e& ão a&&o,iada& ao& dia& &a' o& do,a o"i,i&!o. A& da a& #ode! variar de erreiro #ara

erreiro) de a,ordo ,o! a dio'i(i"idade e ao&&i(i"idade& da ,o!%'idade.

A& #ri',i#ai& 5e& a&) ao "o'*o do a'o) &ão a& &e*%i' e&:

ABRIL: eiQoada de O*%! e 5e& a de O 1&&i 6a&&o,iado a

São Wor*e9) e! $%a"$%er dia. W NHO: o*%eira& de [a'* 6a&&o,iado& a São Woão e São

edro9) dia& 2h e 2 .

A?OSTO: e& a #ara O(a"%a3 6a&&o,iado a São L


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SETE@BRO: Co!eça %! ,i,"o de 5e& a& , a!ado \*%a& de O a" )$%e #ode &e*%ir a de


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REFERÊNCIAS


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REFERÊNCIAS

ALT NA) Ra%" R%i< de \& a. C%" %ra radi,io'a" (a' %. L%a'da: Se,re ariado Ar$%idio,e&a'o dea& ora") 7 8 .

ALVES) R. O $%e Re"i*ião. São a%"o) C>r,%"o do Livro) 7 87.

jjjjjjjjj O E'i*!a da Re"i*ião. ha. Ed. Ca!#i'a&: a#ir%&) 7 88.

CARDI@) W "io C &ar do& Sa' o&. Re"i*io&idade e A5rode&,e'd3',ia: ! e& %do &o(re aIde' idade Ne*ra e! I*reQa& Neo- e' e,o& ai&. Va"e'ça-Ba ia: W.C.S. Cardi!) 200K.

CRAc ORD) Ro(er . O $%e Re"i*iãok e r1#o"i&: Voda de Ia : ,i',o e'&aio& &o(re a re"i*ião do& ori &. São a%"o: A i& !%'di)2002.

SITE: #:// .,a'do!("e.i'5o/ e! 70.0h.2008.

SITE: #:// 'ovavo< or* (r e! 70 0h 2008
http://www.candomble.info/http://www.novavoz.org.br/http://www.novavoz.org.br/http://www.candomble.info/

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