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CAPACITAÇÃO REGIONAL DE NOVALURON CVAST/DCV/DETEC/STACV Junho de 2011

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Page 1: Novaluron

CAPACITAÇÃO REGIONAL DE

NOVALURONCVAST/DCV/DETEC/STACV

Junho de 2011

Page 2: Novaluron

MÉTODOS DE CONTROLE PRIORITÁRIO

MOBILIZAÇÃO SOCIAL ATRAVÉS DE AÇÕES EDUCATIVAS

Page 3: Novaluron

SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL

REDE SOCIAL

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REDE SOCIAL

É uma estrutura social composta por pessoas (ou organizações, territórios, etc.) - designadas como nós – que estão conectadas por um ou vários tipos de relações.

É um conceito que enfoca a interação humana e trata da mobilização da rede de contatos para o desenvolvimento e mudanças tanto individuais como familiares, e para a resolução de problemas na comunidade.

COMO FORTALECEMOS A REDE?

Formamos de forma democrática pois depende da colaboração solidária, onde a adesão e a participação é de livre escolha.

Sem isso nosso esforço poderá ser em vão...

Page 5: Novaluron

MOBILIZAÇÃO SOCIAL• Precisa tomar força nas questões de saúde pública no Brasil.• Mobilizar é sensibilizar grupos e pessoas recuperando suas auto-

estima e auto-confiança restabelecendo o poder de suas ações em beneficio de uma comunidade forte e participativa.

• Mobilizar faz parte do processo de informação e formação de opinião em busca de melhoria da qualidade de vida, promoção e realização da construção da saúde física, mental e social (conceitos primordiais para o desenvolvimento da cidadania e fortalecimento da sociedade).

Page 6: Novaluron

• Mobilizar é Incentivar os profissionais e cidadãos a assumirem uma atitude frente as ações coletivas, em busca de um objetivo comum em benefício de toda a coletividade sendo este um dos desdobramentos da meta nacional de Mobilização Social.

• Mobiliza-se com diálogo, ações, relações interpessoais, redes sociais (internet), entidades representativas de classes (sindicatos,ONGs,etc.) , imprensa em todos o níveis (jornal, rádio,TV ,vídeos ,cinema) objetivando estabelecer homogeneidade de pensamentos e atitudes que gerem com respeito as leis e aos seres humanos grandes benefícios para a sociedade.

Page 7: Novaluron

• Não se mobiliza com imposição ou discriminação e sim com respeito as opiniões alheias mesmo que essas sejam completamente opostas as nossas.

• Devemos respeitar e lutar para que cada um tenha o direito as suas próprias opiniões, o que é princípio básico da democracia.

• Mobiliza-se com argumentos atitudes e exemplos e se não obtiver sucesso, respeita-se o direito de cada um em permanecer com suas próprias idéias.

Page 8: Novaluron

• Incentivar as pessoas através de reconhecimento e elogios, práticas essas que levam a uma sensação de satisfação e importância pelas ações até então pouco reconhecidas.

• Não criticar as ações incorretas, mas incentivar o aperfeiçoamento demonstrando confiança de que no futuro suas ações serão corrigidas e se necessário realizar as ações de forma a demonstrar em sua presença a forma correta de agir.

Page 9: Novaluron

ASPECTOS NEGATIVOS:• Relatos negativos de descrédito: “Esse trabalho não vai adiantar de nada, já vieram

aqui não sei quantas vezes e não resolveram nada...”, Culpabilidade da Organização

. Processos de resistência tais como: Violência, geografia, instalações sanitárias

Page 10: Novaluron

• Não devemos nos deixar levar pelos aspectos negativo nem deixar que nos desmobilize. Devemos nos manter motivados e sabendo que iremos encontrar diversas opiniões que se não vigiarmos e cuidarmos, ao invés de mobilizar vai nos imobilizar e desmotivar.

• Por isso veja o exemplo que vem a seguir...

Page 11: Novaluron

Escada para o céu• “Um dia um Rei ordenou a um trabalhador que construísse uma escada que

o levaria para o céu e que quando ele terminasse seria altamente recompensado. O homem aceitou o trabalho e só pensava em ver a escada pronta, mas a escada era muito grande e por mais que ele trabalhasse parecia que nunca alcançaria o céu, os dias passaram-se e nada da escada ficar pronta. O homem sonhava todos os dia com a escada pronta, e quando olhava a escada parecia mais longe do seu objetivo. Um dia, ele estava totalmente desmotivado, sem vontade de trabalhar, porque todos diziam que ele nunca concluiria a escada, que era impossível. Nesse dia um monge viajante passou no local e o viu desmotivado sem vontade de viver, sem vontade de trabalhar.

O Monge perguntou: - Por que você está desanimado? O homem disse que não estava conseguindo terminar uma coisa importante

para sua vida.

Page 12: Novaluron

O monge sem saber do que se tratava, deu o seguinte conselho: - Meu filho a vida é como uma grande escada que se constrói todos os dias, se você ficar

olhando-a pronta nunca a terminará, pois você está focando no final, mas se focar no principio e construir um degrau de cada vez quando menos esperar a escada estará pronta. Assim é a vida construímos um degrau de cada vez e quando a gente percebe fizemos grandes trabalhos, grandes obras.

Achando que o monge era um anjo de Deus pois não tinha como saber da escada que construía, o homem voltou a trabalhar ainda mais determinado. Deixou de desejar a escada pronta e focou na construção de um degrau de cada vez.

Um dia o homem morreu e quando chegou no céu perguntou à Deus: - Pai por que eu não consegui terminar a escada? Então Deus respondeu: - Quem foi que disse que você não conseguiu? Como é que você imagina que chegou até

aqui?

Autor Ronald Ferreira da Silva. Inspirado em Célio um grande amigo

Page 13: Novaluron

• Um amigo meu de nome Célio, grande profissional da área, me contou uma explicação interessante que falava de escada e cuja inspiração elaborei como exemplo o texto acima de Nome “Uma escada para o céu”

Page 14: Novaluron

PREOCUPAÇÕES DA COMUNIDADE• Necessitamos estabelecer contatos tático-

estratégicos :• Líderes da comunidade e Associação de moradores• Profissionais, gestores e autoridades• Organizações comunitárias,entidades organizadas e

lideranças locais• Diretores de escolas e universidades

Page 15: Novaluron

Proposta para abordagem

• Aprimoramento da técnica de comunicação:

Pode ser Formal e Informal.

Formal:

Caracterizado como método já institucionalizado não correspondendo as necessidades atuais.

Page 16: Novaluron

Informal:• Caracterizado pela flexibilidade dos métodos e dos conteúdos.• Sociabilidade na comunidade utilizando os recursos locais (rádios , jornais comunitários e escolas).• Linguagem acessível a população sem que o discurso seja demasiadamente técnico e ininteligível.• Intensificação das visitas domiciliares com responsabilidade em defesa das questões ambientais.

Page 17: Novaluron

CONTROLE MECÂNICO

É a última opção de controle do vetor. Deve ser utilizado com conhecimento técnico e muita responsabilidade, a fim de preservar a saúde ambiental e humana.

CONTROLE QUÍMICO

MÉTODOS DE CONTROLE DO FOCAL

Page 18: Novaluron

Consiste na aplicação de um produto larvicida em todos os depósitos positivos ou não para formas imaturas de mosquitos, que não possam ser eliminados mecanicamente.

Todos os depósitos com água que não puderem ser protegidos ou eliminados serão tratados.

Em áreas infestadas bem delimitadas, desprovidas de fonte de abastecimento coletivo de água, o tratamento focal deve atingir todos os depósitos de água de consumo vulneráveis à oviposição do vetor.

TRATAMENTO FOCAL

Page 19: Novaluron

SM validade = 10 dias

Poder Residual 8 semanas

Baixa solubilidade

Trata água do depósito

Dose aplicada = máxima (0,25%)

Sólido – PM

ISQ

Emulsão 2% = 2 meses

Poder Residual 8 semanas

Baixa solubilidade

Tratar capacidade do depósito

Dose aplicada = mínima (0,02%)

Líquido = CE

ISQ

Semelhanças Diferenças

DIFLUBENZURON X NOVALURON

Page 20: Novaluron

IBAMA

DOSSIÊ TOXICOLÓGICO

DOSSIÊ AMBIENTAL

DOSSIÊ AGRONÔMICO

CONCLUSÃO AGRONÔMICA

CONCLUSÃO TOXICOLÓGICA

CONCLUSÃO AMBIENTAL

MAPA ANVISA

Resultado do Pleito

Empresa Solicita Registro

Competências: ANVISA, MAPA E IBAMA

Agencia NacionalDe Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br

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Page 22: Novaluron

ObjetivosPretendidos

AspectosTécnicos

AspectosCulturais

Risco

Toxicidade

Exposição

Concentração (0,02%)

Tempo de exposição(mínimo)

Grau IV = Pouco tóxico

l

ll

lll

lV Pouco tóxico

Extremamente tóxico

Altamente tóxico

Moderadamente tóxico

Page 23: Novaluron

SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDESUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA

EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTALCOORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM

SAÚDE E SAÚDE DO TRABALHADORASSESSORAMENTO ACOMPANHAMENTO E

CAPACITAÇÃO

Page 24: Novaluron

Origem: Alemanha Fabricante: Bayer Nome comercial: Mosquilon CE 10% Grupo químico: Benzoureia (BU) Classe: Inseticida Ingrediente ativo ou nome comum: NOVALURON Regulamentação: Toxicidade Classe IV – ligeiramente tóxico Formulação: CE (Concentrado Emusionavel) Generalidades:

– Pesticida de contato e ingestão– Inibe síntese de quitina – interfere na formação da cutícula

NOVALURON (CE)

Page 25: Novaluron

REFERENCIA NT-MS/SVS 032 e NT 057

NOVALURON (CE 10%) (CE 10%)

Justificativa para substituição:

Facilidade operacional

Segurança operacional

Redução de riscos

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O Novaluron é um inibidor de síntese de quitina. Atua sobre as larvas, ocasionando a morte durante a ecdise. A larva não consegue eliminar a cutícula (exúvia), devido à inibição da deposição de quitina. Não há rigidez suficiente para isso. O Novaluron é praticamente atóxico para mamíferos e de baixo impacto ambiental.

Quitina é o principal componente do exoesqueletos de artrópodes (cutícula Quitina é o principal componente do exoesqueletos de artrópodes (cutícula resistente, mas flexivel, que cobre o corpo da larva, pupa e do mosquito).resistente, mas flexivel, que cobre o corpo da larva, pupa e do mosquito).

CONTROLE QUÍMICO ATRAVÉS DO NOVALURON

Page 27: Novaluron

É importante ressaltar que as aplicações para controle do Aedes aegypti são predominantemente realizadas em criadouros artificiais e a possível porção que possa atingir áreas não alvo é muito reduzida e sofre degradação pela presença de matéria orgânica no percurso.

O resultado das avaliações feitas pelo IPCS – WHOPS/OMS mostram que o produto não tem ações cancerígenas (carcinogênicas), interferência na prole (teratogênicas) e não causa modificações genéticas (genotóxicas). A dose letal mediana oral (DL 50) é de 5.000 mg i.a/Kg de peso corporal, que o classifica como produto pouco tóxico.

O controle da saúde do trabalhador será acompanhada através da realização de exame de monitoramento.

Page 28: Novaluron

É um produto que possui uma diluição muito pequena, em torno de 0,003 mg i.a./litro. Esta baixa diluição contribui para o aumento do poder residual na água tratada, o que leva à sua maior persistência e melhor controle do vetor, o que significa que, embora sejam colocados 0,02 mg i.a./litro de água tratada, apenas 0,003 mg i.a. será solubilizado no momento, ficando o restante no fundo e laterais do depósito.

Esta baixa solubilização contribui ainda para a segurança do produto, pois a ingestão diária na água tratada ficará muito abaixo da ingestão diária aceitável (IDA).

O produto possui acentuada resistência á degradação pela luz (fotólise), o que contribui para a sua maior persistência em depósitos expostos à luz solar, como é o caso de muitos criadouros No Brasil os praguicidas usados em Saúde Pública cumprem exigência de registro em três ministérios (Saúde, Agricultura e Meio Ambiente).

CARACTERÍSTICAS DO NOVALURON

Page 29: Novaluron

O NOVALURON CAUSA MODIFICAÇÕES MORFOLÓGICAS

Morfológicas = deformidades em larvas, pupas e adultos Conseqüência em adulto = esterilidade

Resultados encontrados tanto no exterior, quanto nos estudos realizados no Brasil, mostrou que o produto é eficaz por 8 semanas com reposição diária do volume de água do depósito.

Page 30: Novaluron

ecdi

sona

HJ

ECDISE ECDISE ECDISE ECDISE ECDISE

LARVA PUPA ADULTO

L1 L2 L3 L4

AÇÃO SOBRE A LARVA, PUPA E ADULTO

ecdisona Um hormônio esteróide de inseto que desencadeia a metamorfose

Processo de mudança do exoesqueleto

Larvas por contato e ingestão

Pupas por contato

Adultos serão estéril

Page 31: Novaluron

EFEITO DE INIBIDORES DE SÍNTESE DE QUITINA SOBRE Aedes aegypti

Larva deformada

A larva pode levar de 4 a 5 dias para morrer, já que a ação do produto é lenta.

Page 32: Novaluron

Lavar diariamente as luvas e mãos

Page 33: Novaluron
Page 34: Novaluron

TABELA 1 - REFERÊNCIA PARA PREPARO DA EMULSÃO 2%

Litros de água a tratar

Proporções para preparação da EM 2% em (ml)

CE 10% Água Vol. Em 2%

5.000 1 ml 4 ml 5 ml

10.000 2 ml 8 ml 10 ml

20.000 4 ml 16 ml 20 ml

30.000 6 ml 24 ml 30 ml

50.000 10 ml 40 ml 50 ml

100.000 20 ml 80 ml 100 ml

250.000 50 ml 200 ml 250 ml

500.000 100 ml 400 ml 500 ml

1.000.000 200 ml 800 ml 1.000 ml

TABELA DO SUPERVISOR

Page 35: Novaluron

TABELA 1 - REFERÊNCIA PARA PREPARO DA EMULSÃO 2%

Litros de água a tratar

Proporções para preparação da EM 2% em (ml)

CE 10% Água Vol. Em 2%

5.000 1 ml 4 ml 5 ml

10.000 2 ml 8 ml 10 ml

20.000 4 ml 16 ml 20 ml

30.000 6 ml 24 ml 30 ml

50.000 10 ml 40 ml 50 ml

100.000 20 ml 80 ml 100 ml

250.000 50 ml 200 ml 250 ml

500.000 100 ml 400 ml 500 ml

1.000.000 200 ml 800 ml 1.000 ml

TABELA DO SUPERVISOR

Page 36: Novaluron

TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)

Volume de água a tratar (em litros)

Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto

comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)

Até 30 1   __ 0,006

60 2   __ 0,012

120 4   __ 0,024

150 5   __ 0,030

180 6   __ 0,036

210 7   __ 0,042

240 8   __ 0,048

280 9   __ 0,054

300 10   __ 0,06

480 a 500 16   __ 0,096

960 a 1000 __   1 0,2

1200 7 + 1 0,242

1500 17 + 1 0,302

1980 a 2000 __   2 0,4

3000 __   3 0,6

4000 __   4 0,8

5000 __   5 1,00

7000 7   7 1.40

Tabela do Agente

Page 37: Novaluron

DOSE, PROCEDIMENTO DE DILUIÇÃO E USOA Organização Mundial de Saúde autorizou o uso do produto dentro de uma faixa de 0,01 a 0,05 mg/litro, e para uso no programa de controle da dengue no Brasil, onde foi estabelecida a dose de 0,02 mg/litro de água tratada.

Devido a baixa dose empregada, uma quantidade muito pequena do produto comercial serve para tratar uma grande quantidade de água. Com um litro de Novaluron CE 10% pode-se tratar 4 milhões de litros de água, o que corresponde ao emprego de 500 quilogramas de temefós. Isto determina que os técnicos e supervisores sigam corretamente as instruções de diluição, distribuição e emprego, pois qualquer quantidade de produto desperdiçado levará a prejuízos e possível desabastecimento do produto.

Page 38: Novaluron

Em razão destes fatos, o produto deverá ser previamente diluído a uma concentração final de 2%, formando então, uma Emulsão de trabalho a 2,5% (Em2%). Para preparação de um litro desta emulsão, deve-se diluir 200 ml de CE 10% (um frasco do produto comercial) em 800 ml de água, quantidade suficiente para tratar 1 milhão de litros de água. Os ensaios realizados mostram que a Em 2% se mantém estável por um período maior que dois meses, em decorrência, a mesma poderá ser preparada para utilização nesse período.

A tabela 1 deve servir como referencia para preparar volumes de Em2%, tendo como base o volume de água a tratar, misturando-se as proporções indicadas de CE 10% e água. Recomenda-se que esta preparação seja realizada pelo supervisor geral de cada área, já que o volume a ser utilizada é pequeno e o período de utilização poderá ser por até dois meses, e desta forma, não tomará muito tempo, colaborando para melhor qualidade da emulsão.

Page 39: Novaluron

CUBAGEM E MANEJO DO NOVALURON

TRATAMENTO DOS DEPÓSITOS

Para que o tratamento focal com Novaluron tenha

eficácia assegurada, é necessário que os Agentes de Controle de

Endemias saibam determinar o volume de água que o depósito

pode armazenar, a fim de se obter a concentração e

residualidade necessária.

Page 40: Novaluron

1 litro = 1 dm³

10 cm = 1 dm³

1 L10 cm = 1 dm³

10 cm = 1 dm³

PRINCÍPIOS DA CUBAGEMO 1º passo é transformar o resultado das medidas para decímetro (que é a décima parte do metro), sabendo-se que 1 dm³ é igual a 1 litro.

Final 1, 2, 3 e 4 > arredonda para baixo

Ex: 15,1 dm, 15,2 dm, 15,3 dm e 15,4 dm = 15 dm³

Final 5, 6, 7, 8 e 9 > arredonda para cima

Ex: 15,5 dm, 15,6 dm, 15,7 dm, 15,8 dm e 15,9= 16 dm³

Page 41: Novaluron

CUBAGEM E DOSAGENS DE INSETICIDASMétodo Nº. 1

Cálculo de volume de depósitos retangulares

Exemplo: Qual a massa de BU, necessária para tratar um depósito retangular com as seguintes medidas: 1.5 m de largura, 2.0 m de comprimento, e 1.0 m de altura?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.

V= 15 dm x 20 dm x 10 dmV= 300 dm x 10 dmV= 3.000 litros

Aplicação da Fórmula

V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura

Fórmula: V= C x L x H

Page 42: Novaluron

– Cubagem:

– 1 dm³ = 1 litro– 1º conhecer as medidas– 2º transformar as medidas em decímetro– 3º Aplicar fórmula– Unidades de Medidas:– km – hm – dam – m – dm – cm – mm

Page 43: Novaluron

• CUBAGEM• 1 dm³ = 1 litro• 1º- PASSO: CONHECER AS MEDIDAS• 2º- PASSO: TRANSFORMAR AS MEDIDAS EM DECÍMETRO• 3º- PASSO: APLICAR FÓRMULA• UNIDADES DE MEDIDAS: km - hm - dam - m - dm - cm - mm • TRANSFOMAR: m – dm – cm• • TRANSFORMAR AS MEDIDAS DE METRO PARA DECÍMETRO, A VÍRGULA SE

DESLOCA PARA DIREITA OU MULTIPLICA POR 10.• m - dm•

DE CENTÍMETRO PARA DECÍMETRO, A VÍRGULA SE DESLOCA PARA ESQUERDA OU DIVIDE POR 10.

• dm - cm

Page 44: Novaluron

TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)

Volume de água a tratar (em litros)

Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto

comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)

Até 30 1   __ 0,006

60 2   __ 0,012

120 4   __ 0,024

150 5   __ 0,030

180 6   __ 0,036

210 7   __ 0,042

240 8   __ 0,048

280 9   __ 0,054

300 10   __ 0,06

480 a 500 16   __ 0,096

960 a 1000 __   1 0,2

1200 7 + 1 0,242

1500 17 + 1 0,302

1980 a 2000 __   2 0,4

3000 __   3 0,6

4000 __   4 0,8

5000 __   5 1,00

7000 7   7 1,40

Tabela do Agente

Page 45: Novaluron

V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura

Aplicação da FórmulaV= 15 dm x 20 dm x 10 dmV= 300 dm x 10 dmV= 3.000 litros

Fórmula de depósito retangular: V= C x L x H

SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:

Resposta: 3ml de emulsão = 100gotas/Boletim = 0,6 ml /CE

Page 46: Novaluron

Fórmula: V = K x D2 x H D

Exemplo. Para um depósito cilíndrico medindo 150 cm de diâmetro e 200 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron?1º passo: Transformar as medidas para decímetro.

Aplicação da Fórmula V = K x D2 x HV = 0.8 x 15 dm x 15 dm x 20 dmV = 0.8 x 225 dm x 20 dmV = 0.8 x 4500V= 3.600 litros

V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura

Método Nº 2

Cálculo do volume dos depósitos cilíndricos

Page 47: Novaluron

TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)

Volume de água a tratar (em litros)

Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto

comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)

Até 30 1   __ 0,006

60 2   __ 0,012

120 4   __ 0,024

150 5   __ 0,030

180 6   __ 0,036

210 7   __ 0,042

240 8   __ 0,048

280 9   __ 0,054

300 10   __ 0,06

480 a 500 16   __ 0,096

960 a 1000 __   1 0,2

1200 7 + 1 0,242

1500 17 + 1 0,302

1980 a 2000 __   2 0,4

3000 __   3 0,6

4000 __   4 0,8

5000 __   5 1,00

7000 7   7 1,40

Tabela do Agente

Page 48: Novaluron

Calculo em gotas e ml CE

Quantidade existente no depósito 3600 L3000 litros = 3ml =0,6ml=3000:30=100gotas 600l = 2x10 gotas = 2x0,06ml=0,12Daí vem que 0,6ml+0,06ml+0,06ml=0,72Efetuação: 0,60 ml 0,06 ml +0,06 ml 0,72 ml

Page 49: Novaluron

Fórmula do depósito cilíndrico: V = K x D2 x H

V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura

Aplicação da Fórmula

V = K x D2 x HV = 0.8 x 15 dm x 15 dm x 20dmV = 0.8 x 225 dm x 20 dmV = 0.8 x 4500V= 3.600 litros

SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:

Resposta: 3 ml + 20 gotas de Emulsão=120 gotas/Boletim = 0,72 ml/CE

Page 50: Novaluron

Método n.º 3

Calculo do volume de depósitos triangularesFórmula: V = B x L X H/2

L

H

BAplicando a fórmula, tem-se:V = (20 x 8 x 12)/2 = (160 x 12)/2 = 960 dm³(960L)

Exemplo: Supondo que um depósito de forma triangular tenha 20 decímetros de base, 8 decímetros de largura e 12 decímetros de altura; precise ser tratado por BU,qual será a dosagem necessária?

V = volume B = base L = larguraH = altura 2 = Constante

Page 51: Novaluron

TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)

Volume de água a tratar (em litros)

Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto

comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)

Até 30 1   __ 0,006

60 2   __ 0,012

120 4   __ 0,024

150 5   __ 0,030

180 6   __ 0,036

210 7   __ 0,042

240 8   __ 0,048

280 9   __ 0,054

300 10   __ 0,06

480 a 500 16   __ 0,096

960 a 1000 __   1 0,2

1200 7 + 1 0,242

1500 17 + 1 0,302

1980 a 2000 __   2 0,4

3000 __   3 0,6

4000 __   4 0,8

5000 __   5 1,00

7000 7   7 1,40

Tabela do Agente

Page 52: Novaluron

960 Litros=1ml=960:30=32 gotas

960 30 06 32 0960 = 1ml = 32 gotas/boletim 0,2 ml /CE

Page 53: Novaluron

Fórmula de depósito triangular: V = B x L X H/2

V = volume B = base L = largura H = altura 2 = Constante

V = B x L X H 2

V = 20 x 8 x 12 = 960 lts 2

SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:

Resposta: 1 ml de emulsão/ Boletim = 0,2 ml /CE

Page 54: Novaluron

exercíciosMétodo Nº. 1

Cálculo de volume de depósitos retangulares

Exemplo: Qual a massa de BU, necessária para tratar um depósito retangular com as seguintes medidas: 1.8 m de largura, 2.5 m de comprimento, e 1.3 m de altura?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.

V= 18 dm x 25 dm x 13 dmV= 450 dm x 13 dmV= 5.850 litros

Aplicação da Fórmula

V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura

Fórmula: V= C x L x H

Page 55: Novaluron

TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)

Volume de água a tratar (em litros)

Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto

comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)

Até 30 1   __ 0,006

60 2   __ 0,012

120 4   __ 0,024

150 5   __ 0,030

180 6   __ 0,036

210 7   __ 0,042

240 8   __ 0,048

280 9   __ 0,054

300 10   __ 0,06

480 a 500 16   __ 0,096

960 a 1000 __   1 0,2

1200 7 + 1 0,242

1500 17 + 1 0,302

1980 a 2000 __   2 0,4

3000 __   3 0,6

4000 __   4 0,8

5000 __   5 1,00

7000 7   7 1,40

Tabela do Agente

Page 56: Novaluron

V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura

Aplicação da FórmulaV= 18 dm x 25 dm x 13 dmV= 450 dm x 13 dmV= 5.850 litros

Fórmula de depósito retangular: V= C x L x H

SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 5 ml + 29 gotas de emulsão/Boletim = 1,174ml/ CE

Page 57: Novaluron

exercíciosMétodo Nº. 1

Cálculo de volume de depósitos retangulares

Exemplo: Qual a massa de BU, necessária para tratar um depósito retangular com as seguintes medidas: 1.2 m de largura, 3.5 m de comprimento, e 1.6 m de altura?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.

V= 12 dm x 35 dm x 16 dmV= 420 dm x 16 dmV= 6.720 litros

Aplicação da Fórmula

V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura

Fórmula: V= C x L x H

Page 58: Novaluron

TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)

Volume de água a tratar (em litros)

Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto

comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)

Até 30 1   __ 0,006

60 2   __ 0,012

120 4   __ 0,024

150 5   __ 0,030

180 6   __ 0,036

210 7   __ 0,042

240 8   __ 0,048

280 9   __ 0,054

300 10   __ 0,06

480 a 500 16   __ 0,096

960 a 1000 __   1 0,2

1200 7 + 1 0,242

1500 17 + 1 0,302

1980 a 2000 __   2 0,4

3000 __   3 0,6

4000 __   4 0,8

5000 __   5 1,00

7000 7   7 1,40

Tabela do Agente

Page 59: Novaluron

• 6.720 Litros• 6000= 6ml= 1,2ml/CE• 600=300x2=0,06+0,06=0,12ml/CE+• 120=4gotas = 0,024• 6000 1,200• 300 0,060 720 300 0,060• 120 +0,024• Resultado em ml /CE 1,344

Page 60: Novaluron

V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura

Aplicação da FórmulaV= 12 dm x 35 dm x 16 dmV= 420 dm x 16 dmV= 6.720 litros

Fórmula de depósito retangular: V= C x L x H

SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 6 ml + 24 gotas de emulsão/Boletim = 1,344 ml/CE

Page 61: Novaluron

Fórmula: V = K x D2 x H

D

Exemplo. Para um depósito cilíndrico medindo 180 cm de diâmetro e 250 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.

Aplicação da Fórmula V = K x D2 x HV = 0.8 x 18 dm x 18 dm x 25dmV = 0.8 x 324dm x 25 dmV= 0.8 x 8.100V= 6.480 litros

V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura

Método Nº 2

Cálculo do volume dos depósitos cilíndricos

Page 62: Novaluron

TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)

Volume de água a tratar (em litros)

Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto

comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)

Até 30 1   __ 0,006

60 2   __ 0,012

120 4   __ 0,024

150 5   __ 0,030

180 6   __ 0,036

210 7   __ 0,042

240 8   __ 0,048

280 9   __ 0,054

300 10   __ 0,06

480 a 500 16   __ 0,096

960 a 1000 __   1 0,2

1200 7 + 1 0,242

1500 17 + 1 0,302

1980 a 2000 __   2 0,4

3000 __   3 0,6

4000 __   4 0,8

5000 __   5 1,00

7000 7   7 1,40

Tabela do Agente

Page 63: Novaluron

Fórmula do depósito cilíndrico: V = K x D2 x H V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura

Aplicação da Fórmula

V = K x D2 x HV = 0.8 x 18 dm x 18 dm x 25dmV = 0.8 x 324 dm x 25 dmV= 0.8 x 8100V= 6.480 litros

SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 6 ml + 16 gotas de emulsão/Boletim: 1,296 ml /CE

Page 64: Novaluron

Fórmula: V = K x D2 x H

D

Exemplo. Para um depósito cilíndrico medindo 80 cm de diâmetro e 100 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.

Aplicação da Fórmula V = K x D2 x HV = 0.8 x 8 dm x 8 dm x 10V = 0.8 x 64 dm x 10 dmV = 0.8 x 640V= 512 litros

V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura

Método Nº 2

Cálculo do volume dos depósitos cilíndricos

Page 65: Novaluron

TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)

Volume de água a tratar (em litros)

Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto

comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)

Até 30 1   __ 0,006

60 2   __ 0,012

120 4   __ 0,024

150 5   __ 0,030

180 6   __ 0,036

210 7   __ 0,042

240 8   __ 0,048

280 9   __ 0,054

300 10   __ 0,06

480 a 500 16   __ 0,096

960 a 1000 __   1 0,2

1200 7 + 1 0,242

1500 17 + 1 0,302

1980 a 2000 __   2 0,4

3000 __   3 0,6

4000 __   4 0,8

5000 __   5 1,00

7000 7   7 1,40

Tabela do Agente

Page 66: Novaluron

512 LITROS

Resposta: 17 gotas de emulsão/Boletim:0,108ml/CE

Page 67: Novaluron

Fórmula do depósito cilíndrico: V = K x D2 x H

V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura

Aplicação da Fórmula

V = K x D2 x HV = 0.8 x 8 dm x 8 dm x 10dmV = 0.8 x 64 dm x 10 dmV = 0.8 x 640V = 512 litros

SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:

Resposta: 17 gotas de emulsão/Resposta: 0,108ml/CE

Page 68: Novaluron

Cubagem de caixa tronco de cone• Formula I d=D+d=R²• 2• Aplicar na formula do cilindro

• V=K x D² x H• V= volume• K=constante = 0,8• h= altura• D²=R²= resultado ao quadrado

Page 69: Novaluron

• Esvaziar

completamente

na ocasião do

uso

• guardar dentro

de um saco

plástico

padronizado

O que fazer com aembalagem não lavável ?

20

Page 70: Novaluron

CVAST/DCVDETEC

APOIO INSTITUCIONAL CAPACITAÇÃO ASSESSORAMENTO ACOMPANHAMENTO

Contatos:[email protected](21)23322427/ 23322354

Page 71: Novaluron

Capacitação Técnica de Pesquisa Capacitação Técnica de Pesquisa Entomológica no LIRAaEntomológica no LIRAa

- Rio de Janeiro –maio de 2008 -

•Subsecretaria de Ações e Serviços de Saúde

•Superintendência de Vigilância em Saúde

•Coordenação de Controle de Vetores

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE E SAÚDE DO

TRABALHADOR

Page 72: Novaluron

A arte da guerra

“Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota,

Para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais,

Aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas.”

(Sun Tzu)

Page 73: Novaluron

Metodologia de avaliação do grau de infestação, anterior aos anos 80.

• L I – percentual de acordo com imóveis das localidades;

• Ciclos Trimestrais;• Influência: ação biolarvicidas e inseticidas, dias não

trabalhados e outros;• Resultado do índice no final do ciclo;

Page 74: Novaluron

Ministério da Saúde decide rever sua estratégia e institui o PNCD

• Metas: 1. reduzir os índices do vetor < 1% 2. reduzir a taxa de mortalidade por dengue < 1%

• Integrar o controle de vetores com setores da Vigilância em Saúde e outros;

Page 75: Novaluron

SVS - implementa o LIRAa Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti

• Objetivo do LIRAa: Detectar de forma rápida e oportuna os índices de

infestação de imóveis e de depósitos. Direcionar ações a partir dos resultados dos

indicadores.• MetaReduzir o índice de infestação do vetor a < 1%;

Page 76: Novaluron

Procedimentos técnicos na atividade do LIRAa

• Estratificação das Localidades;• Métodos simplificados de amostragem de áreas

sorteadas;• Atividade de 1 até 5 dias;

Page 77: Novaluron

Procedimentos Técnicos na Atividade do LIRAa

• Somente serão visitados os imóveis ao nível do solo;• Nos edifícios serão visitados apenas a cobertura, a

base e o subsolo;• Não serão visitados os Pontos Estratégicos (PE);

Page 78: Novaluron

Técnica de contagem nos imóveis

• Respeita-se os critérios da estratificação:• 1/5 ou 20% - Inicia-se a visita no 1º imóvel do

quarteirão passam-se quatro e realiza-se no 6º.

• 50% Inicia-se no 1º imóvel, passa-se o segundo e visita-se o terceiro imóvel.

Page 79: Novaluron

Exemplo a 1/5

Page 80: Novaluron

Exemplo a 1/5

Page 81: Novaluron

Tipos e classificações de depósitos

• *NIVEL ELEVADO (A1) - Caixa d'água

• *NÍVEL DO SOLO (A 2) Cisterna, tonel, tambor, barril, tina, dep. de barro (filtro, moringas e potes), cx. d'água, poço ou cacimba.

• **DEPÓSITOS MÓVEIS (B)- Vasos e frascos c/ água, prato, garrafas, pingadeira, recip. para degelo de geladeiras, bebedouros, peq. fontes ornamentais, mat. em dep. de construção (sanitários estocados, etc), objetos. religiosos. p/ rituais, etc.

Page 82: Novaluron

Tipos e classificações de depósitos

• *DEPÓSITOS FIXOS (C) Tanques em obra, borracharias ou hortas; calhas, lajes e toldos em desníveis; instalações hidráulicas sem uso (ralos, sanitários, caixas de inspeção e passagens e etc); piscinas não tratadas; fontes ornamentais.

• *DEPÓSITOS PASSÍVEIS DE REMOÇÃO/PROTEÇÃO (D 1)- Pneus e outros materiais rolantes (câmaras de ar, manchões e etc)

*

Page 83: Novaluron

Tipos e classificações de depósitos• ***DEPÓSITOS INSERVÍVEIS/LIXO (D 2) Depósitos

encontrados em Ferros-Velhos, (PE),Sucatas (recipientes plásticos, garrafas e latas)

• **DEPÓSITOS NATURAIS (E) Axilas de folhas (bromélias, etc.) buracos em árvores e rochas, restos de animais, etc.

Page 84: Novaluron

Boletim /Campo e Laborat.Boletim de Campo e Laboratório do Levantamento Rápido de Índices - LIRAa

MUNICÍPIO/UF: N.º DE QUARTEIRÕES: N.º DE IMÓVEIS: ESTRATO: _____________

BAIRRO (S): Flores FOLHA : _______ / ______

TB Out A 1 A 2 B C D 1 D 2 E A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TOTAL

TOTAL 2Grupo A - Armazenamento de Água p/ consumo humano Grupo B - Depósitos móveis

Grupo C - Depósitos fixos Grupo D - Passíveis de remoção/ proteção Grupo E - Naturais

Nome:___________________________________________________ Data: _____ / _____ / __________ Data: _____ / _____ / __________

Visto do Supervisor Responsável pela identificação

PREENCHIMENTO NO CAMPO LABORATÓRIO

Exame de Laboratório

Axilas de fohas (bromélias, etc) buracos em árvores e em rochas, cascas, restos de animais (cascos, carapaças)

D 1-Pneus e outros materiais rodantes (manchões/câmaras)D 2-Lixo (recip. plasticos, garragas, latas) sucatas em pátios, ferro velhos e recicladoras, entulhos

NÚMERO DE RECIPIENTES POSITIVOS

Aedes albo-

pictus

NÚMERO DE TUBITOS IdentificaçãoN.º DE RECIPIENTES COM FOCO

Tanques /depósitos em obras, borracharias e hortas, calhas e lages em desníveis, sanitarios em desuso, piscinas não tratadas, fontes ornam. floreiras em cemitérios, cacos em muros, toldos, peças arquitet. (caixas de inspeção/passagem)

LOGRADOURO (Rua, Av., Praça, etc.)Nº

DO

QU

AR

TE

I-

O

A 1- Caixa d`água ligada à rede (depósitos elevados) A 2- Depósitos ao nível do solo:consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba).

Nº/Compl.

ENDEREÇO

Imoveis Nº Tubi-tos

Vasos/frascos com água, pratos, pingadeiras, recip. degelo, bebedouros em geral, peq. fontes ornamentais, mat. dep. construção, objetos religiosos/rituais

TIPO DE RECIPIENTE Nº das Amostras coletadas

Aedes aegypti

Nº de imóveis positivos p/ Aedes aegypti: ____________ p/ Aedes albopictus: ____________

Nº de terrenos baldios positivos p/ Ae. aegypti __________ p/ Ae. Albopictus: ____________

EXAMI-NADAS

albo-pic-tus

aegy-pti

Page 85: Novaluron

Boletim de Campo e Laboratório do Levantamento Rápido de Índices - LIRAa

MUNICÍPIO/UF: N.º DE QUARTEIRÕES: N.º DE IMÓVEIS: ESTRATO: _____________

BAIRRO (S): Flores FOLHA : _______ / ______

TB Out A 1 A 2 B C D 1 D 2 E A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TOTAL

TOTAL 2Grupo A - Armazenamento de Água p/ consumo humano Grupo B - Depósitos móveis

Grupo C - Depósitos fixos Grupo D - Passíveis de remoção/ proteção Grupo E - Naturais

Nome:___________________________________________________ Data: _____ / _____ / __________ Data: _____ / _____ / __________

Visto do Supervisor Responsável pela identificação

PREENCHIMENTO NO CAMPO LABORATÓRIO

Exame de Laboratório

Axilas de fohas (bromélias, etc) buracos em árvores e em rochas, cascas, restos de animais (cascos, carapaças)

D 1-Pneus e outros materiais rodantes (manchões/câmaras)D 2-Lixo (recip. plasticos, garragas, latas) sucatas em pátios, ferro velhos e recicladoras, entulhos

NÚMERO DE RECIPIENTES POSITIVOS

Aedes albo-

pictus

NÚMERO DE TUBITOS IdentificaçãoN.º DE RECIPIENTES COM FOCO

Tanques /depósitos em obras, borracharias e hortas, calhas e lages em desníveis, sanitarios em desuso, piscinas não tratadas, fontes ornam. floreiras em cemitérios, cacos em muros, toldos, peças arquitet. (caixas de inspeção/passagem)

LOGRADOURO (Rua, Av., Praça, etc.)Nº

DO

QU

AR

TE

I-

O

A 1- Caixa d`água ligada à rede (depósitos elevados) A 2- Depósitos ao nível do solo:consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba).

Nº/Compl.

ENDEREÇO

Imoveis Nº Tubi-tos

Vasos/frascos com água, pratos, pingadeiras, recip. degelo, bebedouros em geral, peq. fontes ornamentais, mat. dep. construção, objetos religiosos/rituais

TIPO DE RECIPIENTE Nº das Amostras coletadas

Aedes aegypti

Nº de imóveis positivos p/ Aedes aegypti: ____________ p/ Aedes albopictus: ____________

Nº de terrenos baldios positivos p/ Ae. aegypti __________ p/ Ae. Albopictus: ____________

EXAMI-NADAS

albo-pic-tus

aegy-pti

Page 86: Novaluron

Boletim de remessa de larvaMS/DENGUE/ENTOMOLOGIA

N.º da amostra: _________Município:________________________Bairro:___________________________Estrato:__________________________Quart. _________ Casa n.º___________Rua:_____________________________Depósito:_________________________Código do depósito:________________N.º de Larva:________Pupas:________Guarda:__________________________Data: ____/_____/____ Laboratório: n.º de larvas/pupasAe aegypti : Larvas_______ Pupas________Ae. albopictus:Larvas______Pupas________Outros:Larvas_______Pupas_________

MS/DENGUE/ENTOMOLOGIA

N.º da amostra: _________Município:________________________Bairro:___________________________Estrato:__________________________Quart. _________ Casa n.º___________Rua:_____________________________Depósito:_________________________Código do depósito:________________N.º de Larva:________Pupas:________Guarda:__________________________Data: ____/_____/____ Laboratório: n.º de larvas/pupasAe aegypti : Larvas_______ Pupas________Ae. albopictus:Larvas______Pupas________Outros:Larvas_______Pupas_________

MS/DENGUE/ENTOMOLOGIA

N.º da amostra: _________Município:________________________Bairro:___________________________Estrato:__________________________Quart. _________ Casa n.º___________Rua:_____________________________Depósito:_________________________Código do depósito:________________N.º de Larva:________Pupas:________Guarda:__________________________Data: ____/_____/____ Laboratório: n.º de larvas/pupasAe aegypti : Larvas_______ Pupas________Ae. albopictus:Larvas______Pupas________Outros:Larvas_______Pupas_________

Page 87: Novaluron

Etapas da Técnica de coleta amostras

• Vistoriar todos os depósitos que contenham água;

• Coletar amostras de todos os depósitos;• Acondicionar no mínimo uma e no máximo

dez amostras;

Page 88: Novaluron

Contato com o morador

Page 89: Novaluron

Pesquisa de foco no interior do domicílio

Page 90: Novaluron

Pesquisa de focos no Perímetro do domicílio

Page 91: Novaluron

Coleta no criadouro com pipeta grande

Page 92: Novaluron

Despejo do material na bacia e posterior coleta com pipeta

Page 93: Novaluron

Larvas e pupas na palma da mão

Page 94: Novaluron

Separação das impurezas

Page 95: Novaluron

Acondicionamento das larvas no tubito

Page 96: Novaluron

Introdução de algodão

Page 97: Novaluron

Introdução de algodão

Page 98: Novaluron

Preenchimento do boletim diário e da etiqueta com dados

Page 99: Novaluron

Material utilizado•Lanterna ( com pilha)

•Espelho

•Pesca-larva (para água suja e água limpa)

•Luva

•Pipeta (grande e pequena)

•Tubito (com etiqueta)

•Algodão

•Álcool

•Bacia

•Frasco (para acondicionar o álcool

Page 100: Novaluron

Agradecimentos• Centro de Estudos e Pesquisas de Antropozoonoses – (CEPA) -

SESDEC-RJ.

• Equipe de Gestão e Informação (EGI) - SESDEC-RJ.

• Reconhecimento Geográfico (RG) - SESDEC-RJ.

• Supervisão - SESDEC-RJ

Page 101: Novaluron

Levantamento de Índice Rápido de Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti - Aedes aegypti - LIRLIRAaAa Objetivo: Permitir diagnóstico rápido da situação entomológica de uma Objetivo: Permitir diagnóstico rápido da situação entomológica de uma localidade, para direcionamento das ações de controle do vetor e de educação localidade, para direcionamento das ações de controle do vetor e de educação em saúde.em saúde.

Componente 1 do PNCD - Vigilância epidemiológica - Sub-Componente Componente 1 do PNCD - Vigilância epidemiológica - Sub-Componente Vigilância entomológicaVigilância entomológica

“ “ Implantar nova metodologia para realizar levantamento rápido de índice de Implantar nova metodologia para realizar levantamento rápido de índice de infestação...”infestação...”

Amparado Portaria 1172 de 15/06/2004 , Cap. I, art. 2º, inciso XV. Amparado Portaria 1172 de 15/06/2004 , Cap. I, art. 2º, inciso XV.

Importância: Determinar riscos à saúde humana Importância: Determinar riscos à saúde humana (evitar óbitos por dengue)(evitar óbitos por dengue)

Marco HistóricoMarco Histórico

Page 102: Novaluron

Finalidade:Finalidade:

Determinar com rapidez e precisão os seguintes Determinar com rapidez e precisão os seguintes índices:índices:

1. Índice de Infestação Predial;1. Índice de Infestação Predial;2. Índice de Breteau;2. Índice de Breteau;3. Índice de Tipo de Recipientes.3. Índice de Tipo de Recipientes.

Estratégia:Estratégia:

Divisão do município em estratos (de 8,1 a 12 mil Divisão do município em estratos (de 8,1 a 12 mil imóveis - ideal em torno de 9 mil).imóveis - ideal em torno de 9 mil).

Page 103: Novaluron

Os pré-requisitos para o planejamento do LIROs pré-requisitos para o planejamento do LIRAaAa

1. atualização do reconhecimento geográfico (RG):1. atualização do reconhecimento geográfico (RG):

• nº de imóveis/bairro/quadras/prédios;nº de imóveis/bairro/quadras/prédios;

• mapas dos bairros numerado por quadras;mapas dos bairros numerado por quadras;

• mapa de conjunto do município com bairros - garantir a mapa de conjunto do município com bairros - garantir a

continuidade e contigüidade dos estratos;continuidade e contigüidade dos estratos;

2. mapeamento dos recursos humanos de forma quantitativa e qualitativa; 2. mapeamento dos recursos humanos de forma quantitativa e qualitativa;

3. conhecer e dominar as técnicas e objetivos do LIRAa;3. conhecer e dominar as técnicas e objetivos do LIRAa;

4. levantamento dos recursos materiais disponíveis - material de campo, 4. levantamento dos recursos materiais disponíveis - material de campo,

laboratório, veículos e equipamentos de informática;laboratório, veículos e equipamentos de informática;

Page 104: Novaluron

1.1. reconhecimento geográfico (RG) não atualizado!reconhecimento geográfico (RG) não atualizado!

• n.o de imóveis sub ou superestimado – amostragem pode perder a n.o de imóveis sub ou superestimado – amostragem pode perder a

representatividade ou haverá excesso de trabalho (inspeções além do representatividade ou haverá excesso de trabalho (inspeções além do

planejado);planejado);

• em em imóveis verticaisimóveis verticais quantos devem ser amostrados?; quantos devem ser amostrados?;

• sem o mapeamento adequado por quadras, como planejar a sem o mapeamento adequado por quadras, como planejar a

amostragem?;amostragem?;

• formação de estratos sem relação entomo-epidemiológica. Ex: – estrato formação de estratos sem relação entomo-epidemiológica. Ex: – estrato

formado com áreas sem continuidade e contigüidade;formado com áreas sem continuidade e contigüidade;

Os pré-requisitos para o Os pré-requisitos para o planejamento do LIRplanejamento do LIRAa – dificuldades decorrentesAa – dificuldades decorrentes

Page 105: Novaluron

2. mapeamento dos recursos humanos de forma 2. mapeamento dos recursos humanos de forma quantitativaquantitativa e e

qualitativaqualitativa; ;

• seleção de servidores com perfil para a execução das atividade, seleção de servidores com perfil para a execução das atividade,

ex: ex: escolher agentes responsáveis para compor a equipeescolher agentes responsáveis para compor a equipe

(durante a operação: sobra de agentes – inspeção em apenas (durante a operação: sobra de agentes – inspeção em apenas

cerca de 4 a 5% dos imóveis);cerca de 4 a 5% dos imóveis);

• falta de RH para as ações: agentes, supervisores, laboratoristas, falta de RH para as ações: agentes, supervisores, laboratoristas,

motoristas;motoristas;

Os pré-requisitos para o Os pré-requisitos para o planejamento do LIRplanejamento do LIRAa – dificuldades decorrentesAa – dificuldades decorrentes

Page 106: Novaluron

Os pré-requisitos para o Os pré-requisitos para o planejamento do LIRplanejamento do LIRAa – dificuldades decorrentesAa – dificuldades decorrentes

3. conhecer e dominar as técnicas e objetivos do LIR3. conhecer e dominar as técnicas e objetivos do LIRAaAa..• orientações equivocada aos supervisores e agentesorientações equivocada aos supervisores e agentes ex: imóveis verticais? ex: imóveis verticais? • terrenos baldios? terrenos baldios? • imóveis fechados ou recusados são trocados por outros? imóveis fechados ou recusados são trocados por outros? • inspeciona-se pontos estratégicos -PE? inspeciona-se pontos estratégicos -PE? • coleta dos tubitos e acondicionamentocoleta dos tubitos e acondicionamento• preenchimento dos formuláriospreenchimento dos formulários• proceder tratamento durante a inspeção?proceder tratamento durante a inspeção?

4. mapeamento dos 4. mapeamento dos recursosrecursos materiais disponíveis - material de campo, - material de campo, escadas, laboratório, veículos e equipamentos de informática.escadas, laboratório, veículos e equipamentos de informática.

LIRAa: depende LIRAa: depende sustentabilidadesustentabilidade política e planejamento política e planejamento

Page 107: Novaluron

O planejamento do LIRO planejamento do LIRAaAa

• Identificação e seleção da equipe do LIRIdentificação e seleção da equipe do LIRAaAa - Coordenador, Supervisores e - Coordenador, Supervisores e

Agentes;Agentes;

• Levantamento das necessidades - material de campo, laboratório, veículos e Levantamento das necessidades - material de campo, laboratório, veículos e

equipamentos de informática, recursos humanos para o LIRequipamentos de informática, recursos humanos para o LIRAaAa;;

• Capacitação da(s) equipe(s) - apresentação das estratégias e objetivos do Capacitação da(s) equipe(s) - apresentação das estratégias e objetivos do

LIRLIRAaAa;;

• ANTECEDE PELO MENOS UM MÊS A REALIZAÇÃO DO ANTECEDE PELO MENOS UM MÊS A REALIZAÇÃO DO

LEVANTAMENTO.LEVANTAMENTO.

• DURANTE O LEVANTAMENTO SERÃO SUSPENSAS AS AÇÕES DE DURANTE O LEVANTAMENTO SERÃO SUSPENSAS AS AÇÕES DE

ROTINA, EXCETO BLOQUEIO DE CASOSROTINA, EXCETO BLOQUEIO DE CASOS

Page 108: Novaluron

Delimitação dos estrados do LIRDelimitação dos estrados do LIRAaAa Requisitos:

• Informações sobre delimitação dos bairros (quarteirões);• Mapas mostrando rede viária e fluvial;• Dados sobre condições socioeconômicas de cada bairro• Rodovias, vias férreas e rios: são fatores que podem determinar a divisão dos estratos

Buscar conformar estratos considerando divisores e localidades com níveis socioeconômicos semelhantes

Estratos: áreas contínuas e contíguas

Page 109: Novaluron

Estabelecer os estratos definindo-os no mapa e obter nº. de quarteirões e imóveis (tamanho de 8,1 mil a 12 mil imóveis);

Se restar área com mais de 12 mil imóveis ou menor que 8,1 mil = dividir em estratos menores (cerca de 2 mil – tamanho da Amostra passa para 250 imóveis);

Sistema adota mudança automática na configuração.

Delimitação dos estrados do LIRDelimitação dos estrados do LIRAaAa

Page 110: Novaluron

Índices Entomológicos do LIRAaÍndices Entomológicos do LIRAa

1. Índice Predial

IP = imóveis positivos x 100

imóveis pesquisados

2. Índice de Breteau

IB = recipientes positivos x 100

imóveis pesquisados

3. Índice de Tipo de Recipiente ITR = recipientes XXX positivos x 100

recipientes positivos

Page 111: Novaluron

Características dos indicadores:

• Rapidez na obtenção;

• Representatividade;

• Fácil operacionalização;

• Custo – benefício compatíveis.

Índices Entomológicos do LIRAaÍndices Entomológicos do LIRAa

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• Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti

Delineamento de amostragem para cada município: em função da densidade populacional e número de imóveis existentes (excluídos os Pontos Estratégicos - PE)

Amostragem por conglomerados: em dois estágios (quarteirões e imóveis)Quarteirões: unidade primária de amostragemimóveis: unidades secundária de amostragem

Procedimento: permite menor concentração de imóveis nos quarteirões sorteados

Divisão do município em estratos: de 8,1 mil a 12 mil imóveis

Municípios ou áreas com menos de 8,1 mil imóveis: sistema altera tamanho da amostra para 250 imóveis (inspecionar 50% - “faz um pula um”)

Questões operacionais: mais fácil adotar um único tamanho de amostra: 450 imóveis (independente do Índice de Breteau esperado)

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Número de Imóveis por Estrato

8.100 9.000 12.000

Número ideal

Page 114: Novaluron

Levantamento Rápido de Índices /2007

RG – Bairro com:

1500 imóveiscom 4 prédios com 10 andares e 4apt./andar.

Excluindoacima do térreo

Considerar1340 imóveis

Inspecionarapenaso piso térreo (se houver play ground e garagem, também serão inspecionados)

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Passos a seguir:

Divisão do município em estratos abrangendo áreas contínuas e contíguas com 8,1 a 12 mil imóveis;

Excluir o nº de PE que não serão inspecionados Cálculo do número de imóveis a pesquisar; Definição dos quarteirões a trabalhar; Determinação do número de agentes necessários; Definição dos laboratórios de apoio; Obtenção de apoio e sustentação de outras áreas. Realização do Levantamento de Índice por estrato;

Não haverá recuperação de pendências - imóvel fechado ou recusado: Ir para o próximo imóvel.

Caso não atinja a meta de visitas no quarteirão sorteado, passar para o quarteirão imediatamente subseqüente até que esta seja atingida.

Page 116: Novaluron

Passos a seguir:

Consolidação dos dados de campo;

Complementação com as informações do laboratório;

Alimentação do sistema de informação;

Análise dos dados e elaboração de relatório final;

Planejamento das ações necessárias.

Page 117: Novaluron

Atribuições do Coordenador: Dividir o município em estratos abrangendo áreas contínuas e

contíguas com 8,1 a 12 mil imóveis; Calcular o número de imóveis a pesquisar; Definir os quarteirões a trabalhar; Definir recursos humanos necessários: supervisores, agentes,

laboratoristas e digitadores; Definir o(s) laboratório(s) de apoio; Definir necessidades de veículos, equipamentos e insumos; Analisar dados e elaborar relatório final; Planejar as ações necessárias: operações de campo e ações de

informação, educação e comunicação social.

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Atribuições do Supervisor

Organizar e distribuir os agentes na área de trabalho; Abastecer os agentes de saúde com os insumos necessários; Supervisionar as atividades dos agentes de saúde, em 10% dos imóveis trabalhados

(70% indiretas e 30% diretas); Receber e conferir o “Boletim de Campo e Laboratório do Levantamento Rápido de

Índices” Preencher o consolidado parcial (por agente) Encaminhar, juntamente com o consolidado do “Boletim de Campo e Laboratório do

Levantamento Rápido de Índices” ao laboratório as amostras coletadas; Consolidar os dados (campo e laboratório) no “Resumo do Boletim de Campo e

Laboratório”; Enviar ao setor de digitação o “Resumo do Boletim de Campo e Laboratório” por

estrato.

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Atribuições do Agente de Saúde:

Realizar pesquisa larvária nos imóveis definidos no estrato; Registrar as informações no formulário “Boletim de Campo e Laboratório

do Levantamento Rápido de Índices”; Visitar de 20 a 25 imóveis/dia; Repassar ao final do dia o “Boletim de Campo e Laboratório do

Levantamento Rápido de Índices” devidamente preenchido ao supervisor.

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Estratégia de inspeçãoEstratégia de inspeçãoColeta de Tubitos:(1) da caixa d'água, (1) da piscina(3) 1 para cada caco de vidro positivo(4) 1 para cada pneu positivo

Não fazer “pool” de larvas

Qualidade na inspeção: IB e ITR que refletem a realidade

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Boletim de Campo e Laboratório do Levantamento Rápido de Índices - LIRAa

MUNICÍPIO/UF: N.º DE QUARTEIRÕES: N.º DE IMÓVEIS: ESTRATO: _____________

BAIRRO (S): Flores FOLHA : _______ / ______

TB Out A 1 A 2 B C D 1 D 2 E A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TOTAL

TOTAL 2Grupo A - Armazenamento de Água p/ consumo humano Grupo B - Depósitos móveis

Grupo C - Depósitos fixos Grupo D - Passíveis de remoção/ proteção Grupo E - Naturais

Nome:___________________________________________________ Data: _____ / _____ / __________ Data: _____ / _____ / __________

Visto do Supervisor Responsável pela identificação

PREENCHIMENTO NO CAMPO LABORATÓRIO

Exame de Laboratório

Axilas de fohas (bromélias, etc) buracos em árvores e em rochas, cascas, restos de animais (cascos, carapaças)

D 1-Pneus e outros materiais rodantes (manchões/câmaras)D 2-Lixo (recip. plasticos, garragas, latas) sucatas em pátios, ferro velhos e recicladoras, entulhos

NÚMERO DE RECIPIENTES POSITIVOS

Aedes albo-

pictus

NÚMERO DE TUBITOS IdentificaçãoN.º DE RECIPIENTES COM FOCO

Tanques /depósitos em obras, borracharias e hortas, calhas e lages em desníveis, sanitarios em desuso, piscinas não tratadas, fontes ornam. floreiras em cemitérios, cacos em muros, toldos, peças arquitet. (caixas de inspeção/passagem)

LOGRADOURO (Rua, Av., Praça, etc.)Nº

DO

QU

AR

TE

I-

O

A 1- Caixa d`água ligada à rede (depósitos elevados) A 2- Depósitos ao nível do solo:consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba).

Nº/Compl.

ENDEREÇO

Imoveis Nº Tubi-tos

Vasos/frascos com água, pratos, pingadeiras, recip. degelo, bebedouros em geral, peq. fontes ornamentais, mat. dep. construção, objetos religiosos/rituais

TIPO DE RECIPIENTE Nº das Amostras coletadas

Aedes aegypti

Nº de imóveis positivos p/ Aedes aegypti: ____________ p/ Aedes albopictus: ____________

Nº de terrenos baldios positivos p/ Ae. aegypti __________ p/ Ae. Albopictus: ____________

EXAMI-NADAS

albo-pic-tus

aegy-pti

Levantamento Rápido de Índices /2007 Formulários

Preenchida apósresultado dolaboratório

Preenchida no campoPelo agente

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Município: Estrato: Nº: Imóveis amostrados: Supervisor:

Direta Indireta

1 Rua das Flores 25 X José Luiz Deixou focos; não inspecionou caixa dágua elevada

2 Rua das Ortensias 35 X Maria Edivania Erros no preenchimento do boletim de campo

De dois pneus positivos coletou apenas 1 tubito

Supervisor:________________________________________________ Data da Entrega:_______________________

Levantamento Rápido de Indice do Aedes aegypti - LIRAa / 2005Supervisão dos Trabalhos

SupervisãoNome do Agente ObservaçãoNº Endereço Quart

Levantamento Rápido de Índices /2007 - Formulários

Avaliar evidências de erros operacionais Comunicar rapidamente todos os Agentes se o erro for comum a todos

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MUNICÍPIO/UF: ___________________________________ ESTRATO: _____________________

BAIRRO (S):______________________________________ Data:_________________________

A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TB Outros imov

A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TOTAL

TOTAL

Nome:___________________________________________________ Data: _____ / _____ / __________

TB Outros

Imóveis

Agente

Consolidado Parcial dos Estratos - LIRAa (Supervisores)

PREENCHIMENTO NO CAMPO

Responsável pela identificação das larvas/pupas

Exame de Laboratório

Fo

lha

Aedes aegypti

NÚMERO DE RECIPIENTES POSITIVOS

Aedes albo-

pictus

NÚMERO DE IMOVEIS

LABORATÓRIO

Ae. aegypti Ae. albo-

pictus

N.º DE RECIPIENTES COM FOCO POR TIPO DE RECIPIENTE

Nº Tubitos

Levantamento Rápido de Índices /2007 - Formulários

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Município: Estado: Estrato:

Código

A1

A2

B

C

D1

D2

E

Data: __________________

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA DENGUE

Resumo do Boletim de Campo e Laboratório - LIRAa

Total Geral:

Depositos naturais (bromélia, cascas, buraco em árvores)

QuantidadeNúmero de Recipitentes positivos para Aedes aegypti por tipo

Pneus e outros materiais rodantes

Formulário para Digitação

Trabalhados:

Depósitos ao nível do solo (barril, tina tambor, tanque, poço)

Responsável pelas informações:

Número de Recipitentes positivos para Aedes albopictus

Programados:

Terrenos Baldios: Aedes aegypti

Outros Imóveis:

Lixo (recip. plasticos, garrafas, latas), sucatas

Dep. móveis (vasos/frascos, pratos, pingadeiras, bebedouros, etc.)

Depósitos fixos (tanques, calhas, lajes etc.)

Número de Imóveis

Caixa de água ligada à rede (depósitos elevados)

Descrição

Aedes albopictusTerrenos Baldios:

Outros Imóveis:

Levantamento Rápido de Índices /2007 - Formulários

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SUPERVISORES NA OPERAÇÃO DE

CONTROLE DA DENGUE

SETEMBRO DE 2010

Page 126: Novaluron

SUPERVISÃO

Conceito – atividade que permite o acompanhamento da execução das ações e sua qualidade, maximizando os recursos disponíveis e realizando as adequações necessárias.

Objetivo – obtenção da melhoria das respostas na ação realizada.

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ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR

• Conhecer os aspectos técnicos e operacionais do controle da

dengue

• Organizar e distribuir o pessoal sob sua responsabilidade;

Atenção ao tempo chuvoso

• Prever , distribuir e controlar os insumos e materiais utilizados

no campo;

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ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR

• Atuar como facilitador, oferecendo os esclarecimentos sobre

cada ação que envolva o controle vetorial;

• Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento das

atividades, por intermédio das supervisões: 70% indireta, 30%

direta.

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ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR

• Garantir junto ao pessoal sob sua responsabilidade, o registro correto e

completo das atividades.

(OBS. È importante o supervisor conferir os boletins antes da liberação dos agentes)

• Garantir o fluxo da informação quanto aos resultados.

• Conhecer os índices (imóveis pendentes, LIRAa e outros)

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ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR

Conhecer o território a ser trabalhado:

• Os limites e divisas ;

• O quantitativo de quarteirões;

• O quantitativo de imóveis;( atualizar e cadastrar os imóveis PE)

• Identificar os fatores de riscos e Determinantes;

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MODELO DE MAPA

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TIPOS E MARCAÇÃO DE QUARTEIRÕES

4Início do quarteirão nº 4

Continuação do quarteirão nº 4

Término de quarteirão irregular nº 4

Quarteirão de um único imóvel

4

44

InícioFim

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CLASSIFICAÇÃO DE QUARTEIRÃO

REGULAR: é aquele que pode ser contornado totalmente, retornando ao seu início

2

2

2

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IRREGULAR: é aquele que não permite o retorno ao seu início por conta de algum acidente natural, artificial ou por critérios normativos. ele possui início e fim definidos.

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IMÓVEIS

Definição: Propriedade com acesso individual e/ou coletivo

Nota - Não são considerados imóveis: barracões e quartos de ferramentas, de costura e artes plásticas,garagens, abrigos para animais e demais dependências ou outras construções que estejam sobre a guarda ou proteção do proprietário / morador do imóvel principal, exceto quando se destinarem para moradia, atividades econômicas ou religiosas.

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CLASSIFICAÇÃO DOS IMÓVEIS

Imóvel Único: é aquele que tem acesso e/ou número individual;

Imóvel Referência: é aquele que tem seu acesso e seu número utilizados como base para os demais imóveis;

Imóvel Complementar: é aquele que seu acesso depende de outro imóvel e seu número absorve o número deste imóvel (referência);

Móvel Seqüencial: é aquele independente sem número ou com número repetido na mesma rua;

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TIPO DE IMÓVEIS

Imóveis Residências (R) são aqueles em que pessoas estabelecem seu domicílio, ou seja residem;

Imóveis Comerciais (C) são aqueles onde se realizam atividades mercantil (compra e venda de mercadorias) ou prestação de serviços;Ex: mercados, bares, consultório médico ou dentário, escritórios advocatícios, contábil, seguros ou imobiliários etc.

Terreno Baldio (TB) são aqueles terrenos que não possuem edificações capazes de abrigar pessoas;

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Pontos Estratégicos (PE) é o local onde há grande concentração de depósitos para a desova do Aedes aegypti, ou seja, local especialmente vulnerável à introdução do vetor (os pontos estratégicos devem ser identificados,cadastrados e constantemente atualizados, sendo inspecionado quinzenalmente).

Geralmente existe rotatividade nos PE

Imóveis Outros (O) são quaisquer outros tipos de imóveis que não se definam em nenhum dos tipos anteriores.Ex: templos religiosos, industrias, escolas, quartéis e hospitais

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Grupo (A) são os depósitos utilizados para armazenamento de água para consumo humano. No boletim são classificados em dois (2) subgrupos:

Subgrupo (A.1) depósitos/recipientes de água de consumo humano em nível elevado.

Ex: caixas d’água, tambores, depósitos de alvenaria, que devido a altura que estão instalados fazem a distribuição do líquido pela gravidade;

Subgrupo (A.2) depósitos/recipientes de água para consumo humano ao nível do solo.

Ex: Cisterna, tonel, tambor, barril, tina, dep. de barro (filtro, moringas e potes), cx. d'água, poço ou cacimba.

TIPOS E CLASSIFICAÇÕES DE DEPÓSITOS

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Grupo (B) são depósitos moveis que podem ser movidos com facilidade, porém não podem ser eliminados, pois apresentam alguma utilidade para o morador.

Ex: Vasos e frascos c/ água, prato, garrafas, pingadeira, recip. para degelo de geladeiras, bebedouros, peq. fontes ornamentais, mat. em dep. de construção (sanitários estocados, etc.), objetos. religiosos. p/ rituais, etc.

Grupo (C) são depósitos fixos que não podem ser movidos com

facilidade, seja por sua instalação ou por ser parte de uma estrutura maior.

Ex: Tanques em obra, borracharias ou hortas; calhas, lajes e toldos em desníveis; instalações hidráulicas sem uso (ralos, sanitários, caixas de inspeção e passagens e etc.); piscinas não tratadas; fontes ornamentais.

Page 141: Novaluron

Grupo (D) são depósitos passíveis de remoção/proteção que ficam temporariamente acondicionados em locais de onde são removidos com freqüência. No boletim são classificados em dois subgrupos:

Subgrupo (D.1)

Ex: pneus e outros materiais rolantes (câmaras de ar, manchões e etc.)

Subgrupo (D.2) depósitos encontrados em PE, ferro velho, depósitos de sucatas.

Ex: lixo (recipientes plásticos, garrafas e latas) e entulho

TIPOS E CLASSIFICAÇÕES DE DEPÓSITOS

Page 142: Novaluron

Grupo (E) São depósitos Naturais, aqueles encontrados em arvores, rochas e animais mortos.

Ex. axilas de folhas (bromélias e etc.), buracos em arvores e rochas, restos de animais (cascas e carapaças) e etc..

Page 143: Novaluron

PLANEJAMENTO DO SUPERVISOR

Planejar as ações

• Distribuição de RH• Distribuição de insumos

BolsaMapaLarvicidaFormuláriosEPI

Page 144: Novaluron

Imóveis positivos x 100 Imóveis inspecionados

Depósitos positivos x 100 Imóveis inspecionados

Recipiente positivos x 100 Imóveis inspecionados

Índice de infestação predial

Índice de breteau

Índice de recipiente

Tipo de recipiente positivos x 100 Imóveis inspecionados

Índice do tipo de recipiente predominante

Índice de pendência Número de imóveis não trabalhados x 100 Número de imóveis informados

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CONTROLE QUÍMICO

É a última opção de controle do vetor. Deve ser utilizado com

conhecimento técnico e muita responsabilidade, a fim de preservar a saúde

ambiental e humana.

Obs. O uso constante de inseticida químico, realiza naturalmente a seleção de

linhagens resistente.

Page 146: Novaluron

•Consiste na aplicação de um produto larvicida em todos os depósitos positivos ou não para formas imaturas de mosquitos, que não possam ser eliminados mecanicamente.

•Todos os depósitos com água que não puderem ser protegidos ou eliminados serão tratados.

•Em áreas infestadas bem delimitadas, desprovidas de fonte de abastecimento coletivo de água, o tratamento focal deve atingir todos os depósitos de água de consumo vulneráveis à ovo posição do vetor.

SEGUNDA OPÇÃO: TRATAMENTO FOCAL

Page 147: Novaluron

• É bom entender o conceito de supervisão• Supervisão não é mais realizada como antes em que

o supervisor tinha a missão de cortar diária, dia, dar faltas, punir o seu agente.

• Hoje os objetivos são, corrigir, aperfeiçoar comunica e motiva o agente, reconhecer lideres,procura estabelecer metas como incentivo e administra problemas sendo um negociador na tentativa de estabelece equilíbrio e um melhor meio de realização do trabalho.

Page 148: Novaluron

• Reconhecer dificuldade de alguns servidores que embora tenha sido capacitado não se encontra qualificado no momento para o serviço ao qual lhe foi conferido, necessitando remanejá-lo para melhor aproveitamento do servidor.

• Prudência, coerência, bom senso, conhecimento e liderança com justiça e paciência se fazem ferramentas necessárias para realização de uma boa supervisão.

Page 149: Novaluron

O supervisor precisa primeiro mobilizar a si mesmo antes, para logo após

mobilizar sua equipe e ai, através de uma equipe bem preparada e bem

mobilizada, reconhecendo a sua importância no contesto de saúde

publica, mobilizar nossa população de maneira eficiente e eficaz com empenho,

alma e coração.Só assim conseguiremos terminar a

nossa escada para o céu.

Page 150: Novaluron

• Agradeço as equipes de STACV, Mobilização Social, SOE, DETEC e a todos os profissionais que de maneira direta ou indireta estiveram envolvidos na confecção desse material de capacitação.

Equipe SES da Ana Neri. Telefones para contatos e esclarecimentos: DETEC MS STCV SOE 23322426 23322426

Page 151: Novaluron

Fim