novaluron
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CAPACITAÇÃO REGIONAL DE
NOVALURONCVAST/DCV/DETEC/STACV
Junho de 2011
MÉTODOS DE CONTROLE PRIORITÁRIO
MOBILIZAÇÃO SOCIAL ATRAVÉS DE AÇÕES EDUCATIVAS
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE E DEFESA CIVIL
REDE SOCIAL
REDE SOCIAL
É uma estrutura social composta por pessoas (ou organizações, territórios, etc.) - designadas como nós – que estão conectadas por um ou vários tipos de relações.
É um conceito que enfoca a interação humana e trata da mobilização da rede de contatos para o desenvolvimento e mudanças tanto individuais como familiares, e para a resolução de problemas na comunidade.
COMO FORTALECEMOS A REDE?
Formamos de forma democrática pois depende da colaboração solidária, onde a adesão e a participação é de livre escolha.
Sem isso nosso esforço poderá ser em vão...
MOBILIZAÇÃO SOCIAL• Precisa tomar força nas questões de saúde pública no Brasil.• Mobilizar é sensibilizar grupos e pessoas recuperando suas auto-
estima e auto-confiança restabelecendo o poder de suas ações em beneficio de uma comunidade forte e participativa.
• Mobilizar faz parte do processo de informação e formação de opinião em busca de melhoria da qualidade de vida, promoção e realização da construção da saúde física, mental e social (conceitos primordiais para o desenvolvimento da cidadania e fortalecimento da sociedade).
• Mobilizar é Incentivar os profissionais e cidadãos a assumirem uma atitude frente as ações coletivas, em busca de um objetivo comum em benefício de toda a coletividade sendo este um dos desdobramentos da meta nacional de Mobilização Social.
• Mobiliza-se com diálogo, ações, relações interpessoais, redes sociais (internet), entidades representativas de classes (sindicatos,ONGs,etc.) , imprensa em todos o níveis (jornal, rádio,TV ,vídeos ,cinema) objetivando estabelecer homogeneidade de pensamentos e atitudes que gerem com respeito as leis e aos seres humanos grandes benefícios para a sociedade.
• Não se mobiliza com imposição ou discriminação e sim com respeito as opiniões alheias mesmo que essas sejam completamente opostas as nossas.
• Devemos respeitar e lutar para que cada um tenha o direito as suas próprias opiniões, o que é princípio básico da democracia.
• Mobiliza-se com argumentos atitudes e exemplos e se não obtiver sucesso, respeita-se o direito de cada um em permanecer com suas próprias idéias.
• Incentivar as pessoas através de reconhecimento e elogios, práticas essas que levam a uma sensação de satisfação e importância pelas ações até então pouco reconhecidas.
• Não criticar as ações incorretas, mas incentivar o aperfeiçoamento demonstrando confiança de que no futuro suas ações serão corrigidas e se necessário realizar as ações de forma a demonstrar em sua presença a forma correta de agir.
ASPECTOS NEGATIVOS:• Relatos negativos de descrédito: “Esse trabalho não vai adiantar de nada, já vieram
aqui não sei quantas vezes e não resolveram nada...”, Culpabilidade da Organização
. Processos de resistência tais como: Violência, geografia, instalações sanitárias
• Não devemos nos deixar levar pelos aspectos negativo nem deixar que nos desmobilize. Devemos nos manter motivados e sabendo que iremos encontrar diversas opiniões que se não vigiarmos e cuidarmos, ao invés de mobilizar vai nos imobilizar e desmotivar.
• Por isso veja o exemplo que vem a seguir...
Escada para o céu• “Um dia um Rei ordenou a um trabalhador que construísse uma escada que
o levaria para o céu e que quando ele terminasse seria altamente recompensado. O homem aceitou o trabalho e só pensava em ver a escada pronta, mas a escada era muito grande e por mais que ele trabalhasse parecia que nunca alcançaria o céu, os dias passaram-se e nada da escada ficar pronta. O homem sonhava todos os dia com a escada pronta, e quando olhava a escada parecia mais longe do seu objetivo. Um dia, ele estava totalmente desmotivado, sem vontade de trabalhar, porque todos diziam que ele nunca concluiria a escada, que era impossível. Nesse dia um monge viajante passou no local e o viu desmotivado sem vontade de viver, sem vontade de trabalhar.
O Monge perguntou: - Por que você está desanimado? O homem disse que não estava conseguindo terminar uma coisa importante
para sua vida.
O monge sem saber do que se tratava, deu o seguinte conselho: - Meu filho a vida é como uma grande escada que se constrói todos os dias, se você ficar
olhando-a pronta nunca a terminará, pois você está focando no final, mas se focar no principio e construir um degrau de cada vez quando menos esperar a escada estará pronta. Assim é a vida construímos um degrau de cada vez e quando a gente percebe fizemos grandes trabalhos, grandes obras.
Achando que o monge era um anjo de Deus pois não tinha como saber da escada que construía, o homem voltou a trabalhar ainda mais determinado. Deixou de desejar a escada pronta e focou na construção de um degrau de cada vez.
Um dia o homem morreu e quando chegou no céu perguntou à Deus: - Pai por que eu não consegui terminar a escada? Então Deus respondeu: - Quem foi que disse que você não conseguiu? Como é que você imagina que chegou até
aqui?
Autor Ronald Ferreira da Silva. Inspirado em Célio um grande amigo
• Um amigo meu de nome Célio, grande profissional da área, me contou uma explicação interessante que falava de escada e cuja inspiração elaborei como exemplo o texto acima de Nome “Uma escada para o céu”
PREOCUPAÇÕES DA COMUNIDADE• Necessitamos estabelecer contatos tático-
estratégicos :• Líderes da comunidade e Associação de moradores• Profissionais, gestores e autoridades• Organizações comunitárias,entidades organizadas e
lideranças locais• Diretores de escolas e universidades
Proposta para abordagem
• Aprimoramento da técnica de comunicação:
Pode ser Formal e Informal.
Formal:
Caracterizado como método já institucionalizado não correspondendo as necessidades atuais.
Informal:• Caracterizado pela flexibilidade dos métodos e dos conteúdos.• Sociabilidade na comunidade utilizando os recursos locais (rádios , jornais comunitários e escolas).• Linguagem acessível a população sem que o discurso seja demasiadamente técnico e ininteligível.• Intensificação das visitas domiciliares com responsabilidade em defesa das questões ambientais.
CONTROLE MECÂNICO
É a última opção de controle do vetor. Deve ser utilizado com conhecimento técnico e muita responsabilidade, a fim de preservar a saúde ambiental e humana.
CONTROLE QUÍMICO
MÉTODOS DE CONTROLE DO FOCAL
Consiste na aplicação de um produto larvicida em todos os depósitos positivos ou não para formas imaturas de mosquitos, que não possam ser eliminados mecanicamente.
Todos os depósitos com água que não puderem ser protegidos ou eliminados serão tratados.
Em áreas infestadas bem delimitadas, desprovidas de fonte de abastecimento coletivo de água, o tratamento focal deve atingir todos os depósitos de água de consumo vulneráveis à oviposição do vetor.
TRATAMENTO FOCAL
SM validade = 10 dias
Poder Residual 8 semanas
Baixa solubilidade
Trata água do depósito
Dose aplicada = máxima (0,25%)
Sólido – PM
ISQ
Emulsão 2% = 2 meses
Poder Residual 8 semanas
Baixa solubilidade
Tratar capacidade do depósito
Dose aplicada = mínima (0,02%)
Líquido = CE
ISQ
Semelhanças Diferenças
DIFLUBENZURON X NOVALURON
IBAMA
DOSSIÊ TOXICOLÓGICO
DOSSIÊ AMBIENTAL
DOSSIÊ AGRONÔMICO
CONCLUSÃO AGRONÔMICA
CONCLUSÃO TOXICOLÓGICA
CONCLUSÃO AMBIENTAL
MAPA ANVISA
Resultado do Pleito
Empresa Solicita Registro
Competências: ANVISA, MAPA E IBAMA
Agencia NacionalDe Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br
ObjetivosPretendidos
AspectosTécnicos
AspectosCulturais
Risco
Toxicidade
Exposição
Concentração (0,02%)
Tempo de exposição(mínimo)
Grau IV = Pouco tóxico
l
ll
lll
lV Pouco tóxico
Extremamente tóxico
Altamente tóxico
Moderadamente tóxico
SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDESUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTALCOORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM
SAÚDE E SAÚDE DO TRABALHADORASSESSORAMENTO ACOMPANHAMENTO E
CAPACITAÇÃO
Origem: Alemanha Fabricante: Bayer Nome comercial: Mosquilon CE 10% Grupo químico: Benzoureia (BU) Classe: Inseticida Ingrediente ativo ou nome comum: NOVALURON Regulamentação: Toxicidade Classe IV – ligeiramente tóxico Formulação: CE (Concentrado Emusionavel) Generalidades:
– Pesticida de contato e ingestão– Inibe síntese de quitina – interfere na formação da cutícula
NOVALURON (CE)
REFERENCIA NT-MS/SVS 032 e NT 057
NOVALURON (CE 10%) (CE 10%)
Justificativa para substituição:
Facilidade operacional
Segurança operacional
Redução de riscos
O Novaluron é um inibidor de síntese de quitina. Atua sobre as larvas, ocasionando a morte durante a ecdise. A larva não consegue eliminar a cutícula (exúvia), devido à inibição da deposição de quitina. Não há rigidez suficiente para isso. O Novaluron é praticamente atóxico para mamíferos e de baixo impacto ambiental.
Quitina é o principal componente do exoesqueletos de artrópodes (cutícula Quitina é o principal componente do exoesqueletos de artrópodes (cutícula resistente, mas flexivel, que cobre o corpo da larva, pupa e do mosquito).resistente, mas flexivel, que cobre o corpo da larva, pupa e do mosquito).
CONTROLE QUÍMICO ATRAVÉS DO NOVALURON
É importante ressaltar que as aplicações para controle do Aedes aegypti são predominantemente realizadas em criadouros artificiais e a possível porção que possa atingir áreas não alvo é muito reduzida e sofre degradação pela presença de matéria orgânica no percurso.
O resultado das avaliações feitas pelo IPCS – WHOPS/OMS mostram que o produto não tem ações cancerígenas (carcinogênicas), interferência na prole (teratogênicas) e não causa modificações genéticas (genotóxicas). A dose letal mediana oral (DL 50) é de 5.000 mg i.a/Kg de peso corporal, que o classifica como produto pouco tóxico.
O controle da saúde do trabalhador será acompanhada através da realização de exame de monitoramento.
É um produto que possui uma diluição muito pequena, em torno de 0,003 mg i.a./litro. Esta baixa diluição contribui para o aumento do poder residual na água tratada, o que leva à sua maior persistência e melhor controle do vetor, o que significa que, embora sejam colocados 0,02 mg i.a./litro de água tratada, apenas 0,003 mg i.a. será solubilizado no momento, ficando o restante no fundo e laterais do depósito.
Esta baixa solubilização contribui ainda para a segurança do produto, pois a ingestão diária na água tratada ficará muito abaixo da ingestão diária aceitável (IDA).
O produto possui acentuada resistência á degradação pela luz (fotólise), o que contribui para a sua maior persistência em depósitos expostos à luz solar, como é o caso de muitos criadouros No Brasil os praguicidas usados em Saúde Pública cumprem exigência de registro em três ministérios (Saúde, Agricultura e Meio Ambiente).
CARACTERÍSTICAS DO NOVALURON
O NOVALURON CAUSA MODIFICAÇÕES MORFOLÓGICAS
Morfológicas = deformidades em larvas, pupas e adultos Conseqüência em adulto = esterilidade
Resultados encontrados tanto no exterior, quanto nos estudos realizados no Brasil, mostrou que o produto é eficaz por 8 semanas com reposição diária do volume de água do depósito.
ecdi
sona
HJ
ECDISE ECDISE ECDISE ECDISE ECDISE
LARVA PUPA ADULTO
L1 L2 L3 L4
AÇÃO SOBRE A LARVA, PUPA E ADULTO
ecdisona Um hormônio esteróide de inseto que desencadeia a metamorfose
Processo de mudança do exoesqueleto
Larvas por contato e ingestão
Pupas por contato
Adultos serão estéril
EFEITO DE INIBIDORES DE SÍNTESE DE QUITINA SOBRE Aedes aegypti
Larva deformada
A larva pode levar de 4 a 5 dias para morrer, já que a ação do produto é lenta.
Lavar diariamente as luvas e mãos
TABELA 1 - REFERÊNCIA PARA PREPARO DA EMULSÃO 2%
Litros de água a tratar
Proporções para preparação da EM 2% em (ml)
CE 10% Água Vol. Em 2%
5.000 1 ml 4 ml 5 ml
10.000 2 ml 8 ml 10 ml
20.000 4 ml 16 ml 20 ml
30.000 6 ml 24 ml 30 ml
50.000 10 ml 40 ml 50 ml
100.000 20 ml 80 ml 100 ml
250.000 50 ml 200 ml 250 ml
500.000 100 ml 400 ml 500 ml
1.000.000 200 ml 800 ml 1.000 ml
TABELA DO SUPERVISOR
TABELA 1 - REFERÊNCIA PARA PREPARO DA EMULSÃO 2%
Litros de água a tratar
Proporções para preparação da EM 2% em (ml)
CE 10% Água Vol. Em 2%
5.000 1 ml 4 ml 5 ml
10.000 2 ml 8 ml 10 ml
20.000 4 ml 16 ml 20 ml
30.000 6 ml 24 ml 30 ml
50.000 10 ml 40 ml 50 ml
100.000 20 ml 80 ml 100 ml
250.000 50 ml 200 ml 250 ml
500.000 100 ml 400 ml 500 ml
1.000.000 200 ml 800 ml 1.000 ml
TABELA DO SUPERVISOR
TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)
Volume de água a tratar (em litros)
Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto
comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)
Até 30 1 __ 0,006
60 2 __ 0,012
120 4 __ 0,024
150 5 __ 0,030
180 6 __ 0,036
210 7 __ 0,042
240 8 __ 0,048
280 9 __ 0,054
300 10 __ 0,06
480 a 500 16 __ 0,096
960 a 1000 __ 1 0,2
1200 7 + 1 0,242
1500 17 + 1 0,302
1980 a 2000 __ 2 0,4
3000 __ 3 0,6
4000 __ 4 0,8
5000 __ 5 1,00
7000 7 7 1.40
Tabela do Agente
DOSE, PROCEDIMENTO DE DILUIÇÃO E USOA Organização Mundial de Saúde autorizou o uso do produto dentro de uma faixa de 0,01 a 0,05 mg/litro, e para uso no programa de controle da dengue no Brasil, onde foi estabelecida a dose de 0,02 mg/litro de água tratada.
Devido a baixa dose empregada, uma quantidade muito pequena do produto comercial serve para tratar uma grande quantidade de água. Com um litro de Novaluron CE 10% pode-se tratar 4 milhões de litros de água, o que corresponde ao emprego de 500 quilogramas de temefós. Isto determina que os técnicos e supervisores sigam corretamente as instruções de diluição, distribuição e emprego, pois qualquer quantidade de produto desperdiçado levará a prejuízos e possível desabastecimento do produto.
Em razão destes fatos, o produto deverá ser previamente diluído a uma concentração final de 2%, formando então, uma Emulsão de trabalho a 2,5% (Em2%). Para preparação de um litro desta emulsão, deve-se diluir 200 ml de CE 10% (um frasco do produto comercial) em 800 ml de água, quantidade suficiente para tratar 1 milhão de litros de água. Os ensaios realizados mostram que a Em 2% se mantém estável por um período maior que dois meses, em decorrência, a mesma poderá ser preparada para utilização nesse período.
A tabela 1 deve servir como referencia para preparar volumes de Em2%, tendo como base o volume de água a tratar, misturando-se as proporções indicadas de CE 10% e água. Recomenda-se que esta preparação seja realizada pelo supervisor geral de cada área, já que o volume a ser utilizada é pequeno e o período de utilização poderá ser por até dois meses, e desta forma, não tomará muito tempo, colaborando para melhor qualidade da emulsão.
CUBAGEM E MANEJO DO NOVALURON
TRATAMENTO DOS DEPÓSITOS
Para que o tratamento focal com Novaluron tenha
eficácia assegurada, é necessário que os Agentes de Controle de
Endemias saibam determinar o volume de água que o depósito
pode armazenar, a fim de se obter a concentração e
residualidade necessária.
1 litro = 1 dm³
10 cm = 1 dm³
1 L10 cm = 1 dm³
10 cm = 1 dm³
PRINCÍPIOS DA CUBAGEMO 1º passo é transformar o resultado das medidas para decímetro (que é a décima parte do metro), sabendo-se que 1 dm³ é igual a 1 litro.
Final 1, 2, 3 e 4 > arredonda para baixo
Ex: 15,1 dm, 15,2 dm, 15,3 dm e 15,4 dm = 15 dm³
Final 5, 6, 7, 8 e 9 > arredonda para cima
Ex: 15,5 dm, 15,6 dm, 15,7 dm, 15,8 dm e 15,9= 16 dm³
CUBAGEM E DOSAGENS DE INSETICIDASMétodo Nº. 1
Cálculo de volume de depósitos retangulares
Exemplo: Qual a massa de BU, necessária para tratar um depósito retangular com as seguintes medidas: 1.5 m de largura, 2.0 m de comprimento, e 1.0 m de altura?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.
V= 15 dm x 20 dm x 10 dmV= 300 dm x 10 dmV= 3.000 litros
Aplicação da Fórmula
V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura
Fórmula: V= C x L x H
– Cubagem:
– 1 dm³ = 1 litro– 1º conhecer as medidas– 2º transformar as medidas em decímetro– 3º Aplicar fórmula– Unidades de Medidas:– km – hm – dam – m – dm – cm – mm
• CUBAGEM• 1 dm³ = 1 litro• 1º- PASSO: CONHECER AS MEDIDAS• 2º- PASSO: TRANSFORMAR AS MEDIDAS EM DECÍMETRO• 3º- PASSO: APLICAR FÓRMULA• UNIDADES DE MEDIDAS: km - hm - dam - m - dm - cm - mm • TRANSFOMAR: m – dm – cm• • TRANSFORMAR AS MEDIDAS DE METRO PARA DECÍMETRO, A VÍRGULA SE
DESLOCA PARA DIREITA OU MULTIPLICA POR 10.• m - dm•
DE CENTÍMETRO PARA DECÍMETRO, A VÍRGULA SE DESLOCA PARA ESQUERDA OU DIVIDE POR 10.
• dm - cm
TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)
Volume de água a tratar (em litros)
Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto
comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)
Até 30 1 __ 0,006
60 2 __ 0,012
120 4 __ 0,024
150 5 __ 0,030
180 6 __ 0,036
210 7 __ 0,042
240 8 __ 0,048
280 9 __ 0,054
300 10 __ 0,06
480 a 500 16 __ 0,096
960 a 1000 __ 1 0,2
1200 7 + 1 0,242
1500 17 + 1 0,302
1980 a 2000 __ 2 0,4
3000 __ 3 0,6
4000 __ 4 0,8
5000 __ 5 1,00
7000 7 7 1,40
Tabela do Agente
V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura
Aplicação da FórmulaV= 15 dm x 20 dm x 10 dmV= 300 dm x 10 dmV= 3.000 litros
Fórmula de depósito retangular: V= C x L x H
SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:
Resposta: 3ml de emulsão = 100gotas/Boletim = 0,6 ml /CE
Fórmula: V = K x D2 x H D
Exemplo. Para um depósito cilíndrico medindo 150 cm de diâmetro e 200 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron?1º passo: Transformar as medidas para decímetro.
Aplicação da Fórmula V = K x D2 x HV = 0.8 x 15 dm x 15 dm x 20 dmV = 0.8 x 225 dm x 20 dmV = 0.8 x 4500V= 3.600 litros
V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura
Método Nº 2
Cálculo do volume dos depósitos cilíndricos
TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)
Volume de água a tratar (em litros)
Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto
comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)
Até 30 1 __ 0,006
60 2 __ 0,012
120 4 __ 0,024
150 5 __ 0,030
180 6 __ 0,036
210 7 __ 0,042
240 8 __ 0,048
280 9 __ 0,054
300 10 __ 0,06
480 a 500 16 __ 0,096
960 a 1000 __ 1 0,2
1200 7 + 1 0,242
1500 17 + 1 0,302
1980 a 2000 __ 2 0,4
3000 __ 3 0,6
4000 __ 4 0,8
5000 __ 5 1,00
7000 7 7 1,40
Tabela do Agente
Calculo em gotas e ml CE
Quantidade existente no depósito 3600 L3000 litros = 3ml =0,6ml=3000:30=100gotas 600l = 2x10 gotas = 2x0,06ml=0,12Daí vem que 0,6ml+0,06ml+0,06ml=0,72Efetuação: 0,60 ml 0,06 ml +0,06 ml 0,72 ml
Fórmula do depósito cilíndrico: V = K x D2 x H
V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura
Aplicação da Fórmula
V = K x D2 x HV = 0.8 x 15 dm x 15 dm x 20dmV = 0.8 x 225 dm x 20 dmV = 0.8 x 4500V= 3.600 litros
SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:
Resposta: 3 ml + 20 gotas de Emulsão=120 gotas/Boletim = 0,72 ml/CE
Método n.º 3
Calculo do volume de depósitos triangularesFórmula: V = B x L X H/2
L
H
BAplicando a fórmula, tem-se:V = (20 x 8 x 12)/2 = (160 x 12)/2 = 960 dm³(960L)
Exemplo: Supondo que um depósito de forma triangular tenha 20 decímetros de base, 8 decímetros de largura e 12 decímetros de altura; precise ser tratado por BU,qual será a dosagem necessária?
V = volume B = base L = larguraH = altura 2 = Constante
TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)
Volume de água a tratar (em litros)
Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto
comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)
Até 30 1 __ 0,006
60 2 __ 0,012
120 4 __ 0,024
150 5 __ 0,030
180 6 __ 0,036
210 7 __ 0,042
240 8 __ 0,048
280 9 __ 0,054
300 10 __ 0,06
480 a 500 16 __ 0,096
960 a 1000 __ 1 0,2
1200 7 + 1 0,242
1500 17 + 1 0,302
1980 a 2000 __ 2 0,4
3000 __ 3 0,6
4000 __ 4 0,8
5000 __ 5 1,00
7000 7 7 1,40
Tabela do Agente
960 Litros=1ml=960:30=32 gotas
960 30 06 32 0960 = 1ml = 32 gotas/boletim 0,2 ml /CE
Fórmula de depósito triangular: V = B x L X H/2
V = volume B = base L = largura H = altura 2 = Constante
V = B x L X H 2
V = 20 x 8 x 12 = 960 lts 2
SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:
Resposta: 1 ml de emulsão/ Boletim = 0,2 ml /CE
exercíciosMétodo Nº. 1
Cálculo de volume de depósitos retangulares
Exemplo: Qual a massa de BU, necessária para tratar um depósito retangular com as seguintes medidas: 1.8 m de largura, 2.5 m de comprimento, e 1.3 m de altura?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.
V= 18 dm x 25 dm x 13 dmV= 450 dm x 13 dmV= 5.850 litros
Aplicação da Fórmula
V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura
Fórmula: V= C x L x H
TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)
Volume de água a tratar (em litros)
Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto
comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)
Até 30 1 __ 0,006
60 2 __ 0,012
120 4 __ 0,024
150 5 __ 0,030
180 6 __ 0,036
210 7 __ 0,042
240 8 __ 0,048
280 9 __ 0,054
300 10 __ 0,06
480 a 500 16 __ 0,096
960 a 1000 __ 1 0,2
1200 7 + 1 0,242
1500 17 + 1 0,302
1980 a 2000 __ 2 0,4
3000 __ 3 0,6
4000 __ 4 0,8
5000 __ 5 1,00
7000 7 7 1,40
Tabela do Agente
V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura
Aplicação da FórmulaV= 18 dm x 25 dm x 13 dmV= 450 dm x 13 dmV= 5.850 litros
Fórmula de depósito retangular: V= C x L x H
SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 5 ml + 29 gotas de emulsão/Boletim = 1,174ml/ CE
exercíciosMétodo Nº. 1
Cálculo de volume de depósitos retangulares
Exemplo: Qual a massa de BU, necessária para tratar um depósito retangular com as seguintes medidas: 1.2 m de largura, 3.5 m de comprimento, e 1.6 m de altura?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.
V= 12 dm x 35 dm x 16 dmV= 420 dm x 16 dmV= 6.720 litros
Aplicação da Fórmula
V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura
Fórmula: V= C x L x H
TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)
Volume de água a tratar (em litros)
Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto
comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)
Até 30 1 __ 0,006
60 2 __ 0,012
120 4 __ 0,024
150 5 __ 0,030
180 6 __ 0,036
210 7 __ 0,042
240 8 __ 0,048
280 9 __ 0,054
300 10 __ 0,06
480 a 500 16 __ 0,096
960 a 1000 __ 1 0,2
1200 7 + 1 0,242
1500 17 + 1 0,302
1980 a 2000 __ 2 0,4
3000 __ 3 0,6
4000 __ 4 0,8
5000 __ 5 1,00
7000 7 7 1,40
Tabela do Agente
• 6.720 Litros• 6000= 6ml= 1,2ml/CE• 600=300x2=0,06+0,06=0,12ml/CE+• 120=4gotas = 0,024• 6000 1,200• 300 0,060 720 300 0,060• 120 +0,024• Resultado em ml /CE 1,344
V = volumeC = comprimentoL = larguraH = altura
Aplicação da FórmulaV= 12 dm x 35 dm x 16 dmV= 420 dm x 16 dmV= 6.720 litros
Fórmula de depósito retangular: V= C x L x H
SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 6 ml + 24 gotas de emulsão/Boletim = 1,344 ml/CE
Fórmula: V = K x D2 x H
D
Exemplo. Para um depósito cilíndrico medindo 180 cm de diâmetro e 250 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.
Aplicação da Fórmula V = K x D2 x HV = 0.8 x 18 dm x 18 dm x 25dmV = 0.8 x 324dm x 25 dmV= 0.8 x 8.100V= 6.480 litros
V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura
Método Nº 2
Cálculo do volume dos depósitos cilíndricos
TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)
Volume de água a tratar (em litros)
Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto
comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)
Até 30 1 __ 0,006
60 2 __ 0,012
120 4 __ 0,024
150 5 __ 0,030
180 6 __ 0,036
210 7 __ 0,042
240 8 __ 0,048
280 9 __ 0,054
300 10 __ 0,06
480 a 500 16 __ 0,096
960 a 1000 __ 1 0,2
1200 7 + 1 0,242
1500 17 + 1 0,302
1980 a 2000 __ 2 0,4
3000 __ 3 0,6
4000 __ 4 0,8
5000 __ 5 1,00
7000 7 7 1,40
Tabela do Agente
Fórmula do depósito cilíndrico: V = K x D2 x H V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura
Aplicação da Fórmula
V = K x D2 x HV = 0.8 x 18 dm x 18 dm x 25dmV = 0.8 x 324 dm x 25 dmV= 0.8 x 8100V= 6.480 litros
SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 6 ml + 16 gotas de emulsão/Boletim: 1,296 ml /CE
Fórmula: V = K x D2 x H
D
Exemplo. Para um depósito cilíndrico medindo 80 cm de diâmetro e 100 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron?1º passo:Transformar as medidas para decímetro.
Aplicação da Fórmula V = K x D2 x HV = 0.8 x 8 dm x 8 dm x 10V = 0.8 x 64 dm x 10 dmV = 0.8 x 640V= 512 litros
V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura
Método Nº 2
Cálculo do volume dos depósitos cilíndricos
TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluição (dose 0,02mg/l)
Volume de água a tratar (em litros)
Nº de gotas + Volume em mlQuantidade de produto
comercial (CE 10%) em ml (p/ digitação)
Até 30 1 __ 0,006
60 2 __ 0,012
120 4 __ 0,024
150 5 __ 0,030
180 6 __ 0,036
210 7 __ 0,042
240 8 __ 0,048
280 9 __ 0,054
300 10 __ 0,06
480 a 500 16 __ 0,096
960 a 1000 __ 1 0,2
1200 7 + 1 0,242
1500 17 + 1 0,302
1980 a 2000 __ 2 0,4
3000 __ 3 0,6
4000 __ 4 0,8
5000 __ 5 1,00
7000 7 7 1,40
Tabela do Agente
512 LITROS
Resposta: 17 gotas de emulsão/Boletim:0,108ml/CE
Fórmula do depósito cilíndrico: V = K x D2 x H
V = volumeK = 0,8 (valor constante)D² = diâmetro ao quadradoH = altura
Aplicação da Fórmula
V = K x D2 x HV = 0.8 x 8 dm x 8 dm x 10dmV = 0.8 x 64 dm x 10 dmV = 0.8 x 640V = 512 litros
SERÁ UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPÓSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:
Resposta: 17 gotas de emulsão/Resposta: 0,108ml/CE
Cubagem de caixa tronco de cone• Formula I d=D+d=R²• 2• Aplicar na formula do cilindro
• V=K x D² x H• V= volume• K=constante = 0,8• h= altura• D²=R²= resultado ao quadrado
• Esvaziar
completamente
na ocasião do
uso
• guardar dentro
de um saco
plástico
padronizado
O que fazer com aembalagem não lavável ?
20
CVAST/DCVDETEC
APOIO INSTITUCIONAL CAPACITAÇÃO ASSESSORAMENTO ACOMPANHAMENTO
Contatos:[email protected](21)23322427/ 23322354
Capacitação Técnica de Pesquisa Capacitação Técnica de Pesquisa Entomológica no LIRAaEntomológica no LIRAa
- Rio de Janeiro –maio de 2008 -
•Subsecretaria de Ações e Serviços de Saúde
•Superintendência de Vigilância em Saúde
•Coordenação de Controle de Vetores
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE
COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE E SAÚDE DO
TRABALHADOR
A arte da guerra
“Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota,
Para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais,
Aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas.”
(Sun Tzu)
Metodologia de avaliação do grau de infestação, anterior aos anos 80.
• L I – percentual de acordo com imóveis das localidades;
• Ciclos Trimestrais;• Influência: ação biolarvicidas e inseticidas, dias não
trabalhados e outros;• Resultado do índice no final do ciclo;
Ministério da Saúde decide rever sua estratégia e institui o PNCD
• Metas: 1. reduzir os índices do vetor < 1% 2. reduzir a taxa de mortalidade por dengue < 1%
• Integrar o controle de vetores com setores da Vigilância em Saúde e outros;
SVS - implementa o LIRAa Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti
• Objetivo do LIRAa: Detectar de forma rápida e oportuna os índices de
infestação de imóveis e de depósitos. Direcionar ações a partir dos resultados dos
indicadores.• MetaReduzir o índice de infestação do vetor a < 1%;
Procedimentos técnicos na atividade do LIRAa
• Estratificação das Localidades;• Métodos simplificados de amostragem de áreas
sorteadas;• Atividade de 1 até 5 dias;
Procedimentos Técnicos na Atividade do LIRAa
• Somente serão visitados os imóveis ao nível do solo;• Nos edifícios serão visitados apenas a cobertura, a
base e o subsolo;• Não serão visitados os Pontos Estratégicos (PE);
Técnica de contagem nos imóveis
• Respeita-se os critérios da estratificação:• 1/5 ou 20% - Inicia-se a visita no 1º imóvel do
quarteirão passam-se quatro e realiza-se no 6º.
• 50% Inicia-se no 1º imóvel, passa-se o segundo e visita-se o terceiro imóvel.
Exemplo a 1/5
Exemplo a 1/5
Tipos e classificações de depósitos
• *NIVEL ELEVADO (A1) - Caixa d'água
• *NÍVEL DO SOLO (A 2) Cisterna, tonel, tambor, barril, tina, dep. de barro (filtro, moringas e potes), cx. d'água, poço ou cacimba.
• **DEPÓSITOS MÓVEIS (B)- Vasos e frascos c/ água, prato, garrafas, pingadeira, recip. para degelo de geladeiras, bebedouros, peq. fontes ornamentais, mat. em dep. de construção (sanitários estocados, etc), objetos. religiosos. p/ rituais, etc.
Tipos e classificações de depósitos
• *DEPÓSITOS FIXOS (C) Tanques em obra, borracharias ou hortas; calhas, lajes e toldos em desníveis; instalações hidráulicas sem uso (ralos, sanitários, caixas de inspeção e passagens e etc); piscinas não tratadas; fontes ornamentais.
• *DEPÓSITOS PASSÍVEIS DE REMOÇÃO/PROTEÇÃO (D 1)- Pneus e outros materiais rolantes (câmaras de ar, manchões e etc)
*
Tipos e classificações de depósitos• ***DEPÓSITOS INSERVÍVEIS/LIXO (D 2) Depósitos
encontrados em Ferros-Velhos, (PE),Sucatas (recipientes plásticos, garrafas e latas)
• **DEPÓSITOS NATURAIS (E) Axilas de folhas (bromélias, etc.) buracos em árvores e rochas, restos de animais, etc.
Boletim /Campo e Laborat.Boletim de Campo e Laboratório do Levantamento Rápido de Índices - LIRAa
MUNICÍPIO/UF: N.º DE QUARTEIRÕES: N.º DE IMÓVEIS: ESTRATO: _____________
BAIRRO (S): Flores FOLHA : _______ / ______
TB Out A 1 A 2 B C D 1 D 2 E A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TOTAL
TOTAL 2Grupo A - Armazenamento de Água p/ consumo humano Grupo B - Depósitos móveis
Grupo C - Depósitos fixos Grupo D - Passíveis de remoção/ proteção Grupo E - Naturais
Nome:___________________________________________________ Data: _____ / _____ / __________ Data: _____ / _____ / __________
Visto do Supervisor Responsável pela identificação
PREENCHIMENTO NO CAMPO LABORATÓRIO
Exame de Laboratório
Axilas de fohas (bromélias, etc) buracos em árvores e em rochas, cascas, restos de animais (cascos, carapaças)
D 1-Pneus e outros materiais rodantes (manchões/câmaras)D 2-Lixo (recip. plasticos, garragas, latas) sucatas em pátios, ferro velhos e recicladoras, entulhos
NÚMERO DE RECIPIENTES POSITIVOS
Aedes albo-
pictus
NÚMERO DE TUBITOS IdentificaçãoN.º DE RECIPIENTES COM FOCO
Tanques /depósitos em obras, borracharias e hortas, calhas e lages em desníveis, sanitarios em desuso, piscinas não tratadas, fontes ornam. floreiras em cemitérios, cacos em muros, toldos, peças arquitet. (caixas de inspeção/passagem)
LOGRADOURO (Rua, Av., Praça, etc.)Nº
DO
QU
AR
TE
I-
RÃ
O
A 1- Caixa d`água ligada à rede (depósitos elevados) A 2- Depósitos ao nível do solo:consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba).
Nº/Compl.
ENDEREÇO
Imoveis Nº Tubi-tos
Vasos/frascos com água, pratos, pingadeiras, recip. degelo, bebedouros em geral, peq. fontes ornamentais, mat. dep. construção, objetos religiosos/rituais
TIPO DE RECIPIENTE Nº das Amostras coletadas
Aedes aegypti
Nº de imóveis positivos p/ Aedes aegypti: ____________ p/ Aedes albopictus: ____________
Nº de terrenos baldios positivos p/ Ae. aegypti __________ p/ Ae. Albopictus: ____________
EXAMI-NADAS
albo-pic-tus
aegy-pti
Boletim de Campo e Laboratório do Levantamento Rápido de Índices - LIRAa
MUNICÍPIO/UF: N.º DE QUARTEIRÕES: N.º DE IMÓVEIS: ESTRATO: _____________
BAIRRO (S): Flores FOLHA : _______ / ______
TB Out A 1 A 2 B C D 1 D 2 E A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TOTAL
TOTAL 2Grupo A - Armazenamento de Água p/ consumo humano Grupo B - Depósitos móveis
Grupo C - Depósitos fixos Grupo D - Passíveis de remoção/ proteção Grupo E - Naturais
Nome:___________________________________________________ Data: _____ / _____ / __________ Data: _____ / _____ / __________
Visto do Supervisor Responsável pela identificação
PREENCHIMENTO NO CAMPO LABORATÓRIO
Exame de Laboratório
Axilas de fohas (bromélias, etc) buracos em árvores e em rochas, cascas, restos de animais (cascos, carapaças)
D 1-Pneus e outros materiais rodantes (manchões/câmaras)D 2-Lixo (recip. plasticos, garragas, latas) sucatas em pátios, ferro velhos e recicladoras, entulhos
NÚMERO DE RECIPIENTES POSITIVOS
Aedes albo-
pictus
NÚMERO DE TUBITOS IdentificaçãoN.º DE RECIPIENTES COM FOCO
Tanques /depósitos em obras, borracharias e hortas, calhas e lages em desníveis, sanitarios em desuso, piscinas não tratadas, fontes ornam. floreiras em cemitérios, cacos em muros, toldos, peças arquitet. (caixas de inspeção/passagem)
LOGRADOURO (Rua, Av., Praça, etc.)Nº
DO
QU
AR
TE
I-
RÃ
O
A 1- Caixa d`água ligada à rede (depósitos elevados) A 2- Depósitos ao nível do solo:consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba).
Nº/Compl.
ENDEREÇO
Imoveis Nº Tubi-tos
Vasos/frascos com água, pratos, pingadeiras, recip. degelo, bebedouros em geral, peq. fontes ornamentais, mat. dep. construção, objetos religiosos/rituais
TIPO DE RECIPIENTE Nº das Amostras coletadas
Aedes aegypti
Nº de imóveis positivos p/ Aedes aegypti: ____________ p/ Aedes albopictus: ____________
Nº de terrenos baldios positivos p/ Ae. aegypti __________ p/ Ae. Albopictus: ____________
EXAMI-NADAS
albo-pic-tus
aegy-pti
Boletim de remessa de larvaMS/DENGUE/ENTOMOLOGIA
N.º da amostra: _________Município:________________________Bairro:___________________________Estrato:__________________________Quart. _________ Casa n.º___________Rua:_____________________________Depósito:_________________________Código do depósito:________________N.º de Larva:________Pupas:________Guarda:__________________________Data: ____/_____/____ Laboratório: n.º de larvas/pupasAe aegypti : Larvas_______ Pupas________Ae. albopictus:Larvas______Pupas________Outros:Larvas_______Pupas_________
MS/DENGUE/ENTOMOLOGIA
N.º da amostra: _________Município:________________________Bairro:___________________________Estrato:__________________________Quart. _________ Casa n.º___________Rua:_____________________________Depósito:_________________________Código do depósito:________________N.º de Larva:________Pupas:________Guarda:__________________________Data: ____/_____/____ Laboratório: n.º de larvas/pupasAe aegypti : Larvas_______ Pupas________Ae. albopictus:Larvas______Pupas________Outros:Larvas_______Pupas_________
MS/DENGUE/ENTOMOLOGIA
N.º da amostra: _________Município:________________________Bairro:___________________________Estrato:__________________________Quart. _________ Casa n.º___________Rua:_____________________________Depósito:_________________________Código do depósito:________________N.º de Larva:________Pupas:________Guarda:__________________________Data: ____/_____/____ Laboratório: n.º de larvas/pupasAe aegypti : Larvas_______ Pupas________Ae. albopictus:Larvas______Pupas________Outros:Larvas_______Pupas_________
Etapas da Técnica de coleta amostras
• Vistoriar todos os depósitos que contenham água;
• Coletar amostras de todos os depósitos;• Acondicionar no mínimo uma e no máximo
dez amostras;
Contato com o morador
Pesquisa de foco no interior do domicílio
Pesquisa de focos no Perímetro do domicílio
Coleta no criadouro com pipeta grande
Despejo do material na bacia e posterior coleta com pipeta
Larvas e pupas na palma da mão
Separação das impurezas
Acondicionamento das larvas no tubito
Introdução de algodão
Introdução de algodão
Preenchimento do boletim diário e da etiqueta com dados
Material utilizado•Lanterna ( com pilha)
•Espelho
•Pesca-larva (para água suja e água limpa)
•Luva
•Pipeta (grande e pequena)
•Tubito (com etiqueta)
•Algodão
•Álcool
•Bacia
•Frasco (para acondicionar o álcool
Agradecimentos• Centro de Estudos e Pesquisas de Antropozoonoses – (CEPA) -
SESDEC-RJ.
• Equipe de Gestão e Informação (EGI) - SESDEC-RJ.
• Reconhecimento Geográfico (RG) - SESDEC-RJ.
• Supervisão - SESDEC-RJ
Levantamento de Índice Rápido de Levantamento de Índice Rápido de Aedes aegypti - Aedes aegypti - LIRLIRAaAa Objetivo: Permitir diagnóstico rápido da situação entomológica de uma Objetivo: Permitir diagnóstico rápido da situação entomológica de uma localidade, para direcionamento das ações de controle do vetor e de educação localidade, para direcionamento das ações de controle do vetor e de educação em saúde.em saúde.
Componente 1 do PNCD - Vigilância epidemiológica - Sub-Componente Componente 1 do PNCD - Vigilância epidemiológica - Sub-Componente Vigilância entomológicaVigilância entomológica
“ “ Implantar nova metodologia para realizar levantamento rápido de índice de Implantar nova metodologia para realizar levantamento rápido de índice de infestação...”infestação...”
Amparado Portaria 1172 de 15/06/2004 , Cap. I, art. 2º, inciso XV. Amparado Portaria 1172 de 15/06/2004 , Cap. I, art. 2º, inciso XV.
Importância: Determinar riscos à saúde humana Importância: Determinar riscos à saúde humana (evitar óbitos por dengue)(evitar óbitos por dengue)
Marco HistóricoMarco Histórico
Finalidade:Finalidade:
Determinar com rapidez e precisão os seguintes Determinar com rapidez e precisão os seguintes índices:índices:
1. Índice de Infestação Predial;1. Índice de Infestação Predial;2. Índice de Breteau;2. Índice de Breteau;3. Índice de Tipo de Recipientes.3. Índice de Tipo de Recipientes.
Estratégia:Estratégia:
Divisão do município em estratos (de 8,1 a 12 mil Divisão do município em estratos (de 8,1 a 12 mil imóveis - ideal em torno de 9 mil).imóveis - ideal em torno de 9 mil).
Os pré-requisitos para o planejamento do LIROs pré-requisitos para o planejamento do LIRAaAa
1. atualização do reconhecimento geográfico (RG):1. atualização do reconhecimento geográfico (RG):
• nº de imóveis/bairro/quadras/prédios;nº de imóveis/bairro/quadras/prédios;
• mapas dos bairros numerado por quadras;mapas dos bairros numerado por quadras;
• mapa de conjunto do município com bairros - garantir a mapa de conjunto do município com bairros - garantir a
continuidade e contigüidade dos estratos;continuidade e contigüidade dos estratos;
2. mapeamento dos recursos humanos de forma quantitativa e qualitativa; 2. mapeamento dos recursos humanos de forma quantitativa e qualitativa;
3. conhecer e dominar as técnicas e objetivos do LIRAa;3. conhecer e dominar as técnicas e objetivos do LIRAa;
4. levantamento dos recursos materiais disponíveis - material de campo, 4. levantamento dos recursos materiais disponíveis - material de campo,
laboratório, veículos e equipamentos de informática;laboratório, veículos e equipamentos de informática;
1.1. reconhecimento geográfico (RG) não atualizado!reconhecimento geográfico (RG) não atualizado!
• n.o de imóveis sub ou superestimado – amostragem pode perder a n.o de imóveis sub ou superestimado – amostragem pode perder a
representatividade ou haverá excesso de trabalho (inspeções além do representatividade ou haverá excesso de trabalho (inspeções além do
planejado);planejado);
• em em imóveis verticaisimóveis verticais quantos devem ser amostrados?; quantos devem ser amostrados?;
• sem o mapeamento adequado por quadras, como planejar a sem o mapeamento adequado por quadras, como planejar a
amostragem?;amostragem?;
• formação de estratos sem relação entomo-epidemiológica. Ex: – estrato formação de estratos sem relação entomo-epidemiológica. Ex: – estrato
formado com áreas sem continuidade e contigüidade;formado com áreas sem continuidade e contigüidade;
Os pré-requisitos para o Os pré-requisitos para o planejamento do LIRplanejamento do LIRAa – dificuldades decorrentesAa – dificuldades decorrentes
2. mapeamento dos recursos humanos de forma 2. mapeamento dos recursos humanos de forma quantitativaquantitativa e e
qualitativaqualitativa; ;
• seleção de servidores com perfil para a execução das atividade, seleção de servidores com perfil para a execução das atividade,
ex: ex: escolher agentes responsáveis para compor a equipeescolher agentes responsáveis para compor a equipe
(durante a operação: sobra de agentes – inspeção em apenas (durante a operação: sobra de agentes – inspeção em apenas
cerca de 4 a 5% dos imóveis);cerca de 4 a 5% dos imóveis);
• falta de RH para as ações: agentes, supervisores, laboratoristas, falta de RH para as ações: agentes, supervisores, laboratoristas,
motoristas;motoristas;
Os pré-requisitos para o Os pré-requisitos para o planejamento do LIRplanejamento do LIRAa – dificuldades decorrentesAa – dificuldades decorrentes
Os pré-requisitos para o Os pré-requisitos para o planejamento do LIRplanejamento do LIRAa – dificuldades decorrentesAa – dificuldades decorrentes
3. conhecer e dominar as técnicas e objetivos do LIR3. conhecer e dominar as técnicas e objetivos do LIRAaAa..• orientações equivocada aos supervisores e agentesorientações equivocada aos supervisores e agentes ex: imóveis verticais? ex: imóveis verticais? • terrenos baldios? terrenos baldios? • imóveis fechados ou recusados são trocados por outros? imóveis fechados ou recusados são trocados por outros? • inspeciona-se pontos estratégicos -PE? inspeciona-se pontos estratégicos -PE? • coleta dos tubitos e acondicionamentocoleta dos tubitos e acondicionamento• preenchimento dos formuláriospreenchimento dos formulários• proceder tratamento durante a inspeção?proceder tratamento durante a inspeção?
4. mapeamento dos 4. mapeamento dos recursosrecursos materiais disponíveis - material de campo, - material de campo, escadas, laboratório, veículos e equipamentos de informática.escadas, laboratório, veículos e equipamentos de informática.
LIRAa: depende LIRAa: depende sustentabilidadesustentabilidade política e planejamento política e planejamento
O planejamento do LIRO planejamento do LIRAaAa
• Identificação e seleção da equipe do LIRIdentificação e seleção da equipe do LIRAaAa - Coordenador, Supervisores e - Coordenador, Supervisores e
Agentes;Agentes;
• Levantamento das necessidades - material de campo, laboratório, veículos e Levantamento das necessidades - material de campo, laboratório, veículos e
equipamentos de informática, recursos humanos para o LIRequipamentos de informática, recursos humanos para o LIRAaAa;;
• Capacitação da(s) equipe(s) - apresentação das estratégias e objetivos do Capacitação da(s) equipe(s) - apresentação das estratégias e objetivos do
LIRLIRAaAa;;
• ANTECEDE PELO MENOS UM MÊS A REALIZAÇÃO DO ANTECEDE PELO MENOS UM MÊS A REALIZAÇÃO DO
LEVANTAMENTO.LEVANTAMENTO.
• DURANTE O LEVANTAMENTO SERÃO SUSPENSAS AS AÇÕES DE DURANTE O LEVANTAMENTO SERÃO SUSPENSAS AS AÇÕES DE
ROTINA, EXCETO BLOQUEIO DE CASOSROTINA, EXCETO BLOQUEIO DE CASOS
Delimitação dos estrados do LIRDelimitação dos estrados do LIRAaAa Requisitos:
• Informações sobre delimitação dos bairros (quarteirões);• Mapas mostrando rede viária e fluvial;• Dados sobre condições socioeconômicas de cada bairro• Rodovias, vias férreas e rios: são fatores que podem determinar a divisão dos estratos
Buscar conformar estratos considerando divisores e localidades com níveis socioeconômicos semelhantes
Estratos: áreas contínuas e contíguas
Estabelecer os estratos definindo-os no mapa e obter nº. de quarteirões e imóveis (tamanho de 8,1 mil a 12 mil imóveis);
Se restar área com mais de 12 mil imóveis ou menor que 8,1 mil = dividir em estratos menores (cerca de 2 mil – tamanho da Amostra passa para 250 imóveis);
Sistema adota mudança automática na configuração.
Delimitação dos estrados do LIRDelimitação dos estrados do LIRAaAa
Índices Entomológicos do LIRAaÍndices Entomológicos do LIRAa
1. Índice Predial
IP = imóveis positivos x 100
imóveis pesquisados
2. Índice de Breteau
IB = recipientes positivos x 100
imóveis pesquisados
3. Índice de Tipo de Recipiente ITR = recipientes XXX positivos x 100
recipientes positivos
Características dos indicadores:
• Rapidez na obtenção;
• Representatividade;
• Fácil operacionalização;
• Custo – benefício compatíveis.
Índices Entomológicos do LIRAaÍndices Entomológicos do LIRAa
• Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti
Delineamento de amostragem para cada município: em função da densidade populacional e número de imóveis existentes (excluídos os Pontos Estratégicos - PE)
Amostragem por conglomerados: em dois estágios (quarteirões e imóveis)Quarteirões: unidade primária de amostragemimóveis: unidades secundária de amostragem
Procedimento: permite menor concentração de imóveis nos quarteirões sorteados
Divisão do município em estratos: de 8,1 mil a 12 mil imóveis
Municípios ou áreas com menos de 8,1 mil imóveis: sistema altera tamanho da amostra para 250 imóveis (inspecionar 50% - “faz um pula um”)
Questões operacionais: mais fácil adotar um único tamanho de amostra: 450 imóveis (independente do Índice de Breteau esperado)
Número de Imóveis por Estrato
8.100 9.000 12.000
Número ideal
Levantamento Rápido de Índices /2007
RG – Bairro com:
1500 imóveiscom 4 prédios com 10 andares e 4apt./andar.
Excluindoacima do térreo
Considerar1340 imóveis
Inspecionarapenaso piso térreo (se houver play ground e garagem, também serão inspecionados)
Passos a seguir:
Divisão do município em estratos abrangendo áreas contínuas e contíguas com 8,1 a 12 mil imóveis;
Excluir o nº de PE que não serão inspecionados Cálculo do número de imóveis a pesquisar; Definição dos quarteirões a trabalhar; Determinação do número de agentes necessários; Definição dos laboratórios de apoio; Obtenção de apoio e sustentação de outras áreas. Realização do Levantamento de Índice por estrato;
Não haverá recuperação de pendências - imóvel fechado ou recusado: Ir para o próximo imóvel.
Caso não atinja a meta de visitas no quarteirão sorteado, passar para o quarteirão imediatamente subseqüente até que esta seja atingida.
Passos a seguir:
Consolidação dos dados de campo;
Complementação com as informações do laboratório;
Alimentação do sistema de informação;
Análise dos dados e elaboração de relatório final;
Planejamento das ações necessárias.
Atribuições do Coordenador: Dividir o município em estratos abrangendo áreas contínuas e
contíguas com 8,1 a 12 mil imóveis; Calcular o número de imóveis a pesquisar; Definir os quarteirões a trabalhar; Definir recursos humanos necessários: supervisores, agentes,
laboratoristas e digitadores; Definir o(s) laboratório(s) de apoio; Definir necessidades de veículos, equipamentos e insumos; Analisar dados e elaborar relatório final; Planejar as ações necessárias: operações de campo e ações de
informação, educação e comunicação social.
Atribuições do Supervisor
Organizar e distribuir os agentes na área de trabalho; Abastecer os agentes de saúde com os insumos necessários; Supervisionar as atividades dos agentes de saúde, em 10% dos imóveis trabalhados
(70% indiretas e 30% diretas); Receber e conferir o “Boletim de Campo e Laboratório do Levantamento Rápido de
Índices” Preencher o consolidado parcial (por agente) Encaminhar, juntamente com o consolidado do “Boletim de Campo e Laboratório do
Levantamento Rápido de Índices” ao laboratório as amostras coletadas; Consolidar os dados (campo e laboratório) no “Resumo do Boletim de Campo e
Laboratório”; Enviar ao setor de digitação o “Resumo do Boletim de Campo e Laboratório” por
estrato.
Atribuições do Agente de Saúde:
Realizar pesquisa larvária nos imóveis definidos no estrato; Registrar as informações no formulário “Boletim de Campo e Laboratório
do Levantamento Rápido de Índices”; Visitar de 20 a 25 imóveis/dia; Repassar ao final do dia o “Boletim de Campo e Laboratório do
Levantamento Rápido de Índices” devidamente preenchido ao supervisor.
Estratégia de inspeçãoEstratégia de inspeçãoColeta de Tubitos:(1) da caixa d'água, (1) da piscina(3) 1 para cada caco de vidro positivo(4) 1 para cada pneu positivo
Não fazer “pool” de larvas
Qualidade na inspeção: IB e ITR que refletem a realidade
Boletim de Campo e Laboratório do Levantamento Rápido de Índices - LIRAa
MUNICÍPIO/UF: N.º DE QUARTEIRÕES: N.º DE IMÓVEIS: ESTRATO: _____________
BAIRRO (S): Flores FOLHA : _______ / ______
TB Out A 1 A 2 B C D 1 D 2 E A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TOTAL
TOTAL 2Grupo A - Armazenamento de Água p/ consumo humano Grupo B - Depósitos móveis
Grupo C - Depósitos fixos Grupo D - Passíveis de remoção/ proteção Grupo E - Naturais
Nome:___________________________________________________ Data: _____ / _____ / __________ Data: _____ / _____ / __________
Visto do Supervisor Responsável pela identificação
PREENCHIMENTO NO CAMPO LABORATÓRIO
Exame de Laboratório
Axilas de fohas (bromélias, etc) buracos em árvores e em rochas, cascas, restos de animais (cascos, carapaças)
D 1-Pneus e outros materiais rodantes (manchões/câmaras)D 2-Lixo (recip. plasticos, garragas, latas) sucatas em pátios, ferro velhos e recicladoras, entulhos
NÚMERO DE RECIPIENTES POSITIVOS
Aedes albo-
pictus
NÚMERO DE TUBITOS IdentificaçãoN.º DE RECIPIENTES COM FOCO
Tanques /depósitos em obras, borracharias e hortas, calhas e lages em desníveis, sanitarios em desuso, piscinas não tratadas, fontes ornam. floreiras em cemitérios, cacos em muros, toldos, peças arquitet. (caixas de inspeção/passagem)
LOGRADOURO (Rua, Av., Praça, etc.)Nº
DO
QU
AR
TE
I-
RÃ
O
A 1- Caixa d`água ligada à rede (depósitos elevados) A 2- Depósitos ao nível do solo:consumo doméstico (barril, tina, tonel, tambor, depósito de barro, tanque, poço, cisterna, cacimba).
Nº/Compl.
ENDEREÇO
Imoveis Nº Tubi-tos
Vasos/frascos com água, pratos, pingadeiras, recip. degelo, bebedouros em geral, peq. fontes ornamentais, mat. dep. construção, objetos religiosos/rituais
TIPO DE RECIPIENTE Nº das Amostras coletadas
Aedes aegypti
Nº de imóveis positivos p/ Aedes aegypti: ____________ p/ Aedes albopictus: ____________
Nº de terrenos baldios positivos p/ Ae. aegypti __________ p/ Ae. Albopictus: ____________
EXAMI-NADAS
albo-pic-tus
aegy-pti
Levantamento Rápido de Índices /2007 Formulários
Preenchida apósresultado dolaboratório
Preenchida no campoPelo agente
Município: Estrato: Nº: Imóveis amostrados: Supervisor:
Direta Indireta
1 Rua das Flores 25 X José Luiz Deixou focos; não inspecionou caixa dágua elevada
2 Rua das Ortensias 35 X Maria Edivania Erros no preenchimento do boletim de campo
De dois pneus positivos coletou apenas 1 tubito
Supervisor:________________________________________________ Data da Entrega:_______________________
Levantamento Rápido de Indice do Aedes aegypti - LIRAa / 2005Supervisão dos Trabalhos
SupervisãoNome do Agente ObservaçãoNº Endereço Quart
Levantamento Rápido de Índices /2007 - Formulários
Avaliar evidências de erros operacionais Comunicar rapidamente todos os Agentes se o erro for comum a todos
MUNICÍPIO/UF: ___________________________________ ESTRATO: _____________________
BAIRRO (S):______________________________________ Data:_________________________
A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TB Outros imov
A 1 A 2 B C D 1 D 2 E TOTAL
TOTAL
Nome:___________________________________________________ Data: _____ / _____ / __________
TB Outros
Imóveis
Agente
Consolidado Parcial dos Estratos - LIRAa (Supervisores)
PREENCHIMENTO NO CAMPO
Responsável pela identificação das larvas/pupas
Exame de Laboratório
Fo
lha
Aedes aegypti
NÚMERO DE RECIPIENTES POSITIVOS
Aedes albo-
pictus
NÚMERO DE IMOVEIS
LABORATÓRIO
Ae. aegypti Ae. albo-
pictus
N.º DE RECIPIENTES COM FOCO POR TIPO DE RECIPIENTE
Nº Tubitos
Levantamento Rápido de Índices /2007 - Formulários
Município: Estado: Estrato:
Código
A1
A2
B
C
D1
D2
E
Data: __________________
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA DENGUE
Resumo do Boletim de Campo e Laboratório - LIRAa
Total Geral:
Depositos naturais (bromélia, cascas, buraco em árvores)
QuantidadeNúmero de Recipitentes positivos para Aedes aegypti por tipo
Pneus e outros materiais rodantes
Formulário para Digitação
Trabalhados:
Depósitos ao nível do solo (barril, tina tambor, tanque, poço)
Responsável pelas informações:
Número de Recipitentes positivos para Aedes albopictus
Programados:
Terrenos Baldios: Aedes aegypti
Outros Imóveis:
Lixo (recip. plasticos, garrafas, latas), sucatas
Dep. móveis (vasos/frascos, pratos, pingadeiras, bebedouros, etc.)
Depósitos fixos (tanques, calhas, lajes etc.)
Número de Imóveis
Caixa de água ligada à rede (depósitos elevados)
Descrição
Aedes albopictusTerrenos Baldios:
Outros Imóveis:
Levantamento Rápido de Índices /2007 - Formulários
SUPERVISORES NA OPERAÇÃO DE
CONTROLE DA DENGUE
SETEMBRO DE 2010
SUPERVISÃO
Conceito – atividade que permite o acompanhamento da execução das ações e sua qualidade, maximizando os recursos disponíveis e realizando as adequações necessárias.
Objetivo – obtenção da melhoria das respostas na ação realizada.
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR
• Conhecer os aspectos técnicos e operacionais do controle da
dengue
• Organizar e distribuir o pessoal sob sua responsabilidade;
Atenção ao tempo chuvoso
• Prever , distribuir e controlar os insumos e materiais utilizados
no campo;
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR
• Atuar como facilitador, oferecendo os esclarecimentos sobre
cada ação que envolva o controle vetorial;
• Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento das
atividades, por intermédio das supervisões: 70% indireta, 30%
direta.
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR
• Garantir junto ao pessoal sob sua responsabilidade, o registro correto e
completo das atividades.
(OBS. È importante o supervisor conferir os boletins antes da liberação dos agentes)
• Garantir o fluxo da informação quanto aos resultados.
• Conhecer os índices (imóveis pendentes, LIRAa e outros)
ATRIBUIÇÕES DO SUPERVISOR
Conhecer o território a ser trabalhado:
• Os limites e divisas ;
• O quantitativo de quarteirões;
• O quantitativo de imóveis;( atualizar e cadastrar os imóveis PE)
• Identificar os fatores de riscos e Determinantes;
MODELO DE MAPA
TIPOS E MARCAÇÃO DE QUARTEIRÕES
4Início do quarteirão nº 4
Continuação do quarteirão nº 4
Término de quarteirão irregular nº 4
Quarteirão de um único imóvel
4
44
InícioFim
CLASSIFICAÇÃO DE QUARTEIRÃO
REGULAR: é aquele que pode ser contornado totalmente, retornando ao seu início
2
2
2
IRREGULAR: é aquele que não permite o retorno ao seu início por conta de algum acidente natural, artificial ou por critérios normativos. ele possui início e fim definidos.
IMÓVEIS
Definição: Propriedade com acesso individual e/ou coletivo
Nota - Não são considerados imóveis: barracões e quartos de ferramentas, de costura e artes plásticas,garagens, abrigos para animais e demais dependências ou outras construções que estejam sobre a guarda ou proteção do proprietário / morador do imóvel principal, exceto quando se destinarem para moradia, atividades econômicas ou religiosas.
CLASSIFICAÇÃO DOS IMÓVEIS
Imóvel Único: é aquele que tem acesso e/ou número individual;
Imóvel Referência: é aquele que tem seu acesso e seu número utilizados como base para os demais imóveis;
Imóvel Complementar: é aquele que seu acesso depende de outro imóvel e seu número absorve o número deste imóvel (referência);
Móvel Seqüencial: é aquele independente sem número ou com número repetido na mesma rua;
TIPO DE IMÓVEIS
Imóveis Residências (R) são aqueles em que pessoas estabelecem seu domicílio, ou seja residem;
Imóveis Comerciais (C) são aqueles onde se realizam atividades mercantil (compra e venda de mercadorias) ou prestação de serviços;Ex: mercados, bares, consultório médico ou dentário, escritórios advocatícios, contábil, seguros ou imobiliários etc.
Terreno Baldio (TB) são aqueles terrenos que não possuem edificações capazes de abrigar pessoas;
Pontos Estratégicos (PE) é o local onde há grande concentração de depósitos para a desova do Aedes aegypti, ou seja, local especialmente vulnerável à introdução do vetor (os pontos estratégicos devem ser identificados,cadastrados e constantemente atualizados, sendo inspecionado quinzenalmente).
Geralmente existe rotatividade nos PE
Imóveis Outros (O) são quaisquer outros tipos de imóveis que não se definam em nenhum dos tipos anteriores.Ex: templos religiosos, industrias, escolas, quartéis e hospitais
Grupo (A) são os depósitos utilizados para armazenamento de água para consumo humano. No boletim são classificados em dois (2) subgrupos:
Subgrupo (A.1) depósitos/recipientes de água de consumo humano em nível elevado.
Ex: caixas d’água, tambores, depósitos de alvenaria, que devido a altura que estão instalados fazem a distribuição do líquido pela gravidade;
Subgrupo (A.2) depósitos/recipientes de água para consumo humano ao nível do solo.
Ex: Cisterna, tonel, tambor, barril, tina, dep. de barro (filtro, moringas e potes), cx. d'água, poço ou cacimba.
TIPOS E CLASSIFICAÇÕES DE DEPÓSITOS
Grupo (B) são depósitos moveis que podem ser movidos com facilidade, porém não podem ser eliminados, pois apresentam alguma utilidade para o morador.
Ex: Vasos e frascos c/ água, prato, garrafas, pingadeira, recip. para degelo de geladeiras, bebedouros, peq. fontes ornamentais, mat. em dep. de construção (sanitários estocados, etc.), objetos. religiosos. p/ rituais, etc.
Grupo (C) são depósitos fixos que não podem ser movidos com
facilidade, seja por sua instalação ou por ser parte de uma estrutura maior.
Ex: Tanques em obra, borracharias ou hortas; calhas, lajes e toldos em desníveis; instalações hidráulicas sem uso (ralos, sanitários, caixas de inspeção e passagens e etc.); piscinas não tratadas; fontes ornamentais.
Grupo (D) são depósitos passíveis de remoção/proteção que ficam temporariamente acondicionados em locais de onde são removidos com freqüência. No boletim são classificados em dois subgrupos:
Subgrupo (D.1)
Ex: pneus e outros materiais rolantes (câmaras de ar, manchões e etc.)
Subgrupo (D.2) depósitos encontrados em PE, ferro velho, depósitos de sucatas.
Ex: lixo (recipientes plásticos, garrafas e latas) e entulho
TIPOS E CLASSIFICAÇÕES DE DEPÓSITOS
Grupo (E) São depósitos Naturais, aqueles encontrados em arvores, rochas e animais mortos.
Ex. axilas de folhas (bromélias e etc.), buracos em arvores e rochas, restos de animais (cascas e carapaças) e etc..
PLANEJAMENTO DO SUPERVISOR
Planejar as ações
• Distribuição de RH• Distribuição de insumos
BolsaMapaLarvicidaFormuláriosEPI
Imóveis positivos x 100 Imóveis inspecionados
Depósitos positivos x 100 Imóveis inspecionados
Recipiente positivos x 100 Imóveis inspecionados
Índice de infestação predial
Índice de breteau
Índice de recipiente
Tipo de recipiente positivos x 100 Imóveis inspecionados
Índice do tipo de recipiente predominante
Índice de pendência Número de imóveis não trabalhados x 100 Número de imóveis informados
CONTROLE QUÍMICO
É a última opção de controle do vetor. Deve ser utilizado com
conhecimento técnico e muita responsabilidade, a fim de preservar a saúde
ambiental e humana.
Obs. O uso constante de inseticida químico, realiza naturalmente a seleção de
linhagens resistente.
•Consiste na aplicação de um produto larvicida em todos os depósitos positivos ou não para formas imaturas de mosquitos, que não possam ser eliminados mecanicamente.
•Todos os depósitos com água que não puderem ser protegidos ou eliminados serão tratados.
•Em áreas infestadas bem delimitadas, desprovidas de fonte de abastecimento coletivo de água, o tratamento focal deve atingir todos os depósitos de água de consumo vulneráveis à ovo posição do vetor.
SEGUNDA OPÇÃO: TRATAMENTO FOCAL
• É bom entender o conceito de supervisão• Supervisão não é mais realizada como antes em que
o supervisor tinha a missão de cortar diária, dia, dar faltas, punir o seu agente.
• Hoje os objetivos são, corrigir, aperfeiçoar comunica e motiva o agente, reconhecer lideres,procura estabelecer metas como incentivo e administra problemas sendo um negociador na tentativa de estabelece equilíbrio e um melhor meio de realização do trabalho.
• Reconhecer dificuldade de alguns servidores que embora tenha sido capacitado não se encontra qualificado no momento para o serviço ao qual lhe foi conferido, necessitando remanejá-lo para melhor aproveitamento do servidor.
• Prudência, coerência, bom senso, conhecimento e liderança com justiça e paciência se fazem ferramentas necessárias para realização de uma boa supervisão.
O supervisor precisa primeiro mobilizar a si mesmo antes, para logo após
mobilizar sua equipe e ai, através de uma equipe bem preparada e bem
mobilizada, reconhecendo a sua importância no contesto de saúde
publica, mobilizar nossa população de maneira eficiente e eficaz com empenho,
alma e coração.Só assim conseguiremos terminar a
nossa escada para o céu.
• Agradeço as equipes de STACV, Mobilização Social, SOE, DETEC e a todos os profissionais que de maneira direta ou indireta estiveram envolvidos na confecção desse material de capacitação.
Equipe SES da Ana Neri. Telefones para contatos e esclarecimentos: DETEC MS STCV SOE 23322426 23322426
Fim