nosso bairro · 2013-02-02 · nosso bairro diretora responsável: andréa azevedo ano 1 de 22 de...

NOSSO BAIRRO DIRETORA RESPONSáVEL: ANDRéA AZEVEDO ANO 1 DE 22 DE NOVEMBRO A 6 DE DEZEMBRO DE 1996 - NúMERO 2 DISTRIBUIçãO GRATUITA

í wuv mi. Jg^v--,

KOLPING DA CURSOS PARA MORADORES DA REGIÃO

Pessoas de todas as idades são beneficiadas pela movimento fundado na Alemanha há 150 anos. Hoje, com mais de 23 anos atuando no Jardim Catanduva, favorece a população carente na formação profissional. Pág. 03

(gfrn bu

Projeto Sócio-Ambientai mantém Viveiro Municipal

Pág. 06

PARQUE DAS HORTEHSIAS. Refúgio para quem procura fugir da cidade, fazer ginástica,

namorar ou apreciar a beleza natural do local Pág. 6

ffijtossa dica

Qt apecerica

Passeio de jipe reúne aventureiros da região até a Juréia

Pág. 08

Língua estrangeira passa a ser exigência no currículo

Pág. 07

^jlosso negócio

UNIÁGUA: mostrando que água não é tudo igual

Pág. 08

NOSSO BAIRRO 23 de novembro a 6 de dezembro de 1996

@â itorial

MaUúai, eicoikiÂai, jfOhi- apAeientadad; e começa-

mos maU umamaàaíoaapaAa. a-p^mÀcaçàa- daietjjmda,

eAição.

é- iempAa aue cui íí&ííMíA- biaJfalnam pM, amoJi a camUa.

•i,ewu}/v& com, eMuiço- abento a mcè Uiton-, jíioamo4- áaliAjjei-

t&i com a lecefdUúdad& de tod&i e eátam&i edpetemJa-

dudi iucjeitõeA:

/\ledia edição- uamoS modhaJi como é fiedo a ideidipca-

ção doi deud- cmiepaMad&i, como a comutUdade KúlpMUf

nenio- de óMO, leÁ-ldència, pade, ajudá-la com cuîoi-

pAaliáA^maiiAaAd&i. /^ ^íp^á^^ c^/^â e4íí<xê^^

m4- cuvúculai doú candidatoi- à uma vaífa m- me/ícado

de hamJMo.

& como mMZMÁm é de lleviol (jue tal deiccmWi- a cfrue o-

PaAûe dai JíoAtêniÀai oêàece? Pnotecjesi é mail uma daó-

iuneAtÕel da âeia cidade de Zmku dai Aliei. Abi comel-

daid&i, aí uai uma dica p&na eAte aenã»-, a Meie cêAece

Iioai <mo^Íumdadei paàa o ieu LajeA

íl&a Jleítuna!

SOCIEDADE AMIGOS

DE BAIRRO

O Nosso BWRRO,

ESTÁ COM

AS PÁ6IMAS

ABERTAS PARA

DIVULOAÇAO DO SEU

TRABALHO EM

FAVOR DA

COMUNIDADE.

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EXPEDIEIÍTE

CENTRAL DE CRIACAO

PUBLICITáRIA E EDITORIAL

Av. CAMPINAS, 448 TABOAO DA SERRA - SP

CEP: 06752-200 - TELEFAX: 491 -4676 DIREçãO:

ANDRéA AZEVEDO

JORNALISTA RESPONSáVEL:

VâNIA SANTOS - MTB 25.840 REPóRTERES:

ALBERTINA ARAúJO, CRISTIANE DEL

GáUDIO, LúCIA GONçALVES, MôNICA

CRISTINA COSTA.

EDITORAçãO ELETRôMCA:

SILVIO BARROS CHAVES

DEPARTAMENTO COMERCIAL:

EDILENE MIRANDA

CONTATOS PUBUOTARIOS:

CéLIA COSTA, THAIS ROSA,

TATIANA FERREIRA

COLABORADORES:

Luís FERNANDO PRATES,

RICARDO SANTOS SILVA,

THEODORA VILELLA

OS TEXTOS ASSINADOS MíO REFLETEM A

OHNLAO DESTE JORNAL

FALHA NOSSA! Tivemos algumas falhas em nossa primeira edição: A foto sobre a vista panorâmica do Largo do Campo Lim-

po na década de 60, pertence ao restaurante Gamela e não a Luiz F. Prates.( pág.3)

A foto de divulgação do quadro de Picasso "Mulher em Verde", não é de Luís F. Prates, mas sim, imagem cedida pela Assessoria de Imprensa da Bienal.(pág.5)

A foto de divulgação é da Rádio Kabala - FM , o nome do locutor é Jairo Freitas, e não Maurício como foi impresso.(pág.6)

O endereço do Instituto Concórdia, é o seguinte: Rua Raul dos Santos Machado - Campo Limpo - CEP

05794-370 - Telefones: 5511-6166/5511-2986. (pág.7)

a do leitor Aos dirigentes do Jornal NOSSO BAIRRO.

Em primeiro lugar, quero dizer que fiquei muito feliz em receber o jornal aqui na minha casa. Feliz porque pude compreender que agora teremos um jornal à altura do nosso bairro . Quero neste momento, parabenizar a todos os funcionários deste informativo que nos dá a possibilidade de podermos participar, de reportagens e eventos de nossa comunidade.

Continuem informando, porque para frente é que vocês estarão andando

JOSÉ DOMINGUES RAMOS Parque Ypê - São Paulo

Este espaço é reservado para você, "a voz" do Nosso Bairro, para criticar, elogiar e opinar sobre este jornal. Se você tem uma reclamação, ou uma dica sobre seu bairro escreva para nós, ou mande um fax: :(011) 491.4676 - End. Av Campinas, 448 - Vila lasl - Taboão da Serra / SP - 06752 -200

Aj Marcelo Martinez Imlau ADVOGADO

vi

TRABALHISTA - CÍVEL E CRIMINAL

"Há 1S anos pela justiça de iodos"

TEL: 5511-4173/5511-6246

BALCÃO PE ANUNCIO PAPELARIA FM EVANA

R. GUILHERME VOKURKA, 2B - JD.EVANA

iTlosso Direito Por Marcelo Martinez imlau

SOM viúva, me casei em comunhão universal de bens, meu marido me deixou uma casa, que hoje está alugada. Gostaria de saber quem são os herdeiros diretos; eu ou meus filhos que são menores de idade? No caso de serem os meus filhos, como devopro- ceder para passar a casa para o meu nome?

Ruth Regina de Souza L. A. Pimentel de Oliveira Jd. Paris-SP

Marcelo Martinez Imlau responde: Após o fale- cimento do seu marido, a sra. deveria, no prazo de trin- ta dias, dar entrada no inventário de bens deixados pelo "de cujus". A Lei Civil estabelece, na regra geral, que a metade dos bens fique para o cônjuge supérstite, no caso, a sra., e a outra metade fique para os filhos do falecido. Na questão não há menção da existência de testamento, filhos ilegítimos, ou outros aspectos que possam modifi- car os direitos hereditários. A sra. deve procurar um advogado para dar andamento ao inventário e feito isso, poderá dar o destino que desejar ao imóvel. Hoje, pelo direito das sucessões, o imóvel pertence , metade à sra. e outra metade aos filhos dele.

Kyeu Direito Muitas empresas utilizam o serviço de televendas, ou

catálogos para vender seus produtos. Os consumidores podem sentir-se lesados, pois, nem sempre o produto se apresenta como na publicidade. Saiba que você, consumidor, dentro de um prazo de 7 (sete) dias pode desistir do produto e exigir seu dinheiro de volta e ainda, corrigi- do.

"O consumidor pode desistir do contrato no prazo de 7 (sete) dias, a contar de sua assinatura ou do ato de rece- bimento do produto ou serviço, sempre que a contratação do fornecimento de produtos e serviços, ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio"

( Cap. IV - Da proteção Contratual; Seção I, Dis- posições Gerais, art.49)

O NOSSO BAIRRO E SEU! LEIA E PARTICIPE

ZH

83 de novembro a 6 de dezembro de 1996

Na unidade do Jd. Catanduva, Cam po Limpo, a assis-

tente social Dilma de L. Maria, conta que quando chegou à comunidade em 1992, achou a idéia da obra muito boa, mas percebeu que muita coisa deveria ser feita para melhorar o aten- dimento à população carente da região.

Para atender a todos, a principal preocupação foi a verba. O único dinheiro da instituição vinha da arre- cadação dos sócios- cooperadores (hoje cada só- cio contribui com R$ 30,00 mensais), e o aluguel do salão para festas.

Dilma conta que já faltou até alimentação para os participantes do movimento. A assistente social se esforçou tanto que conseguiu a ajuda que precisava. A Prefeitura, através do Plano de Assistência Integrada (PAI) deu condi- ções para que as melhorias fossem feitas.

NOSSO BAIRRO

Duma conseguiu ajuda para melhorar os cursos

OBRA. KOLPING Entidades de 60 países estão comemorando os 150 anos do início da obra de Adofph Kolpíng, um sapateiro e padre católico alemão que dedicou sua vida à formação profissional aosjovens. No Brasil, a obra Kolpíng chegou em 1923.

Hoje, tem 28 mil associ ados em 128 m i I ei dades. Só em 96, 20.310 pessoas foram beneficiadas por seus cursos e treinamentos.

CURSOS GRATUITOS

Até 92, os instrutores dos cursos eram voluntári- os, agora são pagos pelo Município. Foi possível reativar o curso de corte e costura (onde são confecci- onadas roupas para menores carentes) e o de panifi- cação e criar uma horta comunitária. São 60 crian- ças, de 06 a 14 anos que plantam verduras e legumes.Os alunos podem levar parte da colheita para casa.

Para quem quer ganhar dinheiro e arrumar uma terapia ocupacional, o tear é uma solução. O professor Euler Gonçalves dá aula para turmas de 9 alunos, de 25 a 6a, das 8h às 12h. A única exigência é que todos sejam maiores de 14 anos.

As crianças podem ficar na comunidade sempre que não estiverem no horário de aula. Existe na Kolpíng o "reforço escolar", que é considerado uma extensão

a escola. Os monitores fazem um laboratório juvenil com o intuito de ensinar bricando. Todos participam das aulas de artes e do tea- tro. Inclusive um grupo de 12 alunos compôs uma trupe teatral e se apresenta pelas redondezas. Quem participa das atividades se alimenta no refeitório. Há também acompanhamento médico.O curso de tornea- ria e ajustagem mecânica tem 6 meses de duração.

Também é gratuito e for- nece diploma do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Os roeninos de 12 a 17 anos podem aprender a profissão de marceneiro. O curso dura 3 meses e cada turma tem 15 alunos. Os adultos que desejam se alfabe- tizar podem optar por aulas a noite (40 alunos) ou pela tarde (50). Ninguém paga nada.

Os idosos se divertem no

grupo da 3ã Idade. Se reú- nem às 5ss feiras para jogar bingo, contar piadas e con- versar muito. De 15 em 15 dias, "paqueram" nos bailes realizados no local.

SERVIÇOS PAGOS

Não há como oferecer todos os serviços gratuitos, mas a Kolping procura co- brar taxas simbólicas

ALUNOS DA KOLPING ±| FORMAM COOPERATIVA ^

v.s.

Ao terminar um curso, a vontade da maioria dos alunos é achar um emprego imediatamente. Nem sempre é assim. Às vezes, a sa- ída é buscar caminhos alter- nativos, como abrir um ne- gócio próprio.

A Kolping vê como solu- ção a criação de cooperati- vas. A primeira saiu do Jd. Catanduva, onde 13 ex-alunas se uniram às participantes do Jd. Rebouças. As dificuldades do ls grupo era um lugar para ficar o

maquinário, enquanto o 22

precisava conseguir pessoas interessadas (uma cooperativa precisa de 20 sócios).

No início faltou dinheiro. A Kolping emprestou a quantia necessária. Hoje, a cooperativa paga 5% da renda e um aluguel barato para a comunidade.

O grupo é formado basicamente por mulheres que dividiram o período de ser- viço em 2 turnos: uma turma trabalha de manhã e outra à tarde.

De/se trabalha na cooperativa

As costureiras confecci- onam camisetas, saias, cal- ças, aventais e biquínis de crochê. As indústrias que se interessarem na tercei- rização dos serviços podem ligar para 844.1274 - Falar com Nadir.

quando não resta altema- •tiva. No curso de cabelei- reiro e manicure, a taxa é R$ 20,00 mensais. A dura- ção é de 6 meses e as ins- crições começam em dezembro. Os alunos cortam o cabelo de crianças gratui- tamente e cobram R$ 4,00

"Eles aparecem com os mais

diferentes problemas. Até dúvidas Jurídicas".

dos adultos. O curso de informática

é de 3 meses e o aluno aprende DOS, Windows, Word e Excel. Os alunos da manhã e da tarde não pagam nada e os alunos do noturno pagam R$ 150,00 pelo curso completo. São 10 alunos por turma.

A vizinhança se acostu- mou com a ajuda do pesso- al da Kolping. "Eles aparecem com os mais diferentes problemas", conta Dilma, "Até dúvidas jurí- dicas". O grupo já organi- zou até mutirão para reti- rar lixo da favela.

É importante enfatizar que apesar da localização (no terreno da Paróquia Rainha dos Apóstolos), nin- guém é obrigado a se tornar católico ou freqüentar a igreja. Segundo Dilma, todas as religiões são res- peitadas e todo mundo que precisa é atendido.

Uma Associação de Alcoólatras Anônimos (AAA) foi formada pelo movimento. Os interessados se reúnem aos domingos, das 19h às 22h Há também a Instituição para Assuntos da Família (IAFAM) que contribui com R$ 30,00 para cada filho menor de 14 anos. "A intenção é a me- lhora de vida das famílias", diz Dilma. "Para comer nós imaginamos que o dinheiro saia de outro lugar".

Serviço: A Kolping fica à Rua Nina

Stocco. 1054. O telefone é 5511.4098

Vânia Santos


ariedades SERVIÇO SOCIAL

SAÚDE BELEZA E MODA

A ÁRVORE DA HISTORIA "A genealogia existe para

a preservação da História, para permitir aos povos , o conhecimento de suas raízes, de seus ancestrais" - essa é a definição dada pelo Sr. Demar Staniscia - Dire- tor da Área de História da Família - arquivo genea- lógico mantido pela igreja Mórmon no Brasil.

A biblioteca Mórmon existe desde 1975, quando deu-se início o processo de microfilmagem dos registros de igrejas e cartórios do país.

Mas o trabalho de arquivo genealógico no mundo, remonta ao século passado.

"Em todos nós,

existe um anseio

profundo de

conhecer nossa

raiz, para saber

quem somos e de

onde viemos..."

Alex Halley

nas Montanhas de Salt Lake City, em Utah - EUA, mantido pela Sociedade Genea- lógica de Utah, mais antiga do mundo - parte integran- te da igreja voltada para os estudos da História da Fa- mília.

Para muitos interessados em conhecer seus antepassados, sempre vem a idéia da dificuldade em ter que retornar à terra natal, cor-

rer diversos cartórios, buscar a história oral, para ten- tar localizar os seus familia- res, o que certamente, de- mandaria um grande espa- ço de tempo. Entretanto, temos ao nosso alcance a fa- cilidade dos Centros de His- tória da Família onde a ár- vore genealógica pode ser feita por qualauer oessoa. bastando dispor de docu- mentos antigos (normalmen- te dos avós), mas atenção, nem sempre o sobrenome é importante, haja visto o caso de milhares de^ pessoas cujo sobrenome é Silva. O ideal é procurar pela cidade de onde vieram seus antepassados, com esses dados e a assistência de um voluntário do Centro de His- tória da Família, é possível encontrar suas origens, mesmo fora do país. Stanis- cia define essa situação como "dar a volta ao mundo sem sair da cadeira".

Muitas pessoas procu- ram por esses arquivos, algumas por curiosidade, outras atrás de nobres títulos de seus ascendentes ou para descobrir a dupla cida-

dania e até mesmo atrás de heranças. Mas a árvore genealógica serve também para reconstruir a história de cidades e em muitos ca- sos, torna-se livro. Staniscia cita o caso de Alex Halley, autor do livro que deu ori- gem à série "Raízes".

Toda vez que um arquivo oficial é utilizado, recebe uma cópia microfilmada para seus arquivos, e todos os microfilmes originais são rigorosamente guardados na Montanha de Salt Lake City, que hoje guarda cerca de 2 milhões de rolos micro- filmados dispostos em co- fres à prova de explosões nucleares. O que decerto," garante a história da Huma- nidade. O mais velho regis- tro microfilmado data de 877 D.C, da cidade de Lucerna, na Suíça.

SERVIÇO O afendimÊntp ao púbico acon-

tece às 4* feiras f: aos sábado?. Ligue antes para mafcar hofârio, o telefone é 818-0410- Oepto de Historia da Fa-

Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Ulimos Dias que fica à Av, Prpf* Francisco Morato, 2430 - Cáixinguj

Mônica Cristina Costa

CONSULTóRIO ODOINTOLóCICO

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POINT

KimocuA ^ ' Ay 21/Z *. 20/lf %• '«^ Por mais que tenha

pensado e repensado várias vezes antes de agir, faça-o novamente! Pois a sensação de estar fazendo a coisa certa parece sempre óbvio para você. Saiba que o tempo passa, e você pode se decepcionar ao perceber que está caminhando sozinho. Aprenda a respirar antes de agir, para ganhar tempo.

(«to*.

f~^^\ 21/lf*20/S A^^B^^ Se as perspectivas ^^ » ' que o mundo lhe mostra não lhe são agradáveis. Aprenda a aceitá-las com huma- nidade. Assim como você gosta de boa vida, todo mundo gosta também. Fica muito-mais gostoso curtir os prazeres da vida em comunidade, do que sozinho.

^^ QtfhCC/}.

áÇ\ 21/S * 20/6 Y Saiba que seu humor fiutua

^_^ pelo riimo do seu pensb- ^Ls mento. Se compreender a dinâmica da sua mente versátil, conseguirá se adaptar a tais flutua- ções de maneira mais inteligente e atingir mais facilmente os seus objetivos.

VJÍ^^M 2i/i * 21/1 Não se isole tanto

do mundo, todas as vezes em que se sentir magoado. Ache graça da Idiotice e infantilidade dos que convivem com você. Ninguém é "bidú", fale do que gosta e precisa, sem inibições. Acredite, irão lhe entender.

rVaÍNão permita mais que ^^'^•^^'estas garras afiadas,

venham a ferir as pessoas de quem tanto você precisa. Não seja tão extremista, nem tanto bajulador, não tanto o exterminador das selvas. Você pode cair em sua. própria armadilha.

Não importa se você percorrer seu caminho solitário. Observe tudo carinhosamente, pois quando chegar no seu

destino, haverá muita gente te esperando para aplaudi-lo! Não seja tão crítico, viva a vida, e deixe que da perfeição, Deus se encarregará.

Por Raquel Gallena

UítA 21/1*. 22/10

A As oportunidades ^^ marcadas pelo

seu destino du ram pouco tempo, seja inteligente o suficiente para abraçá-las. Faça isso sozinho, não espere por possíveis colaboradores. Pois o tempo tem uma velocidade maior do que a sua, e quando se der conta, nada aconteceu

á 21/10*21/11 O passado deve ficar atrás de você. Liberte-se dos seus

C pesos o mais rápido B possível.Para que

^^^ você possa correr e alcançar o seu futuro. A esperança de um futuro melhor é sempre um grande alívio.

^ | '^ 22/11 *21/12 ^^* ^^ Para expandir seus

%^ horizontes deverá ^ você mesmo deto-

nar todos os elos da sua corrente ima- ginária.Caminhe com otimismo olhando só para o seu objetivo. Ande livre de sua bagagem, chegará bem mais rápido - Boa viagem!

CA4**C'

22/12 A 20/01 Se não for você o que mais se preocupa com as

^^^ suas administrações, i acredite que alguém o " fará.Com certeza, c

destino se incumbirá de fazê-lo Desça do seu pedestal da teimosia e vá viver com a plebe, só um pouquinho.

21/0U1V02 Prestar serviço à comunidade, nunca é perda de

tempo. Abasteça todos que precisarem. O destino está lhe testando para ver se você é capaz de ser pioneira. Apresse-se.

/>íX««*-20/02* 20/03 O destino é dinâmico e caprichoso. Concentre-se em seus objetivos mais elevados. Perdoe se for preciso , invista se for melhor. Quando se atinge esta fase, o melhor é acompanhar a evolução.

urso ae O Astro og a

Básico - Interpretação - duração de 3 meses Terapia de Acompanhamento

Cartas Astrológicas Mandalas - Cristais e Florais para manutenção

Revoluções Solares - Previsões Anuais

NOVAS TURMAS - MARçO DE 1997 - INSCRIçõES - TEL FAX: 494-5415 RAQUEL GALLENA

23 de novembro a 6 de dezembro de 1996 NOSSO BAIRRO

fjf ultura /lazer /turismo LINDA E HISTÓRICA

"O! Linda situação para uma vila", estas foram as palavras de Duarte Coelho, em 1953, ao chegar ao topo

de uma das colinas de Olinda. E hoje pode-se conferir tal vista.

FOTOS: THEOOORA VILELLA

É claro que em quase 500 anos Olinda se transformou. Foi invadida e destruída por holandeses, passando o títu- lo de capital pernambucana para sua vizinha Recife. Po- rém reconstruída tornou-se parada obrigatória para os turistas que desejam real- mente conhecer um pouquinho da história nor- destina.

Considerada patrimônio histórico pela Unesco, tudo em Olinda é atração, seja como passeio histórico ou pela alegria do tradicional

carnaval de rua ou ainda por suas praias.

O passeio pelo centro his- tórico pode ser orientado por um dos guias mirins que ficam a espreita, oferecen- do-se aos turistas que de- sembarcam em frente ao correio, na praia dos Mila- gres.

Uma das primeiras para- das é o Mosteiro de São Ben- to, de 1582, um exemplo da magnitude religiosa da re- gião. Certamente uma das mais ricas com altar em ouro e teto pintado com óleo de

baleia e sangue de boi. Além de tudo isso foi a primeira faculdade de Direito do Brasil. Hoje, imperdível, é o coral dos gregorianos.

Durante o passeio está a rua dos Quatro Cantos, local mais famoso do carnaval. Ali estão as casas onde são fa- bricados e guardados os tão ilustres bonecos gigantes, que tanto fazem a folia e onde os principais blocos se encontram.

Bem próxima está a La- deira da Misericórdia, um verdadeiro caminho das pe- dras. Local excelente para se pagar promessas, porém ao chegar lá em cima, pisando o mesmo aterro que Duarte Coelho o que tem que ser

SESC Itaquera, um dos locais mais disputados durante o verão

LAZER NA <HDADE O SESC - Serviço Social

do Comércio - oferece uma vasta programação cultural, além de shows com vários artistas. São 9 unidades na capital e 23 no Estado de São Paulo.

Para associar-se ao SESC basta trabalhar no comércio. Compareça à unidade mais próxima de sua residência com Carteira Profissional e último holerite. Seus depe- dentes diretos, assim como os pais também terão direi- to.

O SESC oferece várias atividades de lazer e entre- tenimento: futebol de salão, vôlei de areia, basquete, ca- minhada, exposições e palestras sobre o bem estar cor- poral. Para as palestras e ex- posições, são cobradas taxas que variam de R$ 0,25 à R$ 5,00.

Não associados também podem usufruir destes ser viços pagando uma taxa de R$ 2,50 à R$ 5,00 reais, com direito ao uso da piscina- e demais atividades .

As duas unidades do SESC voltadas para o lazer são: Itaquera e Interlagos. A estimativa de visitantes do SESC Itaquera é de 900 mü pessoas por ano.

A programação do SESC apresenta todos os meses shows de lançamentos de no vos artistas, o evento Shows Maiores, com grandes no- mes da MPB e também o So- ciedade do Samba.

Para o ano de 97, o SESC inaugura mais uma unidade: a de Vila Mariana.

Sempo; SESC Itaquera SESC Interlagos Av. Projetada, 1000 Av. Manoel Alves Soares, 1100 Fone: 944-7272 Fone; S20-99ÍÍ

Luc/a Gonça/ves

Mosteiro de São Bento, 1582 - Olinda/PE

dito é "O! Linda situação para se levar a vida".

Mais adiante está a igreja da Sé. Rústica, conserva traços originais de seus 459 anos. Nos fundos, o jardim abriga a estátua de São Se- bastião do Mundo, além de ter o que poderia ser chama- do de a melhor vista da cidade: Olinda, Recife e o Atlântico. Certamente uma lembrança inesquecível.

Quanto às praias, as mais indicadas são a do Pau Ama- relo, com direito a coqueiros e verdadeiras piscinas natu-

rais e a praia do Farol que abriga o fortim de São Fran- cisco.

Theodora Vilella

Ladeira da Misericórdia e Academia de Santa Gertudes - Olinda / PE

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melhor carreira para seu fillho"

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NOSSA REGIÃO EMBU - ITAPiCERlGA DA SERRA - TABOÃD DA SERRA

PARQUE DAS HORTÊNSIAS LAZER E CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

Parque das Hortênsias, uma verdadeira reserva ecológica

Durante a visita de Maurício de Nassau à Recife, Pernambuco

no século XVII, pela primeira vez foi registrada a idéia de paisagismo no Brasil. Um pin- tura de Frans Post mostrava em um mesmo local várias la- ranjeiras, limoeiros e tangeri- nas .

Em 1868 chegava ao país o paisagista francês. Augusto Glaziou que reorganizou as obras da Praça XV no Rio. Fu- gindo dos roteiros tradicionais onde as praças eram voltadas para igrejas ou mercados ele acabou desenvolvendo os jar- dins. Um dos mais apreciados é o Jardim Botânco, no Rio de Janeiro.

Atualmente estes espaços funcionam como refúgio para a população, que os procura de

Embu Verde Limpo: coleta seletiva com geração de renda. Em 94 foi implantado um

projeto direcionado a resolver o problema do tratamento do lixo. O serviço que até então era des- controlado recebeu atenção e se transformou em inna experiên- Q cia modelo para o País. A < ambientalista e coordenadora do _i projeto, GmaRizpahBesen,con- Q

ta que com a contratação de em- | presa especializada, a Prefeitu- Í ra resolveu organizar um pro- 0

grama de coleta seletiva com os próprios catadores que "viviam" do lixão municipal. A idéia era formar uma cooperativa mas o processo exige o mínimo de 20 selecionadores. Com as condições de coleta de Embu só é possível manter cerca de 10 trabalhado- res e continua o esforço para am- pliar o projeto.

Uma das alternativas fd a troca de material por mudas de árvores e a população foi aderin- do à idéia, resultando num programa sódo-amfaiental com par- ticipação voluntária, até mesmo dos munkípioe vizinhos. Com a venda de 35 mil quilos por mês (cerca de doze toneladas do lixo total recolhido), são mantidos os funcionários "que é o grande

Gína Rispah: Projeto Sócio Ambiental

mérito desse projeto", afirma Rizpah.

A última iniciativa é a distri- buição de "kits" educativos sobre o aproveitamento do hxo. Todas as escolas municipais e parte das estaduais estão recebendo o material composto de vídeo, aposti- las, folhetos, manual de denun- cias e tambores para separação dos elementos recicláveis. O kit foi montado com o apoio da Se- cretaria Estadual de Meio Am- biente, Fundação SOS Mata Atlântica e Ripasa Indústria de Papel e Celulose. Informações Te/; 494-5333

Cristkme Del Gáudio

Concentração dos jipelros "na largada

"Jipeiros" aprovaram o l9 Passeio de Jipes de Itapecerica à Juréia

O ls Passeio de Jipe de Itapecerica da Serra, promovido pela CBPM (Campos & Botelho Publicidade, Promoções e Marketing) teve largada na Pra- ça da Fonte, no feriado da Procla- mação da República, o destino do combdo era a Reserva Florestal da Juréia.

As novidades começaram já na saída, quando pela primeira vez num evento desse tipo, se fez uma rampa de largada montada com troncos. Esse foi o primeiro obstáculo para os 'jipeiros", dan- do uma pequena demonstração do que seria o Passeio para o pú- blico que prestigiou a concentra- ção dos 53 carros inscritos.

A chegada na Barra da

Juréia fd na madrugada do sá- bado, mas todos reservaram fôle- go para as aventuras do segundo dia, quando enfrentariam du- nas, lama, praia, charco e outras barreiras naturais. À noite, para encerrar o programa e confrater- nizar os jipeáros, um jantar com direito a show e baile gaúcho. No domingo, os partidpantes pude- ram aprovdtar livremente o contato com a natureza.

O evento teve o patrocírao da Rompetec, Cristalex e Pimeiramão e o apdo da Antár- tica, Fundação S.O.S. Mata Atlântica e Departamento de Ibrismo da Prefeiura Munidpal de Itapecericada da Serra.

ao. G

qualquer ponto da ddade para passar horas fazendo ginásti- ca, namorando ou apenas apreciando a sua beleza.

Uma ótima oportunidade para quem deseja passar horas agradáveis em nosso mu- nicípio é visitar o Parque das Hortênsias. Fundado em 1979 com uma área verde de 40.000 m2, está localizado a 10 km do centro de São Paulo.

O bosque também abriga um zoológico que conta com mais de 60 espécies, entre elas estão: leão, tigre d'á'gua, chim- panzé, ganso africano, arara, pavão azul e muitos outros. Quem visitar o parque não paga nada para usufruir des- ta opção. É uma forma de va- lorizar e aproveitar o que a ddade oferece, tirando-lhe o rótulo de cidade-dormitório.

O parque recebe em média mais de 5 mil pessoas por se- mana, sendo metade deste público formado por crianças de creche e escolas de São Paulo e outros municípios vizinhos, que já começam a receber orientação ambiental.

Durante a visita ao parque encontramos vários grupos de professores e alunos. Segundo eles está é a melhor forma de aprender, pois o contato com plantas e animais do parque aquece a percepção das crian- ças. Um dos meninos que visi- tava o parque declarou: "na minha rua só tem concreto, aqui tem bastante árvore para brincar". No setor de jardina- gem, você pode encontrar uma grande variedade de mudas de plantas ornamentais e fru- tíferas que são doadas a popu- lação.

Além do contato com a natureza, quem visita o Parque das Hortênsias pode participar das aulas de "Tai Chi Chuan", tradidonal arte mar- dal oriental, todas as manhãs. Uma forma de manter o equiílibrio físico e mental. SERVIÇO: Parque das Hortênsias R.Paulino Ortega, s/n. - Pq. Assum- pçáo Taboão da Serra - SP. - Tel: 7967- 3522

Andréa Azevedo

23 de novembro a 6 de dezembro de 1996

ossa dica NOSSO BAIRRO

A língua estrangeira e o currículo profissional

O mundo está se tornan- do cada vez mais um bloco único, por razões de políti- ca internacional e acima de tudo por uma questão eco- nômica. Num planeta onde existem centenas de idio- mas, um deles foi eleito como língua mundial: o in- glês. A língua inglesa se es- palhou pelo mundo, primeiro pelas mãos dos ingleses (dentre os maiores coloni- zadores de todos os tem- pos), hoje em dia pelos nor- te-americanos que são a única potência mundial depois da separação da União Soviética.

O comércio exterior e a instalação de empresas es- trangeiras no Brasil, estão fazendo com que os profissionais brasileiros de nível médio tenham o inglês'flu- ente como item desejável em seus currículos.

Como o inglês ensinado em nossa escolas não é dos melhores, a única solução para quem precisa apren-

der o idioma com rapidez e eficiência é procurar um curso particular.

O diretor da The One English School, Antônio dos Santos, nos contou que a maioria dos seus alunos procurou o curso de inglês por motivos profissionais, são executivos, empresári- os e secretárias que estão tendo sérios problemas no trabalho pela falta do segundo idioma.

Segundo Antônio, uma de suas alunas é secretária, e recebeu um ultimato do chefe, que lhe deu cerca de 6 meses para aprender in- glês, pois não agüenta mais o desespero da moça quan-

do recebe uma ligação internacional.

O diretor da The One, acredita que a melhor forma de aprender inglês é morar no exterior (ele mo- rou 5 anos em Nova Iorque), mas para quem não tem essa possibilidade, é totalmente viável falar um in- glês bastante aceitável em cerca de 2 anos, pelo menos esse é o prazo que ele dá para os seus alunos mais aplicados.

Abrindo os cadernos de empregos dos grandes jor- nais, é fácil perceber que a maioria dos cargos ofereci- dos pedem: noções de in- glês, ou ainda inglês fluen-

Antônlo dos Santos, diretor da THE ONE

THE ONE

te e até inglês e espanhol fluntes. O idioma espanhol entrou em cena com o ad- vento do Mercosul (união econômica dos países sul- americanos), várias empresas brasileiras começaram a fazer negócios com nos- sos vizinhos, obrigando assim que seus profissionais dominem também o espanhol.

Para a gerente da agên- cia de recursos humanos Gelre (unidade Taboão da Serra), Marta M. Akimoto, a procura maior ainda é por profissionais que têm pelo menos noções de inglês. "Nossa unidade trabalha basicamente com o ramo industrial, a exigência do segundo idioma se aplica mais para o ramo adminis- trativo, como: recepcionis- tas, secretárias, gerentes e excutivos das grandes em-

presas que atendemos no Taboão e região", afirma Marta.

Rosi Aparecida Camargo, selecionadora da agência, concorda com a gerente e lembra que, mesmo assim existe dificuldade em encontrar candidatos que tenham pelo menos noções de inglês. São dois os itens que podem prejudicar a entrada de um profissional numa grande empresa: a falta de nível universitário e do segundo idioma.

Depois de receber todas essas informações de profissionais, seria possível con- cluir que o inglês estaria deixando de ser apenas um atributo, para se tornar item obrigatório no currícu- lo? Talvez seja a globalização chegando de fato.

Albertina Araújo

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©osso Negócio NOSSO BAIRRO 83 de novembro a 6 de dezembro de 1996

UNI ÁGUA: DEZ ANOS DE COMPROMISSO COM A QUALIDADE

A água mineral deixou de ser um item das listas de compras da classe A e passou a ocupar lugar me- recido nas compras de toda família preocupada com a sáude.

Mas o consumo ainda é baixo para o potencial do mercado. O problema é que o brasileiro consome mais refrigerante do que água mineral. Influencia- dos por diversos fatores, entre eles a falta de escla- recimentos sobre os bene- fícios do consumo de água, mineral.

Água não é tudo igual. É preciso se conscientizar dos riscos do consumo de água da rede pública, mesmo que filtrada ou fervida.

A Uniágua é uma empresa fundada há dez anos pelos iraiãos Walter Magal e Vicente Leonel. Segundo os proprietários, tudo co- meçou com uma velha

Kombi e hoje já conta com filiais em Mairinque , São Roque, Tatuí e Sorocaba.

Magal esclarece que o crescimento da empresa deve-se ao fato da Uniágua ter arrendado a fonte Plu- ma e com isso poder oferecer preço competitivo.

A princípio, todas as marcas são boas. A diferen- ça está no distribuidor. A Uniágua se preocupa com a qualidade da água desde a fonte até o armazenamento, cuidados

com pó, transporte e clari- dade são prioridades da empresa.

A diferença básica entre a água mineral e a potável é que a primeira passa por um tratamento rigoroso, atendendo às normas exigidas pela Secretaria Estadual da Saúde.

Com o intuito de obter informações sobre as novidades tecnológicas e melhorar a qualidade da água, Magal esteve no Congresso Brasileiro das Indústrias de Água Mine- ral, em Brasília. A inten- ção da empresa é oferecer ao consumidor em perfei- ta qualidade."O consumidor é nosso patrão", diz Magal.

A Uniágua faz captação de sua própria fonte, que é submetida a exames realizados pelo Instituto Adolf Lutz, a cada 3 meses. Além disso, a fonte Pluma reali-

Walter Magal e Vicente'Leonel

Frota Uniágua

za exames semanais em seu próprio laboratório. Os funcionários trabalham com máscaras e luvas para evitar contato com a água e garantir a qualidade.

Magal, aconselha aos consumidores que façam a limpeza do suporte da

água com álcool antes de trocar o garrafao , conser- vando assim, a pureza da água.

A fonte está aberta a visitação. O endereço é Raposo Tavares, Km 21,5

Uniágua Rua Manoel GrandinI Casquei , 105 - Campo Limpo - Tel/ Fax 5511-2684 - BIP 253-454- COD 78146

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