nossa famÍlia são josé · 2020. 4. 21. · em diante, o espírito fez surgir geraldo, clemente,...

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Informativo da Paróquia São José - Centro - Belo Horizonte - MG - Ano XIV - Nº 202 - Novembro de 2019 NOSSA FAMÍLIA São José Uma Igreja acolhedora no coração de Belo Horizonte A última palavra de Deus para nós é vida (ressurreição) e alegria Pág. 9 Parabéns para a Congregação Redentorista. 287 anos! Pág. 5

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Page 1: NOSSA FAMÍLIA São José · 2020. 4. 21. · em diante, o Espírito fez surgir Geraldo, Clemente, Neumann, Donders, Stan-gassinger, Sarnelli, Seelos, os nossos mártires e tantos

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Informativo da Paróquia São José - Centro - Belo Horizonte - MG - Ano XIV - Nº 202 - Novembro de 2019

NOSSA FAMÍLIASão JoséUma Igreja acolhedora

no coração de Belo Horizonte

www.igrejasaojose.org.br /igrejasaojose

Seja

A última palavra de Deus para nós é vida (ressurreição) e alegria

Pág. 9

Parabéns para a Congregação

Redentorista. 287 anos!

Pág. 5

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palavra do pároco

“Eu vim para que todos te-nham vida e vida em plenitude” (JO 10,10)

Não é a morte que dá sen-tido a vida, mas a vida que da sentido a vida. Por isso a cada momento somos chamados a dar sentido a vida. A morte não é fora da vida, mas um cami-nho, um processo. Habita em nós.

Iniciar novembro com essa certeza enriquece o nosso co-ração. É um convite para o desapego. Santo Afonso no seu “distacco”. Seu desprendi-mento das coisas nos convida a uma vida com sentido. Abrão quando sai da sua terra, escuta a voz de Deus e vai de encon-tro ao desconhecido. Porém com muita confiança. Muita Fé.

Peçamos ao Deus da vida que aumente em nós a Fé, a Esperança e a Caridade. Tudo mais será acréscimo. O impor-tante é termos em nosso cora-ção que a última palavra de Deus para nós é vida e ressu-reição. Caminhemos, aqui e agora, vivendo pequenos nas-cimentos para alcançarmos o grande nascimento que é um dia repousarmos nas mãos de Deus.

Livro: Irmã Dulce

A história de Irmã Dul-ce. Sua vida, seus passos e milagres são reconstruídos a partir de re-gistros histó-ricos, de um trabalho de apuração e de escuta atenta das testemunhas vivas que conviveram com a freira que dedicou sua vida a amar e servir. Como poucos e à frente de seu tempo, Irmã Dulce denunciou a misé-ria baiana com seu trabalho silencioso. Seus gestos “gritavam”. Articulou suas influências religiosa e política na aplicação de iniciati-vas que se tornaram políticas públicas e que ainda hoje asseguram direitos aos cidadãos.

Autora: Carla Maria

Filme: À Procura da FelicidadeChris enfrenta sérios

problemas financeiros e Linda, sua esposa, decide partir. Ele agora é pai sol-teiro e precisa cuidar de Christopher, seu filho de 5 anos. Chris tenta usar sua habilidade como vende-dor para conseguir um emprego melhor, mas só consegue um está-gio não remunerado. Seus problemas finan-ceiros não podem esperar uma promoção e eles acabam despejados. Chris e Christopher passam a dormir em abrigos ou onde quer que consigam um refúgio, mantendo a es-perança de que dias melhores virão.

Direção: Gabriele Muccino

O Livro do mês e o filme da vez!

agenda

expedienteInformativo elaborado pela Equipe de Comunicação da Igreja São José[email protected]ároco e Editor: Pe. José Cláudio, CSsR.Projeto Gráfico: Brener PaivaPASCOM: Redatores: Evaldo, Camila, Mônica, Eva, Margarida Fotógrafos: Alessandra, Andrea, Patrícia, Cleiton e EralyDiagramação e Impressão: Gráfica Completa Tiragem: 5.000 exemplaresSecretaria Paroquial: Rua Tupis, 164 - Centro | Belo Horizonte - MG - CEP: 30160-041Telefone: (31) 3273-2988 - Fax: (31) 3226-4138 | E-mail: [email protected]

MISSAS• Segundas, Quartas, Quintas e

Sextas-feiras: 7h, 8h, 18h e 19h

• Terças-feiras: 7h• Sábados: 7h, 8h e 18h

Domingos: 7h, 8h30 (Missa das Crianças), 10h, 11h30, 16h, 17h30 e 19h (Missa dos Jovens)

ENCONTROS DE ORAÇÃO AO MEIO DIA• Segunda-feira: Grupo de

Oração • Terça-feira: Terço Mariano• Quarta-feira: Novena a Nossa

Senhora do Perpétuo Socorro• Quinta-feira: Adoração ao

Santíssimo Sacramento• Sexta-feira: Ofício Divino

15h: Terço da Misericórdia

CONFISSÕES• Confissão Individual:

Segundas, Quartas e Sextas-feiras, 7h às 9h e 16h às 18h (exceto na primeira sexta-feira do mês) e aos Sábados, de 7h às 9h.

• Confissão Comunitária: Sábados, às 17h; Quintas-feiras, véspera da primeira sexta-feira

do mês, às 18h; e na primeira sexta-feira do mês, às 7h30 e às 18h – no Salão Paroquial.

NOVENAS• Nossa Senhora do Perpétuo

Socorro: Toda quarta-feira, às 8h, 12h, 15h e 18h.

• São Geraldo: Toda segunda-feira, às 8h e 18h.

HORÁRIOS DE ATENDIMENTO• Secretaria Paroquial:

Segunda a Sexta: 7h30 às 18h30 Sábado e Domingo: 07h30 às 12h30

• Secretaria de Casamento: Segunda a Sexta: 13h às 18h30 Sábado: 07h30 às 12h30

• Loja de Artigos Religiosos: Segunda a Sexta: 7h30 às 18h30 Sábado e Domingo: 07h30 às 12h30

DÍZIMO• Todo 2º Domingo do mês é

dedicado ao Dízimo

Pe. José Cláudio, [email protected]

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redentoristas

ANIVERSÁRIO DA CONGREGAÇÃO REDENTORISTA: 287 ANOS DE FUNDAÇÃO!

No dia 09 de novembro de 1732 nasce uma nova Congregação na Igreja. Depois de muita oração e dis-cernimento ele intui a sua obra. O his-toriador redentorista Rey-Mermet nos remete às nossas origens com um belo texto: “‘Redentoristas’. Os seis mis-sionários que na manhã de 9 de no-vembro se agrupam ao redor do altar em que preside Falcoia não têm ain-da ideia de que esse será seu nome: Afonso de Ligório, João Mazzini, Pedro Romano, João B. de Donato, Vicen-te Mannarini e Silvestre Tosquez. Após longa meditação, eles sete (Falcoia) cantam a missa do Espírito Santo e o Te Deum do reconhecimento, não na catedral de Scala – que poderiam fa-zer naquela grande nave com capa-cidade para duas mil pessoas? – Mas, no humilde oratório da hospedaria. Naquele dia nasceu a Congregação dos Padres do Santíssimo Salvador, cujo nome Roma mudará em breve para o de Santíssimo Redentor.

As origens da Congregação estão calcadas na força da Eucaristia, na escuta profunda dos sinais de Deus na História, por meio da meditação e da oração, e na simplicidade: a pobreza dos cabreiros e o “humilde oratório da hospedaria”.

Afonso quan-do intui a Con-gregação ele não a faz sozinho. “Ele rezou pro-fundamente e se

cercou de pessoas de Deus que o con-frontaram e o provocaram fazendo vir à luz toda esta obra. Na obra de Afon-so tem o sopro do Espírito, a delicade-za dos dedos de Deus, a inocência e a simplicidade dos cabreiros, a sensibi-lidade de Maria Celeste Crostarosa e a fidelidade do Irmão Vitor Curzio que permaneceu com ele e não deixou a comunidade e a obra morrerem! Daí em diante, o Espírito fez surgir Geraldo, Clemente, Neumann, Donders, Stan-gassinger, Sarnelli, Seelos, os nossos mártires e tantos outros confrades, sa-cerdotes e irmãos, que são santos no cotidiano”.

São 287 anos de fundação! Ao lon-go desse percurso a Congregação atravessou muitas dificuldades, divi-sões internas e permanece viva. Cer-tamente essa vivacidade provém da força de Deus Pai Criador que a cada dia a recria, da redenção do Filho que a liberta e do sopro do Espírito que a envia a todos os povos. Neste dia tão importante e festivo, recordemos da-queles que nos precederam e agrade-çamos por suas vidas doadas, rezemos pelos que a levam avante para que nunca percam o frescor do Evange-

lho e a inspira-ção do carisma e peçamos ao Senhor da Messe para que envie muitos operários para a messe e que ela nunca se acabe.

Padre Antônio Luiz de Oliveira – Pe. ToninhoNós conhecemos o

Padre Toninho, como carinhosamente era chamado desde a sua formação para di-ácono. Ele possuía um espírito sempre alegre, com grande vivaci-dade e dedicação à sua vocação. Nós ti-vemos o privilégio de sua participação co-nosco, quando traba-lhávamos nas forma-ções dos encontros de noivos. Nesses momentos, as suas argumentações contribuíram muito e eram marcadas pela leveza do discurso simples e aco-lhedor. Este período de trabalho nos permitiu conhecer de perto o Padre Toninho, que com sua presença afe-tuosa e suas risadas descontraídas deixava o ambiente receptivo, pron-to para novas aprendizagens daque-les que acorriam a Igreja de São José para se prepararem para o casamen-to.

Depois de um tempo, a missão o retirou de Belo Horizonte e passamos alguns anos sem nos encontrarmos com ele. Qual foi nossa alegria quan-do um dia chegando à sacristia, algu-mas pessoas nos disseram que para aquele horário teríamos um celebran-te, que chegara recentemente, e que para muitos era um padre novo e desconhecido. Ao vê-lo, percebemos ser o nosso amigo de longa caminha-da, indo ao seu encontro nós fomos muito bem acolhidos num abraço carinhoso. Assim, foi uma alegria ter

o Padre Toninho no-vamente na nossa pa-róquia. Sua forma es-pontânea de pregar e aconselhar trazia leve-za para os corações sedentos de Deus.

Acreditamos que pelo seu carisma e atenção para com todos, principalmente com os idosos, mes-mo sendo um padre jovem passou a ser o

coordenador espiritual das pessoas da terceira idade e, nós sempre ou-víamos os elogios ao seu belíssimo trabalho realizado com esse grupo específico. Dessa forma, Padre Toni-nho pelo seu trabalho proporcionava carinho, disponibilidade e criativida-de ao dirigir os encontros do grupo da terceira idade. Ele organizou diversos passeios, momentos de reflexões, dis-trações, e sobretudo, a espiritualida-de destinada a esse grupo experiente pela passagem do tempo, a redesco-brir o valor da vida pelo convívio fra-terno e pela alegria em viver o caris-ma redentorista.

Padre Toninho assumiu a difícil ta-refa de ser ecônomo da província, cargo que dedicou por doze anos, in-clusive no período em que esteve na Igreja de São José. Sua ida repentina para a Casa do Pai, com apenas 25 anos de vida presbiteral e 54 anos de idade, aconteceu no dia 19 de outu-bro de 2015 e nos deixou perplexos e com um vazio enorme.

Jussara e Luiz Paschoalino

redentoristas

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aconteceu

O Ano Litúrgico começa com o tempo do Advento, quatros sema-nas antes do Natal, e termina com a Solenidade de Cristo Rei, no ano civil seguinte.

A Igreja, para celebrar o Mistério de Cristo presente na Palavra que é proclamada, dividiu as celebrações dominicais ao longo de três anos li-túrgicos, chamados de: Ano A, Ano B e Ano C.

A Igreja desejou que as leituras bí-blicas proclama-das na liturgia dominical vol-tassem a ser lidas nova-mente após três anos, e assim se or-ganizou o Ano Litúrgico em 3 ciclos de leituras (Evan-gelho e demais livros do Antigo e do Novo Testamen-to). No Ano A lemos o Evangelho de Mateus; no Ano B o Evangelho de Marcos e no Ano C o Evangelho de Lucas. O Evan-gelho de João é reservado para oca-siões especiais, principalmente festas e solenidades.

Seguindo este ciclo dos três anos Litúrgicos A, B e C, consegue-se ter uma grande visão de toda a Bíblia, pois cada ano litúrgico tem uma se-quência de leituras próprias. O Evan-gelho ao logo de cada Ano Litúrgico

quer ajudar o fiel a percorrer toda a vida de Jesus em ordem cronológi-ca, rezando do nascimento até a Ascensão. Assim, nas celebrações dominicais são proclamados textos que falam do anúncio do Messias, da encarnação, da sua vida públi-ca (missão), do anúncio do Reino, dos sinais que Jesus realizou, do cha-

mado dos discípulos, etc., até culminar com sua morte e

ressurreição e assim se chegar à esperança

da construção do Reino de Deus: a Parusia, com a solenidade de Cristo Rei do Universo

Participan-do das cele-brações domi-nicais ao longo

dos três anos do Ciclo litúrgico,

cada fiel pode beber dos princi-

pais textos bíblicos que alimentam a fé e

renovam no coração a cer-teza da Salvação que o Pai nos deu em seu Filho Jesus Cristo. Deus que com seu infinito amor age no tempo e na história, e o Ano Litúrgico é jus-tamente a celebração da ação de Deus no tempo concreto da nossa vida. O Ano litúrgico nos faz viven-ciar a espiritualidade de sair do nos-so tempo (crónos) para entrarmos no tempo de Deus (Kairós) - o tempo da graça e da salvação.

Ano Litúrgicoadvento

NOVENA E FESTA DE SÃO GERALDO: Entre os dias 07 e 15 de Outubro aconte-ceu a Novena de São Geraldo aqui na Igreja de São José, que contou com a tradicional Feijoada realizada no Domingo dia 13. Finalizando a festa ocorreu no dia 16 o Almoço dos Pobres.

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Finados - Celebração da FinitudeA celebração do dia de finados, ou seja, mortos, nos recorda algo que é ao mesmo tempo belo e dramático enquanto seres humanos: nossa mor-talidade e finitude. Nossa condição de seres vulneráveis, que, embora sendo e podendo ser cidadãos do infi-nito, são também e não menos, barro perecível, em aliança e solidariedade com a perecibilidade e a condição mortal de toda a criação.

Para o homem bíblico, a vida não só provém de Deus, como só nele en-contra sua fonte, seu ser, seu existir e seu dinamismo. É, por assim dizer, o outro nome de Deus. Assim como diz 1 Jo 1,5: “Deus é luz e nele não há treva alguma”, poder-se-ia igualmente dizer “Deus é vida e nele não há morte al-guma”. Ele é o Deus que transforma o caos em cosmos, que inaugura mun-dos do nada, que faz o deserto virar jardim, que engravida virgens e esté-reis, que faz brotar e crescer a vida ali onde ela pareceria impossível.

E no entanto, para nós que cremos em Jesus Cristo vivo, morto e ressusci-tado, esta inimiga foi vencida e, por-tanto, não há por que temê-la. Quan-do Deus mesmo, o Criador, o Autor da vida entrou na história e tomou carne humana, dispôs-se a viver nossa vida com todas as suas consequências. Ou seja, Aquele que ninguém podia ver e continuar vivo tomou nossa car-ne mortal e partilhou amorosamente nossa finitude.

Ao morrer e ressuscitar gloriosa-

mente, e ser reconhecido pelas tes-temunhas, que o conheceram e amaram, estes e estas proclamaram maravilhados: “Não era possível que a morte o retivesse em seu poder” (At 2,24) A esse que os homens mataram Deus constituiu Senhor e Cristo.

Por causa disto, então, nós pode-mos exclamar, cheios de esperança, com São Paulo: “Morte, onde está a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?”(cf. Rom 8, 1 ss). Graças à vitória de Jesus Cristo sobre a morte, podemos crer que aqueles que ama-mos e que já não se encontram vivos na história estão vivos para sempre em Deus, gozando da plenitude do Seu amor. Por outro lado, podemos esperar sorridentes e serenos que nosso destino tampouco é um fim ir-remissível, mas a vida em plenitude ao lado de nosso Senhor e Criador.

Celebrando a festa de finados, celebremos alegremente nossa fini-tude. Ela nos assegura de nossa pro-ximidade a Jesus Cristo, aquele que nos salvou e redimiu. Ela nos anima, igualmente, a lutar contra tudo que, na vida, impede que o ser humano tenha em sua condição de ser finito um motivo de júbilo e não de pavor.Vivos na história e vivos em Deus, so-mos todos vivos. Vivos da vida que jorra do Espírito de Deus e que jamais termina, pois é fonte inesgotável de amor e esperança.

Maria Clara Bingemer

“Ora, Deus não é Deus de morto, mas sim de vivos; todos, com efeito, vivem para ele” (Lc 20,38).

ESPECIAL

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DIA DAS CRIANÇAS: No dia 19 de Ou-tubro a equipe da crisma promoveu um encontro entre as crianças da ca-tequese e os jogadores do América Fu-tebol Clube.

02/11/2019 Missa de Finados -

missas às 7h, 8h30, 10h e às 18 horas.

aconteceRÁ

RETIRO ESPIRITUAL BETÂ-NIA: Oração e introspec-ção marcaram o fim de semana dos paroquianos na Casa de Retiro São José. O tradicional Retiro Betânia aconteceu nos dias 18, 19 e 20 de outu-bro e contou com a par-ticipação de aproxima-damente 50 pessoas.

08/11/2019 – Festival Internacional de Corais. Depois da missa das 19h. 25/11/2019 – Sempre um Papo. Lan-çamento do livro Irmã Dulce.

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Jesus Cristo, Rei do UniversoA solenidade de Jesus Cristo, Rei

do Universo, rima realeza com humil-dade e verdade. A realeza de Cristo manifesta-se como serviço, fidelida-de e amor.

A expressão Cristo Rei é de fato um pleonasmo, porque a palavra Cristo já designa quem recebeu a unção real. Todo o povo é que por vezes é chamado de Cristo, o que nos traz de volta ao parágrafo precedente. Mas como se exerce a realeza do Filho do homem? Vi-mos que ela consiste em tomar o poder sobre tudo o que nos é contrário. “Tudo pertence a vós... o mundo, a vida, a morte, as coisas presen-tes e as futuras. Tudo é vosso; mas vós sois de Cristo, e Cristo é de Deus” (1 Coríntios 3,21-23). Esta última frase impli-ca que só alcançaremos a realeza participando da realeza de Cristo. Cabeça e mem-bros, por certo, se fazem somente um, conforme outra imagem usada por Paulo. Mas a cabeça é que inspi-ra os membros. Se a relação de Cris-to para conosco não é uma relação de autoridade, no sentido corrente da palavra, em que consiste ela en-tão? O evangelho nos dá a resposta. Jesus diz a Pilatos “Eu sou rei”, e faz questão de precisar que a sua reale-za não é como as que são exercidas

neste mundo. O único poder que o Cristo exerce é o de atração da ver-dade, da nossa própria verdade, esta que faz de nós seres humanos. Pare-ce estarmos ouvindo Jesus dizer, em João 6,44: “Ninguém pode vir a mim se o Pai, que me enviou, não o atrair.” E esta atração, exercida por nossa Origem, para nos levar ao nosso ser verdadeiramente, “de verdade”, nos deixa plenamente livres; daí vêm to-

dos os nossos problemas.

A festa do nosso futuroQuer falemos do

Cristo Rei, da Ascen-são de Jesus, Filho do homem elevado acima de tudo, da sua entrada na gló-ria, quer digamos, como no Credo, que ele está sentado à di-

reita do Pai, estamos dizendo a mesma coi-

sa: que aquele que em si mesmo assumiu a nossa

humanidade conquista a verdade do amor ao se entregar

para os outros e, por aí, entrando na alegria plena. Ao fazer isto, ele tra-ça o caminho que devemos seguir se quisermos encontrá-lo aonde ele chegou. “Diante de mim, abriste uma passagem.” Não somos mais prisionei-ros de um destino de morte. Por isso, quando celebramos a festa de Cristo Rei estamos celebrando a nós mes-mos. O que nos desconcerta é que só chegamos a este futuro de verdade e vida (João 14,6) tendo atravessado

festa

No Credo Católico confessamos esta verdade da fé: “Creio na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos”. A fé é como uma luz interior que não consegue ocultar-se, uma voz que não consegue calar-se. Isto significa que o Credo sobre a comu-nhão dos santos, não é uma repeti-ção de palavras, uma ideia somada. O Credo, verdade da fé, é uma ati-tude confiante em Deus. Atitude fun-damentada no entendimento e/ou consciência de que Deus é uma Pes-soa, que veio ao mundo na condição

de homem e que venceu a morte.A morte e ressurreição de Nosso

Senhor Jesus Cristo é o querigma cris-tão, isto é, o anúncio fundamental do Cristianismo que, sem o qual, não seria possível compreender a comu-nhão dos santos. Os santos antes de estarem na Glória de Deus no céu, eles já estavam na Glória de Deus aqui na terra. Foram homens e mulhe-res como todos nós, “creram em tudo aquilo que nós cremos, esperaram aquilo que nós esperamos, sofreram aquilo que nós sofremos”¹. Creram

Todos os Santos

o pior: o fracasso, a doença, o luto, a morte. Por que razão o nascimento de nossa verdade tem de passar por tudo isso? O famoso problema do mal nunca recebeu uma solução satisfa-tória. Mas ele existe entre nós e nos deixa marcados de uma conivência às vezes desconcertante. Temos difi-culdade em acreditar na vida e na alegria. No entanto, nada podemos fazer, tendo em vista o nosso acesso

a este Reino, sem a fé e a esperança no amor que nos faz existir. Na base da nossa recusa e das nossas hesita-ções está o medo que, justamente, é o contrário da fé. O medo nos sub-juga e nos bloqueia no caminho da liberdade. Ler a fórmula surpreenden-te de Hebreus 2,15: “Libertar os que, por medo da morte, passavam a vida numa situação de escravos”.

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O Pai-nosso: E não nos deixeis cair em tentação

As tentações e a tentaçãoE o Pai-nosso continua com o pe-

dido sobre a tentação: “E não nos deixes cair em tentação”. Tal pedido mostra-se mais problemático e sem-pre levantou muitas discussões, até porque a tradução mais literal do gre-go seria “não nos submetas à tenta-ção”, como se encontra em Mt 6,13, na Bíblia de Jerusalém. Mas, em nota, a mesma Bíblia traz a opinião de es-pecialistas segundo os quais a tradu-ção “não nos submetas à tentação” é incorreta, porque o sentido do ver-bo aramaico utilizado por Jesus é pro-priamente deixar entrar e não fazer entrar. “Não nos deixeis entrar ou cair em tentação” se aproximaria mais do sentido original da oração.

Mas em que consistem as tenta-ções? No Antigo Testamento, as ten-tações são entendidas como provas enviadas por Deus. A caminhada que o povo fez no deserto, por exemplo, foi assimilada como uma provação: “Lembra-te de todo o caminho que Javé, teu Deus, te fez percorrer no deserto nestes quarenta anos, a fim de te humilhar e te provar para saber o que tinhas no coração” (Dt 8,2). O povo enfrentou vários desafios que o fizeram conhecer melhor a Deus e o seu projeto de salvação. Provas ou provações são circunstâncias pró-prias da vida nas quais devemos ficar firmes e mostrar nossa fidelidade ao Senhor; essas ocasiões purificam nos-

sa relação com Deus, pois revelam se nosso amor a ele é interesseiro ou se ele permanece nas dificuldades. A prova ou a provação pode ser to-mada como tentação quando, nes-sas dificuldades da vida, vacilamos e não conseguimos permanecer no ca-minho da fidelidade.

No Pai-nosso, cair em tentação tem o sentido de cair na infidelidade, por ocasião das tribulações, das pele-jas da vida. Mas que ninguém pense que a tentação vem do Pai. A tenta-ção da vida, o próprio Jesus a sofreu, e sabia que não vinha de seu Pai, porque, enquanto Pai, Deus não ten-ta os seus filhos. “Que ninguém diga ao ser tentado: ‘É Deus que me ten-ta’. Com efeito, Deus não pode ser tentado a fazer o mal. Ele não tenta ninguém. Mas cada um é tentado por sua própria concupiscência, que o atrai e seduz” (Tg 1,13-14). Deus, o Pai compassivo e misericordioso, jamais submeteria seus filhos à tentação, o que revela o equívoco da tradução “não nos submetas à tentação”, a qual deixa a impressão de ser o pró-prio Deus aquele que tenta os seus fi-lhos. Ao contrário, o Pai nos dá forças para que não sejamos vencidos pela tentação. “Deus é fiel; não vai permitir que sejais tentados acima de vossas forças, mas com a tentação vos dará o meio de sair dela e a força de su-portá-la” (1Cor 10,13).

Pe. Paulo Carrara, CSsR

na vida eterna, esperaram a se-gunda vinda de Jesus Cristo, e so-freram a perseguição e o martírio das forças contrárias a Deus.

São santos bem-aventurados: não porque não sentiram angús-tias, sofrimentos e tribulações, mas porque passaram por tudo isso co-nhecendo o seu real valor.

Os santos são nossos exemplos e testemunhas disso, suas obras são sinais de perseverança final no bem.

Os testemunhos dos santos são, desse modo, luz do mundo e sal da terra (Mt 5,13), contagiando e ensinando todas as gerações a atualidade do Amor Ressuscitado. Toda ação humana fundamenta-da no amor divino é Deus encar-nado no mundo, ressuscitando tudo o que está morto.

A esperança cristã é, desse modo, ativa. Nós cristãos apren-demos pelos ensinamentos de Je-sus Cristo, que o que se faz nesta vida é o que se colherá na vida futura. Custe o que custar o bem deve ser feito aqui, prontamente.

E este é o mistério da comunhão dos santos, os tesouros que eles conquistaram estão eternamen-te assegurados no céu e aconte-cendo na História. Nenhuma ação boa na terra morre sem dar frutos eternos. Nós temos, na condição de filhos de Deus e irmãos dos san-tos, a chance de comungarmos com eles todas as virtudes cristãs. A chance de usufruirmos desse te-souro, que ninguém jamais tirará de nós, pois somos todos pedras vivas que formam a Igreja, sus-tentada pela pedra fundamental que é Nosso Senhor Jesus Cristo.

formação

A vida precisa do vazio:a lagarta dorme num vazio cha-

mado casulo até se transformar em borboleta.

A música precisa de um vazio cha-mado silêncio para ser ouvida.

Um poema precisa do vazio da folha de papel em branco para ser escrito.

E as pessoas, para serem belas e amadas, precisam ter um vazio den-tro delas.

A maioria acha o contrário; pensa que o bom é ser cheio.

Essas são as pessoas que se acham cheias de verdades e sabedoria e fa-lam sem parar.

São umas chatas quando não são autoritárias.

Bonitas são as pessoas que falam pouco e sabem escutar.

A essas pessoas é fácil amar.Elas estão cheias de vazio.E é no vazio da distância que vive

a saudade...Rubem Alves

Fiquem atentos! Estamos organizando a IAM em nossa Paróquia!

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• Vanda de Fátima Silva• Túlio Alexandre da Silva• Maria do Socorro Viana• Mauro Ribeiro da Silva• Antônio Marcinho Santos• Teresinha de Jesus Ferreira• Sérgio Aparecido de Paulo• Ivan Carlos Fonseca Reis• Lilian Maria da Silva• Inês Brígida• Juliano Soares de Oliveira• Solange Fernandes da Silva• Waldir Francisco Pereira• Maysa Aparecida Antunes• Ana Carolina de Freitas• Maria Cristina da Silva• Antônio Justino de Barcellos• Celia Lucia Costa

• João Batista Alves• Tatiana Martins da Rocha Alberto• Gilmar Rodrigues Santana• Marly de Jesus• Vanuzia de Fátima Souza• Eliane Maria da Silva• Maria José Rezende de Almeida• Nayara Daniela de Morais• Marcelo José Cruz• José Teodoro Saraiva• Patrícia Marcondes• Ângela Maria Baeta Neves• Jussara de Oliveira• André Luis Neto

novos dizimistas

VocaçãoRedentorista:chamado a uma

grande missão!

“EU TE ESCOLHI E TE ENVIEI”

Procure a Secretaria Paroquial na Igreja São José e peça mais informações:(31) 3273-2988 | (31) 99979-3523

[email protected] www.vocacionalredentorista.com.br

Seja dizimista na São José!

SR.(A) DIZIMISTA,Favor procurar a Secretaria Paroquial

para atualizar o seu cadastro.

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aniversariantes01/11Célia dos Santos Ferreira PinheiroGeraldo Antônio de SousaHélio SantosMaria Altina Santos Pereira da PaixãoMaria do Carmo dos Santos

02/11Ana Lucia EvangelistaElza Edna TarquínioGeralda Maria CapanemaMarco Antônio RochaMaria Alice Alves PiresPaulo Eduardo CaetanoSilvana Marques Figueiredo

03/11Ana Lúcia Alves VieiraMarilda Rodrigues de SouzaMaysa Aparecida Antunes da SilvaTerezinha Batista Souza

04/11Adriana Soares dos SantosEduardo Antônio BorgesFatima Maria da Silva *Nilza MoreiraRosana da SilvaSônia Maria BernardesSueli Oliveira Lisboa Souza

05/11Ir. José Anibal Assis, C.Ss.R.Eduarda Mourão de Souza PereiraGenezio Nascimento OliveiraMiriam Corrêa BárbaraTatiana Martins da Rocha AlbertoVicentina Pereira de Oliveira

06/11Pe. Edson Alves da Costa C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)Ana Barbosa ReisAndrea Cristina DamascenoCleide Conceição Almeida MeloMaria de Lourdes Dias da CostaMisraelina Juliana de MagalhaesSilvéria de Siqueira Xavier

Cláudia dos Santos BarbosaFlávia Cícer de SouzaNeuza Maria de Almeida

16/11Dom. Vicente de Paula Ferreira, C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)Dayana da ConceiçãoFlávio Duarte PereiraTerezinha Albertina de Moura

17/11Geraldina Alves SalgadoMaria Tereza Xavier da SilvaOsmar Jorge Azevedo

18/11Admilson Nunes da SilvaAdriana Maria de AraujoCarmen Virlane de SouzaMailson Silva dos Santos

19/11Pe. Mauro Carvalhais de Oliveira, C.Ss.R.Alzira Ribeiro da SilvaFabiana Oliveira de Almeida CotaMaria das Graças Gomes do Carmo

20/11Pe. Vanderlei Santos de Souza, C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)Geraldo de Cintra BatistaHelena Ferreira da SilvaWilson Almeida BenevidesZilda Maria de Moura

21/11Denisia Aparecida Nascimento FreitasDjanira Rosemary Martins LannaLuciana Teodoro dos Santos

22/11Pe. Fagner Dalbem Mapa Mapa C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)Chames BittarDayane de Oliveira SilvaMauro e famíliaMauro Ribeiro da SilvaNeuza Monteiro Alvarenga da SilvaSelda Feitosa SilveiraWanderson Silva Ribeiro

23/11Glaucislene Simião PerdigãoMaria Aparecida dos Santos*Maria Celeste S. FrançaMaria das Graças de SouzaRosângela Neves do Porto Magno

24/11João Alves RibeiroVera Josefina das Graças Silva

25/11Marcio Eustaquio da SilvaMaria de Lourdes Avelar

26/11Antonio Belmiro MendesMaria Beatriz de Jesus

27/11Arlete Aparecida SouzaGeraldo Ferreira de CarvalhoMaria de Paula E. MullerchemNeide Soares da SilvaRosilene Maria Moreira

28/11Ir. João Paulo da Silva C.Ss.R.Pe. José Cláudio Teixeira, C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)Adma da Conceição FernandesCassilene Cirilo AzevedoCristiane Rossi JardimIracema Maria de OlindaMaria Lázara de Melo Marins

29/11Alexandrina Rocha dos SantosNayara Rafaela de Barros

30/11Aparecida do Rosário Alves do CoutoErlan Máia Rezende de PaulaNelma Costa RangelViviane Silveiro Pereira

Terezinha Marques Guimarães

07/11Joana Maria Mesquita SantosJoão Batista de LimaMaria da Piedade SiqueiraRegina Aparecida RibeiroZilda de Souza Barbosa

08/11Cláudia Miranda da SilvaConceição Gomes dos SantosMaria Lucilda Olinto FerreiraMaria Porcina de Castro DinizNilson de Oliveira HortaValdete dos Santos

09/11Maria da Conceição de SouzaMaria Ramos de Oliveira

10/11Miriam Márcia Inácio

11/10Cleiton das Dores SantosFlavia Dutra Cordeiro

12/11Pr. Lúcio Marcos Bento, C.Ss.R.Neide Maria Costa Rogério

13/11Alessandra Mara NetoAna Carolina Junqueira SantosÂngela Rodrigues de AlmeidaMaria das Dores Silva SalgadoTamira Fatima Costa

14/11Agueda de Oliveira LanaCharles Marques Rodrigues de Souza

15/11Pe. Américo de Oliveira, C.Ss.R.(Ordenação Sacerdotal)Alcyone Nunes MunizAna Maria dos Reis

Que São José derrame suas bênçãos sobre você e sua família e que esta data

se repita ainda por muitas vezes!

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18 19

PASTORAL DA ESCUTA

SHOW de HUMORNo dia 23 de Novembro, sábado

a partir das 20h o comediante Ri-cardo Bello apresenta seu show de stand-up comedy e personagens no restaurante Maria das Tranças - Rua Estoril, 938 - Bairro São Francisco.

Ele participa sempre das missas e atividades da nossa igreja.

Seu show já foi visto por pessoas de várias cidades mineiras.

Você e sua família vão dar boas risadas. Ingressos no site www.centraldoseventos.com.br e reservas pelo telefone 3441-3708

pastorais

Nossa paróquia, através das capelinhas de São José, quer ser uma presença missionários nos prédios, junto às famílias do hiper-centro de BH.

Vamos evangelizar através do nosso testemunho visitando e anunciando alegria de viver e fé.

Capelinha Missionária

Enquanto cresce a correria e nos falta tempo para parar e es-cutar, a Igreja São José de Belo Horizonte abre um espaço para a PASTORAL DA ESCUTA. Um lugar de acolhida e empatia para com sua necessidade de falar e ser ou-vido(a). Há sempre alguém para ouvir você nos seguintes horários: Segunda-feira de 8h às 12h. Quar-ta-feira de 8h às 12h e de 14h às 18h. Quinta-feira de 8h às 12h e de 14h às 18h. Sexta-feira de 14h às 18h. Sábado de 8h às 12h. Outra opção é agendar um horário na Secretaria.

Todo dia 19, às 12h, missa votiva de São José.

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20 “A fé é vida e a vida para mim é fé.”

Adquira seu carnê com men-salidades de apenas 10,00. Ao

quitar as 20 parcelas do seu carnê, ganhe um lindo poster de São José. (A aquisição do carnê e o pagamento dos talões po-dem ser feitos na Secretaria da

Paróquia)

Faça uma contribuição es-pontânea na Secretaria Paroquial.

Ou faça seu depósito em conta:

Mitra Arquidiocesana de Belo HorizonteBANCO DO BRASIL

Agência 1614-4Conta Corrente 11253-4

CNPJ: 17.505.249/0156-98

www.igrejasaojose.org.br /igrejasaojose @igrejasaojosebh

Seja

campanha são josé é 10

Com sua contribuição, a pintura interna e externa está pronta! Mas a ter-ceira fase da CAMPANHA SÃO JOSÉ É 10 continua. Projeto contra incêndio e

para acessibilidade.

Escolha uma das seguintes opções para contribuir:

Fase 3

Vamos juntos preservar a Igreja São José, a casa da Nossa Família!

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