normas para elaboracao de tcc ou monografia - if - final
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NORMAS PARA ELABORAO DE TRABALHOS DE CONCLUSODE CURSO OU MONOGRAFIAS DE PS-GRADUAO
LATO SENSU
Elaborado porProf. Maurcio Henriques Louzada Silva
Colaborao e Reviso TextualJlia Aparecida Gonalves CamposMeriely Ferreira de Almeida
Reviso LingusticaMaria Isabel Reis S de Miranda
RIO POMBAMINAS GERAIS - BRASIL
2009
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APRESENTAO
As normas deste documento tm como objetivo auxiliar os alunos dos cursos
de ps-graduao Lato Sensu do Instituto Federal de Educao, Cincia e
Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, na elaborao de monografias ou trabalho
de concluso de curso.
As orientaes esto fundamentadas nas normas estabelecidas pela
Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). Todos os elementos da
monografia, incluindo formatao, sumrio, resumo, citaes e referncias, devem
organizar-se de acordo com tais parmetros.
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SUMRIO
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1. DEFINIO
Monografia ou trabalho de concluso de curso um documento elaborado
individualmente, sob a orientao de um professor, abordando um tema/ problema
de forma coerente e consistente sobre um assunto relacionado ao curso. o
resultado de pesquisa e de estudos aprofundados sobre determinado tema,
apresentado como requisito parcial para a obteno do certificado de concluso de
cursos de ps-graduao lato sensu.
2. ESTRUTURA
A estrutura dos trabalhos acadmicos divide-se em elementos pr-textuais,
textuais e ps-textuais.
2.1. Elementos pr-textuais
2.1.1. Capa
Elemento obrigatrio para proteo externa do trabalho e sobre a qual se
imprimem as informaes indispensveis sua identificao. Deve conter:
! Nome da instituio (opcional);
! Nome do autor;
! Ttulo; subttulo, se houver;
! Nmero de volumes (se houver mais de um, deve constar na capa a
especificao do respectivo volume);
! Local (cidade), estado, pas (manter fonte e tamanho);
! Ano da concluso.
2.1.2. Lombada
Elemento opcional, onde as informaes so impressas conforme a ABNT
NBR 12225. A lombada a parte da capa do trabalho que rene as margens
internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas
de outra maneira. Deve conter: nome do autor, impresso longitudinalmente e legvel
do alto para o p da lombada, de maneira que seja possvel sua leitura quando o
documento estiver no sentido horizontal e com a face voltada para cima; ttulo do
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trabalho, impresso nos mesmos moldes do nome do autor; elementos alfanumricos
de identificao (quando for o caso), por exemplo: v. 1.
Exemplo:
2.1.3. Folha (pgina) de rosto
elemento obrigatrio. a principal fonte de informao, portanto deve
conter todos os elementos necessrios identificao do trabalho. Constar, noverso desta folha, a ficha catalogrfica Dever conter:
! Nome do autor em letras maisculas;
! Ttulo da monografia ou trabalho de concluso;
! Na margem direita: Trabalho de Concluso apresentado ao Cmpus
XXXXXXX, do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do
Sudeste de Minas Gerais, como parte das exigncias do curso de Ps-
graduao Lato Sensu em NOME DO CURSO, para a obteno dottulo de Especialista;
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! Na margem direita: nome do Prof. Orientador;
! Nome da cidade, estado, pas (letras maisculas);
! Ano da concluso.
2.1.4. Folha de Aprovao
elemento obrigatrio. Dever conter:
! Nome do aluno;
! Ttulo da monografia ou trabalho de concluso;
! Na margem direita: Trabalho de Concluso apresentado ao Cmpus
XXXXXXXX, do Instituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia
do sudeste de Minas Gerais, como parte das exigncias do curso de
Ps-graduao Lato Sensuem NOME DO CURSO, para a obteno
do ttulo de Especialista;
! Margem esquerda: Aprovada em (dia, ms, ano);
! Nomes dos membros da banca examinadora, indicando o orientador ou
o presidente da banca;
! Ano da concluso.
2.1.5. Dedicatria
opcional e deve ser utilizada para indicar a(s) pessoa(s) a quem se dedica o
trabalho. Se usada, no exceder uma pgina.
2.1.6. Agradecimentos
elemento opcional, utilizado a fim de agradecer s pessoas e/ou s
instituies que contriburam para a elaborao do trabalho. A formatao fica a
critrio do autor, no entanto a palavra AGRADECIMENTOS deve constar,
centralizada, da primeira linha da folha.
2.1.7. Epgrafe
elemento opcional. Traz a citao de um pensamento de outro autor que
tenha relao com o tema do trabalho.
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2.1.8. Resumo
Elemento obrigatrio, que consiste na apresentao concisa do contedo da
monografia. Informa suficientemente ao leitor, para que este possa decidir sobre a
convenincia da leitura do texto inteiro. Expe finalidades, metodologia, resultados e
concluses.
No deve ultrapassar 500 caracteres. Deve-se dar preferncia ao uso da
terceira pessoa do singular e do verbo na voz ativa. As palavras-chave e descritores
devem ter destaque especial. Devem-se evitar o uso de pargrafos, o uso de frases
negativas, frmulas, equaes, smbolos e diagramas, optando-se, quando
necessrio, pela transcrio na forma extensa. No deve incluir citaes
bibliogrficas.
2.1.9. Abstract
Elemento obrigatrio, com as mesmas caractersticas do resumo em lngua
verncula, apresenta a sua verso para idioma de divulgao internacional. Deve
ser digitado em folha separada. Logo abaixo do resumo em lngua estrangeira
devem figurar as palavras-chave ou descritores no idioma escolhido.
2.1.10. Lista de Ilustraes
Elemento opcional que deve ser elaborado de acordo com a ordem
apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico,
acompanhado do respectivo nmero da pgina. Quando necessrio, recomenda-se
a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao como, por exemplo,
grficos, fluxogramas, fotografias, mapas, lminas, plantas, organogramas e
quadros, entre outros.
2.1.11. Lista de Tabelas
Elemento opcional que indica a paginao de cada tabela apresentada no
trabalho, na ordem em que estas aparecem no texto. Cada item deve ser designado
por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da folha onde se
encontra.
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2.1.12. Lista de Abreviaturas e Siglas
Elemento opcional, este item consiste na relao alfabtica das abreviaturas e
siglas utilizados no texto, seguidos das palavras ou expresses correspondentes
grafadas por extenso. Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo
(uma para abreviaturas e outra para siglas).
2.1.13. Sumrio
Elemento obrigatrio que consiste na enumerao dos tpicos e da pgina na
ordem em que esto dispostos no texto (ABNT, 2003a). Deve ser alinhado
esquerda, sem recuos.
2.2. Elementos Textuais
A apresentao e desenvolvimento do assunto abordado podero ser
divididos em captulos e sees, variando sua estrutura de acordo com a rea do
conhecimento e a natureza do trabalho. A redao de todo o texto dever se ater
aos princpios de redao cientfica. O texto dever ser apresentado em portugus,
em linguagem clara, exata e concisa, sendo prefervel o uso da conjugaoimpessoal dos verbos.
Os itens aqui apresentados so de carter sugestivo, de modo que atenda s
exigncias das metodologias propostas para Pesquisa Experimental (Tabela 1),
Pesquisa Bibliogrfica ou Pesquisa Terica (Tabela 2) e Pesquisa Organizacional
(Tabela 3). No entanto, recomenda-se que o captulo introdutrio tenha o nome de
Introduo.
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Tabela 1 Estrutura para atender PESQUISA EXPERIMENTAL
Parte Elementos Integrantes Exemplo de Numerao
Pr-textual
Capa (obrigatrio)
Lombada (opcional)
Folha (pgina) de rosto (obrigatrio)
Folha de Aprovao (obrigatrio)
Dedicatria (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epgrafe (opcional)
Resumo (obrigatrio)
Abstract (obrigatrio)
Lista de Ilustraes (opcional)
Lista de Tabelas (opcional)
Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional)
Sumrio (Obrigatrio)
__
__
__
__
i
ii
iii
iv
v
vi
vii
viii
ix
Textual
1. Introduo
2. Objetivos
3. Reviso de Literatura4. Material e Mtodos
5. Resultados*1
6. Discusso*1
7. Concluses
1
2
3...
...
...
5
Ps-textual
Referncias (obrigatrias)
Glossrio (opcional)
Apndice (opcional)
Anexo (opcional)
ndices (opcional)
6
7
...
...
10*1Os itens 5 e 6 podero ser fundidos numa nica seo.
Delineamentos de pesquisa tpicos para esta estrutura:
! Experimentao;
! Levantamentos amostrais (amostragens, surveys, sampling).
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Tabela 2 Estrutura para atender tanto PESQUISA BIBLIOGRFICA quanto PESQUISA TERICA
Parte Elementos Integrantes Exemplo de Numerao
Pr-textual
Capa (obrigatrio)
Lombada (opcional)
Folha (pgina) de rosto (obrigatrio)
Folha de Aprovao (obrigatrio)
Dedicatria (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epgrafe (opcional)
Resumo (obrigatrio)
Abstract (obrigatrio)
Lista de Ilustraes (opcional)Lista de Tabelas (opcional)
Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional)
Sumrio (Obrigatrio)
__
__
__
__
ii
iii
iv
v
vi
viiviii
ix
x
Textual
1. Introduo
2. Objetivos
3. Reviso de Literatura ou DesenvolvimentoTerico, podendo ser subdividida em maiscaptulos. (ltimo captulo) ConsideraesFinais
1
2
...
...
Ps-textual
Referncias (obrigatrias)
Glossrio (opcional)
Apndice (opcional)
Anexo (opcional)
ndices (opcional)
4
5
...
...
8
Delineamentos de pesquisa tpicos para esta estrutura:
! Reviso Bibliogrfica;
! Investigao histrica;! Pesquisa utilizando anlise de informaes de arquivo;
! Meta-Pesquisa;
! Desenvolvimento terico dentro de uma cincia particular.
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Tabela 3 Estrutura para atender PESQUISA ORGANIZACIONAL
Parte Elementos Integrantes Exemplo de Numerao
Pr-textual
Capa (obrigatrio)
Lombada (opcional)
Folha (pgina) de rosto (obrigatrio)
Folha de Aprovao (obrigatrio)
Dedicatria (opcional)
Agradecimentos (opcional)
Epgrafe (opcional)
Resumo (obrigatrio)
Abstract (obrigatrio)
Lista de Ilustraes (opcional)
Lista de Tabelas (opcional)Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional)
Sumrio (Obrigatrio)
__
__
__
__
ii
iii
iv
v
vi
vii
viiiix
x
Textual
1. Introduo
2. Objetivos
3. Uma exposio das hipteses, modelos,ou teorias construdas ou testadas, podendoser subdividida em mais captulos. (ltimocaptulo) Consideraes Finais
1
2
...
Ps-textual
Referncias (obrigatrias)
Glossrio (opcional)
Apndice (opcional)
Anexo (opcional)
ndices (opcional)
4
5
...
...
8
Delineamentos de pesquisa tpicos para esta estrutura:
! Estudo de Caso;
! Pesquisa-Participante;
! Pesquisa-Ao.
OBSERVAO:
! O corpo do trabalho de concluso em "captulos" ser composto das
sees: (i) Introduo Geral, (ii) Captulos e (iii) Concluses Gerais. A
organizao interna de cada captulo poder obedecer ao disposto na
parte Textual das Tabelas 1 a 3. A Bibliografia poder aparecer ao final
de cada seo ou captulo, ou como Bibliografia nica ao final do TCC.
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2.2.1. Introduo
Apresentao do problema investigado e seu relacionamento com outros
trabalhos, formando os antecedentes que justificam a pesquisa. Deve incluir a
formulao do problema de pesquisa, a formulao de hipteses (se houver),
delimitaes do assunto e os objetivos propostos.
2.2.2. Reviso de Literatura ou Desenvolvimento
Nesta reviso, o autor deve demonstrar conhecimento de literatura bsica
sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores, com
suas respectivas citaes. Para tanto, recomenda-se a consulta de livros,
monografias, dissertaes, teses ou artigos cientficos publicados em revistas comcorpo editorial. Todo documento analisado deve constar na listagem bibliogrfica e
ser referenciado conforme a NBR6023 ABNT.
2.2.3. Objetivos
Os objetivos podero ser includos na introduo, a critrio do aluno e seu
Orientador.
A apresentao do(s) objetivo(s) pode ser dividida em geral e especfico.
2.2.4. Material e Mtodos (ou Metodologia)
Descrio breve, porm completa da metodologia adotada, que permita a
compreenso e interpretao dos resultados, bem como a reproduo do estudo e
utilizao do mtodo por outros pesquisadores.
2.2.5. Resultados
a apresentao de forma detalhada, da anlise dos dados e a que fim se
chegou, propiciando ao leitor a percepo completa dos resultados obtidos. Podem-
se incluir tabelas ou figuras em geral (desenhos, grficos, mapas, esquemas,
modelos, fotografias, etc.).
2.2.6. Discusso
Discusso a comparao dos resultados alcanados pelo estudo com
aqueles descritos na reviso de literatura.
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2.2.7. Resultados e Discusso
a juno dos itens 2.2.5 e 2.2.6. Ficar a critrio do orientador e seu aluno a
escolha de uma das formas.
2.2.8. Concluso
a parte final do texto em que so apresentados os resultados da pesquisa
em consonncia com os objetivos e as hipteses propostos no incio do trabalho, ou
seja, uma sntese final do trabalho. Tambm utilizada para expor e enfatizar a
contribuio do autor da monografia para a anlise do tema.
2.3. Elementos Ps-textuais
So os elementos que complementam o trabalho. Aps a Concluso, as
demais sees do trabalho no so mais numeradas, porm a paginao segue
aparecendo at o final.
2.3.1. Referncias Bibliogrficas
Elemento obrigatrio, que consiste em um conjunto padronizado de
elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificaoindividual, conforme a NBR 6023.
2.3.2. Glossrio
elemento opcional. um conjunto de termos com os respectivos
significados que serve para esclarecer aos leitores sobre os termos tcnicos e os
neologismos apresentados no trabalho.
2.3.3. Apndice
Elemento opcional, que serve para apresentar o material que foi elaborado
pelo prprio autor da monografia, de forma a comprovar, fundamentar e ilustrar a
pesquisa. Os apndices so identificados por letras maisculas consecutivas,
travesso e pelos respectivos ttulos.
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2.3.4. Anexos
So elementos opcionais. Trata-se de texto ou documento elaborado por
terceira pessoa a fim de complementar as ideias apresentadas no texto.
2.3.5. ndice
Lista de entradas ordenadas segundo critrio determinado que localiza e
remete s informaes contidas no texto. Elaborado conforme a NBR 6034.
Segundo a norma, o ndice pode ser ordenado das seguintes formas:
a) ordem alfabtica;
b) ordem sistemtica;
c) ordem cronolgica;d) ordem numrica;
e) ordem alfanumrica.
Quanto ao enfoque a ser adotado no ndice, a ABNT NBR 6034 aponta que
ele pode ser de dois tipos:
a) especial: quando for organizado por autores, assuntos, ttulos,
pessoas e/ou entidades, nomes geogrficos, citaes, anunciantes e matrias
publicitrias;b) geral: quando utiliza duas ou mais das categorias anteriores.
Exemplo: ndice de autores e assuntos.
3. CITAO
Citao a meno de uma informao extrada de outra fonte escrita ou
oral. obrigatrio ao autor do trabalho indicar as fontes de onde as informaes
foram extradas. As citaes podem ser feitas no corpo do texto, em notas de
rodap.
As citaes bibliogrficas e de internet no texto devero ser da seguinte
maneira: sobrenome do autor seguido do ano da publicao entre parnteses. No
caso de dois autores, mencionar os dois sobrenomes separados por e, seguidos do
ano da publicao. Caso haja mais de 3 autores, ento mencionar somente o
primeiro autor, seguido de et alliou et al.
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Exemplo no texto:
Segundo Alexandre (2004, p. 37), os mtodos [...]
Referncia de Livro
Alexandre, M. J. de O.; A construo do trabalho cientfico: um guia para projetos,pesquisas e relatrios cientficos. Rio de Janeiro: Editora Forense Universitria,
2003.
Exemplo no texto:
Segundo Amaral e Mortimer (2001), o conceito de calor (...).
Referncia de Artigo
AMARAL, E.R.; MORTIMER, E.F.; Uma proposta de perfil conceitual para o conceitode calor. Revista Brasileira de Pesquisa em Educao em Cincias, v. 3, p. 5-18,
2001.
3.1. Citao indireta (Parfrase)
Do grego para-phrasis (repetio de uma sentena), a parfrase imita o
original, inclusive em extenso. Assim, parafrasear um texto repeti-lo com outras
palavras, mas sem alterar suas ideias. Para produzir uma parfrase, portanto,
preciso seguir as ideias do texto original, reproduzindo-as de outra maneira, mesmo
que de forma resumida.
Exemplo:Segundo Cardoso (1999, p. 49), todos os seres vivos do planeta esto (...)
3.2. Citao direta com at 3 linhas (vem no corpo do trabalho)
As citaes com menos de 3 linhas do texto original vm no corpo do texto,
escrito entre aspas. Quando houver alguma expresso que tenha aspas tambm, e
esteja inserido no corpo da citao, ento esta dever vir com aspas simples,dentro das aspas duplas.
Exemplo no texto corrido:
Segundo Cardoso (1999, p. 49), Todos os seres vivos do planeta esto (...)
3.3. Citao com mais de 3 linhas
A citao com mais de 3 linhas dever ser escrita em letra Arial, com tamanho
1 ponto menor que o do corpo do trabalho, com recuo de 4 cm (20 toques) da
margem esquerda, espao simples.
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Veja o exemplo:
Esse princpio essencial tanto para a cincia da informao, quanto para a
rea da educao ambiental, cujos trabalhos tambm se referem maneira como
conduzida a informao, para proporcionar
[...] os conhecimentos necessrios compreenso do ambientede modo a promover uma conscincia social capaz de geraratitudes que alterem os comportamentos... que demonstresensibilidade, responsabilidade, habilidades necessrias parabuscar solues para os atuais problemas ambientais (DIAS,1992, p. 90).
4. NOTASDERODAP
As notas de rodap tm a finalidade de prestar esclarecimentos ou
consideraes complementares, cujas incluses no texto interromperiam a
sequncia lgica da leitura. Devem ser reduzidas ao mnimo e aparecer em local to
prximo quanto possvel do texto.
A chamada das notas de rodap deve ser feita com numerao crescente1
dentro de cada captulo, em algarismos arbicos ou por asterisco, na entrelinha
superior, sem parnteses. Se as notas forem em nmero reduzido, pode-se adotar
uma sequncia numrica nica para todo o trabalho. As notas de rodap explicativas
so utilizadas para apresentar comentrios, observaes pessoais do autor ou
informaes obtidas por meio de canais informais.
Deve ser localizada no rodap da pgina, separada do texto por um trao
contnuo de aproximadamente 1/3 (5 cm) da linha, a partir da margem esquerda, em
espao simples (um), com caracteres menores do que os usados no texto. Usa-se
espao duplo para separar notas2. As notas no devem ocupar mais de 50% do
espao total da pgina.
5. ABREVIATURASESIGLAS
Devem ser utilizadas na forma recomendada por organismos de padronizao
nacional ou internacional ou rgos cientficos de competncias de cada rea. Na
1
Esse material Fssil, formado por esqueletos de diatomceas, composto principalmentepor CaCO3 e silicatos, tendo vrias denominaes comerciais.2As caractersticas destes materiais podem ser encontradas em manuais ou indicadorescomo o Merck ndex e CRC Handbook, entre outros.
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primeira vez em que forem mencionadas no texto, devem aparecer entre
parnteses, precedidas da sua forma por extenso.
Ex.: World Health Organization (WHO)
6. NOTAOCIENTFICAEMEDIDAS
A nomenclatura cientfica dever ser diferenciada contextualmente, de acordo
com as normas internacionais. As unidades mtricas devero seguir o padro do
Sistema Internacional de Unidades.
7. NUMERAIS
Os nmeros se escrevem, normalmente, com algarismos arbicos, mas por
extenso nos seguintes casos:
! de zero a nove: oito livros, cinco mil, trs milhes, etc.
! as dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhes, etc.
! as centenas redondas: quatrocentos, setecentos, trezentos mil, seiscentos
milhes, etc.
Em todos os casos, s se usam palavras quando nada houver nas ordens ou
classes inferiores: 13 mil, mas 13.700 e no 13 mil e setecentos; 247.320 e no 247
mil e trezentos e vinte. Acima do milhar, todavia, possvel recorrer a dois
procedimentos:
! aproximao do nmero fracionrio, como em 23,6 milhes;
! desdobramento dos dois termos numricos, como em 213 milhes e 235 mil.
As classes separam-se por pontos, exceto no caso de anos e de numerao
de pginas.
Ex.: 1.750 livros, no ano de 1750 e a pgina 1750.
8. FRAES
So sempre indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se
situam de um a dez: dois teros, um quarto, mas 2/12, 4/12, etc. As fraes
decimais, em qualquer caso, so escritas com algarismos: 0,3; 12,75.
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9. PORCENTAGEM
So sempre indicadas por algarismos, sucedidos do smbolo prprio: 5%,
70%, 128%, etc. O smbolo % deve figurar junto dos algarismos.
10. ORDINAIS
So escritos por extenso de primeiro a dcimo; porm, os demais se
representam de forma numrica: terceiro, oitavo, 11, 53, etc.
11. QUANTIAS
As quantias so escritas por extenso de um a dez (quatro reais, sete mil
dlares, nove milhes de francos) e com algarismos da em diante: 11 reais, 235 mil
dlares, 48 milhes de francos. Entretanto, quando ocorrem fraes (centavos),
registra-se a quantia, como por exemplo, US$ 326.40.
12. ALGARISMOSROMANOSSo usados normalmente nos seguintes casos:
! sculos: sculo XIX, sculo IV a.C., etc.;
! reis, imperadores, papas, etc. de mesmo nome: Felipe IV, Napoleo II, Joo
XXII, etc.;
! grandes divises das foras armadas: I Exrcito, II Zona Area, IV Distrito
Naval, etc.;
! conclaves, reunies, acontecimentos, etc., repetidos periodicamente: IX
Bienal de So Paulo, XII Copa do Mundo, etc. Essa norma no se aplica a
episdios que no sejam peridicos: Segunda Guerra Mundial, TerceiraRepblica, Segundo Reinado, etc.;
! dinastias reais, convencionalmente estabelecidas em seqncia: II dinastia,
VII dinastia, etc.
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INFORMAESGERAISPARAAPRESENTAOGRFICA
A elaborao dos trabalhos acadmicos deve ser de acordo com as sees
que seguem:
A) Apresentao da verso final
O aluno ter que entregar uma cpia escrita do TCC para o orientador e os
membros da banca examinadora at 15 dias de antecedncia defesa do mesmo.
Os casos excepcionais devero ser encaminhados Coordenao do Curso, desde
que conte com a anuncia do Prof. orientador e demais membros da banca; e
informados Diretoria de Pesquisa e Ps-graduao do Cmpus.
O aluno dever apresentar uma cpia da verso definitiva do TCC em at 60
dias aps a data da defesa.
A cpia da verso definitiva da monografia deve ser entregue na Secretaria
de Graduao e Ps-Graduao, juntamente com uma cpia em mdia eletrnica.
A encadernao depender das exigncias estabelecidas no regulamento de
cada curso.
Caber ao orientador assinar o aceite da verso final.
B) Formatao Geral
O formato geral do documento final dever ter como referncia as normas
ABNT NBR 14724:2002, NBR 10719:1989, NBR 6029:1993 e NBR 10524:1988, ou
as normas equivalentes mais recentes.
O TCC deve ser redigido em lngua portuguesa, em papel branco formato A4
(210x297mm), impressa em apenas uma face da folha, em espao 1,5; observando
margem do lado esquerdo de 3 cm, e nos demais lados de 2 cm.
O texto no corpo do documento dever ser impresso em letras fonte TIMES
NEW ROMAN, ou ARIAL, ou equivalente, em tamanho 12. Todo pargrafo deve ser
iniciado com tabulao equivalente a 1,25 cm.
A numerao das pginas dever estar na parte inferior, no centro da pgina.
Todas as pginas devero, obrigatoriamente, ser numeradas, inclusive pginas
iniciais, divises de captulos, encartes, anexos, etc. As pginas iniciais, com
exceo da capa, folha de rosto e folha de aprovao devero ser numeradas com
-
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algarismos romanos em letras minsculas: i, ii, iii, iv, etc. A numerao dos captulos
poder ser feita em algarismo romano ou arbico.
Os demais Captulos devero seguir a numerao em ordem crescente: 1, 2,
3, etc.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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NOGUEIRA, R.B., CARVALHO, F.A.P., ROSADO, S.C.S., BRESSAN, M.C., LIMA,J.M., CARVALHO, A.M., OLIVEIRA, M.S., ALVARENGA, A.A., BARCELOS, M.F.P.
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PARTE PR-TEXTUAL: MODELO PARA AS PGINAS INICIAIS DA MONOGRAFIA
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JOAQUIM JOS DA SILVA(ttulo centralizado, tamanho 14, em negrito, com letras maisculas)
EXEMPLO: ENSINO DE MATEMTICA NA EDUCAO BSICA:ESTUDO DE CASO REALIZADO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA
REGIO DE RIO PRETO/MG(ttulo centralizado, tamanho 14, em negrito, com letras maisculas)
Trabalho de Concluso apresentado ao CmpusXXXXXX, do Instituto Federal de Educao Cinciae Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, comoparte das exigncias do curso de Ps-graduaoLato Sensu em NOME DO CURSO para aobteno do ttulo de Especialista.
(Texto escrito em tamanho 12, recuo de 6 cm, a esquerda)
CIDADE
MINAS GERAIS BRASILANO
MMMOOODDDEEELLLOOODDDEEECCCAAAPPPAAA
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L557Silva, Joaquim Jos da, 1975 -
Exemplo: Ensino de Matemtica na Educao Bsica: estudo de casorealizado nas Escolas Municipais da regio de Rio Preto/MG / Joaquim Josda Silva. Rio Preto, 2009.
XV, 95 p., 29,7 cm.Trabalho de Concluso de Curso (Especializao) Instituto Federal deEducao, Cincia e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais CmpusXXXXXX, 2009.
1. Educao Bsica. 2. Educao Cientfica. 3. Currculo.4. Estratgias de Ensino. 5. Ensino Fundamental. I. Ttulo.
CDD: 570.071
Orientao para Catalogao:Caixa de texto: 12,5 cm de largura e 7,5 cm de altura. O texto dever ser escrito em letra Arial, ou Times Roman,ou outra semelhante, com tamanho 9, com recuo de 1,0 cm dentro da caixa de texto.
XV, 95 p., 29,7 cm.XV - Nmero de pginas inicias em algarismo romano, maisculas;95 Nmero de pginas do documento, excluindo as pginas iniciais.29,7 cm tamanho padro para folha A4.
Escolher at cinco palavras-chaves que sejam, de preferncia, as mesmas empregadas para entrar nos bancosde dados (ex. SCIELO, Portal da Capes, etc.):
1. Currculo. 2. Educao Cientfica.3. Educao Bsica. 4. Ensino Fundamental.5. Estratgias de Ensino. I. Ttulo.
Observao:O aluno dever se dirigir Biblioteca para saber qual o cdigo mais adequado para o seu trabalho.
ATENO:DEVE FIGURAR NO VERSO DA FOLHA DE ROSTO
MMMOOODDDEEELLLOOODDDEEEFFFIIICCCHHHAAACCCAAATTTAAALLLOOOGGGRRRFFFIIICCCAAA
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JOAQUIM JOS DA SILVA(ttulo centralizado, tamanho 14, em negrito, com letras maisculas)
EXEMPLO: ENSINO DE MATEMTICA NA EDUCAO BSICA:ESTUDO DE CASO REALIZADO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA
REGIO DE RIO PRETO/MG(ttulo centralizado, tamanho 14, em negrito, com letras maisculas)
Trabalho de Concluso apresentado ao CmpusXXXXXXX, do Instituto Federal de Educao Cinciae Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, comoparte das exigncias do curso de Ps-graduaoLato Sensu em NOME DO CURSO para aobteno do ttulo de Especialista.
(Texto escrito em tamanho 12, recuo de 6 cm, a esquerda)
Orientador(a): Prof(a) NOME DO ORIENTADOR(A)
CIDADE
MINAS GERAIS BRASILANO
MMMOOODDDEEELLLOOO DDDEEE FFFOOOLLLHHHAAADDDEEERRROOOSSSTTTOOO
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JOAQUIM JOS DA SILVA
(ttulo centralizado, tamanho 14, em negrito, com letras maisculas)
EXEMPLO: ENSINO DE MATEMTICA NA EDUCAO BSICA:ESTUDO DE CASO REALIZADO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA
REGIO DE RIO PRETO/MG(ttulo centralizado, tamanho 14, em negrito, com letras maisculas)
Trabalho de Concluso apresentado ao CmpusXXXXXXX, do Instituto Federal de Educao Cinciae Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais, como
parte das exigncias do curso de Ps-graduaoLato Sensu em NOME DO CURSO para aobteno do ttulo de Especialista.
(Texto escrito em tamanho 12, recuo de 6 cm, a esquerda)
APROVADA: 03 de agosto de 2009.
_______________________________ _______________________________Prof. Marco Tlio Coelho Silva Profa Maria do Carmo G. Peluzio
_______________________________Prof. Jos Carlos Gomes(Orientador ou Presidente da Banca Examinadora)
MMMOOODDDEEELLLOOO DDDEEE FFFOOOLLLHHHAAADDDEEEAAAPPPRRROOOVVVAAAOOO
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(Pgina de dedicatria - Opcional)
Dedico este trabalho a xxxxxx xxxx XxxXxx xxx xxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxx
xxxx xxxxxxxx xxxx xx xxxx xxx.
MMMOOODDDEEELLLOOODDDEEEDDDEEEDDDIIICCCAAATTTRRRIIIAAA
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(Pgina de agradecimentos - Opcional)
AGRADECIMENTOS
professora Xxxx xxxx xxxx, pela xxxx xxx xxxxx.Aos professores da Xxxx xxxx xxxx, pelas xxxx xxx xxxxx.Ao colega Xxxx xxxx xxxx, pelo xxxx xxx xxxxx.Ao amigo Xxxx xxxx xxxx, pelo xxxx xxx xxxxx.
MMMOOODDDEEELLLOOODDDEEEAAAGGGRRRAAADDDEEECCCIIIMMMEEENNNTTTOOOSSS
-
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(Pgina da epgrafe ou alguma citao - Opcional)
Xxx xxx xxxx xxxxx xxxxx xxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxx xxxx xx xxxx xxx.
Autor (ano de nascimento ano de falecimento)
MMMOOODDDEEELLLOOODDDEEEEEEPPP GGGRRRAAAFFFEEE
-
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Especializao em NOME DO CURSO
EXEMPLO: ENSINO DE MATEMTICA NA EDUCAO BSICA: ESTUDO DECASO REALIZADO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA REGIO DE RIO
PRETO/MG
RESUMO
Joaquim Jos da Silva
Agosto, 2009
Orientador: Professor Jos Carlos Gomes
(500 caracteres. Um folha somente).xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Palavras-chave:xxxxx xxx xxxx, xxxxxxxxxx, xxxxxxxx xxxxxxxx.
MMMOOODDDEEELLLOOODDDEEERRREEESSSUUUMMMOOO
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NAME OF COURSE
EXAMPLE: MATHEMATICS IN BASIC EDUCATION:CASE OF GOVERNAMENTAL SCHOOL OF THE RIO PRETO/MG REGION
ABSTRACT
Joaquim Jos da Silva
August, 2009
Adviser: Professor Jos Carlos Gomes
(500 caracteres. Um folha somente).xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
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xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx.
Keywords:xxxxx xxx xxxx, xxxxxxxxxx, xxxxxxxx xxxxxxxx.
MMMOOODDDEEELLLOOODDDEEEAAABBBSSSTTTRRRAAACCCTTT
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LISTA DE ILUSTRAES
Pgina
1 Fluxograma do processamento de produtos derivados de soja ............... 7
2 Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto ................................................................................................. 9
MMMOOODDDEEELLLOOOLLLIIISSSTTTAAADDDEEEIIILLLUUUSSSTTTRRRAAAEEESSS
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LISTA DE TABELAS
Pgina
1 Composio centesimal de produtos derivados de soja ........................... 7
2 Texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto texto textotexto texto ................................................................................................. 9
MMMOOODDDEEELLLOOOLLLIIISSSTTTAAADDDEEETTTAAABBBEEELLLAAASSS
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
CEB Cmara de Educao BsicaCNE Conselho Nacional de EducaoCTS Cincia Tecnologia SociedadeDCNEM Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino MdioEM Ensino MdioET Ensino TcnicoETF Escolas Tcnicas FederaisLDB Lei de Diretrizes e Bases
MEC Ministrio da EducaoPCNEM Parmetros Curriculares Nacionais do Ensino MdioSEB Secretaria de Educao BsicaSEMTEC Secretaria de Educao Mdia e TecnolgicaSETEC Secretaria de Educao Profissional e TecnolgicaSESU Secretaria de Educao Superior
MMMOOODDDEEELLLOOO LLLIIISSSTTTAAAAAABBBRRREEEVVV...EEESSSIIIGGGLLLAAASSS
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SUMRIO
Pgina
RESUMO ............................................................................................................. x
ABSTRACT ......................................................................................................... xii
LISTA DE ILUSTRAES .................................................................................. xiv
LISTA DE TABELAS ........................................................................................... xvii
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS .............................................................. xx
1. INTRODU O GERAL ................................................................................... 1
2. REVISO DE LITERATURA ........................................................................... 4
2.1. Soja .......................................................................................................... 42.2. Produo de soja ...................................................................................... 62.3. Composio da soja ................................................................................. 6
2.3.1. Protenas da soja ................................................................................ 7
2.3.1.1. Classificao e nomenclatura das protenas ................................ 82.3.1.2. Principais protenas de reserva .................................................... 10
2.3.2. Lipdios da soja ................................................................................... 112.3.3. Vitaminas ............................................................................................ 112.3.4. Minerais .............................................................................................. 122.3.5. Carboidratos e fibras .......................................................................... 12
2.3.6. Isoflavonas ......................................................................................... 142.4. Os produtos da soja ................................................................................. 15
2.4.1. Isolado protico de soja ...................................................................... 17
2.5. Propriedades funcionais das protenas de soja ........................................ 19
2.5.1. Solubilidade ........................................................................................ 192.5.2. Emulsificao ..................................................................................... 222.5.3. Espumabilidade .................................................................................. 23
2.5.4. Gelificao .......................................................................................... 242.5.5. Capacidade de absoro e reteno de gua .................................... 25
MMMOOODDDEEELLLOOOSSSUUUMMM RRRIIIOOO
-
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2.6. Modificao das protenas de soja ........................................................... 25
2.6.1. Modificao fsica ............................................................................... 262.6.2. Modificao qumica ........................................................................... 262.6.3. Modificao enzimtica ...................................................................... 28
2.7. Qualidade nutricional da protena de soja ................................................ 292.8. Protenas do leite humano ........................................................................ 342.9. Alergia e intolerncia a protenas dos alimentos ...................................... 38
2.9.1. A alergenicidade relacionada ao consumo da soja e seus produtos . 39
CAPTULO 1 ........................................................................................................ 43
MODIFICA O E CARACTERIZA O QUMICA E FUNCIONAL DEISOLADOS PROTICOS DE SOJA .............................................................. 43
1. INTRODU O ................................................................................................ 43
2. MATERIAL E MTODOS ................................................................................ 45
2.1. Obteno da casena a partir do leite humano ......................................... 45
2.1.1. Obteno do leite humano ................................................................. 452.1.2. Separao da casena do leite humano ............................................. 45
2.2. Obteno e modificao do isolado protico de soja ............................... 48
2.2.1. Obteno do isolado protico de soja ................................................ 482.2.2. Modificao dos isolados proticos de soja ....................................... 48
2.3. Anlise fsico-qumicas ............................................................................. 49
2.3.1. Determinao da umidade ................................................................. 492.3.2. Determinao de protena .................................................................. 492.3.3. Determinao de cinzas ..................................................................... 502.3.4. Determinao de minerais (Na, K, Ca, Mg, Zn, Fe e Cu) ................... 50
2.3.5. Determinao de lipdios .................................................................... 502.3.6. Determinao de carboidratos ........................................................... 50
2.4. Propriedades funcionais ........................................................................... 51
2.4.1. Solubilidade ........................................................................................ 512.4.2. Capacidade de absoro de gua (CAA) e capacidade de
absoro de leo (CAO) .................................................................... 512.4.3. Emulsificao e estabilidade da emulso ........................................... 522.4.4. Espumabilidade e estabilidade da espuma ........................................ 53
2.5. Anlise estatstica ..................................................................................... 53
3. RESULTADOS E DISCUSSO ....................................................................... 54
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3.1. Composio qumica ................................................................................ 543.2. Propriedades funcionais ........................................................................... 58
3.2.1. Solubilidade ........................................................................................ 58
3.2.2. Capacidade de absoro de gua (CAA) e capacidade deabsoro de leo (CAO) ..................................................................... 61
3.2.3. Emulsificao e estabilidade da emulso ........................................... 643.2.4. Espumabilidade e estabilidade de espuma ........................................ 68
4. CONCLUSES ............................................................................................... 74
CAPTULO 2 ........................................................................................................ 76
AVALIA O DA QUALIDADE PROT ICA DE ISOLADOS
PROTICOS DE SOJA MODIFICADOS ............................................. 761. INTRODUO ................................................................................................ 76
2. MATERIAL E MTODOS ................................................................................ 79
2.1. Obteno e modificao do isolado protico de soja ............................... 79
2.1.1. Obteno do isolado protico de soja ................................................ 792.1.2. Modificao dos isolados proticos de soja ....................................... 79
2.2. Ensaio biolgico ....................................................................................... 802.3. Digestibilidade in vivo............................................................................... 822.4. Coeficiente de eficincia protica (Protein Efficiency Ratio PER) e
coeficiente de eficincia alimentar (CEA) ................................................ 832.5. Razo protica lquida (Net Protein Ratio NPR) ................................... 842.6. Escore qumico corrigido pela digestibilidade da protena (PDCAAS) ......... 842.7. Anlise estatstica ..................................................................................... 85
3. RESULTADOS E DISCUSSO ....................................................................... 863.1. Ganho de peso (GP), Coeficiente de eficincia alimentar (CEA), PER
e NPR ...................................................................................................... 86
3.2. Digestibilidade .......................................................................................... 903.3. Escore qumico corrigido pela digestibilidade da protena (PDCAAS) ......... 92
4. CONCLUSES ............................................................................................... 95
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .................................................................... 97
GLOSSRIO ....................................................................................................... 99
APNDICE .......................................................................................................... 101
ANEXO ................................................................................................................ 105
NDICE DE ASSUNTO ........................................................................................ 115
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PARTE TEXTUAL
TEXTOPRINCIPALDEACORDOCOMASESTRUTURASAPRESENTADAS NASTABELASDE1A3
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PARTE PS-TEXTUAL: MODELO PARA AS PGINAS FINAIS DA MONOGRAFIA
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REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
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MMMOOODDDEEELLLOOORRREEEFFFEEERRRNNNCCCIIIAAASSS
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FERREIRA, A. S.; COSTA, P. M. A.; GOMES, J. C.; NEVES, M. T. D.Desaparecimento de ingesta, pH estomacal e duodenal e formao de cogulos deleites de porca e de vaca e de extrato de soja no estmago e intestino delgado deleites. Rev. Soc. Bras. Zoot., v. 17, n. 3, p. 308-316, 1988.
FRIEDECK, K. G. Soy protein fortification of a low fat dairy-based ice cream.Raleigh: Faculty of North Carolina State University, 2003. 123 p. (Tese de Mestrado).
OBSERVAO:Alinhamento a esquerda, em ordem alfabtica, espaamentosimples e entre um referncia e outra: dois espaos simples.
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GLOSSRIO
Entidade Organizao ou assemblia de pessoas, conhecida e identificada por umnome corporativo ou coletivo.
OBSERVAO: O texto indicando a palavra ou expresso e seu significadodeve ser ordenado alfabeticamente e alinhado esquerda.
MMMOOODDDEEELLLOOOGGGLLLOOOSSSSSS RRRIIIOOO
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APNDICE
MMMOOODDDEEELLLOOOAAAPPPNNNDDDIIICCCEEE
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APNDICE A
Tabela 1A Composio da mistura de vitaminas (AIN-93G-VX)
Ingredientes g/kg da mistura
cido nicotnico 3,000Pantotenato de clcio 1,600Piridoxina-HCl 0,700Tiamina-HCl 0,600Riboflavina 0,600
cido flico 0,200D-Biotina 0,020Vitamina B12 (cianocobalamina: 0,1% em amnitol) 2,500Vitamina E (all-rac-A-acetato de tocoferila: 500 UI/g) 15,000Vitamina A (all-trans-palmitato de retinil: 500.000 UI/g) 0,800
Vitamina D (colecalciferol: 400.000 UI/g) 0,250Vitamina K (filoquinona) 0,075Sacarose 974,655
Fonte: Reeves et al.(1993).
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ANEXO
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ANEXO A Home Page do IF Sudeste MG
OBSERVAO: Palavra designativa (ANEXO), letra maiscula consecutiva
seguida de travesso, ttulo do Anexo em letras minsculas.
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NDICE DE ASSUNTO
A
Abertura de Mercado, 44Acordos comerciais,
negociaes multilaterais, 45preferenciais, 45-48
Acordos de colaborao, 58
BBaixo contexto, cultura de, 15-20
CCondioes de demanda, 65
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