normalizacao abnt _ufc

99
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS FORTALEZA 2003

Upload: sarah-virginia

Post on 03-Jul-2015

737 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: NORMALIZACAO abnt _UFC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS

FORTALEZA 2003

Page 2: NORMALIZACAO abnt _UFC

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SISTEMA DE BIBLIOTECAS

GUIA PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS DE ACORDO COM

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT).

Organizado por Rosane Maria Costa

FORTALEZA 2003

Page 3: NORMALIZACAO abnt _UFC

EQUIPE TÉCNICA

Rosane Maria Costa Bibliotecária de referência

Biblioteca de Ciências e Tecnologia-UFC

Norma de Carvalho Linhares Bibliotecária

Diretora da Biblioteca de Ciências da Saúde-UFC

Fabíola Maria Pereira Bezerra Bibliotecária

Diretora da Biblioteca de Ciências e Tecnologia-UFC

EQUIPE DE APOIO

Joaquim Veridiano de Carvalho Filho Bolsista de Informática

Biblioteca de Ciências e Tecnologia-UFC

Antônio Paulo Feitosa Dias Revisor do texto

Biblioteca de Ciências e Tecnologia-UFC

Page 4: NORMALIZACAO abnt _UFC

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5 2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS .......................... 6 2.1 Definição ........................................................................................................ 6 2.1.1 Dissertação ...................................................................................................... 6 2.1.2 Tese ................................................................................................................. 6 2.1.3 Monografia ..................................................................................................... 6 2.1.4 Trabalhos acadêmicos - similares ................................................................... 7 2.2 Estrutura do trabalho acadêmico................................................................ 7 2.2.1 Elementos pré-textuais ................................................................................... 7 2.2.2 Elementos textuais .......................................................................................... 13 2.2.2.1 Trabalhos experimentais ou de campo ........................................................... 13 2.2.2.2 Trabalhos não-experimentais .......................................................................... 15 2.2.3 Elementos pós-textuais ................................................................................... 15 2.3 Formas de apresentação do trabalho acadêmico ....................................... 17 2.3.1 Formato ........................................................................................................... 17 2.3.2 Margem ........................................................................................................... 18 2.3.3 Espacejamento ................................................................................................ 18 2.3.4 Indicativos de seção ........................................................................................ 19 2.3.5 Paginação ........................................................................................................ 19 2.3.6 Numeração progressiva de acordo com a NBR 6024/1989 ............................ 20 2.3.6.1 Alíneas ............................................................................................................ 21 2.3.6.2 Subalíneas ....................................................................................................... 21 2.3.7 Citações .......................................................................................................... 22 2.3.8 Abreviaturas e siglas ....................................................................................... 22 2.3.9 Equações e fórmulas ....................................................................................... 22 2.3.10 Nomes em latim .............................................................................................. 22 2.3.11 Ilustrações ....................................................................................................... 23 2.3.11.1 Figuras ............................................................................................................ 23 2.3.11.2 Tabelas ............................................................................................................ 23 3 CITAÇÃO ..................................................................................................... 25 3.1 Apresentação de citação em documentos ................................................... 25 3.1.1 Citação direta .................................................................................................. 25 3.1.2 Citação indireta ............................................................................................... 29 3.1.3 Citação mista .................................................................................................. 29 3.1.4 Citação de citação ........................................................................................... 30 3.2 Sistemas de chamada .................................................................................... 30 3.2.1 Sistema numérico ........................................................................................... 33 3.2.2 Sistema autor-data .......................................................................................... 34 3.3 Notas de rodapé ............................................................................................ 35 3.3.1 Notas de referência ......................................................................................... 35 3.3.2 Notas explicativas ........................................................................................... 37

Page 5: NORMALIZACAO abnt _UFC

4 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................... 38 4.1 Definição ........................................................................................................ 38 4.2 Localização das referências ......................................................................... 38 4.3 Regras gerais para apresentação ................................................................. 38 4.4 Modelos de referências para monografias .................................................. 39 4.4.1 Monografia no todo ........................................................................................ 39 4.4.2 Monografia em parte ...................................................................................... 40 4.5 Modelos de referências para publicações periódicas ................................. 40 4.5.1 Publicação periódica no todo .......................................................................... 40 4.5.2 Publicação periódica em parte ........................................................................ 41 4.5.3 Artigo e/ou matéria de periódico .................................................................... 41 4.5.4 Artigo e/ou matéria de jornal .......................................................................... 42 4.6 Modelos de referências para eventos .......................................................... 42 4.6.1 Evento no todo ................................................................................................ 42 4.6.2 Trabalho apresentado em evento .................................................................... 42 4.7 Modelo de referência para patente ............................................................. 43 4.8 Modelos de referências para documentos jurídicos .................................. 43 4.8.1 Legislação ....................................................................................................... 43 4.8.2 Jurisprudência ................................................................................................. 44 4.8.3 Doutrina .......................................................................................................... 45 4.9 Modelos de referências para imagem em movimento ............................... 45 4.10 Modelos de referências para documentos iconográficos ........................... 46 4.11 Modelos de referências para documentos cartográficos ........................... 47 4.12 Modelos de referências para documento sonoro e musical ....................... 47 4.12.1 Documento sonoro no todo ............................................................................. 47 4.12.2 Documento sonoro em parte ........................................................................... 48 4.12.3 Partitura .......................................................................................................... 48 4.13 Modelos de referências para documento tridimensional .......................... 49 4.14 Modelos de referências para documentos eletrônicos ............................... 50 4.15 Transcrição dos elementos ........................................................................... 54 4.15.1 Autor-pessoal .................................................................................................. 54 4.15.2 Autor-entidade ................................................................................................ 56 4.15.3 Título e subtítulo ............................................................................................. 57 4.15.4 Edição ............................................................................................................. 59 4.15.5 Local ............................................................................................................... 60 4.15.6 Editora ............................................................................................................ 61 4.15.7 Data ................................................................................................................. 62 4.15.8 Descrição física ............................................................................................... 65 4.15.9 Notas importantes ........................................................................................... 67 4.15.10 Ordenação das referências .............................................................................. 69 5 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ............................................................. 72 APÊNDICE ................................................................................................... 75 ANEXOS ........................................................................................................ 77

Page 6: NORMALIZACAO abnt _UFC

5

1 INTRODUÇÃO

A normalização de documentos técnico-científicos tem como finalidade tornar

eficaz a comunicação no meio acadêmico.

Para que isso se torne possível, este guia tenta traçar recomendações a modelos de

padronização e de apresentação de documentos, originados da atividade científica e

publicados na forma de teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos - similares.

A padronização aqui recomendada tem como base as normas para documentação

elaboradas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), órgão responsável no

Brasil por traduzir e adaptar para o português as normas estabelecidas pela International

Organization for Standardization (ISO). Nos casos omissos, não relatados pela ABNT,

recorreu-se a outras normas consagradas pelo uso e registradas na literatura sobre o assunto.

Na elaboração deste "Guia para normalização de trabalhos acadêmicos",

procurou-se proporcionar explicações adicionais, para uma melhor compreensão e uso

correto das NBR 6023/2002, Informação e documentação - referências - elaboração;

NBR 10520/2002, Informação e documentação - citações em documentos - apresentação; e

NBR 14724/2002, Informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação.

Espera-se que este auxílio possa ser proveitoso para alunos e professores da

Universidade Federal do Ceará (UFC) e demais interessados.

Page 7: NORMALIZACAO abnt _UFC

6

2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

2.1 Definição

A NBR 14724/2002 diz respeito à elaboração de trabalhos acadêmicos visando a

sua apresentação à instituição, banca, comissão examinadora e outros.

São trabalhos acadêmicos: dissertação, tese e trabalhos similares (trabalho de

conclusão de curso - TCC, trabalho de graduação interdisciplinar - TGI, trabalho de conclusão

de curso de especialização e/ou aperfeiçoamento e outros). Todos devem ser feitos sob a

coordenação de um orientador.

2.1.1 Dissertação

Trabalho experimental que apresenta o resultado de um estudo científico

retrospectivo, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o objetivo de reunir,

analisar e interpretar informações. Deve revelar a capacidade de sistematização do candidato e

domínio do tema escolhido. Visa à obtenção do título de mestre e é feito sob a coordenação de

um orientador (doutor).

2.1.2 Tese

Trabalho experimental que apresenta o resultado de um estudo científico elaborado

com base em investigação original, de tema único e bem delimitado em sua extensão, com o

objetivo de contribuir para a especialidade em questão. Visa à obtenção do título de doutor,

livre-docente ou professor titular, e é feito sob a coordenação de um orientador (doutor).

2.1.3 Monografia

Exposição exaustiva de um problema ou assunto específico investigado

cientificamente. Pode ser defendida em público ou não. A monografia publicamente

comunicada é denominada memória. Visa, em alguns casos, à obtenção do título de

especialista. Deve ser feita sob a coordenação de um orientador.

Page 8: NORMALIZACAO abnt _UFC

7

2.1.4 Trabalhos acadêmicos - similares (TCC, TGI e outros)

Trabalhos que representam o resultado de estudo sobre um tema, expressando

conhecimento do assunto escolhido, emanado de disciplina, módulo, estudo independente,

curso, programa e outros. Devem ser feitos sob a coordenação de um orientador.

2.2 Estrutura do trabalho acadêmico

O trabalho acadêmico está estruturado em elementos pré-textuais, elementos

textuais e elementos pós-textuais. Alguns destes elementos são obrigatórios e outros opcionais

(ANEXOS A-C).

2.2.1 Elementos pré-textuais

Antecedem o texto, trazendo informações que identificam o trabalho, na

seqüência a seguir:

a) capa (obrigatório) – cobertura externa de material flexível ou rígido que

oferece melhor proteção ao trabalho. Usa-se a cor azul-marinho para

monografias e a cor preta para dissertações e teses com os caracteres

dourados. Nela devem constar (ANEXO D), na seguinte ordem:

- nome da instituição, seguido do centro ou faculdade, departamento e curso,

todos centralizados a partir da primeira linha do texto, em letras maiúsculas;

- nome do autor, centralizado e colocado após o cabeçalho inicial, em letras

maiúsculas;

- título em letras maiúsculas e centralizado, colocado após o nome do autor;

- subtítulo (se houver) em letras maiúsculas, separado por dois pontos do título;

- número de volumes (se houver) centralizado e colocado logo após o título ou

o subtítulo;

Page 9: NORMALIZACAO abnt _UFC

8

- local (cidade) da instituição onde vai ser apresentado o trabalho, em letras

maiúsculas, na margem inferior e centralizado na penúltima linha;

- ano de entrega, seguindo o local, na margem inferior e centralizado na última

linha.

b) lombada (opcional) - de acordo com a NBR 12225/1992, é a parte da

publicação que reúne as margens internas ou dobras das folhas, sejam elas

costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas juntas de outra maneira

(ANEXO E):

- último sobrenome do autor e título do trabalho escritos longitudinalmente e

legível do alto para o pé da lombada. Dessa forma, possibilita a leitura

quando a publicação estiver no sentido horizontal, com a face voltada para

cima;

- ano de publicação colocado logo após o título;

- quando necessário, identifica-se com outros elementos alfanuméricos, por

exemplo: v. 2.

c) folha de rosto (obrigatório) – contém elementos essenciais que identificam o

trabalho (ANEXO F):

O anverso da folha de rosto deve conter, na seguinte ordem:

- nome do autor, responsável intelectual do trabalho, centralizado na primeira

linha do texto, em letras maiúsculas;

- título principal do trabalho em letras maiúsculas e centralizado, colocado

após o nome do autor;

- subtítulo (se houver) em letras maiúsculas, separado por dois pontos do

título;

Page 10: NORMALIZACAO abnt _UFC

9

- número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada folha de

rosto) centralizado e colocado logo após o título ou o subtítulo acompanhado

da respectiva especificação;

- nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da

instituição e área de concentração, transcrita em espaço simples e em letras

normais, alinhada a partir do centro da folha em tipo menor que o usado para

o texto;

- nome do orientador e do co-orientador (se houver) iniciando e finalizando

nas mesmas margens da nota explicativa, distante desta por uma linha em

branco;

- local (cidade) da instituição onde vai ser apresentado o trabalho, em letras

maiúsculas e centralizado na penúltima linha;

- ano de entrega, seguindo o local, na margem inferior e centralizado na última

linha.

O verso da folha de rosto deve conter:

- ficha catalográfica no tamanho 7,5 cm x 12,5 cm, elaborada de acordo com o

Código de Catalogação Anglo-Americano vigente e localizada na parte

inferior da folha. A ficha deve ser feita pelo(a) bibliotecário(a) da biblioteca

que serve ao curso em questão (ANEXO G).

Page 11: NORMALIZACAO abnt _UFC

10

d) errata (de acordo com a necessidade) – constituída pela referência do trabalho

e pelo texto da errata. Pode ser apresentada em papel avulso ou encartado

acrescido ao trabalho depois da impressão do mesmo. Deve ser inserida após a

folha de rosto:

Exemplo:

ERRATA

SILVA, C. A. B. da. Usina de beneficiamento de leite e derivados. Brasília:

Ministério da Agricultura, do Abastecimento e da Reforma Agrária, 1995.

46 p.

Folha Linha Onde se lê Leia-se

31 34 sacos plásticos embalagem cartonada

34 1 500 kg/h 1600 kg/h

e) folha de aprovação (obrigatório para teses e dissertações) – colocada em folha

distinta logo após a folha de rosto (ANEXO H), contém:

- autor, centralizado na primeira linha do texto, em letras maiúsculas;

- título por extenso e subtítulo (se houver), centralizados e em letras

maiúsculas, colocados logo após o autor;

- o subtítulo deve ser separado do título por dois pontos;

- nota explicativa contendo a natureza e objetivo do trabalho, nome da

instituição e área de concentração, transcrita em espaço simples e em letras

normais, alinhada a partir do centro da folha em tipo menor que o usado para

o texto;

- data de aprovação, colocada logo após a nota;

Page 12: NORMALIZACAO abnt _UFC

11

-nome, titulação e assinatura dos componentes da banca examinadora e

instituição a que pertencem, ocupando a metade inferior da folha.

f) dedicatória (opcional) – homenagem prestada pelo autor, colocada em folha

distinta logo após a folha de aprovação para dissertações e teses ou após a

folha de rosto para monografias e trabalhos acadêmicos - similares. Deve

aparecer à direita e na metade inferior da folha (ANEXO I);

g) agradecimentos (opcional) – colocados em folha distinta logo após a

dedicatória, dirigidos àqueles que contribuíram de forma relevante à

elaboração do trabalho. A palavra AGRADECIMENTOS deve ser

centralizada na parte superior da folha, em letras maiúsculas e sem pontuação

(ANEXO J);

h) epígrafe (opcional) – citação apresentada em folha distinta, após os

agradecimentos, para dissertações e teses, com indicação de autoria,

relacionada com o tema apresentado no trabalho. Pode também constar nas

folhas de abertura das seções primárias. Em monografias e trabalhos

acadêmicos – similares, pode vir após a folha de rosto. Deve ser apresentada

entre aspas, seguida da indicação de autoria, disposta à direita e na metade

inferior da folha (ANEXO L);

i) resumo (obrigatório) – de acordo com a NBR 6028/1990, é a apresentação

concisa dos pontos relevantes de um texto, dando uma visão rápida e clara do

conteúdo e das conclusões do trabalho (ANEXOS M-N):

- redigido em um único parágrafo, em folha distinta, alinhado à margem

esquerda, usando espaço simples;

- o texto do resumo deve ser redigido dando preferência ao uso da terceira

pessoa do singular;

- deve condensar o conteúdo do trabalho, apresentando finalidade,

metodologia, resultados e conclusão;

Page 13: NORMALIZACAO abnt _UFC

12

- o resumo apresentado em teses e dissertações pode conter, no máximo, até

500 palavras;

- o resumo apresentado em monografias e trabalhos acadêmicos – similares

pode conter, no máximo, até 250 palavras;

- a primeira frase do resumo deve expressar o tema principal do trabalho;

- evitar o uso de frases negativas, símbolos e fórmulas que não sejam de uso

corrente, comentário pessoal, críticas ou julgamento de valor;

- expressões como "O presente trabalho...", "O autor descreve...", devem ser

evitadas;

- o resumo na língua vernácula precede as listas de ilustrações, abreviaturas,

símbolos e o sumário. A palavra RESUMO deve aparecer em letras

maiúsculas e centralizada na margem superior do trabalho sem pontuação. O

texto do resumo deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo

do trabalho, palavras-chave e/ou descritores, de acordo com a NBR

6028/1990;

- o resumo em língua estrangeira sucede o resumo em língua vernácula.

Conforme o caso pode ser em inglês ABSTRACT, em espanhol RESUMEN,

em francês RÉSUMÉ, por exemplo. Estas palavras devem aparecer em letras

maiúsculas e centralizadas na margem superior do trabalho sem pontuação.

O texto do resumo deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo

do trabalho, de acordo com a língua utilizada, conforme a NBR 6028/1990.

j) lista de ilustrações (opcional) – elaborada conforme a ordem em que as

ilustrações aparecem no texto, onde cada item deve ser acompanhado do

respectivo número da página e do nome específico. Cada tipo de ilustração

pode ter uma lista própria: quadros, lâminas, figuras, tabelas, plantas, mapas

fotografias, organogramas e outros (ANEXOS O-Q);

Page 14: NORMALIZACAO abnt _UFC

13

l) lista de abreviaturas e siglas (opcional) – relação alfabética das abreviaturas e

siglas utilizadas no texto, seguidas dos respectivos significados por extenso

(ANEXO R);

m) lista de símbolos (opcional) – elaborada conforme a ordem em que aparecem

no texto com o respectivo significado;

n) sumário (obrigatório) – de acordo com a NBR 6027/1989 consiste na

enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na

mesma ordem em que a matéria se sucede no texto, acompanhado

respectivamente pelo número da página. Caso o trabalho seja apresentado em

mais de um volume, em cada um deve constar o seu sumário completo. Deve

aparecer em folha distinta, com a palavra SUMÁRIO centralizada na parte

superior e em letras maiúsculas, sem pontuação (ANEXOS S-T).

2.2.2 Elementos textuais

Exposição da matéria em três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e

conclusão.

2.2.2.1 Trabalhos experimentais ou de campo

a) introdução (ANEXO U):

- parte inicial do texto que traz os objetivos da pesquisa, o método de trabalho ou

de pesquisa e outros elementos necessários para delimitar o assunto tratado;

- inicia em folha distinta constituindo seção primária e com a palavra

INTRODUÇÃO em letras maiúsculas e em negrito.

Page 15: NORMALIZACAO abnt _UFC

14

b) desenvolvimento – parte principal do texto, na qual se trata detalhadamente a

matéria, dividida em seções e subseções, variando em função da abordagem, do

tema e do método:

- revisão de literatura: citações de trabalhos relacionados ao tema abordado,

proporcionando informações básicas ao entendimento do problema pesquisado,

enfatizando a necessidade do estudo e auxiliando na interpretação dos resultados;

- inicia em folha distinta constituindo seção primária e com as palavras REVISÃO

DE LITERATURA em letras maiúsculas e em negrito;

- todos os autores citados devem constar nas referências;

- quando a revisão de literatura for breve e/ou sem muita relevância, dependendo

da preferência do autor, esta seção poderá ser suprimida, e o seu conteúdo

passará a integrar a INTRODUÇÃO (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 52);

- material e método(s): inclui informações sobre o local da pesquisa, população

estudada, amostragem, técnicas utilizadas, além da descrição do procedimento

analítico usado (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 52). Deve ser descrito de modo

que a reprodução do experimento seja possível por outros pesquisadores

alcançando os mesmos resultados e conclusão. Inicia em folha distinta,

constituindo seção primária e as palavras MATERIAL E MÉTODO(S) aparecem

em letras maiúsculas e em negrito;

- resultados: apresentação objetiva e clara dos dados relevantes da pesquisa. Estes

dados podem aparecer em forma de tabelas, quadros e gráficos, a escolha

depende do que se deseja destacar (FERREIRA, 1998, p. 47);

Page 16: NORMALIZACAO abnt _UFC

15

- discussão: apresentação e comparação dos resultados obtidos na pesquisa com os

alcançados por outros pesquisadores em estudos idênticos já relatados na

REVISÃO DE LITERATURA. Deve estabelecer relações entre causa e efeito,

discutindo os dados em função do problema apresentado ou da hipótese proposta

na introdução e integrando os resultados de maneira a formar um quadro

coerente com as idéias que deseja expressar (FERREIRA, 1998, p. 53);

- RESULTADOS E DISCUSSÃO podem constituir um tópico único ou distinto,

ficando a escolha a critério do autor (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 53).

c) conclusão – parte final do texto que apresenta conclusões correspondentes aos

objetivos ou hipóteses. É a síntese dos resultados do trabalho. Inicia em folha

distinta, constituindo seção primária e com a palavra CONCLUSÃO em letras

maiúsculas e em negrito.

2.2.2.2 Trabalhos não-experimentais

Em trabalhos não-experimentais, o número das seções com seus respectivos títulos

é definido a critério do autor que deve destacar os pontos mais relevantes do trabalho

(NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 54).

2.2.3 Elementos pós-textuais

Sucedem o texto e complementam o trabalho, na ordem em que se segue:

a) referências (obrigatório) – de acordo com a NBR 6023/2002, é o conjunto

padronizado de elementos descritivos que permite a identificação individual de um

documento. As REFERÊNCIAS constituem seção primária e quando organizadas

em listas (ANEXO V) devem apresentar-se em página distinta, podendo receber os

seguintes títulos:

- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, onde todos os autores consultados foram

citados ao longo do trabalho sendo relacionados em ordem alfabética (FERREIRA,

1993, p. 33);

Page 17: NORMALIZACAO abnt _UFC

16

- BIBLIOGRAFIA CONSULTADA, onde nem todos os autores foram citados no

texto, mas tiveram suas obras consultadas e são relacionados em ordem alfabética

(FERREIRA, 1993, p.33);

- NOTAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, com as referências bibliográficas

e demais notas, arranjadas numericamente, obedecendo a uma única seqüência,

conforme sua ordem de ocorrência no texto (NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 65);

- caso seja usado o sistema alfabético, as referências devem ser reunidas no final do

trabalho, em uma única ordem alfabética;

- caso seja usado o sistema numérico, as referências devem ser reunidas no final do

trabalho, na mesma ordem numérica crescente do texto.

b) glossário (opcional) - de acordo com a NBR 6029/1993, é uma lista em ordem

alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou sentido obscuro,

acompanhadas de seus respectivos significados ou definições;

c) apêndice (opcional) – texto ou documento elaborado pelo autor complementando sua

argumentação. O(s) APÊNDICE(S) aparece(m) em folha distinta, identificado(s) por

letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelo(s) respectivo(s) título(s). Podem-se

utilizar letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas

as 23 letras do alfabeto:

Exemplos:

APÊNDICE A - Balanço hídrico da cidade de Fortaleza

APÊNDICE B - Ponto de nivelamento

Page 18: NORMALIZACAO abnt _UFC

17

d) anexo (opcional) – texto ou documento não-elaborado pelo autor servindo como

fundamentação, comprovação e ilustração para o trabalho apresentado. O(s)

ANEXO(S) aparece(m) em folha distinta, identificado(s) por letras maiúsculas

consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Podem-se utilizar letras

maiúsculas dobradas, na identificação dos anexos, quando esgotadas as 23 letras do

alfabeto:

Exemplos:

ANEXO A- Curva de crescimento de Dunaliella salina em diferentes

meios

ANEXO B - Curva de crescimento de Isochrysis galbana em diferentes

meios

e) índice (opcional) - conforme a NBR 6034/1989, é uma lista de entradas ordenadas

segundo determinado critério que localiza e remete para as informações contidas em

um texto. Pode ser dos seguintes tipos:

- alfabético, com entradas ordenadas alfabeticamente por nomes, entidades, assuntos

e títulos;

- sistemático, com entradas por classes, numérica ou cronológica.

2.3 Formas de apresentação do trabalho acadêmico

2.3.1 Formato

a) papel branco, formato A4 (210 mm x 297 mm);

b) digitação em fonte tamanho 12 para o texto (Times New Roman ou Arial);

c) digitação em fonte tamanho 10 (Times New Roman ou Arial) para citações longas,

notas de rodapé, paginação, legendas de ilustrações e tabelas;

Page 19: NORMALIZACAO abnt _UFC

18

d) a digitação é feita no anverso da folha com exceção para a folha de rosto;

e) opcionalmente pode-se digitar no anverso e no verso da folha dependendo do tipo de

papel utilizado;

f) a digitação é feita na cor preta;

g) o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

2.3.2 Margem (APÊNDICE A)

a) margens esquerda e superior de 3 cm;

b) direita e inferior de 2 cm;

c) parágrafo inicial de 2 cm a partir da margem esquerda;

d) a citação longa é destacada com recuo de 4 cm da margem esquerda.

2.3.3 Espacejamento

a) todo o texto deve ser digitado com 1,5 cm de entrelinhas;

b) as citações longas, as notas, os resumos, as referências, as legendas das ilustrações e

tabelas, a ficha catalográfica, a natureza do trabalho , o objetivo, o nome da

instituição e a área de concentração devem ser digitados em espaço simples;

c) as referências ao final do trabalho devem ser separadas entre si por espaço duplo;

d) os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto que os precede ou os

sucede por um espaço duplo ou dois espaços simples;

e) as notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens, separadas do texto por

um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda;

Page 20: NORMALIZACAO abnt _UFC

19

f) na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome

da instituição e a área de concentração devem ser alinhados do centro da folha para a

margem direita.

2.3.4 Indicativos de seção

a) indicativo numérico de uma seção antecede seu título, alinhado à esquerda, separado

por um espaço de caractere;

b) os títulos sem indicativo numérico, como errata, agradecimentos, resumo, listas de

ilustrações, listas de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, sumário, glossário,

apêndices, anexos e índices devem ser centralizados conforme a NBR 6024/1989.

2.3.5 Paginação

a) todas as folhas do trabalho são contadas a partir da folha de rosto, seqüencialmente;

b) a numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual;

c) a numeração é em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha a 2 cm da

borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha, em

tamanho menor que o do texto;

d) em caso de digitação no anverso e verso da folha, a numeração das páginas deve ser

em algarismos arábicos no canto superior esquerdo (para páginas pares) e no canto

superior direito (para páginas ímpares);

e) para trabalhos em mais de um volume, deve ser dada uma numeração seqüencial das

folhas do primeiro ao último volume;

f) a numeração de apêndices e anexos, quando utilizados, deve ser contínua à do

texto principal.

Page 21: NORMALIZACAO abnt _UFC

20

2.3.6 Numeração progressiva, de acordo com a NBR 6024/1989

a) evidencia e sistematiza o conteúdo do trabalho em seções;

b) as seções são partes em que se divide o texto de um documento, que contêm as

matérias consideradas afins na exposição ordenada do assunto;

c) as seções primárias são as principais divisões do texto de um documento,

e devem iniciar em folha distinta;

d) as seções primárias podem ser divididas em seções secundárias; as secundárias,

em terciárias; as terciárias, em quaternárias; e assim por diante;

e) os títulos das seções são destacados gradativamente, usando-se racionalmente

os recursos de negrito, itálico ou grifo, caixa alta ou maiúsculas etc., conforme a

NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto;

f) quando uma seção tem título, este é colocado na mesma linha do respectivo

indicativo, e a matéria da seção pode começar na linha seguinte da própria seção ou

em uma seção subseqüente;

g) o título da seção primária deve aparecer em destaque (maiúsculas e negrito); as

seções secundárias, aparecem em letras normais e em negrito; as demais seções,

terciárias, quaternárias e assim por diante aparecem em letras normais, sem

destaque, todas alinhadas à margem esquerda:

Exemplo:

1 INTRODUÇÃO

2 APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS

2.1 Definição

2.1.1 Dissertação

2.1.2 Tese

Page 22: NORMALIZACAO abnt _UFC

21

2.3.6.1 Alíneas

a) subdivisão de diversos assuntos de uma seção, quando for necessário, ordenadas

alfabeticamente por letras minúsculas seguidas de parênteses;

b) o trecho final da seção correspondente, anterior às alíneas, termina em dois

pontos;

c) as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem esquerda;

d) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina em ponto-e-vírgula.

Nos casos em que seguem subalíneas, as alíneas terminam em vírgula. A última

alínea termina em ponto;

e) a segunda e as seguintes linhas da matéria da alínea começam sob a primeira

letra do texto da própria alínea.

2.3.6.2 Subalíneas

a) devem ser usadas quando a exposição da idéia assim exigir;

b) as subalíneas devem começar por um hífen colocado sob a primeira letra da

alínea;

c) as linhas do texto da subalínea começam um espaço após o hífen;

d) a pontuação das subalíneas é igual à das alíneas;

e) o trecho final da alínea correspondente, anterior às subalíneas, termina em

vírgula.

Page 23: NORMALIZACAO abnt _UFC

22

2.3.7 Citações

Informação colocada no texto, mas que foi extraída de outra fonte (ver seção 3).

2.3.8 Abreviaturas e siglas

Deve-se colocar o nome por extenso quando aparecem pela primeira vez no texto,

seguido da abreviatura ou sigla entre parênteses.

Exemplo:

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

2.3.9 Equações e fórmulas

a) devem aparecer destacadas no texto;

b) na seqüência normal do texto, usa-se uma entrelinha maior que comporte seus

elementos, tais como: expoentes, índices e outros;

c) destacadas do parágrafo, devem ser centralizadas e, quando necessário, numeradas;

d) colocadas em mais de uma linha, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade

ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão.

2.3.10 Nomes em latim

Os nomes em latim usados no texto devem ser destacados com o itálico.

Exemplo:

O presente trabalho teve como objetivo encontrar um meio de cultura de baixo

custo, para o cultivo das microalgas Dunaliella salina e Isochrysis galbana devido

à sua importância na alimentação humana, aqüicultura, nas áreas de ciência da

saúde e na contribuição para a preservação do meio ambiente.

Page 24: NORMALIZACAO abnt _UFC

23

2.3.11 Ilustrações

2.3.11.1 Figuras

a) elementos que constituem unidade autônoma e explicam ou complementam

visualmente o texto;

b) são consideradas figuras: quadros, lâminas, plantas, fotografias, gráficos e outros;

c) sua identificação aparece na parte inferior, à esquerda, precedida da palavra

figura, em letras maiúsculas e do número de ordem em algarismos arábicos, é

separada deste por um travessão. Seguindo o título, a legenda explicativa e a

fonte, quando necessário;

d) as legendas das ilustrações devem ser breves e claras, dispensando consulta ao

texto;

e) as ilustrações devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se

referem.

2.3.11.2 Tabelas

a) elementos que constituem unidade autônoma e que apresentam informações

tratadas estatisticamente;

b) possuem numeração independente e consecutiva;

c) sua identificação aparece centralizada na parte superior precedida da palavra

tabela, em letras maiúsculas, separada por travessão do número de ordem em

algarismos arábicos;

d) as fontes citadas e notas eventuais aparecem no rodapé da tabela, após o fio de

fechamento;

Page 25: NORMALIZACAO abnt _UFC

24

e) tabelas reproduzidas de outros documentos requerem a prévia autorização do

autor, não sendo necessário mencioná-la nas mesma;

f) devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem;

g) caso a tabela precise ser continuada na folha seguinte, não será delimitada por

traço horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha

seguinte;

h) utilizam-se fios horizontais e verticais para separar os títulos das colunas no

cabeçalho e fechá-las na parte inferior;

i) evitam-se fios verticais para separar as colunas e fios horizontais para separar as

linhas.

Page 26: NORMALIZACAO abnt _UFC

25

3 CITAÇÃO

Pode ser definida como:

"Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte." (ASSOCIAÇÃO

BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p. 1).

"As citações são os elementos retirados dos documentos pesquisados durante a

leitura da documentação e que se revelaram úteis para corroborar as idéias

desenvolvidas pelo autor no decorrer do seu raciocínio." (SEVERINO, 1992 apud

TARGINO, 1994, p. 15).

3.1 Apresentação de citação em documentos

As citações podem aparecer no texto ou em nota de rodapé.

3.1.1 Citação direta

a) definição:

De acordo com a NBR 10520/2002, é a transcrição textual de parte da obra do autor

consultado.

Exemplo:

"[...]através da investigação científica o homem não só reconstitui progressivamente

o mundo dos objetos, em seu pensamento, como também dá a ele significantes

novos e mais próximos à verdade que os objetos contêm.”(BARROS; LEHFELD,

1986, p. 60).

Page 27: NORMALIZACAO abnt _UFC

26

b) citações curtas (até 3 linhas) devem ser transcritas entre aspas, incorporadas ao

texto, sem destaque tipográfico, com indicação das fontes de onde foram retiradas:

Exemplo:

"A pesquisa bibliográfica é de grande valia e eficácia ao pesquisador porque ela

permite obter conhecimentos já catalogados em bibliotecas, editoras, internet,

videotecas etc." (BARROS; LEHFELD, 2002, p. 34).

c) citações longas (mais de 3 linhas) devem ser destacadas com recuo de 4 cm da

margem esquerda, com letra menor (tamanho 10) que a do texto utilizado e sem as

aspas:

Exemplo:

Por isso mesmo pensar certo coloca ao professor ou, mais amplamente, à escola, o dever

de não só respeitar os saberes com que os educandos, sobretudo os das classes populares,

chegam a ela - saberes socialmente construídos na prática comunitária- mas também,

como há mais de trinta anos venho sugerindo discutir com os alunos a razão de ser de

alguns desses saberes em relação com os ensinos dos conteúdos. (FREIRE, 1996, p. 33).

d) as supressões em uma citação são indicadas usando-se [...]:

Exemplo:

Para Alves (1987, p. 17), "[...] além da ciência é preciso a sapiência."

Page 28: NORMALIZACAO abnt _UFC

27

e) no caso de a supressão atingir um ou mais parágrafos, deverá ser indicada por uma

linha pontilhada:

Exemplo:

“A vida é muito mais que uma ciência.”

........................................................................................................................................

"É por isto que, além da ciência, é preciso a ´sapiência`, ciência saborosa, sabedoria,

que tem a ver com a arte de viver. Porque toda ciência seria inútil se, por detrás de

tudo que faz os homens conhecer, eles não se tornassem mais sábios." (ALVES,

1987, p. 17).

f) as interpolações, acréscimos ou comentários em uma citação são indicadas

usando-se [ ]:

Exemplo:

Diz Umberto Eco: Citar é como testemunhar num processo. Precisamos estar

sempre em condições de retomar o depoimento e demonstrar que é fidedigno. Por

isso, a referência deve ser exata e precisa [não se cita um autor sem dizer em que

livro e em que página], como também averiguável por todos.

g) a ênfase ou destaque em uma citação pode ser dada usando-se grifo ou negrito ou

itálico etc.:

Exemplos:

Van Dalen e Meyer (1971, p. 143, grifo nosso) lembram que "[...] o trabalho de

pesquisa não é de natureza mecânica, mas requer imaginação criadora e iniciativa

individual."

Page 29: NORMALIZACAO abnt _UFC

28

"Definir é fazer conhecer o conceito que temos a respeito de alguma coisa, é dizer o

que a coisa é , sob o ponto de vista da nossa compreensão."(RUDIO, 2002, p. 29,

grifo do autor).

h) em caso de dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações

etc.), indicar entre parênteses a expressão informação verbal e os dados disponíveis

devem ser mencionados somente em notas de rodapé:

Exemplo:

- No texto:

O início da implementação do novo modelo COMUT está previsto para abril de

2003 (informação verbal).1

- No rodapé da página:

_______________ 1 Informação fornecida por Ricardo Rodrigues no XII Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, em Recife, em outubro de 2002.

i) no caso de trabalhos em fase de elaboração, menciona-se o fato entre parênteses,

indicando os dados disponíveis em notas de rodapé:

Exemplo:

- No texto:

Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande

do Sul (em fase de elaboração).1

- No rodapé da página:

________________ 1Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.

Page 30: NORMALIZACAO abnt _UFC

29

3.1.2 Citação indireta

a) definição:

Texto baseado na obra do autor consultado, de acordo com a NBR 10520/2002.

Exemplo:

Demo (1990) ao abordar a demarcação científica, explicita “rituais” intrínsecos às

atividades dos cientistas, tais como: atitude distanciada, citação de autores,

linguagem hermética, definição precisa de termos, técnicas e testes rigorosos.

b) nas citações indiretas, a indicação da(s) páginas(s) consultada(s) é opcional.

3.1.3 Citação mista

Quando o autor da dissertação utiliza termos ou expressões textuais do autor

consultado (citação direta) precedendo, intercalando ou seguindo suas próprias palavras

(citação indireta).

Exemplo:

O resumo preliminar deverá ter as mesmas características do resumo informativo, “[...]

ficando o resumo definitivo para o final do trabalho.” (RMANO-HOGE, 1981, p. 276).

Page 31: NORMALIZACAO abnt _UFC

30

3.1.4 Citação de citação

De acordo com a NBR 10520/2002, é a transcrição direta ou indireta de um texto

em que não se teve acesso ao original.

Exemplos:

Assim, conforme Minayo (1994 apud BARROS; LEHFELD, 2002, p. 32): "[...] o

campo científico, apesar de sua normatividade, é permeado por conflitos e

contradições."

ou

"Muitos pesquisadores não se preocupam com a elevação de alguém que esteja abaixo

de seu nível." (SANTOS FILHO, 2000 apud BARROS; LEHFELD, 2002, p. 22).

3.2 Sistemas de chamada

Há dois tipos de sistemas de chamada: numérico e autor-data. Qualquer que seja

o sistema adotado, deve ser seguido consistentemente em todo o trabalho, permitindo sua

correlação em lista de referência ou em notas de rodapé.

a) quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data, acrescentam-

se as iniciais de seus prenomes, se ainda persistir a coincidência colocam-se os

prenomes por extenso:

Exemplos:

(FERREIRA, C., 1984, p. 20).

(FERREIRA, L., 1984, p. 40).

(FERREIRA, Luís, 1984, p. 23).

(FERREIRA, Leandro, 1984, p. 40).

Page 32: NORMALIZACAO abnt _UFC

31

b) havendo citações de diversos documentos de um mesmo autor, num mesmo ano,

acrescentam-se junto ao ano letras minúsculas e sem espacejamento:

Exemplos:

(SILVA, 1985a, p. 37).

(SILVA, 1985b, p. 39).

Segundo Silva (1985a, p. 37)...

Segundo Silva (1985b, p. 39)...

c) havendo citações indiretas de diversos documentos de mesma autoria, publicados em

anos distintos, mencionados simultaneamente, as datas devem figurar separadas por

vírgula:

Exemplos:

(SEVERINO, 1972, 1980).

(NAHUZ; FERREIRA, 1989, 1993).

d) havendo citações indiretas de diversos documentos de vários autores, mencionados

simultaneamente e que expressam a mesma idéia, separam-se os autores por ponto e

vírgula, em ordem alfabética:

Exemplos:

(FERREIRA, 1993; TARGINO, 1994).

(FONSECA, 1997; PAIVA, 1997; SILVA, 1997).

e) em qualquer dos sistemas de chamada utilizados, havendo até dois autores, citam-se os

dois:

Exemplos:

Segundo Nahuz e Ferreira (1993, p. 47)...

(NAHUZ; FERREIRA, 1993, p. 47).

Page 33: NORMALIZACAO abnt _UFC

32

f ) em qualquer dos sistemas de chamada utilizados, havendo até três autores, citam-se os

três:

Exemplos:

Segundo Cruz, Perota e Mendes (2000, p. 26)...

...(CRUZ; PEROTA; MENDES, 2000, p. 26).

g) havendo mais de três autores, indica-se o primeiro seguido da expressão et al. (do latim

et alii, que significa e outros), do ano e da página:

Exemplos:

Alandi et al. (2001, p. 198)...

...(ALANDI et al., 2001, p. 198)

h) quando o(s) nome(s) do(s) autor(es) estiver(em) incluído(s) na sentença, indica-se a data,

entre parênteses, acrescida da(s) página(s), se a citação for direta:

Exemplos:

Há algumas décadas, Meireles (1984) levantou um argumento interessante: a definição

da literatura infantil não deveria ser feita a priori, e sim a posteriori.

Na opinião de Asimov (1981, p. 241-242): "Há um ingrediente extra exigido pela ficção

científica, que determina que a virtude literária e dramática não seja inteiramente

suficiente."

Page 34: NORMALIZACAO abnt _UFC

33

i) as chamadas pelo sobrenome do autor, instituição responsável ou título incluído na

sentença devem ser com as letras iniciais maiúsculas e as demais minúsculas. Quando

estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas:

Exemplos:

De acordo com Rudio (2002, p.33), "Um dos principais objetivos da definição, na

pesquisa, é ajudar a observação da realidade."

"Um dos principais objetivos da definição, na pesquisa, é ajudar a observação da

realidade."(RUDIO, 2002, p. 33).

3.2.1 Sistema numérico

As citações têm numeração única e consecutiva, em algarismos arábicos,

remetendo à lista de referências ao final do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no

texto. Não se inicia a numeração das citações a cada página. A indicação da numeração pode

ser feita entre parênteses alinhada ao texto ou acima da linha do texto, em expoente e após a

pontuação que fecha a citação.

O sistema numérico não deve ser utilizado quando há nota de rodapé (explicativa).

Exemplos:

Diz Umberto Eco: “Citar é como testemunhar num processo.” 15

ou ainda,

Diz Umberto Eco: “Citar é como testemunhar num processo.”(15)

Page 35: NORMALIZACAO abnt _UFC

34

3.2.2 Sistema autor-data

A indicação da fonte é feita pelo sobrenome do autor ou pela instituição

responsável, até o primeiro sinal de pontuação ou, ainda, pelo título de entrada, seguido do

ano de publicação do documento e da(s) página(s), no caso de citação direta, separados por

vírgula e entre parênteses.

Exemplos:

- No texto:

"O conhecimento apresenta uma dupla face, ambas ambíguas." (DEMO, 2000, p. 61).

"Castro (1976, p. 11-12) afirma que: "Uma pesquisa sobre novas perspectivas sugere

áreas em que nosso conhecimento é precário e abala convicções antigas [...]"

Na virada do milênio, marcada por profundas transformações globais, nacionais e

regionais, a questão central que se coloca para definir ações visando a um novo padrão

de desenvolvimento para a Amazônia, é avaliar com o que a Região conta hoje para

construir o seu futuro. (BRASIL, 2001, p. 5-28).

- Na lista de referências:

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Causas e dinâmica do desmatamento na amazônia. Brasília, 2001. 436 p. CASTRO, C. M. Estrutura e apresentação de publicações científicas. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976. DEMO, Pedro. Conhecer & aprender: sabedoria dos limites e desafios. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000.

Page 36: NORMALIZACAO abnt _UFC

35

3.3 Notas de rodapé

Anotações colocadas ao pé da página com informações que não puderam ser

apresentadas no texto corrente por interromperem a seqüência do discurso. Devem ser

alinhadas a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra, da primeira

palavra, sem espaço entre elas e com fonte menor.

Podem ser de dois tipos: notas de referências e notas explicativas. A indicação da

numeração pode ser feita entre parênteses alinhada ao texto ou acima da linha do texto, em

expoente e após a pontuação que fecha a citação.

3.3.1 Notas de referência

A numeração é feita por algarismos arábicos, em seqüência única e consecutiva

para cada parte. Não se inicia a numeração a cada página.

a) a primeira citação de uma obra deve ter sua referência completa:

Exemplo: No rodapé da página:

___________ 1 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e

documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

b) as citações seguintes da mesma obra podem ser referenciadas, usando as expressões

latinas:

- Idem ou Id. (mesmo autor):

Exemplo:

No rodapé da página-

____________ 2 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1989, p. 4. 3 Id., 2002, p. 6.

Page 37: NORMALIZACAO abnt _UFC

36

- Ibidem ou Ibid. (na mesma obra):

Exemplo:

No rodapé da página-

____________ 7 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2002, p.4. 8 Ibid., p. 7.

- Opus citatum, opere citato ou op. cit. (obra citada):

Exemplo:

No rodapé da página-

_____________ 8 FERREIRA, 1993, p. 19 9 TARGINO, 1994, p. 29-32 10 FERREIRA, op. cit., p. 46

c) a expressão apud - citado por, conforme, segundo- pode, também, ser usada no texto:

Exemplos:

- No texto:

Conforme Eco (apud GARCIA PEREZ; NORCIA): "Citar é como testemunhar num

processo."1

ou,

Conforme Eco (1985 apud GARCIA PEREZ; NORCIA, 1985, p. 35): "Citar é como

testemunhar num processo."

- No rodapé da página:

____________ 1 ECO 1985 apud GARCIA PEREZ; NORCIA, 1985, p. 35.

Page 38: NORMALIZACAO abnt _UFC

37

- Na bibliografia consultada:

GARCIA PEREZ, A. C. S. L.; NORCIA, N. B. Orientação para citar e referenciar bibliografia. São Paulo: FUNDAP, 1985. p. 35.

NOTA: as expressões em latim mencionadas na alínea b) de 3.3.1 podem ser

usadas na mesma página ou folha da citação a que se referem.

3.3.2 Notas explicativas

Usadas para comentários ou explanações que não possam ser incluídos no texto. A

numeração é feita em algarismos arábicos, única e consecutiva para cada parte. Não se inicia a

numeração a cada página.

Exemplo:

- No texto:

Os meios de reprodução sonora, como os discos (LP, CD etc.) e suportes

magnéticos (tape, cassete), costumam variar de acordo com a evolução

tecnológica, de modo que a obsolescência de um meio como o dos discos de 78

rotações acaba por provocar a destruição de toda uma série de gravações que, por

um lado, tornam-se raridades18, e, por outro, provocam sua reedição nos meios

mais modernos.

- No rodapé da página:

_______________ 18 Um exemplo de serviço de recuperação destas raridades é a Collector's Editora, que tem um

website disponível em http://www.collectors.com.br.

Page 39: NORMALIZACAO abnt _UFC

38

4 ELABORAÇÃO DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

4.1 Definição

De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p.2):

a) referência é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um

documento, que permite sua identificação individual;

b) elementos essenciais são informações indispensáveis à identificação do documento;

c) elementos complementares são as informações, que acrescentadas aos elementos

essenciais, permitem melhor caracterizar os documentos.

4.2 Localização das referências

a) no rodapé;

b) no fim do texto ou do capítulo;

c) em lista de referências;

d) antecedendo resumos, resenhas e recensões.

4.3 Regras gerais para apresentação

a) os elementos essenciais e complementares da referência devem ser apresentados em

seqüência padronizada e retirados do próprio documento. Quando isso não for

possível, utilizam-se outras fontes de informação, indicando-se os dados assim obtidos

entre colchetes;

Page 40: NORMALIZACAO abnt _UFC

39

b) as referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar

individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por espaço

duplo;

c) o recurso tipográfico (negrito, grifo ou itálico) utilizado para destacar o elemento

título deve ser uniforme em todas as referências. Isto não se aplica às obras sem

indicação de autoria ou de responsabilidade, cujo elemento de entrada é o próprio

título.

4.4 Modelos de referências para monografias (livro, folheto, tese, dissertação, manual,

guia, catálogo, enciclopédia, dicionário, relatórios etc.).

Os elementos essenciais são: autor(es), título, edição, local, editora e data de

publicação. Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para

melhor identificar o documento.

4.4.1 Monografia no todo

a) livros

ALMEIDA, M. do R. G. Literatura cinzenta: teoria e prática. São Luís: UFMA, 2000. 173 p. Inclui bibliografia e guia de URL´s em literatura cinzenta. ISBN 85-85048-17-4.

PEROTA, M. L. L. R. (Org.). Multimeios: seleção, aquisição, processamento, armazenagem, empréstimo. Vitória: Fundação Ceciliano Abel de Almeida, 1991. 188 p. , il.

BÍBLIA. Português. Bíblia sagrada. Tradução na linguagem de hoje. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1988.

b) relatórios

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca Universitária. Relatório de atividades 2001. Fortaleza, 2001. 50 p.

Page 41: NORMALIZACAO abnt _UFC

40

COSTA, R. M. Relatório de atividades do Núcleo Provedor de Informação da Rede Antares. Fortaleza: UFC-BU-BCT, 2001. 8 p.

c) tese

MIRANDA, A. L. C. de . Acesso ao documento primário: um estudo comparado dos modelos centralizado, descentralizado, semi-centralizado de sistemas e serviços interbibliotecário. 1987. 260 f. Tese (Doutorado em Biblioteconomia e Documentação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1987.

4.4.2 Monografia em parte

a) parte de coletânea

KREMER, J. M. Ficção científica. In: CAMPELLO, B. S. ; CALDEIRA, P. da T.; MACEDO, V. A. A. (Org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. p. 71-78.

b) capítulo de livro

LUCCI, E. A. O quadro político-econômico mundial. In: _____. Geografia: homem & espaço. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. cap. 1, p. 9-29.

BÍBLIA. A. T. Eclesiastes. Português. Bíblia sagrada. Tradução na linguagem de hoje. São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil, 1988. p. 882-891.

4.5 Modelos de referências para publicações periódicas

4.5.1 Publicação periódica no todo

Exemplos:

REVISTA BRASILEIRA DE PLANTAS MEDICINAIS=BRAZILIAN JOURNAL OF MEDICINAL PLANTS. Botucatu: Fundação do Instituto de Biociências, 1999- . Semestral. ISSN 1516-0572.

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Odontologia, 1943 - . Bimestral. ISSN 0034–7272.

Page 42: NORMALIZACAO abnt _UFC

41

REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO. São Paulo: FEBAB, 1973–1992. Semestral. Continuada por: Boletim Informativo da Federação Brasileira das Associações de Bibliotecários. ISSN 0100–0691.

4.5.2 Publicação periódica em parte (volume, fascículo, suplementos e outros)

Exemplos:

REVISTA BRASILEIRA DE ODONTOLOGIA. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Odontologia, v. 56, n. 3, maio/jun. 1999.

CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO. Brasília: Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia, v. 31, n. 2, maio/ago. 2002.

4.5.3 Artigo e/ou matéria de periódico

Exemplos:

AS 500 maiores empresas do Brasil. Conjuntura Econômica, Rio de Janeiro, v. 38, n. 9, set. 1984. Edição especial.

PANORAMA econômico. Boletim Informativo do Ciesp-Fiesp, São Paulo, v. 65, n. 614, jan. 1961. Suplemento mensal, 30.

COSTA, V. R. À margem da lei: o Programa Comunidade Solidária. Em Pauta – Revista da Faculdade de Serviço Social da UERJ, Rio de Janeiro, n. 12, p. 131-148, 1998.

RECH, J. Por que usar et al. e não et alii, nas citações bibliográficas da Revista PAB? Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 16, n. 3, p. 82-83, set./dez. 1991.

CHARTIER, Roger. Do códice ao monitor: a trajetória do escrito. Estudos Avançados, São Paulo, v. 8, n. 24, p. 185-199, maio/ago. 1994.

Page 43: NORMALIZACAO abnt _UFC

42

4.5.4 Artigo e/ou matéria de jornal

Exemplos:

MARÔPO, L. As idéias de Waldez. O Povo, Fortaleza, p. 7, 26 set. 1999.

NAVES, P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.

BALANÇO anual 1997. Gazeta Mercantil, São Paulo, n. 21, 1997. Suplemento.

4.6 Modelos de referências para eventos

4.6.1 Evento no todo

Exemplos:

SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA EM ENFERMAGEM, 9., 1997, Vitória. Anais... Vitória: UFES, 1997.

CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 24., 1993, Goiânia. Cerrados: fronteira agrícola no século XXI: resumos. Goiânia: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1993. 2 v.

SIMPÓSIO DE CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL, 1.; SIMPÓSIO DO CURSO DE CIÊNCIAS DA ENGENHARIA AMBIENTAL, 3., 1996, São Carlos. Anais...São Carlos: USP, 1996.

4.6.2 Trabalho apresentado em evento

Exemplos:

DI CESARE, Rosa. The use of literature in the agricultural economics field: a quantitative analysis. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON GREY LITERATURE, 2., 1995, Washington, D.C. Proceedings…Washington, D.C.: Transatlantic, 1995. p. 33-45.

Page 44: NORMALIZACAO abnt _UFC

43

CAMARGO, U. A. Conservação de germoplasma de uva no campo e em condições adensadas. In: SIMPÓSIO DE RECURSOS GENÉTICOS PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE, 3.; REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE ESPECIALISTAS EM ARACHIS, 3.; REUNIÃO LATINO-AMERICANA DE ESPECIALISTAS EM RECURSOS GENÉTICOS FLORESTAIS, 3., 2001, Londrina. Anais...Londrina: IAPAR, 2001. p. 15-16.

CITAÇÃO. In: ENCONTRO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS, CIENTÍFICOS E CULTURAIS, 1., 1989, Niterói. Manual de normalização. Niterói: UFF, 1991. p. 141-160.

4.7 Modelo de referência para patente

Elementos essenciais: entidade responsável, autor, título, número da patente e

datas (do período do registro).

Exemplo:

EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP). Paulo Estevão Cruvínel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995.

4.8 Modelos de referências para documentos jurídicos

Inclui legislação, jurisprudência (decisões judiciais) e doutrina (interpretação dos

textos legais).

4.8.1 Legislação

Os elementos essenciais são: jurisdição ou cabeçalho da entidade(no caso de se

tratar de normas), título, numeração e data, dados da publicação.

Exemplos:

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

Page 45: NORMALIZACAO abnt _UFC

44

BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional n° 9, de 9 de novembro de 1995. Lex – Coletânea de Jurisdição e Jurisprudência: legislação federal e marginália. São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência

para melhor identificar o documento.

Exemplos:

BRASIL. Medida provisória n° 1.569-9, de 11 de dezembro de 1997. Estabelece multa em operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.

BRASIL. Código civil. Organização dos textos, notas remissivas e índices por Juarez de Oliveira. 46. ed. São Paulo: Saraiva, 1995.

4.8.2 Jurisprudência (súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças, e demais decisões judiciais)

Os elementos essenciais são: jurisdição e órgão judiciário competente, título e

número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação.

Exemplos:

BRASIL. Tribunal Regional Federal, (5. Região). Apelação cível n° 42.441- PE (94.05.01629-6). Apelante: Edilemos Mamede dos Santos e outros. Apelada: Escola Técnica Federal de Pernambuco. Relator: Juiz Nereu Santos. Recife, 4 de março de 1997. Lex – Jurisprudência do STJ e Tribunais Regionais Federais. São Paulo, v. 10, n. 103, p. 558-562, mar. 1998.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. In: _____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

Page 46: NORMALIZACAO abnt _UFC

45

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para

melhor identificar o documento.

Exemplo:

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In: _____. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil, 1994. p. 16.

4.8.3 Doutrina

Discussão técnica sobre questões legais consubstanciadas em forma convencional

ou em meio eletrônico: monografias, artigos de periódicos, papers, artigos de jornal,

congressos, reuniões etc.

Exemplo:

Doutrina em forma de artigo de periódico.

BARROS, R. G. de. Ministério Público: sua legitimação frente ao código do consumidor. Revista Trimestral de Jurisprudência dos Estados, São Paulo, v. 19, n. 139, p. 53-72, ago. 1995.

4.9 Modelos de referências para imagem em movimento

Inclui filmes, fitas de vídeo, DVD, entre outros, sendo os elementos essenciais:

título, créditos (diretor, produtor, realizador, roteirista e outros), elenco relevante, local,

produtora, data, especificação do suporte em unidades físicas. Quando necessário,

acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Page 47: NORMALIZACAO abnt _UFC

46

Exemplos:

CENTRAL do Brasil. Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martine de Clermont-Tonnere e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinicius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros. Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior.. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions, 1998. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color., 35 mm.

FACE a face com o inimigo. Direção: Carl Schenkel. Produção: Ziad el Khoury e Jean Luc Defait. Intérpretes: Christopher Lambert; Diane Lane; Tom Skerrit e outros. Roteiro: Brad Mirman. [S.l.]: El Khoury/Defait Geissller Production; Lamb Bear Entertainement; Ink Slinger Productions, 1991. 1 videocassete (117 min), VHS, son., color.

BLADE Runner. Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Francher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers, c1991. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Vídeo Home. Baseado na novela “ Do androids dream of electric sheep?” de Philip K . Dick.

4.10 Modelos de referências para documentos iconográficos

Inclui original e/ou reprodução de obra de arte, fotografia, desenho técnico,

diapositivo, diafilme, material estereográfico, transparência, cartaz entre outros.

Elementos essenciais: autor, título (quando não existir, deve-se atribuir uma

denominação ou a indicação sem título, entre colchetes), data e características físicas

(especificação de suporte, indicação de cor, dimensões).

Exemplos:

FRAIPONT, E. Amílcar II. O Estado de São Paulo, São Paulo, 30 nov. 1998. Caderno 2, Visuais. p. D2. 1 fotografia, p&b. Foto apresentada no Projeto ABRA/Coca cola.

COSTA, R. M. Apresentação de citações em documentos. Fortaleza, 2002. 21 transparências, p&b, 210 mm x 297 mm.

PORTINARI, C. Café. 1935. 1 reprodução, óleo sobre tela, 130 cm x 195 cm.

LEVI, R. Edifício Columbus de propriedade de Lamberto Ramengoni à Rua da Paz, esquina da Avenida Brigadeiro Luiz Antonio: n. 1930-33. 1997. 108 f. Plantas diversas. Originais em papel vegetal.

Page 48: NORMALIZACAO abnt _UFC

47

4.11 Modelos de referências para documentos cartográficos

Inclui atlas, mapa, globo, fotografia aérea etc. Os elementos essenciais são:

autor(es), título, local, editora, data de publicação, designação específica e escala. Quando

necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o

documento.

Exemplos:

ATLAS do Ceará. Fortaleza: Fundação Instituto de Planejamento do Ceará, 1997. 1 atlas. Escalas variam.

GEOMORFOLOGIA: mapa. Fortaleza: Geocarta, 1989. 1 mapa, color. Escala 1:1.500.000.

INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo, 1986. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx 28, n. 15.

LANDSAT TM 5: imagem de satélite. São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, 1987-1988.1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3,4 e composição colorida 3, 4 e 5.

4.12 Modelos de referências para documento sonoro e musical

Inclui disco, CD, fita cassete, fita magnética de rolo, partituras, entre outros.

4.12.1 Documento sonoro no todo

Elementos essenciais: compositor(es) ou intérprete(s), título (se houver), local,

gravadora (ou equivalente), data, especificação do suporte. Quando necessário, acrescentam-

se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento.

Page 49: NORMALIZACAO abnt _UFC

48

Exemplos:

CD com vários compositores e intérpretes

MPB especial. [Rio de Janeiro]: Globo, Movieplay, c1995. 1 CD (50 min). (Globo collection, 2).

CD com um intérprete e vários compositores

MATOGROSSO, Ney. Personalidade. [S.l.]: PolyGram, 1987. 1 CD (ca. 48 min). Long-Play

4.12.2 Documento sonoro em parte

Elementos essenciais: compositor(es) ou intérprete(es) da parte (ou faixa de

gravação), título, seguidos da expressão In:, e da referência do documento sonoro no todo. No

final da referência, deve-se informar a faixa ou outra forma de individualizar a parte

referenciada.

Exemplo:

FAGNER, Raimundo [Adaptação do folclore]. Penas do Tiê. Intérprete: Nana Caymmi. In: FAGNER, Raimundo et al. Amigos e canções. [S.l.]: BMG: RCA, p1998. 2 CD (ca. 60 min). Faixa 9 Disco 1 (3 min).

4.12.3 Partitura

Elementos essenciais: autor(es), título, local, editora, data (ano), designação

específica e instrumento a que se destina.

Exemplo:

VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos. Rio de Janeiro: [s.n.], 1916. 1 partitura (23 p.). Violoncelo.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para

melhor identificar o documento.

Exemplo:

Page 50: NORMALIZACAO abnt _UFC

49

VILLA-LOBOS, H. Coleções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeiro: [s.n.], 1916. 1 partitura (23 p.). Violoncelo.

4.13 Modelos de referências para documento tridimensional

Inclui esculturas, maquetes, objetos (fósseis, esqueletos, objetos de museu, animais

empalhados, monumentos etc.)

Elementos essenciais: autor(es), criador artístico do objeto, título (caso não exista

atribuir uma denominação ou descrever o objeto), data, características físicas (especificação

do objeto, materiais, técnicas, dimensões etc.).

Exemplo:

DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável.

Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para

melhor identificar o documento.

Exemplo:

DUCHAMP, M. Escultura para viajar. 1918. 1 escultura variável., borracha colorida e cordel, dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por Richard Hamilton, feita por ocasião da retrospectiva de Duchamp na Tate Gallery ( Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwarz. Tradução de: Sculpture for travelling.

Page 51: NORMALIZACAO abnt _UFC

50

4.14 Modelos de referências para documentos eletrônicos

Inclui monografias, periódicos, eventos, bases de dados, listas de discussão, BBS

(site), arquivos em disco rígido, disquetes, programas e conjuntos de programas, mensagens

eletrônicas etc.

Os elementos essenciais devem obedecer aos padrões indicados para cada tipo de

documento, já descritos anteriormente.

Nas obras consultadas online, opcionalmente acrescentam-se os dados referentes a

hora, minutos e segundos.

Não é recomendado referenciar material de curta duração na rede.

a) monografia

Exemplos:

ARINOS, A. Repúdio ao atentado da Rua Toneleiros. In: _____. Grandes momentos do parlamentarismo brasileiro. Brasília, DF: Senado Federal, 1998. 1 CD-ROM.

TOMOGRAFIA. In: DICIONÁRIO universal da língua portuguesa. Lisboa: Priberam Informática, c1999. Disponível em: < http://www.priberam.pt/dlpo>. Acesso em: 1 set. 2000.

KOOGAN, A.; HOUAISS, A. (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André Koogan Breikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM. Produzida por Videolar Multimídia.

MUELLER, S. P. M. A pesquisa na formação do bibliotecário. Disponível em: <http://biblioteconomia.cjb.net>. Acesso em: 9 ago. 2000.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Biblioteca de Ciências e Tecnologia. Guia para normalização de trabalhos acadêmicos. Fortaleza, 2002. Disponível em: <http://sw.npd.ufc.br/bibct>. Acesso em: 26 abr. 2002.

Page 52: NORMALIZACAO abnt _UFC

51

b) artigo e/ou matéria de jornal, periódicos e outros

Exemplos:

ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998.

RAABE, A. L. A. ; POHLMANN FILHO, O. Estudo comparativo entre sistemáticas de digitalização de documentos: formatos HTML e PDF. Ciência da Informação Online, Brasília, v. 27, n. 3, set./dez. 1998. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/ cionline/artigos/2739808.htm>. Acesso em: 26 set. 1999.

PEREIRA, A. O direito de autor no milénio digital. Jurinet, jun. 1999. Disponível em: <http://www.digital.forum.net>. Acesso em: 24 jun. 1999.

SOUZA, A. E. de. Penhora e avaliação. Datavenia@, Campina Grande, ano 4, n. 33, jun. 2000. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/frame-artig.html>. Acesso em: 31 jul. 2000.

c) evento no todo ou em parte

Exemplos:

BEZERRA, F. M. P.; COSTA, R. M. Criatividade e inovação no treinamento de usuários da Biblioteca de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 10., 1998, Fortaleza. Anais eletrônicos... Fortaleza: Tec Treina, 1998. 3 disquetes, 3 ½ pol.

CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe , 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe, 1996. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/ anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.

LIMA, J. A. de A.; OLIVEIRA, V. B.; GONÇALVES, M. F. B. Vírus sorologicamente identificados e isolados de cucurbitáceas em estados do nordeste. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 38., 1998, Petrolina. Olericultura sustentável: painéis. Petrolina: Sociedade de Olericultura do Brasil, 1998. 1 CD-ROM.

Page 53: NORMALIZACAO abnt _UFC

52

d) documento jurídico

Exemplos:

BRASIL. Lei nº 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 8 dez. 1999. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/ leis_texto.asp? Id=LEI%209887> . Acesso em: 22 dez. 1999.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula n° 14. Não é admissível, por ato administrativo, restringir, em razão da idade, inscrição em concurso para cargo público. Disponível em: <http://www.truenetm.com.br/jurisnet/ sumusSTF.html>. Acesso em: 29 nov. 1998.

e) patente

Exemplo:

PATENT information on internet. Disponível em: < http://www.european-patent-office.org/news/pressrel/dipsl.htm>. Acesso em: 8 Feb. 1998, 16:30:30.

f) mensagem pessoal

Exemplo:

STOCK, Cristhiane. SIGLE/INIST [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]>. em 10 abr. 1997.

g) lista de discussão

Exemplo:

COMUT. Lista mantida pelo IBICT. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em : 5 ago. 2002.

Page 54: NORMALIZACAO abnt _UFC

53

h) entrevista

Exemplo:

SQUIER, C. A. [Entrevista publicada em 3 de setembro de 1999, na Internet]. Disponível em: <http://www.odontologia.com.br/artigos/squier-entrevista.html>. Acesso em: 4 jul. 2000.

i) resenha

Exemplo:

BYRIAN JUNIOR, Yaro. Circuitos elétricos, magnéticos e teoria eletromagnética. Campinas: Ábaco: Faculdade de Engenharia e de Computação da UNICAMP, 1996. Resenha de: ASSIS, André Koch Torres. Campinas: UNICAMP, 1999. Disponível em: <http://www.sbmac.org.br/com-fig/public/bol/ boletim_99/VOLI_99/RES.../ resenha 1.html>. Acesso em: 27 jul. 2000.

j ) arquivo de computação em disquete

Exemplo:

GUIMARÃES, R. C. M. ISA.EXE: sistema de gerenciamento para seleção e aquisição de material bibliográfico. Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, Biblioteca Central, 1995. 2 disquetes 5 1/4 pol. Equipamento mínimo: PC 386 ou mais avançado: Access/Visual Basic.

l) documento cartográfico

Exemplo:

ATLAS eletrônico dos recursos hídricos e meteorológicos do Ceará. Fortaleza: Secretaria de Recursos Hídricos do Estado Ceará, 2000. 1 Atlas. Escalas variam. Disponível em: <http://atlas.srh.ce.gov.br>. Acesso em: 18 nov. 2002.

Page 55: NORMALIZACAO abnt _UFC

54

m ) documento iconográfico

Exemplo:

VASO.TIFF. 1999. Altura 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3.5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999.

4.15 Transcrição dos elementos

4.15.1 Autor-pessoal

a) indicam-se os autores pelo último sobrenome, em caixa alta (maiúsculas), seguido

do(s) prenome(s) e outro(s) sobrenome(s) abreviado(s) ou não.

Os nomes devem ser separados por ponto-e-vírgula, seguido de espaço:

Exemplos:

VERNE, Júlio. A esfinge dos gelos. São Paulo: Círculo do Livro, 1998. 500 p. Título original: Lê sphinx dês glaces.

CARVALHO, Anna M. Pessoa de; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1995. 120 p. (Coleção questões da nossa época, 26).

CAMPELLO, B. S.; CALDEIRA, P. da T.; MACEDO, V. A. A. (Org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. 414 p.

b) havendo mais de três autores, indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a

expressão et al. :

Exemplos:

AITCHISON, T. M. et al. Comparative evaluation of index languages. London: Institution of Electrical Engineers, 1969-1970. 2v.

Page 56: NORMALIZACAO abnt _UFC

55

BRENNER, E. H. et al. American Petroleum Institute´s machine-aided indexing and searching project. Science and Technology Libraries, Binghamton, v. 5, n. 1, p. 49-62, 1984.

c) em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção

científica, em relatórios para órgãos de financiamento etc.) nos quais a menção dos

nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os

nomes;

d) em caso de autoria desconhecida, a entrada é feita pelo título. O termo anônimo não

deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido:

Exemplo:

CONTROLE interno das empresas. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 86 p.

e) em caso de obra publicada sob pseudônimo, este deve ser adotado na referência:

Exemplos:

ASSARÉ, Patativa do. Cordéis. Fortaleza: Edições UFC, 1999. 260 p., il. (Coleção Nordestina). ISBN 85-7282-081-7.

ATHAYDE, Tristão de. O jornalismo como gênero literário. São Paulo: EDUSP, 1990. 80 p., il., 23 cm. (Clássicos do jornalismo brasileiro, 3). ISBN 85-7166-005-0.

f) indicam-se outros tipos de responsabilidade, quando necessário, logo após o título,

conforme aparecem no documento:

Exemplos:

POURTOIS, J. -P.; DESMET, H. A educação pós-moderna. Tradução de Yvone Maria de Campos Teixeira da Silva. São Paulo: Loyola, 1999. 311 p.

WURMAN, R. S. Ansiedade da informação. Tradução Virgílio Freire. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1991. 380 p.

Page 57: NORMALIZACAO abnt _UFC

56

g) autores de nome espanhol têm entrada pela primeira parte do sobrenome:

Exemplo:

TORRES RAMIREZ, I. de. La llamada “literatura gris”: reflexiones sobre su naturaleza y desarollo e instrumentos bibliográficos para su identificación y localización. Boletín de la Asociación Andaluza de Bibliotecarios, Granada, n. 34, p. 41-59, mar. 1994.

h) sobrenomes que indicam parentesco:

Exemplo:

VIANNA, M. M.; MARQUES JÚNIOR, A. M. Fontes biográficas. In: CAMPELLO, B. S.; CALDEIRA, P. da T.; MACEDO, V. A. A. (Org.). Formas e expressões do conhecimento: introdução às fontes de informação. Belo Horizonte: Escola de Biblioteconomia da UFMG, 1998. p. 249-266.

4.15.2 Autor-entidade

a) obras de responsabilidade de entidade têm entrada pelo seu próprio nome e por

extenso:

Exemplos:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2000. 22 p.

UNION FRANÇAISE DES ORGANISMES DE DOCUMENTATION. Cours techniques de documentation. Paris: Documentation génèrale, 1951. p. 10.

INTERNATIONAL CONFERENCE ON GREY LITERATURE, 2., 1995, Washington, D.C. Proceeding… Washington, D.C.: TransAtlantic: GreyNet, 1995. 265 p.

Page 58: NORMALIZACAO abnt _UFC

57

b) quando a entidade tem uma denominação genérica, seu nome é precedido pelo

nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence:

Exemplo:

SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo, 1993. 35 p.

c) quando a entidade tem uma denominação específica que a identifica, a entrada é

feita diretamente pelo seu nome. Havendo duplicidade de nomes, deve-se

acrescentar no final a unidade geográfica que identifica a jurisdição, entre

parênteses:

Exemplos:

BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro, 1971.

BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal). O 24 de julho de 1833 e a guerra civil de 1829-1834. Lisboa, 1983. 95 p.

4.15.3 Título e subtítulo

a) devem ser reproduzidos tal como figuram no documento, separados por dois pontos:

Exemplo:

KLINK, Amyr. Paratii: entre dois pólos. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. 228 p.

Page 59: NORMALIZACAO abnt _UFC

58

b) em títulos e subtítulos demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas

palavras, desde que não seja alterado o sentido. A supressão deve ser indicada por

reticências:

Exemplo:

GONSALVES, P. E. (Org.). A criança: perguntas e respostas: médicos, psicólogos, professores, técnicos, dentistas...Prefácio do Prof. Dr. Carlos da Silva Lacaz. São Paulo: Cultrix: Ed. da USP, 1971.

c) quando o título aparecer em mais de uma língua, registra-se o primeiro.

Opcionalmente, registra-se o segundo ou o que estiver em destaque, separando-o

do primeiro pelo sinal de igualdade:

Exemplo:

ARQUIVO BRASILEIRO DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA=BRAZILIAN JOURNAL OF VETERINARY AND ANIMAL SCIENCES. Belo Horizonte: FEP MVZ , 1983- . Bimestral. ISSN 0102-0935.

d) quando o periódico possui título genérico, incorpora-se o nome da entidade autora

ou editora, que se vincula ao título por uma preposição entre colchetes:

Exemplo:

BOLETIM ESTATÍSTICO [da] Rede Ferroviária Federal. Rio de Janeiro, 1965- . Trimestral.

e) quando necessário, abreviam-se os títulos dos periódicos, conforme a NBR

6032/89:

Exemplo:

RAABE, A. L. A.; POHLMAN FILHO, O. Estudo comparativo entre sistemáticas de digitalização de documentos: formatos HTML e PDF. Ci. Inf., Brasília, v. 27, n. 3, p. 300-310, set./dez. 1998.

Page 60: NORMALIZACAO abnt _UFC

59

4.15.4 Edição

a) a indicação de edição quando houver, deve ser transcrita, utilizando-se abreviaturas

dos numerais ordinais e da palavra “edição”, ambas na forma adotada na língua do

documento:

Exemplos:

CÂMARA JUNIOR, J. M. Dicionário de lingüística e gramática referente à língua portuguesa. 15. ed. Petrópolis: Vozes, 1991.

HARROD, L. M. Harrod´s librarian´s glossary of terms used in librarianship, documentation and the book crafts. 7th ed. Hampshire: Gower, 1990. 673 p.

b) indicam-se emendas e acréscimos à edição, de forma abreviada:

Exemplos:

ALVES, J. C. M. Direito romano. 12. ed. rev. Rio de Janeiro: Forense, 1999.

SABOR, J. E. Manual de fuentes de información. 3. ed. corr. y aum. Buenos Aires: Marymar, 1978. 380 p.

c) a versão de documentos eletrônicos deve ser tratada como edição e transcrita da

mesma forma:

Exemplo:

ARIEL for windows. Full version 3.01. Mountain View: Research Libraries Group, 2001. 1 CD-ROM.

Page 61: NORMALIZACAO abnt _UFC

60

4.15.5 Local

a) o nome da cidade de publicação deve ser indicado tal como figura no documento:

Exemplo:

SILVA, J. A. Tópicos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227 p.

b) no caso de homônimos de cidades, acrescenta-se o nome do estado, país etc.:

Exemplos:

Viçosa, AL

Viçosa, MG

c) quando houver mais de um local (cidade) para uma só editora, indica-se o primeiro

ou o mais destacado:

Exemplo:

PERRY´S chemical engineers´ handbook. 6th ed. New York: McGraw-Hill, 1984.

Nota - na obra: New York, St. Louis, San Francisco, Washington, Auckland,

Bogotá, Caracas, Lisbon, London, Madrid, Mexico City, Milan, Montreal, New

Delhi, San Juan, Singapore, Sydney, Tokyo, Toronto.

d) quando a cidade não aparecer no documento, mas pode ser identificada, indica-se

entre colchetes:

Exemplo:

LAZZARINI NETO, S. Cria e recria. [São Paulo]: SDF Editores, 1994. 108 p.

Page 62: NORMALIZACAO abnt _UFC

61

e) não sendo possível determinar o local, utiliza-se a expressão Sine loco, abreviada,

entre colchetes [S.l.]:

Exemplo:

OS GRANDES clássicos das poesias líricas. [S.l.]: Ex Libris, 1981. 60 p.

4.15.6 Editora

a) o nome da editora deve ser indicado tal como figura no documento, abreviando-se

os prenomes e suprimindo-se palavras que designam a natureza jurídica ou

comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação:

Exemplos:

DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. 167 p.

Nota - na obra: Editora Atlas

NUNES, E. A gramática política do Brasil: clientelismo e ensinamento burocrático. Rio de Janeiro: J. Zahar, 1997.

Nota - na obra: Jorge Zahar Editores

b) quando houver mais de uma editora, indica-se a que aparecer com maior destaque

na página de rosto. Se os nomes das editoras estiverem com igual destaque, indica-

se a primeira. As demais podem ser também registradas com os respectivos

lugares:

Exemplos:

FIGUEIREDO, N. M. Metodologias para a promoção do uso da informação: técnicas aplicadas particularmente em bibliotecas universitárias e especializadas. São Paulo: Nobel, 1990.

Page 63: NORMALIZACAO abnt _UFC

62

SIMÕES, I. F. TV à Chateaubriand. In: COSTA, A. H. et al. Um país no ar: história da TV brasileira em 3 canais. São Paulo: Brasiliense: FUNARTE, 1986. p.11-126.

c) quando não for possível indicar a editora na publicação, usa-se a expressão

sine nomine, abreviada, entre colchetes [s.n.]:

Exemplo:

FRANCO, I. Discursos: de outubro de 1992 a agosto de 1993. Brasília, DF: [s.n.], 1993. 107 p.

d) quando o local e o editor não puderem ser identificados na publicação, utilizam-se

ambas as expressões, abreviadas e entre colchetes:

Exemplo:

GONÇALVES, F. B. A história de Mirador. [S.l.: s.n.], 1993.

e) quando a editora é a mesma instituição responsável pela autoria e já tiver sido

mencionada, não é indicada:

Exemplo:

FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS. Memória técnica. Belo Horizonte, 1995. 19 p.

4.15.7 Data

a) a data de publicação(ano) deve ser indicada em algarismos arábicos:

Exemplo:

RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993. 470 p.

Page 64: NORMALIZACAO abnt _UFC

63

b) por se tratar de elemento essencial para a referência , sempre deve ser indicada uma

data, seja da publicação, da impressão, do copyright ou outra:

Exemplo:

WOLFE, J. N. (Org.). Cost benefit and cost effectiveness: studies analysis. London: Allen and Unwin, c1973.

c) caso nenhuma data possa ser identificada, indica-se uma data entre colchetes:

Exemplos:

[ 1981 ou 1982] um ano ou outro

[1979?] data provável

[1983] data certa, não indicada no item

[entre 1806 e 1812] use intervalos menores de 20 anos

[ca. 1970] data aproximada

[198-] década certa

[198-?] década provável

[19--] século certo

[19--?] século provável

HARLAND, Mike (Ed.). The Collins pocket portuguese dictionary: portuguese-english, english-portuguese. São Paulo: Collins: Siciliano, [1990]. 406 p.

d) nas referências de vários volumes de um documento, produzidos em um período,

indicam-se as datas inicial e final da publicação:

Exemplo:

ULLMANN’S encyclopedia of industrial chemistry. 5th ed. Weinheim: VCH, 1985-1996. 24 v.

Page 65: NORMALIZACAO abnt _UFC

64

e) em caso de publicação periódica, indica-se a data inicial e final do período da

edição, quando se tratar de publicação encerrada. No caso de ainda estarem em

curso, indica-se apenas a data inicial seguida de hífen, um espaço e ponto:

Exemplos:

AGROCERES INFORMA. São Paulo: Sementes Agroceres, 1969-1973. Mensal.

ENGENHARIA NA AGRICULTURA. Viçosa: AEAGRI-MG, 1997- .Trimestral.

f) os meses devem ser indicados de forma abreviada, no idioma original da

publicação, conforme lista anexa à NBR 6023/2002, não se abreviando o nome

dos meses até quatro letras:

Exemplos:

FELIZZOLA, L. R.; GUILLAUMON, A. T. Avaliação carotídea em doentes submetidos a revascularização miocárdica. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, São Paulo, v. 28, n. 5, p. 323-329, set./dez. 2001.

GASCHO, G. J.; PARKER, M. B. Long term liming effects on coastal plain soils and crops. Agronomy Journal, Madison, v. 93, n. 6, p. 1305-1315, Nov./Dec. 2001.

g) havendo em lugar dos meses, as estações do ano ou as divisões do ano em

trimestres, semestres etc., transcrevem-se os primeiros tais como figuram no

documento e abreviam-se os últimos:

Exemplos:

MISIOROWSKI, E. B. Jewelry of the 1990s. Gems & Gemology, Carlsbad, v. 36, n. 4, p. 398-416, winter 2000.

SANTOS, L. A. B. Ex-tradições. Gragoatá: Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras, Niterói, n. 6, p. 75-91, 1 sem. 1999.

Page 66: NORMALIZACAO abnt _UFC

65

4.15.8 Descrição física

Elemento complementar em uma referência que indica o número de páginas ou de

volumes, folhas, natureza de material ilustrativo e dimensões.

a) indicação de número de páginas, volumes ou folhas:

Exemplos:

ALVARGONZALEZ, R. O. O desenvolvimento do nordeste árido. Fortaleza: DNOCS, 1984. 2 v.

OLIVEIRA, N. C. de. Produção e perspectivas do ouro brasileiro. Rio de Janeiro: [s.n.], 1986. 61 f.

SANTOS, M. Técnica, espaço, tempo: globalização e meio técnico-científico informacional. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1996. 190 p.

b) quando se referencia parte de publicações, devem-se mencionar os números das

páginas inicial e final, precedidos da abreviatura “p”, ou indica -se o número do

volume, precedido da abreviatura “v”:

Exemplos:

COBBE, R. V.; JABUONSKI, R. E. A importância econômica e social das plantas olerícolas. In: FERREIRA, M. E.; CASTELLANE, P. D.; CRUZ, M. C. P. da. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: POTAFOS, 1993. p. 1-14.

COLLISON, R. L. Encyclopaedia. In: ENCYCLOPAEDIA Britannica. Chicago: Encyclopaedia Britannica, 1977. Macropaedia. v. 6, p. 779-799.

Page 67: NORMALIZACAO abnt _UFC

66

c) quando a publicação incluir páginas preliminares numeradas em algarismos

romanos e se contiverem matéria importante, devem ser mencionadas em letras

minúsculas:

Exemplos:

FELIPE, J. F. A. A previdência social na prática forense. 4. ed. Rio de Janeiro: Forense, 1994. viii, 236 p.

LANCASTER, F. W. Indexação e resumos: teoria e prática. Tradução Antonio Agenor Briquet de Lemos. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 1993. xii, 347 p.

d) caso a publicação não seja paginada ou a numeração das páginas for irregular,

deve-se indicar esta característica:

Exemplos:

PEIXES do pantanal: agenda 1999. Brasília, DF: EMBRAPA, 1999. Não paginado.

MARQUES, M. P. ; LANZELOTTE, R. G. Banco de dados e hipermídia: construindo um metamodelo para o Projeto Portinari. Rio de Janeiro: PUC, Departamento de Informática, 1993. Paginação irregular.

e) indicam-se as ilustrações de qualquer natureza pela abreviatura “il”, as dimensões

(altura e largura), as séries e coleções e sua numeração tal como figuram no

documento, neste último caso entre parênteses:

Exemplos:

FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTE. Pinacoteca do estado de São Paulo. Rio de Janeiro, 1982. 204 p., il. (Col. Museus brasileiros, 6).

DURAN, J. J. Iluminação para vídeo e cinema. São Paulo: [s.n.], 1993. 126 p., 21 cm.

Page 68: NORMALIZACAO abnt _UFC

67

4.15.9 Notas importantes

a) indicando o título no idioma original, em documentos traduzidos:

Exemplo:

CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. Tradução Reginaldo de Moraes. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. 159 p., il. (Prismas). Título original: Le livre en révolutions.

b) no caso de tradução feita com base em outra tradução, indica-se, além da língua do

texto traduzido, a do texto original:

Exemplo:

SAADI. O jardim das rosas...Tradução de Aurélio Buarque de Holanda. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1944. 124 p., il. (Coleção Rubaiyat). Versão francesa de: Franz Toussaint. Original árabe.

c) as separatas, reimpressões etc. devem ser transcritas como figuram na publicação:

Exemplo:

LION, M. F.; ANDRADE, J. Drogas cardiovasculares e gravidez. Separata de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia, São Paulo, v. 37, n. 2, p. 125-127, 1981.

d) nas dissertações, teses e outros trabalhos acadêmicos devem ser indicados em nota

o tipo de documento(monografia, dissertação, tese etc.), o grau, a vinculação

acadêmica, local e a data da defesa mencionada na folha de aprovação (se houver):

Exemplo:

ALMEIDA, M. do R. G. O programa COMUT e a dinamização das bibliotecas brasileiras. 1984. 89 f. Dissertação (Mestrado em Biblioteconomia e Documentação) – Departamento de Biblioteconomia e Documentação, Universidade de Brasília, Brasília, 1984.

Page 69: NORMALIZACAO abnt _UFC

68

e) outras notas podem ser incluídas, desde que sejam importantes para a identificação

e localização de fontes de pesquisa:

Exemplos:

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE. Centro Tecnológico. Padronização de documentação científica. [Niterói], 1982. 12 p. Mimeografado.

MARINS, J. L. C. Massa calcificada de naso-farinfe. Radiologia Brasileira, São Paulo, n. 23, 1991. No prelo.

BEZERRA, F. M. P.; COSTA, R. M. Criatividade e inovação no treinamento de usuários da Biblioteca de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará. Trabalho apresentado ao 10º Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias, Fortaleza, 1998. Não Publicado.

ZILBERMAN, R. A leitura e o ensino da literatura. São Paulo: Contexto, 1988. 146 p. Recensão de: SILVA, E. T. Ci. Inf., Brasília, DF, v. 17, n. 2, jul./dez. 1988. MAKAU, A. B. Esperanza de la educación hoy. Lisboa: J. Piaget, 1962. Separata de: MOORE, W. (Ed.). Construtivismo del movimiento educacional: soluciones. Córdoba, AR: [s.n.], 1960. p. 309-340.

CANFORA, Luciano. A biblioteca desaparecida: histórias da biblioteca de Alexandria. Tradução: Federico Carotti. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. 195 p. ISBN 85-7164-051-3.

WOOLF, V. Orlando. Tradução de Laura Alves. Rio de Janeiro: Ediouro, c1984. 238 p. (Clássicos Modernos). ISBN 85-0092-556-6. Título do original em inglês: Orlando- a biography.

IBERIN fólico: comprimidos. Responsável técnico Renate Blohm. São Paulo, SP: Abbott, 2000. Bula de remédio.

Page 70: NORMALIZACAO abnt _UFC

69

4.15.10 Ordenação das referências

a) sistema numérico

As referências devem seguir a mesma ordem numérica crescente

colocada no texto. O sistema numérico não pode ser usado concomitantemente para

notas de referência e notas explicativas.

Exemplos:

1 CARROL, B. C.; COTTER, G. A. A new generation of grey literature: the impact of advanced information technologies. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON GREY LITERATURE, 1993, Amsterdam. Proceedings… Amsterdam: TransAtlantic, 1994. p. 5-17.

2 ALVAREZ-OSSORIO, J. R. P. Introducción a la información y documentación científica. Madrid: ALAMBRA, 1998. 107 p.

No texto, as chamadas das referências são indicadas por algarismos:

A Inglaterra define a literatura não-convencional como parte da literatura que

deveria estar presente na biblioteca não-especial, em oposição à biblioteca

especial, com mais dificuldade na aquisição.1

Diz Alvarez-Ossorio: “Literatura cinzent a é o conjunto de documentos de tipologia

muito variada, que não se publica através dos canais habituais de transmissão

científica.” 2

Page 71: NORMALIZACAO abnt _UFC

70

b) sistema alfabético

As referências devem ser reunidas no final do capítulo, do artigo

ou do trabalho, em uma única ordem alfabética. As chamadas no texto devem

obedecer à forma adotada na referência, com relação à escolha da entrada.

Exemplos:

ALVAREZ-OSSORIO, J. R. P. Introducción a la información y documentación científica. Madrid: ALAMBRA, 1998. 107 p.

CARROL, B. C.; COTTER, G. A. A new generation of grey literature: the impact of advanced information technologies. In: INTERNATIONAL CONFERENCE ON GREY LITERATURE, 1993, Amsterdam. Proceedings… Amsterdam: TransAtlantic, 1994. p. 5-17

No texto, as chamadas das referências devem ser indicadas como seguem:

“A Inglaterra define a literatura não -convencional como parte da literatura que

deveria estar presente na biblioteca não-especial, em oposição à biblioteca

especial, com mais dificuldade na aquisição.”(CARROL; COTTER, 1994, p.7).

Alvarez-Ossorio (1988, p. 29), define assim: [...] “Literatura cinzenta é o conjunto

de documentos de tipologia muito variada, que não se publica através dos canais

habituais de transmissão científica.”

c) o nome dos autores de várias obras referenciadas sucessivamente podem ser

substituídos, nas referências seguintes à primeira, por um traço e ponto,

equivalente a seis espaços:

Exemplos:

ASIMOV, I. Asimov on science fiction. New York: Avon Books, 1981. 300 p.

_____. I, robot. New York: Del Rey, 1977. 192 p.

Page 72: NORMALIZACAO abnt _UFC

71

d) o título de várias edições de um documento referenciado sucessivamente também

pode ser substituído por um traço nas referências seguintes à primeira:

Exemplos:

NEVES, D. P. Parasitologia humana. 8. ed. São Paulo: Atheneu, 1991. 501 p.

_____. _____. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 1995. 524 p

Page 73: NORMALIZACAO abnt _UFC

72

5 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

______. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989. 2 p.

______. NBR 6028: resumos. Rio de Janeiro, 1990. 3 p.

______. NBR 6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993. 5 p.

______. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro, 1989. 14 p.

______. NBR 6034: preparação de índice de publicações. Rio de Janeiro, 1989. 3 p.

______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7 p.

______. NBR 12225: títulos de lombada. Rio de Janeiro, 1992. 2 p.

______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 6 p.

CÓDIGO de catalogação anglo-americano. 2.ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985.

CRUZ, A. da C.; PEROTA, M. L. L. R.; MENDES, M. T. R. Elaboração de referências: NBR 6023/2000. Rio de Janeiro: Interciência: Niterói: Intertexto, 2000. 71 p.

CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C. Guia para apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses. Maringá: Dental Press, 2001. 104 p.

Page 74: NORMALIZACAO abnt _UFC

73

CURTY, M. G.; CRUZ, A. da C.; MENDES, M. T. R. Apresentação de trabalhos acadêmicos, dissertações e teses (NBR14724/2002). Maringá: Dental Press, 2002. 109 p.

ENCONTRO NACIONAL DE NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS, CIENTÍFICOS E CULTURAIS, 1., 1989, Niterói. Manual de normalização. Niterói: UFF, 1989. 302 p.

FERREIRA, G. P. Diretrizes para normalização de dissertações acadêmicas. Salvador: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da UFBA, 1993. 56 p.

FERREIRA, L. G. R. Redação científica: como escrever artigos, monografias, dissertações e teses. 2. ed. rev. e ampl. Fortaleza: EUFC, 1998. 88p., il.

FIORI, J. S. O emprego do et aliae. Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 16, n. 3, p. 83, set./dez. 1991.

IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993. 62 p.

INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECÔNOMICO E SOCIAL. Redação e editoração. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 94 p. (Normas para apresentação de documentos científicos, 8).

NAHUZ, C. dos S.; FERREIRA, L. S. Manual para normalização de monografias. 2. ed. rev. atual. São Luís: UFMA, 1993. 139 p. (Série didática. Biblioteconomia e Documentação, 1).

RECH, J. Por que usar et al. e não et alii nas citações bibliográficas da Revista PAB? Boletim Informativo da Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 16, n. 3, p. 82-83, set./dez. 1991.

TARGINO, M. das G. Citações bibliográficas e notas de rodapé: um guia para elaboração. 2. ed. Teresina: UFPI, 1994. 42 p.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO. Biblioteca Central. Normalização e apresentação de trabalhos científicos e acadêmicos: guia para alunos, professores e pesquisadores da UFES. 5. ed. rev. e ampl. Vitória, 2001. 48 p.

Page 75: NORMALIZACAO abnt _UFC

74

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Bibliotecas. Citações e notas de rodapé. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 42 p. (Normas para apresentação de documentos científicos, 7).

______. Teses, dissertações, monografias e trabalhos acadêmicos. Curitiba: Ed. da UFPR, 2001. 44 p. (Normas para apresentação de documentos científicos, 2).

Page 76: NORMALIZACAO abnt _UFC

75

APÊNDICE ___________________________________________________________________________

Page 77: NORMALIZACAO abnt _UFC

76

APÊNDICE A - Folha de gabarito com limite das margens e paginação (Simulação)

2 cm

MARGEM INFERIOR DO TEXTO

MARGEM DE PARÁGRAFO

MARGEM SUPERIOR DO TEXTO

3 cm 2 cm

2 cm

MARGEM DE CITAÇÃO LONGA

MA

RG

EM

ESQ

UE

RD

A D

O T

EX

TO

MA

RG

EM

DIR

EIT

A D

O T

EX

TO

3 cm

4 cm

2 cm

NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS

Page 78: NORMALIZACAO abnt _UFC

77

ANEXOS ___________________________________________________________________________

Page 79: NORMALIZACAO abnt _UFC

78

CAPA* INDICE

ANEXOS

APÊNDICES GLOSSÁRIO

ANEXO A - Estrutura de teses e dissertações

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

ELEMENTOS TEXTUAIS

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

CONTADAS SEQÜENCIALMENTE DESDE A FOLHA DE ROSTO E NUMERADAS A PARTIR DA PRIMEIRA FOLHA DA PARTE TEXTUAL COM ALGARISMOS ARÁBICOS.

* ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS

REFERÊNCIAS*

TEXTO

SUMÁRIO*

LISTAS

RESUMO L.E.* RESUMO L.V.*

EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS DEDICATÓRIA

FOLHA DE

APROVAÇÃO* ERRATA

FOLHA DE ROSTO * LOMBADA

L.V. – Língua vernácula L.E. – Língua estrangeira

CAPA*

Page 80: NORMALIZACAO abnt _UFC

79

CAPA* INDICE

ANEXOS

* ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS

ANEXO B - Estrutura de monografia

APÊNDICES

GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS*

TEXTO

SUMÁRIO*

LISTAS

RESUMO L.E.* RESUMO L.V.*

EPÍGRAFE

AGRADECIMENTOS DEDICATÓRIA

FOLHA DE ROSTO *

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

ELEMENTOS TEXTUAIS

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

CONTADAS SEQÜENCIALMENTE DESDE A FOLHA DE ROSTO E NUMERADAS A PARTIR DA PRIMEIRA FOLHA DA PARTE TEXTUAL COM ALGARISMOS ARÁBICOS.

LOMBADA

CAPA*

L.V. – Língua vernácula L.E. – Língua estrangeira

Page 81: NORMALIZACAO abnt _UFC

80

ANEXO C - Estrutura de trabalhos acadêmicos - similares (TCC, TGI e outros)

CAPA* ANEXOS

GLOSSÁRIO

REFERÊNCIAS*

TEXTO

SUMÁRIO* FOLHA DE ROSTO *

LOMBADA

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

ELEMENTOS TEXTUAIS

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

CONTADAS SEQÜÊNCIALMENTE DESDE A FOLHA DE ROSTO E NUMERADAS A PARTIR DA PRIMEIRA FOLHA DA PARTE TEXTUAL COM ALGARISMOS ARÁBICOS.

* ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS

CAPA*

Page 82: NORMALIZACAO abnt _UFC

81

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARTAMENTO DE............................... CURSO DE ..................................................

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO, TESE OU MONOGRAFIA

FORTALEZA ANO

ANEXO D - Modelo de capa

Page 83: NORMALIZACAO abnt _UFC

82

R

IBE

IRO

RO

CH

AS O

RN

AM

EN

TA

IS DO

CE

AR

Á

5 cm

ANEXO E - Modelo de lombada

* ESPAÇO RESERVADO PARA A COLOCAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO QUE PERMITA LOCALIZAR A PUBLICAÇÃO NA BIBLIOTECA.

CAMPO DE IDENTIFICAÇÃO*

1998

Page 84: NORMALIZACAO abnt _UFC

83

ANEXO F - Modelo de folha de rosto para tese ou dissertação e trabalhos acadêmicos - similares.

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA TESE

FORTALEZA

ANO

Tese submetida à Coordenação do Curso de Pós-Graduação em ................., da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em ......................... . Orientador: Prof. Dr. ...........................................

Page 85: NORMALIZACAO abnt _UFC

84

ANEXO G - Modelo de ficha catalográfica

B469a Bezerra, Fabíola Maria Pereira Avaliação do uso do Portal de Periódicos da Capes no âmbito da Universidade Federal do Ceará/ Fabíola Maria Pereira Bezerra. - Fortaleza, 2002.

72 f.

Monografia (Especialização)-Universidade Federal do Ceará, Departamento de Ciências da Informação.

1. Periódicos eletrônicos-avaliação. 2. Serviços virtuais-avaliação-UFC. 3. Bases de dados-utilização. 4. PORTAL da CAPES-avaliação. I. Título.

CDD 025.4 CDU 025.036

7,5 cm

12,5 cm

Page 86: NORMALIZACAO abnt _UFC

85

ANEXO H - Modelo de folha de aprovação

NOME DO AUTOR

TÍTULO DA DISSERTAÇÃO

Dissertação submetida à Coordenação do Curso de Pós-Graduação em ................., da Universidade Federal do Ceará, como requisito parcial para a obtenção do grau de Mestre em ...................................... .

Aprovada em ___/___/______

BANCA EXAMINADORA

_____________________________________________ Prof. Dr. ................................................. (Orientador)

Universidade Federal do Ceará-UFC

_____________________________________________ Prof. Dr. ............................................ Universidade Federal do Ceará-UFC

_____________________________________________ Prof. Dr. ............................................ Universidade Federal do Ceará-UFC

Page 87: NORMALIZACAO abnt _UFC

86

ANEXO I - Modelo de folha de dedicatória

A meus pais

Page 88: NORMALIZACAO abnt _UFC

87

ANEXO J - Modelo de agradecimentos

AGRADECIMENTOS

À CAPES, pelo apoio financeiro com a manutenção da bolsa de auxílio. Aos professores entrevistados, pelo tempo concedido nas entrevistas realizadas e pelas valiosas sugestões ao trabalho. Aos colegas da turma de mestrado, pelas reflexões, críticas e sugestões recebidas. À bibliotecária Norma de Carvalho Linhares , da Biblioteca de Ciências da Saúde da UFC, pela correção das referências bibliográficas.

Page 89: NORMALIZACAO abnt _UFC

88

ANEXO L - Modelo de epígrafe "...não importa tanto o tema da tese quanto a

experiência de trabalho que ela comporta."

Umberto Eco

Page 90: NORMALIZACAO abnt _UFC

89

ANEXO M - Modelo de resumo na língua vernácula

RESUMO

Relata a importância do treinamento na educação de usuários da Biblioteca de Ciências e Tecnologia da Universidade Federal do Ceará. Descreve algumas técnicas criadas pela biblioteca em estudo para dinamizar o treinamento dos seus usuários, e torná-lo mais atrativo. Enfatiza a relevância da dinâmica de grupo na fase do treinamento, no intuito de alcançar a otimização dos recursos disponíveis na biblioteca. Apresenta os resultados obtidos com a aplicação das novas técnicas.

Palavras-chave: Treinamento de usuário. Educação de usuário.

Page 91: NORMALIZACAO abnt _UFC

90

ANEXO N - Modelo de resumo em língua estrangeira

ABSTRACTS

Boarding the importance of knowing and using the quality in the organizations, principally in which looks for resolving the problems that relates with the question of survival and the question of occupation of a space in the workplace. Analyzes the Deming’s method in the management and its application in the informational work with purpose of getting the optimizing in the results and a better performance at the production of the services and originated products by the informational unities (libraries, documentation center etc). Emphasizes the 14 points of Deming like procedures for informational managers assimilate its transformated efect and that they can manage the informational unities without making mistakes with the objective of getting a "productive process" absolutely efficient and efficacions.

Keywords: Deming method. Quality. Universities libraries

Page 92: NORMALIZACAO abnt _UFC

91

ANEXO O - Modelo de lista de figuras

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - Movimentação estudantil em Paris, maio de 1968..... 20 FIGURA 2 - The Beatles.................................................................. 24 FIGURA 3 - Rolling Stones.............................…............................ 24 FIGURA 4 - Jimmy Hendrix............................................................ 24 FIGURA 5 - Janis Joplin.................................................................. 24 FIGURA 6 - Bob Dylan e Joan Baez............................................... 24 FIGURA 7 - Pai e filho, foto tirada na década de 60....................... 33 FIGURA 8 - Elvis convocado para a guerra do Vietnã................... 37 FIGURA 9 - Cartaz de 1965............................................................ 37 FIGURA 10 - Capa de julho de 1969, revista Rolling Stone............. 37 FIGURA 11 - Foto publicitária, Marlon Brando em

"Um bonde chamado Desejo", 1951........................... 38 FIGURA 12 - Ingresso para os três dias. Copyright1996 Bames

LTD...............…………………………………..…… 44 FIGURA 13 - Poster oficial do Woodstock....................................... 44 FIGURA 14 - Tropicália de Hélio Oiticica........................................ 48

Page 93: NORMALIZACAO abnt _UFC

92

ANEXO P - Modelo de lista de tabelas

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - Dietas a que os animais ablados e controle foram submetidos........................................................................

24

TABELA 2 - Ração comercial para camarão marinho, utilizada na fase inicial do animal........................................................

26

TABELA 3 - Delineamento especial...................................................... 26 TABELA 4 - Parâmetros físico-químicos da água de cultivo nas Etapas I e II durante todo o período em que o experimento foi conduzido................................................

38 TABELA 5 - Número de animais vivos(n) e sobrevivência (%) nas biometrias, segundo as variáveis condição do animal, dieta e tratamento..............................................................

53 TABELA 6 - Período médio de intermuda (dias) durante todo o período de cultivo, segundo as variáveis condição do animal, dieta e tratamento.................................................

54

Page 94: NORMALIZACAO abnt _UFC

93

ANEXO Q - Modelo de lista de ilustrações

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1 - Plântulas de feijão-de-corda........................................... 47 FIGURA 2 - Plântulas de soja............................................................. 48 TABELA 1 - Análise de variância........................................................ 58 TABELA 2 - Valores médios de acesso à plântula (AP) de feijão-de- corda, Vigna unguiculata (L.) Walp, por operárias de saúva do nordeste, Atta opaciceps Borgmeier, 1939 (Hymenoptera: Formicidae)............................................

61

Page 95: NORMALIZACAO abnt _UFC

94

ANEXO R - Modelo de lista de abreviaturas e siglas

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas

ABQTIC - Associação Brasileira dos Químicos e Técnicos da Indústria

do Couro

AG - Mestiços caprinos de Anglo Nubiano

BASF - Basf Magnetics GmbH

Bé - Unidade que expressa a concentração de uma solução em Baumé,

medida com areômetro

BO - Mestiço de caprino de Boer

CAPES - Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de

Nível Superior

CB-11 - Comitê Brasileiro de Couro e Calçado

FAO - Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação

N - Newton, unidade de medida de força

SI - Mestiços de ovinos deslanados Santa Inês

TE - Mestiços de ovinos lanados Texel

UFC - Universidade Federal do Ceará

Page 96: NORMALIZACAO abnt _UFC

95

ANEXO S - Modelo de sumário para trabalhos acadêmicos baseados em estudos experimentais ou de campo

SUMÁRIO

LISTA DE FIGURAS............................................................................. 5 LISTA DE QUADROS........................................................................... 6 LISTA DE TABELAS............................................................................ 7 LISTA DE SIGLAS................................................................................ 8

1 INTRODUÇÃO..................................................................................... 9 2 REVISAO DE LITERATURA............................................................ 10 3 MATERIAL E MÉTODOS................................................................. 12 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.......................................................... 30 5 CONCLUSÃO....................................................................................... 45 6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................... 55

GLOSSÁRIO......................................................................................... 80 ANEXOS................................................................................................ 95

Page 97: NORMALIZACAO abnt _UFC

96

ANEXO T - Modelo de sumário para trabalhos acadêmicos baseados em estudos não-experimentais

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO....................................................................................... 5 2 DESCOBRINDO A IMPORTÂNCIA DOS TÊXTEIS....................... 10 2.1 A supremacia do algodão.................................................................... 12 2.2 A diversidade das fibras têxteis.......................................................... 15 3 A CRIATIVIDADE ESTÁ POR UM FIO............................................ 19 3.1 A evolução dos tecidos......................................................................... 21 4 UM MUNDO DE CORES...................................................................... 28 5 CONCLUSÃO......................................................................................... 61 6 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA........................................................ 63 ANEXOS.................................................................................................. 66

Page 98: NORMALIZACAO abnt _UFC

97

ANEXO U - Modelo de página de introdução

1 INTRODUÇÃO

Os rebanhos caprino e ovino do nordeste brasileiro representam

93% e 48% do efetivo nacional, respectivamente. Deste total, o estado do

Ceará detém cerca de 12,8% dos caprinos e 23,9% dos ovinos (IBGE, 1997).

A criação destes animais tem alcançado novos espaços junto aos

criadores, pesquisadores e técnicos, devido à implantação de pólos

agroindustriais de produtos de carne, leite, pele e seus derivados.

..........................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

.............................................................................................................................

Page 99: NORMALIZACAO abnt _UFC

98

ANEXO V - Modelo de lista de referências

5 BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

ALENCAR, F. História da sociedade brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1985.

ARIAS, M. J. R. Os movimentos pop. Rio de Janeiro: Salvat do Brasil, 1979.

BAUDRILLARD, J. A sociedade de consumo. Rio de Janeiro: Elfas, 1995.

DORFLES, G. A moda da moda. Lisboa: Edições 70, 1984.

HOLLANDER, A. O sexo e as roupas: a evolução do traje moderno. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.

LURIE, A. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro: Rocco, 1997.

ROSSETTI, A. Roupas íntimas: o tecido da sedução. São Paulo: Martins Fontes, 1995.