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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INFRA-ESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASE – ABDIB
SANEAMENTO: As obras do PAC e auniversalização do acesso aos serviços
59º Fórum de Debates Projeto Brasil São Paulo,17 OUT 2008
Engenheiro Newton de Lima AzevedoVice-Presidente
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ALGUNS DOS GRUPOS EMPRESARIAIS ASSOCIADOS
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PERÍODO FATOS RELEVANTES
1955 Criação da ABDIB em São Paulo, SP
Décadasde 60, 70 e 80
Auxiliou a promover os primeiros grandes projetos no setor
Décadade 90 Ajudou a atrair os primeiros investimentos privados para o setor
Nestadécada
Colaborando com a formatação dos modelos setoriais e com a nova transformação da infra-estrutura
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A ABDIB E A INFRA-ESTRUTURA
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SETORES ATENDIDOSSETORES ATENDIDOS
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SETORES DA INFRA-ESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASE
ENERGIAELÉTRICA
PETRÓLEOE GÁS
TRANSPORTESSANEAMENTO
AMBIENTAL
PAPEL/CELULOSE
PETROQUÍMICA MINERAÇÃOSIDERURGIATELE-
COMUNICAÇÕES
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ÁREAS INTERLIGADASÁREAS INTERLIGADAS
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BENS E SERVIÇOS PARA INFRA-ESTRUTURA E INDÚSTRIAS DE BASE
ENGENHARIASISTEMAS /
EQUIPAMENTOSCONSTRUÇÃO MONTAGEM
AGENTESFINANCEIROS
OPERADORAS SEGURADORASOUTROS SERVIÇOS
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A ECONOMIA BRASILEIRA E OSGRUPOS EMPRESARIAIS ASSOCIADOS
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GRUPOS EMPRESARIAIS 160
FATURAMENTO 2007R$ 345 bilhões
(15% PIB)
EMPREGOS DIRETOS 320.000
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*As séries foram indexadas pelo IGP-DI médio anual da FGV para o ano de 2007
FONTE: Ministério das Cidades – Relatório de Aplicações de 2007
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FONTE: Ministério das Cidades – Relatório de Aplicações de 2007
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FONTE: Ministério das Cidades – Relatório de Aplicações de 2007
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CONSTATAÇÕES
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• A distribuição dos recursos onerosos, por ser condicionada a análise da capacidade de pagamento do tomador, concentra-se na sua maioria na região Sudeste (63,75%), Sul (14,74%) dos valores comprometidos que somadas correspondem a 78,49%. e 81,26% dos valores desembolsados;
• Recursos não onerosos estão concentrados na região Nordeste (47,03%), Centro-Oeste (21,25%) e Norte (8,91%), que juntas têm 77,19% do total dos recursos;
• O setor privado deseja expandir sua participação. É necessário que o poder concedente (público) tenha interesse em estabelecer as possíveis formas de parceria. Para o exercício da vontade do poder concedente, ainda há obstáculos de natureza ideológica que precisam ser superados;
• O volume de recursos provenientes da amortização de financiamentos concedidos pelo Orçamento de Aplicação do FGTS, no período 2003/2008 (até agosto), é atualmente superior aos volumes de novas contratações. Tal constatação, reafirma a existência de poucas empresas em condições de serem tomadoras de recursos e, como conseqüência, reduzindo a capacidade de investimento do setor.
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CONCLUSÃO
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• ESTRUTURAR um programa para revitalização do setor de saneamento levando em conta a participação de empresas estaduais, municipais e da iniciativa privada, atendendo aos seguintes princípios:
Adoção de instrumentos de mercado financeiro e de capitais na estruturação de novos modelos de organização;
Implantação de modelos de governança e gestão que propiciem a sustentabilidade econômico-financeira dos operadores;
Abandonar as questões ideológicas e passar a considerar na elaboração destes novos modelos de organização a possibilidade de participação de operadores públicos e privados, nas mais variadas formas de parceria.
O grande e atual desafio do setor é: