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Newsletter março 2012

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Page 1: Newsletter março 2012 - Oliveira de Frades...Antelas: Joia da Cultura Megalítica É esta a freguesia de maior área do con-celho. A cerca de 4km da vila, o núcleo central conhecido

Newsletter março 2012

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Caros munícipes/cidadãos:

Março - mês da inestimável riqueza - FlorestaO mês de março é indissociável do bem que alguns designam como o “petróleo português”, a �oresta que nos cerca e que bem gerida poderia dinamizar a economia local.É em março que comemoramos o Dia Mundial da Floresta, que assistimos ao início da primavera que marca um novo ciclo.Neste novo ciclo, é intenção do Município para além das medidas de preservação da �oresta, implementar medidas que visem a diminuição do impacto ambiental, tais como: o aquecimento dos edifícios públicos fomentando a utilização das energias renováveis como os “pellets” em detri-mento das energias fósseis.De referir ainda que desde que tenho a honra de ser Presidente deste Município, têm vindo, paulatinamente, a ser implementados aquecimentos essencialmente movidos por energias renováveis como a solar.Porque temos responsabilidade ambiental, porque pensamos no futuro e na sustentabilidade do nosso Concelho e porque queremos continuar a apostar na qualidade de vida de todos os que escolheram Oliveira de Frades para viver, continuaremos a investir no nosso ambiente e na nossa �oresta.

Luís Vasconcelos

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Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Frades continua a reivindicar a manutenção do Tribunal de Oliveira de Frades

Face à indisponibilidade da Ministra da Justiça de estar presente na Reunião solicitada desde o dia 3 de fevereiro, o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Frades, Luís Vasconcelos, foi recebido, no passado dia 27 de março, pelo Chefe de Gabinete da Ministra da Justiça, João Miguel Barros e pelo Diretor-Geral da Administração da Justiça, Pedro Lima Gonçalves, aos quais manifestou a estupefação pela medida anunciada, evidenciando os inúmeros argumentos que contrapõem a proposta de extinção do Tribunal de Oliveira de Frades entregando também, um dossier com todos os dados que suportam a contestação a esta medida.Perante o estudo apresentado que defende o encerramento do Tribunal de Oliveira de Frades, o Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Frades, Luís Vasconcelos contrapôs com dados concretos retirados de várias fontes (INE, Universidade de Coimbra, entre outros) que contrariam em absoluto o referido estudo sobre a Reorganização da Estrutura Judiciária apresentada pelo Governo.O Presidente da Câmara Municipal de Oliveira de Frades, embora tenha saído da reunião sem nenhuma garantia da manutenção do Tribunal de Oliveira de Frades, continuará incansável na sua defesa, junto das mais altas entidades do nosso país, procurando defender os cerca de 14 mil habitantes para os quais a sua habitação está mais próxima do Tribunal de Oliveira de Frades. De referir que os concelhos de Oliveira de Frades e Vouzela perfazem 21 mil habitantes, sendo que 14 mil desses habitantes estão mais próximos do Tribunal de Oliveira de Frades e apenas 7 mil estão mais próximos do Tribunal de Vouzela. Assim, facilmente se comprova que é mais bené�ca a utilização do Tribunal de Oliveira de Frades para dois terços do total da população. De realçar que qualquer decisão contrária aos argumentos apresentados pelo Edil de Oliveira de Frades será injusta e prejudicará a grande maioria da população dos dois concelhos.

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Construção de ramal de saneamento em Ribeiradio

Arranjos exteriores junto ao Pavilhão de Ribeiradio

Construção de Passadeira elevada em Santa Cruz

Bene�ciação de Miradouro no Casal de Sejães

Construção de Passadeira elevada em Paredes de Gravo

Abertura de arruamento na Zona Industrial

Construção de Passadeira elevada no Carregal - Destriz

Biblioteca Municipal de Oliveira de Frades

Alargamento de arruamento em Destriz

Construção da Circular Nascente

Via Estruturante

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Requali�cação da Zona Industrial

Limpeza de arruamentos entre Antelas e Santa Cruz

Pavimentação de entradas na localidade de Nespereira

Pavilhão de Arcozelo das Maias

Pavimentação de alguns caminhos em Pinheiro

Limpeza de arruamento no Covelinho - S. João da Serra

Repavimentação decaminhos em Destriz

Pavilhão de Ribeiradio

Requali�cação da Bancada Coberta do Parque Desportivo

Limpeza de arruamentos em Antelas

Pavilhão Desportivo Municipal de Oliveira de Frades

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Requali�cação do Edifício no Centro histórico para a Junta de Freguesia de Oliveira de Frades e o Serviço Social do Município

O Município de Oliveira de Frades vai requali-�car o edifício, situado no centro histórico da vila, para funcionamento da Junta de Fregue-sia de Oliveira de Frades e do Serviço Social do Município. Esta requali�cação surge através da aprovação da candidatura ao PRODER – Programa de Desenvolvimento Rural, no âmbito do QREN (Quadro de Refe-rência Estratégico Nacional).

O projeto de requali�cação estimado em duzentos mil euros receberá uma compartici-pação no valor de cento e vinte mil euros, permitindo assim dotar a futura sede de Junta de Freguesia local e o Serviço Social do Município de melhores condições de funcio-namento e atendimento, sendo que a data prevista de conclusão é no �nal do próximo ano.

De realçar que este edifício de inegável valor histórico inclui uma janela quinhentista que será preservada, mantendo e valorizando assim a sua importância.

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Município de Oliveira de Frades associa-se à Campanha do Banco Alimentar Contra a fome

O Município de Oliveira de Frades associa-se à Campanha do Banco Alimentar Contra a Fome “Papel por alimentos”. Esta nova cam-panha tem como objetivo a aquisição de produtos alimentares, através da doação de papel usado. Assim, todos nós poderemos contribuir com um pequeno gesto solidário na entrega de papel que já não utilizemos, tais como: jornais, revistas, folhetos, cader-nos, fotocópias, etc.De acordo com a organização, esta cam-panha integra-se "num ideal mais vasto de sensibilização para a importância do papel de cada pessoa na sociedade e para a pos-sibilidade de recuperar e reutilizar coisas que parecem não ter valor". De realçar que uma tonelada de papel usado corresponde ao valor de 100€ em alimentos. Desta forma, poderá dar valor ao seu papel, entregando-o na Câmara Municipal de Oliveira de Frades, contribuindo para um mundo melhor, onde a solidariedade se alia ao ambiente.

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PinheiroAntelas: Joia da Cultura Megalítica

É esta a freguesia de maior área do con-celho. A cerca de 4km da vila, o núcleo central conhecido por Pinheiro de Lafões é um dos mais característicos do município e da região. A igreja, a ponte do antigo caminho de ferro, o espaço que medeia entre estas e a EN16… os edifícios da Casa do Povo, do bairro social, da Junta de Freguesia e Jardim de Infância… as instalações comerciais e industriais… mais além, a Ponte dos Melos, a Escola Primária, com a Cantina Escolar, e o Parque Desportivo um pouco mais acima… o vale e a bacia natural em que todo o conjunto assenta… eis, em suma, um encantador motivo para a tela do pintor mais exigente. É certo que o comboio já não circula, não para nem toma água na estação, esta já deu lugar a um novo bairro e perdeu-se a

vitalidade relacionada diretamente com aquele meio de transporte. Mas a beleza natural permanece, com quase todo o património construído, restau-rado mesmo e melhorado em muitos aspe-tos. Tudo a atestar a vontade forte das pes-soas que criaram obra e deixaram descen-dentes dotados do mesmo espírito de pro-gresso, a lutar pelo futuro desta terra, em novas e pujantes iniciativas. Na nossa digressão de hoje não vamos �car por Pinheiro. Como os dias estão a crescer, daremos uma volta rápida pelo resto da freguesia. Do adro da Igreja, bem ordenado e a causar excelente impressão após as obras que recebeu em consequência do incêndio

que, em 1983, destruiu a residência paroquial, vamos subir pelo caminho do sacramento até ao Calvário, em Quetriz. E prosseguindo pela EM617, lá no alto da Ladeira da Santa encontraremos as alminhas da Cumieira a pedir-nos uma oração… Aliás, por todo o território vemos estes e outros testemunhos da religiosidade popu-lar, com menção especial para as capelas, praticamente em todas as povoações, sem esquecer o novo templo do Couço, em fase de conclusão. Impõe-se uma passagem por Ponte-fora e Ral, unidas por um troço bem signi�ca-tivo da antiga estrada romana que nos ligava ao litoral. Há que fazer uma pausa em Pereiras, que de algum modo é o segundo polo social, escolar e religioso da paróquia, a congregar as populações das aldeias da parte

mais alta. Aqui bem próximo, junto a Antelas, �ca essa verdadeira joia do nosso património arqueológico: a anta pintada de Antelas. É composta de um corredor voltado a nascente e de uma câmara formada por 8 esteios, todos pintados a vermelho e preto. Como monumento sepulcral a que se considera ter sido destinado pelos seus construtores no período do neolítico �nal, não é de estranhar especialmente a beleza ímpar revelada pela harmonia de cores e formas do esteio da cabeceira. Face ao seu merecimento nacional e internacional nos domínios da pintura rupestre, não admira que a nossa Câmara Municipal tenha conseguido a classi�cação deste dólmen como monumento nacional

por decreto nº 29/90, publicado no Diário da República (1ª série) nº 163, de 17 de julho. Continuando a rota, vamos passar pela estrada que faz o coroamento da barragem de Pereiras (para �ns agrícolas) e daremos uma vista de olhos ao aeródromo da Pedra da Broa e à fábrica de alimentos compostos para animais. O circuito levar-nos-á agora à ridente aldeia da Prova, bem conhecida pela sua hos-pitalidade e frequentes iniciativas culturais, para continuar em Nespereira, ciosa do valor do seu rancho folclórico e agora muito empenhada na reconstrução da capela de S. Pedro. Faremos ainda uma surtida à Zona Industrial, em grande expansão também na freguesia de Pinheiro.

Outras unidades industriais, de maior ou menor dimensão, merecem ser conheci-das, como expressão da atividade de um povo que sabe harmonizar as tradicionais ocupações agropecuárias com as dos demais setores laborais, no desejo legítimo de construir um futuro cada vez melhor.

Prof. Manuel Lopes Martinho

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PinheiroAntelas: Joia da Cultura Megalítica

É esta a freguesia de maior área do con-celho. A cerca de 4km da vila, o núcleo central conhecido por Pinheiro de Lafões é um dos mais característicos do município e da região. A igreja, a ponte do antigo caminho de ferro, o espaço que medeia entre estas e a EN16… os edifícios da Casa do Povo, do bairro social, da Junta de Freguesia e Jardim de Infância… as instalações comerciais e industriais… mais além, a Ponte dos Melos, a Escola Primária, com a Cantina Escolar, e o Parque Desportivo um pouco mais acima… o vale e a bacia natural em que todo o conjunto assenta… eis, em suma, um encantador motivo para a tela do pintor mais exigente. É certo que o comboio já não circula, não para nem toma água na estação, esta já deu lugar a um novo bairro e perdeu-se a

vitalidade relacionada diretamente com aquele meio de transporte. Mas a beleza natural permanece, com quase todo o património construído, restau-rado mesmo e melhorado em muitos aspe-tos. Tudo a atestar a vontade forte das pes-soas que criaram obra e deixaram descen-dentes dotados do mesmo espírito de pro-gresso, a lutar pelo futuro desta terra, em novas e pujantes iniciativas. Na nossa digressão de hoje não vamos �car por Pinheiro. Como os dias estão a crescer, daremos uma volta rápida pelo resto da freguesia. Do adro da Igreja, bem ordenado e a causar excelente impressão após as obras que recebeu em consequência do incêndio

que, em 1983, destruiu a residência paroquial, vamos subir pelo caminho do sacramento até ao Calvário, em Quetriz. E prosseguindo pela EM617, lá no alto da Ladeira da Santa encontraremos as alminhas da Cumieira a pedir-nos uma oração… Aliás, por todo o território vemos estes e outros testemunhos da religiosidade popu-lar, com menção especial para as capelas, praticamente em todas as povoações, sem esquecer o novo templo do Couço, em fase de conclusão. Impõe-se uma passagem por Ponte-fora e Ral, unidas por um troço bem signi�ca-tivo da antiga estrada romana que nos ligava ao litoral. Há que fazer uma pausa em Pereiras, que de algum modo é o segundo polo social, escolar e religioso da paróquia, a congregar as populações das aldeias da parte

mais alta. Aqui bem próximo, junto a Antelas, �ca essa verdadeira joia do nosso património arqueológico: a anta pintada de Antelas. É composta de um corredor voltado a nascente e de uma câmara formada por 8 esteios, todos pintados a vermelho e preto. Como monumento sepulcral a que se considera ter sido destinado pelos seus construtores no período do neolítico �nal, não é de estranhar especialmente a beleza ímpar revelada pela harmonia de cores e formas do esteio da cabeceira. Face ao seu merecimento nacional e internacional nos domínios da pintura rupestre, não admira que a nossa Câmara Municipal tenha conseguido a classi�cação deste dólmen como monumento nacional

por decreto nº 29/90, publicado no Diário da República (1ª série) nº 163, de 17 de julho. Continuando a rota, vamos passar pela estrada que faz o coroamento da barragem de Pereiras (para �ns agrícolas) e daremos uma vista de olhos ao aeródromo da Pedra da Broa e à fábrica de alimentos compostos para animais. O circuito levar-nos-á agora à ridente aldeia da Prova, bem conhecida pela sua hos-pitalidade e frequentes iniciativas culturais, para continuar em Nespereira, ciosa do valor do seu rancho folclórico e agora muito empenhada na reconstrução da capela de S. Pedro. Faremos ainda uma surtida à Zona Industrial, em grande expansão também na freguesia de Pinheiro.

Outras unidades industriais, de maior ou menor dimensão, merecem ser conheci-das, como expressão da atividade de um povo que sabe harmonizar as tradicionais ocupações agropecuárias com as dos demais setores laborais, no desejo legítimo de construir um futuro cada vez melhor.

Prof. Manuel Lopes Martinho

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“História de Portugal numa Hora e Tal” fez rir o público no Cine--Teatro Dr. Morgado

O Cine-teatro Dr. Morgado recebeu, no pas-sado dia 17 de março, a peça de teatro: “História de Portugal numa Hora e Tal” que contagiou o público com momentos de alegria e bom humor. Esta peça promovida pelo Município de Oliveira de Frades em parceria com a companhia “Stand da Comé-dia” e a produtora “demiparasi” foi contada por João Seabra, Hugo Sousa e Miguel 7 Esta-cas que interagiram constantemente com o público, “relatando a História de Portugal, desde a pré-história até aos dias de hoje”.

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Município promoveu ações de sensibilização de hábitos alimen-tares saudáveis nas Escolas do 1º Ciclo do Concelho

O Município de Oliveira de Frades promoveu em todas as Escolas do 1º Ciclo do Concelho ações de sensibilização e esclarecimento que tiveram como objetivo educar as crianças para a criação de hábitos alimentares saudáveis, através da ingestão diária de frutas e legumes, de forma a combater a obe-sidade e doenças associadas a este problema.Esta ação surgiu na sequência da aprovação de uma candidatura ao Instituto de Financia-mento de Agricultura e Pescas que consiste na cedência gratuita de fruta escolar aos alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico. De realçar que Portugal é um dos países da Europa onde a prevalência da obesidade entre as crianças é mais elevada.

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Dia Mundial da Floresta comemo-rado em Lafões

No âmbito das comemorações do Dia Mun-dial da Floresta, os Municípios de Oliveira de Frades, Vouzela e S. Pedro do Sul pro-moveram, de 20 a 25 de março, diversas atividades com o objetivo de pensar e viver a �oresta como um importante recurso funda-mental de todos. A abertura das comemorações realizou-se com um seminário onde se debateram temas de relevante importância atual para o setor. As ações de sensibilização �orestal nas diferentes escolas da região, a realização de jogos tradicionais com os seniores, as ativi-dades de dança e teatro, a pesca desportiva, o mercado tradicional e a caminhada �orestal foram algumas das atividades desenvolvidas, que entre muitas outras, tiveram uma forte participação de toda a comunidade.

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Dia Internacional da Proteção Civil assinalado em Oliveira de Frades

Para assinalar o Dia Internacional da Proteção Civil que se comemora, anual-mente, no dia 1 de março, os Bombeiros Voluntários de Oliveira de Frades, em parce-ria com o Serviço Municipal de Proteção Civil da Câmara Municipal de Oliveira de Frades promoveram, no passado dia 25 de março, uma exposição de viaturas e equipamentos dos vários agentes de proteção civil exis-tentes no concelho.Na sessão solene de abertura do evento que decorreu no Salão Nobre dos Paços do Con-celho, a Vereadora Elisa Oliveira destacou a importância deste tema para toda a socie-dade, apelando ao esforço de todas as enti-dades e cidadãos a cumprirem as suas tare-fas de forma a garantir a segurança e o bem--estar de todos. Após este ato, seguiu-se uma visita e breve explicação sobre todo o equipamento exposto pelas entidades con-vidadas. Este evento, que teve como objetivo princi-pal a sensibilização pública, traduziu-se numa oportunidade para a população con-tactar e se informar sobre a forma de atuação dos agentes de proteção civil, assim como promover o convívio entre os mesmos.

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Município de Oliveira de Frades aderiu à iniciativa “Hora do Pla-neta”

O Município de Oliveira de Frades aderiu à “A Hora do Planeta”, iniciativa que apesar de ser simbólica, é a maior ação do género à escala mundial, da rede WWF (World Wildlife Found). A presente iniciativa, de que a Associação Nacional de Municípios Portu-gueses é parceira, consistiu em desligar todas as luzes, interiores e exteriores dos edifícios e monumentos emblemáticos das cidades, bem como das residências particu-lares, no passado dia 31 de março, entre as 20H30 e as 21H30.Este evento começou em Sydney em 2007 quando dois milhões de pessoas desligaram as luzes. No ano passado, esta iniciativa transformou-se num forte movimento global, envolvendo 5.251 cidades, 1,8 mil milhões de pessoas em 135 países em todos os sete continentes, transformando-se assim numa ação ambientalmente sustentável.Para mais informações consulte os links: www.wwf.pt e www.anmp.pt

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Entrevista com...Pe. Manuel Gonçalves Fernandes

Numa altura em que a crise afeta todos os setores da sociedade portuguesa, como vê as repercussões da mesma na nossa região? E qual o papel da Instituição Igreja neste tempo de crise?Todos sentimos e constatamos que as pes-soas têm menor poder de compra, vendo os seus rendimentos diminuídos, graças aos cortes nos ordenados, subsídios e pensões e, em algumas famílias, ao desemprego. Isto manifesta-se na comunidade, nas suas ativi-dades comerciais, sociais e mesmo religio-sas. Sem dúvida que esta crise é geral, embora tenha incidências bem diferentes, de região para região. É sobretudo no desemprego que ela se torna mais alar-mante e gravosa. Graças a Deus e ao engenho dos homens que, na nossa terra, este �agelo ainda não causou tantos danos como noutras, bem próximas daqui.

O lugar da Igreja, quer nestes tempos de crise quer fora deles, é estar com as pessoas

e partilhar com elas não só as alegrias, sonhos e esperanças, mas também as triste-zas e angústias do seu viver. Nada do que afete a pessoa humana lhe pode passar ao lado. Se alguém está com problemas e carece de auxílio o cristão deve ser solidário e ajudar a encontrar uma saída. A Igreja, comunidade dos batizados em Cristo, deve transpor para a vida o exemplo do seu Mestre. Na Paróquia, sacerdote e leigos, temos todos que nos envolver na vivência da fraternidade.

Sabemos que a Igreja tem respondido à crise através de um conjunto de medidas e atividades. Quais são os organismos e as medidas que têm desenvolvido?Toda a paróquia bem organizada deve assentar em três dimensões que fazem parte do seu ser: O Anúncio da Palavra de Deus, a Celebração da Fé e a Partilha fraterna. É precisamente na necessidade de concretizar essa partilha fraterna que, ao longo dos tempos, surgiram múltiplas iniciativas e instituições de solidariedade que muito têm ajudado os mais carenciados. Porque em Oliveira de Frades, a Conferência de

S. Vicente de Paulo já exercia a sua atividade, neste âmbito, há largos anos, tentámos revitalizá-la em ordem a responder com e�ciência aos desa�os do tempo presente. Todas as semanas os seus confrades se reúnem, rezam, re�etem e também se cotizam. Aí tomam conhecimento dos pro-blemas que vão surgindo e tentam dar-lhes resposta. Frequentemente somos procura-dos por gente que nos solicita ajuda, não só monetária, mas sobretudo em alimentos, roupa, eletrodomésticos, mobílias… À medida que as necessidades vão aumentando e diversi�cando, também nós procuramos encontrar as respostas adequa-das. Assim, para além da distribuição de alimentos, organizámos um roupeiro solidário que todos os meses distribui cente-nas de peças de roupa, brinquedos, mobi-liário, etc. Não resolvemos muitos dos pro-blemas, é certo, mas tentamos, ao menos, minorá-los e encaminhar na busca de saídas.

Qual o papel dos organismos (Conferência de S. Vicente de Paulo e Banco Alimentar Contra a Fome) no combate à pobreza e às famílias carenciadas?Nos anos passados, com o apoio dos movi-mentos juvenis da paróquia, angariávamos alimentos, no comércio local e na Igreja, para depois os distribuirmos pelos mais carencia-dos. Com a chegada da iniciativa do Banco Alimentar, lançado a nível nacional, logo oferecemos a nossa colaboração, que foi aceite, e assim nos tornámos a face visível desta iniciativa a nível local.

Quais os principais destinatários desta intervenção social da igreja?Como referi no início, os destinatários da ação da Igreja são todos aqueles que neces-sitam de ajuda, seja qual for a sua situação social, familiar, cor politica ou vivência religiosa. Quando é pedido um apoio alimen-tar continuado, e porque não temos meios técnicos para avaliar a gravidade da pro-blemática subjacente a cada caso, temos tido a colaboração dos serviços sociais da Câmara

Municipal que elaboram o dossier de dados, pedido pelo Banco Alimentar, para que os recursos que a nós chegam sejam distribuí-dos, com a equidade exigida. Que projetos tem para o futuro?Sonhamos, há anos, com um Centro de Dia para os nossos idosos. Juridicamente já existe, mas não tem passado do papel, por entraves de vária ordem que nos ultrapas-sam. Queremos um espaço acolhedor no qual os idosos se sintam em família e possam conviver na alegria e entreajuda, expres-sando e cultivando as suas capacidades. É triste vê-los em casa isolados ou nos bancos dos jardins sós, ao frio ou ao sol, sem terem quem os anime e apoie, enquanto os famili-ares estão no trabalho. Infelizmente, opções políticas e um certo clubismo têm impedido que este projeto tenha tido pernas para andar. Esperamos melhores dias.

Como vê a sociedade durante estes anos de maior di�culdade, e como vaticina a evolução da mesma após ultrapassadas as di�culdades?Estou convencido que, nas nossas terras, a entreajuda e a determinação em vencer o fatalismo hão de prevalecer. O beirão não se resigna a �car de braços cruzados e, se for preciso, deita mão a qualquer trabalho digno, aqui ou lá fora, que lhe permita ganhar o pão honestamente para si e para os seus, como �zeram os nossos maiores.

Desta crise poderemos extrair, certamente, aspetos positivos. Ajudar-nos-á, certamente a viver e a educar para a sobriedade, e não no esbanjamento como se tem vivido nos últimos tempos e a perceber que o economi-zar é indispensável para sobreviver às circunstâncias adversas da vida, de uma forma honrada, sem expedientes que em nada digni�cam quem os usa.

Qual a mensagem que gostaria de deixar aos oliveirenses neste período de re�exão?A mensagem que daqui pretendo lançar a todos os que nos leem é de esperança, alicer-çada numa renovação interior que somos convidados a fazer.Todos sentimos que a rotina e o individua-lismo nos vão tornando dia a dia mais insen-síveis ao mundo que nos rodeia, como que “anestesiados” diante do outro. O outro não interessa, é um número que nos passa ao lado, um fantasma e não uma pessoa amada, parte de nós mesmos. Há que parar e deixar que venha à superfície o homem solidário e fraterno que existe no mais fundo de cada um de nós.Quem acredita que o Senhor Jesus se entregou para nos resgatar das amarras e infortúnios que nos infernizam a vida e vive animando-nos com o Seu Espírito, tem uma particular alegria e responsabilidade em se deixar tocar pela Sua ação salvadora para que surja à nossa volta um Mundo Melhor.

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Entrevista com...Pe. Manuel Gonçalves Fernandes

Numa altura em que a crise afeta todos os setores da sociedade portuguesa, como vê as repercussões da mesma na nossa região? E qual o papel da Instituição Igreja neste tempo de crise?Todos sentimos e constatamos que as pes-soas têm menor poder de compra, vendo os seus rendimentos diminuídos, graças aos cortes nos ordenados, subsídios e pensões e, em algumas famílias, ao desemprego. Isto manifesta-se na comunidade, nas suas ativi-dades comerciais, sociais e mesmo religio-sas. Sem dúvida que esta crise é geral, embora tenha incidências bem diferentes, de região para região. É sobretudo no desemprego que ela se torna mais alar-mante e gravosa. Graças a Deus e ao engenho dos homens que, na nossa terra, este �agelo ainda não causou tantos danos como noutras, bem próximas daqui.

O lugar da Igreja, quer nestes tempos de crise quer fora deles, é estar com as pessoas

e partilhar com elas não só as alegrias, sonhos e esperanças, mas também as triste-zas e angústias do seu viver. Nada do que afete a pessoa humana lhe pode passar ao lado. Se alguém está com problemas e carece de auxílio o cristão deve ser solidário e ajudar a encontrar uma saída. A Igreja, comunidade dos batizados em Cristo, deve transpor para a vida o exemplo do seu Mestre. Na Paróquia, sacerdote e leigos, temos todos que nos envolver na vivência da fraternidade.

Sabemos que a Igreja tem respondido à crise através de um conjunto de medidas e atividades. Quais são os organismos e as medidas que têm desenvolvido?Toda a paróquia bem organizada deve assentar em três dimensões que fazem parte do seu ser: O Anúncio da Palavra de Deus, a Celebração da Fé e a Partilha fraterna. É precisamente na necessidade de concretizar essa partilha fraterna que, ao longo dos tempos, surgiram múltiplas iniciativas e instituições de solidariedade que muito têm ajudado os mais carenciados. Porque em Oliveira de Frades, a Conferência de

S. Vicente de Paulo já exercia a sua atividade, neste âmbito, há largos anos, tentámos revitalizá-la em ordem a responder com e�ciência aos desa�os do tempo presente. Todas as semanas os seus confrades se reúnem, rezam, re�etem e também se cotizam. Aí tomam conhecimento dos pro-blemas que vão surgindo e tentam dar-lhes resposta. Frequentemente somos procura-dos por gente que nos solicita ajuda, não só monetária, mas sobretudo em alimentos, roupa, eletrodomésticos, mobílias… À medida que as necessidades vão aumentando e diversi�cando, também nós procuramos encontrar as respostas adequa-das. Assim, para além da distribuição de alimentos, organizámos um roupeiro solidário que todos os meses distribui cente-nas de peças de roupa, brinquedos, mobi-liário, etc. Não resolvemos muitos dos pro-blemas, é certo, mas tentamos, ao menos, minorá-los e encaminhar na busca de saídas.

Qual o papel dos organismos (Conferência de S. Vicente de Paulo e Banco Alimentar Contra a Fome) no combate à pobreza e às famílias carenciadas?Nos anos passados, com o apoio dos movi-mentos juvenis da paróquia, angariávamos alimentos, no comércio local e na Igreja, para depois os distribuirmos pelos mais carencia-dos. Com a chegada da iniciativa do Banco Alimentar, lançado a nível nacional, logo oferecemos a nossa colaboração, que foi aceite, e assim nos tornámos a face visível desta iniciativa a nível local.

Quais os principais destinatários desta intervenção social da igreja?Como referi no início, os destinatários da ação da Igreja são todos aqueles que neces-sitam de ajuda, seja qual for a sua situação social, familiar, cor politica ou vivência religiosa. Quando é pedido um apoio alimen-tar continuado, e porque não temos meios técnicos para avaliar a gravidade da pro-blemática subjacente a cada caso, temos tido a colaboração dos serviços sociais da Câmara

Municipal que elaboram o dossier de dados, pedido pelo Banco Alimentar, para que os recursos que a nós chegam sejam distribuí-dos, com a equidade exigida. Que projetos tem para o futuro?Sonhamos, há anos, com um Centro de Dia para os nossos idosos. Juridicamente já existe, mas não tem passado do papel, por entraves de vária ordem que nos ultrapas-sam. Queremos um espaço acolhedor no qual os idosos se sintam em família e possam conviver na alegria e entreajuda, expres-sando e cultivando as suas capacidades. É triste vê-los em casa isolados ou nos bancos dos jardins sós, ao frio ou ao sol, sem terem quem os anime e apoie, enquanto os famili-ares estão no trabalho. Infelizmente, opções políticas e um certo clubismo têm impedido que este projeto tenha tido pernas para andar. Esperamos melhores dias.

Como vê a sociedade durante estes anos de maior di�culdade, e como vaticina a evolução da mesma após ultrapassadas as di�culdades?Estou convencido que, nas nossas terras, a entreajuda e a determinação em vencer o fatalismo hão de prevalecer. O beirão não se resigna a �car de braços cruzados e, se for preciso, deita mão a qualquer trabalho digno, aqui ou lá fora, que lhe permita ganhar o pão honestamente para si e para os seus, como �zeram os nossos maiores.

Desta crise poderemos extrair, certamente, aspetos positivos. Ajudar-nos-á, certamente a viver e a educar para a sobriedade, e não no esbanjamento como se tem vivido nos últimos tempos e a perceber que o economi-zar é indispensável para sobreviver às circunstâncias adversas da vida, de uma forma honrada, sem expedientes que em nada digni�cam quem os usa.

Qual a mensagem que gostaria de deixar aos oliveirenses neste período de re�exão?A mensagem que daqui pretendo lançar a todos os que nos leem é de esperança, alicer-çada numa renovação interior que somos convidados a fazer.Todos sentimos que a rotina e o individua-lismo nos vão tornando dia a dia mais insen-síveis ao mundo que nos rodeia, como que “anestesiados” diante do outro. O outro não interessa, é um número que nos passa ao lado, um fantasma e não uma pessoa amada, parte de nós mesmos. Há que parar e deixar que venha à superfície o homem solidário e fraterno que existe no mais fundo de cada um de nós.Quem acredita que o Senhor Jesus se entregou para nos resgatar das amarras e infortúnios que nos infernizam a vida e vive animando-nos com o Seu Espírito, tem uma particular alegria e responsabilidade em se deixar tocar pela Sua ação salvadora para que surja à nossa volta um Mundo Melhor.

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ACREP em parceria com o CNO da Martifer iniciou aulas para a con-clusão do 9º ano de escolaridade

A Associação Cultural e Recreativa da Prova (ACREP) em parceria com o Centro de Novas Oportunidades (CNO) da Martifer iniciou recentemente as aulas na antiga Escola Primária da Prova, para os formandos poderem frequentar e assim concluir o 9º ano de escolaridade.O processo de Reconhecimento, Validação e Certi�cação de Competências (RVCC) permite aumentar o nível de quali�cação escolar e pro�ssional da população adulta, através da valorização das aprendizagens realizadas fora do sistema de educação ou de formação pro�ssional. Contribui ainda para a valorização humana, permitindo-lhe evoluir num contexto laboral cada vez mais competitivo, onde a aposta na formação e quali�cação são imprescindíveis.

ACROF comemorou 32º aniversário com “café dançante”

No âmbito do 32º aniversário da Associação Cultural e Recreativa de Oliveira de Frades (ACROF), decorreu um “café dançante”, no passado dia 24 de março, no Cine-Teatro Dr. Morgado. Este evento permitiu assim diver-sas apresentações de dança e de música pelo Grupo de Dança da ACROF, que mais uma vez contou com a forte adesão do público. Para animar ainda mais o evento, a Banda “Tentadivinhar” abriu e encerrou este evento.De realçar o papel da ACROF ao longo dos seus 32 anos de existência, na dinamização cultural, através de inúmeros e valiosos eventos que propiciaram aos oliveirenses momentos de alegria, bom humor, convívio e diversão.

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Banda Marcial Ribeiradiense gravou o primeiro CD

A Banda Marcial Ribeiradiense gravou, nos passados dias 31 de março e 1 de abril, o primeiro CD, no Cine-Teatro Dr. Morgado. Esta Banda, fundada em 1890, vê assim con-cretizado um projeto há muito desejado após árduo trabalho e muita dedicação. De referir a jovialidade dos músicos e seu mae-stro, Bruno Araújo e o vasto reportório e atuações que têm divulgado a cultura e a tradição musicais do concelho de Oliveira de Frades.

FESTAS RELIGIOSAS

No dia 25 de março decorreu uma festa religiosa em Destriz em honra da Senhora de Março, mantendo assim viva esta tradição. Para além da missa celebrada na Igreja de Destriz decorreu ainda uma procissão que mobilizou a população local.

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IDOSOS

Começo por justi�car a razão por que escrevo o título deste pequeno rabisco, com letra grande (maiúscula). Os idosos são tão importantes no cômputo da humanidade, que se os deixássemos de ouvir e atender aos seus concelhos e ensinamentos, perder-se-ia muito do que é hoje o know-how da Humani-dade. Nos tempos que correm, muitas teorias, nor-malmente de cariz economicista, esquecendo o valor intrínseco do ser humano, chegam ao ponto de opinar que quando o indivíduo já não produz e, está na situação de puro consumidor dos bens comuns e sociais… Repugna-me escrever o resto, que facil-mente se adivinha. O ser humano transformado em algarismo; em parafuso ou peça de uma engrenagem qualquer – produtiva ou outra; coisa descar-tável…!!! Não teríamos hoje possibilidade de ouvir músicas de Beethoven e de ter acesso aos benefícios de diversos itens da ciência e das artes se… os de antanho assim tivessem pen-

sado, pois grandes valores humanos teriam sido a priori, eliminados, ou não teriam chegado a nascer. Não são idosas, algumas das personalidades integrantes dos governos dos povos em muitos dos países do mundo? São ou não, idosos, alguns dos administra-dores das grandes e médias empresas, esta-tais ou privadas, por esse mundo fora? Quem anda nas empresas agrícolas privadas de pequena dimensão, angariando sustento para si e para os seus, agora por exemplo, na crise? Quem é que se dedica de alma e coração, no apoio aos “depositados” em tantos e tantos Lares e Centros de Dia, ouvindo-os (para isso, muitos familiares não têm tempo, quantas das vezes); dando-lhe algum apoio no rela-cionamento com os outros – o que para quem está diminuído nem sempre é fácil fazer; animando-os na ocupação do tempo, que custa tanto a passar; lendo-lhes um pequeno trecho, dando-lhes notícias da sua terra e das suas gentes, lembrando-lhes pes-soas do seu tempo e relação, de quem ninguém lhes fala – recordar é viver; ouvindo-os a dizerem pela décima vez,

aquilo que já lhes ouvíramos; ajudando e animando a que prossigam um esforço indis-pensável à recuperação da locomoção, do movimento dum braço ou perna, etc, etc. Há, graças a Deus, muitos jovens a servirem na Caritas, nos “Sem abrigo” e outras Institu-ições de cariz religioso ou não, mas, quantos idosos lá por trás, na organização e na moti-vação e também na atuação desses verda-deiros campeões da solidariedade humana, no Voluntariado. Custa a ler e ouvir o que se passa na comuni-cação social, acerca de violência sobre quem quer que seja mas, sobre idosos!!! Foram eles em conjunto com os demais, é certo, que prepararam as coisas e as condições: materiais, humanas e outras, para que pudéssemos agora usufruir do que há. Quanto esforço sem privilégios sociais ou de qualquer outra ordem em que eles traba-lharam! Quantas horas diárias sem interrupção ou apenas as da “cesta” no verão! De “sol a sol”, isto é, desde o romper do dia até ao pôr do sol, o chamado crepúsculo. Sem transportes, sem motores, apenas a força dos braços…

As pessoas de oitenta anos, foi assim que trabalharam. Não havia eletricidade sequer e os carros-automóveis, eram um ou dois em cada freguesia, se é que os havia. No nosso município tem-se chamado a atenção para um olhar mais atento para as condições dos idosos e até se lhes têm pro-porcionado diversos convívios, passeios, pequenos arranjos domésticos, etc. Não sei se as atuais condições de crise �nan-ceira mundial continuarão a permitir à nossa Câmara, poder manter estes eventos e serviços de larguíssimo alcance social mas, isto é de agradecer desde já. Ultimamente publicaram-se notícias e números enormes de idosos em situação de perigoso abandono ou isolamento. Olhemos à nossa volta e re�itamos no isola-mento e condições em que vivem os nossos vizinhos e os que vivem na nossa rua ou aldeia. Estejamos atentos e despertos a colaborar em quaisquer ações ou reuniões de formação e elucidação, de como atuar e ajudar tanta desta gente, que nem sequer é já capaz de pedir, de gritar… de exigir um pouco daquilo a que tem direito.

Também não esqueçamos que para lá caminhamos. Felizes seremos, se lá chegarmos com o apoio de outros irmãos. Então teremos o benefício do que Jesus disse: “onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome…Eu estarei no meio deles”. SEJAM FELIZES.

Adelino Batista Soares

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IDOSOS

Começo por justi�car a razão por que escrevo o título deste pequeno rabisco, com letra grande (maiúscula). Os idosos são tão importantes no cômputo da humanidade, que se os deixássemos de ouvir e atender aos seus concelhos e ensinamentos, perder-se-ia muito do que é hoje o know-how da Humani-dade. Nos tempos que correm, muitas teorias, nor-malmente de cariz economicista, esquecendo o valor intrínseco do ser humano, chegam ao ponto de opinar que quando o indivíduo já não produz e, está na situação de puro consumidor dos bens comuns e sociais… Repugna-me escrever o resto, que facil-mente se adivinha. O ser humano transformado em algarismo; em parafuso ou peça de uma engrenagem qualquer – produtiva ou outra; coisa descar-tável…!!! Não teríamos hoje possibilidade de ouvir músicas de Beethoven e de ter acesso aos benefícios de diversos itens da ciência e das artes se… os de antanho assim tivessem pen-

sado, pois grandes valores humanos teriam sido a priori, eliminados, ou não teriam chegado a nascer. Não são idosas, algumas das personalidades integrantes dos governos dos povos em muitos dos países do mundo? São ou não, idosos, alguns dos administra-dores das grandes e médias empresas, esta-tais ou privadas, por esse mundo fora? Quem anda nas empresas agrícolas privadas de pequena dimensão, angariando sustento para si e para os seus, agora por exemplo, na crise? Quem é que se dedica de alma e coração, no apoio aos “depositados” em tantos e tantos Lares e Centros de Dia, ouvindo-os (para isso, muitos familiares não têm tempo, quantas das vezes); dando-lhe algum apoio no rela-cionamento com os outros – o que para quem está diminuído nem sempre é fácil fazer; animando-os na ocupação do tempo, que custa tanto a passar; lendo-lhes um pequeno trecho, dando-lhes notícias da sua terra e das suas gentes, lembrando-lhes pes-soas do seu tempo e relação, de quem ninguém lhes fala – recordar é viver; ouvindo-os a dizerem pela décima vez,

aquilo que já lhes ouvíramos; ajudando e animando a que prossigam um esforço indis-pensável à recuperação da locomoção, do movimento dum braço ou perna, etc, etc. Há, graças a Deus, muitos jovens a servirem na Caritas, nos “Sem abrigo” e outras Institu-ições de cariz religioso ou não, mas, quantos idosos lá por trás, na organização e na moti-vação e também na atuação desses verda-deiros campeões da solidariedade humana, no Voluntariado. Custa a ler e ouvir o que se passa na comuni-cação social, acerca de violência sobre quem quer que seja mas, sobre idosos!!! Foram eles em conjunto com os demais, é certo, que prepararam as coisas e as condições: materiais, humanas e outras, para que pudéssemos agora usufruir do que há. Quanto esforço sem privilégios sociais ou de qualquer outra ordem em que eles traba-lharam! Quantas horas diárias sem interrupção ou apenas as da “cesta” no verão! De “sol a sol”, isto é, desde o romper do dia até ao pôr do sol, o chamado crepúsculo. Sem transportes, sem motores, apenas a força dos braços…

As pessoas de oitenta anos, foi assim que trabalharam. Não havia eletricidade sequer e os carros-automóveis, eram um ou dois em cada freguesia, se é que os havia. No nosso município tem-se chamado a atenção para um olhar mais atento para as condições dos idosos e até se lhes têm pro-porcionado diversos convívios, passeios, pequenos arranjos domésticos, etc. Não sei se as atuais condições de crise �nan-ceira mundial continuarão a permitir à nossa Câmara, poder manter estes eventos e serviços de larguíssimo alcance social mas, isto é de agradecer desde já. Ultimamente publicaram-se notícias e números enormes de idosos em situação de perigoso abandono ou isolamento. Olhemos à nossa volta e re�itamos no isola-mento e condições em que vivem os nossos vizinhos e os que vivem na nossa rua ou aldeia. Estejamos atentos e despertos a colaborar em quaisquer ações ou reuniões de formação e elucidação, de como atuar e ajudar tanta desta gente, que nem sequer é já capaz de pedir, de gritar… de exigir um pouco daquilo a que tem direito.

Também não esqueçamos que para lá caminhamos. Felizes seremos, se lá chegarmos com o apoio de outros irmãos. Então teremos o benefício do que Jesus disse: “onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome…Eu estarei no meio deles”. SEJAM FELIZES.

Adelino Batista Soares

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Rancho Folclórico da Freguesia de S. João da Serra

O Rancho Folclórico de S. João da Serra foi fundado a 20 de janeiro de 1982, devido à “boa vontade” e ao entusiasmo de algumas pessoas que pretendiam preservar as tradições da sua terra, transmitindo-as às gerações futuras. Tudo começou após uma recolha criteriosa de canções populares, danças e trajes junto das pessoas mais idosas da freguesia, algumas com quase um século de existência. Continuaram o seu notável percurso com convicção e sobretudo com muito trabalho, dinamismo e dedicação, editando o seu 1º CD, em junho de 2008, estando, atualmente, disponível para venda.

Com diversas atuações agendadas para os próximos meses de maio, junho, julho e agosto, o Rancho Folclórico de S. João da Serra, composto, atualmente, por cerca de 50 elementos, tem ensaiado regularmente na sede da Junta de Freguesia. De norte a sul do país, a força do associati-vismo tem-se manifestado através da partici-pação frequente em diversos festivais e em festas e romarias. Para além das atuações em território nacional, o Rancho Folclórico de S. João da Serra já atuou no país vizinho, Espanha, no Luxemburgo e na Suíça.O Município, ciente da importância artística e cultural desta associação, deseja-lhe os maiores êxitos e que continuem este percurso com a mesma garra e determinação.

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Reunião de Câmara de 8 de março de 2012

1 - PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA2 - APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIORAprovada, por unanimidade.3 - RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIAConhecimento.4 - PAGAMENTOSConhecimento.5 - Informação n.º 7/2012 GAS: Isenção do pagamento de resíduos sólidosConcordar com a informação e isentar o senhor João Luís Afonso do pagamento em causa, por unanimidade.6 - Informação n.º 8/2012 GAS: Isenção do pagamento da águaConcordar com a informação e isentar o senhor José Carlos Teodoro do pagamento em causa, de acordo com os moldes de�nidos na informação, desde que o consumo não ultrapasse a média veri�cada, por unanimi-dade.7 - Informação n.º 3/2012 GCE: Férias desportivas e atividades de tempos livresConcordar com a informação e aprovar a proposta nela contida, por unanimidade.8 - Informação n.º 5/2012 GCE: Academia de Verão 2012 – 7.ª EdiçãoApoiar a participação do melhor aluno do 10.º ano da área cientí�ca, residente no Concelho, à iniciativa em causa, cujo custo ascende a 150,00€ (cento e cinquenta euros), por unanimidade.9 - Informação n.º 6/2012 GCE: Universidade de Verão 2012 – 4.ª EdiçãoApoiar a participação do melhor aluno do 11.º ano da área cientí�ca, residente no Concelho, à iniciativa em causa, cujo custo ascende a 175,00€ (cento e setenta e cinco euros), por unanimidade.10 - Informação n.º 1/2012 GV: Protocolo com a Federação de Andebol de Portugal Concordar com a informação e aprovar a denuncia do protocolo, por unanimidade.11-Adenda ao contrato-programa relativo ao �nanciamento do programa de generalização do fornecimento de refeições escolares aos alunos do 1.º ciclo do ensino básicoRati�cada, por unanimidade.12 - Fábrica da Igreja de Pinheiro de Lafões (Capela de Nespereira): Pedido de isenção de taxasAprovar o requerido, por unanimidade.

Reunião de Câmara de 22 de março de 2012

1 - PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA2 - APROVAÇÃO DA ATA DA REUNIÃO ANTERIORAprovada, por unanimidade.3 - RESUMO DIÁRIO DA TESOURARIAConhecimento.4 - PAGAMENTOSConhecimento.5 - Rati�cação de despacho – Legalização de terrenoRati�cado, por unanimidade.6 - Pipas: Rati�cação de autorização de alargamento de horárioRati�cado, por unanimidade.7 - Bar da Central de Camionagem: Cessão de exploração Deferir o pedido, devendo o contrato ser efetuado com a D. Kamar Belaich Guerreiro, por unanimidade.8 - Pedido de concessão Praia Fluvial do VauProceder à abertura de Concurso para Concessão de Exploração, por unanimidade.9 - Informação n.º 15/12 SF: Horário de funcionamento – Nascente – café snack barConceder o horário pretendido, por unanimidade.10 - Informação n.º 16/12 SF: Horário do estabelecimento comercial – Cave da Rocha café-barConceder o horário pretendido, por unanimidade.11 - 500 Milhas ACP – Pedido de autorização para passagem na jurisdição do MunicípioDar parecer favorável, não havendo inconveniente na passagem nos percursos da jurisdição do Município, por unanimidade.12 - Informação n.º 9 GAS: Pagamento de refeições ao AEOF do aluno do 1.º CEBConcordar com a informação e transferir os valores em causa para o AEOF, por unanimidade.13 - Comissão de Festas N.ª Sr.ª das Maias e Santa Luzia de Fornelo: Pedido de empréstimo das instalações da Escola do 1.º Ciclo de ForneloDeferir a pretensão, por unanimidade.14 - Alteração da data da próxima Reunião de CâmaraAdiar a reunião para o dia 19 de abril, quinta-feira, às 09:00 horas, por maioria. CONHECIMENTO:1 - Obras em ExecuçãoConhecimento.

13 - Informação n.º 2/2012 GAAQ: Estágio: CET – Técnicas de Auditorias a Sistemas de Gestão Rati�car o protocolo estabelecido em 28.04.2011, por unanimidade.14 - Exercício do direito de preferência em processo de alienação de açõesNão adquirir ações, por não estar interessada no aumento da sua posição no capital da empresa, por unanimidade.15 - Acordo a estabelecer entre o Município e João Carlos Gonçalves PereiraAprovado, por unanimidade.16 - GDOF: 4.º Torneio de páscoa 2012Aprovar a pretensão, por unanimidade.O senhor presidente não participou na discussão nem na votação deste ponto por alegar pertencer à Assembleia desta Associação.17 - Informação n.º 13/2012 SOA: Terreno para abertura de arruamento junto ao loteamento n.º 9 da ZIOF – Jorge RodriguesAdquirir o terreno em causa, pelo valor de 2,75€/m2, por unanimidade.18 - Associação Cultural e Recreativa dos Jovens de Vilarinho: Pedido de apoio para construção da sedeAtribuir um subsídio no valor de 5.000,00€ (cinco mil euros), por unanimi-dade.19 - Nova Geração: Atribuição de subsídioAtribuir um subsídio no valor de 1.000,00€ (mil euros), por unanimidade.20 - Informação n.º 22 GTF: Comemoração do Dia Mundial da FlorestaConcordar com a informação e assumir os custos constantes da informa-ção, por maioria.21 - Protocolo a celebrar entre a CMOF e a Junta de Freguesia de Oliveira de FradesAprovado, por maioria.22 - AEOF Pedido de transporteAprovar a pretensão, por unanimidade.O senhor presidente não participou na discussão nem na votação deste ponto por estar abrangido pelos impedimentos previstos no artigo 44.º do CPA23 - Rati�cação de parecer de compropriedade relativo à Informação n.º 384/2010Rati�cado, por unanimidade.24 - Rati�cação de parecer de compropriedade relativo à Informação n.º 45/2012Rati�cado, por unanimidade.25 - Rati�cação de parecer de compropriedade relativo à Informação n.º 42/2012Rati�cado, por unanimidade.26 - Rati�cação de parecer de compropriedade relativo à Informação n.º 55/2012Rati�cado, por unanimidade.27 - Rati�cação de parecer de compropriedade relativo à Informação n.º 41/2012Rati�cado, por unanimidade.CONHECIMENTO:1 - Obras em ExecuçãoConhecimento.

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abril 2012

1

10h00_IV Torneio da Páscoa Sub-12 e Sub-10 PARQ. DESP. MUNICIPAL_GDOF (org.)

PARQ. DESP. MUNICIPAL_futebol sen.16h00_GDOF x Valecambrense

17h00_Concerto da Banda de Música da U.M.J.A.

Feira S. joão da serraSEDE A.A. SANTA CRUZ_A. Académica de Santa Cruz (org.)

7

21h30_Representação da Via Sacra

cine-teatro dr. morgado_cmof e duc in altum (org.)

6

feira ribeiradio8feira oliveira de frades9

2 3 4 5

10 11 12 13

1415h00_ACOF X Arsenal Canelas

PAv. DESP. MUNICIPAL_andebol ini. fem.

17h00 _ACOF X LAACPAv. DESP. MUNICIPAL_andebol juv. fem.

19h00_Peddy-paper Noturno pela povoação de Nespereira

SEDE ACRENE_ACRENE (org.)

10h30_ACD RIBEIRADIO X FC Ranhados

PARQ. DESP. ribeiradio_futebol inf. sub-13

1510h30_GDOF X UD Vilamaiorense

PArq. DESP. MUNICIPAL_futebol juv.

15h00 _ACOF X AC SalreuPAv. DESP. MUNICIPAL_andebol inf. fem.

8h00_largada de TrutasVESSADA DO SALGUEIRO_Assoc.

Caça e Pesca de Oliveira de Frades (org.)

sexta feira Santa

Cine-teatro Dr. Morgado_início

abril

21h306

Via Sacra

21

16h00_GDOF x AD SanjoanensePARQ. DESP. MUNICIPAL_futebol sen.

21h30_início da tournée 2012 “nesta estrada”

CINE-TEATRO DR. MORGADO_cmof (org.)entrada gratuita

10h30_GDOF X Viseu Futsal 2001PARQ. DESP. MUNICIPAL_futebol inf. sub-13

9h30_concentração de gira-voleiav. descobrimentos e rua ramiro ferreira

_acrof, cmof e fpv(org)

1716 18 19 20

17h00_ACOF X A Ac. Espinho

2813h00_Passeio Motorizado Nespereira S. Macário

SEDE ACRENE_ACRENE (org.)

10h30_ACD RIBEIRADIO X CRC Santo André

PARQ. DESP. ribeiradio_futebol inf. sub-13

22 PAv. DESP. MUNICIPAL_andebol juv. fem.

15h00_ACOF X AD Sanjoanense29 PAv. DESP. MUNICIPAL_andebol inf. fem.

17h00_Concerto da Liberdade pela Banda de Música da UMJA25

CINE-TEATRO DR. MORGADO_UMJA (org.)entrada gratuita

feira oliveira de frades23

26

24

27

30

farm

ác

ias

1 - Oliveirense2 e 8 - Pessoa9 a 15 - Martinho16 a 22 - Oliveirense23 e 29 - Pessoa30 - Martinho

e a

ind

a... PáscoaLafões Racing_consultar

programa próprio21 e 22 Abril

Torneio de Futebol

Lendas & Aventuras (org.)

Pavilhão Multiusos de Arcozelo das Maias_Nova Geração (org.)

CaminhadaACR Ferreiros (org.)

informática

de 3 a 22 de abril“olhares da natureza”Francisco calado - Fotografia de natureza

museu municipalcastanheira Cabeleireiros

exp

osi

çõ

es

De 23 de Abril a 13 de maio

museu municipal

Alunos do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades - Mista

“(Re)descobrir a Menina do Mar”

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Câmara Municipal de Oliveira de FradesLargo Dr. Joaquim de Almeida3680 - 111 Oliveira de FradesTelef. 232 760 300Fax 232 [email protected]

[email protected]

Gabinete de Apoio à Presidência e Órgãos Autárquicos [email protected]

Serviço Municipal de Proteção [email protected]

Unidade Flexível de 2º Grau – Administrativa e [email protected] Unidade Flexível de 2º Grau – Desenvolvimento Social, Cultural e [email protected] Unidade Flexível de 2º Grau – Planeamento, Urbanismo e [email protected]

Gabinete de Ação [email protected]

Gabinete Técnico Florestal [email protected]

Assembleia [email protected]. Geral: 232 760 300Fax: 232 761727

Biblioteca MunicipalTelef: 232 760 [email protected]

Museu MunicipalTelef. 232 763 [email protected]

Cine-Teatro Dr. MorgadoTelef. 232 760 301

Pavilhão MunicipalTelef. 232 760 302

Piscina MunicipalTelef. 232 760 [email protected]

Central de CamionagemTelef. 232 761 005

EcocentroTelef. 232 761 839

Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em RiscoRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 760 311Telemóvel: 96 8493083Fax: 232 763 [email protected]

Rede SocialRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 763 848Fax: 232 763 849 [email protected]

Gabinete de Apoio ao CidadãoRua da Estação (Central de Camionagem)3680 – 121 Oliveira de FradesTelef. 232 763 848

Número Verde : 800 960 123