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Natal
Dezembro, 2012
Aos meus amigos…
Schönbrunn Viena
2
Rio Liz Leiria
Centro Cívico Castelo -Leiria
3
Igreja de Santo Agostinho Leiria
Pintor Mistério Leiria
4
Fragas de S. Simão Figueiró dos Vinhos
Fragas de S. Simão Figueiró dos Vinhos
5
Fragas de S. Simão Figueiró dos Vinhos
6
A escrita é a voz que me dita a palavra.
Raízes de hera
são braços do tempo ao vento,
são esparsos filamentos do pensamento!
7
Casa das Histórias – Paula Rego
Cascais
Casa das Histórias – Paula Rego Cascais
8
Catedral de Viena Áustria
Belvedere Viena
9
Schönbrunn Viena
Schönbrunn Viena
10
Heilingenstadt Áustria
Danúbio Viena
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Um destino, uma procura,
a fuga na busca do sentido,
a Tosca no fim da linha.
o sol, a neve, a chuva, o vento,
o diálogo em desalinho.
Sempre a Catedral, sempre a Catedral…
Em atos falhados
a sinfonia dos elétricos e do Metro.
A distância e o silêncio
no lar da melodia.
E o Danúbio e o Danúbio…
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Castelo Lisboa
Barthoven Lisboa
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Praia Velha S. Pedro de Moel
Praia Velha S. Pedro de Moel
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Praia Velha S. Pedro de Moel
Praia Velha S. Pedro de Moel
15
Atalaia Lourinhã
Atalaia Lourinhã
16
Osso da Baleia
Osso da Baleia
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Corre a par com a brisa um odor
que se entranha na pele, metade com cheiro a maresia
outro tanto com cheiro a resteva. Por uma narina chega o iodo
salpicado pelas ondas, pela outra o pó dos campos da aldeia.
Ao longe, escorando as margens,
o rio desagua na permanência do devir.
No céu espraiam-se nuvens lavradas à charrua,
como se Deus tivesse andado a arar o céu.
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Vila Nova da Barquinha
Vila Nova da Barquinha
19
Vila Nova da Barquinha
20
Vila Nova da Barquinha
21
Castelo de Almourol
Castelo de Almourol
22
Constância
Constância
23
Sítio Nazaré
Sítio Nazaré
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Paredes de Vitória
Paredes de Vitória
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Paredes de Vitória
Paredes de Vitória
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Do Poeta são…
o mar, as nuvens, o céu,
as flores, as árvores, os animais, o ocaso…
… toda a Natureza e o infinito…
… e o infinito…
Do Poeta é a palavra da Vida…
porque o Poeta não tem!
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Bernau Alemanha
Tocha
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Tocha
Casa António Fragoso Pocariça
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Mira
Cantanhede
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É Natal …
na marginal, o bramido das ondas,
na sala, a letargia desliza como sombra, integrando a sinfonia do vento e escrevendo
pensamentos em sonho…
… para que o tempo nasça
nas Catedrais da memória!
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24 de dezembro de 2012
Fotos e Texto: São Fernandes
Música: Ludovico Einaudi