nº 232 janeiro 2018 - acepi.pt fileaté 2025 a expectativa é que o número venha a crescer para os...

7
Nº 232 Janeiro 2018 Consolidação das tendências do eCommerce 4.0 será dominante em 2018 Em 2017 as compras online em Portugal atingiram os 4,6 milhões de euros, só no mercado B2C, e a expectativa para o novo ano é de crescimento. Ler Mais + notícias 31.01.2018 Consolidação das tendências do eCommerce 4.0 será dominante em 2018 + notícias 25.01.2018 Acessos mobile representam quase metade do tráfego em Portugal + notícias 18.01.2018 Europa investe para melhorar competências digitais + notícias 11.01.2018 As plataformas online ajudam a fazer renascer a rádio + notícias 04.01.2018 Partilha de vídeos no Facebook com novos recordes em 2017 + eventos 08.05.2018 a 11.05.2018 FoodTech Barcelona + notícias 30.01.2018 Novo associado ACEPI: Shopkit Web Services + notícias 23.01.2018 Telecom e compras online lideram queixas à DECO + notícias 15.01.2018 ACEPI anuncia datas da Portugal Digital Week 2018 + notícias 09.01.2018 Estudo da Indra indica que 2018 vai trazer soluções disruptivas nos meios de pagamento + eventos 22.10.2018 a 26.10.2018 Portugal Digital Week 2018 + 31.01.2018 Consolidação das tendências do eCommerce 4.0 será dominante em 2018 Em 2017 as compras online em Portugal atingiram os 4,6 milhões de euros, só no mercado B2C, e a expectativa para o novo ano é de crescimento. A diversidade e qualidade da oferta e a maior familiaridade com a tecnologia estão entre os fatores que contribuíram para que 2017 tenha sido um novo ano de crescimento do comércio eletrónico em Portugal. De acordo com a última edição do Estudo da Economia Digital em Portugal, desenvolvido pela ACEPI em parceria com a IDC, o número de portugueses que fizeram compras online em 2017 alcançou os 36% em 2017, subindo significativamente desde os 13% registados em 2009. Até 2025 a expectativa é que o número venha a crescer para os 59%, com o volume de vendas a subir para os 8,9 mil milhões de euros, quase o dobro dos 4,6 mil milhões de euros de 2017 e cerca de cinco vezes acima do que tinha sido apurado em 2009, quando esta análise começou a ser feita. A percentagem de portugueses que já utiliza a internet é de 73%, e poderá subir para os 91% até 2025, reduzindo drasticamente o chamado fosso digital. Mas nas empresas continua a existir um atraso significativo. Em 2016 apenas 27% das empresas portuguesas fizeram compras online.

Upload: buitram

Post on 19-Apr-2018

214 views

Category:

Documents


2 download

TRANSCRIPT

Nº 232 Janeiro 2018

Consolidação das tendências do eCommerce 4.0 será dominante em 2018 Em 2017 as compras online em Portugal atingiram os 4,6 milhões de euros, só no mercadoB2C, e a expectativa para o novo ano é de crescimento. Ler Mais +

notícias 31.01.2018Consolidação das tendências do eCommerce 4.0 serádominante em 2018 +

notícias 25.01.2018Acessos mobile representam quase metade do tráfego emPortugal +

notícias 18.01.2018Europa investe para melhorar competências digitais +

notícias 11.01.2018As plataformas online ajudam a fazer renascer a rádio +

notícias 04.01.2018Partilha de vídeos no Facebook com novos recordes em 2017+

eventos 08.05.2018 a 11.05.2018FoodTech Barcelona +

notícias 30.01.2018Novo associado ACEPI: Shopkit Web Services +

notícias 23.01.2018Telecom e compras online lideram queixas à DECO +

notícias 15.01.2018ACEPI anuncia datas da Portugal Digital Week 2018 +

notícias 09.01.2018Estudo da Indra indica que 2018 vai trazer soluçõesdisruptivas nos meios de pagamento +

eventos 22.10.2018 a 26.10.2018Portugal Digital Week 2018 +

31.01.2018Consolidação das tendências do eCommerce 4.0 será dominante em 2018

Em 2017 as compras online em Portugal atingiram os 4,6 milhões de euros, só no mercado B2C, e aexpectativa para o novo ano é de crescimento.

A diversidade e qualidade da oferta e a maior familiaridade com a tecnologia estão entre os fatores quecontribuíram para que 2017 tenha sido um novo ano de crescimento do comércio eletrónico em Portugal. Deacordo com a última edição do Estudo da Economia Digital em Portugal, desenvolvido pela ACEPI em parceriacom a IDC, o número de portugueses que fizeram compras online em 2017 alcançou os 36% em 2017,subindo significativamente desde os 13% registados em 2009.

Até 2025 a expectativa é que o número venha a crescer para os 59%, com o volume de vendas a subir para os8,9 mil milhões de euros, quase o dobro dos 4,6 mil milhões de euros de 2017 e cerca de cinco vezes acima doque tinha sido apurado em 2009, quando esta análise começou a ser feita.

A percentagem de portugueses que já utiliza a internet é de 73%, e poderá subir para os 91% até 2025,reduzindo drasticamente o chamado fosso digital. Mas nas empresas continua a existir um atraso significativo.Em 2016 apenas 27% das empresas portuguesas fizeram compras online.

Vivemos um momento crucial de viragem, onde empresas portuguesas têm no comércio eletrónico umaexcelente oportunidade para endereçarem mais facilmente um mercado de proporções incomparáveis, quepoderá alterar de forma decisiva o equilíbrio da balança comercial digital a favor de Portugal”, afirma AlexandreNilo Fonseca, presidente da ACEPI.

A tecnologia representa uma nova forma das empresas se poderem diferenciar, evoluir e aproveitarem novasoportunidades de negócio num contexto de competitividade galopante à escala global e, neste contexto, aACEPI está a desenvolver o projeto Norte Digital com o intuito de contribuir para aumentar o nível dedigitalização das empresas portuguesas, nomeadamente das PME da região norte, através da realização deum diagnóstico, da criação de um benchmark e identificação dos principais marketplaces.

“Em 2018 a ACEPI, através do seu projeto Norte Digital irá percorrer 20 cidades da região norte com umRoadshow que visa sensibilizar as empresas para a importância da digitalização do seu negócio, e dará início aum projeto piloto com 50 empresas" refere o presidente da direção da associação da Economia Digital.

Os dados do estudo mostram que 50% das compras realizadas pelos portugueses online ainda são feitas forade Portugal e iniciativas como o Norte Digital podem contribuir para fixar e fidelizar mais os consumidores,preparando também as empresas para a transformação digital que é essencial para se manterem competitivas.

“Para além dos 3 milhões de compradores online em Portugal, as empresas portuguesas podem chegar a umpúblico de 700 milhões de compradores online em todo o mundo”, lembra Alexandre Nilo Fonseca.

As tendências do eCommerce 4.0

Nas últimas décadas muito mudou no comércio eletrónico, do lado da oferta mas também do lado da procura.Os número de utilizadores cresceu exponencialmente, o acesso através do smartphone é uma tendênciaimparável e os hábitos de compra mudaram significativamente. As maiores disrupções nos modelos de negóciotradicionais provocadas pela digitalização centram-se sobretudo na experiência do cliente, já que as novastecnologias digitais impulsionaram mudanças significativas na forma como os consumidores comunicam entresi, efetuam as suas transações comerciais e interagem com as marcas e as empresas.

Alexandre Nilo Fonseca explica que “os clientes já fazem cada vez mais showrooming – entrar na loja física edepois comprar online. E o inverso também é verdadeiro, com o Webrooming, em que pesquisam online ecompram na loja”, mas admite que nos próximos anos é a capacidade de conjugar as duas tendências que vaipermitir às lojas captar mais utilizadores e garantir a sua fidelização.

A presença crescente em várias plataformas, através de apps e APIs é também uma das tendências aacompanhar. Os clientes são extremamente exigentes e têm expectativas muito abrangentes, já que ainda quesendo em grande parte utilizadores sofisticados da internet esperam que a sua experiência seja cada vez maisintegrada, coerente e consistente em todos os canais ao longo do ciclo de vida de cada compra. E asempresas têm de estar preparadas, contemplando no seu modelo de negócio o online, as redes sociais, osdispositivos móveis e as lojas físicas, que se assumem cada vez mais como showrooms.

Conhecer profundamente o cliente, antecipar as suas necessidades e preferências e impulsionar as melhoresrecomendações, utilizando sistemas de previsão rigorosos e abrangentes, e retirando partido dos benefíciosoferecidos pela Big Data são obrigatórios para as empresas. Os novos modelos são dominados pelacapacidade dos retalhistas oferecerem experiências cada vez mais personalizadas, altamente consistentes ecoerentes em todos os seus canais aos seus públicos alvo, de modo a conseguirem aumentar os níveis delealdade dos seus clientes e captarem mais receitas. O que se traduz na necessidade de apostar emplataformas escaláveis e abertas e na presença em múltiplos canais, no momento certo, no local certo(Optichannel).

“Conteúdo, comércio, comunidade, contexto, personalização e pesquisa vertical serão as palavras chave doe-commerce em 2018. Além do novo perfil emergente dos consumidores 4.0, que se irá consolidar de formamais acentuada em 2018, o e-commerce irá também refletir a rápida transformação digital dominada pelacloud, pelo mobile, pela big data e pelas redes sociais que está a ocorrer de forma transversal em toda aeconomia e onde os aceleradores tecnológicos da inovação, tais como o IoT, a IA, a Realidade Virtual e oBlock Chain, têm um papel cada vez mais relevante”, adianta Alexandre Nilo Fonseca.

Segundo o presidente da ACEPI, os CxO devem eleger como prioridades para o digital em 2018 as novasaudiências; novas fontes de receita; novos modelos de negócio; desenvolvimento de produtos e serviçoscentrados nos clientes; CRM; estratégia opticanal; eficiência operacional; novas competências de recursoshumanos e talentos, bem como considerar novos canais de distribuição.

30.01.2018Novo associado ACEPI: Shopkit Web Services

A Shopkit é uma plataforma de comércio eletrónico, desenvolvida como Software as a Service (SaaS), quepermite a criação e gestão de uma loja online.

A empresa promove o processo de criação da loja online através dos seus serviços como “bastante rápido esimples”. Basta fazer o registo em www.shopkit.pt  e a loja fica logo criada e pronta para começar a venderatravés da internet, assegura.

“Qualquer pessoa ou empresa consegue criar e gerir uma loja online na Shopkit, com faturação integrada,pagamentos automáticos, loja no Facebook, gestão de inventário e muitas outras funcionalidades”. A intenção

é diminuir o risco de investimento para o cliente e incentivar qualquer negócio a procurar novos mercados ecanais de venda.

A Shopkit está entre os associados mais recentes da ACEPI, uma decisão justificada pelo facto de aassociação congregar as mais relevantes entidades da Economia Digital no país. A empresa quer desta formacontinuar, também, “a contribuir na evolução do comércio eletrónico em Portugal”.

25.01.2018Acessos mobile representam quase metade do tráfego em Portugal

Os números são da Marktest e dizem respeito aos dados recolhidos em dezembro, onde 49% dos acessos asites nacionais foram feitos em telemóveis ou tablets.

A informação divulgada é baseada em dados do netScope, indicando que, em dezembro, 53% do tráfegoauditado foi gerado por PCs (desktop ou portáteis) e 47% por equipamentos móveis.

Nesta categoria, os acessos por smartphone representaram 43% do consumo mensal enquanto os tablet foramresponsáveis por 4% dos pageviews.

Face ao mês homólogo, os smartphones foram os equipamentos que ganharam mais quota, 12 pontospercentuais, tendo os tablet perdido 1 ponto percentual da sua quota. Os PCs também perderam 1 pontopercentual no mesmo período.

Em muito serviços os dispositivos móveis já ultrapassaram os acessos em PC e essa é também a tendência anível internacional.

23.01.2018Telecom e compras online lideram queixas à DECO

A associação de defesa do consumidor apresentou os números das queixas registadas em 2017.

As telecomunicações estão novamente no topo da lista, o que acontece há mais de uma década a "complicar avida dos portugueses", como refere a DECO. Mas as compras online estão logo a seguir, e a falta de entregaou atraso dos produtos são as queixas mais recorrentes nesta área.

Segundo a associação, em 2017 mais de 42 mil portugueses tinham recorrido à Associação de Defesa doConsumidor para procurar informação e apoio para a resolução dos seus conflitos, e as questões são bastantevariadas. Mas há boas notícias. A DECO refere que 80% dos 405.000 portugueses que já recorreram aosserviços conseguiram ver o conflito em causa resolvido.

A Associação diz ter ajudado os consumidores a não pagarem 1 milhão e 25 mil euros em 2017.

Durante o último ano, o aumento ilegal dos preços e a oferta de serviços não solicitados foram os motivos dequeixa mais frequentes. Para a DECO, a oferta de serviços não solicitados, e pagos pelo consumidor, além deser uma prática comercial desleal, “representa mais um exemplo da postura das operadoras”, refere numa notaenviada à imprensa.

No sector da Compra e Venda, o segundo mais reclamado (26.194), a Associação destaca a falta de entregaou atraso dos produtos, a recusa de cancelamento da compra dentro do período de reflexão e a ausência dereembolso nas vendas pela internet.

Em 2017 os portugueses reclamaram também mais de transportes. Os transportes públicos coletivosduplicaram o número de reclamações recebidas pela DECO, sobretudo com recurso à plataformaqueixasdostransportes.pt, versando os atrasos, cancelamentos, supressão e alteração de percursos e horáriosdos transportes em todo o País. No transporte aéreo, o caso RYANAIR merece especial referência.

Em Setembro, milhares de passageiros viram o seu voo cancelado. A DECO, representando os consumidoresjunto desta operadora, conseguiu que recebessem a devida indemnização, num total de 35 mil euros.

18.01.2018Europa investe para melhorar competências digitais

A Comissão Europeia divulgou um pacote de novas propostas que pretendem melhorar as competênciasdigitais essenciais para a Economia Digital.

O Plano de Ação para a Educação Digital foi apresentado ontem e pretende ajudar os cidadãos e instituiçõesde ensino “a melhor se adaptarem à vida e ao trabalho numa era marcada pela rápida evolução digital”.

O executivo europeu refere que uma melhor utilização da tecnologia digital no ensino e na aprendizagem, odesenvolvimento das competências e aptidões digitais, e a melhoria da educação através de análises eprojeções mais precisas, fazem parte dos objetivos a alcançar.

Entre as iniciativas previstas está o apoio a escolas através de ligações de banda larga de alta velocidade,assim como a disponibilização de uma nova ferramenta de autoavaliação da utilização das tecnologias noensino e na aprendizagem (SELFIE) e ainda uma campanha de sensibilização sobre segurança online, literaciamediática e ciber-higiene.

Há ainda recomendações sobre as competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida e sobre apromoção de valores comuns, da educação inclusiva e da dimensão europeia do ensino.

15.01.2018ACEPI anuncia datas da Portugal Digital Week 2018

O evento anual da ACEPI está de volta em 2018 entre os dias 22 e 26 de outubro com um alargado leque deeventos em prol da dinamização da Economia Digital.

A associação confima hoje que a ACEPI Portugal Digital Week, um dos mais emblemáticos eventos promovidoe realizado anualmente pela associação desde 2003 com o objetivo de promover, educar, medir, orientar eproteger o Comércio Eletrónico e a Publicidade Interativa e de generalizar a Economia Digital em Portugal, vaiter lugar na semana de 22 a 26 de outubro.

Esta iniciativa, que já se transformou numa referência a nível nacional, compreenderá este ano os seguinteseventos:

•Roadshow Nacional "Portugal Digital 2018-2025": A ACEPI irá percorrer o país com um conjunto deapresentações a terem lugar em várias universidades em todo o país e tem como objetivo dar a conhecer asmais recentes tendências digitais e os resultados do Estudo Economia Digital em Portugal - Edição 2018. Esteé um estudo realizado desde de 2010 pela ACEPI para enquadrar os principais indicadores relativos aodesenvolvimento da Economia Digital em Portugal desde 2009 até hoje, e estimar o volume do NegócioEletrónico em Portugal, os seus principais segmentos e prever a sua evolução até 2025.

•PORTUGAL DIGITAL Summit'18: Durante dois dias (23 e 24 de outubro) a ACEPI irá reunir num amploespaço de debate em torno das temáticas da Economia e da Sociedade Digital os principais Keynotes, osresponsáveis das empresas, as organizações e autoridades nacionais e internacionais. O Portugal DigitalSummit contará também com a apresentação de casos práticos, com um espaço de exposição e masterclasses. Em breve a ACEPI irá anunciar qual será o país convidado em 2018.

•eCommerce Roundtable: Durante a manhã desta semana irá ter lugar a eCommerce Roundtable, umainiciativa da ACEPI na qual executivos de organizações públicas e privadas de Portugal e do País convidadopara a Portugal Digital Summit debatem as oportunidades, os desafios e o potencial do comércio eletrónicotransfronteiriço. Esta mesa redonda de alto nível incluirá participantes de organizações governamentais,associações empresariais, de retalhistas, empresas exportadoras, especialistas legais e fiscais, especialistasem formação e educação e empresas que prestam serviços de comércio eletrónico, incluindo Logística,Pagamentos, Plataformas entre outros.

•Entrega dos Prémios ACEPI NAVEGANTES XXI: no dia 25 de outubro terá lugar a Cerimónia de Entrega dosPrémios ACEPI Navegantes XXI que irão distinguir o que de melhor se faz na Economia Digital em Portugal em20 categorias a concurso e um Prémio Carreira que premeia a relevância do percurso profissional de umaindividualidade para o desenvolvimento da Economia Digital em Portugal. A ACEPI instituiu os PrémiosNavegantes XXI em 2006, tendo atribuído desde então o Prémio Carreira a personalidades como o Prof. JoséMariano Gago, o Dr. Francisco Murteira Nabo, o Dr. António Carrapatoso, o Professor Roberto Carneiro, aEngª Isabel Ferreira, o Eng.º Belmiro de Azevedo; o Eng.º Fernando Pinto; o Dr. Francisco Pinto Balsemão; aDra. Leonor Beleza; e o Dr. Dionísio Pestana. A cerimónia de entrega é um evento do mais alto nível que reúneanualmente as principais autoridades e os responsáveis de topo das mais importantes empresas do país. AACEPI anunciará em setembro quem será o vencedor do Prémio Carreira 2018.

•Dia das Compras na Net ‘18: no dia 26 de outubro, das zero horas às 23h:59, terá lugar o Dia das Comprasna Net, uma iniciativa, que anualmente agrega várias centenas de websites e lojas de comércio eletrónicopertencentes às mais importantes e conceituadas marcas a operar em Portugal e que se traduz numa amplaação de promoções e descontos que dura 24h.

Recorde os momentos principais da Portugal Digital Week 2017 no site da iniciativa. 

11.01.2018As plataformas online ajudam a fazer renascer a rádio

Em 2017 1,4 milhões de portugueses ouviram rádio pela internet, e os jovens entre os 25 e 34 anos são os quetêm mais afinidade com este hábito.

Os dados foram revelados no estudo Bareme Rádio da Marktest, que indica que um em cada seis portuguesesouviu rádio pela Internet nos primeiros seis meses do ano.

Na análise do perfil dos indivíduos que costumam ouvir rádio online, a idade surge como a variável que maiordiferença de comportamentos apresenta. Os jovens dos 25 aos 34 anos são os que possuem maior afinidadecom este hábito, comum a 30,8% deles.

Os valores baixam acentuadamente com o subir da idade, para um mínimo de 1,9% junto dos indivíduos commais de 64 anos.

As classes sociais também apresentam um comportamento relativamente heterogéneo, com os valores abaixar gradualmente de um máximo de 27,8% entre os indivíduos da classe alta para um mínimo de 4,9% entreos indivíduos da classe baixa.

Entre os géneros, este hábito é mais equilibrado (17,8% entre os homens e 15,6% entre as mulheres), e asregiões também apresentam valores mais próximos entre si, sendo no entanto os residentes no Litoral Centroos que apresentam maior taxa de audição de rádio online (20,1%).

 

09.01.2018Estudo da Indra indica que 2018 vai trazer soluções disruptivas nos meios de pagamento

O estudo Indra-Tecnocom sobre tendências nos meios de pagamento também inclui dados de Portugal.

A análise da empresa indica que as alterações no mercado regulador vão propiciar o aparecimento de novasempresas e modelos de negócio e destaca que os utilizadores preferem a segurança nas compras online eestão familiarizados com sistemas de dupla autenticação.

O estudo contou com a colaboração de analistas financeiros internacionais e que a opinião de um conjunto dedirectores do sector bancário e especialistas em meios de pagamento de diversos países. Os dados paraPortugal mostram que os clientes portugueses não revelam interesse em partilhar informação a troco demelhores produtos e serviços financeiros ou vantagens comerciais, ainda mais sem ter certezas sobre osbenefícios obtidos como contrapartida da cedência de dados, o que deve ser observado pelas empresas comoum factor a considerar nas ofertas feitas.

A disrupção esperada em 2018 vai ser impulsionada pelas alterações do mercado regulador, que vão propiciaro aparecimento de novas empresas e modelos de negócio. Por exemplo, na Europa, uma das alterações domercado regulador prevista para 2018 é a nova directiva comunitária PSD2.

De acordo com o estudo, o ritmo com que as entidades fornecedoras de serviços de pagamento irão encarara transformação digital dependerá de tendências externas (avanços tecnológicos, mercado regulador e umaintensificação sem precedentes da concorrência) assim como de factores internos, tanto da indústria como deestratégia institucional. E explica que, no mundo dos pagamentos, o back-office, as infraestruturas, as câmarasde compensação e liquidação e as normativas ou acordos da indústria que determinam as relaçõesinterbancárias são elementos fundamentais.

O mercado português de meios de pagamento

O estudo Indra-Tecnocom sobre as Tendências nos Meios de Pagamento 2017 analisou o desenvolvimento daindústria de meios de pagamento em Portugal em 2016, assim como em Espanha e em vários países daAmérica Latina. No caso de Portugal, o país estabilizou em relação aos níveis transaccionais pré-crise. Emtermos de valor das transacções de pagamento, os cartões representam 29,5%, apenas superado pelastransferências interbancárias (42,4%).

Em termos de volume, os cartões representam 86,3% das transacções. Em 2016 o valor dos pagamentos comcartão quase duplicou o dos levantamentos nas caixas automáticas (ATM), tendo Portugal atingido um rácio1:1 em 2009 (Espanha consegui-o em 2016). O número de operações com cartões de pagamento no ponto devenda (de acordo com a informação pública disponível e sem poder diferenciar entre as modalidades de débitoe crédito) aumentou 8,2% em 2016, percentagem idêntica à registada em 2015. E o valor dos levantamentoscom cartão nos ATM aumentou 1,9%.

Segundo os dados, em 2016 a rede ATM caiu 3,2% em número de equipamentos e representa 87% da queexistia em 2011, ainda assim mantém o rácio mais alto de ATM’s por cada milhão de habitantes (1.462) dospaíses que fazem parte deste Estudo. O número de transacções nos ATM manteve-se constante em cerca de475 milhões de operações por ano no período 2011-2016.

Em relação à rede de TPV, superou as 303.000 unidades em 2016 com um crescimento de 6,2%, quemovimentaram 1.113 milhões de operações de pagamento (uma média de 10 por dia por média de dispositivo),por um valor diário por TPV de 690 dólares. O número total de operações realizadas com cartão (semdiferenciar entre pagamentos e levantamentos) cresceu 8,2% em 2016 e 8,1% em valor.

O uso do cartão (sem diferenciar entre pagamentos e levantamentos) situou-se nas 79 transacções porcartão/ano superando as 74 registadas em 2015. O estudo Indra-Tecnocom sobre Tendências nos Meios dePagamento 2017 pode ser consultado neste link.  

04.01.2018Partilha de vídeos no Facebook com novos recordes em 2017

Na noite de passagem de ano mais de 10 milhões de pessoas estiveram em direto no Facebook para partilharas celebrações.

Os números foram divulgados pelo Facebook que regista novos recordes de utilização da funcionalidade Live.De acordo com os dados, a última noite de 2017 ultrapassou a atividade de transmissão do ano passado, commais 47% mais partilhas de vídeos em direto do que em 2016.

O último dia do ano foi também o maior dia para o Live With, com o Facebook a registar três vezes maistransmissões com um amigo na passagem de ano, em comparação com a média de um normal dia emdezembro.

Para assinalar este recorde, a rede social fez um vídeo que mostra a atividade das transmissões partilhadaspelos seus utilizadores durante a noite de passagem de ano.

Como é habitual a rede social já tinha partilhado os acontecimentos que mais se destacaram em 2017. No casode Portugal, Pedrógão Grande, Papa e Eurovisão fizeram parte da lista.

22.10.2018 a 26.10.2018

Portugal Digital Week 2018

ACEPI realiza Portugal Digital Week entre 22 e 26 de outubro 2018 incluindo um vasto leque deiniciativas.

08.05.2018 a 11.05.2018FoodTech Barcelona +

// Patrocinador Institucional

// Patrocinadores Principais

// Patrocinadores

// Membro de

// Parceiros e Apoios