multidisciplinaridade na saúde bucal - 4 edição - parte 1

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Multidisciplinaridade na Saúde Bucal - 4 Edição ª Multidisciplinaridade na Saúde Bucal 4ª Edição Editora Maria Salete Sandini Linden Miriam Lago Magro João Paulo De Carli Ricardo Cauduro

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Saúde Bucal, odontologia

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  • Multidisciplinaridade na S

    ade Bucal - 4

    Edio

    Multidisciplinaridadena Sade Bucal

    4 Edio

    Editora

    Maria Salete Sandini LindenMiriam Lago MagroJoo Paulo De Carli

    Ricardo Cauduro

  • 7AUTORES

  • 8 AUTORES

  • 9AUTORES

  • 12 DTM

    6 Fig. 1 - Tipos de dor bucofacial segundo Estrela(2001)

  • 13

    Fig. 2 - Resposta pulpar frente aos 8testes trmicos conforme Pesce

    DTM

  • 14

    Fig. 3 - Espessamento do ligamento periodontal devido a

    6pericementite (Fonte: Estrela , 2001)

    Fig. 4 - Drenagem de abscesso dentoalveolar agudo (Fonte: 6Estrela , 2001)

    DTM

  • 15DTM

    Fig. 5 - Pontos dos msculos masseter (figura superior) e temporal (figura inferior) que podem refletir algias para a

    10regio dentoalveolar (Fonte: Okeson , 1998)

    Fig. 6 - Representao dos pontos da mucosa nasal e sinusal que podem refletir a sintomatologia para a regio dentria (Fonte: Okeson, 1998)

  • 16 DTM

  • 18 DENTSTICA

  • 19DENTSTICA

  • 20 DENTSTICA

  • 22 ODONTOPEDIATRIA

    Figura 1. Vedamento labial durante o aleitamento materno, o que possibilita a respirao nasal.

    Grfico 01: Porcentagem de crianas amamentadas por menos de trs meses X hbitos bucais deletrios X alteraes bucais.

  • 23ODONTOPEDIATRIA

    Grfico 02: Porcentagem de crianas amamentadas de trs a seis meses X hbitos bucais deletrios X alteraes bucais.

    Grfico 03: Porcentagem de crianas amamentadas por mais de seis meses X hbitos bucais deletrios X alteraes bucais.

  • 24 ODONTOPEDIATRIA

  • 26 PRTESE

    CASOS CLNICOS ILUSTRATIVOS (ANTES E DEPOIS)

  • 27PRTESE

  • 28 PRTESE

  • 29PRTESE

  • 30 PRTESE

  • 31PRTESE

  • Fonte: www.cfo.org.br e Opinion Makers (2002)

    RADIOLOGIA 33

    Quadro 1. Distribuio dos especialistas em Radiologia Odontolgica por Estado.

  • RADIOLOGIA34

  • RADIOLOGIA 35

  • RADIOLOGIA36

  • RADIOLOGIA 37

  • RADIOLOGIA38

  • 40 RADIOLOGIA

    Fig. 1 - Aparelho de tomografia computadorizada tradicional: gantry e mesa

    Fig. 2 - Aparelho de tomografia computadorizada tradicional: computador

  • 41RADIOLOGIA

  • 42

    tomografia computadorizada tradicional

    tomografia computadorizada feixe volumtrico

    Dimenso do aparelho Grande

    Permite exame do corpo inteiro

    Mais compacto

    Permite apenas exame da regio de cabea e pescoo

    Aquisio da imagem Diversas voltas do feixe de raios-x em torno do paciente

    Cortes axiais

    Uma volta do feixe de raios-x em torno do paciente

    Imagens base semelhantes telerradiografia

    Tempo de escaneamento 1 segundo multiplicado pela quantidade de cortes axiais necessrios

    Exposio radiao ininterrupta

    10-70 segundos de exame

    3-6 segundos de exposio radiao

    Dose de radiao Alta Menor, aproximadamente 15 vezes menor que a helicoidal

    Custo financeiro do exame Alto Reduzido

    Recursos do exame Reconstrues multiplanares e em 3D

    Reconstrues multiplanares e em 3D, alm de reconstrues de radiografias convencionais bidimensionais convencionais

    Qualidade da imagem Boa nitidez

    timo contraste Validao das avaliaes quantitativas e qualitativas

    Boa nitidez

    Baixo contraste entre tecido duro e mole

    Boa preciso

    Produo de artefatos Alta quantidade de artefatos na presena de materiais metlicos

    Pouco artefato produzido na presena de metais

    Quadro 1 - Principais diferenas entre tomografia 3computadorizada tradicional e de feixe volumtrico.

    Quadro 2 - As indicaes para a tomografia computador izada convencional na rea odontolgica so diversas

    RADIOLOGIA

    tomografia tomografia

  • 43RADIOLOGIA

  • 44 RADIOLOGIA

  • 46 ENDODONTIA

    Fig. 2 - Infeces endodnticas como fonte de infeces metastticas.

    Fig 1 - T ,disseminam de uma rea localizada para outras reas do corpo.

    eoria da infeco focal microrganismos se

  • 47ENDODONTIA

  • 48 ENDODONTIA

    *IM intramuscular; IV intravenoso

    Tabela 1 - Profilaxia antibitica recomendada para procedimentos odontolgicos33 (AHA, 2007)

    CONDIO

    DROGA 30-60min ANTES DO PROCEDIMENTO

    ADULTOS CRIANAS Via oral Amoxicilina 2g 50mg/kg

    Impossibilidade de via oral

    Ampicilina Cefazolina

    2g IM ou IV* 1g IM ou IV*

    50mg/kg IM ou IV 50mg/kg IM ou IV

    Alrgicos a penicilina

    Clindaminicina Cefalexina

    Azitromicina Claritromicina

    600mg 2g

    500mg 500mg

    20mg/kg 50mg/kg 15mg/kg 15mg/kg

    Alrgicos a penicilina e impossibilidade de via

    oral

    Cefazolina Clindamicina

    1g IM ou IV 600mg IM ou IV

    50mg/kg IM ou IV 20mg/kg IM ou IV

  • 49ENDODONTIA

  • 50 ENDODONTIA

  • 52 ESTTICA

    Figura 1: Linhas horizontais: Linha do cabelo (LC); Linha do frio (LO); Linha interpupilar (LI) e Linha comissural (LCO). Linha vertical: Linha mdia facial (LMF).Figura 2: As linhas faciais frontais devem ser iguais s sagitais

    LC

    LO

    LI

    LCO

    LMF

  • 53

    Fig. 3 - Linha de sorriso alta.Fig. 4 - Linha de sorriso mdia

    Fig. 5 - Linha de sorriso baixa

    ESTTICA

  • 54

    Fig. 6 - Os elementos dentogengivais: pontos de contato, curvatura da borda incisal e curvatura do lbio inferior devem estar paralelos entre si.

    Fig. 7 - Znite gengival; ameias ou ngulos incisais e inclinao axial. Figura 8: Bordas incisais em forma de

    prato fundo.

    ESTTICA

  • 55

    Fig. 9 - Biotipo periodontal: plano e espesso.

    Fig. 10 - Biotipo periodontal: fino e festonado.

    ESTTICA

  • 56 ESTTICA

  • 57ESTTICA

  • Fig. 1a - Tomografia mostrando fratura corono-radicular.

    Fig. 1b - A planificao em 2 dimenses inviabiliza a visualizao ntida da fratura.

    Fig 2 - Edema,equimose e escoriao no mento alm de lacerao do freio, hematoma e edema no lbio superior.

    CIRURGIA 59

  • Fig. 3 - Fratura em esmalte e dentina Fig. 4 - Paralisao da rizognese com evidente rarefao ssea periapical. Fig. 5 - Fratura coronorradicular longitudinal,

    restando a exodontia como tratamento.

    60 CIRURGIA

  • Fig. 6 - Elemento 11 com fratura oblqua e 21 com fratura horizontal.

    Fig. 7 - Fratura mltipla, verifica-se dois traos de fratura, um horizontal e um oblquo.

    Fig. 8 - Subluxao dos incisivos centrais superiores.

    CIRURGIA 61

  • Fig. 9 - Intruso do elemento 11.Fig. 10 - Radiografia inicial.

    Fig. 11 - Reposicionamento dental em seu alvolo.

    62 CIRURGIA

  • Fig 12 - Conteno semi-rgida com fio de nylon e resina composta.

    Fig. 13 Radiografia final da reposio dentria.

    Fig.14 - Remoo da conteno semi-rgida aps trs semanas do traumatismo.

    CIRURGIA 63

  • 64 CIRURGIA

  • CIRURGIA 65

  • Fig. 1 - Perspectiva explodida.Fig. 2 - A) Viso superior pr-expanso B) Ps-expanso.

    ORTODONTIA 67

  • Fig. 3 - A) Viso frontal pr-expanso B) Ps-expanso.

    Fig. 4 - A) Viso oclusal pr-expanso B) Ps-expanso.

    68 ORTODONTIA

  • ORTODONTIA 69