motores abril

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MOTORES ABRIL 25/4/09 3:51 PM Page 1

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Edição n.º 4 da revista MOTORES (Abril) suplemento editado pelo DIÁRIO AS BEIRAS

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Acampanha de sensibiliza-ção rodoviária “Distrac-ções provocam Atrope-

lamentos”, do Governo Civil deLeiria, é mais um alerta para a du-ra realidade: em 2008 registaram-–se, nas estradas do distrito deLeiria, 34 atropelamentos que ori-ginaram 12 mortes e 25 feridosgraves. Paiva de Carvalho, governadorcivil do distrito, analisou os nú-meros da sinistralidade rodoviá-ria nos últimos 4 anos e verificouque 45 pessoas morreram atro-peladas, “essencialmente devi-do à falta de passadeiras e à suanão utilização pelos peões, ao ex-cesso de velocidade e à distrac-ção dos condutores e peões”. Nolevantamento dos acidentes efec-tuado pelas autoridades foramidentificados dois grupos demaior risco: os peões com idadesuperior a 60 anos e as crian-ças e jovens, com o interior daslocalidades a revelarem–se oslocais mais perigosos.Perante tal cenário, Paiva de Car-valho, “tocou a reunir” e com oapoio das autarquias do distrito“repetiu a dose” – em 2008 ten-tou acordar as consciências... –lançando a campanha de sen-sibilização “Distracções provo-cam Atropelamentos”. A instala-ção de 17 esculturas em PVC,

com cerca de três metros de al-tura, junto a passadeiras das ruase avenidas urbanas mais movi-mentadas e que afiguram os pe-rigos dos atropelamentos depeões, é a face visível da campa-nha, que deu que fazer aos reclu-sos do Estabelecimento Prisio-nal Central Especial de Leiria,acompanhados por técnicos doIPJ – construíram as esculturas ainstalar em cada concelho do dis-trito.A primeira escultura foi inaugura-da em Leiria e na ocasião o go-vernador civil afirmou que a cam-panha “pretende, na medida dopossível, diminuir o número deatropelamentos que se verificamno distrito”.A atitude de Paiva de Carvalho écredora de elogios pela dupla fun-ção pedagógica – junto dos con-dutores e dos peões; ao estimu-lar a reintegração dos, agora,reclusos – e revela que muito es-tá por fazer – e não só em Leiria– no âmbito da prevenção ro-doviária. A PSP faz o que pode;a GNR idem. Mas é necessáriofazer mais e... muito melhor, co-meçando pelos bancos da esco-la. Educar condutores ou peõesé, no fundo, educar cidadãos.O acelerador não é “o mau da fi-ta”, nem o travão o amigo das“horas más”. Basta bom sensoe principalmente activar o ABS...da consciência.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 2 | ABRIL DE 2009

abertura

Director: António Abrantes | Director Adjunto: Soares Rebelo | Director Comercial: Luís Filipe Figueiredo

Coordenadora de Produção: Carla Fonseca | Textos: Mário Nicolau, [email protected] | Paginação: Victor Rodrigues, [email protected]

Endereços e Telefones: Rua 25 de Abril, n. 7 Apartado 44 – 3040–935 Taveiro | 239980280

site: www.asbeiras.pt | e–mail: [email protected] | Tiragem: 12.000 exemplares Publicação Mensal: n.º 4 | ABRIL 2009

ficha técnica

MÁRIO NICOLAU

04 Jaguar à solta

08 Novo Mini cabrio

12 Toyota IQMáquinado tempo

20 Litocarampliaárea deinfluência

22 MónicaJorgevibrou como Cayman S

24 A históriade Lealdos Santos

ABS na consciência

Mazda3 à vista

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 4 | ABRIL DE 2009

topo de gama

celerações incríveis, com-portamento exemplar e lu-xo: eis o Jaguar XK R que

representa com honra e glória osegmento dos desportivos. A versão musculada do coupé de2+2 lugares XK mandou às urti-gas o lado ‘retro’ do design tradi-cional da Jaguar, apresentandovisual moderno e elegante. Construído em alumínio, o XK Rherda a mesma silhueta, com afrente muito comprida e o habitá-culo bastante chegado atrás, pe-lo que nos 4,79 metros de com-primento, cabem dois adultos eduas crianças, bagagens até 330litros. As suspensões reflectem a per-sonalidade desportiva deste Ja-guar de enorme fôlego, que pos-sui barra a unir os topos das sus-pensões posteriores e garanteconforto sem críticas...Com pneus 245, à frente, e 275,atrás, baixo perfil, montados emjantes de 19 polegadas, o JaguarXK R possui discos de maior diâ-metro (de 326 para 355 mm) emais ventilados, pelo incrementono espaçamento entre as duassuperfícies de fricção (de 30 pa-ra 32 mm), tendo a marca alte-rado a assistência da direcção,tornando–a mais dura, de modo“a ler” a estrada ao pormenor,além de reprogramar o controlode estabilidade (DSC) para... res-ponder aos desafios dos con-dutor. O motor do XK R faz do compres-sor volumétrico, em vez do nor-mal turbocompressor, um ele-mento fundamental na separaçãodas águas: o V8 com 4196 cc doXK cresce de 298 para 416 cv às

6250 rpm, enquanto o binário so-be de 411 Nm às 4100 rpm, pa-ra 560 Nm às 4000 rpm... E o re-sultado está à vista: velocidademáxima limitada electronicamen-te a 250 km/h, apesar do velocí-metro marcar mais de 270. O tra-dicional 0–100 km/h cumpre–seem apenas 5,2 segundosA caixa está equipada com osprogramas Normal e Sport, é rá-pida q.b., principalmente no pro-grama desportivo (passagens decaixa em apenas 0,6 segundos,segundo a marca). Esgotar a 4.ªcoloca o XK R a mais de 205km/h... Proposto por 133 mil euros, o Ja-guar XK R justifica cada euro, malo motor entra ao serviço com rou-quidão impressionante, devido aosistema de escape desenhadopara combinar com o silvo docompressor volumétrico.O isolamento acústico e os aca-bamentos são referências da qua-lidade nesta Jaguar com motoravassalador, caixa automática efi-caz e sistema de travagem pron-to para... tudo. O DSC mantém a rédea curta, aqualidade do chassis – um dosmais leves da classe – e a distri-buição de massas pelos dois ei-xos (52 por cento, à frente, e 48por cento, atrás) colocam o XK Rno segmento... das máquinas dotempo. Ou melhor, em que o tem-po passa a correr... Algumas “correntes de opinião”classificam o Jaguar XK R comoum desportivo civilizado, quecombina luxo e requinte com ummotor poderoso. Também seaceita, mas, na verdade, um Ja-guar é... sempre um Jaguar.

Jaguar XK R

Emoções limitadas electronicamenA versão R do Jaguar XK “mistura” oconforto com carácter desportivo. Re-sultado: viagens intensas...

A

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 5 | ABRIL DE 2009

topo de gama

ente

AUTO SUECO COIMBRARUA MANUEL MADEIRA

EDIFÍCIO VOLVO - APARTADO 81153021-901 COIMBRATEL: 239 490 740

Nova caixa automática de 6 velocidades com Jaguar Sequential Shift(tm) e JaguarDrive Se-lector(tm)

Jantes em liga leve Ta-mana de 19”

Grelhasduplas nocapot equatroponteirasde escape

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 6 | ABRIL DE 2009

notícias

■ O NOVO FORD FOCUS RSvem equipado com pneus Con-tiSportContact 3. Com mais de305 cv, este é o Focus mais po-tente até agora, e para assegu-rar que as suas característicasde condução sejam ao mesmotempo desportivas e seguras,vai ser equipado com pneusdesportivos Continental, na me-dida 235/35 ZR 19. A Continen-tal vai ser o único fornecedor depneus para o Ford Focus RS.

■ O SKODA SUPERB foi distin-guido com mais de 20 prémios emtoda a Europa desde a sua apre-sentação mundial, há cerca de umano.Um dos aspectos mais apreciadonestes concursos reporta–se aoexcelente valor na economia decombustível exibido pelo Superb,razão pela qual foi eleito na Alema-nha como o “Carro do Ano paraEmpresas” no seu segmento. Neste país, o Skoda Superb ven-ceu também o concurso Best Carsna categoria de Veículos Importa-dos e foi distinguido com o prémio“Volante de Ouro 2008” na cate-goria média. Conquistou ainda o prémio Ger-

man Fleet para o melhor veículopara frotas no segmento médio-–superior e o 4x4 Car of the Year,atribuído pela revista AutoBild 4x4ao Skoda Superb 4x4.O novo Superb conquistou tam-bém assinalável êxito no “Car of

the Year”, o mais prestigiado con-curso europeu, no qual foi um dosfinalistas e assegurou a quinta po-sição absoluta.O mais recente prémio recebidopelo Skoda Superb foi o de “Car-ro do Ano do Inverno 2009”.

Continentalequipa novoFord Focus RS

■ UMA PARCERIA entre aAMI e a Revista 4x4 com oapoio da Iveco Portugal, vai tor-nar possível o envio de uma to-nelada de material e equipa-mentos médicos para a Gui-né, contribuindo assim para amelhoria das condições do pla-no de acção da AMI na Re-gião Sanitária de Bolama, naGuiné. O envolvimento da Ive-co Portugal nesta expediçãosurge englobada nas acções decomemoração dos 25 anosde presença directa da Iveco nonosso país.

Iveco apoiaexpedição à Guiné

MAZDA

Auto-Sueco Coimbraconcessionário do ano

ando continuidade à políti-ca de premiar os melhoresconcessionários nas diver-

sas áreas do negócio, a MazdaMotor Portugal Lda apresentou osvencedores nas seguintes verten-tes: Business Management, Re-cursos Humanos, Marketing, Re-lações Públicas, Após–Venda, Ven-das e o do Melhor ConcessionárioMazda em 2008. A propósito doprémio Melhor Concessionário doAno 2008, Ernesto Silva Vieira (nafoto, ao centro), director executivoda área automóvel da Auto–Sue-co Coimbra, considerou–o “umahonra, uma grande satisfação euma maior responsabilidade parao futuro”. Gostaria a este propósi-to de referir os três pilares que fo-ram determinantes para este su-cesso: excelentes produtos, gran-

de parceria com a Mazda MotorPortugal e colaboradores empe-nhados, que tiveram uma presta-ção excepcional em 2008”, disse.Na vertente após–venda, a con-cessão Elpídio & Horácio, da Guar-da, inscreveu, mais uma vez, o seunome neste prémio.No rescaldo de mais um ano ple-

no de sucesso para a marca, LuisMorais, director geral da MazdaMotor de Portugal, felicitou todosos responsáveis pelo bom desem-penho da Mazda em Portugal,aproveitou a oportunidade para re-lançar o desafio: “Acredito que aperformance em 2008 será segui-da de muitos êxitos já em 2009”.

A Auto–Sueco Coimbra foi distinguida com o prémio Melhor Concessioná-rio do Ano 2008 por ter reunido a melhor performance global no conjun-to das áreas avaliadas.

TROFÉU

Skoda Superb “Carro do Ano 2009” em oito países europeus

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lançamento

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 8 | ABRIL DE 2009

A versão conversível doMini foi lançada em 2004conhece, agora, uma no-va fórmula, tendo a marca

revisto o modelo ao pormenor. Osretoques na carroçaria e o reforçodo equipamento integram o planode renovação do Mini Cabrio, queestá mais leve – menos 10 quilo-gramas – em relação ao ante-cessor e ganhou no volume da ba-gageira, que aumentou cinco litrosquer com a capota fechada, quercom a capota aberta. Equipado com dois motores 1,6litros (1.598 cc), o Mini exibe per-sonalidades diferentes devido aosvalores em jogo: 120 cv ou, comrecurso ao turbo, 174 cv.Presentes nas versões Cooper eClubman, os dois motores pas-sam a animar a versão ca-brio, disponibilizando umconjunto de tecnologiaque favorece oconsumo, no-

meadamente o sistemaStop&Start, que desliga o motordo Mini Cabrio nas paragens nossemáforos ou nos engarrafamen-tos. Para “acordar” a alma doMini Cabrio basta um toque noacelerador.Os anteriores arcos de protec-ção dos bancos traseiros foramsubstituidos por uma barra de alu-mínio e a capota fecha–se em 15segundos e pode accionar–secom o Mini Cabrio em movimen-to, até 30 km/h.As novasópt i -cas

e as novas cores para a carroça-ria e capota colocam o Mini Ca-brio ao “gosto” do dono (ou da do-na...) e a qualidade dos materiaismelhorou muito. E não só: a rigi-dez da carroçaria foi melhoradaem 10 por cento, o que aumentaas capacidades do novo Mini Ca-brio...A nova geração está disponívelcom preços de 26 900 euros pa-ra o Cooper Cabrio, de 120 cv

de potência, e 31 300 euros parao Cooper S Cabrio, com o mes-mo 1.6, mas com 175 cv. A caixamanual de seis velocidades estáà altura do desafio, mas a Minitambém pensou no conforto doutilizador, colocando nos opcio-nais a caixa automática.

A

NOVO MINI CABRIO

Emoção a céu aberto

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 9 | ABRIL DE 2009

lançamento

BAVIERA – COIMBRA

Rua das Areias – Trouxemil3020 – 388 COIMBRATelefone: 239 917 170

Fax: 239 917 171

Motor – 1.6 litros – Quatro cilindros/16

V – Potência máxima (cv/rpm)

120/6000 rpm – Binário (Nm/rpm)

160/4250

Aceleração 0–100 km/h (s) – 9,8

Velocidade máxima (km/h) – 198 km

Consumo (litros/100 km)

urbano, extraurbano e misto

7,4, 4,7 e 5,7

Emissões de CO2 (g/km) – 137

LLeeoonnaarrdd LLoorrdd ppeeddiiuu aa SSiirr AAlleecc IIssssiiggoonniiss ppaarraa ccoonnssttrruuiirr

uumm ccaarrrroo ccoommppaaccttoo ((33,,66 mm)) ee ccaappaazz ddee ccoommbbaatteerr ccaarr--

rrooss ddee mmaaiioorreess ddiimmeennssõõeess.. oo eessttaacciioonnaammeennttoo eemm LLoonn--

ddrreess ccoommeeççaavvaa aa pprroovvooccaarr ddoorreess ee ccaabbeeççaa...... EE nnaasscceeuu

oo MMiinnii.. OO pprriimmeeiirroo MMiinnii ssaaiiuu ddaa ffáábbrriiccaa nnoo ddiiaa 88 ddee MMaaiioo

11995599.. AA 2266 ddee AAggoossttoo ddee 11995599 ffooii aapprreesseennttaaddoo aaoo ppúúbbllii--

ccoo ccoommoo AAuussttiinn SSeevveenn ee MMoorrrriiss MMiinnii MMiinnoorr.. CCuussttaavvaa 449966

lliibbrraass ((554488..441100 eeuurrooss)).. TTooddooss ooss mmooddeellooss ttiinnhhaamm uumm mmoo--

ttoorr ccoomm 884488cccc ee ttrraavvõõeess ddee ttaammbboorr àà ffrreennttee ee aa ttrrááss..

1960AAoo mmooddeelloo SSaalloooonn jjuunnttaarraamm––ssee aass ““vveerrssõõeess ccaarrrriinnhhaa””,,

CCoouunnttrryymmaann,, TTrraavveelllleerr,, VVaann ee PPiicckkuupp.. SSuurrggiiuu ttaammbbéémm oo

MMiinnii ddeesseennvvoollvviiddoo ppaarraa uussoo mmiilliittaarr,, oo MMiinnii MMookkee..

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RIO

SID

AD

ES 1957

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inauguração das novasinstalações da CJR MotorsS.A., concessionário Seat,

na Rua do Gineto, Ribeira de Ei-ras, em Coimbra, “iniciou um pro-cesso de mudança mais vasto,inovando, investindo em novosmeios técnicos e humanos, visan-do o melhoramento do serviçoprestado”, explicou Paulo Neto,director geral da empresa.Além de elogiar o empenho dosprofissionais envolvidos na cons-trução das instalações, Paulo Ne-to acredita que a empresa pode“aspirar a mais e melhor futuro”,

já que “temos um espaço a dis-putar na região de Coimbra evamos disputá-lo, com novascondições, da forma profissionale de acordo com os nossos valo-res”. Por seu turno, Jaime Claro,presidente do conselho de admi-nistração da CJR Motors, afirmouque as novas instalações vãosubstituir as existentes, da Ramal-da, que “já não têm condições pa-ra prestarmos um serviço de qua-lidade aos nossos cliente Seat”.Presente na inauguração, a direc-tora de marketing da Seat Por-tugal, Teresa Lameiras, realçou a

“qualidade e confiança” do con-cessionário, que “soube, atravésda sua liderança, responder deforma muito positiva a este desa-fio”.O piloto Tiago Monteiro, que inte-gra a equipa Seat no MundialWTCC, e o actor Ricardo Pereiratambém estiveram presentes nafesta, onde o novo Seat Exeo foia estrela da noite.Maria da Luz, considerada pelaCJR Motors como a melhor clien-te - pelos 12 Seat adquiridos -,cortou a fita, na cerimónia de inau-guração.

■ É A NOVA PROPOSTA daPeugeot no segmento dos auto-móveis compactos. Moderniza-do e acessível descende de um“marco” do mundo automóvel,o 206, cuja imagem forte e noto-riedade já satisfizeram perto de6,5 milhões de clientes.Na “selva” do mercado europeudas viaturas compactas, que re-cebeu ao longo da última déca-da propostas cada vez mais ri-cas e fragmentadas, a Peugeotapresentou-se sempre como umactor principal, nomeadamentecom o mítico 206 e a sua gamaampla. O 206+ vem substituir aberlina 206 e propõe aos clien-tes portugueses uma nova cum-plicidade com um modelo de

grande capacidade de sedu-ção... Não sendo um “low cost”, o206+ constitui uma oferta aces-sível, posicionada na entrada dosegmento B2, coerente com asexpectativas dos clientes: umaviatura de referência, moderna eactual, acessível ao maior núme-ro de clientes dos automóveiscompactos. O Peugeot 206+apresenta uma imagem mo-dernizada, em linha com os no-vos códigos de estilo da marca

– um design pleno de raça e deforte personalidade, tanto no in-terior como no exterior e quesublinha a imagem de “valor se-guro” através de uma robustezmais vincada. O novo estilo har-moniza a silhueta característicado 206 com... um novo capot,novos guarda-lamas, um novopára–choques dianteiro, uma no-va grelha, novos faróis principaise de nevoeiro, novos tampões,um novo pára-choques traseiro,entre outros.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 10 | ABRIL DE 2009

notícias

Caddy com novamotorização TDI

■ A VOLKSWAGEN CADDYdá um passo de gigante no ca-minho da eficiência e da renta-bilidade dos negócios ao intro-duzir a motorização 1.9 TDI de75 cv.Esta nova motorização é intro-duzida ao mesmo preço da SDI,mas com claras vantagens deutilização: mais potência (seiscv) disponível a uma rotaçãomais baixa (4.000 rpm em vezde 4.200 rpm), mais binário (50por cento superior ao do SDI ,210 Nm em vez de 140 Nm)igualmente disponível maiscedo (às 1.900 rpm em vez das2.200 rpm). Tudo isto resulta numa condu-ção mais eficiente, com meno-res consumos numa utilizaçãonormal (6,0 l/100 km em circui-to misto) e mais confortável.

Nova geraçãoA5 e S5 Cabrio

■ A NOVA GERAÇÃO do A5 eS5 Cabrio, segundo a Audi,monta a tradicional capota deaccionamento eléctrico em te-cido tratado, de modo a garan-tir isolamento acústico de altaqualidade. A operação de abertura/fechoé realizada em 15 segundos ena lista de equipamento estãoincluídos os extensores dos cin-tos de segurança, de série, sis-tema MMi de última geração,com navegação e entretenimen-to – som Bang & Olufsen e, tam-bém nos opcionais, sistema deaquecimento nos encostos decabeça.

PEUGEOT

Mais... 206

COIMBRA

CJR reforça Seat

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destaque

heio de estilo, promete al-terar o ritmo urbano. OToyota iQ chegou para re-

volucionar o mercado e o enten-dimento que temos do automóvel. Com menos de três metros decomprimento, o irreverente mode-lo da Toyota transporta sem difi-culdade três adultos e uma crian-ça, proporcionando ambiente ori-ginal e elevada qualidade.O iQ é, no minimo, engenhoso, jáque foi necessário pensar o es-paço ao pormenor para garantirconforto a dois adultos, à frente,outro atrás do banco do passa-geiro e uma criança atrás do con-dutor. Para gerir os 2985 mm de com-primento, 1680 mm de largura eos 2000 mm de distância entre ei-xos da carroçaria, os engenhei-ros da Toyota redesenharam di-versos componentes mecânicos:o novo e compacto diferencialfrontal invertido e uma caixa dadirecção numa posição mais ele-vada, libertando espaço para ogrupo propulsor surgir mais re-cuado do que é habitual. As longarinas do chassis ganha-ram uma forma pouco comum,de modo a que as rodas diantei-ras tenham maior ângulo de vira-gem. O depósito de combustí-vel ultra–fino está instalado porbaixo dos bancos dianteiros...

No interior, salta à vista o tablierassimétrico, que, frente ao lugardo passageiro, é mais pequeno,beneficiando o espaço, quer pa-ra o passageiro da frente comopara o de trás. Os bancos dianteiros ultra–finosaumentam o espaço para as per-nas. Os dois lugares traseiros são fa-cilmente rebatidos dando origema uma bagageira, com capacida-de pata 238 litros, estando dispo-nível uma lona, de série, para pro-teger os objectos dos olharesindesejados...A consola central em triângulo, aspegas das portas, o painel de ins-trumentos ou até mesmo a luz in-terior têm design sofisticado, sub-linhando–se, mais uma vez, a ele-vada qualidade dos materiais eda montagem consistente. Com nove airbags, incluindo o pri-meiro airbag de cortina traseiro,que protege os ocupantes dosbancos posteriores nos embatestraseiros, e um airbag para pas-sageiro que sai debaixo do ban-co, o Toyota IQ é exemplar na se-gurança, incluindo ainda contro-los electrónicos de tracção e deestabilidade, de série em todasas versões.O 1.0 VVT–i com 68 cavalos, a ga-solina, e o 1.4 D–4D, com 90 ca-valos, a diesel, chegam para as

encomendas. O primeiro está as-sociado a uma caixa manual decinco velocidades, dispondo emopção de uma caixa automáticade seis relações, designada Mul-tidrive, enquanto o diesel apenasinclui a caixa manual de seis ve-locidades. Com o diesel ao serviço, o iQ...exige mão segura, já que anda...como uma automóvel de maioresdimensões, revelando equilíbrioextraordinário em todos percur-sos.Com um esquema de suspen-sões McPherson à frente e eixode torção atrás, o Toyota IQ im-pressionou o autor deste contac-to. Tem comportamento muitopreciso e acima de tudo, muitoprevisível.A gama integra três níveis de equi-pamento e a versão base é gene-rosa: ar condicionado, jantes deliga leve de 15 polegadas, vi-dros eléctricos, volante em pelecom comandos do rádio, rádio lei-tor de CD c/MP3, vidros lateraise traseiros escurecidos, faroltraseiro em LED e retrovisorescom piscas integrados. O iQ2 inclui sistema de arranquesem chave «Smart Entry e Start»,ar condicionado automático, sen-sores de luz e de chuva, faróis denevoeiro, retrovisores rebatíveiselectricamente, entre outros.

Toyota IQ

CDo pequeno se faz grande...

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 12 | ABRIL DE 2009

CAETANO AUTO

(Centro)

AVEIRO . COIMBRA.ESPINHO . OVAR

Tel. 234 910 581, Fax. 234 910 589

marketing–[email protected]

Fax: 233 402 409

PREÇOiQ 1.0 VVT–i: 12.980 eurosiQ2 1.0 VVT–i: 14.410 eurosiQ2 1.0 VVT–i Multidrive:15.640 eurosiQ 1.4 D–4D: 16.660 eurosiQ2 1.4 D–4D: 18.020 euros

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or 239 euros por mês – en-trada inicial de 5.820 eurosa 24 meses; VFMG de

14.996 euros com uma TAEG de9,772 por cento – é possível levarpara casa o Ford C–Max Titanium1.6 TDCi, com 90 cv, cinco por-tas. Nesta versão está incluido oar condicionado, rádio Sony CDmp3, controlo automático de ve-locidade, jantes de liga leve de 16’’,faróis automáticos, limpa pára–bri-sas automático.Com visual dinâmico, destaca–sepela versatilidade, tendo o siste-ma “Comfort” como principal atri-buto: permite acomodar confor-

tavelmente duas ou três pes-soas nos bancos da segunda fila,de acordo com a configuração es-colhida. A consola central incorpora a ala-vanca das mudanças, os coman-dos da climatização e dos siste-mas de áudio e comunicação, ofe-recendo elevados níveis dequalidade e de funcionalida-de, quer através dos espa-ços de arrumação adicio-nais, quer ao nível do con-forto.A versátil direcção electro-hidráulica assistida (EHPAS),disponível para os derivativos

equipados com motorização die-sel, bem como a adopção de umasuspensão traseira inde-pendente ControlBlade, contri-buem pa-ra o

desempenho brilhante do Ford C-–Max.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 14 | ABRIL DE 2009

notícias

Suzuki SX4 1.6 DDiSexemplo de qualidade

■ ALÉM DA ROBUSTEZ, o Su-zuki SX4 oferece conforto, segu-rança, qualidade de construção,economia e preocupação pelo am-biente. A versão equipada com oexcelente motor 1.6 DDiS capazde gerar 90 cv e um binário de 215Nm logo às 1750 rpm, coloca aoserviço dos utilizadores as maisavançadas tecnologias, que per-mitem consumos extremamentereduzidos. Em ciclo misto o SuzukiSX4 1.6 DDiS apresenta um con-sumo de apenas 5,3 litros.Com um estilo fluído e elegante eum visual desportivo, o SX4 1.6DDiS cativa logo à primeira vista,oferecendo elevado prazer de con-

dução e revelando–se exemplar nasegurança. As suspensões avan-çadas com vias largas, que confe-rem grande sensação de estabili-dade, constam dos atributos doSX4 1.6 DDiS, que passou comdistinçãlo os testes de colisão Eu-roNCAP. O interior espaçoso e deutilização racional permite ao Su-zuki SX4 1.6 DDiS envolver os ocu-pantes num ambiente atraente.O preço verdadeiramente concor-rencial e o leque de equipamentoreflectem o esforço da Suzuki: ofe-recer aos clientes a melhor relaçãopreço/equipamento/qualida-de/custos de utilização do seg-mento.

■ O ALFA ROMEO MITO ou oFiat 500 Abarth ‘ESSEESSE’ sãoexemplos da renovação decre-tada pelo Grupo Fiat, que incluina lista o extraordinário Alfa Ro-meo Brera TI.Esta versão do Brera distin-gue–se do modelo original pelapresença da sigla ‘TI’ na grelhafrontal. O Brera TI é propostocom duas motorizações a gaso-lina o 2.2 JTS, de 185 cv, e o ex-plosivo 3.2 V6, de 260 cv. A suspensão foi revista e os tra-vões Brembo incluem discos de

maior dimensão. As jantes rede-senhadas de 19’, idênticas às do8C Competizione, distinguemeste Brera especial que, no inte-rior, apresenta bancos em pelecom a inscrição metálica da si-gla TI. Volante e painel de instru-mentos têm aplicações em alu-mínio, estando disponível, emopção, a fibra de carbono. No equipamento inclui–se o con-trolo de estabilidade VDC e sis-tema de tracção integral Q4,bem como lista recheada deopcionais.

Brera TI explosivo

P

Ford

C-Max Titanium em campanha

09/05

83

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notíciasnotícias

09/05

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09/01

49

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esenvolvido para definir no-vos níveis de satisfação, aomesmo tempo que perso-

nifica a estratégia de “Sustenta-bilidade Zoom–Zoom” da Mazda,o terceiro veículo da nova geraçãode produtos Mazda (depois dosMazda2 e Mazda6), é mais expres-sivo do que o anterior modelo, li-geiramente mais longo e tem umapostura mais agressiva na estra-da, especialmente na sua versãodesportiva que tem característicasvisuais muito próprias.A nova silhueta da versão de 5 por-tas acrescenta uma nota agressi-va com o carácter profundo das li-nhas gravadas nas embaladei-ras, uma subtil linha de cintura, umredesenhado pilar C, uma linha pla-na no tejadilho e um spoiler trasei-ro.A variante de 4 portas tem uma si-

lhueta mais suave com uma trasei-ra mais elevada, com um spoilercolocado na tampa da mala e umtejadilho mais arredondado queacentua a característica compac-ta, com dimensões de um coupéque o torna mais sofisticado e des-portivo.O estilo dos faróis dianteiros e dosfarolins traseiros encaixam bem nocarácter desportivo do novo Maz-da3. O design do farol é mais lon-go e tridimensional, enfatizando aslâmpadas cilíndricas dentro da ar-mação exterior. Um novo farolimde cor alaranjada e em forma deboomerang está colocado na pon-ta do combinado dianteiro na par-te lateral exterior para dar um to-que de qualidade.Os modelos desportivos de topoincluem faróis bi–xénon, que sãomontados no exterior do suporte

da lâmpada. Isso permitiu aos de-signers adicionar uma lâmpada emforma de boomerang no interior doconjunto para um aspecto dignode modelo topo de gama.As luzes traseiras diferem de acor-do com o estilo da carroçaria.Para a versão de 5 portas, o mo-delo base do grupo óptico temuma lente vermelha interior, nasversões de topo tem uma lente cla-ra para os LED. Os 4 portas temluzes traseiras com uma faixa cro-mada em redor da luz de marcha-–atrás e dos piscas para um as-pecto mais tridimensional. A versão de 5 portas constitui a ba-se para uma nova variante despor-tiva (dependendo do mercado) queoferece aos clientes mais do queapenas uma diferenciação visual.No interior a versão desportiva temuma cor negra, acabamentos cro-

mados e bancos desportivos. Re-força a parte superior do encostointerior do banco, tornando–o maisrígido ao mesmo tempo que refor-ça a zona central – o que se traduzem mais firmeza e segurança emcondução desportiva.O novo Mazda3 é o paradigma daeficiência aerodinâmica. E tinhaque o ser uma vez que é o maisdesportivo e mais eficaz Mazda emconsumo de combustível até à da-ta. Tem os melhores coeficientesde arrasto do segmento (0.28 pa-ra o 3 portas e 0.30 para o 5 por-tas). Isto contribui para melhor es-tabilidade na condução e baixo ruí-do a altas velocidades.Oferece uma sensação de envol-vência ao condutor sendo projec-tado para ser espaçoso e confor-tável para mais quatro passagei-ros. Quando visto de lado, o pai-

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 16 | ABRIL DE 2009

mercado

D

Novo Mazda

À terceira é de vez...

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 17 | ABRIL DE 2009

mercado

nel de instrumentos começa a par-tir do pára–brisas e desce para ointerior numa distinta forma côn-cava. A consola central entre os bancos,sobe numa forma lisa e côncavapara se juntar ao painel central.Juntos desenham como que um“S”, sendo um design único e di-nâmico. Os materiais, escolhidos pela suaqualidade superior, são aplicadosnos locais do interior do novo Maz-da3 onde os ocupantes irão tocare observar com maior frequência.O porta–luvas tem agora duasfechaduras, ficando assim sem sa-liências permitindo um estilo pla-no.Com a colocação de borrachas deisolamento ao redor dos arosdas portas, estas passam a ter umaspecto de grande qualidadequando abertas.Um novo ecrã multifuncional é in-troduzido com o novo Mazda3,mostrando toda a informação es-sencial à distância de um toquenum botão do volante. Este siste-ma inclui: escolha entre dois ecrãs:um TFT–LCD de 4,1 polegadasque inclui o sistema de navegação

ou um LCD de 3,5 polegadas; no-vo botão MID à direita do volantepermite trocar entre ecrãs sem ti-rar as mãos do volante; o compu-tador de bordo mostra o consumoinstantâneo, o consumo médio,a autonomia e a velocidade mé-dia; informação do sistema áudio;regulação e alertas como o volu-me para os sons de alerta, trocaentre milhas e quilómetros, ligar oudesligar a exibição de alertas pa-ra a manutenção, pneus, etc.Disponível na Europa em quatroversões (Base, Touring, Touring+e Sport – nomes de acordo com omercado) inclui uma longa lista deequipamento para satisfazer osgostos de todos os clientes. O modelo base tem um pacote deequipamento de série que incluialgumas items habitualmentecolocadas nas listas de opcionaispelos construtores deste segmen-to: sinal de stop de emergência(ESS), controlo de tracção e de es-tabilidade (DSC); airbags frontais,laterais e de cortina; encostos decabeça activos, espelhos de co-mando eléctrico, regulação do vo-lante em altura e profundidade, lei-tor de CD com capacidade para

MP3, e entrada “jack” para ligaçãode leitores de MP3, apenas paramencionar alguns.A nova geração do Mazda3 che-ga à Europa com uma gama demotores que assegura diversão nacondução combinada com baixosconsumos e emissões – perfeita-mente de acordo com a estraté-gia Mazda de “SustentabilidadeZoom–Zoom”. O maior motor a gasolina estreiaum catalisador com nano–tecno-logia e o motor MZR–CD 2.2 litrosturbodiesel, estreado recentemen-te com o Mazda6, surge com doisníveis de potência – 185 cv e 150cv.Ambos gastam pouco combustí-vel especialmente para motorescom binário até aos 400 Nm eequipados com o filtro de partícu-las de nova geração exclusivoMazda. O popular motor MZ–CD 1.6 tur-bodiesel “common rail” junta–se àgama diesel oferecida no Mazda3.Este quatro cilindros em linha comduplo veio de excêntricos à cabe-ça e quatro válvulas por cilindrodebita 109 cv às 4 000 rpm e umbinário de 240 Nm às 1 750 rpm.

Gasta em ciclo misto apenas 4,5litros por cada 100 quilómetros eproduz apenas 119 g/km. Na ga-ma a gasolina, o MZR 2.0 litros éo motor do topo. Debita 150 cv às6 500 rpm e um binário máximode 187 Nm às 4 000 rpm. O mo-tor MZR 2.0 litros a gasolina da se-gunda geração inclui o novo cata-lisador que emprega nano tecno-logia, uma estreia mundial.

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O novo Mazda3

conta com

materiais

de superior

qualidade

no interior.

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station wagon Sports Tou-rer tem tudo para reforçaro êxito do ‘Carro do Ano

2009’, tendo em conta os argu-mentos que possui: tecnologiaavançada, elegância e distinção.O visual sofisticado da traseira é oprimeiro sinal das diferenças entreo sedan e a carrinha, com a envol-vente porta da bagageira e os fa-rolins de grande dimensões e to-talmente integrados a marcarem oritmo. O dinamismo da Sports Tou-rer confirma–se no habitáculo am-plo e versátil. A capacidade de carga – podeatingir os 1530 litros – é exemplare quando comparada com o se-dan, a carrinha é mais compridaoito centímetros (4,91 metros).Mark Adams, vice–presidente daGM Europe para o sector do De-sign, considera o Insignia “umacombinação da arte escultural coma precisão germânica, que resulta

numa harmonia perfeita entre ex-celência de engenharia e emoção”.Mas separa os modelos, pois aSports Tourer “tem personalidadee não é uma mera versão stationwagon do sedan”.A chegada da Sports Tourer mar-ca, também, a entrada ao serviçodo motor 1.6 Turbo a gasolina com180 cv de potência e 230 Nm debinário, e do 2.0 biturbo de 190 cve 400 Nm de binário, com sistemade tracção integral Adaptive 4x4.Está ainda previsto o lançamentoda versão com motor 2.0 CDTI Bi-Turbo e tracção dianteira.As novidades, porém, não ficampor aqui. A versão ecoFLEX equi-pada com um motor 2.0 CDTI com160 cv e 350 Nm de binário cons-ta dos planos da Opel para redu-zir os consumos e as emissões deCO2, mas com a performance dasversões normais.O chassis é totalmente novo e foi

concebido para garantir elevadosníveis de segurança e conforto. Oinovador sistema FlexRide, comcomando electrónico integrado dasuspensão e das funções dinâmi-cas, aumenta o controlo do con-dutor ao permitir a escolha deum de três modos de condução –Standard, Tour (orientado para oconforto) ou Sport (desportivo). Osistema FlexRide altera a configu-ração das várias funções, nomea-damente amortecimento da sus-pensão, a assistência da direcção,a resposta do acelerador, entre ou-tras.O sofisticado sistema de tracçãointegral Adaptive 4x4, com diferen-cial traseiro autoblocante de co-mando electrónico, distribui de mo-do automático o binário para as-segurar maior estabilidade e trac-ção em pisos com aderência re-duzida.O sistema Opel Eye, que inclui as

funções de reconhecimento de si-nais de trânsito e de aviso de saí-da inadvertida da faixa de roda-gem, está também disponível, as-sim como o sistema de faróis di-reccionais adaptativos AFL+, deúltima geração. Com nove funçõesde iluminação, adapta–se automa-ticamente ao tipo de condução eàs condições de visibilidade. Os bancos desportivos, com cer-tificação ortopédica, constituemum importante passo em frenteem termos ergonómicos. O Insig-nia Sports Tourer apresenta igual-mente um novo revestimento nosbancos, denominado TopTec, im-permeável e resistente a man-chas.À semelhança do sedan, a stationwagon topo de gama da Opel pos-sui preço competitivo: a partir de31.450 euros nas versões com mo-tores a gasolina e 33.450 euroscom motores turbodiesel.

Opel Insignia Sports Tourer

A

Carrinha especialO lançamento do Insignia, na Europa, está a renovar o ego da Opel, pois as encomendas nãoparam de aumentar – já ultrapassou as 75.000.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 18 | ABRIL DE 2009

lançamento

O sistema de tracção integral distribui o binário de modo automático

ficha

A versãequipamotor 2cv e 350os consemissõemantém

Auto–ISA (C

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Tel: 2Peças:

Oficinas

MOTORES ABRIL 26/4/09 4:13 PM Page 18

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 19 | ABRIL DE 2009

lançamento

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ersão ecoFlexipada com oor 2.0, com 160350 Nm, reduzonsumos e as

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TOMADA de 12V na bagagei-ra; barras longitudinais no te-jadilho; vidros traseiros escu-recidos, nas versões Sport eCosmo; e porta da bagagei-ra de accionamento eléctri-co, no Cosmo.

CONSOANTE as versões, o In-signia Sports Tourer inclui noequipamento de série o sis-tema FlexRide; suspensãode controlo electrónico; fa-róis bi–xénon direccionaisAFL+; bancos forrados acouro e tecido; sistema demonitorização de pressãodos pneus, sensores de es-tacionamento e de chuva,entre outros equipamentos,com destaque para os air-bags frontais duplos; laterais,de cortina; encostos de ca-beça activos de nova gera-ção e tensores de acção du-pla nos cintos de seguran-ça dos bancos dianteiros;ABS; controlo electrónico detracção TCPlus; controloelectrónico de estabilidadeESPPlus e luzes de travagemadaptativas.

O preço competitivo é um dos argumentos da novacarrinha da Opel. Mas há mais: o chassis é total-mente novo e garante padrões de segurança econforto surpreendentes. A marca alemã temrazões de sobra para estar confiante.

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 20 | ABRIL DE 2009

entrevista

EMPRESA

Litocar “não levanta o pé”

“A fase actualtem duas ver-

tentes: uma, deprofunda crise;

outra, a que tere-mos de nos habi-tuar e em que severifica um rea-

juste importanteno sector automó-vel, que nunca vi-

verá, a partir deagora, como viveu

no passado”.

João Cardoso, Administrador

do Grupo Litocar

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 21 | ABRIL DE 2009

entrevista

O momento económico “não é fá-cil”, mas a Litocar, segundo JoãoCardoso, administrador do Grupo Li-

tocar, encara a realidade de uma forma “nãotão negativa como a generalidade”. Com uma redução, desde o início do ano,na casa dos 40 por cento, o mercado auto-móvel, explica o administrador do grupo Li-tocar, “dá sinais de que essa quebra se irámanter, não existindo perspectivas de umainflexão como a que está a ocorrer noutrospaíses da Europa nomeadamente na Ale-manha, que está a crescer de uma formasignificativa”.O apoio do Estado alemão permitiu dinami-zar o sector automóvel, tendo o berço daRenault, a França, “acompanhado esta ten-dência”, o que se reflectiu, em Março, noaumento das vendas em oito por cento. Mesmo assim, ninguém está a salvo da que-bra nas vendas, estimando–se, afirma JoãoCardoso, “uma quebra de 20 por cento anível mundial, o que significa que “nem aseconomias emergentes ajudam a atenuar oresultado negativo que venha a existir”. Adiminuição do fabrico é outra das conse-quências devido “ao escoamento dosstocks que existiam, já que desde há mui-to tempo a esta parte, assistia–se a maiorprodução do que venda”. A fase actual, con-sidera o administrador do Grupo Litocar,tem duas vertentes: “uma, de profunda cri-se; outra, a que teremos de nos habituar.Verifica–se um reajuste importante no sec-tor automóvel, que nunca viverá, a partir deagora, como viveu no passado”. João Cardoso garante que “não está preo-cupado” com as mudanças em curso,tendo em conta que o Grupo Litocar “nãoestá a decrescer os tais 40 por cento”, eanalisa ao pormenor o futuro do mercadoportuguês. “Estará por semanas o anún-cio de incentivos, por parte do Governo, eque, aliás, estão previstos no pacote de me-didas de apoio à indústria automóvel. O ei-

xo 4 das medidas diz respeito ao apoio aoconsumo e poderá ter algum significado namelhoria das condições actuais do merca-do, que, na nossa perspectiva, irá cair naordem dos 20 a 25 por cento. Mesmo as-sim, terá um efeito complicado e a retomaserá lenta”.No caso do Grupo Litocar, a empresa estáa tentar capitalizar os investimentos “signi-ficativos” que efectuou nos últimos anos eprepara–se para “fazer novos investimen-tos”. Neste capítulo, João Cardoso confes-sa que, neste momento, “estão previstosinvestimentos mais fortes do que estavamna nossa mente efectuar, já que este tem-po de crise é um tempo de oportunidades,

que queremos aproveitar”.No conto da “Cigarra e da Formiga”, amea-lha–se primeiro, para gastar depois; ou me-lhor, para investir, estratégia que a Litocarseguiu à risca. “Não será totalmente o nos-so caso, mas sempre tivemos uma posturarelativamente conservadora e nunca vive-mos com grande excitação os momentosbons do mercado. Entendemos que nestesmomentos é necessário assegurar os mo-mentos maus, pois as crises são cíclicas”,referiu.As instalações em Coimbra–Sul foram pen-sadas numa altura em que o mercado co-meçou a registar as primeiras quebras, jáque, segundo João Cardoso, “só os maiscapazes, os mais profissionais e com maio-res meios iriam sobreviver”. O investimen-to foi realizado e em carteira estão mais al-guns, nomeadamente em Cantanhede. “Énestas alturas que temos de puxar pela eco-nomia local. Se toda a gente resolver parar,então é que a região e o próprio país parammesmo”, assegura.A reestruturação da empresa tem decorri-do de uma forma faseada e este ano, afir-ma o administrador, “está nas nossas pers-pectivas a admissão de pessoal”, de acor-do com “aquilo que será a realidade do Gru-po Litocar no fim deste ano, em que severificará um crescimento importante no nú-mero de colaboradores”. O investimento na formação dos colabora-dores é um factor fundamental na qualida-de dos serviços, mas a empresa foi maislonge e actualmente 15 por cento dos efec-tivos têm formação superior. A requalifica-ção dos quadros é outra das medidas quepreparou a empresa para os “tempos com-plicados”. A qualidade de serviço e o facto de colocarà disposição dos clientes vários pontosde assistência tornam a Litocar, em termosde dimensão, “a maior organização apósvenda do distrito de Coimbra, que quere-mos reforçar com a abertura de Canta-nhede”. Mas a ambição “vai mais longe” e,este ano, a Litocar “vai estar fora do distri-to de Coimbra”, de acordo com os objecti-vos estratégicos do Grupo que “quer dupli-car, até 2010, o volume de facturação”. Com uma “ambição regional”, tendo a zo-na Centro como referência, João Cardosoanuncia, ainda este ano, a entrada de umanova marca, que complementará as exis-tentes e que marcará a presença da Litocarfora do distrito de Coimbra. “Para que os nossos clientes e os nossosaccionistas estejam satisfeitos, para moti-varmos os nossos colaboradores, temos decrescer em volume. A crise é importante,mas não irá abrandar o que temos defini-do”, conclui.

“Temos mais investimentosem carteira, nomeadamente

em Cantanhede.Pessoalmente, defendo que énestas alturas que temos de

puxar pela economia local. Se toda a gente resolver

parar, então é que a região e o próprio país param

mesmo”.

D

MOTORES ABRIL 25/4/09 6:24 PM Page 21

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 22 | ABRIL DE 2009

elas ao volante

a infância “foi uma meninanormal”. Vivia perto de Ca-sais do Campo, às portas

de Coimbra, brincava com os pri-mos e “tinha a sorte” de poder an-dar de bicicleta junto aos Camposdo Mondego. O pai, sócio da Aca-démica, e sem rapazes em casa,transformou Mónica Jorge (actualseleccionadora nacional de fute-bol feminino), a primeira filha a nas-cer, em companhia para as idas aofutebol. Tinha sete anos. No início, conta, mais do que o fu-tebol, foram as pastilhas elásticas,as pevides e os amendoins que aconvenceram a ir à bola, no anti-go Municipal, com direito a lugarmarcado junto ao acesso à ban-cada central. E começou a vivera mística. Conheceu os adeptosmais ferrenhos e os vips dos ca-marotes. Passou a alinhar nos jo-gos dos primos, em plena rua, dei-xando a prima fora de jogo. Ti-nha bonecas em casa, mas a bo-la e as subidas às árvores tinhammais encanto. Jogou futsal, prati-cou atletismo, râguebi e halterofi-lismo. À medida que foi crescendo, ele-geu a educação física e a dançacomo respostas para a tradicional“o que é queres ser...”, mas na es-cola descobriu que o desporto nãoé só bola e que a liderança tam-

bém é caminho. Nos filmes de Hol-lywood observou outros bonsexemplos e decidiu tentar a sorte:primeiro, o curso de desporto, maistarde, a entrada na faculdade, numprocesso em que a matemática foiuma dor de cabeça.Na Escola Superior de Rio Maior

escolheu o curso de alto rendimen-to e o futebol, mas pensou em mu-dar, decisão que só não foi avan-te porque o coordenador José Pe-seiro, ex–técnico do Sporting,“levou a melhor”. Na altura doestágio, Peseiro “foi padrinho”: fa-lou com Graça Simões, a seleccio-

nadora nacional de futebol femini-no, e Mónica Jorge enviou o cur-rículo para a FPF. Está ao serviçohá 9 anos. Garante que apren-deu muito e esperava que a res-ponsabilidade chegasse um dia.Mas não tão cedo. As sub19 erama escolha, mas com a saída de Jo-

N

Porsche Cayman S

O brinquedo da Mónica

Compara a carreirada selecção

nacional feminina à troca

de automóvel, peloque o objectivo é

subir de segmento. Ora,

o Porsche CaymanS vinha mesmo

a calhar...

A seleccionadora nacional vibrou com as qualidades do Cayman S

MOTORES ABRIL 25/4/09 6:26 PM Page 22

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 23 | ABRIL DE 2009

elas ao volante

sé Augusto, o convite da direcçãoda FPF surgiu e Mónica Jorge acei-tou o comando das duas selec-ções femininas. As oportunidadesnão se repetem. Recusa a existência de uma “cul-tura machista”, em relação ao fu-tebol feminino, e garante que,por vezes, “os problemas” estãona cabeça das próprias jogadorase das treinadoras. As mudanças no futebol femini-no estão em curso – a 1.ª divisãoterá 10 equipas, a FPF vai apoiarfinanceiramente e foi criada uma2.ª divisão aberta –, a formação –futebol de sete – é um objectivoessencial para o crescimento damodalidade. Fora do campo, tudocomeça a ser diferente. As jogadoras “cuidam da imagem”e as luso descendentes, afirmaa seleccionadora, contribuem pa-ra a mudança com “outros hábi-tos”: o uso da maquilhagem ouas unhas pintadas, por exemplo.No treinos seguem à risca as re-gras da seleccionadora: “joga–secomo se treina...”. E ai vai disto...Por vezes, confessa, só o “ABSna língua” salva a seleccionado-ra nacional de um “remate” maisviolento...Com o apoio, que agradece, dosrestantes elementos da equipatécnica quer projectar o futebolfeminino português. Do ponto devista pessoal, encara a gestãodesportiva como possível. O mes-trado está na agenda. Em Portugal, afirma, “quando nãohá sucesso, dificilmente se acre-dita. Foi preciso a Vanessa Fer-nandes ganhar uma medalha pa-ra se acreditar no triatlo. Fizemosdois ou três jogos muito bonsno Mundialito, as pessoas viram

na televisão e ficaram logo comuma ideia diferente”. Com o Cay-man S foi “assim”. Mónica Jorge“tinha uma ideia” e no final damanhã tinha outra e bem difer-ente. O design “impressionante” e o es-paço disponível encantaram a se-leccionadora nacional, que elo-giou os espaços para arrumação,a segurança e as qualidades di-nâmicas. Direcção, travões e o ex-celente motor levaram MónicaJorge a considerar o Cayman S ocompanheiro ideal para o dia–a-–dia, já que se adapta ao estadode espírito do condutor. Ou seja,permite conduzir calmamente e...aceita qualquer desafio. Mas,

sempre, com “respeitinho” devi-do ao “cantar” do motor 3,4 litrose sistema de injecção directa dagasolina (Direct Fuel Injection,DFI), que coloca 320 cv no as-falto, às 7.200 rpm, com um biná-rio máximo de 370 Nm às 4.750rpm. Os técnicos da Porsche re-duziram o consumo em 15 porcento e as emissões de CO2 empor cento, de acordo com o tipocaixa de velocidades. “É fácil deconduzir e a caixa automática(PDK) revela-se rápida e inteligen-te, gerindo as sete relações deacordo com as solicitações doacelerador”, garante. O Cayman S acelera dos 0 aos100 km/h em apenas 4,9 segun-

dos e atinge 277 km/h de veloci-dade máxima. O som da novaponteira de escape dupla em açoinoxidável surpreendeu MónicaJorge que gostou (“e muito”) doposto de condução e dos mate-riais associados. “É um Porschee... pronto”, disse.O poder do motor é controladocom todo o rigor e segurançaatravés do sistema de travagemoptimizado com pinças de alumí-nio de tipo monobloco com qua-tro êmbolos. “Está tudo tranqui-lo”, assegurou, quando convi-dada a testar o sistema. E o pre-ço? (84.354,00 euros, inclui IVA).“Talvez um dia, quando Portugal...for campeão do mundo!?”.

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Mónica Jorge revelou mão segura na viagem que começou na (excelente) Quinta do Pinheiro

O NOVO MOTOR do Cayman S fala uma língua ainda mais clara: cilin-drada de 3,4 litros, pela primeira vez com sistema de injecção directa dagasolina (Direct Fuel Injection, DFI). A potência: 235 kW (320 CV) às7.200 rpm. Binário máximo: 370 Nm às 4.750 rpm. Surpreende com oexcelente valor de potência, elevada suavidade, óptima alternância decarga e grande agilidade nas curvas. Com uma redução de consumo até15 por cento e uma diminuição das emissões de CO2 até 16 por cento,consoante a caixa de velocidades. Tudo isto conseguido através do sis-tema DFI no Cayman S, construção de peso reduzido e outras tecnolo-gias inovadoras, como, por exemplo, VarioCam Plus. O sistema aumen-ta o binário em regimes baixos de rotação e aumenta a potência em re-gimes elevados de rotação. A injecção e a ignição são controladas atra-vés do sistema electrónico do motor. O condutor regula o desenvolvi-mento da força com o pedal do acelerador electrónico que distribui a for-ça de uma forma homogénea. Naturalmente, o som também.

Tecnologia

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 24 | ABRIL DE 2009

desporto

ara tudo na vida é precisosorte e muito trabalho,mas na carreira de Ri-

cardo Leal dos Santos é neces-sário acrescentar as característi-cas do piloto conimbricense.

Nos “muitos anos de carreira”que espera ter pela frente, Ricar-do Leal dos Santos promete uti-lizar o passado como referência,valorizando o processo de apren-dizagem que começou com oapoio do pai. “Ainda como estu-dante pensei em desenvolver umprojecto que me permitisse cor-rer, aquilo que gostava de fazer,absolutamente sustentado na pu-blicidade. Esse, se calhar, é o pri-meiro grande sucesso, pois soudos poucos pilotos em Portugalque conseguiu desenvolver todaa carreira através da publicida-

de que conseguiu angariar. Co-mecei em Coimbra, nas peque-nas empresas, e, depois, passeipara o mercado nacional. Um dosparceiros é a Cision, a anteriorMemorandum, que me apoiadesde o tempo dos quad, desen-volvendo um trabalho excelentena promoção e nomeadamentena divulgação dos resultados dasprovas na comunicação social, oque tem sido muito importante naminha carreira”, conta.

Ricardo Leal dos Santos nãoestá preocupado com eventuais“cópias”, já que “fiz o mesmo doengenheiro Megre e de outros pi-lotos que apostaram numa car-reira internacional, procurando oapoio, por exemplo, das marcas”.O processo não foi fácil e temconsciência que a carreira de ges-

tor “foi sacrificada”, tendo emconta que “o cargo mais simplesé o de piloto e o mais complica-do é o de gestor da máquina quenos permite andar pelo mundoa fazer corridas”.

Quando decidiu correr a solo,estabeleceu um desafio que“pouca gente achava credível, no-meadamente chegar ao fim doDakar logo na primeira tentativa,o que acabei por conseguir, tor-nando–me no primeiro piloto a al-cançar este objectivo”.

Na prática, explica, “tive deassumir várias funções ao mes-mo tempo, o que me permitiuapreender muitos conhecimen-tos num curto espaço de tempo,o que está a ser muito útil actual-mente”.

A estrutura de apoio alterou-

P

Foi acreditando no sonho, deuum passo de cada vez e confes-

sa “que as coisas têm corridobem”, ainda que no último

Dakar esperasse mais.

LEAL DOS SANTOS

Brilhante

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–se significativamente nos últimosanos. A base em Coimbra, o apoiode Pedro Almeida e Gonçalo Fer-reira, e “também de muitos ami-gos” que trabalhavam por amor“à arte”, devido ao crescimentodo projecto, obrigaram à criaçãode uma estrutura profissional compresença efectiva em Lisboa. “Te-mos mais dois mecânicos a tem-

po inteiro, uma oficina grande, 10veículos, no fundo um conjunto demeios que permitem efectuar ascorridas e as outras actividades,nomeadamente as expediçõespara o Brasil, Marrocos e Dubaicom clientes dos nossos patro-cinadores, a exemplo da Delta, oque permite uma experiência detodo–o–terreno com visita aos lo-cais que vamos descobrindo du-rante as corridas e que estão forados roteiros turísticos. São locaisde eleição. Além da publicidadederivada da competição, organi-zamos campanhas publicitárias eeventos”, conta.

A viver em Lisboa, o pilotoassegura que “continua dividido”,recordando a altura em quemudou de ares. “Fiquei muito tris-te porque sentia Coimbra a mor-rer. Hoje em dia tudo é diferente.A recuperação é boa e sinto–mebem nas duas cidades. Lisboa éóptima para trabalhar, Coimbra éa cidade ideal para estar com osamigos. A cidade precisa de al-cançar um certo equilíbrio, tem dese actualizar, pois não pode viversó da Universidade e dos Hospi-tais. Está a mudar ao ritmo possí-vel”, considera.

MemóriasTransibérico, Portalegre, 24

Horas de Fronteira e Dakar, foraas bajas e as corridas pequenas,estão nos planos de Leal dosSantos que guarda na memóriauma mão–cheia de episódios.Dos incêndios aos ladrões, pas-sando pela descida não concre-tizada de um desfiladeiro, “tudotransporta um determinado nívelde emoção para o interior do car-ro”. África, porém, marcou o pi-loto para sempre; pela “dimen-são humana”. Conta que “tudo édiferente daquilo que as pessoasnormalmente conhecem, nomea-damente a África das ex–colóniasportuguesas, que é mais simpá-tica e menos agressiva daquelaem que corremos, no Sul daMauritânia, no Mali ou Burkina Fa-so”. A pobreza e o “limiar da re-sistência humana” impressiona-ram Leal dos Santos que recor-da o dia em que um grupo de ho-mens armados promoveu (àforça) um passeio.... que termi-nou em bem.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 25 | ABRIL DE 2009

desporto

Leal dos Santos subiu a pulso, obteve resultados, mas quer mais...

Além da participação nas provas, o piloto organiza raides

Ganhou experiência a solo e hoje dá nas vistas...

Nas areias do deserto leva-se a resistência ao limite

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ilipe Albuquerque prometeubom espectáculo e acaboupor cumprir subindo duas ve-

zes ao pódio depois de ter conse-guido em um 3.º e um 2.º lugares.As vitórias foram repartidas pelaequipa da Holanda na ‘SprintRace’ e para equipa Suíça na ‘Fea-ture Race’. A primeira corridado dia, a mais curta do fim-de-se-mana, começou bem para o pi-loto da casa, Filipe Albuquerqueque cedo recuperou uma posiçãodepois de largar do quinto posto.Nas boxes, graças ao excelente

trabalho de equipa, conseguiu re-cuperar mais um lugar, o que lhepermitiu, naquela que seria acorrida mais difícil de protagonizarum bom resultado, subir ao tercei-ro lugar do pódio. Na frente ficouo Holandês Robert Doornbos queesteve sempre bastante forte aolongo de todo o fim-de-semana,seguido do irlandês Adam Carrol. Na corrida da tarde, informado pe-la equipa que Adam Carrol teria si-do penalizado por alegada ultra-passagem em situação de ban-deiras amarelas, o piloto portu-

guês, não quis forçar o andamen-to e deixou passar o adversário.Contudo, o irlandês não cumpriua penalização terminando a corri-da no segundo posto. Os comis-sários acabaram por colocar tudono devido lugar e o piloto conim-bricense ascendeu ao 2.º posto.Filipe Albuquerque agradeceu “aopúblico que aceitou o desafio devir ao Autódromo do Algarveapoiar Portugal e ao Eng. Paulo Pi-nheiro pelo magnífico circuito queconstruiu, e que é certamente dosmelhores do mundo”.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 26 | ABRIL DE 2009

notícias

Má sorte holandesa■ NA PRIMEIRA jorna-da do Campeonato dePortugal de Circuitos2009, João Figueiredo, pi-loto da equipa Automó-veis do Mondego, “recti-ficou” de forma convin-cente o azar mecânicoque o afectou na primei-ra corrida conseguindoum espectacular 2º posto na largada final. “Pelo trabalho de toda a equi-pa, pelos resultados e pela evolução que tenho sentido no Peugeot 407S2000 não posso esconder que um 2º lugar em duas corridas me sa-be a pouco. No entanto, e depois do azar que nos impediu de terminara primeira corrida, consegui um resultado muito positivo na segundae essa conquista apenas confirma que temos trabalhado no sentidocerto”, afirmou João Figueiredo. O piloto da Automóveis do Mondegoestá bastante “satisfeito com o comportamento do Peugeot. “Noto queo carro está, sem dúvida, muito mais consistente em corrida e isso dá-–me garantias de que estarei em condições de me bater pela vitória emtodas as provas”, conclui.

■ NA LIGAÇÃO para a segun-da passagem para o troço doVascão, a equipa número 66,constituída pelos holandesesRené Kuipers e Erwin Berk-hof, foi protagonista de um gra-ve acidente na EN2. Do aci-dente resultaram cinco feridosligeiros e um grave. No plano

desportivo, o francês Sebas-tien Loeb garantiu uma vitóriaconvincente no Vodafone Rallyde Portugal. No “Mundial” de Produção, Ar-mindo Araújo alcançou a pri-meira vitória e assumiu o co-mando do campeonato. A Mit-subishi festejou no Algarve.

Figueiredo confianteno PTCC

■ NA APRESENTAÇÃO, empleno centro histórico de Leiria,Nelson Falardo e Rui Ferreiri-nho, responsáveis pela RFCompetição, salientaram a mo-tivação do grupo para as pro-vas que se avizinham. Para Sal-vador Gonzaga, piloto do Peu-geot 206 Ex–Troféu, o Rali doVidreiro é uma prova muito es-pecia: foi inaugurado o 6.º pisodo IPO do Porto, instituição on-de o piloto esteve internado du-rante dois anos quando sofreude leucemia, e cuja obra ajudoua concretizar.Jorge Monteiro, navegador, es-teve também no evento paraapresentar a carrinha NissanNavara de Paulo Rui Ferreira,na categoria T8 Promoção, paraa Baja TT Terras D’El Rei, inte-grada no Campeonato de Por-tugal Vodafone de Todo-o-Terreno.

CAMPEONATO A1GP

Filipe: a alegria nacional

F

RF Competição a todo o gás

Foto de Júlio Morais

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dono – ou será piloto? – Bruno transfor-mou o Saxo numa máquina do tempo;manteve as qualidades dinâmicas e a

irreverência do motor, mas juntou ao cocktailum conjunto de ingredientes de qualidade, crian-do uma “especialidade” francesa sem exageros.No exterior, destacam-se as jantes Ekken EK7(pintadas de preto), os pneus Vredestein Sportrac3 195x45x15, à frente, e os Pneus Michelin (ori-gem), atrás. Escondido dos olhos curiosos estão os colecto-res Supersprint e respectiva linha de escape, tam-bém da mesma marca, e a panela SS. À vista, es-tão ainda os faróis Angeleyes Linextras e os faro-lins in–pro, além dos indicadores de mudança dedirecção in–pro. Os espaçadores Ealge 25mm e

as molas Ventura 3cm integraram, também, a lis-ta de compras do proprietário deste Saxo reno-vado à medida do gosto. Depois, há que acres-centar o Xenon 6000k, a pá de admissão troféucom filtro green, o filtro do respiro do motor K&N,o kit travagem do C4 2.0HDI (Discos de 283mm)e Quick–shift.

No interior, regista–se a agradável presença dorádio Scott DRX i900 T, do volante Sparco lap 5e do aro que decora a alavanca da caixa de velo-cidades, da marca Isotta.

O Citroën Saxo foi produzido pela Citroën de1996 a 2003. A gama incluía cinco motores de ga-solina e um motor diesel. O Saxo garantiu duasestrelas nos testes de colisão do Euro NCAP edeu espectáculo no Mundial de ralis.

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tuning

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O

PROJECTO

Saxo forte

A alteração dos faróis revela-se funda-mental na “agressividade” da frente do Saxo

O Saxo ganhou novo charme com asalterações introduzidas. O trabalhoainda não terminou...

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Ford Capri, um dos mais em-blemáticos coupés europeusde sempre, completou o 40.º

aniversário. Começou por surgircomo ‘Projecto Colt’ nas pranchasde desenho dos ateliers da Euro-pa, muito graças ao sucesso queo Mustang estava a ter do outro la-do do Atlântico, e cedo se mostrouum caso de sucesso no Velho Con-tinente.Depois de um ano onde váriaspropostas e desenhos foram ana-lisados, surgia a interpretação bri-tânica daquele modelo de produ-ção norte americana. No início de1966 tomaram forma os primei-ros mock–ups à escala, mostra-dos em clínicas realizadas em vá-rias cidades europeias, para emJulho desse ano a Ford dar o avalao início do desenvolvimento doprojecto, com um investimentoinicial de 20 milhões de libras.Em Novembro de 1967 apura-va–se, em definitivo, o design dacarroçaria e, em virtude da desig-nação Colt estar registada por ou-tro construtor, o nome escolhidopassava a ser Capri, provenien-te da ilha sita ao largo de Itália eque a Ford já havia utilizado nou-tro modelo, o Consul Capri. Quan-to a conteúdos, muitos eramoriundos de outros modelos damarca, como os motores, do blo-co 1.3 litros (do então novo EscortMKI), ao 2.0 do Corsair, passan-do pelo 1.6 do Cortina, de ondeprovinham também as transmis-sões.No mesmo mês de 1968 arran-cava na fábrica de Halewood (In-glaterra) a produção do Ford Ca-pri, de modo a assegurar que to-dos os concessionários tivessem

OFord Capri completa 40 anos

EFEMÉRIDE

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 32 | ABRIL DE 2009

clássicos

pelo menos uma unidade em ex-posição nos seus stands no lan-çamento. O seu posterior suces-so faria com que passasse tam-bém a sair de Dagenham (Ingla-terra), Genk (Bélgica), Colónia eSaarlouis (Alemanha), de modo adar resposta às encomendas. Aapresentação pública do modelofar–se–ia, assim, a 24 de Janeirode 1969, por ocasião do Salão deBruxelas (Bélgica). Depois de trêsgerações – MKI, MKII e MKIII – a19 de Dezembro de 1986 saía dalinha de montagem na Alemanhao último dos Ford Capri, a unida-de nº 1.886.647. Das unidades produzidas, 4.310foram matriculadas no nosso país.As primeiras 115 foram importa-das de Inglaterra em 1969, parano ano seguinte se iniciar a pro-dução do Ford Capri na Fábricade Montagem de Azambuja, o quesucederia até 1976, último ano dacomercialização do modelo emPortugal. Em Portugal só se co-mercializaram variantes com mo-torizações de origem britânica, co-mo sejam os Capri 1300, 1600,1600GT e 3000GT. Em 1973, noface–lift do modelo (que entre nósficaria a conhecer–se como Ca-príssimo), foram introduzidos osmotores de árvore de cames à ca-beça, os conhecidos motores ‘Pin-to’ para os modelos 1600,1600GT, 2000GT e 3000GT. Em 1974 surge o Capri MKII comas motorizações anteriores. Refi-ra–se que neste ano é importadopara Portugal – via Alemanha, pa-ra o gerente da Auto Neofor, en-tão Concessionário Ford na Guar-da – o único Capri 2600 RS Injec-tion, a jóia da coroa da gama.

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erante uma plateia de qua-se meio milhar de convi-dados, a SIVA premiou as

melhores concessões e colabora-dores das redes Volkswagen,Audi, Skoda e Volkswagen Veí-culos Comerciais que mais se des-tacaram durante o ano de 2008,numa cerimónia realizada no Sa-lão Preto e Prata do Casino Esto-ril. Na categoria de Melhor Parcei-ro das marcas, Nuno Roldão subiu

ao palco três vezes para receberos troféus de Melhor Parceiro Volk-swagen pela Lubrigaz, Melhor Par-ceiro Audi pela Lubriflores e de Me-lhor Parceiro Skoda, novamente,pela Lubrigaz. O Troféu de Melhor Parceiro Volk-swagen Veículos Comerciais foipara Vilela de Matos, Administra-dor da Garagem de Arrifana.Em termos globais, Nuno Roldão,da Lubrigaz e Lubriflores, foi elei-

to o Melhor Parceiro SIVA 2009,pelos resultados evidenciados nasdiferentes áreas de negócio e, si-multaneamente, pela atitude dededicação e cooperação com aSIVA e com as marcas represen-tadas. Nuno Roldão recebeu umtroféu criado especialmente parao Melhor Parceiro SIVA, o qual fi-cará em exposição nas instalaçõesda empresa durante o ano de 2009e transitará depois para o

Melhor Parceiro do próximo ano.João Santos, da NB Auto, recebeuo troféu para o Melhor Gestor deOficina, nos Troféus de ExcelênciaSkoda 2009, enquanto Carlos Ma-galhães, da Auto Maran/Otima, foio Melhor Gestor Após Venda, nosTroféus Siva 2009, enquanto quenos Troféus Excelência Audi 2009,Ana Corujo, da Caetano Sport,Aveiro, garantiu o ceptro de Me-lhor Gestor de Clientes.

notícias

TROFÉU

Siva honra o méritoP

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 34 | ABRIL DE 2009

a fechar

Competição

Na próxima edição

Renault Mégane BreakMercedes Classe E CoupéBMW Z4

FFÓÓRRMMUULLAA 11GP ESPANHA - 10 MAIOGP MÓNACO - 24 MAIO

wwrrcc -- RRAALLII

Rali de Itália - 23 Maio

Ford Focus RS

QUIZZ códigodaestrada ConselhosSegurança&

Os porta bicicletas mais

altos permitem uma

melhor visibilidade da

matrícula do carro. Prefira

os modelos de quatro ou

seis correias, para maior

segurança.

Qual é o valor da coima por arremesso dequalquer objecto para o exterior do veícu-lo?

(resposta na próxima edição)

Pergunta da edição de Março: As bicicletas têm de respeitar os limites de velocidade?

RESPOSTASim.

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A segurança está na ordem do dia na competiçãoautomóvel; a começar pelos pneus. A Hancockgarante eficácia em qualquer tipo de piso e, tam-bém, nas derrapagens...

pit

babe

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