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Revista do DIÁRIO AS BEIRAS dedicada ao desporto motorizado

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OGoverno aprovou o decre-to que estabelece a obri-gatoriedade de instalação

de um dispositivo electrónico dematrícula em todos os veículos mo-torizados, garantindo estar salva-guardada o “direito à privacidade”e a protecção dos dados pessoais.O dispositivo, segundo o Governo,“permite a detecção e identifica-ção electrónica de todos os veícu-los para efeitos de cobrança elec-trónica de portagens em conformi-dade com o Serviço ElectrónicoEuropeu de Portagem”.Ainda segundo o decreto aprova-do, será obrigatório instalar o dis-positivo electrónico de matrícula(DEM) em todos os veículos auto-móveis, ligeiros e pesados, e seusreboques, motociclos, bem co-mo triciclos autorizados a circularem auto–estradas e vias equipara-das. Vantagens? “Os sistemas deportagem electrónica reduzirão sig-nificativamente as transacções emnumerário, promovendo o descon-gestionamento nas praças de por-tagem, com a consequente dimi-nuição do impacto ambiental ne-gativo que decorre da existênciade veículos em espera e do ar-ranque dos mesmos. Contribuirãoigualmente para o aumento da se-gurança rodoviária”.Quanto à privacidade dos proprie-tários e/ou condutores e a protec-ção dos respectivos dados pes-soais, é referido que “não são pos-tas em causa com este sistema,uma vez que o DEM apenas trans-mite um código e não qualquer ele-mento de identidade dos proprie-tários e/ou condutores”.O alcance meramente local, nãopermite um acompanhamento per-

manente dos veículos em circula-ção, mas o Presidente da Repúbli-ca, Cavaco Silva, alertou em de-vido tempo precisamente para “dú-vidas quanto à limitação à reservade intimidade da vida privada doscidadãos que o novo mecanismode identificação e detecção elec-trónica de veículos suscita, e quenão foram dissipadas durante o de-bate parlamentar”.Na mensagem publicada na pági-na da Internet da Presidência daRepública, o chefe de Estado re-vela ainda ter transmitido por es-crito ao Governo a necessidade deo decreto–lei que resulte da auto-rização legislativa que assinou, con-ter “uma adequada densidade nor-mativa e um conjunto de garantiassubstantivas”. “O que está em causa é, por um la-do, a necessidade de assegurar,de uma forma vincada, que a tec-nologia a utilizar não desvirtue, naprática, os objectivos ligados aocontrolo do tráfego rodoviário e, poroutro, assegurar, com muita clare-za, que os dados pessoais regista-dos sejam objecto da maior reser-va e acompanhados de um siste-ma que garanta efectivamente talreserva”, acentua o Presidente daRepública.Porém, se as cautelas de CavacoSilva são evidentes e os “avisos ànavegação” claros como água, al-gumas das vantagens referidas pe-lo Governo para a instalação obri-gatória do dispositivo electróni-co de matrícula autorizam um le-ve sorriso. Exemplo? “Os siste-mas de portagem electrónica re-duzirão significativamente as tran-sacções em numerário, promo-vendo o descongestionamentonas praças de portagem”. Pon-to.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 2 | MAIO DE 2009

abertura

Director: António Abrantes | Director Adjunto: Soares Rebelo | Director Comercial: Luís Filipe Figueiredo

Coordenadora de Produção: Carla Fonseca | Textos: Mário Nicolau, [email protected] | Paginação: Victor Rodrigues, [email protected]

Endereços e Telefones: Rua 25 de Abril, n. 7 Apartado 44 3040935 Taveiro | 239980280

site: www.asbeiras.pt | email: [email protected] | Tiragem: 12.000 exemplares Publicação Mensal: n.º 5 | MAIO 2009

ficha técnica

MÁRIO NICOLAU

06 One-77cheio de fibra

12 MCoutinhoCentroapresentanovo308CC

14 Hiluxpreparadapara aaventura

20 RicardoOliveiraexplicaprogramaRenault

22 Ana CastroensaiaVolvo c70D5

24 AsemoçõesdeSalvadorGonzaga

Debaixo de olho

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enovado Renault Cliofoi revalado em Março,por ocasião do Salão

de Genebra, e apresenta um vi-sual mais moderno e de acordocom os últimos modelos da mar-ca francesa.As ópticas, párachoques e en-tradas de ar dianteiras de novodesenho são os detalhes maismarcantes do renovado Clio.As alterações exteriores deramorigem ao aumento das dimen-

sões exteriores: 41 mm nas car-roçarias de três e cinco portase 26 mm no caso da break.A introdução do novo sistema denavegação Carminat Tom Tomjuntase a novos sistemas áudioe à regulação em alcance do vo-lante como principais novidadesno interior. As alterações esten-demse à carrinha. A oferta me-cânica não sofre alterações, apre-sentandose ao serviço do “no-vo” Clio os motores 1.2 16v de

75 cavalos, o 1.2 TCe de 100 ca-valos e as três variantes do blo-co diesel 1.5 dCi, com potênciasde 70, 85 e 105 cavalos, que es-tá, também, presente na inéditaversão GT, de carácter mais des-portivo.A versão RS adoptou igualmen-te as alterações efectuadas nagama, recebendo uma evoluçãodo bloco 2.0 16V, que passa adesenvolver 203 cavalos depotência.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 4 | MAIO DE 2009

noticias

■ A NOTÍCIA foi conhecidano Salão Internacional do Auto-móvel de Nova Iorque. O Fiat500 bateu os outros 50 candi-datos, reunindo a preferênciados 59 jornalistas provenientesde 25 países.Por fim, coube a quatro peritosinternacionais em design - SilviaBaruffali, directora editorial darevista Auto & Design, RobertCumberford, crítico de design ejornalista das revistas Automo-bile e Auto & Design, Akira Fuji-moto, chefe de redacção da re-vista Car Styling e Tom Matano,director da Escola de Design In-dustrial na Academia de Arte daUniversidade de São Francisco- declararem o vencedor abso-luto da edição deste ano: o Fiat500.Roberto Giolito, responsável doCentro de Estilo Fiat, confessouo grande orgulho pela conquis-ta do prestigiado prémio inter-nacional e que confirma o em-penho da Fiat em criar automó-veis belos e inovadores, repre-sentativos do melhor das capa-cidades de criação italianas. O design italiano tem, frequen-temente, antecipado as tendên-cias no mundo do automóvel eos nossos últimos modelos, como Fiat 500 à frente de todos, in-terpretam a “beleza concreta”,uma característica que o mun-do espera de um automóvel ita-liano.

Renault

Novo Clio à vistaA actual geração do Renault Clio já tem ao serviço o segundo capítulo,com preços a partir dos 13.950 euros.

O

Fiat 500 conquista “World DesignCar of theYear” 2009

ENCONTRO

Forum JaguarPortugal no Caramulo■ APÓS o 1º encontro em Ja-neiro deste ano, no Best Wes-tern Quinta dos Três Pinheiros,na Mealhada, o Forum Jaguar-Portugal realizou o 2.º encontro,desta vez, no Caramulo.Após o almoço seguiu-se a visi-ta guiada ao Museu do Caramu-lo, pelo director Tiago LacerdaGouveia, descendente directodos fundadores do museu.A Jaguar esteve representadaao mais alto nível: responsáveisda Auto Sueco Coimbra, impor-tador Jaguar para a região Cen-

tro, Ernesto Silva Vieira, Filipe Do-nato e Carlos Monteiro.

O Forum JaguarPortugal con-ta com cerca de 180 membros.

Robert, Ernesto Silva Vieira, Miguel Oliveira e Manuel Pimentel

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 6 | MAIO DE 2009

topo de gama

Aston Martin

One-77 com enorme “Eleganza”O novo desportivo da Aston Martin arrecadou o primeiro prémio de beleza no «Con-corso d’Eleganza» em Villa d’Este, Itália.

.O superdesportivo damarca britânica já con-quistou o seu primeiro

galardão. O One-77 foi o vencedordo «Concorso d’Eleganza Awardfor Concept Cars and Prototypes»,no âmbito do Concorso d’Elegan-za, que teve lugar em Villa d’Este,Itália.Com mais de 30 por cento dos vo-tos, numa competição restrita aapenas oito exclusivos modelos,o One-77 arrecadou o galardão pa-ra o mais belo design para protóti-pos. O Aston Martin surgiu pela primei-ra vez no Salão de Genebra, massó no «Concorso d’Eleganza» é quea marca britânica mostrou a novacriação na totalidade. Este despor-tivo está dotado de um motor V12

com 7,3 litros, com cerca de 700cavalos. O One-77 será produzido numaedição limitada de apenas 77exemplares que, segundo a AstonMartin, já estão todos vendidos.

História Aston Martin

A marca inglesa Aston Martin foifundada em 1913 com o nome deBamford & Martin por Lionel Mar-tin e Robert Bamford, que monta-ram um motor de quatro cilindrosno chassis de outro automóvel.Devido a sucessivas mudanças de

dono, em 1926, a marca foi bap-tizada com o nome actual, inspira-do na competição de subida demontanha de Aston Clinton e noseu fundador Lionel Martin. A Aston Martin sempre apostou nacompetição, mas devido à crisedos anos 30 viuse forçada a apos-tar nos modelos comuns .Com a compra da marca por Da-vid Brown, em 1947, a marca ini-ciou a produção de automóveis

O

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 7 | MAIO DE 2009

to da Ford na inovação, a AstonMartin iniciou um período de as-censão e estabilidade, período emque surgiu no mercado o AstonMartin Vanquish. A Aston Martin regressou à com-petição em 2005, criando para is-so uma nova divisão, a Aston Mar-tin Racing competindo com umDBR9 nas provas de GT e 24h deLe Mans.

com as iniciais DB sendo lança-do em 1950 o DB2. Mas foi com olançamento do DB4 que a AstonMartin aumentou a reputação, ci-mentada pelo lançamento do DB5em 1963.A Aston Martin atravessou váriosmomentos difíceis, mudando vá-rias vezes de dono. Foi adquirida,em 1993, pela Ford. Graças a um grande investimen-

topo de gama

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notícias

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 8 | MAIO DE 2009

Citroën tem novo director

■XAVIER DUCHEMIN, direc-tor de Vendas da Citroën noReino Unido, foi nomeado di-rector de Marketing e Comuni-cação da Citroën. Responsá-vel do marketing produto, dosserviços, da oferta «B2B», pu-blicidade, comunicação, ima-gem de marca, definição depreços/produtos e da metodo-logia comercial, Xavier Duche-min estará principalmente en-carregue da exploração da no-va dinâmica da marca apresen-tada em Fevereiro último: novaidentidade e nova linha de pro-dutos, entre outras.

Diferença entre Anjos e Demónios

■ A NOVA ESTRELA do ci-nema internacional, protago-nista de uma original campa-nha publicitária, é o LanciaDelta, o modelo que veio re-volucionar os campos de co-locação do produto e de co-municação. A versão equipa-da com o novo 1.8 Di Turbo-Jet de 200 cv foi “contratada”para o thriller cinematográficoproduzido pela Columbia Pic-tures e distribuído pela SonyPictures, “Anjos & Demónios”,inspirado no bestseller homó-nimo de Dan Brown dentro doespírito de “O Código Da Vin-ci”.

Nova gama Passat mais competitiva■ AS PRINCIPAIS alterações in-troduzidas nas gamas Passat li-mousine e Passat variant, dizemrespeito, essencialmente, às ver-sões mais apetecíveis em termosde motorização e de equipamen-to, apresentando agora preçosbem mais atraentes e competiti-vos, com claros benefícios parao posicionamento do modelo nomercado em geral e no seu seg-mento em particular, onde ganhaagora novos e melhores argu-mentos face à agressiva concor-rência existente e em constanteactualização. Assim, o Passat 2.0TDI 140 CV Highline deixa de es-tar disponível, sendo substituídopelo Passat TDI 170 CV Highline,sem quaisquer alterações de pre-ços, o que se traduz numa enor-me vantagem para o cliente. Derealçar que, no caso do PassatVariant, o equipamento de sériepassa a incluir também a câma-ra traseira de ajuda ao estaciona-mento.No âmbito desta importante rees-

truturação de gama, registasetambém o fim da comercializa-ção de todas as versões 2.0 TDI140 CV 4Motion (Limousine e Va-riant), até agora disponíveis nosníveis de equipamento TrendlinePack, Confortline e Highline.Outra alteração importante é tra-zida pela introdução do novoPassat RLine, em substituição doPassat Sportline TDI 170 CV. Recorrendo à mesma motoriza-ção de 170 CV, o Passat RLineapela a uma imagem globalmen-te mais desportiva, consubstan-ciada no design exterior exclusi-vo, onde se destacamnovos elementosexpressivos, co-mo o logótipoRLine, a grelha(em cromado),os páracho-ques osapêndicesaerodinâmi-cos (spoilers) eas jantes em liga

leve “Omanyt” de 18 polegadas.Face ao seu posicionamentomais desportivo, o Passat RLi-ne não adopta os bancos eléctri-cos nem o sistemas de memó-rias para os bancos e retroviso-res exteriores, mas a versão Va-riant passa também a estar equi-pada de série com a câmara tra-seira de auxílio ao estacionamen-to. Para todos os efeitos, a gamaPassat RLine compreende umaredução de preço muito atracti-va, que se traduz por menos 400euros na versão limousine e me-nos 300 euros na versão Variant.

Subaru

Forester com nota máxima nos testes de segurança

elo segundo ano consecu-tivo a Subaru recebe estegalardão, depois do Impre-

za ter recebido a classificação“Grand Prix” da JNCAP.A nota máxima “Excelent Car” éatribuída pelo JNCAP ao veículoque consiga a maior pontuaçãona protecção do condutor e pas-sageiro no teste de colisão, bemcomo na protecção da cabeçados peões em caso de atropela-mento. Os novos testes levadosa cabo pelo Ministério do Terri-tório, Infraestruturas, Transportee Turismo do Japão e pela Agên-cia Nacional para a SegurançaRodoviária e Ajuda às Vítimas(NASVA) aos veículos comerciali-zados no Japão, visa encorajar oscompradores a adquirirem veícu-

los mais seguros e levar as mar-cas a incrementarem as medidasde segurança que protejam ospassageiros e peões.A Subaru está na linha da frentenessa matéria e depois do Impre-za, chegou a vez do Subaru Fo-rester, o SUV compacto da mar-ca, mostrar a sua qualidade no ca-pítulo da segurança.

Na mesma ocasião, a JNCAPcumpriu todo o conjunto de tes-tes com o Subaru Exiga e tam-bém este modelo recebeu daque-la entidade nipónica a nota máxi-ma e o galardão de “ExcelentCar”, numa manifestação claradas qualidades em termos de se-gurança de todos os produtosSubaru.

P

Preços a partir de 31.086 euros.

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lançamento

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 10 | MAIO DE 2009

lançamento

O novo Z4 começa a carreira com um leque de três motores de seis cilindros em linha, a gasoli-na, com potências entre 204 e 306 cavalos. O Z4 sDrive 35i pode usar, em opção, a nova caixade dupla embraiagem e sete relações, estreada no M3, enquanto que as outras duas versões po-dem recorrer a uma caixa automática convencional, de seis velocidades. De série, todos surgemequipados com caixa manual de seis relações. A BMW garante que «o Roadster clássico está de volta», prometendo comportamento de ex-cepção.

Novo BMW Z4

Sucesso garantido

A marca alemã anuncia ainda o que classifica como enorme evolução no espaço interior, com crescimento na alturae na largura do habitáculo, prometendo ainda um acesso mais confortável ao interior. A BMW assegura tambémque esta nova geração do Z4 está mais confortável e possui melhores materiais e revestimentos do que a anterior.

Baviera–Cde Autom

Coimbra - SR Areias , T3025-137 C

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 11 | MAIO DE 2009

lançamento

Com design maispacífico e aproveitando

o trunfo do tejadilho rígido, colocando de parte a capota de lona,

o Z4 continua a apresentar uma silhueta característica, que resume

a essência do conceito roadster: capot longo e condutor quase

em cima do eixo traseiro.

O novo tejadilho rígido retráctil, com mecanismo electrohi-dráulico, é composto por duas peças. A BMW garante que po-de abrir ou fechar em apenas 20 segundos.

AA vveerrssããoo ddee aacceessssoossDDrriivvee2233ii tteemm uummpprreeççoo aannuunncciiaaddoo ddee4466 110000 eeuurrooss,, eenn--qquuaannttoo oo ssDDrriivvee3300ii éépprrooppoossttoo ppoorr 6622 660000eeuurrooss ee oo ssDDrriivvee3355ii6699 225500 eeuurrooss..

Cerca de 15 cm mais comprido que o seu antecessor e também ligeiramente mais pesado,o novo roadster ostenta linhas agressivas e ao mesmo tempo elegantes.

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bra - Souselas as , Trouxemil 137 COIMBRA 39 917 170

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destaque

No primeiro caso, a Peugeotlança um cross–over com-pacto, que oferece soluçõesoriginais e uma polivalência

óptima a clientes em busca demodernidade, de característicaspráticas. A arquitectura do 3008 conseguecombinar uma dimensão mono-volume de pára–brisas avançadocom elementos relacionados como mundo dos SUV, como é o ca-so da tampa inferior da mala, dosvidros laterais mergulhantes ou daposição de condução elevada.De acordo com informações for-necidas pela Peugeot, o 3008apresenta qualidades de estradis-ta dignas das melhores berlinas,apoiadas numa excelente rigidezde carroçaria, as ligações ao solosão compostas por um trem dian-teiro pseudo Mac–Pherson e porum trem traseiro de travessa de-formável.Associado às duas motorizaçõesmais performantes (1.6 THP e onovo 2.0 HDi FAP), o sistemaDynamic Rolling Control, localiza-do no trem traseiro, eleva os limi-tes em termos de controlo das os-

cilações laterais de carroçaria,mantendo o conforto de amorte-cimento num nível óptimo.Com quatro lugares verdadeiros,o 308 CC distingue–se pela gran-de fluidez do seu estilo, tanto emcoupé, como em cabriolet. Des-de o emblema da marca até àextremidade do tejadilho, des-de a porta ao pára–choques tra-seiro, as suas linhas criam sub-tis jogos de luz.Baixo e bem assente nas rodas,o 308 CC apresenta “ancas”marcadas e espectaculares fa-rolins vermelhos de leds que uti-lizam a tecnologia da “cortinade luz vermelha”, oferecendouma assinatura exclusiva ao veí-culo.O interior demonstra uma perso-nalidade inegável, evidenciada naversão “cabriolet”, e que se dis-tingue da berlina. Esculturais, osbancos dianteiros com apoio decabeça integrado apresentamuma abertura para a passagem doar difundido pelo aquecedor depescoço “AirWave”. Os bancostraseiros retomam este desenhodistintivo e oferecem lugares es-

pantosamente acolhedores paraum cabriolet.Duas motorizações dinâmicas esuaves vão animar, no lançamen-to, o 308 CC ao longo das seisvelocidades da sua caixa ma-nual, existindo a possibilidade deoptar pela caixa automática. Omotor 1.6 THP de 150 cv comturbo compressor e injecçãodirecta de gasolina ou do 2.0 HDiFAP Euro 5 de 140 cv particular-mente virtuoso em termos am-bientais. Para além disso, as viaslargas, a reduzida distância aosolo e os trens de elevado de-sempenho, especialmente de-senvolvidos para esta silhueta,conferem um excelente poten-cial ao 308 CC e satisfazem ocondutor com plena seguran-ça.

MCOUTINHO CENTRORua Manuel Madeira,

5 - Pedrulha

3021-901 Coimbra

Telefone: 239433500

Website:

http://www.peugeot.mcoutinhocentro.pt

A

PEUGEOT

MCoutinho Centro apresenta308 CC em primeira mão

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 12 | MAIO DE 2009

MCoutinho Centro promove este fim-de-semanauma acção de “portas abertas” para apresentaçãodos surpreendentes 3008 e 308 CC, que estarão aodispor do público para ensaio.

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frente da nova Hilux contacom uma nova grelha trape-zoidal e com inserção de uma

barra cromada que transmitem ro-bustez e uma boa aparência, ca-racterística de todos os Sport Uti-lity Vehicles - SUV da Toyota. O párachoques foi também rede-senhado sendo agora mais largo,com novas entradas de ar, parasugerir um centro de gravidademais baixo. Com possibilidade de optar portrês carroçarias distintas, a novaToyota Hilux vai proporcionar umagrande versatilidade.Vista pelo interior existe a per-cepção de “veículo de passagei-ros” confortável, conferido pelonovo volante de quatro raios queinclui os controlos de áudio, as-sim como o comando para ocomputador de bordo. O volantee a alavanca da caixa de veloci-dades são revestidos a pele naversão equipada com a motori-zação 3.0 D-4D.O painel de instrumentos foi me-lhorado com indicadores maissimples e claros e foi prestada es-pecial atenção a alguns detalhes,como a mluz de leitura interior oscontrolos do limpa párabrisas,que foram redesenhados, e a ala-vanca da caixa de velocidadesmanual, que está mais ergonómi-ca.A motorização 2.5 D-4D que de-senvolve 120 cv de potência e325 Nm de binário está disponí-vel nas versões de duas ou de

quatro rodas motrizes acopladasa uma caixa de velocidades decinco relações. Mesmo a baixasrotações (desde 1600 rpm), estemotor de “trabalho” disponibili-za um mínimo 300 Nm. No ciclocombinado a nova Hilux 2.5 D-4D regista apenas 7,4 l/100 kmou 8,3 l/100 km dependendo daversão. O 3.0 D-4D, disponívelapenas em cabine dupla, colocaa Hilux como líder de mercado norácio entre potência e peso e comuma dinâmica cativante graçasaos 171 cv. O binário foiaumentado na versão de caixaautomática em 17 Nm, atingindoagora os 340 Nm entre as 1400e as 3400 rpm.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 14 | MAIO DE 2009

todo-o-terreno

A

Toyota

Hilux reforça estatutoA introdução de novos atributos no modeloToyota Hilux 2009 reforça a sua posição nomercado de lazer.

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notíciasnotícias09

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aior quer no exterior, querno interior, é mais confor-tável, possui materiais de

melhor qualidade e mais equipa-mento. Os novos motores ajudamà festa, nomeadamente a entradaao serviço da unidade com 110CV do 1.5 dCi. Custa 30 800 eu-ros com o nível de equipamentoDynamique S, ou 31 600 euroscom o nível Luxe, em ambos oscasos a incluir filtro de partículasdiesel.O bloco 1.4 a gasolina com turbo-compressor passe a ser com co-nhecido com a designação 1.4TCE, debitando 130 cv. É o GrandScénic mais acessível: 26 200 eu-ros no nível Confort, ou 27 700 eu-ros no caso do nível de equipa-mento Dynamique S.Para quem pretende mais “anima-ção” está disponível a versão 1.9dCi com 130 cv (apenas com o ní-vel Luxe, por 35 100 euros) e no fi-

nal de Julho chegará o 2.9 dCicom 150 cv, acompanhado pelacaixa automática de seis veloci-dades.Tem um estilo robusto e apresen-ta, igualmente, uma grande qua-lidade nos acabamentos e naescolha dos materiais. As vias lar-gas (1536mm à frente e 1539mmatrás) dãolhe base e estabilidade,conferindo um sentimento de pro-tecção.Os párachoques dianteiro e trasei-ro integram, de forma discreta, ossensores de ajuda ao estaciona-mento. O tejadilho, tal como naberlina e no coupé, é soldado aosflancos da carroçaria, através desoldadura laser que permite supri-

mir as calhas do tejadilho.No habitáculo descobrese umposto de condução fluído e am-plo. Os comandos necessários à con-dução e vida a bordo estão agru-pados ao redor do volante e naconsola central, de forma a con-seguir o máximo de espaço e au-mentar a habitabilidade.A qualidade dos materiais e amontagem foram, também, objec-to de um trabalho e a partir do pri-meiro nível de equipamento, o pai-nel de bordo beneficia de um re-vestimento suave ao toque. As escovas do limpavidros estãoescondidas por detrás da linha docapot, não só por razões estéti-

cas, mas também para melhorara prestação acústica e aerodinâ-mica. Uma atenção específica foi,igualmente, colocada nos elemen-tos de decoração, para permitirobter ambientes variados e dife-renciados, em função dos níveisde acabamento.Com uma altura, no interior, de842mm (mais 54mm) e espaçopara os joelhos de 102mm (+27mm), posicionase como o mo-novolume compacto de sete luga-res mais generoso para os passa-geiros da terceira fila. Com o banco dianteiro do passa-geiro integralmente rebatível e osbancos da segunda fila rebatíveisna totalidade, na vertical e remo-víveis, garante, nesta configura-ção, o melhor valor do segmentona área de carga.A consola central agrupa as prin-cipais funções (travão de parquea-mento assistido eléctrico, limita-dor/regulador), bem como umazona multimédia (MP3, USB ouiPod(r)) e ainda uma tomada de12V.A regulação do banco permite aocondutor encontrar a posição decondução ideal, com uma ampli-tude de regulação em altura do as-sento de 70mm, o melhor valorneste segmento. O apoio lombar está disponível em

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 16 | MAIO DE 2009

mercado

Renault

Que grande ScénicDepois do Mégane Berlina e Coupé, a Renault prossegue o rejuvenesci-mento da gama, no segmento mais importante na Europa, com o NovoGrand Scénic.

M

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 17 | MAIO DE 2009

mercado

todas as versões. Com mais de 40 locais de arru-mação repartidos por todo o ha-bitáculo, oferece o melhor volumede arrumos do mercado, com92 litros.O Novo Renault Grand Scénic be-neficia de numerosos equipamen-tos tecnológicos que facilitam acondução e a vida a bordo, co-mo um painel de instrumentoscom um ecrã a cores LCD comtecnologia TFT, o novo sistemade navegação integrada Carmi-nat TomTom ou ainda a ajuda aoestacionamento sonoro e visual,com câmara de marchaatrás.É o primeiro monovolume a dis-por de auxílio ao estacionamentosonoro e visual, acoplado a umacâmara de marchaatrás.O novo Grand Scénic beneficia dadirecção assistida eléctrica desen-volvida para o Novo Mégane, queatravés da tecnologia utilizada eda estratégia da configuraçãodo calculador de direcção, garan-te a precisão e o prazer de con-dução.A qualidade do comportamento

em estrada e potência de trava-gem do Novo Grand Scénic tra-duzemse na completa serenida-de dos passageiros. O ABS com repartidor electróni-co de travagem, ajuda à Travagemde emergência (EBA) de série,ESC (Electronic Stability Control)com função adicional de contro-lo em subviragem (CSV) reforçama tranquilidade de condutor e de-mais utilizadores.O Sistema Renault de Protecçãode 3.ª geração, único no merca-do, tem em conta a violência dochoque e a morfologia dos ocu-pantes

LITOCAR

Automóveis doLitoral, S. A.

COIMBRA SUL

Quinta da Boavista

Cernache | 3044-521

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Telefone: 239 490 200

Fax: 239 490 209

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Monte de S. Miguel

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Estrada Nacional 109

Brenha | 3080-437

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Fax: 233 402 409

O novo Grand Scénic

possui

o melhor valor

do segmento

na área de carga

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director geral da CJR Mo-tors, Paulo Neto, confessaa “grande satisfação” pe-

los resultados da aposta: o lança-mento da CJR Motors e das no-vas instalações, em Eiras, quesubstituem a antiga infraestruturada Ramalda. “A receptividade dosnossos clientes, que é, no fundo,aquilo que nos motiva, tem sidofantástica em relação ao novo es-paço, que foi concebido de acor-do com as necessidades dos clien-tes e, também, dos nossos cola-boradores”, explica. Além do es-paço e da luminosidade, devido àampla superfície vidrada, as insta-lações do concessionário Seat, lo-calizado numa zona estratégica dacidade, inclui um showroom “comopções que não existiam no anti-

go espaço” - da Ramalda -, no-meadamente ao nível do estacio-namento. “Quando se dirigiamàs antigas instalações, na AvenidaFernão de Magalhães, os nossosclientes tinham problemas de es-tacionamento e de acesso, peloque a mudança era desejada hámuito”, afirma o director geral daCJR Motors. Paulo Neto recorda que o proces-so começou “há muito tempo coma aquisição do terreno”, mas, an-tes da aquisição, “já os clientesquestionavam” a necessidade damudança de instalações porquepercebiam as limitações. Agora, tudo é diferente para me-lhor e a Seat tem, em Coimbra, umconcessionário que se aproxima,de uma forma brilhante, da filo-

sofia da marca no serviço, nomarketing e nas condições para olançamento de novos modelos. O investimento, segundo PauloNeto, é consequência da atitudede uma administração - da CJRMotors - que “pensa bem e queaposta francamente no futuro,tendo a noção clara daquilo queestá a fazer”. Consciente do risco, a administra-ção do concessionário Seat “acre-dita que esta é a fase para dar osalto em frente”, encarando o in-vestimento nas novas instalaçõescomo fundamental para a respos-ta que o mercado exigirá, logo quecomece a tão desejada retoma.“Coimbra e a região mereciammais da Seat e a marca tem con-dições para fazer mais e melhor.

CJR Motors

O

E tudo muda...

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 18 | MAIO DE 2009

empresa

Paulo Neàs novque a Sdistrito

Fazelo sem condições era pratica-mente impossível, pelo que, a par-tir de agora, estão reunidas as con-dições para um desempenho, a to-dos os níveis, de acordo com ospergaminhos da Seat”, afirma Pau-lo Neto.O retorno, assegura, “já está aacontecer, ainda que de uma for-ma tímida”, mas, no fundo, o inves-timento realizado tinha razão deser: “existe mercado e só precisá-vamos de ter condições físicas pa-ra prestarmos um serviço melhor”.A CJR Motors inaugurou as novasinstalações, em Coimbra, e lançouo Seat Exeo. Paulo Neto afirma queo novo modelo “corresponde auma necessidade que sentíamos,pois não estávamos presentes nosegmento D, o que nos impedia

A CJR Motors é a nova face da Seat em Coimbra. A Ramalda tem lugar na história, mas o tempo éde mudança. Com as novas instalações, em Ribeira de Eiras, tudo muda... para muito melhor. Ecom emoção; de acordo com o espírito da própria Seat.

CJR MOTORSRua do Gineto

Ribeira de EirasCoimbraTelefone:

239853740

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 19 | MAIO DE 2009

empresa

lo Neto está satisfeito com a reacção do mercados novas instalações da CJR Motors e consideraue a Seat tem enorme margem de crescimento noistrito de Coimbra.

de satisfazer os clientes que per-corriam a gama Seat e que não en-contravam uma resposta a este ní-vel”. Embora fidelizados durante váriosanos, acrescenta, “ainda que commuita pena, acabavam por mu-dar de marca, pelo que o Exeo per-mitirá manter os clientes fideliza-dos e consolidar a Seat quer na ga-ma, quer como construtor”.

Além da qualidade de construção,talvez o melhor Seat de sempre,o novo Exeo “é um automóvel deexcelência” e “não se envergonha”da ligação à Audi. “Não há queter complexos a este nível. Conse-guimos um automóvel de qualida-de superior a preço competitivo ecom um leque de equipamento ede opções que não são normaisneste segmento”, conclui.

■ EXCELENTE qualidade deconstrução, motores TDI cominjecção por conduta comumsão os seus principais trunfosdo Exeo, para além de uma ex-celente relação preço/qualida-de. O modelo com que a mar-ca espanhola entra no segmen-to das berlinas familiares apre-senta três motorizações a gaso-lina e outras tantas diesel. De série, na versão Reference,o Exeo oferece o Climatronic deduas zonas, ABS+TCS, ESPcom assistente de travagem deemergência (EBA), computadorde bordo, faróis de nevoeiro, rá-

dio leitor de CD/ MP3 com en-trada auxiliar Auxin e quatro co-lunas, entre outros. A versão Style soma ao equipa-mento Reference a regulação dobanco do passageiro em altura,bancos dianteiros com apoiolombar, controlo de velocidade,pacote de iluminação, retroviso-res exteriores com posição deestacionamento, sensor de es-tacionamento traseiro, acendi-mento automático dos faróis,espelho interior antiencadea-mento, párabrisas com protec-ção acústica, volante e alavan-ca de velocidades em pele,

comandos no volante e oito co-lunas, alarme volumétrico comsensor de inclinação, indicadorde pressão dos pneus e jantesem liga leve de 16 polegadas.Por sua vez, a versão Sport in-clui, para além da versão base,bancos desportivos, regulaçãodo banco de passageiro emaltura e jantes em liga leve de 17polegadas, com pneus 225/45.Os preços do Exeo variam en-tre os 25.982 euros para a ver-são 1.6 16V de 102 CV Referen-ce e os 31.668 euros para a ver-são diesel equipada com o mo-tor 2.0 TDI de 143 cavalos. Aversão familiar do novo Exeo,denominada Exeo ST, irá ser co-mercializada no Verão.

Exeo rima com... êxito

Os motores a gasolina sãoo 1.6 de 102 cv, 1.8 de 150cv e 2.0 TSI de 200 cv en-quanto os mais apelativosblocos diesel têm todos 2.0litros, mas potências de 120,143 ou 170 cv.No mercado português es-tá disponível em três níveisde equipamento: Referen-ce, Style e Sport. A versãobase conta com sete air-bags de série, aos que sepodem somar dois airbagslaterais traseiros, opcionaisem toda a gama.

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programa, que começouem 2000, já tem resultadospráticos, tendo em conta

que envolve pais, professores,jovens, crianças, condutores epeões?Desde a sua criação o SPT já en-volveu mais de 1,5 milhões decrianças do ensino básico e res-pectivos pais e educadores. Anual-

mente, a Renault lança o desafioàs escolas para a execução de tra-balhos plásticos, subordinados aum tema ligado com a SegurançaRodoviária e recebemos, todos osanos, entre 400 a 500 trabalhos deescolas de todo o país que envol-vem mais de 10.000 crianças ecerca de 1.000 professores. Osinúmeros pedidos que temos pa-

ra o fornecimento dos materiaispedagógicos por parte das maisdiversas instituições (não escola-res) são a prova da validade doprograma e do reconhecimento docontributo que o mesmo pode darpara a formação ao tema da segu-rança rodoviária.

A Caminho da Escola em Se-

gurança é o tema do concursodeste ano. O programa inclui arealização de acções nas esco-las? Em que pontos do país, ascapitais de distrito, por exemplo?Para além do concurso de traba-lhos plásticos que são avaliadospor um júri que envolve represen-tantes da Renault, Ministério daAdministração Interna, Ministé-

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 20 | MAIO DE 2009

entrevista

SEGURANÇA RODOVIÁRIA

Educação... à francesa

Completa 10 anosde existência, conta

com o alto patrocí-nio do Ministérioda AdministraçãoInterna e desde a

criação já envolveu1,5 milhões de

crianças do ensinobásico.

Com o ProgramaSegurança para

Todos (SPT) a Renault dá um

excelente exemplo.

Ricardo Oliveira, director de Comunicação e

Imagem da Renault Portugal, explicou à Motores o alcance do SPT.

O

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bre esta temática?Para além das entidades ligadasà Segurança Rodoviária (PRP,MAI) a Renault conta, desde o iní-cio com a participação do Minis-tério da Educação que avalia evalida o conteúdo pedagógico detodos os materiais que são de-senvolvidos. Os temas e as áreasde intervenção são definidos pe-la Renault a nível mundial, e con-ta, para a sua realização com acolaboração de especialistas nasáreas da educação. Estes mate-riais são adaptados para Portu-gal. Existem alguns documentosproduzidos localmente sujeitos àavaliação do seu conteúdo pelasentidades oficiais.

A Renault tem assumido papelrelevante nas questões ambien-tais, até do ponto de vista demarketing. A segurança rodoviá-ria é outro tema estratégico?A segurança é para a Renaultmais do que um tema estratégi-co, é uma causa que assenta emquatro pilares de actuação: pre-

venir, corrigir, proteger e educar.Os três primeiros dizem essen-cialmente respeito à utilização doautomóvel. Ao longo dos anos e,sobretudo nos últimos 15 anos,foram feitos enormes progressosna criação e “democratização”de dispositivos que visam preve-nir a ocorrência de acidentes, quecorrigem a actuação do condu-tor em situações de perda decontrolo e, a face mais visível,que protegem os ocupantes do

automóvel no caso da ocorrên-cia de um acidente. Na segundametade da década de 90 foiconstituído um organismo euro-peu, independente dos constru-tores automóveis, que avalia o ní-vel de segurança dos automóveisnaquilo que diz respeito à protec-ção dos ocupantes. A Renault or-gulhase de ser o único fabri-cante em todo o mundo com10 modelos que obtiveram aclassificação máxima de 5 estre-las na protecção dos ocupantes.E, o novo Mégane, obteve o me-lhor resultado de sempre nes-tes testes com uma classificaçãomáxima de 37 pontos em 37possíveis. O programa Seguran-ça para Todos inscrevese clara-mente no eixo relativo à educa-ção. Todos os anos a Renault in-veste mais de 100 milhões de eu-ros na investigação e desenvol-vimento de novas tecnologiasque permitam tornar os auto-móveis cada vez mais segurospara os seus ocupantes e pa-ra o meio exterior.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 21 | MAIO DE 2009

entrevista

rio da Educação, ACAP e um ór-gão de Comunicação Social ini-ciámos, este ano, em conjuntocom a rede de concessionáriosRenault, o SPT Tour, acção de ani-mação pedagógica, que decorreudesde Fevereiro até ao final deAbril e que teve por objectivos, porum lado, estreitar as relaçõesentre os nossos concessionáriose a comunidade e, nomeadamen-te, as escolas e, por outro ladopermitir a todas as crianças envol-vidas uma acção de sensibilizaçãosobre o tema da segurança rodo-viária de uma forma divertida e lú-dica. O SPT Tour incluía, por exem-plo, a apresentação de um teatrode fantoches interactivo dedicadoao tema, a realização de trabalhose jogos e a distribuição pelas esco-las de elementos de formação co-mo o minidicionário da segurançarodoviária e as bandas desenhadasalusivas ao tema. Aderiram 13 con-cessionários de Norte a Sul do Paísque envolveram no SPT Tour 42 es-colas e 2136 crianças e respecti-vos educadores.

A presença na internet é impor-tante? Está terminada a reformu-lação do sítio do SPT?A prazo a internet será o principalmeio de difusão do programa. Onosso objectivo é que seja possí-vel encontrar na internet tudo aqui-lo que diz respeito ao SPT a nívelnacional e internacional e quetodos os materiais pedagógicospossam ser descarregados livre-mente, por qualquer entidade, apartir do sítio. Este trabalho estápraticamente concluído.

O número de consultas é satisfa-tório?Entre 1 de Outubro de 2008 e 1de Abril de 2009 a média diária devisitas ao site é de 49 e a médiadiária de páginas consultadas éde 199. Consideramos este nú-mero muito satisfatório e que ten-derá a aumentar de forma signi-ficativa quando o site se tornar afonte privilegiada de acesso atodos os materiais.

Quais foram os critérios para a de-finição de áreas como os conse-lhos para o diaadia na estradaou o minidicionário, que dá a co-nhecer as principais palavras so-

Os temas e as áreas

de intervençãosão definidos

a nível mundial

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 22 | MAIO DE 2009

elas ao volante

ão quatro verdadeiros luga-res e o resto... é paisagem.Imagine os Bee Gees “ins-

talados” no cantante e o Volvo C70D5 2.4 a confirmar que é mesmo“para a vida”, cumprindo à letra oslogan da marca sueca. Ana Cas-tro, capitã da equipa sénior femi-nina do Olivais, constata que, afi-nal, não é só no verão que se po-de desfrutar de um descapotável.Antes do veredicto sobre a unida-de que a Auto–Sueco Coimbra co-locou à disposição da Motores,Ana Castro não escondeu a satis-fação pela época em cheio. A vi-tória na Taça teve um saborespecial e colocou a equi-pa sob as luzes da ri-balta no contexto des-portivo conimbricense,principalmente nascompetições europeias.“Quem conhece o clu-be, sabe que andávamoshá vários anos para vencera Taça. Foi muito importante pa-ra a confiança da equipa no restoda época”, considera.O apoio da Câmara Municipal deCoimbra foi fundamental num tra-jecto que não deixou indiferente osolivanenses e, de um modo ge-ral, a cidade. A atleta destaca o tra-balho do Olivais no sector da for-mação e está convicta que esta

aposta, a continuar, garantirá o fu-turo do clube. A própria Ana Cas-tro é um exemplo: estou no clubedesde os 10 anos, é a minha se-gunda casa”, afirma. Como “to-da a gente se conhece”, o Olivaistem “ambiente especial, que ca-tiva quem vem de fora, como é ocaso da Michel, da Catarina e daDaniela, que ao fim de pouco tem-po já se sentiam em casa”.No Olivais, “correr por amor à cau-sa” é inevitável, já queo pro-

fissiona-lismo é de todo im-possível para a totalidade dasjogadoras. Ao atingir um patamarde excelência, as olivanenses fi-cam debaixo de olho e... recebemconvites. “É normal. Espero queconsigam manter a base da equi-

pa, que é o mais importante. A AJA(norte–americana) é muito impor-tante, ensinou–nos muito...”, dis-se.Ana Castro conta que teve umaépoca tranquila no papel de ca-pitã de equipa, pois o Olivais “pos-sui um balneário muito bom”.Sem competição neste momento,a equipa mantém o esquema detreinos, pois

a épocarecomeça emSetembro (!?) e, até lá, épreciso manter a “máquina

oleada”. O desporto será o desti-no profissional da basquetebolis-ta, que gosta de música e de cine-ma, e de brincar com os cães. Adisciplina do irmão (futebolista) Jo-sé Castro, actualmente ao serviçodo Deportivo da Corunha, servede referência.Regressemos ao C70. A evoluçãoda indústria tornou o descapotá-vel um automóvel para o ano intei-ro e funcional no dia–a–dia. O Vol-

vo C70 D5 é um des-ses casos. A

S

Volvo C70 D5 2.4

Fascínio para todo o ano

A evolução da indústria tornou

o descapotável umautomóvel para

o ano inteiro e funcional

no dia–a–dia. O Volvo C70 D5 é

um desses casos.

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adopção do evoluído tejadilho rí-gido retráctil e a inclusão do mo-tor diesel, fascinaram Ana Castro.Com uma presença inconfundívele uma atracção que cativa os olha-res por onde passa, o Volvo C70passeia elegância e possui a mais-–valia de manter a sua capacida-de de atracção tanto com o teja-dilho colocado como arrumadona bagageira.Aliás, mantém uma elegância de

excepção quer com o tejadi-lho colocado, quer sem ele. O interior destaca–se pela fi-na consola central e pelo bomgosto nos detalhes, possuin-

do o ambiente típico de um cou-pé.A bagageira oferece entre 200 eos 400 litros de capacidades, de-pendendo da configuração, ca-brio ou coupé respectivamente.A motorização diesel de 2.4 litrosD5, com 180 cv, inclui a última tec-nologia em diesel, possui elevado

binário, é económico e conta comfiltro de partículas isento de manu-tenção. A transmissão automáticaGeartronic de cinco velocidadesestá à altura da personalidade doC70, que oferece excelentes mo-mentos de condução com uma

resposta suficiente para passeiosde cabelos ao vento ou andamen-tos... vivos.Não acusa as desvantagens de umcabrio de quatro lugares no queà rigidez diz respeito, mesmo aber-to, mantendo um desempenho

equilibrado nos percursos mais exi-gentes. A partir de 54.850 euros é possí-vel levar para a garagem o VolvoC70 D5 2.4, que tem ainda a favora exclusividade e a beleza... sue-ca.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 23 | MAIO DE 2009

elas ao volante

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 24 | MAIO DE 2009

desporto

á este mês, em Vila Novade Cerveira, SalvadorGonzaga voltou a assumiro volante e sofreu um

despiste sem consequências.Garante que está “animado emotivado” para novos desafios.

Quer assinalar o início da aven-tura? Começou no karting e porsugestão familiar?O início foi a paixão desdepequenino pelos ralis... e co-meçou com o Troféu Yaris em2002. É uma daquelas coisasque nasceu comigo, no meucaso não foi por sugestão fa-miliar.

Como é que surgiu o projectoda RF Competição?

Tínhamos amigos em comume ideias paralelas, e assim co-meçou. Para já começamos es-ta parceria no Rali do Vidreiro,que correu muito bem em ter-mos de colaboração, o quese reflectiu também nos re-sultados. Logo nessa alturaacertámos a participação tam-bém no Rali de Vila Nova deCerveira. ≠Desta vez o azarbateunos à porta, ou melhor,à curva, ajudado pela cons-tante chuva, e acabámos pordespistarnos, felizmente semconsequências para mim epara o João (Soares) . Dequalquer forma, mantenho-me animado e motivado pa-ra novas provas.

Esteve dois anos internadono IPO. Quando é que agendouo regresso à competição?Foi uma fase muito complica-da, mas a recuperação deumenovas perspectivas e ânimo emotivação para continuar.Quanto acabei o tratamentodecidi que quando pudesse iriavoltar a fazer ralis. E isso con-cretizouse em Abril, no Ralido Vidreiro.

O 6.º piso do IPO do Porto tor-nouse um projecto de vida?Digamos que se tornou umgrande projecto e que esperoque não termine aqui. Há mui-to mais a fazer pelo IPO doPorto e por todas as entidadesligadas à luta contra o cancro.

Acho que este deverá ser umprojecto na vida de todas aspessoas que quiserem dedicarum pouco do seu tempo e dosseus esforços a lutar contrauma doença que, infelizmente,afecta cada vez mais gente, in-dependentemente do sexo,idade ou estrato social.

Considera que venceu o “rali”mais duro?Para já venci um troço, só otempo dirá se venci o “rali”...

O “Obrigado IPO” no párabri-sas, além do reconhecimentoà instituição, é um sinal peda-gógico em relação aos espec-tadores, nomeadamente aocontexto e à actividade do

J

SALVADOR GONZAGA

Prova de vidaPara Salvador Gonzaga, piloto do Peugeot 206 ExTroféu, o Rali Vidreiro foi uma prova muito es-pecial: no dia 17 de Abril, quando começou a prova, foi inaugurado o 6.º piso do IPO do Porto.O piloto esteve internado durante dois anos naquela unidade e, depois, ajudou a concretizar o6.º piso do IPO através da recolha de donativos em eventos que dinamizou.

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IPO?Claro. Além do natural reconhe-cimento, tratase de levar o no-me desta instituição e da suaactividade ao grande público.Acho que é apenas uma mo-desta contribuição para umagrande causa que, como refe-ri, pode ser ajudado por todos.

Estabeleceu objectivos paraeste ano ou, para já, como éhábito no futebol, pensa pro-va-a-prova?Penso sempre prova-a-prova,e tento tirar o máximo partidode cada momento.

Qual foi a sensação quando as-sumiu o volante no Rali Vi-dreiro?Foi uma sensação simplesmen-te fabulosa. Foi um misto desaudades de competir, de emo-ção por ter cumprido o objec-tivo de voltar a correr e, claro,o “nervoso miudinho” que é tí-

pico em qualquer tipo de com-petição.

O João Soares - navegador -vai consigo até ao fim do mun-

do?Isso terá de lhe perguntar a ele!

Na estrada é bem comportadoou... não resiste à tentação?

Mais ou menos bem compor-tado... de quando em quandoesqueçome. Mas com as devi-das precauções e limites, cla-ro.

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 25 | MAIO DE 2009

desporto

■ A LEIRIENSE RF COMPETI-ÇÃO dedicase à preparação e àassistência técnica profissional aprovas automobilísticas, oficiaisou outras, em que desempenhao papel de organizadora oubackup team. Nelson Falardo eRui Ferreirinho são os responsá-veis e preparadores da equipa,e têm ambos grande experiênciana área automóvel e na competi-ção desportiva.Nelson Falardo iniciou a sua car-reira na competição desportivanas duas rodas, todooterreno, naclasse 250 e 125, classe em quefoi vicecampeão. Em 2004 passou para os automó-veis, e conquistou o 2.º lugar daclasse, nas 24 Horas de Todoo-Terreno, em Fronteira, como pre-parador e piloto de um BMW 325i.Já em 2007 criou a Fera RacingTeam, equipa responsável pelapreparação de três carrinhas Nis-san Navara, que competiram noCampeonato Nacional de Todo-oterreno e no Troféu Ibérico Nis-

san.Rui Ferreirinho iniciou a sua car-reira ligada à competição auto-móvel em 1999, colaborando napreparação de vários carros pa-ra o Campeonato Regional Oes-te. Entre 2000 e 2004 preparouum Fiat 127 Abarth com quecompetiu no Campeonato Nacio-nal de Ralis Clássicos. No início de 2005 foi convidado acolaborar com a LPM Grupo Le-na Competição na preparaçãodos seus carros, equipa que dis-putou o Troféu Peugeot 206 noCampeonato Nacional de Ralisem 2005 e 2006. Em 2007, aindacom a LPM Grupo Lena Compe-tição, participou no CampeonatoOpen de Ralis e venceu, nestacompetição, o CampeonatoJúnior. Entre outros apoios, a RF Com-petição é patrocinada oficialmen-te por duas empresas leirienses:a Bomcar, concessionário BMWe Mini, e a Auto Charneca - Re-parações Auto.

EQUIPA

RF Competição SALVADORGONZAGA

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o Autódromo Internacio-nal do Algarve, em Por-timão, na terceira ronda

pontuável para o PTCC, João Fi-gueiredo garantiu o melhor tem-po nos treinos cronometrados, opódio na primeira corrida e o 4.º

lugar na segunda.A primeira das duas corridas des-te programa algarvio do PTCC nãocorreu de feição ao piloto deCoimbra que reconhecendo nãoter feito uma partida a 100 porcento, na segunda curva do cir-

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 26 | MAIO DE 2009

desporto

■ O MAN TGS com que Elisabe-te Jacinto irá disputar as próximascompetições internacionais de to-do o terreno, já rola em Marrocos,na zona do Erg Chebi, palco tradi-cional de treinos do Team Oleo-ban/MAN Portugal. “Mais difícil do que a afinação dasuspensão foi a “afinação” da mi-nha posição de condução, que ésempre um dos pontos difíceisnum camião. Tivemos que cons-truir uma nova alavanca de mu-danças e, apesar dos progressos,continuei a fazer pequenas altera-

ções cada vez que saía para a pis-ta para testar os amortecedores.Ainda não estou a 100 por cento”,explica. Elisabete Jacinto descre-ve assim as primeiras sensaçõesde condução: “Quando fiz os pri-meiros quilómetros o camião pa-recia deslizar suavemente sobre apista, eu diria que parecia flutuarpois, ao olhar para o conta quiló-metros, percebia que o ponteiroapontava já os 120 km/h. A trasei-ra seguia direitinha atrás da frentee não havia derrapagens indese-jadas!”.

■ A JUNO RACING Ibéria ini-ciou de forma brilhante o Cam-peonato de Portugal de Mon-tanha 2009, com uma espec-tacular vitória de Pedro Salva-dor, que levou o Juno SSE daequipa portuense ao lugar maisalto do pódio em termos nacio-nais, conseguindo ainda um ex-celente quinto posto absoluto,primeiro do Grupo CN, noCampeonato da Europa deMontanha.A Rampa Internacional da Ser-ra da Estrela marcou o início do

nacional de montanha, numaprova abrilhantada pelos pilo-tos que militam no europeu damodalidade, elevando esta jor-nada ao patamar da prova maisimportante do calendário na-cional em termos de prestígioe do grau de dificuldade.Pedro Salvador abordou a pro-va com justificado optimismo emuita determinação, dominan-do todas as sessões de treinos,sendo à excepção da derradei-ra subida de prova - sempre omelhor piloto português.

MAN TGS

Elisabete Jacinto treinanas pistas marroquinas

cuito foi vítima de um toque quelhe fez perder vários lugares. Es-te toque - protagonizado por Pa-trick Cunha e que lhe valeu umapenalização de “drive thru” - aca-bou por condicionar toda a corri-da de João Figueiredo, que, ain-da assim, logrou as ascender ao3.º lugar final. “Podia ter sido umaexcelente corrida, mas a verdadeé que o arranque não foi bom edepois veio o acidente... Nas pri-meiras voltas ainda conseguiu im-primir um andamento forte, masprogressivamente fui sentido ocarro a ficar menos eficaz e, porisso, a minha confiança tambémse foi deteriorando,” esclareceu opiloto da equipa Automóveis doMondego.Na segunda corrida, arrancandoda terceira linha da grelha - a or-dem de partida para a segundacorrida resulta da inversão da clas-sificação final da corrida anterior- João Figueiredo falhou a parti-

da, mas encetou uma espectacu-lar recuperação, que ao cabo deapenas quatro voltas o levou aocupar a 2.ª posição. Porém, e nu-ma altura em que era o mais rápi-do piloto em pista - corria–se a se-gunda volta - problemas com a se-gunda relação da caixa de veloci-dades do Peugeot 407 tiveram co-mo consequência a queda de doislugares, baixando ao 4.º posto,que manteve até final.Em termos de classe, João Figuei-redo e a equipa Automóveis doMondego saíram do Algarve comdois segundos lugares, mas, poroutro lado, com a sensação deque voltou a faltar alguma sorte...“ Definitivamente não tivemos asorte do nosso lado. Estava tudoa correr bem. Conseguiu recupe-rar os lugares perdidos no arran-que e quando já estava no segun-do lugar a caixa cedeu. Fiquei semsegunda velocidade e isso impe-diu–me de manter o bom ritmo quetinha conseguido até essa altura”.Completas as quinta e sexta cor-ridas do PTCC 2009, o campeo-nato regressa à pista do Estoril nosdias 13 e 14 de Junho.

PTCC

Figueiredo quase feliz

CAMPEONATO DE MONTANHA

Salvador com Estrela

N

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motos

■ A MAIOR MARATONA moto-turística da Europa, agendada pa-ra os dias 11 a 13 de Junho, le-vará a longa caravana a atraves-sar o País à moda antiga, trocan-do as rápidas e incaracterísticasautoestradas e itinerários princi-pais pelas pitorescas estradas na-cionais e até por belíssimos estra-dões de terra batida.Após a já anunciada partida datransmontana Boticas, vila a doispassos de Chaves e outros tantosda fronteira com Espanha, osaventureiros rumarão a CasteloBranco. A chegada terá lugar nolargo fronteiro à Câmara Munici-pal, depois da passagem por al-guns dos mais significativos exlí-bris da cidade albicastrense, des-de o Museu Francisco Tavaresde Proença Júnior, no belíssimoPaço Episcopal do bispo da Guar-

da, edifício construído em 1596 ,até aos jardins do Paço Episcopal.Pedro Ferreira (na foto) integra a“armada conimbrincense” que par-ticipará na grande aventura. Em2008, o motard saiu em beleza dodesafio, pelo que irá repetir “adose”.Antes da chegada ao centro da ci-dade beirã, no local que acolherátambém a partida do dia seguin-te, tempo para passagem pela ser-ra da Gardunha e pela vila de Al-cains, cujo mais famoso filho daterra foi o general Ramalho Eanes,Presidente da República entre1976 e 1986. No dia seguinte, a se-gunda etapa contará com a ine-vitável descida ao Tejo, em pontode marcante animação, na passa-gem da Beira Baixa para o AltoAlentejo. A segunda grande novi-dade anunciada pela Comissão de

Mototurismo da Federação de Mo-tociclismo de Portugal prendesecom a chegada da segunda eta-pa a Olhão que, tal como a autar-quia de Castelo Branco, acolheude forma entusiástica a ideia de re-ceber tamanha aventura, propor-cionando excelentes condições dechegada, junto à idílica ria, em par-que fresco e agradável, com bom

estacionamento, sobranceiro àsembarcações de recreio. O milhar de motociclistas espera-dos em mais uma travessia de Por-tugal de LésaLés, ajudará a en-grandecer as comemorações dos200 anos do episódio histórico quefez Olhão passar de aldeia a vila eque marcou o fim do jugo napo-leónico.

Mundial MX2

Águeda rendida a Rui Gonçalves

DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 28 | MAIO DE 2009

MARATONA

O “outro” Portugal

português Rui Gonçalvesascendeu ao quarto lugar doCampeonato do Mundo de

Motocrosse, em MX2, ao vencer,naquela categoria o Grande Pré-mio de Portugal, realizado emÁgueda.Rui Gonçalves, da KTM, que an-tes da ronda de Águeda ocupavao 8.º lugar, foi 2.º na primeira man-ga, ganha pelo francês MarvinMusquin, numa Honda.Nessa primeira manga, a 3.ª posi-ção foi de Steven Frossard, nu-ma Kawasaki, em 4.º lugar ficouGautier Paulin, igualmente numaKawasaki, todos franceses, e a 5.ªposição foi do italiano DavideGuarneri, numa Yamaha.A segunda manga foi ganha porRui Gonçalves, seguido por Ste-ven Frossard e Davide Guarneri.Na 4.ª posição ficou Ken Roczen(Alemanha), numa Suzuki, e a quin-

ta posição coube a Loic Larrieu,um francês que pilotou uma Ya-maha.Na principal competição, a MX1,a primeira manga foi ganha peloitaliano António Cairoli, numa Ya-maha, seguido pelos belgas KenDe Dycker, em Suzuki e ClementDesalle, em Honda. A 4.ª posiçãofoi ocupada pelo alemão Maxi-millian Nagl, da KTM.A segunda manga foi igualmenteconquistada pelo italiano AntónioCairoli, repetindo os belgas o se-gundo e terceiros lugares, respec-tivamente, Ken De Dycker e Cle-ment Desalle.No Campeonato do Mundo Femi-nino, a francesa Livia Lancelot le-vou a melhor sobre a germânicaStephanie Laier, com quem vinhamantendo aceso despique desdea ronda na Bulgária, e isolouse no1.º lugar, com 94 pontos.

A primeira manga foi decisiva pa-ra o triunfo de Livia Lancelot, coma francesa a ficar na primeira po-sição, enquanto a alemã se que-dou no 11º lugar.Os primeiros cinco lugares da clas-sificação na primeira manga foramocupados por Livia Lancelot (Fran-ça), Larissa Papenmeier (Alema-nha), Maria Franke (Alemanha) eEllin Mann (Suécia). A portugue-sa Vanessa Hilário ficou na 27.ª po-sição.O “duelo” entre Laier e Lancelotreeditouse na segunda manga,com Stephanie Laier a redimiusee a ocupar o 1.º lugar, em acesodespique com Livia Lancelot, queficou na posição imediata, mas nãofoi o suficiente para evitar que Lan-celot se isolasse no topo da geral.As cinco primeiras da segunda

manga foram Stephanie Laier, Lí-via Lancelot, Ashley Fiolek (Esta-dos Unidos), Maria Franke (Alema-nha) e Larissa Papenmeier (Alema-nha), com a portuguesa VanessaHilário a melhorar para a 25ª posi-ção (33ª na geral).

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 32 | MAIO DE 2009

tuning

aulo Gomes guarda em casa

um exemplar do CRX del Sol,

roadster compacto da Hon-

da.

Proveniente da linha CRX, já exis-

tente no mercado desde meados

dos anos 80, este é sem dúvida um

dos mais belos modelos compac-

tos já produzidos pela Honda Mo-

tor CO.

Com duas opções de motores, um

com comando simples e variável

(D16Z6 1.6 16V DOHC VTEC e 125

hp) e outro mais bravo com duplo

comando variável na admissão e

escape (B16A2 1.6 16V DOHC

VTEC e 160 hp @ 7.800 rpm), o

CRX del Sol é considerado por

muitos uma obra de arte. A sua be-

leza cativa e a escassez no merca-

do conferem–lhe o estatuto de...

“fruto proibido”. Custa, em média,

o dobro de um Honda Civic do

mesmo ano.

Neste caso, motor e transmissão,

incluem as seguintes variáveis:

stock D16Z6 1.6L 125hp, S20

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megan Strutbar e rear low DcSpor-

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com pneus Bridgestone Potenza

re720. No interior, Paulo Gomes

promoveu a instalação de verda-

deiro cabedal: red Leather Interior

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da”, leather Steering Wheel, ITR

Shift Knob e Oem Map Lights.

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 33 | MAIO DE 2009

om 1,7 milhões de unida-des vendidas até hoje, oGolf GTI é um fenómenomundial, uma marca den-

tro da marca Volkswagen, uma re-ferência na indústria e design au-tomóvel. Tratase de um conceitototalmente original entre os mode-los desportivos compactos.Existem muitas histórias, quase to-das apaixonantes, acerca de co-mo surgiu o primeiro Golf GTI (GranTurismo Injection). No centro des-tes episódios, está sempre uma“sociedade secreta” de pessoasque conseguiram levar o GTI pa-ra a produção, numa corrida con-tra o tempo e contra a vontade dosseus superiores hierárquicos. Muitas das histórias acerca des-tes desenvolvimentos são verda-deiras, mas, com o passar do tem-po, muitas delas acabaram por fi-car distorcidas. A verdade é que o Golf GTI foi umaideia genial de um punhado de ho-mens e esta é a sua história e a his-tória do primeiro Golf GTI.Recuemos até 1973, quando aVolkswagen lançou uma versãodesportiva do Carocha, o “Ama-relo e Preto”, como ficou conheci-do. Esta versão distinguiase das res-tantes por ter o capot dianteiro e atampa do motor em preto, pneusligeiramente mais largos (5,5 emvez de 5 polegadas), bancos des-portivos com apoios de cabeça evolante revestido a pele. Tecnica-mente, era um carocha com mo-tor de 1600 cc e 50 cv, nada mais! Ainda durante 1973, mais precisa-mente a 18 de Março, ocorreu al-go de extraordinário na Volkswa-gen. Com efeito, nesse dia, o en-genheiro de testes Alfons Löwen-berg redigiu um comunicado inter-no a alguns colegas do departa-mento de pesquisa e desenvolvi-mento.

Código EA 337

A sua proposta referia que a Volk-swagen devia considerar a hipó-tese de desenvolver um modelorealmente desportivo. Afinal de

contas, um novo modelo com onome de código EA 337 (a desig-nação interna para o futuro Golf)acabava de chegar às fases finaisde desenvolvimento. E um moder-no automóvel de tracção diantei-ra capaz de altas performances,abriria um novo e atraente merca-do para a Volkswagen, atraindomais clientes.Inicialmente, os destinatários damissiva ficaram renitentes. Apenaso especialista em chassis, HerbertHorntich e o chefe de desenvolvi-mento, Hermann Hablitzel, mos-traram alguma receptividade àideia de Löwenberg. Contudo, Löwenberg mantevesefiel à sua intenção e acabou porencontrar outros colegas com amesma visão e abertura, tais co-mo HorstDieter Schwittlinsky, res-ponsável pelo marketing, e An-ton Konrad, então director de Re-lações Públicas da Volkswagen.

Konrad - que tinha estado ligadoà Fórmula V e que fazia do despor-to automóvel um hobby - ficou par-ticularmente interessado pela ideia.

Petiscos e cervejas

Konrad convidou os seus “cúm-plices” no projecto Sport Golfpara uma reunião “secreta” em suacasa. Acompanhados de cervejase petiscos vários, Hablitzel, Hor-ntrich, Knrad, Löwenberg e Schwit-tlinsky examinaram todas as pos-sibilidades como se fossem “co-conspiradores”. Hablitzel ficou to-talmente convencido do projectoe a sua “aprovação” tácita fez comque Löwenberg e Horntrich come-çassem de imediato a trabalhar. A partir de um protótipo do Sciroc-co com chassis reforçado, baixa-ram substancialmente a suspen-são, introduziram um carburadorduplo para

“puxar” o motor 1.5 até aos 100CV (originalmente tinha 85 CV) emodificaram o escape.Hoje em dia, Konrad lembrase doprotótipo como “um monstro rui-doso”. A equipa de “conspirado-res” rapidamente acordou, entresi, que não era nada disso quequeriam. O Sport Golf devia teruma forte imagem desportiva, masdevia ser um carro civilizado.Assim, Löwenberg e Horntrich de-cidiram construir uma nova ver-são, bem mais moderada e o re-sultado foi excelente: um carro me-nos “feroz”, mas muito rápido, ágile veloz. A Volkswagen precisava de ummodelo chamativo, capaz de atrairmultidões no próximo Salão deFrankfurt, a pouco meses de dis-tância.De repente, o projecto captou aatenção de todos os departamen-tos e foram construídas seis va-riantes diferentes, desde umspeedster optimizado para a má-xima performance, até uma varian-te mais opostamente mais modes-ta e discreta.O chefe de design, Herbert Schä-fer, ficou responsável pelo desen-volvimento dos detalhes que de-marcariam o futuro GTI dos seusrivais menos potentes. Por exem-plo: a faixa vermelha na grelha, ospoiler dianteiro mais largo, os alar-gamentos nos guardalamas, amoldura a preto em volta do ócu-lo traseiro, o tecto forrado a preto,o punho do comando da caixa ve-locidades em formato de bola degolfe e o padrão xadrez do re-vestimento dos bancos.A equipa anteriormente “clandes-tina” terminou o seu trabalho mes-mo em cima dos prazos estabele-cidos. Quando a 46ª edição do Sa-lão de Frankfurt abriu as portas aopúblico, a 11 de Setembro de1975, deuse a estreia mundial deuma certa vedeta “vestida” de ver-melho que dominou as atençõesno stand da Volkswagen: o protó-tipo do Golf GTI. A frase de pro-moção descrevia-o como “O Volk-swagen mais rápido de sempre”,o que não era - de todo - um exa-gero: o GTI acelerava de 0 a 100km/h em cerca de 9 segundos,deixando para trás carros consi-deravelmente maiores e mais ca-ros.

história

C

Golf GTI

Sociedade secreta

MOTORES MAIO 22/5/09 3:59 PM Page 33

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DIÁRIO AS BEIRAS MOTORES | 34 | ABRIL DE 2009

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ço visual, tem efeitos ne-

gativos no comportamen-

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O cansaço é responsável

por 18 por cento dos aci-

dentes fatais, e a quase

30 por cento dos aciden-

tes em auto–estradas.A ambulância deve parar junto do sinalStop? (vai a assinalar a marcha)Não, porque assinala marcha de socorro.Não, porque é um veículo construído paramissões de urgência.Sim, sempre.

Pergunta da edição de Abril: Qual é a coima pelo lançamento de objectospela janela do automóvel?

RESPOSTA300 euros.

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Shinobi, também co-nhecidos como Ninja,

constituíam uma orga-nização secreta marcialque habitava as provín-cias de Iga e Koga, noJapão. Os Ninjas eram

mais eficientes em infil-trações (armadilhas e

inteligência) do que nocombate em campo

aberto. A Kawasaki de-cidiu honrar estes méri-

tos dos ninjas e crioumáquina de grande

fôlego...

pit

babe

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