morfologia e ultra- estrutura de vírus. vírus – introdução em 1884, chamberland, trabalhando...
TRANSCRIPT
![Page 1: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/1.jpg)
Morfologia e ultra-estrutura de vírus
![Page 2: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/2.jpg)
Vírus – Introdução
Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido contendo bactéria através de um filtro de porcelana, as bactérias ficavam completamente retidas e a solução ficava estéril.
Em 1892, Iwanowski aplicou este teste a um filtrado de plantas que sofriam da doença do mosaico do tabaco e obteve resultados surpreendentes. O filtrado era capaz de produzir a doença original em novos hospedeiros. Quando repetido, as filtrações produziram os mesmos resultados e nada podia ser visto ao microscópio, nem podia ser cultivado a partir dos filtrados. Iwanowski e colaboradores concluiram que haviam descoberto uma nova forma patogênica de vida, que chamaram de “vírus”.
![Page 3: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/3.jpg)
![Page 4: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/4.jpg)
Vírus – Características básicas
• Possuem um único tipo de ácido nucleico – DNA ou RNA
• Possuem uma cobertura protêica, chamada de capsídio (às vezes recoberta por um envelope de lipídeos, proteínas e carboidratos) envolvendo o ácido nucleico) Vírus HIV com envelope de lipídeos
Envelope lipídico exterior
Proteínas virais incorporadas noenvelope
RNA viral
Proteínas docapsídio
![Page 5: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/5.jpg)
Vírus – Características básicas
• Induzem a síntese de estruturas especializadas capazes de transferir o ácido nucleico viral para outra células
• Multiplicam-se dentro de células vivas usando a maquinaria de síntese das células.
![Page 6: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/6.jpg)
Vírus – Características básicasCapsômeros
![Page 7: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/7.jpg)
![Page 8: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/8.jpg)
Vírus – Características básicas
Os retrovírus tem RNA e a enzima transcriptase reversaao invés de DNA como ácido nucleico.
Uma vez dentro da célula hospedeira, a transcrição reversa (de RNA para DNA) é realizada pela enzima.
Este novo DNA é incorporado no DNA hospedeiro, onde transcreve novos genomas virais,e o RNA sintetiza novas cápsulas de protéina e transcriptase reversa.
Exemplo: vírus da AIDS
![Page 9: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/9.jpg)
Estrutura do adenovirus (esquerda), e micrografia de transmissão eletrônica do vírus.
Estrutura do papillomavirus (esquerda), e micrografia de transmissão eletrônica do vírus.
Micrografia de transmissão eletrônica do vírus da influenza.
Vírus – formas
![Page 10: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/10.jpg)
Vírus – formas
BACTERIÓFAGOS
Capsídeo(cabeça) DNAPescoço
Colar
Bainha
Fibra da cauda Placa
basal
![Page 11: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/11.jpg)
Adsorção do bacteriófago ao seu hospedeiro
Vírus – formas
![Page 12: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/12.jpg)
Bacteriófago lambda
Vírus – formas
Bacteriófago P2
Bacteriófago T
![Page 13: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/13.jpg)
DNA do fagoCromossomabacteriano
profagodivisão celular
Bactérialisogênica
Lise
Ciclo lisogênico
profago
lise
Bactéria lisogênica
Indução do ciclo lítico porexcisão do DNA do fago do cromossoma bacteriano
Lise
Ciclo lítico
Vírus – ciclo de vida emcélulas procariontes
![Page 14: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/14.jpg)
Vírus – ciclo de vida em células eucariontes
O vírus que ataca célula eucarionte pode entrar porfusão com a membrana citoplasmática do hospedeiro.
![Page 15: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/15.jpg)
O vírus pode entrar por endocitose na célula eucarionte.
Vírus – ciclo de vida em células eucariontes
![Page 16: Morfologia e ultra- estrutura de vírus. Vírus – Introdução Em 1884, Chamberland, trabalhando no laboratório de Pasteur, descobriu que ao passar um líquido](https://reader036.vdocuments.site/reader036/viewer/2022081604/5706384b1a28abb8238f5c57/html5/thumbnails/16.jpg)