montessori santa terezinha .... pois dizia que não sobrava tempo para mais nada na sua vida? o...
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Boletim do Colgio Montessori Santa Terezinha - Ano 11 - N 36 - Fevereiro-Abril/2011MONTESSORI SANTA TEREZINHA
superando as adversidadesIniciamos mais um ano letivo e j, nas primeiras semanas, realizamos nossas
reunies com as famlias. Em cada segmento, as reunies tiveram um direcionamento
especfico para atender s necessidades das faixas etrias correspondentes, porm todas com o
objetivo central de mostrar um pouco da proposta pedaggica dos Colgios Domus e Montessori.
EXPEDIENTE Informativo Montessori Santa Terezinha
uma publicao do Colgio Montessori Santa Terezinha
Tiragem: 1.500 exemplares
Colaborao: Equipe Pedaggica e Educacional
Designer Grfico: Silvio Oliveira da Matta
Coordenao Geral: Prof Neuza Maria Scattolini Mantenedora e Diretora-geral
COLGIO MONTESSORI SANTA TEREZINHAAv. Eng. Armando Arruda Pereira, 1.888 - (Metr Jabaquara)
CEP 04312-120 - SP - Tel.: (11) 5018-1022 www.santaterezinha.com.br
SUCESSOEDITORIAL
A educao tem sofrido uma srie de mudanas causadas por influncias de filosofias e metodologias que
surgiram juntamente com o movimento da economia e da tecnologia das ltimas dcadas.Em 1996 surgiu a nova LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional) que tambm trouxe uma
srie de alteraes; de l para c, felizmente, a educao brasileira tornou-se tema discutido nos diversos setores
da sociedade, crescendo a conscientizao da necessidade de uma boa educao para a evoluo do nosso pas.Isso tudo resultou em aprimoramento do ensino em todo o segmento escolar de todo Brasil, mas
sabemos o quanto difcil lidar com mudanas. Isso me traz uma lembrana muito recente, de 2009, quando
estive numa sala de aula para conversar e ouvir opinies dos alunos. Um deles me questionou sobre o porqu
das alteraes principalmente as relacionadas disciplina. Ele tinha receio de que a escola no continuaria a
mesma, que no haveria mais o aconchego familiar que ele sempre tivera. Eu respondi que nada seria
alterado no relacionamento afetivo entre equipe de professores, alunos e orientao; muito pelo
contrrio: a disciplina iria aumentar o respeito e os limites e, consequentemente, fortalecer e
intensificar ainda mais a afetividade, a amizade e, principalmente, o aproveitamento e a qualidade
do ensino. Em 2010, um grupo de alunos procurou-me questionando a quantidade de simulados que
passaram a realizar. Argumentei explicando a necessidade dos simulados e das avaliaes contnuas
para que eles estivessem sempre em dia com o contedo e preparados para lidar com as dificuldades
do cotidiano; porm eles no se convenceram muito, como em todo processo de educao, tiveram que
aceitar e aguardar os resultados.Recentemente, em fevereiro de 2011, recebi em minha sala uma ex-aluna, formanda de 2010, Thabata Dias
Haynal, toda pintada como caloura e feliz da vida, pois havia entrado na USP, em Letras, e tambm na PUC, em
Relaes Internacionais. Muito satisfeita, parabenizei-a e em seguida me lembrei de que ela fazia parte do grupo
de alunos que me questionaram no ano anterior pela quantidade de avaliaes e simulados. Alis, ela, sempre
muito articulada, liderava o grupo.
A verdadeira medida de um homem no como ele se comporta em momentos
de conforto e convenincia, mas como ele
se mantm em tempos de controvrsia e desafio.
Temos hoje um resultado bastante significativo dos vestibulandos de 2010, com um resultado de 85%
(oitenta e cinco) de aprovao nas melhores Universidades do pas.O que mais nos impulsiona na educao o reconhecimento dos alunos e das famlias, principalmente
quando reconhecem que nosso maior objetivo no s que o aluno ingresse numa boa faculdade, mas a
formao que procuramos oferecer a eles, nos pequenos detalhes; em proporcionar uma educao com
formao integral, sobretudo em relao aos valores humanos, formao do carter, ao
respeito pelo outro, tica, cidadania, criatividade etc. Nossa preocupao sempre foi desenvolver as inteligncias mltiplas
aprimorando, dessa maneira, as habilidades e competncias e formando
jovens preparados para enfrentarem o mundo em toda sua diversidade.Temos conhecimento de uma srie de ex-alunos, hoje cidados do
mundo, morando em diversos pases, e todos com muito sucesso pessoal,
financeiro, profissional e agradecidos pela base de educao que
receberam em nossos Colgios.
Pedi licena para fazer uma pequena entrevista com ela sobre sua vivncia no desafio do vestibular:
Tive timos professores...aprendi com todos aescrever e expressar minhas ideias
O que voc achou dos resultados dos simulados dos quais
voc tanto reclamava, pois dizia que no sobrava tempo para
mais nada na sua vida?O simulado chato, sempre a mesma coisa, irritante, mas
treinamento em todos os aspectos, principalmente para o psicolgico. Para fazer uma
prova como a do vestibular de hoje, realmente a melhor forma para se ingressar.O Colgio preparou bem voc para a
segunda fase que dissertativa?Na segunda fase, preciso estudar muito, mas aquelas
provas chatas que os professores aplicavam, treinam voc a
escrever e saber colocar suas palavras.Valeu a pena ter feito as inmeras avaliaes
dissertativas?Tive timos professores, principalmente na
rea de redao; aprendi com todos a escrever e a
expressar minhas ideias.Eu tenho muito a agradecer ao Colgio, por
mais que eu tenha reclamado.
Nutrio - So Camilo
Ana Paula O. Moutinho
Cincias Ec
onmicas
PUC
Economia
PUC/Mac
kenzie
Engenharia
- FEI
EngenhariaPOLI/USP/UNICAMP
Cincias SociaisUSP / UFSCAR
AdministraoMackenzie
Publicidade
e Propagan
da
Mackenzie
Publicidade - Belas ArtesDireito - Mackenzie
Engenharia - MackenzieInstituto Federal SP
Turismo - USP
Cincias da Computao3 lugar SENAC
Cincias EconmicasPUCCAMP/Mackenzie
Direito - FMU
Moda - SENACAnhembi Morumbi
Gabriela Oliveira Sabino
Qumica
Osvaldo C
ruzJornalismoSENAC / Mackenzie
R.P. - Csper Libero
Filosofia - UNESP
Thiago S. Kobayashi Izukawa
Design - ESPM
Ana Carolina S. da Silva
Thiago P. Rodrigues de Paula
Camila Gutierrez Rivera
Nicholas He
inrich Paes
Mateus Guid
ugli Santoro
Rafael Samp
el
Roberta Pasc
otto Martire
Juliana Naom
i Fujimoto
Lucas Bittencourt
Carolina Guilhen Reggiani
Brbara Lourenzem Souza
Anna Paula Y. Sun
Victor Afonso Padula AlvesKlauss Alves Barros
William Kurita
Guilherme M. Redondo Lgia Lins Kaluf
Histria - P
UC
R.I. - 4 lugar FAAP
Engenharia
- MAA
Gesto Ambiental - USPAdministrao - UNESP
Tecnologia em Jogos Digitais - PUC
Cincias Biolgicas2 lugar UFSCAR
AdministraoMackenzie
ModaFAAP/Belas Artes
Engenharia Q
umica
Osvaldo C
ruz
Comunica
o Social
Csper L
bero
Engenharia QumicaOsvaldo Cruz
NutrioSo Camilo
Marketing - FAAP
Administra
o
PUC/Mac
kenzie
ComunicaoCsper Lbero
Escolher a universidade
de passar no vestibular.
Carolina Defini de Campos
Geovanni Pineschi
Thas Sayuri Sato
Lucas Toyama Strumillo
Fernando Hideki Yamamoto
Gabriella Coffoni
Giovana Bev
ilaqua Napp
o
Laila da Fons
eca da Rosa
Rodolpho M
oser
Vitor da Matt
a Vivolo
Bruno Gene
roso Sicilian
o
Direito - FA
AP/FMU
Marina Dura
es Serpa
Lus Francisco Prado Salles Laura Cavalcanti Tsuji
Felipe Bernardo Athayde
Carolina Ca Gomes
6 Informativo MONTESSORI SANTA TEREZINHA N 36
Pode-se concluir que o perodo de 0 a 18 meses o de maior desenvolvimento da criana, embora saiba-se que cada criana tem
seu tempo e se desenvolve de acordo com a maturao de seu Sistema Nervoso Central associada aes e estmulos do meio em
que vivem.
EDUCAO INFANTIL
BerrioNido Nido
Berrioee
Na obra O Despertar do Beb (Martins Fontes), Janine Lvy perguntava:
...devemos deixar ao acaso, ao instinto ou inspiraodo momento o cuidado de desencadear, reforar e corrigir
as aquisies motoras da criana?
Em nossa prtica cotidiana e baseados nas reflexes da mesma autora, conclumos que devemos aproveitar todas as ocasies para dar aos bebs e crianas, os meios de progredirem na aquisio da autonomia e propiciar as habilidades motoras especficas de cada idade.
No Berrio e Nido, nosso planejamento dirio promove atividades, aparentemente simples, de explorao e manipulao como o empilhar de objetos, arrast-los, coloc-los e tir-los de recipientes, alm de abrir e fechar potes ou rosque-los. O uso de massinha, brincadeiras com gua ou areia se somam s primeiras propostas com a finalidade de auxiliar as crianas a desenvolverem habilidades manuais que lhes garantam uma explorao autnoma dos objetos presentes em nosso cotidiano e que favoream
atividades futuras que exigiro maior controle motor como a escrita.Ainda no campo motor, aes de estmulos so propostas aos pequeninos como erguer-se apoiado em objetos, ou
quando sentado, inc