monografia yoshio hada (1)

8/19/2019 Monografia Yoshio Hada (1)

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Implementando IndicadoresImplementando Indicadores

Financeiros a partir daFinanceiros a partir daContabilidadeContabilidade

NAIPPE - USP

MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Linha de Pesquisa Gestão em !inan"as

#oshio $ada



CapítulosCapítulos

1 – Introdução

2 – Teoria e Prática

3 – Gestão Financeira e Informatiação nas

!P"s

# – $dministração Financeira e Contabilidade

% – Indicadores Financeiros

& – $plicati'o Proposto

( – Possí'eis $plicaç)es

* + Conclus)es




1 – Introdução



!P"s





* + Conclus)es



IntroduçãoIntrodução

Import,ncia + fato

!ecanismos – problema

Ferramenta + solução

Gestão FinanceiraGestão Financeira




!ensuração do resultado financeiro

"ficácia – fim lucrati'o

"fici-ncia – com ou sem fim lucrati'o

Import,nciaImport,ncia




Contabilidade

Indicadores Financeiros

Flu.o de Cai.a

!ecanismos!ecanismos




$rmaenamento

Cálculo

/imulaç)es

/oft0are

FerramentaFerramenta




Pesuisa biblioráfica – le'antamento

!icro e peuena empresa – escopo

".emplos da bibliorafia + 'alidação

Ferramenta + /oft0areFerramenta + /oft0are




FimFim




1 – Introdução



!P"s





* + Conclus)es



Teoria e PráticaTeoria e Prática

generalização e observação de características comuns de umconhecimento acumulado.

tende a se perdurar por um período de tempo longo.

diferentes situações e tipos de organizações.

TeoriaTeoria

PráticaPráticadeve ser adequada às limitações e particularidades da situação a seraplicada.

pontual e específica àquela situação atendida.




‘desenvolver a habilidade para quando se deparar com o novo, saberavaliálo, !ulgálo, aprendelo e modificálo de acordo com a realidadena qual está inserido ... deverá ser aut"nomo e não aut"mato#.

Cabe a cada alunoCabe a cada aluno

Maurício Serafim




FimFim




1 – Introdução



!P"s 45





* + Conclus)es



$dministração Financeira e$dministração Financeira e

ContabilidadeContabilidade

$rimeiro, criamos uma maravilhosa tecnologia. %& depois nosperguntamos como ganhar dinheiro com ela.

'ohn (ichardson, )*+ do ridium,

falido sistema de telefonia m&vel via sat-lites da otorola

6esultado Financeiro6esultado Financeiro





$recisamos ter informações confiáveis, de fácil entendimento, queeste!am disponíveis em tempo hábil. + feeling do empresário precisaser completado com o que dizem os n2meros gerados pelos controles.

Informaç)es concretasInformaç)es concretas

)ampos 3ilho





... acreditase que o principal fator do sucesso de uma empresa - acapacidade de sua administração no sentido de plane!ar e controlar assuas atividades. *ssa noção indica que a administração somente !ustifica sua e4ist5ncia quando - verdadeiramente capaz de plane!ar econtrolar de modo a dominar o destino da empresa a longo prazo.

7ono do destino7ono do destino

1len 6elsch

Teoria de !ercado

Teoria do Plane8amento e Controle

$d i i t ã Fi i





visualiza a administração como um con!unto de decisões refletindo umpapel passivo e que apenas reage a eventos e4ternos.

!ercado!ercado

Plane8amento e ControlePlane8amento e Controledecisões deterministas baseadas numa avaliação dos acontecimentose4ternos futuros.

plane!ar e controlar o destino de uma empresa no longo prazo por meiode uma s-rie contínua de decisões bem concebidas, focado no

plane!amento da prosperidade, em vez de dei4arse tudo ao acaso.

$d i i t ã Fi i





7 efici5ncia com que o administrador financeiro pode usar dadoscontábeis e analisálos variará na razão direta de sua compreensão dosconceitos, das definições e dos princípios de mensuração sobre osquais repousam os dados.


%-rgio udícibus

$d i i t ã Fi i





FimFim




1 – Introdução



!P"s





* + Conclus)es



Indicadores FinanceirosIndicadores Financeiros

8ase de informações


$lano de )ontas

9ançamentos )ontábeis

(oteiros )ontábeis

(azão

8alanço $atrimonial

:emonstrativo de (esultados

)ontabilidade - o principal sistema deinformações da empresa.

;ecessidade de alguns a!ustes emsuas informações para que cumpra seupapel de plane!amento.

<)ampos 3ilho, =>>>?.






$lano de )ontas


(oteiros )ontábeis

(azão



%eguindo o princípio fundamental da $artida:obrada, ‘a importBncia levada a debito de

uma ou mais contas deveráser,simultaneamente, levada a cr-dito deoutra ou outras contas, com rigorosaequival5ncia de valores#.<C:D)8C%, =>@AE FA?.






$lano de )ontas


(oteiros )ontábeis

(azão



(elação de contas contábeis ad-bito e cr-dito com lançamento de

id5ntico valor.:escritivo com natureza do fatogerador facilita classificação porleigos em contabilidade.<= d-bito 4 = cr-dito?






$lano de )ontas


(oteiros )ontábeis

(azão



*missão da conta decontrapartida de todos

lançamentos envolvendouma conta selecionada.






$lano de )ontas


(oteiros )ontábeis

(azão



+ 8alanço $atrimonial - uma

das mais importantesdemonstrações contábeis,atrav-s da qual podemosapurar <atestar? a situaçãopatrimonialfinanceira deuma entidade emdeterminado momento. ;esta

demonstração estãoclaramente evidenciados o7tivo, o $assivo e o$atrim"nio 9íquido daentidade <C:D)8C%, =>@A?.






$lano de )ontas


(oteiros )ontábeis

(azão



7nálise Gorizontal

7pontar o crescimento de itens dosbalanços <bem como de outrosdemonstrativos? atrav-s dos períodos,a fim de caracterizar tend5ncias.

7nálise Hertical

*ste tipo de análise - importante paraavaliar a estrutura de composição deitens e sua evolução no tempo.

%-rgio udícibus




Em R$ 19x1 19x2 19x3 19x4 19x5

Vendas 100 107 115 123 132

(-) Custo das Vendas 70 76 83 91 99

=Lu!o "!uto 30 31 32 32 33

Em R$ 19x1 19x2 19x3 19x4 19x5

Vendas 100 107 115 123 132

(-) Custo das Vendas 100 109 119 130 141

=Lu!o "!uto 100 103 106 106 110

9endas – análise :oriontal9endas – análise :oriontal

9endas – 'alores absolutos9endas – 'alores absolutos




7tivocirculante

7tivo longoprazo

7tivoimobilizado

$assivocirculante

$assivolongo prazo

$atrim"nio9íquido






$lano de )ontas


(oteiros )ontábeis

(azão



7s causas principais quefazem variar o $atrim"nio

9íquido sãoE o investimentoinicial de capital e seusaumentos posteriores oudesinvestimentos feitos naentidadeI o resultado obtidodo confronto entre contas dereceitas e despesas dentrodo período contábil.

<udícibus?




...quociente que e4pressa uma dada quantidade em comparação a umaquantidade base. *m outras palavras, são valores relativos.

;<mero índice indicador5;<mero índice indicador5

%eiti *ndo




Jo uso de quocientes tem como finalidade principal permitir aoanalista e4trair tend5ncias e comparar os quocientes com padrões

preestabelecidos.

IndicadoresIndicadores

%-rgio udícibus

7 finalidade da análise -, mais do que retratar o que aconteceu nopassado, fornecer algumas bases para inferir o que poderá acontecerno futuro.




%ão os principais meios de comunicação de informações financeirastanto dentro tanto quanto fora da empresa.

(oss, 6esterfield e 'ordan





+s indicadores não podem ser analisados de forma individual.)aráter comparativo.

)onfrontados historicamente <dados da mesma empresa no decorrer devários períodos?.

)omparados com índices m-dios setoriais, de outras empresas domesmo setor.

)omparados com ob!etivos determinados pelas empresas e seusadministradores.





)apacidade de pagamento de uma empresa, ou se!a, sua habilidade em

cumprir corretamente as obrigações passivas assumidas.

=iuide ou /ol'-ncia de Curto Prao=iuide ou /ol'-ncia de Curto Prao

artins e 7ssaf ;eto

;ão refletem a magnitude e a -poca em que ocorrerão as diversasentradas e saídas circulantes.




=iuide Corrente=iuide Corrente

$ara um credor, especialmente credores a curto prazo, comofornecedores, por e4emplo, quanto maior o índice de liquidez corrente,melhor.

$ara uma empresa, um alto índice de liquidez corrente indica umasituação de liquidez, mas tamb-m pode indicar inefici5ncia no uso decai4a e outros ativos a curto prazo.


at#o #!u%ante & 'ass#o #!u%anteat#o #!u%ante & 'ass#o #!u%ante




=iuide /eca=iuide /eca

Hariante mais conservadora que o índice de liquidez corrente.

*liminando os estoques do numerador, estamos eliminando uma fonte

de incerteza. ...permanece o problema dos prazos do ativo circulante<no que se refere aos recebíveis? e do passivo circulante.

%-rgio udícibus

(at#o #!u%ante estoue) & 'ass#o #!u%ante(at#o #!u%ante estoue) & 'ass#o #!u%ante




=iuide /eca=iuide /eca

:eduzir as despesas pagas antecipadamente do numerador desse

índice, pois ‘não representam valores a receber e sim, basicamente,serviços, utilidades e benefícios a receber#.

artins e 7ssaf ;eto


7quisição de um estoque afeta esse índice, pois diminui o saldodisponível em cai4a, o que não ocorre no índice de liquidez corrente.




=iuide Geral=iuide Geral

Dndices de liquidez !á discutidos, apesar de estarem razoáveis numpossível cenário, podem esconder o fato de sua disponibilidade serresultado de vultosos empr-stimos de longo prazo.

%-rgio udícibus

(at#o #!u%ante + %on,o '!ao) & ('ass#o #!u%ante(at#o #!u%ante + %on,o '!ao) & ('ass#o #!u%ante + %on,o '!ao)+ %on,o '!ao)

7 posição de longo prazo pode ser muito menos favorável.




)apacidade da empresa em saldar obrigações de longo prazo, ou maisgenericamente, seu grau de alavancagem financeira.

"ndi'idamento ou /ol'-ncia de =ono Prao"ndi'idamento ou /ol'-ncia de =ono Prao




"ndi'idamento Geral"ndi'idamento Geral


ex#,*e% tota% (at#o tota% 'at!#m.n#o %*u#do) & at#o tota%ex#,*e% tota% (at#o tota% 'at!#m.n#o %*u#do) & at#o tota%

udícibus, artins e 7ssaf ;eto

ex#,*e% tota% & 'ass#o tota% (ex#,*e% tota% ma#s 'at!#m.n#o %*u#do)ex#,*e% tota% & 'ass#o tota% (ex#,*e% tota% ma#s 'at!#m.n#o %*u#do)

Ka4a de retorno ganha pelo giro no ativo dos recursos tomados porempr-stimo, quando comparada com a ta4a de despesas financeirassobre o endividamento.

%-rgio udícibus

;ão determina situação de liquidez insustentável em determinadosdias, semanas ou meses do ano.




Capital Terceiros + Pr>prioCapital Terceiros + Pr>prio


ex#,*e% tota% (at#o tota% 'at!#m.n#o %*u#do) & at#o tota%ex#,*e% tota% (at#o tota% 'at!#m.n#o %*u#do) & at#o tota%

udícibus, artins e 7ssaf ;eto

ex#,*e% tota% & 'ass#o tota% (ex#,*e% tota% ma#s 'at!#m.n#o %*u#do)ex#,*e% tota% & 'ass#o tota% (ex#,*e% tota% ma#s 'at!#m.n#o %*u#do)

;ível de depend5ncia do financiamento com terceiros em relação aoseu capital investido.




Curto prao sobre endi'idamento eralCurto prao sobre endi'idamento eral

Lual parcela vence no curto prazo, dentro do endividamento total.

%-rgio udícibus

'ass#o #!u%ante & ex#,*e% tota%'ass#o #!u%ante & ex#,*e% tota%




Imobiliação de recursos permanentesImobiliação de recursos permanentes

$roporção de investimentos de longo prazo <pr&prios ou terceiros?alocados em ativos permanentes.

artins e 7ssaf ;eto

at#o 'e!manente & (ex#,*e% %on,o '!ao + 'at!#m.n#o %*u#doat#o 'e!manente & (ex#,*e% %on,o '!ao + 'at!#m.n#o %*u#do))



$ti id d



$ti'idade$ti'idade

/#!o ou Rotat##dade do Estoue/#!o ou Rotat##dade do Estoue

Luantidade de vezes que o estoque se renovou durante o anoanalisado.

Ctilizar para esse cálculo o estoque m-dio de produtos acabados...


CV no ano & sa%do do estoue no #na% do anoCV no ano & sa%do do estoue no #na% do ano

%-rgio udícibus

$ti id d



$ti'idade$ti'idade

!ao md#o de estoa,em!ao md#o de estoa,em

Luantidade de dias que um estoque consome para ser vendido, ap&ssua aquisição.

Ctilizar para esse cálculo o estoque m-dio de produtos acabados...


365 d#as & ,#!o do estoue365 d#as & ,#!o do estoue

%-rgio udícibus

$ti id d



$ti'idade$ti'idade

!ao md#o das ontas a 'a,a! !ao md#o das ontas a 'a,a!

Luão tardiamente as obrigações são postergadas em relação ao ato dacompra.

artins e 7ssaf ;eto

(ontas a 'a,a! x 360) & om'!as anua#s a '!ao(ontas a 'a,a! x 360) & om'!as anua#s a '!ao



$ti id d$ti id d



$ti'idade$ti'idade

os##onamento Re%at#oos##onamento Re%at#o

ais importante que os indicadores de prazo m-dio de contas a pagar ede prazo m-dio de contas a receber serem analisados isoladamente, - orelacionamento ou comparação entre os dois que vai determinar aposição favorável ou desfavorável da empresa.

'!ao md#o de !ee#mentos & '!ao md#o de 'a,amentos'!ao md#o de !ee#mentos & '!ao md#o de 'a,amentos

%-rgio udícibus

I di d Fi i




;ível de eficácia nos resultados da organização frente ao potencialecon"mico da empresa.

6entabilidade6entabilidade

artins e 7ssaf ;eto

6 t bilid d6 t bilid d




a!,em de %u!o so!e endasa!,em de %u!o so!e endas

elhorálo, comprimindo despesas e aumentando a efici5ncia,apresentase bai4o ou alto de acordo com o tipo de empreendimento.

a!,em o'e!a#ona%=%u!o o'e!a#ona%&enda %*u#daa!,em o'e!a#ona%=%u!o o'e!a#ona%&enda %*u#da

a!,em %*u#da=%u!o %*u#do&enda %*u#daa!,em %*u#da=%u!o %*u#do&enda %*u#da





/#!o do at#o/#!o do at#o

(etorno sobre o investimento a ser utilizado.

'e!a#ona%=!ee#ta o'e!a#ona% %*u#da&at#o o'e!a#ona% md#o'e!a#ona%=!ee#ta o'e!a#ona% %*u#da&at#o o'e!a#ona% md#o

t#o tota%=!ee#ta o'e!a#ona% %*u#da & at#o tota% md#o t#o tota%=!ee#ta o'e!a#ona% %*u#da & at#o tota% md#o




Reto!no so!e 'at!#m.n#o %*u#doReto!no so!e 'at!#m.n#o %*u#do

(entabilidade dos investimentos feitos pelos proprietários da empresa.

‘uma vez que beneficiar os acionistas - o nosso ob!etivo, - em termoscontábeis, a verdadeira medida de desempenho em termos de lucro#.

%u!o %*u#do & 'at!#m.n#o %*u#do%u!o %*u#do & 'at!#m.n#o %*u#do




Fl d C iFl d C i



Flu.o de Cai.aFlu.o de Cai.a

...- possível que uma empresa apresente lucro líquido e um bomretorno sobre investimento e, ainda assim, vá à fal5ncia... o p-ssimoflu4o de cai4a - o que acaba com a maioria das empresas quefracassam <1oldratt, )o4, =>>ME NF?

Gá muitas empresas obtendo ganhos significativos de produtividade,mas perdendo todo esse ganho ao tomar dinheiro emprestado, a curto

prazo, a ta4as de NO,O a FO,OP ao ano <)ampos 3ilho, =>>>E =Q?.

Fl d C iFl d C i



Flu.o de Cai.aFlu.o de Cai.a

*laborado a partir dos lançamentos contábeis em que houvemovimentação das disponibilidades. )lassificação pela conta decontraparte envolvida.

!?todo 7ireto!?todo 7ireto

*laborado a partir da conta resultado, descontados os valores dossaldos das contas que não envolveram movimentação nasdisponibilidades, apenas contabilmente.

!?todo Indireto!?todo Indireto

I di d Fi iI di d Fi i




nsistimos no fato de que cada minuto gasto no cálculo de quocientesdeve ser gasto em dobro para analisar os desvios com relação às metasou outro padrão comparativo.

Consideraç)es FinaisConsideraç)es Finais

%-rgio udícibus

I di d Fi iI di d Fi i




FimFim

C ít lCapít los




1 – Introdução



!P"s



& – $plicati'o Proposto 45


* + Conclus)es

C ít lCapítulos




1 – Introdução



!P"s





* + Conclus)es

$ li )$plicaç)es



$plicaç)es$plicaç)es

Possí'eis aplicaç)esPossí'eis aplicaç)es

ndicadores de desempenho <melhoria contínua?.)ompra e venda de empresa <apuração do valor?.

)onceitos básicos.

$erspectiva do cliente no 8%).





$l?m do resultado financeiro$l?m do resultado financeiro

ndicadores de desempenho <melhoria contínua?.*4ame sobre perda de fatia de mercado.





G$ adquire sua concorrente )ompaq

Perspecti'a Financeira + @/CPerspecti'a Financeira + @/C

$ decisão$ decisão

A erroA erro7 união das empresas não funcionou. 7s vendas dobraram, mas oslucros permaneceram inalterados

A preçoA preço

=> bilhões de d&lares (evista *4ame, MF de maio de MOOF





1 – Introdução



!P"s





* + Conclus)es

Conclus)esConclus)es



Conclus)esConclus)es

Hiabilidade de implementação a partir de conceitos te&ricos.Hisualização prática de conceitos te&ricos de contabilidade eanálise de balanços para implementação.

3lu4o de cai4a elaborado pelos m-todos direto e indireto com

resultados coincidentes.7dequação do softRare facilitada com recursos tecnol&gicos.

(esultados coincidentes baseados em e4emplos bibliográficos.

Hiabilidade para pequenos empreendimentos face à

simplicidade de coleta de dados, configuração e procedimentosde cálculo.

7 coleta e cálculo podem ser automatizados, mas a devidaconfiguração e análise ainda cabem ao gestor, que necessita terconceitos te&ricos para sua aplicação.

FimFim



FimFim

monografia yoshio hada (1)

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