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TRAUMA, ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALARTRANSCRIPT
Michaely NataliMichaely Natali
Faculdade Integrada Espírita – UNIBEM
Atualize Promotora de Cursos e Eventos
Curso de pós-graduação urgência e emergência
A equipe interdisciplinar no atendimento pré hospitalar à vítima de trauma: o
papel do enfermeiro
Umuarama
2009
Michaely Natali
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Faculdade Integrada Espírita – UNIBEM
Atualize Promotora de Cursos e Eventos
Curso de pós-graduação urgência e emergência
Michaely Natali Mendes Costa
A equipe interdisciplinar no atendimento pré hospitalar à vítima de trauma: o
papel do enfermeiro
Trabalho de Conclusão de Curso
apresentado ao curso de Pós graduação de
Urgência e Emergência da atualize Pós
graduação, como requisito parcial para a
obtenção do título de Enfermeiro
especialista em Urgência e Emergência. Sob
a orientação da Professora. Neusa Pereira
dos Santos.
Umuarama
2009
Michaely Natali
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SUMARIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................
2 OBJETIVO........................................................................................................
3 JUSTIFICATIVA .........................................................................................................
4 MÉTODO .........................................................................................................
5 REFERENCIAL TEÓRICO..................................................................................
6 HISTÓRICO DO ATENDIMENTOS PRÉ HOSPITALAR.......................................
7 O PAPEL DO ENFERMEIRO ...........................................................................
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................
9 BIBLIOGRAFIAS .........................................................................................................
Michaely Natali
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A equipe interdisciplinar no atendimento pré hospitalar à vítima de trauma: o
papel do enfermeiro
Michaely Natali Mendes Costa Neusa Pereira dos Santos
Resumo: O presente trabalho tem por objetivo Identificar a importância do
Atendimento Pré Hospitalar pela equipe interdisciplinar à vítima de trauma, e de
forma específica conhecer o papel do enfermeiro junto à equipe interdisciplinar;
classificar equipe interdisciplinar; descrever sobre o protocolo de atendimento do
trauma; definir o atendimento pré hospitalar, básico e avançado. A equipe
interdisciplinar no atendimento pré hospitalar de vítimas de traumas se faz
necessária no tratamento e acompanhamento do paciente traumatizado, sendo de
grande relevância o conhecimento do protocolo de atendimento as vítimas de
trauma pela equipe interdisciplinar, além do conhecimento do conceito de suporte
básico de vida e unidade de tratamento de paciente de auto risco.
Palavras chave: trauma. Papel do enfermeiro. Pré hospitalar
The interdisciplinary team in pre hospital care to victims of trauma: the role of
the nurse
This work aims to identify the importance of interdisciplinary team prepaid hospital by
victims of trauma, and specific knowledge of the role of nurse with interdisciplinary
team; sort interdisciplinary team; describe about trauma care protocol; define pre
hospital care, basic and advanced. The interdisciplinary team in pre hospital care for
victims of trauma is needed in the treatment and patient follow-up traumatized, being
extremely important knowledge service protocol trauma victims, as well as by the
interdisciplinary team of knowledge of the concept of basic life support and patient
treatment unit self risk.
Keywords:Trauma , role of the nurse, pre hospital
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1- Introdução
Qual a importância da equipe interdisciplinar no atendimento a vítimas de
trauma? É óbvia a necessidade de um atendimento eficiente e rápido no local, o que
exige pesados investimentos em atendimento pré-hospitalar, porém isso não seria
possível sem uma equipe interdisciplinar integrada e preparada. Por outro lado, por
mais eficiente que seja o atendimento pré-hospitalar ele nada mais é do que uma
etapa de um processo assistencial muito mais abrangente, um atendimento pré-
hospitalar eficiente resulta no aumento da demanda hospitalar de vítimas em estado
crítico que, até poucos anos atrás, morreriam no próprio local. Eventualmente, estas
vítimas podem ser salvas desde que o atendimento seja de qualidade excepcional.
Para que haja um atendimento adequado necessário que ocorram ações integradas
e complementares de profissionais não oriundos da saúde como bombeiros
militares, policiais militares, rodoviários e a equipe interdisciplinar.(SANTOS, 2008)
Um atendimento eficaz de emergência necessita de aptidões da equipe, como
coordenação motora no transporte e remoção das vítimas, assim como habilidades
para dar e receber instruções e orientações verbais e escritas, saber avaliar a cena
para identificação do mecanismo de trauma, garantir sua segurança, do local, da
vítima, assim como realizar exame primário e observar sinais e diagnósticos de
forma a avaliar as situações de gravidade para que sejam tomadas as atitudes
cabíveis de forma a sanar ou controlar o trauma até que esse paciente seja atendido
e tratado no hospital. (MANTOVANI, 2005)
2-Objetivo
Este estudo pretende descrever a importância do Atendimento Pré Hospitalar
pela equipe interdisciplinar à vítima de trauma. Tendo como objetivos específicos: a)
conhecer papel do enfermeiro junto à equipe interdisciplinar; b) classificar equipe
interdisciplinar; c) conceitualizar o trauma, descrever sobre o protocolo de
atendimento ao trauma; d) definição de atendimento pré hospitalar, básico e
avançado.
3- Justificativa
A equipe interdisciplinar no atendimento pré hospitalar de vítimas de traumas
se faz necessária no tratamento e acompanhamento do paciente traumatizado,
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sendo de grande relevância o conhecimento do protocolo de atendimento as vítimas
de trauma pela equipe interdisciplinar, além do conhecimento do conceito de suporte
básico de vida e unidade de tratamento de paciente de auto risco.
4-Método
Para atender aos objetivos deste estudo, optou-se realizar pesquisa
bibliográfica, definida como toda aquela elaborada a partir de materiais já existentes
que podem ser livros, artigos científicos e impressos diversos. O material usado foi
obtido por meio de busca bibliográfica manual em livros de leitura corrente, obras de
referência periódicos científicos e meio eletrônico com coleta de dados de forma on-
line Biblioteca Virtual de Saúde (BSV). Foram usados também cinco livros como
referencial bibliográfico de base. O período compreende publicações dos últimos dez
anos (1999 – 2009), restringindo-se aos idiomas Português, Inglês, espanhol
Para incluir os materiais foi realizada a leitura dos títulos de cada trabalho
assim como a leitura dos resumos das publicações a fim de se definir a inclusão ou
exclusão do material de acordo com o interesse específico da pesquisa, seguida da
leitura na íntegra dos artigos pertinentes a cada expressão de pesquisa. Foram
feitas resenhas criticas desses artigos as quais posteriormente foram encaixadas no
conteúdo do estudo. Cada artigo que foi inserido passou por analise criteriosa em
termos de originalidade.
5- Referencial teórico
Entendemos por trauma, ou traumatismo, qualquer problema ou lesão de
tecido, órgão ou parte do corpo, causado por agente externo. Muitos usam a palavra
“acidente”, para se referir aos eventos traumáticos. Para HOUAISS (2004) acidente,
contudo, nada mais é que um “acontecimento casual, fortuito, inesperado, que
envolva dano, perda, lesão, sofrimento ou morte”
O trauma é previsível, não fortuito ou “acidental”. O trauma é um grave
problema de saúde pública. Afeta todas as faixas etárias, mas incide particularmente
na população jovem. É a terceira causa de morte na população em geral, vindo, em
algumas regiões, logo atrás das doenças cardiovasculares e sendo precedido em
outras também pelas neoplasias.
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Para NOVO (2007), quase 50% das mortes devidas ao trauma são
decorrentes de lesões incompatíveis com a vida (mortes inevitáveis), sendo a
prevenção a única forma efetiva de diminuir essa mortalidade. Isto significa que
cerca de metade das pessoas que morrem em decorrência de trauma não poderiam
ser salvas, mesmo que o atendimento fosse absolutamente ideal e perfeito e
executado no momento certo. As lesões são tão graves, que a única maneira de
salvar a pessoa seria impedir que o trauma tivesse ocorrido ou, no mínimo, que, em
ocorrendo, fosse tão grave. (Novo, pag. 3, 2007.)
O APH caracteriza-se como o conjunto de medidas e procedimentos técnicos
que objetivam o suporte de vida à vítima, podendo ser básico ou avançado. O
Paciente deve estar estabilizado para que seja transportado adequadamente de
forma que sejam evitadas quaisquer tipos de seqüelas ou piora de seu estado de
saúde. Este serviço deve possuir uma equipe interdisciplinar integrada por suas
particularidades, e apta para realizar o melhor atendimento. (CARVALHO, 2004).
6- Histórico do atendimento pré hospitalar
O Atendimento Pré-Hospitalar (APH) teve início há mais de 30 anos na
América do Norte e Europa, apresentando notável expansão logo após a Guerra do
Vietnã (1962-1973), quando as autoridades norte-americanas perceberam que a
atuação de socorristas nos locais de batalha e nos transportes para hospitais
reduzia significativamente a mortalidade e aumentava o tempo de sobrevida dos
soldados feridos. (VARGAS, 2006, p. 38).
No Brasil, o APH foi regulamentado somente em 1989, devido ao surgimento
oficial do serviço de atendimento às emergências médicas – resgate na cidade de
São Paulo, sendo inicialmente desenvolvido segundo os moldes norte-americanos e
operacionalizado prioritariamente pelo Corpo de Bombeiros. (SANTOS,2003)
Segundo Malvestio (2000) atualmente, no Brasil, o atendimento pré-hospitalar está
estruturado em duas modalidades: o Suporte Básico à Vida (SBV) e o Suporte
Avançado à Vida (SAV). O SBV consiste na preservação da vida, sem manobras
invasivas, em que o atendimento é realizado por pessoas treinadas em primeiros
socorros e atuam sob supervisão médica. Já o SAV tem como características
manobras invasivas, de maior complexidade e, por este motivo, esse atendimento é
realizado exclusivamente por médico e enfermeira. Assim, a atuação da enfermeira
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está justamente relacionada à assistência direta ao paciente grave sob risco de
morte.
A Resolução nº. 1.529/98 do Conselho Federal de Medicina determinou que a
regulação dos serviços de APH fosse de competência médica, estabelecendo quais
profissionais estariam aptos a atuar no APH (oriundos e não oriundos da área da
saúde), bem como a formação necessária para esses profissionais, delimitando,
inclusive, o conteúdo curricular para cada categoria. (VARGAS, 2006).
Somente em 22 de março de 2001, o Conselho Regional de Enfermagem do Estado
de São Paulo, através da Decisão 001/2001 regulamentou as atividades de
enfermagem no APH e demais situações relacionadas com o suporte básico e
avançado de vida resolvendo que “o Atendimento Pré-Hospitalar, de Suporte Básico
e de Suporte Avançado de Vida, em termos de procedimentos de Enfermagem,
previstos em lei sejam, incondicionalmente, prestados por Enfermeiros, Técnicos de
Enfermagem ou Auxiliares de Enfermagem, observados os dispositivos constantes
na Lei nº 7498/86 e Decreto-lei 94.406/8.)
7- O papel do enfermeiro
Em 12 de julho de 2001, no intuito de tornar legitima as atividades de
enfermagem no atendimento Pré-hospitalar, o Conselho Federal de Enfermagem,
através da Resolução nº 260/2001, fixou como especialidade de Enfermagem e de
competência do enfermeiro o atendimento pré-hospitalar, sem, no entanto,
especificar sua formação e ações.
As funções do enfermeiro de acordo com BRASIL (2002) foram
regulamentadas e normatizadas através da portaria nº 2048 do Ministério da Saúde,
de 05 de novembro de 2002, sendo definido, o perfil desse profissional bem como o
de toda a equipe que deve atuar nesse serviço. A equipe interdisciplinar deve ser
composta por médico regulador, médico intervencionista, enfermeiros e técnicos de
enfermagem.
Dentre as atribuições dos enfermeiros no APH considera-se de fundamental
importância ter formação e experiência profissional, extrema competência,
habilidade e capacidade física, saber lidar com o estresse, tomar decisões
rapidamente, definir prioridades e principalmente saber trabalhar em equipe.
(SANNA E RAMOS, 2005 p.359).
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A enfermagem baseia-se num protocolo (AHA) sistematizado de
atendimento, que consta de uma seqüência de intervenções: avaliação da cena,
mecanismo de trauma, número de vítimas, EPI (equipamento de proteção
individual), exame primário (avaliação do nível de consciência, ABC, exame céfalo-
podal: inspeção, palpação, ausculta e percussão), transporte rápido, exame
secundário (sinais vitais, sintomas; vento; medicação; Passado médico; última
refeição; Alergias), oxigenioterapia, soroterapia, posição de choque no transporte,
curativo compressivo, imobilização e reavaliação periódica
A preocupação do enfermeiro frente à emergência pré-hospitalar é manter o
funcionamento dos órgãos vitais até a chegada de um atendimento intra-hospitalar,
atentando para técnicas de imobilizações a fim de se evitar um segundo trauma.
“Salvar sem seqüelar.” (SANTOS, 2003)
De acordo com a portaria 2.048/GM de 05 de novembro de 2002 as
competências e atribuições do enfermeiro são: supervisionar e avaliar as ações de
enfermagem da equipe no Atendimento Pré-Hospitalar Móvel; executar prescrições
médicas por telemedicina; prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade
técnica a pacientes graves e com risco de vida, que exijam conhecimentos
científicos adequados e capacidade de tomar decisões imediatas; prestar a
assistência de enfermagem à gestante, a parturiente e ao recém-nato; realizar partos
sem distócia; participar nos programas de treinamento e aprimoramento de pessoal
de saúde em urgências, particularmente nos programas de educação continuada;
fazer controle de qualidade do serviço nos aspectos inerentes à sua profissão;
subsidiar os responsáveis pelo desenvolvimento de recursos humanos para as
necessidades de educação continuada da equipe; obedecer a Lei do Exercício
Profissional e o Código de Ética de Enfermagem; conhecer equipamentos e realizar
manobras de extração manual de vítimas.
Este estudo teve por finalidade responder às questões ligadas ao
Atendimento Pré-Hospitalar a vítimas de trauma, identificando os marcos históricos
que indicassem a inserção da enfermeira nesse tipo de atendimento. Alguns marcos
históricos, como a atuação da enfermeira nas Guerras Mundiais e outras guerras
entre nações, porém, essa ênfase ficou restrita aos primórdios da criação dessa
modalidade de atenção à saúde.
Desde a inserção da enfermeira no APH pode-se identificar mudanças e
ampliação de sua atuação, na maior parte, ainda vinculadas á aspectos
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assistenciais. Enfocando os aspectos legais, percebe-se que mudanças que
favoreceram a enfermeira ocorreram; tanto na normatização do APH em todo o país,
como na deflagração de um posicionamento das entidades de classe de
enfermagem. Isso só tende a beneficiar o papel da enfermagem, da enfermeira ao
cliente que recebe a assistência por ela proporcionada.
8- Considerações finais
O Atendimento Pré-Hospitalar no Brasil foi amplamente discutido e
redirecionado por várias esferas do governo, teve um maior impulso com a
implementação da portaria 2048 do Ministério da Saúde em 05/11/2002.
O trauma é responsável por cerca de 120.000 mortes por ano, o que significa
mais de 300 pessoas mortas por trauma a cada dia ou, em média, uma morte a cada
15 minutos. Embora faltem estatísticas confiáveis no nosso meio, estima-se que,
para cada pessoa que morre por trauma, três outras fiquem com seqüela
incapacitante permanente. Dá para imaginar, assim, o enorme custo social desta
verdadeira doença chamada trauma. Isto sem falar do sofrimento humano
associado, que não pode ser medido objetivamente, mas apenas sentido e
suportado, muitas vezes de forma silenciosa, por suas vítimas e pelos que lhe são
queridos. Não raro os danos são irreparáveis e as seqüelas duradouras.
Após detalhada pesquisa sobre o assunto, é necessário que se reconheça o
papel da enfermeira como membro importantíssimo da equipe interdisciplinar de
forma que possa ser realizado um diagnóstico precoce e as intervenções de
enfermagem imediatas, numa vítima de trauma, essa atuação pode prevenir ou
amenizar disfunções de múltiplos órgãos, até mesmo falência destes, e
automaticamente conseqüências acarretadas por ele.
A participação da enfermeira na estruturação dos serviços, desenvolvimento
de ações educativas e gerenciamento desta modalidade de atenção ainda requerem
um esforço organizado para sua ampliação. É necessário expandir a atuação da
enfermeira, não se restringindo puramente à prestação da assistência; mas
estender-se à organização e gerenciamento do atendimento como o Suporta Básico
à Vida, acrescentando um novo olhar aos serviços de APH e propondo nova
distribuição de autoridade e responsabilidade para todos os envolvidos no
funcionamento do APH. A equipe multidisciplinar faz se de grandíssima importância,
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de forma harmoniosa pode assim socorrer as vítimas de trauma de forma impecável
e eficaz, porém faz se necessário enfatizar que 50% das vítimas de trauma não
teriam chances de viver devido a gravidade das lesões, a única maneira de mantê-
las vivas seria evitando o trauma em si.
9- Bibliografia
1- BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução do CFM no1.529/98: dispõe
sobre a normatização da atividade médica na área da urgência , emergência na sua
fase pré-hospitalar. [citado em 2009 mar 10]
2- Disponível em:<http://dtr2001.saude.gov.br/samu/legislacao/leg_res1529.htm>
BRASIL. Ministério da Saúde (BR). Portaria no 2048/GM de 05 de Nov. 2002:
Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. [citado
em 2009 mar 10]. Disponível em: http://www.saude.gov.br/Samu
3- CARVALHO, M.G. Atendimento pré hospitalar para enfermagem: suporte básico e
avançado de vida, São Paulo: Iátria, 2004.
4- HOUAISS, Antonio. Minidicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2004.
5- MALVESTIO, M.A.A. Suporte avançado à vida: análise da eficácia do atendimento
a vitimas de acidentes de trânsito em vias expressas. Escola de Enfermagem,
Universidade de São Paulo. São Paulo, 2000.
6- MANTOVANI, Mario. Suporte Básico e Avançado de vida no trauma. São Paulo:
Atheneu, 2005.
7- NOVO, Fernando da Costa Ferreira. Trauma: você pode evitar...Rev.Idéias em trânsito.
Fundação Carlos Chagas, 2007, p.3. [citado em 2009 mar 10]. Disponível em
http://www.portalgeat.com/public_htm/Trauma_artigo_fcc.pdf
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8- RAMOS, Viviane Oliveira; SANNA, Maria Cristina. A Inserção da enfermeria no
atendimento pré- hospitalar: histórico e perspectivas atuais. 58 ed.Rev. Brasileira de
Enfermagem, São Paulo, 2005, p. 355-360
9- SANTOS, R.R. Et al Manual de socorro de emergência, São Paulo: Atheneu,
2003, p.345.
10- SANTOS, Nívea C.M. Urgência e emergência para enfermagem: do atendimento
pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 5a Ed. São Paulo: Iátria, 2008.
11- VARGAS, Divane de. Atendimento pré-hospitalar: a formação específica do
enfermeiro na área e as dificuldades encontradas no início da carreira. 25 ed.
Revista Paulista de Enfermagem, São Paulo, 2006, p.38-43
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