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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária Departamento de Economia Curso de Ciências Econômicas Projeto de Monografa O DISTANCIAMENTO DO PENSAMENTO CEPALINO NOS ANOS !" DA TEORIA #ISTÓRICO-ESTRUTURALISTA DE RA$L PRE%ISC# E CELSO FURTADO Vanessa Breves Seriacopi rientadora! "ro#$ Dra%$ &e'ina (aria D A)uino Fonseca *adell+ a S&o Pa'(o )"**

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Projeto de monografia

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PUC-SP

Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária

Departamento de Economia

Curso de Ciências Econômicas

Projeto de Monografa

O DISTANCIAMENTO DO PENSAMENTO CEPALINO NOS ANOS !" DA TEORIA

#ISTÓRICO-ESTRUTURALISTA DE RA$L PRE%ISC# E CELSO FURTADO

Vanessa Breves Seriacopi

rientadora! "ro#$ Dra%$ &e'ina (aria D A)uino Fonseca *adell+a

S&o Pa'(o

)"**

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SUM+RIO

Re,'o %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

Introd'.&o %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

/',tf0at1a %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

O2jet1o, %%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

Metodo(oga%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

E,tr't'ra da onografa%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

Refer3n0a, %2(ogr4f0a,%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%%

-

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Re,'o

A presente pes)uisa tem por ob.etivo abordar os principais aspectos das análises

reali/adas por &a0l "rebisc+ e Celso Furtado no )ue tan'e 1s teorias sobre a economia dos pa2ses subdesenvolvidos, especi#icamente a Am3rica 4atina% "retende5se e6aminar a matri/

te7rica do pensamento cepalino e como, na d3cada de 8, a CE"A4 se distanciou de suas

 propostas iniciais dos autores da importante teoria +ist7rico5estruturalista, "rebisc+ e Furtado%

"rebisc+ e Furtado demonstraram como a pr7pria l7'ica da acumulação do capital e a divisão

internacional do trabal+o são determinantes na estruturação econômica dos pa2ses peri#3ricos

e trabal+aram as possibilidades de superação do subdesenvolvimento da Am3rica 4atina %

Esta pes)uisa ob.etiva identi#icar, por meio da leitura )ualitativa do tema, )uais os pontos )ue con#erem especi#icidade a esses autores cepalinos e como a CE"A4 desde meados

dos anos 9 e, sobretudo nos 8, se distanciou da teoria desenvolvimentista concebidas pelos

#undadores da CE"A4%

:

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Introd'.&o

 

A pes)uisa possui a #inalidade de analisar os estudos reali/ados por Celso Furtado e

&a0l "rebisc+ sobre o subdesenvolvimento latino5americano abordando como esses autores,

di#erentemente dos se'uidores das teorias de vi3s liberal, locali/am a ori'em do atraso

 peri#3rico pela pr7pria l7'ica de acumulação, valori/ação do capital e pela divisão

internacional do trabal+o, #atores esses )ue são 'eradores de um dualismo estrutural nos

 pa2ses de capitalismo tardio%

&a0l "rebisc+,  economista ar'entino, #oi #ormulador da escola estruturalista do

 pensamento econômico da CE"A4% Celso Furtado, economista brasileiro, passou a inte'rar a

CE"A4 em ;8<8,   sob a direção de "rebisc+% Estes economistas representaram aintelectualidade do pensamento desenvolvimentista nas #ormulaç=es de superação do

subdesenvolvimento latino5americano%

>mportante se #a/ identi#icar o conte6to +ist7rico da caracteri/ação dessas economias

latino5americanas como dependentes% ? necessário captar a essência do problema do

subdesenvolvimento e buscar o entendimento das di#iculdades de superação% Em Dialética do

 Desenvolvimento @;8<, p%98, Celso Furtado menciona )ue 3 preciso observar os #enômenos

econômicos no conte6to de uma realidade +ist7rica, partindo5se de al'uma ima'em #i'urativado todo social e de seu comportamento no tempo% "ara o autor em )uestão, o

subdesenvolvimento deve ser entendido como um problema )ue se coloca em termos da

estrutura +ist7rico5social e, nesse aspecto, o #ator econômico tem papel predominante%

subdesenvolvimento trata de um dualismo estrutural, escreve ori'inando5se )uando, numa

economia atrasada introdu/5se, a partir de um determinado conte6to +ist7rico, uma cunha

de economia tipicamente capitalista, criando-se um desequilíbrio ao nível dos fatores [...]

com reflexos em toda a estrutura social [...] a existência de duas formas de remuneraço dotrabalho, de duas tecnolo!ias de níveis extremamente diversos, de duas concepç"es de

or!ani#aço da produço, a economia dual é intrinsecamente inst$vel  @F&AD, Celso%

 Dialética do Desenvolvimento, &io de Ganeiro, ;8<, p%98%

A teoria do subdesenvolvimento de Furtado aborda as situaç=es em )ue aumentos de

 produtividade e assimilação de novas t3cnicas não condu/em 1 +omo'enei/ação social% Esta

teoria tem como ponto de partida a #ormulação centro5peri#eria de &aul "rebisc+,

apresentando um sistema com ruptura estrutural% Essa ruptura deve5se ao #ato de )ue em

al'umas re'i=es onde o pro'resso t3cnico penetrou lentamente, e6istia a concentração de

atividades de produção de mat3ria5prima para e6portação e, essa realidade, se'undo Furtado,

<

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#a/ia com )ue os pa2ses atrasados tecnicamente absorvessem os produtos industriali/ados com

 preços mais elevados devido ao pro'resso t3cnico e ao aumento incessante da produtividade,

resultando na deterioração dos termos de troca, em bene#2cio dos pa2ses industriali/ados%

@F&AD! ;88-, p% <5<;%

Dado estes aspectos, pode5se perceber )ue os pa2ses subdesenvolvidos permanecem

em desvanta'em na divisão internacional do trabal+o% Celso Furtado a#irma )ue a l7'ica dos

interesses do capital internacional 3 ditada pelas cone6=es internacionais!

Em um pa2s ainda em #ormação, como 3 o Brasil, a predominHncia da l7'ica das empresastransacionais na ordenação das atividades econômicas condu/irá )uase necessariamente atens=es inter5re'ionais, 1 e6acerbação de rivalidades corporativas e 1 #ormação de bols=es demis3ria, tudo apontando para a inviabili/ação do pa2s como pro.eto nacional% @F&AD,

Celso% %rasil& a construço interrompida, &io de Ganeiro, ;88-, p%:I%

Dessa maneira, a superação do subdesenvolvimento não pode se dar apenas pelas

#orças do mercado% "ara o autor 3 necessário um pro.eto pol2tico apoiado na mobili/ação de

recursos sociais, )ue permita empreender um trabal+o de reconstrução de certas estruturas,

elaborando5se uma t3cnica de plane.amento econômico )ue viabili/e, com m2nimo custo

social, a superação do subdesenvolvimento, sendo necessário! '[...]  modificar estruturas

bloqueadoras da din(mica s)cio-econ*mica [...]  remover os entraves + aço criativa do

homem, a qual, nas condiç"es do subdesenvolvimento, est$ coarctada por anacronismos

institucionais e por amarras de dependência externa @>d%>d% pp% 9<5I%

pro#essor Flavio Vieira, ao analisar as teorias de "rebisc+ e Furtado, resumindo a

id3ia central destes pensadores, e6plica!

J%%%K como não +avia produção industrial ou de bens de lu6o no mercado interno, esses proprietários buscavam no merca do e6terno a satis#ação dessas necessidades, trans#erindo boa parte da renda produ/ida no mercado interno para o mercado e6terno, ou se.a, para os pa2ses

desenvolvidos% Dessa maneira, a renda se concentra e #lui para o mercado e6terno,empobrecendo a economia nacional e, ao mesmo tempo, impedindo a diversi#icação produtivaJ%%%K @V>E>&A, Flavio 40cio &% elso urtado, pensador do %rasil , -I! p%;L%

anto "resbisc+ como Furtado de#endem )ue o subdesenvolvimento 3 #ruto do

dese)uil2brio na assimilação de novas tecnolo'ias produ/idas pelo capitalismo, trata5se de

uma variante do desenvolvimento, 3 uma das #ormas assumidas +istoricamente pela di#usão

do pro'resso t3cnicoM 3 um impasse +ist7rico e, somente um pro.eto pol2tico, apoiado em

con+ecimento consistente da realidade social, poderia rompê5lo% es#orço de superar o

subdesenvolvimento não se #a/ sem um pro.eto pol2tico esposado por amplos se'mentos

sociais, não se #a/ sem contrariar interesses e #erir preconceitos ideol7'icos% Se'undo Furtado

I

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@;88-, p% : 3 preciso retomar a visão 'lobal de "rebisc+, observando )ue o sistema da

divisão internacional do trabal+o atende prioritariamente aos interesses dos pa2ses )ue estão 1

#rente no processo de industriali/ação% Escreve!

"rebisc+ via a economia internacional não como uma estrutura )ue apenas se reprodu/, mascomo um sistema em e6pansão c2clica sob o impulso da propa'ação do pro'resso% A#astando5se do en#o)ue tradicional )ue considera o intercmbio e6terno como simples prolon'ação daatividade produtiva interna J%%%K "rebisc+ atribui5l+e um dinamismo autônomo% E essedinamismo re#lete a #orma como se articulam as economias cêntricas e a e#iciência com )ue ocentro principal e6erce #unç=es re'uladoras J%%%K o elemento tempo desempen+a um papel#undamental na visão de "rebisc+! o tempo de propa'ação das ondas c2clicas 3 #unção do 'raude abertura e6terna do centro principal% @F&AD, >d%, p% :%

As teorias desses pensadores eram baseadas na industriali/ação @entendida como

industriali/ação por substituição de importaç=es, com #orte presença do Estado% Se'undo

"rebisc+, mesmo )ue a e#iciência da produção industrial da peri#eria #osse menor, ainda assim

seria superior 1 resultante dos investimentos no setor primário, )ue permitiria 'an+os de bem5

estar% Se'undo (oraes @apud% Soares, p% <, a tese de "rebisc+ apontava a necessidade de uma

 pol2tica econômica intervencionista, protecionista e industriali/ante% "odendo, inclusive, ser 

estabelecida cooperação entre economias desenvolvidas e subdesenvolvidas, como nas

 palavras de "rebisc+!  /e aqui pues, outra de las oportunidades de fructífera cooperacion

entre los paises mas desarrollados 0 los que est$n desarroll$ndose @p% <8, ;88%

A CE"A4 a're'a di#erenciação entre as primeiras d3cadas de sua crição para

atualmente, especialmente p7s anos 8% pro#essor NiemeOer Almeida Fil+o 3 claro ao

de#ender a id3ia de )ue!

J%%%K a CE"A4, )ue +istoricamente apresentava uma tradição de de#esa da produção local dos pa2ses da Am3rica 4atina, emblemati/ada na concepção da especi#icidade da industriali/ação peri#3rica como processo de alteração dos termos de troca e das inserç=es internacionais das

economias da re'ião, passou a aceitar a id3ia da prima/ia do mercado na de#inição dosdesenvolvimentos re'ionais, concedendo ao ideário liberal uma ra/ão de #undo%

Se'undo Fil+o P Correia @-;, p%; a CE"A4 se distanciou te7rico5ideolo'icamente

dos autores ori'inais, como no caso de "rebisc+ e Furtado% Na opinião de Fil+o P Correa!

'[...] condiço de 1scola do 2ensamento foi muito específica [...]  nos seus primeiros anos de

existência, no contexto de um debate sobre que políticas de desenvolvimento deveriam ser 

implementadas para que países subdesenvolvidos pudessem alme3ar o desenvolvimento% "ara

os autores @ibid% a a'ência passou a ter uma atuação compat2vel com a sua nature/a de 7r'ão

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multilateral pertencente ao es)uema institucional das Naç=es nidas e não mais uma escola

de pensamento%

%

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/',tf0at1a

A relevHncia dos estudos dos pensadores ob.etos desta pes)uisa, bem como os estudos

desenvolvidos pela CE"A4, 3 abran'ente e crucial 1 compreensão da realidade social e

econômica dos pa2ses latino americanos%

estudante brasileiro de Ciências Econômicas não pode #urtar5se ao estudo de Celso

Furtado, pois mesmo para os discordantes das teorias desenvolvimentistas do pensador, suas

obras servem como re#erência e são indispensáveis para )ual)uer análise s3ria do

desenvolvimento econômico% Nas palavras do economista Clovis Cavalcanti!  4 import(ncia

da obra de elso urtado est$ para a economia latino-americana, assim como a obra de

 5ohn 6a0nard 7e0nes est$ para a economia mundial no século 88 % Não menos importante, apesar de não se tratar de estudos espec2#icos ao caso

 brasileiro e ser menos di#undido nas cadeiras acadêmicas, 3 a leitura das obras de &aul

"rebisc+% Con+ecer suas teorias tamb3m 3 necessário 1 compreensão do subdesenvolvimento

e relevante ao estudante de economia%

Estabelecer a relação entre esses pensadores e a atual con#i'uração da CE"A4,

 .usti#ica5se pela caracteri/ação relevante e indispensável do estudo do pensamento cepalino,

especialmente 1)ueles )ue vivenciam a realidade social e econômica dos pa2ses da America4atina%

L

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O2jet1o,

A apresentação da di#erenciação entre as teorias elaboradas por &a0l "rebisc+ e Celso

Furtado para a CE"A4 e as atuais teorias cepalinas, especi#icamente p7s anos 8, consiste no

escopo desta pes)uisa% "ara o cumprimento desse ob.etivo, busca5se estabelecer o

entendimento das se'uintes temáticas!

• Estabelecer a relação entre a dinHmica de valori/ação do capital e a situação de

subdesenvolvimento e dependência dos pa2ses da Am3rica 4atina%

• Demonstrar como os pensadores &a0l "rebisc+ e Celso Furtado entendem as

caracter2sticas das economias peri#3ricas dependentes do capital internacionali/ado%

• Analisar como "rebisc+ elabora a teoria 'lobal da interação e desenvolvimento

e como Celso Furtado, a partir disso, trabal+a a )uestão de subsistemas dentro do

capitalismo representantes de etapas do desenvolvimento industrial%

• Apreciação das caracter2sticas estruturais do subdesenvolvimento apresentadas

 por Furtado e detal+amento da teoria desenvolvida por &aul "rebisc+, baseada na

concepção do con#lito Centro 6 "eri#eria%

• Enumerar as alternativas apresentadas por estes autores 1 superação do

subdesenvolvimento%

• Demonstrar como a CE"A4 p7s d3cada de 8 passou a aceitar a id3ia da

 prima/ia do mercado na de#inição dos desenvolvimentos re'ionais%

• Analisar como a CE"A4 passa a priori/ar pol2ticas macroeconômicas 1s

 pol2ticas de desenvolvimento%

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Metodo(oga

'no pode haver docência nem discência efetiva

 sem o fundamento da pesquisa.9

:2edro D16;<

A pes)uisa será de base te7rica, ob.etivando a leitura cr2tico5anal2tico e comparativa das obras

de &a0l "rebisc+ e Celso Furtado, especialmente da)uelas )ue tratam das teorias sobre o

subdesenvolvimento latino5americano, com as principais publicaç=es da CE"A4 a partir dos

anos 8% "retende5se, em se'uida, analisar biblio'ra#ia publicada sobre o tema em re#erência,

tais como! livros, revistas cient2#icas, trabal+os de pes)uisa, peri7dicos, arti'os, etc%, buscando

levantar diversas opini=es sobre o assunto, com embasamento te7rico%

A pes)uisa te7rica, como di/ Eco @;88L, p% ;;, 3 a)uela )ue se prop=e a atacar um problema

abstrato, )ue pode .á ter sido ou não ob.eto de outras re#le6=es% Qá uma vasta 'ama de

 publicaç=es )ue re#letiram sobre as obras cepalinas, de Furtado e "rebisc+M pretende5se, al3m

da leitura e análise das obras dos pr7prios pensadores e da CE"A4, recorrer 1s publicaç=es de

outros autores )ue abordaram, de maneira relevante, o tema re#erenciado%

; DE(, "edro% Introd'.&o 5 etodo(oga da 03n0a6 -% ed% São "aulo! Atlas, ;8LI% ;;Lp%

;

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E,tr't'ra da onografa

"retende5se utili/ar a se'uinte estrutura de cap2tulos para o desenvolvimento da

 presente pes)uisa!

Introd'.&o

*6 Pen,aento de Ra'( Pre2,07 e Ce(,o F'rtado na CEPAL

*6* Ra'( Pre2,07

*6) Ce(,o F'rtado

)6 Pen,aento da CEPAL a 8artr de eado, da d90ada de :" at9 a d90ada de !"

;6 At'a( 0onfg'ra.&o do 8en,aento 0e8a(no

<6 An4(,e 0o8arat1a te8ora( do 8en,aento 0e8a(no

Con0(',&o

;;

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Refer3n0a, %2(ogr4f0a,

B>E4SCQRST, &icardo @r'%% =" Ano, de Pen,aento da CEPAL% &io de Ganeiro!

&ecord, -%

B&ESSE&5"E&E>&A, 4ui/ Carlos @-; (3todo e "ai6ão em Celso Furtado%  =n

Bresser5"ereira e Gos3 (árcio &e'o, or's% A >rande E,8eran.a e Ce(,o F'rtado%

São "aulo! Editora :<% -;%

CAVA4CAN>,  Cl7vis% Ce(,o F'rtado e o S'2de,en1o(1ento 8ro8?,to da *"@ 

ed.&o de Teora e Po(t0a do De,en1o(1ento E0onB0o6  Dispon2vel em!

UUU%#unda.%'ov%brobservanordesteobe6;%+tml% Acesso em -;8-8.

CEN& >NE&NAC>NA4 CE4S F&AD DE "4W>CAS "XB4>CAS% Ce(,oF'rtado% Dispon2vel em! +ttp!UUU%bibliotecacelso#urtado%or'%brinde6%p+pY

optionZcom[contentPvieUZarticlePidZ<9P>temidZ9% Acesso em -II-;%

C, Goa)uim (i'uel% O 8en,aento de,en1o(1ent,ta de Ra'( Pre2,07% Economia

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DE(, "edro% >ntrodução 1 metodolo'ia da ciência% -% ed% São "aulo! Atlas, ;8LI% ;;Lp%

EC, mberto% Coo ,e fa 'a te,e% ;< ed% São "aulo! Editora "erpectiva, ;88L%

FE&NANDES, Florestan% Ca8ta(,o De8endente e C(a,,e, So0a, na A9r0a Latna %&io Ganeiro! \a+ar Editores ;89:%

F>4Q, NiemeOer Almeida% O De,en1o(1ento da A9r0a Latna na Per,8e0t1a da

Ce8a( do, Ano, !" 0orre.&o de R'o, o' 'dan.a de 0on0e8.&o Dispon2vel em

+ttp!UUU%'eocities%Usvictoreconomia;-%pd#% Acesso em ;8;;-;

F>4Q, NiemeOer Almeida P C&&]A, Vanessa "etrelli% A CEPAL anda 9 'a E,0o(a do

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+ttp!UUU%sep%or'%brarti'o;8-L[ec-;cccec-dIaLIL8-9#:-cda:9:8%pd# % Acesso em;L;;-;%

F&AD, Celso% A Da(9t0a do De,en1o(1ento% &io de Ganeiro! Editora Fundo de

Cultura S%A%, ;8<% ;9:p%

F&AD, Celso% %ra,( a 0on,tr'.&o nterro8da% &io de Ganeiro! "a/ e erra, ;88-%

 [[[[[[[[[[[[[[ Fora.&o E0onB0a da A9r0a Latna6 &io de Ganeiro! 4ia Editor,

;89%

 [[[[[[[[[[[[[[ S'2de,en1o(1ento e E,tagna.&o da A9r0a Latna% &io de Ganeiro!

Civili/ação Brasileira ;8L%

;-

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QAFFNE&, Gac)ueline A% Q% A CEPAL e a Ind',tra(a.&o %ra,(era *!="-*!G*H6 "orto

Ale're! ED>"C&S, --%

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C_V>, &odri'ues% Teora do De,en1o(1ento da CEPAL6  São "aulo! Forense

niversitária, ;8L;%

"&EB>SCQ, &aul e outros% A9r0a Latna En,aJo, de Inter8reta0on E0onB0a6

Santia'o de C+ile! Editorial niversitaria, ;88%"&EB>SCQ, &aul% A Cr,e do De,en1o(1ento Argentno6 Editora Vertice, ;8L9%

 [[[[[[[[[[[[[[[[ Ca8ta(,o Perf9r0o Cr,, J Tran,fora0on% (36ico! Fondo de

cultura econômica, ;8L;%

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;:

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V>E>&A, &osa (aria% Ce(,o F'rtado- Refora Po(t0a e Ideo(oga *!="- *!G<% São

"aulo! EDC, -9%

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