monitor setorial mineração e siderurgia · jan/18 - nov/18 jan/19 - nov/19 var. % produção aço...
TRANSCRIPT
Monitor Setorial
Mineração e SiderurgiaNovembro de 2019
DEPEC – Departamento de
Pesquisas e Estudos Econômicos
Aço
INDICADORES SETOR SIDERÚRGICO
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
jan/18 - nov/18 jan/19 - nov/19 Var. %
Produção
Aço bruto 32,698 29,819 -8.8%
Aço longo 8,858 8,626 -2.6%
Aço plano 13,182 12,152 -7.8%
Semi acabado 9,022 7,965 -11.7%
Vendas
Aço longo 6,944 6,894 -0.7%
Aço plano 10,137 9,919 -2.2%
Exportação
Aço longo 1,669 1,723 3.2%
Aço plano 455 0 -100.0%
Semi acabado 8,330 7,883 -5.4%
Importação
Aço longo 620 670 8.1%
Aço plano 1,457 1,348 -7.5%
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
32,528
23,000
25,000
27,000
29,000
31,000
33,000
35,000
37,000
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
12M Produção Aço bruto
-8.5%
-40.0%
-30.0%
-20.0%
-10.0%
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Produção Aço bruto
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
-1.6%
-0.4
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Consumo Aparente Laminados
20,375
14,000
16,000
18,000
20,000
22,000
24,000
26,000
28,000
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Consumo Aparente Laminados
CONSUMO APARENTE DE PRODUTOS DE AÇO
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
PRODUÇÃO DE PRODUTOS PLANOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
13,227
10,000
11,000
12,000
13,000
14,000
15,000
16,000
17,000
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
12M Produção Laminados planos
-7.4%
-0.4
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
35 Produção Laminados planos
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS PLANOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
10,812
6,500
7,500
8,500
9,500
10,500
11,500
12,500
13,500
14,500
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
12M Vendas Laminados planos
-2.1%
-0.4
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Vendas Laminados planos
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS PLANOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
2,458
0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
5,000
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
12M Exportações Planos
-19.4%
-1
-0.5
0
0.5
1
1.5
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Exportações Planos
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
PRODUÇÃO DE PRODUTOS LONGOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
9,208
7,000
7,500
8,000
8,500
9,000
9,500
10,000
10,500
11,000
11,500
12,000
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
-3.6%
-0.4
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Prod Laminados longos
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
VENDAS INTERNAS DE PRODUTOS LONGOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
7,388
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
10,000
11,000
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
12M Vendas Laminados longos
-0.7%
-0.4
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
EXPORTAÇÃO DE PRODUTOS LONGOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
1.0%
-0.6
-0.4
-0.2
0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Exportações Longos
1,885
800
1,000
1,200
1,400
1,600
1,800
2,000
2,200
2,400
2,600
2,800
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
12M Exportações Longos
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
PRODUÇÃO DE SEMI-ACABADOS PARA VENDA
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
8,860
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
10,000
11,000
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
12M Produção Semi acabados
-11.5%
-0.4
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Produção Semi acabados
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
EXPORTAÇÃO DE SEMI-ACABADOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
-5.2%
-0.4
-0.3
-0.2
-0.1
0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Var acum 12m Exportações Semi-acabados
8,749
4,000
5,000
6,000
7,000
8,000
9,000
10,000
11,000
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
12M Exportações Semi-acabados
Acumulado em 12 meses, mil toneladas Variação acumulada em 12 meses (%)
IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOSAcumulado de 12 meses, mil toneladas
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
1,464
711
0
500
1,000
1,500
2,000
2,500
3,000
3,500
4,000
4,500
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título do Gráfico
Planos
Longos
IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOSVariação % acumulada em 12 meses
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
-6.3%7.7%
-100.0%
-50.0%
0.0%
50.0%
100.0%
150.0%
200.0%
03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título do Gráfico
Planos Longos
COEFICIENTE DE IMPORTAÇÃO DE AÇOS PLANOS E LONGOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
11.9%
8.8%
0.0%
5.0%
10.0%
15.0%
20.0%
25.0%
30.0%
06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Título do Gráfico
Planos Longos
PRODUÇÃO E CAPACIDADE DE PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTOMil toneladas
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
21,000
26,000
31,000
36,000
41,000
46,000
51,00020
03
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Produção Nacional de Aço Bruto - 1993 - 2012 Fonte: IABR Elaboração e
Projeção: Bradesco
Produção
Capacidade instalada
Ociosidade
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO Mil toneladas
27,9
68
26,5
63
29,6
05 31,1
57 32,9
09
31,6
10
30,9
01
33,7
82
33,7
16
26,5
06
32,9
48 35,2
20
34,5
24
34,1
63
33,8
97
33,2
56
31,2
75
34,3
65
36,9
42
20,500
22,500
24,500
26,500
28,500
30,500
32,500
34,500
36,500
38,50020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE AÇO BRUTO
Var. anual
11.9
%
-5.0
%
11.5
%
5.2%
5.6%
-3.9
%
-2.2
%
9.3%
-0.2
%
-21.
4%
24.3
%
6.9%
-2.0
%
-1.0
%
-0.8
%
-1.9
%
-6.0
%
9.9%
7.5%
-30.0%
-20.0%
-10.0%
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%20
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
produção brasileira de aço bruto - variação em toneladas da produçãoFONTE: IABR
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
9,32
1
8,87
4 10,1
05
12,6
32
11,9
82
12,5
30
10,4
27
9,18
0
8,63
3
8,98
8
10,8
47
9,72
3
8,09
1
9,78
1
13,7
26
13,4
32
15,3
52
7,000
8,000
9,000
10,000
11,000
12,000
13,000
14,000
15,000
16,000
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOSMil toneladas
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
-4.8
%
13.9
% 25.0
%
-5.1
%
4.4%
0.1%
-16.
8% -12.
0% -6.0
%
4.1%
20.7
%
-10.
4%
-16.
8%
20.9
%
40.3
%
-2.1
%
14.3
%
-30.0%
-20.0%
-10.0%
0.0%
10.0%
20.0%
30.0%
40.0%
50.0%
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Variação %
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS
33.3
%
33.4
%
34.1
%
40.5
%
36.4
%
39.6
%
40.5
%
30.9
%
27.2
%
32.6
%
27.3
%
30.8
%
28.2
%
23.7
%
28.9
%
41.3
% 42.9
% 44.7
%
22%
27%
32%
37%
42%
47%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
2.71
7
2.28
2 2.92
8 3.86
0
5.28
7
6.51
2
6.92
4
6.71
7
8.04
8
4.72
0 5.79
4
8.40
1
6.96
7
5.56
7
6.80
8
6.58
5
5.59
4
8.04
7
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
8.000
9.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS US$ milhões
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
550
549 75
6
1.87
9
1.63
4
2.65
6
2.33
2
5.89
8
3.78
3
3.78
4
3.70
4
3.97
8
3.21
0
1.87
9 2.32
9
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
6.000
7.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Mil toneladas
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
3,4% 3,0%4,5%
10,1%
7,4%
11,0%12,6%
22,1%
14,5% 14,2%13,2%
15,5% 15,1%
10,5%
12,6%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
COEFICIENTE DE IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
2.10
8
1.49
4
2.19
1
3.30
1
3.28
8
3.47
3
3.98
6
2.89
5
1.67
4
2.44
1
2.36
9
2.30
2
2.01
8
1.49
0
2.12
0
3.49
4
3.08
7 3.40
5
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS PLANOSMil toneladas
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
1.0001.014
1.190
2.093
1.834
2.686
2.429
1.984
1.4631.415
1.138
1.375
1.0561.1741.212
1.348
1.7061.863
400
900
1.400
1.900
2.400
2.900
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS LONGOSMil toneladas
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
6.21
3
6.36
5
6.72
4
7.23
8
6.33
9
5.95
7
5.66
8
5.09
9 5.69
8
4.72
8
5.16
6
7.17
0
6.09
4
5.27
3
6.29
5
8.71
7
8.44
6
9.75
7
3.600
5.600
7.600
9.600
11.600
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE SEMI-ACABADOS PLACASMil toneladas
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
PRODUÇÃO MUNDIAL DE AÇOMilhões de toneladas
Fonte: WorldSteel
85
0,2
85
2,2
90
5,2
97
1,1
10
62
,6
11
48
12
50
,1
13
48
,1
13
43
,4
12
38
,8 14
33
,4
15
38
15
60
,1
16
50
,4
16
69
,5
16
20
16
27
16
90
,5
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
180020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Título do Gráfico
Minério de Ferro
PREÇO DO MINÉRIO DE FERROUS$/tonelada
Fonte: Bloomberg, Bradesco
96.2
35.0
50.0
65.0
80.0
95.0
110.0
125.0
140.0
13 14 15 16 17 18 19 20
PREÇO DO MINÉRIO DE FERRO EXPORTADO PARA A CHINA (MINÉRIO COM 62% DE TEOR DE FERRO) - US$/TONELADA
PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERRO Em milhões de toneladas
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
959 930 9861.074
1.1841.314
1.497
1.7051.7181.591
1.8741.9581.904
2.0022.0772.0302.1162.163
0
500
1000
1500
2000
250020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Título do Gráfico
PRODUÇÃO MUNDIAL DE MINÉRIO DE FERROVar %
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
-3,0%
6,0%
8,9%10,2%11,0%
14,0%13,9%
0,7%
-7,4%
17,8%
4,5%
-2,7%
5,1%3,7%
-2,2%
4,2%2,2%
-0,1
-0,05
0
0,05
0,1
0,15
0,220
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Título do Gráfico
PRODUÇÃO CHINESA DE MINÉRIO DE FERRO Em milhões de toneladas
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
105 102 109123
146
198
276
332 326
241
357 359
289315
195
124 114
150
0
50
100
150
200
250
300
350
40020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Título do Gráfico
PRODUÇÃO CHINESA DE MINÉRIO DE FERROVar %
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
-3,1%
6,6%12,8%
18,8%
35,6%39,9%
20,2%
-1,9%
-26,0%
48,1%
0,5%
-19,5%
9,1%
-38,2%-36,6%
-7,9%
31,9%
-0,5
-0,4
-0,3
-0,2
-0,1
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,620
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Título do Gráfico
PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERROMil toneladas
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
213237
215
264 271292
319337 346
305
372397
380 391 399416
434 436
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
50020
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Título do Gráfico
PRODUÇÃO NACIONAL DE MINÉRIO DE FERROVar %
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
11,5%
-9,4%
22,9%
2,6%
8,1% 9,0%
5,6%2,8%
-11,8%
22,0%
6,7%
-4,3%
2,9% 2,1%4,3% 4,2%
0,3%
-0,15
-0,1
-0,05
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,2520
00
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
Título do Gráfico
Perfil Setorial
6% Japão
14% Europa
14% mercado interno
58% China
91% Siderurgia
Minério de ferro
422 milhões t
9% Pelotização
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
PERFIL PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
366 milhões t
86% exportação
39% Laminados Planos
Aço bruto30,5
milhões toneladas
Chapas e Bobinas 25% Exportação
27% Laminados Longos
Barras, vergalhões, fio-máquina, perfis,
tubos20% Exportação
34% Semi-AcabadosLingotes, placas, blocos e tarugos 80% Exportação
6% Importação
11% Importação
Fonte: Instituto Aço Brasil 2016, Bradesco
PERFIL SETOR SIDERÚRGICO
o O segmento de aços longos é mais sensível à redução dos investimentos e àcontenção do crédito, pois os produtos são destinados basicamente a setores sensíveisa estas variáveis, como construção civil e bens de capital
o O segmento de aços planos é mais sensível à variação da oferta de crédito e renda,pois está mais ligado à produção e vendas do complexo automotivo e linha branca
o As distribuidoras representam 40% das vendas do setor
AÇO LONGO VS AÇO PLANO
Processo Produtivo
o A extração de minério de ferro ocorre em minas a céu aberto, em bancadas com desmonte a explosivo,escavadeiras, carregamento por pás carregadeiras, transporte em caminhões fora-de-estrada, usinas detratamento com britagem, peneiramento, lavagem, classificação, concentração e pelotização;
o O minério bruto (hematita com teor médio de 60% de ferro e itabirito com teor médio de 50%) passa porbeneficiamento nas cerca de usinas de tratamento e unidades de pelotização existentes no Brasil, gerandoos produtos granulados (lump) e finos (sinter-feed e pellet-feed);
o Os produtos granulados são utilizados pelas siderúrgicas nos fornos de redução direta (ferro gusa);
o Os minérios finos são utilizados nos processos de aglomeração em sinterização e pelotização, paraprodução do sinter (usinas integradas) e pelotas (usinas de pelotização), para posterior adição nos fornosde redução (ferro gusa e ferro esponja).
MINÉRIO DE FERRO
1 – Redução do minério de ferro em ferro gusa: O minério de ferro é reduzido em sinter ou pelotas (no sinterizador) e o carvão mineral em coque (na coqueria). O carvão mineral mais utilizado é a hulha (tipo de carvão que tem teor de 80% de carbono)
Sinterização consiste em aglomerar finos de minério de ferro com coque, por meio de temperaturas ao redor de 1.400 graus, resultando num produto uniforme chamado sinter
Pelotização consiste em produzir bolas de minério de ferro, com alto teor de minério concentrado
PROCESSO PRODUTIVO Etapas
2 – Refino do ferro gusa em aço: o ferro gusa é levado para as aciarias, que podem ser a oxigênio ou elétricas. depois da redução do ferro gusa em aço, este, em forma líquida, passa pelo processo de lingotamento, que é a transformação em placas sólidas. Essas placas de aço são chamadas de semi-acabados (placas, blocos e tarugos), pois são produtos intermediários para a produção de chapas laminadas de aço
3 – Laminação: as placas, blocos e tarugos são destinados à produção de chapas de aço, bobinas, vergalhões, com processo que pode ser frio ou quente. as placas de aço são aquecidas em fornos de 1.300 graus e depois são laminadas até formar uma bobina. esse processo produtivo utiliza muita água para o resfriamento das chapas. A laminação a frio permite deixar as chapas que foram laminadas a quente mais finas.
A redução, o refino e o lingotamento são a parte quente da siderurgia e a laminação é a parte fria. Normalmente, a parte quente fica próxima da matéria-prima e a parte fria próxima do centro consumidor.
PROCESSO PRODUTIVO Etapas
O coque é obtido pela queima do carvão mineral na coqueria, que é um forno com temperatura de 1.300 graus, durante 16 horas. Esse aquecimento serve para destilar e evaporar os componentes voláteis do carvão, como alcatrão, por exemplo. o carvão é utilizado na mistura com minério de ferro e como combustível nos alto-fornos
No alto-forno são colocados as pelotas de minério de ferro, o coque e o calcário (para remover impurezas), sendo formado o ferro gusa
Os alto-fornos têm aproximadamente 100 metros de altura e 13 metros de diâmetro, construídos com chapas de aço e revestidas internamente com materiais refratários
PROCESSO PRODUTIVO Etapas
1 – Pelotizadoras: Fazem as pelotas de minério de ferro - Itabrasco, Nibrasco, Kobrasco, Hispanobras, Samarco (todas do Grupo Vale)
2 – Guseiros: respondem por 30% da produção de ferro gusa. os 70% restantes são produzidos pelas usinas integradas. As exportações são realizadas apenas pelos guseiros, que exportam 60% da sua produção, pois as usinas integradas destinam o ferro gusa totalmente para o mercado interno. o principal destino das exportações de ferro gusa são os EUA (70%)
Os guseiros fornecem o ferro gusa para as usinas semi-integradas (mini mills). As usinas integradas também podem comprar ferro gusa dos guseiros, em casos de reforma do forno de redução e para complementar a produção própria.
TIPOS DE EMPRESAS – PROCESSO PRODUTIVO
3 – Siderúrgicas:A) Integradas: Operam nas 3 etapas do processo produtivo (redução, refino e laminação)
B) Semi-integradas: Operam 2 etapas (refino e laminação), compram o ferro gusa dos guseiros e utilizam também a sucata
C) Não-integradas: Operam apenas 1 etapa, ou no refino, que são os guseiros, ou na laminação que são as relaminadoras que compram das usinas integradas ou semi-integradas os produtos semi-acabados (placas, blocos e tarugos) para fazer a laminação
TIPOS DE EMPRESAS – PROCESSO PRODUTIVO
o Os contratos de compra de minério de ferro são de longo prazo (de 5 a 10 anos)
o Nesses contratos são fixadas as quantidades dentro de bandas podendo ser ajustadas de acordo com a maior ou menor necessidade de fornecimento
o Dado que o minério de ferro é uma commodity internacional, os preços do minério praticados no mercado doméstico são balizados no mercado externo, descontadas as despesas portuárias
o A negociação de preços entre siderúrgicas e empresas consumidoras ocorre a cada trimestre
o Não há sazonalidade na produção de siderúrgicos, pois os alto-fornos operam ininterruptamente
SAZONALIDADE
Custos de Produção
o Carvão e coque
o Minério de ferro
o Ligas e níquel
o Sucata de aço
CUSTOS DE PRODUÇÃOSetor siderúrgico
o Setor intensivo em capital e em recursos naturais, como o minério de ferro, com grande disponibilidade no país e de boa qualidade e o carvão mineral, que é escasso no país e tem baixa qualidade, razão pela qual a maior parte do carvão utilizado é importado
o Ciclicidade dos preços em razão do elevado tempo de maturação dos investimentos
o Em razão da impossibilidade de desligar os altos-fornos, quando há um descasamento entre a oferta e demanda, as empresas reduzem a carga de matéria prima colocada no alto forno
CARACTERÍSTICAS DA INDÚSTRIA SIDERÚRGICA
o Logística: As principais siderúrgicas estão localizadas próximas dos portos de embarque e próximas das minas de minério de ferro. Esse complexo é todo interligado por ferrovias especializadas em transporte de minério e aço
o Reduzido custo da mão-de-obra em relação aos outros países produtores
o O minério de ferro brasileiro é altamente competitivo internacionalmente, tem alto teor de ferro e custo reduzido
o A competitividade é maior para as empresas que têm maior eficiência produtiva e forte apoio de logística
COMPETITIVIDADE DO AÇO BRASILEIRO NO MERCADO INTERNACIONAL
CUSTOS DE PRODUÇÃO DA EXPLORAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Fonte: Vale, Bradesco
Insumos – níquel, alumínio, minério e pelotas
Serviços – manutenção, transportes
Material – peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras
Serviços21,4%
Material18,1%
Depreciação e Exaustão
16,2%
Pessoal15,1%
Óleo Combustível e gases8,8%
Energia Elétrica 3,5%
Aquisição de Produtos 6,3% Outros10,6%
2º tri/2012
Ranking
Players Mundiais
PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO - PLAYERS MUNDIAIS 2017
Fonte: World Steel
China49,7%
Japão
6,3%
Índia6,1%
EUA4,9%
Rússia4,3%
Coréia do Sul
4,2%
Alemanha 2,6%
Turquia 2,2%
Brasil 2,1%
Itália 1,4%
Outros16,3%
CONSUMO APARENTE DE AÇO - PLAYERS MUNDIAIS2017
Fonte: World Steel
China45,9%
Estados Unidos6,6%
Índia6,3%
Japão4,2%
Coréia do Sul 3,5%
Alemanha 2,6%
México 1,7%Itália 1,6%
Brasil 1,3%Argentina 0,4%
Outros26,0%
consumo aparente
PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO - PLAYERS MUNDIAIS2016
1,0%1,0%1,0%1,1%1,1%
1,3%1,3%1,4%1,5%
1,6%1,9%
2,0%2,0%
2,6%2,8%2,8%
3,9%5,9%
0,00% 2,00% 4,00% 6,00%
18. Gerdau (Brasil)17. Jianlong Group
16. NLMK15. ThyssenKrupp
14. Maanshan (China)13. Hyundai Steel Company (Coreia…
12. Nucor Corporation (EUA)11. Shandong Steel Group (China)
10. Tata Steel (Índia)09. Shougang Group (China)
8. JFE Steel Corporation (Japão)7. Ansteel (China)
6. Shagang Group (China)5. Posco (Coreia do Sul)
4. NSSSMC Group3. HBIS Group
2. China Baowu Group (China)1. ArcelorMittal (Índia)
Fonte: World Steel, Bradesco
Players Nacionais
EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇO BRUTORanking 2017
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
ArcelorMittal Tubarão21%
Gerdau
20%
Ternium Brasil13%
CSN
13%
Usiminas
9%
ArcelorMittal Aços Longos
9%
CSP7%
ArcelorMittal Sul Fluminense 3%Aperam 2%
Vallourec 2%Sinobras 1%
Título do Gráfico
EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇOS PLANOS Ranking 2017
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
ArcelorMittal Tubarão37%
Usiminas26%
CSN
24%
Gerdau
8%
Aperam
5%
Título do Gráfico
EMPRESAS PRODUTORAS DE AÇOS LONGOS Ranking 2017
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
Gerdau
43,8%
ArcelorMittal
Aços Longos33,0%
ArcelorMittal
Sul Fluminense10,1%
Vallourec6,4%
Sinobras3,6%
CSN
2,3%Villares Metals
0,7%
Título do Gráfico
EMPRESAS PRODUTORAS DE SEMI-ACABADOS Ranking 2016
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
Ternium Brasil39%
ArcelorMittal Tubarão24%
CSP21%
Gerdau12%
ArcelorMittal Sul Fluminense 2%
Sinobras 1%Usiminas
1%
Título do Gráfico
Austrália30,6%
Rússia14,7%
Brasil13,5%
China12,4%
EUA1,8%
Índia 4,8%
Ucrânia 3,8%
Canadá 3,5%
Suíça 2,1%África do Sul 0,7%
Irã 1,6%Cazaquistão 1,5%
Outros9,1%
Fonte: USGS, Bradesco
RESERVAS MUNDIAIS DE MINÉRIO DE FERRO 2016
China44,4%
Australia23,9%
Brasil12,5%
Índia 4,1%
Rússia 3,0%
Outros 12,0%
Produção Minério de Ferro
PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS2015
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
% DE FERRO CONTIDO NO MINÉRIO DE FERRO 2016
26%
34%
35%
36%
38%
46%
48%
52%
56%
56%
63%
64%
64%
20% 30% 40% 50% 60% 70%
EUA
China
Ucrânia
Cazaquistão
Canadá
Austrália
Mundial
Brasil
Irã
Rússia
Suíça
Índia
África do Sul
Título do Gráfico
Fonte: USGS, Bradesco
% DE FERRO CONTIDO NO MINÉRIO DE FERRO BRASILEIRO Por estado – 2015
52%
55%
61%
65%
40,0% 50,0% 60,0% 70,0%
Minas Gerais
Média Brasil
Mato Grosso do Sul
Pará
Fonte: DNPM, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
Austrália53,6%
Brasil24,2%
África do Sul 4,3%
Outros 17,9%
Título do Gráfico
EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS2015
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
IMPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO - PLAYERS MUNDIAIS 2015
China65,3%
União Européia10,5%
Japão8,9%
Coréia do Sul5,0% Outros
10,3%
Título do Gráfico
Fonte: World Steel, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
PRODUÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO ranking nacional – 2015
1,2%
1,5%
1,5%
2,3%
2,6%
3,0%
4,0%
4,5%
73,8%
00% 20% 40% 60% 80%
Itaminas
Mineração Usiminas
Gerdau Açominas
Minerações Brasileiras Reunidas
Congonhas Minérios
Anglo American
Samarco
CSN
Vale
Fonte: DNPM, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
Fonte: Sinferbase, Bradesco
EXPORTAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Ranking nacional – 2017
Vale e Coligadas95,2%
Anglo American4,8%
2017 jan-nov
Regionalização
Minas Gerais
o Gerdau Aços especiais (Pindamonhangaba)o Gerdau Aços especiais (Mogi das Cruzes)o ArcellorMittal Aços Longos (Piracicaba)o Usiminas (Cubatão)o Gerdau Aços Longos (São Paulo)o Gerdau Aços Longos (Araçariguama)o Villares Metals
PARQUE PRODUTOR DE AÇO NO BRASIL
o Sinobras
Ceará
o Gerdau Aços Longos (Cearense)o Companhia Siderúrgica do Pecém
Pernambuco
o Gerdau Aços Longos (Açonorte)
Bahia
o Gerdau Aços Longos (Usiba)
o ArcelorMittal Aços Longos (Cariacica)o ArcelorMittal Aços Longos (Tubarão)
o Votorantim Siderurgia (Barra Mansa)o Votorantim Siderurgia (Rezende)o CSNo Gerdau Aços Longos (Santa Cruz)o Ternium
São Paulo
o Gerdau Aços Longos (Guaíra)
Rio Grande do Sul
o Gerdau Aços Especiais (Charqueadas)o Gerdau Aços Longos (Riograndense)
Rio de Janeiro
Espírito Santo
Pará
Paraná
o Aperam South Américao Gerdau Aços Longos e Planos
(Ouro Branco)o ArcelorMittal Aços Longos (Monlevade)o ArcelorMittal Aços Longos (Juiz de Fora)o Gerdau Aços Longos (Barão de Cocais)o Gerdau Aços Longos (Divinópolis)o Grupo Usiminas (Ipatinga)o Vallourec Soluções Tubulares do Brasil (Barreiro)o Vallourec Soluções Tubulares do Brasil (Jeceaba)
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
MG30.8%
RJ30.8%
ES21.7%
SP5.2%
RS2.2%
PA1.1%
PE0.7%
CE7.5%
Part. %
PRODUÇÃO DE AÇO BRUTO Por estado, 2017
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
RESERVAS BRASILEIRAS DE MINÉRIO DE FERRO Por UF – 2015
MG74.0%
PA23.7%
MS 1.4%
Outros0.9%
Part. %
Fonte: DNPM, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE MINÉRIO DE FERRO Por UF – 2015
MG70,0%
PA28,2%
MS 1,6%
Outros0,2%
#REF!
Fonte: DNPM, Bradesco (2015 – último dado disponibilizado pela fonte)
Fonte: Sinferbase, Bradesco
PORTOS DE EMBARQUE DE MINÉRIO DE FERRO2017
Vale Ponta da Madeira - MA
70,0%
Vale Tubarão - ES28,2%
Vale Guaíba - RJ1,6%
Anglo American Açu - RJ
0,2%
Fornecedores
China41.3%
Europa22.7%
Japão6.1%
Irã1.4%
Coréia do Sul6.64%
Rússia5.6%
Outros16.2%
Título do Gráfico
IMPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Países de origem, 2017
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
o Insumos – níquel, alumínio, minério e pelotas
o Serviços – manutenção, transportes;
o Material – peças para manutenção de equipamentos, insumos como explosivos e calcário, pneus, correias transportadoras.
INSUMOS DO SETOR SIDERÚRGICO
Consumidores
Distribuidores e revendedores
36.9%
Construção civil13.2%Autopeças
10.1%
Automobilístico6.8%
Trefilaria de arames
5.4%
Tubos c/ costura 5.1%
Máquinas e equiptos indls 1.7%
Embalagens…
Utilidades domésticas
3.5%
Relaminação (fora do parque) 2.9%
Outros11.6%
Distribuição setorial das vendas de produtos siderúrgicos
SETORES CONSUMIDORES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS 2017
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE PRODUTOS SIDERÚRGICOS Por tipo de produto, 2017
VOLUME
VALOR
Semi-acabados
54.3%
Planos28.2%
Longos17.5%
Outros4.7%
Part %
Semi-acabados
64.9%
Planos22.7%
Longos12.4%
Outros2.2%
Part %
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
EXPORTAÇÕES DE PRODUTOS SIDERÚRGICOSPaíses de destino, 2017
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
EUA32.7%
Europa18.3%
América Latina25.6%
Ásia18.5%
África1.2%
Outros3.6%
todos os siderúrgicos
EXPORTAÇÕES DE SEMI-ACABADOS Países de destino, 2016
EUA45,0%
Europa24,8%
Ásia12,9%
América Latina13,4%
África1,5%
Outros2,4%
Semi Acabados
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
EXPORTAÇÕES DE AÇOS PLANOS Países de destino, 2016
América Latina31,4%
EUA17,3%
Europa45,0%
Ásia4,9%
Outros1,4%
Planos
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
EXPORTAÇÕES DE AÇOS LONGOS Países de destino, 2016
América Latina65,4%
EUA12,3%
Europa8,6%
África1,3%
Ásia2,4% Outros
10,0%
Longos
Fonte: Instituto Aço Brasil, Bradesco
Fatores de risco
o Setor produtor de bens intermediários é bastante sensível ao desempenho da indústria geral,
sendo diretamente afetado pelo nível de atividade econômica e ao nível de investimento
o Escala de produção é fator fundamental de competitividade para o setor, por isso, as
empresas possuem forte planejamento de produção visando maximizar a utilização das
plantas produtivas
o Riscos de paralisação não programadas podem envolver prejuízos grandes para o setor
o Setor exportador – dependente do câmbio e do nível de atividade econômica mundial
o O câmbio afeta alguns custos básicos de produção como o coque e o carvão mineral
FATORES DE RISCO
DEPEC-BRADESCOwww.economiaemdia.com.br
O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções.
Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não
devem ser tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões,
sejam de natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises
desta publicação são assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda
que o acesso a essas informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
92