molares superiores. coroa em formato cuboidal tem o comprimento vestíbulo-lingual maior ou igual ao...
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MOLARES SUPERIORES
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Coroa em formato cuboidal
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Tem o comprimento vestíbulo-lingual maior ou igual ao mésio-distal.
M
V
D
P
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•Os molares superiores geralmente seguem um padrão decrescente em
todas as dimensões. Sendo o primeiro molar maior do que o
segundo molar em todos os aspectos, com vários detalhes que o
diferenciam do segundo molar.
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PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR
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Presença de sulco vestibularFormato de
Y
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Bossa vestibular
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Volume das cúspides do 1º molar superior
•O primeiro molar superior apresenta
quatro cúspides, estas cúspides podem ser diferenciados entre si em ordem de tamanho e volume.
•as cúspides localizadas na face vestibular são maiores em volume comparando às que estão na face palatina, é importante lembrar estas diferenças pois no momento da escultura é comum confundir estas ordens de volume e tamanho.
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1.Cúspide mésio-lingual
2.Cúspide mésio-
vestibular
3.Cúspide disto-vestibular
4.Cúspide disto-lingual 4
32
1
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Ponte de esmalte 1º molar superior
•Outra característica que podemos observar no primeiro molar superior é a formação de uma ponte de esmalte que interrompe o sulco mésio-distal.
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ESCULTURA MOLARES SUPERIORES
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Marcação e Corte do Perfil Vestibular
O mesmo perfil é utilizado para o primeiro molar e segundo molar superior. Os limites estabelecidos pelo perfil de papel devem ser respeitados durante o corte para que não haja alteração na proporção entre os diâmetros.
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Convergência das Proximais para o Colo
1º Molar SuperiorVista Vestibular
Faremos um corte de oclusal para cervical, em ambas as proximais, sem atingir a borda oclusal. Já faremos a distal mais convergente
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Marcação e Corte do Perfil Proximal
Devemos observar o contorno das faces vestibular e lingual, para que as superfícies sejam corretamente reproduzidas
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Convergência da Vestibular e da Lingual para Distal
Faremos um corte na face vestibular e na face lingual em direção a distal, sem atingir a borda mesial, desgastando de oclusal para cervical com o cuidado preservar o contorno convexo destas faces.
V
D M
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Convergência das Proximais para Vestibular
Faremos a convergência para vestibular, com um corte de oclusal para cervical, em ambas as proximais, sem atingir a borda lingual, sendo que na mesial o desgaste deverá ser feito a partir da metade da face.
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Arredondamento dos Ângulos Vivos
1º Molar SuperiorVista Vestibular
Os ângulos que devem ser arredondados são o mésio-vestibular, disto-vestibular, mésio-lingual e disto-lingual. O arredondamento deve ser mais acentuado no terço cervical e diminuindo de intensidade em direção ao terço oclusal.
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Estreitamento do ColoDamos acabamento em toda cervical do dente com a Hollemback, porém sem criar um sulco ao redor do dente ou no bloco de cera.
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Marcação dos sulcos oclusais.
Observar a correta proporção de
volume entre as cúspides durante a
marcação dos sulcos oclusais.
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Sulco principal interrompido pela ponte de esmalte, que liga a cúspide mésio-palatina à cúspide disto-vestibular. Marcamos o sulco principal da fossa mesial ao sulco mésio-vestibular. Da fossa distal parte o sulco ocluso-lingual, inclinado em direção à borda lingual.
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Corte dos planos das cúspides
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Corte das vertentes mesial e distal das cúspides
Devemos cortar uma crista oclusal para cada cúspide, formando o ápice das cúspides, e definindo também a posição dos sulcos que se estenderão para vestibular e para lingual. Devemos checar também a correta proporção de altura e volume das cúspides. Após esta etapa quase sempre se torna necessário um aprofundamento nos cortes feitos na etapa anterior.
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Corte das fossas e cristas marginaisConcluímos a formação das fossas proximais cortando um plano inclinado a partir do rebordo proximal para o interior da fossa. Após isto devemos fazer dois pequenos cortes sobre os rebordos proximais, deixando-os mais baixos na altura do sulco principal. O rebordo distal deverá ficar mais baixo que o mesial.
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Corte das vertentes vestibulares e linguais das cúspides
Cortamos uma pequena crista vestibular (cúspides vestibulares) ou lingual (cúspides linguais) para cada cúspide, definindo assim o sulco ocluso vestibular e o sulco ocluso lingual.
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Fechamento do perímetro oclusal
Arredondamos o contorno da face oclusal, reduzindo seu perímetro, e deixando as cúspides linguais (trabalho) mais arredondadas
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Acabamento
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Sulcos SecundáriosUm par de sulcos para cada cúspide, partem do sulco principal e convergem em direção ao ápice da cúspide, com exceção da cúspide mésio-palatina, que terá um sulco secundário na altura do sulco ocluso-vestibular
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Fóssula vestibularPresente na extremidade do sulco ocluso-vestibular, como uma bifurcação discreta.
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Tubérculo de Carabelli (primeiro molar apenas)
Presente na cúspide mésio-palatina, iniciando no sulco ocluso-lingual e se estendendo até a borda mesial.
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Polimento
Feito com um chumaço de algodão umedecido e ensaboado em sabão de
coco. Deve ser passado sobre a superfície do dente esculpido e
enxaguado em seguida para conferir brilho