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Modelos de Processo de Software
Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa
1o semestre de 2016
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ENGENHARIA DE SOFTWARE pode ser vista como uma abordagem de desenvolvimento de software elaborada com disciplina e métodos bem definidos. .....“a construção por
múltiplas pessoas de um software de múltiplas versões” [Parnas 1987]
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Modelos de Processo de Software Ø Existem vários modelos de processo de
software (ou paradigmas de engenharia de software)
Ø Cada um representa uma tentativa de colocar ordem em uma atividade inerentemente caótica
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Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Modelo de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelo de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
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Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Paradigma de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelos de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
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O Modelo Cascata
Ø modelo mais antigo e o mais amplamente usado da engenharia de software
Ø modelado em função do ciclo da engenharia convencional
Ø requer uma abordagem sistemática, seqüencial ao desenvolvimento de software
Ø o resultado de uma fase se constitui na entrada da outra
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O Modelo Cascata
Engenharia de Sistemas
Análise de Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
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Engenharia de Sistemas
Análise de Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
O Modelo Cascata
Engenharia de Sistemas / Informação e Modelagem
Ø envolve a coleta de requisitos em nível do sistema, com uma pequena quantidade de projeto e análise de alto nível
Ø esta visão é essencial quando o software deve fazer interface com outros elementos (hardware, pessoas e banco de dados)
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O Modelo Cascata
Engenharia de Sistemas
Análise de Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
Análise de Requisitos de Software Ø o processo de coleta dos requisitos é
intensificado e concentrado especificamente no software
Ø deve-se compreender o domínio da informação, a função, desempenho e interfaces exigidos
Ø os requisitos (para o sistema e para o software) são documentados e revistos com o cliente
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O Modelo Cascata
Engenharia de Sistemas
Análise de Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
Projeto Ø tradução dos requisitos do software para um
conjunto de representações que podem ser avaliadas quanto à qualidade, antes que a codificação se inicie
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O Modelo Cascata
Engenharia de Sistemas
Análise de Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
Codificação Ø tradução das representações do projeto para
uma linguagem “artificial” resultando em instruções executáveis pelo computador
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O Modelo Cascata
Engenharia de Sistemas
Análise de Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
Testes Ø Concentra-se:
§ nos aspectos lógicos internos do software, garantindo que todas as instruções tenham sido testadas
§ nos aspectos funcionais externos, para descobrir erros e garantir que a entrada definida produza resultados que concordem com os esperados.
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O Modelo Cascata
Engenharia de Sistemas
Análise de Requisitos
Projeto
Codificação
Testes
Manutenção
Manutenção Ø provavelmente o software deverá sofrer
mudanças depois que for entregue ao cliente
Ø causas das mudanças: erros, adaptação do software para acomodar mudanças em seu ambiente externo e exigência do cliente para acréscimos funcionais e de desempenho
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Problemas com o Modelo Cascata M Projetos reais raramente seguem o fluxo
seqüencial que o modelo propõe M Logo no início é difícil estabelecer
explicitamente todos os requisitos. No começo dos projetos sempre existe uma incerteza natural
M O cliente deve ter paciência. Uma versão executável do software só fica disponível numa etapa avançada do desenvolvimento
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Problemas com o Modelo Cascata M Projetos reais raramente seguem o fluxo
seqüencial que o modelo propõe M Logo no início é difícil estabelecer
explicitamente todos os requisitos. No começo dos projetos sempre existe uma incerteza natural
M O cliente deve ter paciência. Uma versão executável do software só fica disponível numa etapa avançada do desenvolvimento
ü Embora o Modelo Cascata
tenha fragilidades, ele é significativamente melhor do que uma abordagem casual ao desenvolvimento de software
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O Modelo Cascata
Ø O modelo Cascata trouxe contribuições importantes para o processo de desenvolvimento de software: § Imposição de disciplina, planejamento e
gerenciamento § a implementação do produto deve ser
postergada até que os objetivos tenham sido completamente entendidos
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Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Modelo de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelos de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
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O Modelo de Prototipação
Ø o objetivo é entender os requisitos do usuário e, assim, obter uma melhor definição dos requisitos do sistema.
Ø possibilita que o desenvolvedor crie um modelo (protótipo)do software que deve ser construído
Ø apropriado para quando o cliente não definiu detalhadamente os requisitos.
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O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos
Obter Requisitos
Elaborar Projeto Rápido
Construir Protótipo Avaliar Protótipo
Refinamento do Protótipo
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O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos
Obter Requisitos
Elaborar Projeto Rápido
Construir Protótipo Avaliar Protótipo
Refinamento do Protótipo
1- OBTENÇÃO DOS REQUISITOS: desenvolvedor e cliente definem os objetivos gerais do software, identificam quais requisitos são conhecidos e as áreas que necessitam de definições adicionais.
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O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos
Obter Requisitos
Elaborar Projeto Rápido
Construir Protótipo Avaliar Protótipo
Refinamento do Protótipo
2- PROJETO RÁPIDO: representação dos aspectos do software que são visíveis ao usuário (abordagens de entrada e formatos de saída)
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O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos
Obter Requisitos
Elaborar Projeto Rápido
Construir Protótipo Avaliar Protótipo
Refinamento do Protótipo 3- CONSTRUÇÃO PROTÓTIPO:
implementação rápida do projeto
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O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos
Obter Requisitos
Elaborar Projeto Rápido
Construir Protótipo Avaliar Protótipo
Refinamento do Protótipo
4- AVALIAÇÃO DO PROTÓTIPO: cliente e desenvolvedor avaliam o protótipo
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O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos
Obter Requisitos
Elaborar Projeto Rápido
Construir Protótipo Avaliar Protótipo
Refinamento do Protótipo 5- REFINAMENTO DO PROTÓTIPO: cliente
e desenvolvedor refinam os requisitos do software a ser desenvolvido.
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O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos
Obter Requisitos
Elaborar Projeto Rápido
Construir Protótipo Avaliar Protótipo
Refinamento do Protótipo CONSTRUÇÃO DO PRODUTO
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O Paradigma de Prototipação para obtenção dos requisitos
Obter Requisitos
Elaborar Projeto Rápido
Construir Protótipo Avaliar Protótipo
Refinamento do Protótipo CONSTRUÇÃO DO PRODUTO
6- CONSTRUÇÃO PRODUTO: identificados os requisitos, o protótipo deve ser descartado e a versão de produção deve ser construída considerando os critérios de qualidade.
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Problemas com a Prototipação
Ø cliente não sabe que o software que ele vê não considerou, durante o desenvolvimento, a qualidade global e a manutenibilidade a longo prazo
Ø desenvolvedor freqüentemente faz uma implementação comprometida (utilizando o que está disponível) com o objetivo de produzir rapidamente um protótipo
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Comentários sobre o Paradigma de Prototipação Ø ainda que possam ocorrer problemas, a
prototipação é um ciclo de vida eficiente. Ø a chave é definir-se as regras do jogo
logo no começo. Ø o cliente e o desenvolvedor devem
ambos concordar que o protótipo seja construído para servir como um mecanismo a fim de definir os requisitos
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Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Paradigma de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelos de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
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O Modelo RAD
Ø RAD ( Rapid Application Development) é um modelo sequencial linear que enfatiza um ciclo de desenvolvimento extremamente curto
Ø O desenvolvimento rápido é obtido usando uma abordagem de construção baseada em componentes.
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O Modelo RAD
Ø Os requisitos devem ser bem entendidos e o alcance do projeto restrito
Ø O modelo RAD é usado principalmente para aplicações de sistema de informação
Ø Cada função principal pode ser direcionada para uma equipe RAD separada e então integrada para formar o todo.
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O Modelo RAD
Modelagem do Negócio
Modelagem dos Dados
Modelagem do Processo
Geração da Aplicação
Teste e Modificação
Equipe #1
Modelagem do Negócio
Modelagem dos Dados
Modelagem do Processo
Geração da Aplicação
Teste e Modificação
Equipe #2 Modelagem do Negócio
Modelagem dos Dados
Modelagem do Processo
Geração da Aplicação
Teste e Modificação
Equipe #3
60 a 90 dias
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O Modelo RAD
Desvantagens: § Exige recursos humanos suficientes para
todas as equipes § Exige que desenvolvedores e clientes
estejam comprometidos com as atividades de “fogo-rápido” a fim de terminar o projeto num prazo curto
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O Modelo RAD
Ø Nem todos os tipos de aplicação são apropriadas para o RAD: § Deve ser possível a modularização efetiva
da aplicação § se alto desempenho é uma característica e o
desempenho é obtido sintonizando as interfaces dos componentes do sistema, a abordagem RAD pode não funcionar
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Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Paradigma de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelos de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
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Modelos Evolutivos de Processo
Ø Existem situações em que a engenharia de software necessita de um modelo de processo que possa acomodar um produto que evolui com o tempo.
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Modelos Evolutivos de Processo Ø quando os requisitos de produto e de
negócio mudam conforme o desenvolvimento procede
Ø quando uma data de entrega apertada (mercado) - impossível a conclusão de um produto completo
Ø quando um conjunto de requisitos importantes é bem conhecido, porém os detalhes ainda devem ser definidos
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Modelos Evolutivos de Processo
Ø modelos evolutivos são iterativos Ø possibilitam o desenvolvimento de
versões cada vez mais completas do software
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Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Paradigma de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelos de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
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O Modelo Incremental
Ø o modelo incremental combina elementos do modelo cascata (aplicado repetidamente) com a filosofia iterativa da prototipação
Ø o objetivo é trabalhar junto do usuário para descobrir seus requisitos, de maneira incremental, até que o produto final seja obtido.
![Page 41: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/41.jpg)
41
O Modelo Incremental
Versão Inicial
Descrição geral Descrição
geral Descrição
geral Versões
Intermediárias
Versão Final
Análise Projeto
Codificação
Teste
Engenharia de sistemas/informação
![Page 42: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/42.jpg)
42
O Modelo Incremental Ø a versão inicial é frequentemente o
núcleo do produto (a parte mais importante) § a evolução acontece quando novas
características são adicionadas à medida que são sugeridas pelo usuário
Ø Este modelo é importante quando é difícil estabelecer a priori uma especificação detalhada dos requisitos
![Page 43: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/43.jpg)
43
O Modelo Incremental Ø o modelo incremental é mais apropriado
para sistemas pequenos Ø As novas versões podem ser planejadas
de modo que os riscos técnicos possam ser administrados (Ex. disponibilidade de determinado hardware)
![Page 44: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/44.jpg)
44
Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Modelo de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelos de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
![Page 45: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/45.jpg)
45
O Modelo Espiral
Ø O modelo espiral acopla a natureza iterativa da prototipação com os aspectos controlados e sistemáticos do modelo cascata.
Ø O modelo espiral é dividido em uma série de atividades de trabalho ou regiões de tarefa.
Ø Existem tipicamente de 3 a 6 regiões de tarefa
![Page 46: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/46.jpg)
46
O Modelo Espiral (com 4 regiões)
R i s k a n a l y s i s
R i s k a n a l y s i s
R i s k a n a l y s i s
Risk anal ysis P r o t o -
t y p e 1 P r o t o t y p e 2
P r o t o t y p e 3 O p e r a - t i o n a l p r o t o y p e
C o n c e p t o f O p e r a t i o n
S i m u l a t i o n s , m o d e l s , b e n c h m a r k s S / W
r e q u i r e m e n t s R e q u i r e m e n t
v a l i d a t i o n D e s i g n V & V
P r o d u c t d e s i g n D e t a i l e d
d e s i g n C o d e
U n i t t e s t I n t e g r a t i o n
t e s t A c c e p t a n c e t e s t S e r v i c e
I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n
D e v e l o p m e n t p l a n
R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n
R E V I E W
DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E
RESTRIÇÕES
PLANEJAR PRÓXIMA FASE
AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS
DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL
![Page 47: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/47.jpg)
47
O Modelo Espiral (com 4 regiões)
R i s k a n a l y s i s
R i s k a n a l y s i s
R i s k a n a l y s i s
Risk anal ysis P r o t o -
t y p e 1 P r o t o t y p e 2
P r o t o t y p e 3 O p e r a - t i o n a l p r o t o y p e
C o n c e p t o f O p e r a t i o n
S i m u l a t i o n s , m o d e l s , b e n c h m a r k s S / W
r e q u i r e m e n t s R e q u i r e m e n t
v a l i d a t i o n D e s i g n V & V
P r o d u c t d e s i g n D e t a i l e d
d e s i g n C o d e
U n i t t e s t I n t e g r a t i o n
t e s t A c c e p t a n c e t e s t S e r v i c e
I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n
D e v e l o p m e n t p l a n
R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n
R E V I E W
DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E
RESTRIÇÕES
PLANEJAR PRÓXIMA FASE
AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS
DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL
cada “loop” no espiral representa uma fase do processo de software
![Page 48: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/48.jpg)
48
O Modelo Espiral de Processo de Software
Risk anal ysis P r o t o -
t y p e 1 C o n c e p t o f O p e r a t i o n
R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n
R E V I E W
o “loop” mais interno está concentrado nas possibilidades do sistema
![Page 49: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/49.jpg)
49
O Modelo Espiral de Processo de Software
R i s k a n a l y s i s
P r o t o t y p e
S i m u l a t i o n s , m o d e l s , b e n c h m a r k s SW
r e q u i r e m e n t s R e q u i r e m e n t
v a l i d a t i o n D e v e l o p m e n t p l a n
o próximo “loop” está concentrado na definição dos requisitos do sistema
![Page 50: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/50.jpg)
50
O Modelo Espiral de Processo de Software
R i s k a n a l y s i s
prot o t y p e 3
si m u l a t i o n s , m o d e l s , b e n c h m a r k s
D e s i g n V & V
P r o d u c t d e s i g n
I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n
o “loop” um pouco mais externo está concentrado no projeto do sistema
![Page 51: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/51.jpg)
51
O Modelo Espiral de Processo de Software
R i s k n a l y s i s
O p e r a - t i o n a l p r o t o y p e
S i m u l a t i o n s , m o d e l s , b e n c h m a r k s
D e t a i l e d d e s i g n
C o d e U n i t t e s t
I n t e g r a t i o n t e s t A c c e p t a n c e
t e s t S e r v i c e
um “loop” ainda mais externo está concentrado na construção do sistema
![Page 52: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/52.jpg)
52
R i s k a n a l y s i s
R i s k a n a l y s i s
R i s k a n a l y s i s
Risk anal ysis P r o t o -
t y p e 1 P r o t o t y p e 2
P r o t o t y p e 3 O p e r a - t i o n a l p r o t o y p e
C o n c e p t o f O p e r a t i o n
S i m u l a t i o n s , m o d e l s , b e n c h m a r k s S / W
r e q u i r e m e n t s R e q u i r e m e n t
v a l i d a t i o n D e s i g n V & V
P r o d u c t d e s i g n D e t a i l e d
d e s i g n C o d e
U n i t t e s t I n t e g r a t i o n
t e s t A c c e p t a n c e t e s t S e r v i c e
I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n
D e v e l o p m e n t p l a n
R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n
R E V I E W
DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E
RESTRIÇÕES
PLANEJAR PRÓXIMA FASE
AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS
DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL
Ø não existem fases fixas no modelo Ø as fases mostradas na figura são
meramente exemplos Ø a gerência decide como estruturar o
projeto em fases
O Modelo Espiral (com 4 regiões)
![Page 53: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/53.jpg)
53
O Modelo Espiral (com 4 regiões)
R i s k a n a l y s i s
R i s k a n a l y s i s
R i s k a n a l y s i s
Risk anal ysis P r o t o -
t y p e 1 P r o t o t y p e 2
P r o t o t y p e 3 O p e r a - t i o n a l p r o t o y p e
C o n c e p t o f O p e r a t i o n
S i m u l a t i o n s , m o d e l s , b e n c h m a r k s S / W
r e q u i r e m e n t s R e q u i r e m e n t
v a l i d a t i o n D e s i g n V & V
P r o d u c t d e s i g n D e t a i l e d
d e s i g n C o d e
U n i t t e s t I n t e g r a t i o n
t e s t A c c e p t a n c e t e s t S e r v i c e
I n t e g r a t i o n a n d t e s t p l a n
D e v e l o p m e n t p l a n
R e q u i r e m e n t s p l a n L i f e - c y c l e p l a n
R E V I E W
DETERMINAR OBJETIVOS, ALTERNATIVAS E
RESTRIÇÕES
PLANEJAR PRÓXIMA FASE
AVALIAR ALTERNATIVAS IDENTIFICAR, RESOLVER RISCOS
DESENVOLVER, VERIFICAR O PRODUTO NO PRÓXIMO NÍVEL
COLOCAÇÃO DE OBJETIVOS
AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE
RISCOS
Ø Cada “loop” do espiral é dividido em 4 setores
DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO
PLANEJAMENTO
![Page 54: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/54.jpg)
54
O Modelo Espiral de Processo de Software
COLOCAÇÃO DE OBJETIVOS
são definidos objetivos específicos para a fase do projeto são identificadas restrições sobre o processo e o produto é projetado um plano de gerenciamento detalhado são identificados riscos do projeto dependendo dos riscos, estratégias alternativas podem ser planejadas
![Page 55: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/55.jpg)
55
O Modelo Espiral de Processo de Software
AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE
RISCOS
COLOCAÇÃO DE OBJETIVOS
para cada um dos riscos identificados, uma análise detalhada é executada. passos são tomados para reduzir o risco
![Page 56: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/56.jpg)
56
O Modelo Espiral de Processo de Software
AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE
RISCOS COLOCAÇÃO DE
OBJETIVOS
depois da avaliação do risco, um modelo de desenvolvimento é escolhido para o sistema
DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO
![Page 57: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/57.jpg)
57
O Modelo Espiral de Processo de Software
AVALIAÇÃO E REDUÇÃO DE
RISCOS COLOCAÇÃO DE
OBJETIVOS
DESENVOLVIMENTO E VALIDAÇÃO
PLANEJAMENTO
o projeto é revisto e é tomada uma decisão de continuidade se é decidido continuar, são projetados planos para a próxima fase do projeto (próximo “loop” )
![Page 58: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/58.jpg)
58
O Modelo Espiral Ø engloba as melhores características do ciclo
de vida Clássico e da Prototipação, adicionando um novo elemento: a Análise de Risco
Ø segue a abordagem de passos sistemáti-cos do Ciclo de Vida Clássico incorporando-os numa estrutura iterativa que reflete mais realisticamente o mundo real
Ø usa a Prototipação, em qualquer etapa da evolução do produto, como mecanismo de redução de riscos
![Page 59: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/59.jpg)
59
Comentários sobre o Ciclo de Vida em Espiral Ø é, atualmente, a abordagem mais
realística para o desenvolvimento de software em grande escala.
Ø usa uma abordagem que capacita o desenvolvedor e o cliente a entender e reagir aos riscos em cada etapa evolutiva
Ø pode ser difícil convencer os clientes que uma abordagem "evolutiva" é controlável
![Page 60: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/60.jpg)
60
Comentários sobre o Ciclo de Vida em Espiral Ø exige considerável experiência na
determinação de riscos e depende dessa experiência para ter sucesso
Ø o modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado. Demorará muitos anos até que a eficácia desse modelo possa ser determinada com certeza absoluta
![Page 61: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/61.jpg)
61
Planejamento Análise de Riscos
Engenharia
Construção e Liberação
Avaliação do Cliente
Comunicação com Cliente
O Modelo Espiral (com 6 regiões)
![Page 62: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/62.jpg)
62
O Modelo Espiral Ø adiciona um novo elemento: a Análise de Risco Ø usa a Prototipação, em qualquer etapa da
evolução do produto, como mecanismo de redução de riscos
Ø exige considerável experiência na determinação de riscos e depende dessa experiência para ter sucesso
Ø o modelo é relativamente novo e não tem sido amplamente usado.
![Page 63: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/63.jpg)
63
Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Modelo de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelos de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
![Page 64: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/64.jpg)
64
O Modelo de Montagem de Componentes Ø Utiliza tecnologias orientadas a objeto Ø Quando projetadas e implementadas
apropriadamente as classes orientadas a objeto são reutilizáveis em diferentes aplicações e arquiteturas de sistema
Ø O modelo de montagem de componentes incorpora muitas das características do modelo espiral.
![Page 65: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/65.jpg)
65
O Modelo de Montagem de Componentes
Planejamento Análise de Riscos
Avaliação do Cliente
Comunicação com Cliente
Engenharia Construção e Liberação
![Page 66: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/66.jpg)
66
O Modelo de Montagem de Componentes
Planejamento Análise de Riscos
Avaliação do Cliente
Comunicação com Cliente
Engenharia Construção e Liberação
identificar componentes
candidatas
procurar componentes na biblioteca
extrair componentes se disponíveis
construir os componentes
não disponíveis
colocar os novos
componentes na biblioteca
Construir a na iteração do
sistema
![Page 67: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/67.jpg)
67
Ø O modelo de montagem de componentes conduz ao reuso do software
Ø a reusabilidade fornece uma série de benefícios: § redução de 70% no tempo de desenvolvimento § redução de 84% no custo do projeto § índice de produtividade de 26.2 (normal da
indústria é de 16.9) Ø esses resultados dependem da robustez da
biblioteca de componentes
O Modelo de Montagem de Componentes
![Page 68: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/68.jpg)
68
Modelos de Processo de Software Ø O Modelo Sequencial Linear
§ também chamado Modelo Cascata Ø O Modelo de Prototipação Ø O Modelo RAD (Rapid Application
Development) Ø Modelos Evolutivos de Processo de Software
§ O Modelo Incremental § O Modelo Espiral § O Modelo de Montagem de Componentes § O Modelo de Desenvolvimento Concorrente
Ø Modelos de Métodos Formais Ø Técnicas de Quarta Geração
![Page 69: Modelos de Processo de Software - USP · Modelos de Processo de Software Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1o semestre de 2016 . 2 ENGENHARIA DE SOFTWARE pode](https://reader031.vdocuments.site/reader031/viewer/2022040310/5f2f9b149b2ee342fe001967/html5/thumbnails/69.jpg)
69
Técnicas de 4a Geração
Ø Concentra-se na capacidade de se especificar o software a uma máquina em um nível que esteja próximo à linguagem natural
Ø Engloba um conjunto de ferramentas de software que possibilitam que: ð o sistema seja especificado em uma
linguagem de alto nível e ð o código fonte seja gerado automaticamente
a partir dessas especificações
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70
Ferramentas do Ambiente das Técnicas de 4a Geração
Ø O ambiente de desenvolvimento de software que sustenta o ciclo de vida de 4a geração inclui as ferramentas: § linguagens não procedimentais para consulta de
banco de dados § geração de relatórios § manipulação de dados § interação e definição de telas § geração de códigos § capacidade gráfica de alto nível § capacidade de planilhas eletrônicas
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71
Técnicas de 4a Geração
Obtenção dos Requisitos
Estratégia do “Projeto” Implementação
usando 4GL Testes
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Técnicas de 4a Geração
Obtenção dos Requisitos
Estratégia do “Projeto” Implementação
usando 4GL Testes
OBTENÇÃO DOS REQUISITOS:
• o cliente descreve os requisitos os quais são traduzidos para um protótipo operacional
• o cliente pode estar inseguro quanto aos requisitos
• o cliente pode ser incapaz de especificar as informações de um modo que uma ferramenta 4GL possa consumir
• as 4GLs atuais não são sofisticadas suficientemente para acomodar a verdadeira "linguagem natural"
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Técnicas de 4a Geração
Obtenção dos Requisitos
Estratégia do “Projeto” Implementação
usando 4GL Testes
ESTRATÉGIA DO "PROJETO":
• Para pequenas aplicações é possível mover-se do passo de Obtenção dos Requisitos para o passo de Implementação usando uma linguagem de quarta geração
• Para grandes projetos é necessário desenvolver uma estratégia de projeto. De outro modo ocorrerão os mesmos problemas encontrados quando se usa abordagem convencional (baixa qualidade)
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Técnicas de 4a Geração
Obtenção dos Requisitos
Estratégia do “Projeto” Implementação
usando 4GL Testes
IMPLEMENTAÇÃO USANDO 4GL : Os resultados desejados são representados de modo que haja geração automática de código . Deve existir uma estrutura de dados com informações relevantes e que seja acessível pela 4GL
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Técnicas de 4a Geração
Obtenção dos Requisitos
Estratégia do “Projeto” Implementação
usando 4GL Testes TESTES:
O desenvolvedor deve efetuar testes e desenvolver uma documentação significativa. O software desenvolvido deve ser construído de maneira que a manutenção possa ser efetuada prontamente.
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Comentários sobre as Técnicas de 4a Geração Ø PROPONENTES:
§ redução dramática no tempo de desenvolvimento do software (aumento de produtividade)
Ø OPONENTES: § as 4GL atuais não são mais fáceis de usar
do que as linguagens de programação § o código fonte produzido é ineficiente § a manutenibilidade de sistemas usando
técnicas 4G ainda é questionável
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Para escolha de um Modelo de Processo de Software:
Ø Natureza do projeto e da aplicação
Ø Métodos e ferramentas a serem usados Ø Controles e produtos que precisam ser
entregues