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ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Prof. Eduardo GrizendiInatel - Professor Titular
Consultor da Sociedade [email protected]
Blog: www.eduardogrizendi.blogspot.com
Financiamento a Inovação
2@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Agenda• Motivação para a promoção da Inovação. • Conceitos de Inovação . • O Processo de Inovação. • O Modelo de Inovação Aberta (" Open Innovation" ) . • Conceito de Gestão da Inovação. • A importância da Gestão da Propriedade Intelectual. • Arcabouço legal de Incentivos à Inovação. • Visão geral da Lei de Inovação Federal . • Os incentivos diretos e indiretos à Inovação. • Visão geral da Lei do Bem• Os Caminhos para inovação - as oportunidades trazidas pelo Modelo de “Open
Innovation” e a Lei de Inovação e a Lei do Bem.• A Importância da Geração de Empresas Nascentes e o Processo de Inovação por
“Spin-in. • Conclusões
3@Eduardo Grizendi 2010
REVISÃO DOS CONCEITOS
“OPEN INNOVATION”
FINANCIAMENTO DIRETO
FINANCIAMENTO INDIRETO
INVESTIMENTO
ESTRATÉGIA PARA INOVAÇÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
REVISÃO DOS CONCEITOS
4@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
• [Fator de competitividade e geração de riqueza]• Produção Científica X Produção Tecnológica• Oportunidades oferecidas pelo Modelo de Inovação Aberta;• Alinhamento com a Lei de Inovação e maior integração ao Sistema Nacional
de Inovação;
Motivação para a Inovação
5@Eduardo Grizendi 2010
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Fonte: MCT
• Número de “papers” indexados” é uma indicação da produção científica Aumento de 11,3%/ano 4,8 x a média mundial 2,12% da produção mundial
em 2008
Produção Científica Brasileira
1981 1984 1987 1990 1993 1996 1999 2002 2005 2008
Ano
Val
or re
lativ
o
Brasil
Mundo
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
1
Crescimento das publicações científicas
• O Brasil produz mais de 10.000 doutores / ano Mais que Austrália, Itália e
Canadá Cerca de 5 x mais que o
México0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08
MestradoDoutorado
fonte: Capes/MEC
Mestres e doutores titulados anualmente
10,7 mil doutores formados em 2008
36 mil mestres formados em 2008
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
• Número de patentes é um indicador internacional de medida da produção tecnológica O Brasil responde apenas por 0,18% do
número de patentes registrados no mundo (Banco Mundial, 2008)
Produção Tecnológica Brasileira
• A instituição que mais patenteia no Brasil é a Unicamp, seguida pela Petrobrás
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
A Inovação Tecnológica segundo o Manual de Oslo (1997) e PINTEC 2008
• Introdução no mercado de: Um produto (bem ou serviço) tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado Um processo produtivo tecnologicamente novo ou substancialmente aprimorado;
• Se refere a produto e/ou processo novo (ou substancialmente aprimorado)para a empresa, não sendo, necessariamente, novo para o mercado deatuação;
• Pode ter sido: Desenvolvida pela empresa ou Ter sido adquirida de outra empresa/instituição que a desenvolveu.
• Pode resultar de: Pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos realizados no interior das empresas (P&D); Novas combinações de tecnologias existentes; Aplicação de tecnologias existentes em novos usos ou Utilização de novos conhecimentos adquiridos pela empresa.
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A Inovação Tecnológica para a Empresa
Novo ProdutoMelhoria em Produto
Novo ProdutoMelhoria em Produto
Novo ProcessoMelhoria em Processo
Novo ProcessoMelhoria em Processo
=
Adaptado de @Instituto Inovação (www.institutoinovacao.com.br)
9@Eduardo Grizendi 2010
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
O Processo de InovaçãoFunil da Inovação e seleção de idéias e projetos
Protótipo
Idéias
Produto
Projetos
Projetos
ProjetosIdéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Idéias
Projetos Protótipo
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“OPEN INNOVATION”
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O conceito de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
Closed Innovation Open Innovation
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
O conceito de Inovação Aberta(“Open Innovation”)
CurrentMarket
InternalTechnology
Base
R D
Technology Insourcing
New Market
Technology Spin-offs
ExternalTechnology
Base
Other Firm’s Market
Licensing
© 2007 Henry Chesbrough
13@Eduardo Grizendi 2010
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Conceito de Inovação Aberta(“Open Innovation”)
Receita
Custo do Desenvolvimento
Interno
ReceitaReceita
Licenciamento
Spin-off’s
...
Custos
Custo do Desenvolvimento
Interno
Adaptado de CHESBROUGH, Henry – “Open Business Models” – Harvard Business School Press - 2006
Modelo FechadoModelo Aberto
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Alguns mecanismos de “Open Innovation”
Han van der Meer, Open Innovation – The Dutch Treat: Challenges in Thinking in Business ModelsCREATIVITY AND INNOVATION MANAGEMENT,Volume 16 Number 2 2007, pgs 192-202
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Exemplo: Plataforma P&G de “Open Innovation”connect + develop
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• O que é:– Gestão da Propriedade Intelectual
• Não divulgação, proteção, acompanhamento junto aos organismos de proteção, comercialização– Gestão das Oportunidades Tecnológicas
• Prospecção tecnológica, diligência tecnológica, “Spin-in’s “, etc.– Gestão dos Recursos para Inovação
• Atração, contratação, elaboração e submissão de projetos de P&D&I a agências de fomento, etc.• Prestação de contas dos recursos de agências de fomento.
– Gestão da Transferência de Tecnologia• Valoração, Licenciamento, transferência, contratação, etc.
– Gestão das Empresas Nascentes• Spin-off’s, Spin-out’s, programas de incubação, etc.
– Gestão das Competências Tecnológicas• Coletivas, individuais, essenciais, etc.
• O que não é:– Execução da P&D&I
• Pode incluir ou não a Gestão da P&D
Conceito de Gestão da Inovação
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• Ferramenta estratégica de desenvolvimento tecnológico– No. de Patentes: índice da Produção Tecnológica;– Protege e recompensa o esforço de P&D;– Promove a divulgação dos resultados tecnológicos
• Inverso: segredo industrial– Gera mais valor para a comercialização das tecnologias;– Protege contra a proteção por terceiros;
• Banco de patentes– Importante fonte de conhecimento– Antes de iniciar um esforço em P&D, deve-se fazer busca em bancos de
patentes nacionais e internacionais;• Jogo jogado mundialmente!
Importância da Gestão da Propriedade Intelectual
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Importância da Gestão da Propriedade Intelectual
• Clipe− Apareceu na Inglaterra em 1867,
quando já se produzia arame de aço flexível.
− Várias patentes foram concedidas (ex. nos EUA ao norueguês Johan Vaaler em 1901 )
• Zíper− O primeiro fecho com fendas foi
patenteado em 1851, nos EUA (patente de E. Howes)
− O encaixe era feito um a um.
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• [Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP)]• Lei federal de inovação;• Leis estaduais de inovação;
– Amazonas, Mato Grosso, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, SantaCatarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará,Alagoas, Sergipe e Goiás
• Cap. III da Lei do Bem
A Legislação brasileira de Incentivos à Inovação
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Ampliar capacidade de oferta
DAR SUSTENTABILIDADE AO ATUAL CICLO DE EXPANSÃO
Preservar robustez do Balanço de Pagamentos
Elevar capacidade de inovação
Fortalecer MPES
Objetivo Central
Desafios
Macrometas 2010
Metas por programas específicos
Metas
Ações Sistêmicas: focadas em fatores geradores de externalidades positivas para o conjunto da estrutura produtiva
Destaques Estratégicos: temas de política pública escolhidos deliberadamente em razão da sua importância para o desenvolvimento produtivo do País no longo prazo
Programas Estruturantes para sistemas produtivos: orientados por objetivos estratégicos tendo por referência a diversidade da estrutura produtiva doméstica
Políticas em 3 níveis
PDP - Política de Desenvolvimento Produtivo
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Programas estruturantes para sistemas produtivosProgramas mobilizadores em áreas estratégicas
Complexo Industrial da Saúde
Energia Nuclear
Tecnologias de Informação e Comunicação
Complexo Industrial deDefesa
Nanotecnologia Biotecnologia
Programas para fortalecer a competitividade
ComplexoAutomotivo
Bens de Capital
Têxtil e Confecções
Madeirae Móveis
Higiene,Perfumaria e Csméticos
Construção Civil
Complexo deServiços
BiodieselIndústriaNaval e Cabotagem
Couro, Calçados eArtefatos Agroindústrias Plásticos OUTROS
Programas para consolidar e expandir a liderança
ComplexoAeronáutico Mineração Siderurgia Celulose
e Papel
Petróleo,Gás naturale Petroquímica
CarnesBioetanol
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A Lei Federal de Inovação
• Lei no. 10.973 de 2 de dezembro de 2004– “Dispõe sobre incentivos à inovação e à pesquisa científica e
tecnológica no ambiente produtivo e dá outras providências”.– Regulamentada pelo decreto nº 5.563 de 10/2005
• O centro de atenção é a ICT – Instituição Científica e Tecnológica– Instituição Científica e Tecnológica - ICT: órgão ou entidade da
administração pública que tenha por missão institucional, dentre outras, executar atividades de pesquisa básica ou aplicada de caráter científico ou tecnológico;
23@Eduardo Grizendi 2010
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• Autoriza a incubação de empresas dentro de ICTs;• Permite a utilização de laboratórios, equipamentos e instrumentos, materiais e
instalações das ICTs por empresa;• Facilita o licenciamento de patentes e transferência de tecnologias desenvolvidas
pelas ICTs;• Introduz a participação dos pesquisadores das ICTs nos royalties de licenciamento;• Prevê a estruturação de NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica, nas ICTs para gerir
sua política de inovação• Autoriza a concessão de recursos diretamente para a empresa (Subvenção
Econômica);• Introduz um novo regime fiscal que facilite e incentive as empresas a investir em P&D
(Lei do Bem);• Autoriza a participação minoritária do capital de EPE cuja atividade principal seja a
inovação;• Autoriza a instituição de fundos mútuos de investimento em empresas cuja atividade
principal seja a inovação
A Lei Federal de Inovação Pontos Principais
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
IV - DO ESTÍMULO À INOVAÇÃO NAS EMPRESAS
Art. 19A União, as ICT e as agências de fomento promoverão e incentivarão o desenvolvimento deprodutos e processos inovadores em empresas nacionais e nas entidades nacionais de direitoprivado sem fins lucrativos voltadas para atividades de pesquisa, mediante a concessão de recursosfinanceiros, humanos, materiais ou de infra-estrutura, a serem ajustados em convênios oucontratos específicos, destinados a apoiar atividades de pesquisa e desenvolvimento, paraatender às prioridades da política industrial e tecnológica nacional. .
A Lei Federal de Inovação
INCENTIVOS DIRETOS = SUBVENÇÃO ECONÔMICA
VI – DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 28A União fomentará a inovação na empresa mediante a concessão de incentivos fiscais com vistasna consecução dos objetivos estabelecidos nesta Lei.
O Poder Executivo encaminhará ao Congresso Nacional, em até 120 (cento e vinte) dias, contados dapublicação desta Lei, projeto de lei para atender o previsto no caput deste artigo.
INCENTIVOS INDIRETOS = INCENTIVOS FISCAIS
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FINANCIAMENTO DIRETO
26@Eduardo Grizendi 2010
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Linhas de atuação da FINEP
• Agência de fomento de C,T&I– Financiamento não-reembolsável para Instituições Cientificas e
Tecnológicas (ICTs);– Subvenção econômica para empresas;
• Banco de financiamento da inovação– Financiamento reembolsável (Crédito), Capital de Risco, Fundos
de Aval para empresas;
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Instrumentos disponíveis na FINEP
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Linhas de atuação da FINEP para empresa • Recursos reembolsáveis
– Programa Nacional• INOVA BRASIL: Programa de Incentivo à Inovação nas Empresas
Brasileiras;
– Programas Regionais;• JURO ZERO: Programa Regional de financiamento a pequenas empresas
inovadoras, com juro zero;• PRIME: Programa Primeira Empresa Inovadora;
• Recursos não-reembolsáveis– Programa Nacional;
• SUBVENÇÃO ECONÔMICA: Programa de subvenção econômica às empresas para atividades de PD&I e absorção de RH;
– Programas Regionais; • PRIME: Programa Primeira Empresa Inovadora;• PAPPE - Subvenção: Programa de Apoio a Pesquisa em Empresa;
29@Eduardo Grizendi 2010
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Linhas de atuação da FINEP para empresa
• Capital de Risco– Programa Nacional
• INOVAR: Programa de incentivo ao capital empreendedor;
• Outros Instrumentos– Aqui tem FINEP– Prêmio FINEP de Inovação
30@Eduardo Grizendi 2010
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Linhas de atuação da FINEP para
empresa
Fonte: FINEP31@Eduardo Grizendi 2010
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Os financiamentos FINEP e os estágios de desenvolvimento do projeto
Fonte: FINEP
32@Eduardo Grizendi 2010
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FINEP Inova Brasil • Financiamento reembolsável de projeto com valor de R$ 1 milhão a R$
100 milhões;– Taxa anual de juro: entre 4,0 e 5,0 %, conforme setor da PDP (Política de
Desenvolvimento Produtivo)– Operação total com duração de até 100 meses, sendo 20 de carência (apenas
pagamento dos os juros sobre o saldo devedor) e 80 para amortização;– Prazo de execução do projeto de até 2 anos (???);– Exige garantias (Fiança Bancária Hipoteca, Penhor, Alienação Fiduciária, outras);
• Projeto de Inovação de produto, processo ou serviço que contribua para a melhoria da competitividade da organização• A FINEP participa com até 90% do valor total do projeto.
• Projeto pode ser submetido em qualquer momento ao longo do ano• Cobre despesas de custeio ou investimento, desde que ligadas a
atividades de P&D;33@Eduardo Grizendi 2010
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FINEP Inova Brasil
Fonte: FINEP
34@Eduardo Grizendi 2010
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FINEP Inova Brasil
http://www.finep.gov.br/programas/inovabrasil.asp#prazo
35@Eduardo Grizendi 2010
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FINEP Prime• Financiamento a micro e pequenas empresas inovadoras, • Apóia a empresa na fase crítica de nascimento
– Empresas nascentes, registradas na Junta Comercial, com até 24 meses de existência, contados a partir da data de constituição da pessoa jurídica até a data de encerramento das inscrições.
• Micro e pequenas Empresas (até R$ 10,5 milhões)• Valor dos projetos: R$ 240 mil
– Financiamento não reembolsável (R$ 120 mil), em 12 meses +– Financiamento reembolsável Juro Zero (R$ 120 mil), mais 12 meses
• Contrapartida mínima de 5% do valor não reembolsável (R$ 6 mil)
PRIMESubvenção
Programa Juro Zero
Fonte: FINEP
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP Prime• Programa em parceria com “operadores locais/regionais”
(Incubadoras e Parques Tecnológicos) em todo o Brasil– 17 incubadoras – Cietec (SP), Fipase (SP), FVE/Univap (SP), Biominas (MG), Fumsoft (MG), Inatel
(MG), Coppe/UFRJ (RJ), Instituto Gênesis (RJ), BioRio (RJ), Celta (SC), Instituto Gene (SC), PUC/Raiar (RS), Faurgs/CEI (RS), Cide (AM), Parque Tecnológico da Paraíba (PB), Cesar (PE), Cise (SE)
• Kit do PRIME para os recursos não reembolsáveis;
Fonte: FINEP
37@Eduardo Grizendi 2010
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FINEP Prime
http://www.finep.gov.br/programas/prime.asp
38@Eduardo Grizendi 2010
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP Juro Zero • Financiamento a micro e pequenas empresas inovadoras,
– Sem juros;– Sem carência;– Sem necessidade de apresentação de garantias– [Sem burocracia]– Em cem parcelas
• Pequenas Empresas (até R$ 10,5 milhões)• Valor dos projetos: R$ 100 a R$ 900 mil• Projetos e planos de negócios que representem uma inovação em seu setor
de atuação. • Não há carência, e o empresário começa a pagar no mês seguinte à
liberação do empréstimo. • Parceria regional
– Novos parceiros regionais em fase de seleção
39@Eduardo Grizendi 2010
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FINEP Juro Zero
http://www.jurozero.finep.gov.br/jurozero_prod/autenticar.do
40@Eduardo Grizendi 2010
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP Subvenção Econômica• Financiamento não reembolsável para empresas inovadoras, através
de chamada pública;• Previsto na Lei de Inovação• Realizado desde 2006 • Certame nacional
41@Eduardo Grizendi 2010
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
O Edital Finep de Subvenção EconômicaChamada Pública Subvenção Econômica 2010
• Objetivo Recursos de subvenção econômica (recursos não-reembolsáveis) para
desenvolvimento de produtos, processos e serviços inovadores dentro de áreas consideradas estratégicas nas políticas públicas federais, por empresas brasileiras
• Valores por projetos a serem solicitados à FINEP/FNDCT: de R$ 500 mil à R$ 10 milhões.
• Contra-partida:
• Prazo de execução do projeto: até 36 (trinta e seis) meses.• Prazo de submissão de proposta : 07/10/2010
42@Eduardo Grizendi 2010
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O Edital Finep de Subvenção EconômicaChamada Pública Subvenção Econômica 2010
• Áreas e Temas: Área 1: TIC; Área 2: Energia; Área 3: Biotecnologia; Área 4: Saúde; Área 5: Defesa; Área 6: Desenvolvimento Social.
• Área 1: TIC Desenvolvimento de processos de fabricação no Brasil ou projetos de circuitos
integrados,componentes eletrônicos para mostradores e memórias, dispositivos optoeletrônicos, magnetoeletrônicos, ferroelétricos e microeletromecânicos (MEMs).
Desenvolvimento de dispositivos, equipamentos ou sistemas inovadores para a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016, claramente capazes de alavancar a empresa para o mercado externo, nas áreas de segurança pública, mobilidade urbana e governo eletrônico.
Desenvolvimento de equipamentos, dispositivos e sistemas inovadores para comunicações de alta velocidade, capazes de impactar de forma significativa a implementação do backbone do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL).
43@Eduardo Grizendi 2010
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FINEP Subvenção Econômica
http://www.finep.gov.br/programas/subvencao_economica.asp
44@Eduardo Grizendi 2010
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP PAPPE Integração• PAPPE Integração – Programa de Apoio a Pesquisa em Empresas• Programa concebido pelo MCT para ser executado pela Finep em parceria
para financiar atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos ou processos executadas por pesquisadores trabalhando em – ou em estreita colaboração com – empresas de base tecnológica
• Programa em parceria com as FAP’s estaduais, SEBRAE e Federações Estaduais das Indústrias
• Até março de 2010, foram 17 propostas aprovadas: AM, BA, CE, MA, PE, PI, RN, DF, GO, MS, ES, MG, RJ, SP, PR, RS, SC R$ 150 milhões do FNDCT R$ 115 milhões de contrapartida dos parceiros
• No Estado de São Paulo, em razão da existência do PIPE, a FAPESP e a Finep fizeram um acordo para implementar o programa PAPPE com características diferentes e conceberam o programa PAPPE-PIPE III
45@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP PAPPE Integração
http://www.finep.gov.br/programas/integracao.asp
46@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP Outros Instrumentos• Aqui tem FINEP
– Programa de difusão da cultura inovadora, que promove palestras e workshops em todo o país por meio de parcerias locais, regionais e nacionais
• Prêmio FINEP– Premiação de inovação do país.– Em onze edições, o Prêmio já se consolidou como uma forma de reconhecer e
premiar esforços inovadores de empresas e instituições de pesquisa.
47@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Os incentivos à internação de pesquisadores na empresa
• Incentivos diretos;– CNPq RHAE Pesquisador na Empresa
• Incentivos indiretos – fiscais da Lei do Bem– Dedução adicional de até 20% dos dispêndios com Inovação
Tecnológica da Base de cálculo (BC) do IRPJ e da CSLL, incrementando o número de pesquisadores;
48@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
CNPq Programa RHAE
• RHAE: Recursos Humanos em Áreas Estratégicas;• Apoio às atividades de inovação por meio de bolsas para inserção
de mestres e doutores nas empresas através de Chamadas Públicas:;
• Previsto na Lei de Inovação• Realizado desde 1997• Certame nacional• As propostas de projetos devem estar abrangidas nos temas
constantes da PDP:
49@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
O Edital MCT/SETEC/CNPq Nº 062/2009 – RHAE Pesquisador na Empresa
• Objetivo do Edital Apoiar as atividades de pesquisa tecnológica e de inovação, por meio da
inserção de mestres ou doutores, em empresas de micro, pequeno e médio porte
• Temas dos projetos advindos dos Programas Estruturantes para Sistemas Produtivos da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP) Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas (Tecnologias de
Informação e Comunicação, Nanotecnologia, Biotecnologia, Complexo Industrial da Defesa, Complexo Industrial da Energia Nuclear e Complexo Industrial da Saúde).
Programas Para Fortalecer Competitividade (Complexo Automotivo, Indústria de Bens de Capital, Indústria Naval e de Cabotagem, Indústria Têxtil e de Confecções, complexo de Couro, Calçados e Artefatos, setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, setor de Madeira e Móveis, Indústria de Transformados Plásticos, Complexo Produtivo do Biodiesel, a Agroindústria, Construção Civil e Complexo de Serviços).
Programas para Consolidar e Expandir Liderança (Complexo produtivo do Bioetanol, Complexo industrial do Petróleo, Gás e Petroquímica, Complexo Aeronáutico e Complexos produtivos de Mineração, Siderurgia, Celulose e Carnes)
50@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
O Edital MCT/SETEC/CNPq Nº 062/2009 –RHAE Pesquisador na Empresa
• Os projetos devem ser de desenvolvimento tecnológico de produtos ou processos
• O prazo máximo do projeto é de 30 meses• O valor máximo por projeto a ser solicitado ao CNPq é de R$
300.000,00 (trezentos mil reais) em bolsas, nas modalidades de: SET (Bolsas de Estímulo à Fixação de Recursos Humanos de Interesse
dos Fundos Setoriais), DTI (bolsas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial), todos os níveis; ITI (bolsas de Iniciação Tecnológica Industrial), todos os níveis; e EV (bolsas de Especialista Visitante), todos os níveis.
• A contrapartida mínima de 20% do valor do projeto, em recursos financeiros ou não financeiros
51@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
O Edital MCT/SETEC/CNPq Nº 062/2009 – RHAEPesquisador na Empresa
• Cronograma
52@Eduardo Grizendi 2010
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Chamada Pública MCT/FINEP/MC/FUNTTEL -ÁREAS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS 01/2009
• Objetivo Selecionar projetos cooperativos entre ICTs e empresas de produtos ou protótipos industriais
inovadores em áreas e temas prioritários Projetos em parceria ICT-Empresa
• Áreas e temas prioritários Área 1 - Sistemas de comunicações sem fio em banda larga
Produtos e componentes para acesso em banda larga e transmissão; Rádio cognitivo (IEEE 802.22); Sistemas Ultra Wide Band (UWB); encoder H.264 para ISDB-T
Área 2 - Plataformas de serviços de telecomunicações baseados no protocolo IP Área 3 - Sistemas de comunicações óticas
Equipamentos e componentes usados em soluções de transporte e acesso em comunicação ótica, tais como multiplexadores, switches e equipamentos terminais de rede e de usuário.
Área 4 - Software para telecomunicações Aplicativos interativos aderentes aos padrões do SBTVD com impactos nas áreas de saúde, educação,
acessibilidade e governo eletrônico; Aplicações para dispositivos móveis nas áreas de saúde, educação, acessibilidade e governo eletrônico
53@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Chamada Pública MCT/FINEP/MC/FUNTTEL -ÁREAS TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS 01/2009
• Recursos totais de até R$ 95.000.00,000 não-reembolsáveis• Valor mínimo de R$ 3.000.00,00 (Áreas 1 a 3) e R$ 1.000.000,00 (Área 4), divididos
em parcelas anuais;• Prazo de execução: até 36 meses• Despesas apoiáveis
Despesas de custeio (material de consumo, software, serviços de terceiros pessoa física ou jurídica etc);
Despesas de capital (equipamento, material permanente, livro, obra e reforma etc); Despesas administrativas (até 5% do total do projeto).
• Contrapartida da ICT Mínimo de 2% a 20% do total do projeto (financeira ou não financeira), conforme previsão
• Contrapartida da Empresa
54@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Política de Inovação do BNDES
Fonte: BNDES
Fonte: BNDES
55@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Classificação de porte da Empresa no BNDES
Fonte: BNDES
56@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES PROSOFT - Empresa• Objetivo: apoiar, na forma de financiamentos ou subscrição de valores
mobiliários, a realização de investimentos e planos de negócios de empresas produtoras de softwares e fornecedoras de serviços de TI.
• Modalidade: direta e indireta:– No caso de operações diretas as empresas poderão contratar serviços de assessoria na
estruturação do Plano de Negócios junto à Sociedade SOFTEX, que se encarregará de encaminhá-lo ao BNDES
• Valor Mínimo: a partir de R$ 1 milhão, sem limite de valor máximo; • Taxas as mais baixas da Políticas Operacionais do BNDES
– (MPME: TJLP+1% aa; GE: TJLP+3% aa);• Participação: até 100%, se alinhado com a PDP, até 85% se ITES-BPO (IT
Enabled Services – Business Process Outsourcing)• Prazos de carência e amortização negociados; • Garantias:
– Financiamentos de até R$ 10 milhões: fiança dos sócios controladores; e – Financiamentos superiores a R$ 10 milhões: definidas durante a análise da operação.
57@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES PROSOFT - Empresa• Capital de risco:
– Valor do aporte: a partir de R$ 1 milhão; – Participação do BNDES no capital da empresa: até 40% do capital social total; – Fundo de resgate: constituído das ações da BNDESPAR, com o lucro da empresa. – Critério específico: não será exigido drag along; o compromisso de abertura de
capital será exigido apenas para grandes empresas no prazo de 5 (cinco) anos após o aporte de recursos.
58@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES PROSOFT - Empresa
Fonte: BNDES
59@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES PROSOFT - Comercialização• Financiamento à aquisição, no mercado interno, de softwares e serviços
correlatos desenvolvidos no Brasil, exclusivamente por intermédio das Instituições Financeiras Credenciadas
• Clientes– Empresas com sede e administração no país; e – Administração pública direta ou indireta.
• Itens Passíveis de Apoio– Licença total ou parcial dos direitos de propriedade intelectual de programas de computador
nacionais desenvolvidos por fornecedores credenciados junto ao BNDES, e prestação de serviços correlatos, tais como consultoria, implantação, integração, treinamento, customização, etc.;
– Aquisição total ou parcial dos direitos de propriedade intelectual de programas de computador nacionais desenvolvidos por fornecedores credenciados junto ao BNDES, e prestação de serviços correlatos, tais como consultoria, implantação, integração, treinamento, customização, etc.
• O valor financiado dos serviços correlatos será limitado a 150% do valor do produto a ele associado, não havendo necessidade de credenciamento dos prestadores desses serviços.
60@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES PROSOFT - Exportação
• Modalidades:– BNDES Exim Pré-embarque
• Financiamento para o desenvolvimento de software e serviços de TI nacionais a serem exportados.
– BNDES Exim Pós-embarque• Apoio à comercialização, no exterior, de software e serviços de TI nacionais, na
modalidade supplier's credit.
61@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES Cartão• Objetivo: baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar de forma ágil e
simplificada os investimentos das MPMEs.• Limite de até R$ 1 milhão, por banco emissor• Prestações fixas em até 48 meses• Taxa de juros atrativa: 0,98% a.m. (julho/2010)• Crédito rotativo e pré-aprovado• Uso automático• Mais de 137 mil itens, incluindo:
– Máquinas, equipamentos, matrizes, moldes, softwares, computadores, móveis, motocicletas* e veículos utilitários;
– Insumos industriais (resinas, têxtil, coureiro-calçadista, moveleiro, rochas ornamentais, farinho de trigo, embalagens, papel imune e laminados metálicos ou plásticos);
– Autopeças e pneus novos* para caminhões, ônibus, tratores e implementos rodoviários, agrícolas e industriais;
– Materiais para construção civil.– Motocicletas, quadriciclos e triciclos de até 300cc
62@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES Cartão• A partir de setembro de 2008, serviços de:
– Avaliação de conformidade (calibração, certificação, ensaios laboratoriais), normalização, regulamentação técnica e metrologia;
– Acreditação para hospitais e demais instituições de saúde.• Ampliação , a partir de Junho de 2009, contemplando:
– Design, Ergonomia e Modelagem de produto;– Prototipagem;– Resposta técnica de alta complexidade;– Técnico-especializados em eficiência energética e impacto ambiental;– Desenvolvimento de embalagens;– Extensão tecnológica; e– Projeto de experimento.
63@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES Cartão
• Inovação – PI:– Aquisição de conhecimentos tecnológicos e transferência de tecnologia (contratos
averbados no INPI);– Avaliação de viabilidade e pedido de registro de propriedade intelectual;
• Inovação - Software:– Avaliação da qualidade de software:
• Avaliação CMMI;• Avaliação e implementação MPS.BR;• Avaliação MEDE-PROS (CTI/CenPRA).
64@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES Cartão
https://www.cartaobndes.gov.br/cartaobndes/
65@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Banco do Brasil PROGER Urbano Empresarial
• Objetivo: oferta de crédito para ampliar ou modernizar Empresa.• Financia investimentos de empresas com faturamento bruto anual de até R$
5 milhões.• Finalidade: expansão dos negócios, com reformas de instalações, aquisição
de máquinas, equipamentos ou veículos automotores• Condições
– Financia até 80% do valor do projeto.– Valor máximo do financiamento: R$ 200 mil, com ou sem capital de giro
associado.– Prazo de até 72 meses, incluído período de carência de até 12 meses.– Taxa de TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo) mais 2,50% efetivos ao ano (taxa
equivalente de 0,69% ao mês).– Garantias complementares do Fampe ou do Funproger em 80% do valor
financiado.
66@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Banco do Brasil PROGER Urbano Empresarial
http://www.bb.com.br/portalbb/page44,108,3221,8,0,1,2.bb?codigoNoticia=117&codigoMenu=113&codigoRet=479&bread=3_1
67@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Banco do Nordeste CRESCE Nordeste
• Objetivo: apoiar o desenvolvimento tecnológico das empresas industriais e dos produtores rurais nordestinos, aumentando sua competitividade
• Programa financia diversos itens• Programa financia...exclusivamente para empresas de base tecnológica:
– Mão-de-obra relativa a homens/hora necessários ao desenvolvimento dos produtos, consultoria especializada, bem como as despesas previstas para a comercialização pioneira (marketing, embalagem, participação em feiras e demais eventos ligados ao conhecimento do produto).
– Segmento de informática: fabricação de hardware e desenvolvimento de software.– Segmento de telecomunicação digital, microeletrônica e novos materiais: fabricação de
componentes, aparelhos, peças e materiais.– Segmento de automação industrial: produção de comando numérico computadorizado (CNC),
comando lógico programável e sistemas digitais de controle distribuído (CLP e SDCD, CAD/CAM), robôs e células e sistemas flexíveis.
– ...
• Público alvo– Empresas de qualquer porte. – Cooperativas e associações (em créditos diretamente aos associados).
68@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Banco do Nordeste CRESCE Nordeste• Garantias, cumulativa ou alternativamente:
– Hipoteca., – Alienação fiduciária dos bens financiados. – Penhor dos bens preexistentes. – Fiança ou aval.
• Juros:– Para operações rurais:
• ...– Para os demais setores:
• 6,75% a.a. para microempresa. • 8,25% a.a. para pequena empresa. • 9,50% a.a. para média empresa. • 10,0% a.a. para grande empresa.
• Prazos– Máximo de até 12 (doze) anos, com até 4 (quatro) anos de carência, dependendo da
finalidade e em função da capacidade de pagamento do mutuário
69@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Banco do Nordeste CRESCE Nordeste
http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/Produtos_e_Servicos/Cresce_Nordeste/gerados/cresce_nordeste_tecnologia.asp
70@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Banco do Nordeste FNE Programa de Financiamento à Inovação • Objetivo: apoiar empreendimentos inovadores, tanto na sua capacidade de desenvolver
inovações, incluindo o apoio a iniciativas de pesquisa e desenvolvimento, quanto na incorporação de tecnologias já disponíveis para o aprimoramento de produtos, serviços e/ou processos;
• Programa financia investimentos fixos e semifixos em projetos relacionados à inovação tecnológica, inclusive capital de giro associado ao investimento, para operações não rurais:
– Transferência e absorção de tecnologias;– Desenvolvimento de “software”;– Prestação de serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC); – Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P, D & I);– Avaliação e Certificação;– Treinamento, Consultoria e outros serviços especializados; – Propriedade Intelectual;– Marketing;– Infraestrutura e apoio;
• Não financia aquisição de terras e terrenos, transferências de edificações, produção de fumo, fabricação de armas, entre outros.
71@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Banco do Nordeste FNE Programa de Financiamento à Inovação • Público alvo
– Empresas brasileiras, inclusive empresários registrados na junta comercial, produtores rurais e associações e cooperativas de empresas ou produtores rurais, em créditos diretamente aos associados.
• Prazos: função do cronograma físico-financeiro do projeto e da capacidade de pagamento do mutuário:
– ..– Setor não-rural
• Investimentos fixos e mistos (investimento fixo + capital de giro associado) - até 15 anos, já incluído até 04 anos de carência.
• Encargos– ...– Operações não rurais:
• 6,75% a.a. para microempresa; • 8,25% a.a. para pequena empresa; • 9,5% a.a. para média empresa; • 10% a.a. para grande empresa.
• Garantias– Cumulativa ou alternativamente, garantias reais e fidejussórias.
72@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Banco do Nordeste FNE Programa de Financiamento à Inovação
http://www.bnb.gov.br/content/aplicacao/produtos_e_servicos/programas_fne/gerados/inovacao.asp
73@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINANCIAMENTO INDIRETO
74@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
A Lei do Bem• MP do Bem, depois Lei do Bem (Capítulo III da Lei nº 11.196 11/2005)
– Prevista na Lei de inovação– Cria incentivos fiscais de apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento e
inovação tecnológica das empresas.– Regulamentada pelo decreto nº 5.798 de 06/2006.
• Vários capítulos na MP e na Lei do Bem– “Institui o .. ; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação
tecnológica; altera o ...”.– Capítulo III - DOS INCENTIVOS À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
• O centro de atenção é a empresa
75@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
• Utilização de recursos humanos próprios para P&D• Aumento da equipe de “pesquisadores” de um ano para outro• Sub-contratação de Universidades, Instituições de Pesquisa, Micro e
Pequenas Empresas para P&D.• Montagem de instalações laboratoriais e aquisição de equipamentos para
utilização exclusivamente em P&D• Proteção a Propriedade Intelectual (patentes) no país e no exterior• Licenciamento de tecnologias no país e no exterior
A Lei do BemAtividades incentivadas
76@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Resumo dos Incentivos Fiscais da Lei do Bem
Principais Incentivos Fiscais da Lei do Bem
Dedução Adicional de Dispêndios (*)
BC do IRPJ & CSLL
60% automático 10% com incremento de <= 5 % dos pesquisadores20% com incremento de > 5 % dos pesquisadores20% para patente concedidaDepreciação Integral no ano de aquisição de ativos tangíveisAmortização acelerada para ativos intangíveis
Redução deIPI 50% na aquisição de equipamentos
Redução a IR Retido na Fonte 0 (zero) em remessas para registro e manutenção de patentes
(*) incluem-se os dispêndios com pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica contratadas no País com universidade e instituição de pesquisa
77@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Resumo dos benefícios da Lei do Bem
Estimativa dos Benefícios da Lei do Bem
Recuperação de Despesas Operacionais com M.O. interna e serviços de terceiros entre 20,4 a 34%
Remessas no exterior10% ou alíquota 0 (zero) no IR Retido na Fonte
Ativos tangíveis - máquinas e equipamentos ganho financeiro da depreciação integral
Ativos intangíveis ganho financeiro da amortização acelerada
Redução de
Ativos tangíveis - máquinas e equipamentos 50% do IPI
78@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Atividades de pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação tecnológica
• Pesquisa básica dirigida: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir conhecimentos quanto à compreensão de novos fenômenos, com vistas ao desenvolvimento de produtos, processos ou sistemas inovadores;
• Pesquisa aplicada: os trabalhos executados com o objetivo de adquirir novos conhecimentos, com vistas ao desenvolvimento ou aprimoramento de produtos, processos e sistemas;
• Desenvolvimento experimental: os trabalhos sistemáticos delineados a partir de conhecimentos pré-existentes, visando a comprovação ou demonstração da viabilidade técnica ou funcional de novos produtos, processos, sistemas e serviços ou, ainda, um evidente aperfeiçoamento dos já produzidos ou estabelecidos;
• Tecnologia industrial básica: aquelas tais como a aferição e calibração de máquinas e equipamentos, o projeto e a confecção de instrumentos de medida específicos, a certificação de conformidade, inclusive os ensaios correspondentes, a normalização ou a documentação técnica gerada e o patenteamento do produto ou processo desenvolvido; e
• Serviços de apoio técnico: aqueles que sejam indispensáveis à implantação e à manutenção das instalações ou dos equipamentos destinados, exclusivamente, à execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento ou inovação tecnológica, bem como à capacitação dos recursos humanos a eles dedicados;).
79@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
INVESTIMENTO
80@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Capital de Risco
• Capital de Risco, “Venture Capital” ou Capital Empreendedor;• Modalidade de investimento que envolve participação, através da
aquisição de ações ou de outros ativos, em empresas com alto potencial de crescimento e rentabilidade, com vistas à realização de expressivos ganhos de capital a médio e longo prazos.
• Operação compartilha os riscos do empreendimento, selando uma união de esforços entre provedor e tomador de recursos para promover a agregação de valor à empresa. .
81@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Tempo de vida da empresa
Rec
eita
s, lu
cros
da
empr
esa
aporte de capital
Crescimento “normal” auto-sustentado
Crescimento acelerado e sustentado
Alteração da trajetória de crescimento sustentado da empresa
Adaptado de Eccelera apud Apresentação de André Calazans, Finep
A lógica do Capital de Risco
82@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Tipos de Capital de Risco e Aplicações
Adaptado de Apresentação de André Calazans, Finep
ou de Cunhado, Tio, ..
83@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Investidores Anjos• O financiamento de capital semente em empresas nascentes se dá
principalmente pelos Investidores Anjos– "Business Angels", em inglês;
• Investidores Anjos:– indivíduos, pessoas físicas, que investem recursos financeiros em participações
acionárias em um determinado negócio, geralmente resultante de inovação tecnológica ou de mercado, com forte potencial de crescimento, e com perspectiva de retorno elevado, a médio e longo prazo, sobre o capital investido;
• Geralmente, investem subscrevendo uma fração minoritária do capital da empresa nascente, sem necessariamente participação direita na gestão
• Organizam-se em redes locais como:– Clubes informais de pessoas físicas;– Associação privada sem fins lucrativos; – Empresa de fundo de investimento;– Mistura de duas ou mais possibilidades acima.http://eduardogrizendi.blogspot.com/2010/05/o-financiamento-de-capital-semente-
em.html • ;
84@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FONTE: Apresentação de André Calazans, Finep
O que são e como funcionam os fundosInvestidores - Pessoas ou instituições com interesse de obter retorno financeiro diferenciado e/ou desenvolver uma região, setor ou segmento de empresas
Empresas Inovadoras
Gestor - Responsável pela gestão do Fundo e das empresas investidas
Fundo - Instrumento que reúne investidores em condomínio fechado para investir em empresas
Fundo CVMDocumentosConstitutivos
Governança(CI e AGQ)
85@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
O Plano de Negócios como Instrumento de Captação e Gestão
• Documento que descreve um negócio existente ou proposto, com duas funções principais:– Auxilia o empreendedor na gestão do negócio, municiando-o de
informações sobre o empreendimento, seu mercado de atuação, a concorrência etc.
– Facilita o planejamento estratégico e o acompanhamento dos resultados, otimizando recursos financeiros, tempo e trabalho;
– Auxilia o empreendedor na obtenção de recursos financeiros junto a potenciais investidores, instituições de fomento e bancos.
86@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Adaptado de Apresentação de André Calazans, Finep
Processo de investimento (lógica do fundo)
Plano de Negócio
87@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FONTE: Apresentação de André Calazans, Finep
Mecanismo de Investimento (lógica do fundo)
anos1 2 3 4 5 6 7 8
Período de Investimento
Período de Desinvestimento
Valo
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s88@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP Programa Inovar • Promove ações de estímulo ao capital de risco no Brasil;• Nesse segmento, os investidores procuram oportunidades de investimento
em negócios emergentes com alto potencial de lucratividade e de base tecnológica;
• Além de selecionar os empreendedores, a FINEP articula com atores nacionais e internacionais para o fortalecimento do setor no país.
89@Eduardo Grizendi 2010
FONTE: Apresentação de André Calazans, Finep
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP Fundos Inovar Semente
• Programa de estruturação de fundos de capital semente Regionais – Fundos de R$ 12 a 30 Milhões;– FINEP(40%)+Instituição(40%)+Pessoas Físicas e Jurídicas (20%)
• Fundos:– Publico-Alvo:
• Investimento em pequenas empresas nascentes com faturamento até R$ 5 milhões com rápido potencial de crescimento.
– Investimentos:• Participação no capital das empresas através de fundos de investimentos;• As condições da participação (%, valor, governança) são avaliados independentemente
por cada empresa e cada fundo.
• Informações Adicionais:http://www.venturecapital.gov.br/vcn/fundos.asp
90@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
FINEP Seed Fóruns
• Programa de fóruns para apresentação de empresas nascentes para fundos de capital semente;– Belo Horizonte, Florianópolis, Rio, Recife, etc.
• Fóruns– Público-Alvo:
• Empresas nascentes com faturamento até R$ 5 milhões com rápido potencial de crescimento.
– Apoio FInep:• Capacitação de empreendedores para apresentação de plano de negócios para
investidores-anjo e fundos de investimento em evento organizado também pela FINEP.• A FINEP, em conjunto com especialistas de mercado, fornece consultoria para
preparação da empresa para receber investimentos de capital semente (capital de risco).
• Informações Adicionais:http://www.venturecapital.gov.br/vcn/seedForum.asp
91@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES Participação, Fundos e Programas de Capitalização
Fonte: BNDES
92@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES Criatec• Objetivo: capitalizar as micro e pequenas empresas inovadoras de capital semente e
prover-lhes um adequado apoio gerencial.• Modalidade indireta: capitalização
– Gestores Regionais: SC, SP, RJ, MG, PE, CE, BA e PA• Patrimônio Comprometido: 100 milhões (80% BNDESPar)• Duração: 10 anos (quatro primeiros: período de investimento)• Política de Investimento
– Empresas com faturamento líquido máximo de R$ 6 milhões– Máximo de investimento por empresa: R$ 1,5 milhão– Setores em foco: TI, Biotecnologia, Novos Materiais, Nanotecnologia, Agronegócios e outros
• Critérios de Avaliação– Tecnologia: grande diferencial tecnológico e/ou competitivo com relação aos concorrentes– Mercado: solução de um problema de mercado claro e economicamente relevante– Empreendedor: empreendedor(es) altamente competentes, com grande diferencial e bom
relacionamento– Resultado Financeiro: possibilidade de margens significativas– Necessidade de Capital: capital capaz de levar empresa ao próximo estágio– Desinvestimento: compradores identificados
93@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
BNDES Criatec
http://www.fundocriatec.com.br/94@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
???• Como encontrar ou ser encontrado por investidores: colocando a cara
na janela– Apresentando-se em Seed Fóruns, Venture Fóruns,;– Aplicando no Prêmio Finep de Inovação;– Aplicando ao Criatec;– Participando de Seed Fóruns, Venture Fóruns
• Como negociar com investidores:– Negociando!!!
• Fatores-chaves de sucesso:– Plano de Negócio ousado;– Persistência ;– Fôlego;– Paciência;
95@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
ESTRATÉGIA PARA INOVAÇÃO
96@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Our current market
Our new market
Other firm´s market
External technology insourcing/ spin-in External technology base Stolen with pride from Prof Henry Chesbrough UC Berkeley, Open Innovation: Renewing Growth from Industrial R&D, 10th Annual Innovation Convergence, Minneapolis Sept 27, 2004
Internal technology base
Internal/external venture handling
Licence, spin out, divest
Oportunidades do modelo de Inovação Aberta (“Open Innovation”)
97@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Aproveitamento do P&D internoModelo de “Open Innovation”
Patentes, etc...Patentes, etc...
SoftwaresSoftwares
Tecnologias não patenteáveisTecnologias não patenteáveis
Comercializados (licenciados) para Empresas Nascentes da própria Empresa ou ICT (“Spin-offs”)
Comercializados (licenciados) para outras empresas
Resultados do P&D interno
CompetênciasCompetências
Incorporadas em produtos (bens e serviços) pela Empresa ou ICT Privada e levadas ao mercado
98@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
ICT
Empresa
Pesquisa
ComercializaçãoDesenvolvimento
Desenvolvimento
Modelo FechadoFoco em D
Os Caminhos para inovação - as oportunidades no Modelo de “Closed Innovation”
99@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Modelo AbertoFoco em P&D&I
Oportunidades
Empresa
Pesquisa
ComercializaçãoDesenvolvimento
Desenvolvimento
ICTLicenciamentos
Comercialização
Spin-out
Scale up
Os Caminhos para inovação - as oportunidades trazidas pelo Modelo de “Open Innovation” e a Lei de Inovação e a Lei do Bem
100@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
(Modelo Fechado) X (Modelo Aberto + Leis de inovação + Lei do Bem)
Oportunidades
Pesquisa
ComercializaçãoDesenvolvimento
Desenvolvimento
Spin-out
Scale up
ICT
Empresa
Pesquisa
ComercializaçãoDesenvolvimento
Desenvolvimento
101@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
A Importância da Geração de Empresas Nascentes e os Processos de Inovação por “Spin-in” e “Spin-off”.
Lista de Aquisições
• Googlehttp://en.wikipedia.org/wiki/List_of_Google_acquisitions
• Yahoo:http://en.wikipedia.org/wiki/List_of_acquisitions_by_Yahoo%21
• Microsofthttp://en.wikipedia.org/wiki/List_of_companies_acquired_by_Microsoft_Corporation
102@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
A Importância da Geração de Empresas Nascentes e os Processos de Inovação por “Spin-in” e “Spin-off”.
Estratégia de “Spin-in’s” do Google
103@Eduardo Grizendi 2010
ELABORAÇÃO DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS
FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
As 30 mais importantes inovações em 30 anos1. Internet WWW
2. PC/Laptop computers
3. Mobile phones
4. Email
5. DNA testing and sequencing/Human genome mapping
6. Magnetic resonance imaging (MRI)
7. Microprocessors
8. Fiber optics
9. Office software (Spreadsheets, word processors)
10. Non-invasive laser/robotic surgery (laparoscopy)
11. Open source software and services (e.g., Linux, Wikipedia)
12. Light emitting diodes (first real devices in 1960s; in products in mid-70s)
13. Liquid Crystal Displays
14. GPS Systems
15. Online shopping/ecommerce/auctions (e.g., eBay)
16. Media file compression (e.g., jpeg, mpeg, mp3)
17. Microfinance
18. Photovoltaic Solar Energy
19. Large scale wind turbines
20. Social networking via internet
21. Graphic user interface (GUI)
22. Digital photography/videography
23. RFID and applications (e.g. EZpass)
24. Genetically modified plants
25. Bio fuels
26. Bar codes and scanners
27. ATMs
28. Stents
29. SRAM flash memory
30. Anti retroviral treatment for AIDS
http://www.pbs.org/nbr/site/features/special/top-30-innovations_home/
104@Eduardo Grizendi 2010
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FINANCIAMENTO A INOVAÇÃO
Conclusões• Nem toda invenção se traduz em inovação • O Modelo de “Open Innovation” e a Lei do Inovação trazem novos
caminhos para a Inovação• Os incentivos diretos (financiamentos reembolsáveis e não
reembolsáveis) em especial, a Subvenção Econômica, são um importante incentivo para desenvolvimento de projetos de inovação pelas empresas
• Existem várias linhas de financiamento reembolsáveis, para diversos tipos de empresas inovadoras.
• O capital de risco também deve ser considerado, ainda que o processo de atraí-lo seja longo e, muitas vezes, desgastante.
105@Eduardo Grizendi 2010
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Obrigado!
Eduardo [email protected]@inatel.br
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