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$$criptorio e IRedacçãoRua da Quitanda N. 7 Sobrado

ESTADOS

Anno........... 2QS000Semestre , 12*1000

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Janeiro, 1892

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"?<;• i ôfesa,uniç^ni^nt^> sçrá deho|e egi diante a fò^rçaI de governemos poyps amerfèknoi.

mPROPRIEDADE BA'"VA

1fI0Y4ll>E EPXJÂJiDqi j^ÂÓUIM COplà•;',¦¦:«' >».

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BXDACÇÃS A WA DÀ QUITANDA N. 7

ASSIGNATURASCAPITAL ESTADOS

AnnQ.......,^l 16$000 | Anno.... 20$Q0Q12S000

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Semestre*.-* *.. 9j}000 | Semestre' ' '-.íA • ¦ A A *.*,••¦ >'* A

......

Q escriptorio está aberto das 9 horas damanhl ás 4 da tarde.

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ÁLBUM DO MIQUETRIFERecebemos íCorppanh a Nacional Edictora, em L:sboa,

çqpí agencia na Capital Federal á rua da Qui-^i^in.^: A Madrasta, fasciculos ns. 2£, 230 24; Illustração, de Mariano Pina, ns. 177 e 178;traz lindas gravuras.".-— Commercio e Industria, órgão do comrner-cio,r*. 1, anno I.

i-Í Gazeta Musical, anno II, n.l. Proprietárioo pf estro brasileiro Alfredo Fertim de Vascon-çellos, redactor Ignacio. Por to-Alegre; assigna-se pa rua da Quitanda n. 42, no seu vasto esta-belecimento de pianos e musica.

V- Buschmann & Guimarães: Uma lembrança,valsa catita, por A Calvacante, e offerecida aocidadão João Gomes Guimarães; traz uma capa_0berta de estrellas de ouro, sob um fundo azul,e letras encarnadas. E' um trabalho de gosto.— No prelo : Segredos dos amores de Néné e oscachinhos de ouro de um beija flor. Trabalho de umconquistador.....

i reIii1Que pretendem, afinal, esses agitadores én-

cobertos, que de vez em quando interrompem aanormalidade da vida social/

Querem a monarchia ?Querem na direcção da Republica un pre*

posto delles?Querem o cambio abaixo de zero ?Querem concessões e privilégios?Ou querem simplesmenM o erário

EubUco, com a audácia dos bandidos da Ca-

abriu, fSeja qualfor o intento desses anonymos, será

sempre um crime o cjue pretenderem^ inonarchia, jamais revi virá na America.A republica federativa, a republica unitária

ou mesmo a de Platão, mas, emfim, a republica,.-•

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?Utòà criminosautopia,Wis;M rgstaurac^.ir iQuérem pre§ideuie ^queUh0spetite4ide..p0i^oj>lriiít^:ÍÍ|; A l*â.í; a A r a. :-;íf;l -Aí iPM §W^0h^f. -a':.'Sf| Se:^ taiXv;^. teití,.çpn^#en|ji^ appro- :;¦jado m, ^vi^em$xMirÁ^ e^M^^fal^içoií; •cautellas de j BOpurjk^af^sí^M^vegeta, do lamaçal em que $e ojKÍf^»?j.à^^em qualquer das noss# \progranima. •|||' ^0MíM^WB-

'Se for cousa decente,Ase i||^||í^^^|a

para trateiutadas, pôde c0ntaif''aésd^ quàitrovqtos cá dec.^sa. j; ¦: v/ ¦y^?':Xx aa ^

Querem o cambio abaixo de zero, esses cor^piradores abaixo d^ critica W0-%

K ainda um crime,Jpois querem roubar o|-)I - • a :aw ¦ i\' - * . a-- ,-,-a ."¦.; ".' a ;

¦¦-. -,,Esse crime, que abaU profundanionte ^ so-

ciedade, seja punido a bala de Coqiblain.Quereln concessões/privilégios ?Mas já nao os tiveram ?Não chegam? Mais/ Querem mais ?Isso ^ que

não! Nós Qutros temos umas refeiçõespatüç^s:upi pouco de carne, cujo preço vocês elevaparu,seus pulhas; um pedaço de pão, cujo peso vocêsdiminuíram, seus patifes; bebemos agoa... ppptamina, porque vocês nos prometteram as 0^9,-ratas do Niagara e deixaram-nç)s como rio daJoanna; andamos a pé, pap|ué nem sempretemos un^ tostão para o bond; trabalhamos hojepara comer amanhã... a

• Entretanto, não nos (ju^ixamos da sorte;não conspiramos; não fazemos masho?vas; somosuns cidadãos honestos, pacatos e laboriosos,

Vocêsvsão uns fidalgos! Têm chácaras...palácios em Pariz, alguns! As suas banhas, sãoarrastadas em victorias, landaus e cóupésl Co-mem do bom, bebem do melhor! Amantes, teúdase manteúdas, três quatro,cada um de vocês...

Enão se acham satisleitos?Ainda querem assaltar o Thesouro ?

.Ainda nos querem arrebatar das mãos assepedaço de pão por nós ganho com o suor dorosto V " ' ,v *"/ . >,; ,- ;•• :

rMas que juizo formam vocês cà da gentalha tCuidanxrpor acaso, que estamos disposios a

supportar estas patifarias até á consumação dosséculos'/-- ,\ ..a ;:"

'<*.'¦•Pois se cuidam isso, vocês são uns pedaçosd^asnos.; ,E, reflectindo melhor, mandar que sejam

passados pelas armas, seria aviltar a bala, di-gna, apeças, dos qüe se batem, por um principio,por uma idéia, hoá ou mà, mas, emfim, qüe sebatem a peito descoberto.

A bala é feita de chumho; o chumbo é umproducto da natureza; a natureza é tudo o quepôde haver de mais nobre, de mais grandioso.A bala, pois, é para os heróes e não para osbandidos. _^

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í.,fi"»fcij5;y ¦. y««iw ài)$j'ii>*r.j *»íípò, I83Í O ME3UETSEFE

I Goneral | Se do inquérito a que se está pro-,| oedendovresultar que a revolta de Santa Cruz erapiro.eio.de um,attentado contra o Thesouro e se| PJJ^, a «f| «os culpados, não fuzileis ne-

''JÊj0®i-os passear pelas ruas e praças DaráquèMm-i conhecidos e soltai-os P

lan^^*^nd0,apenaS' uns cadaveres am-

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seia m»ld« "?fS> Mallet' de que a "ossa laemôííà

victima imbelle, que pagou o pato.Si4& !

^enhanr agora os] cakmbourgs e trocadilhosmetter á bulha a erudição «#MÍͧ!sentada por vqüellas palavras gregas.•Çerbj trocadilho da palavra -pâí/to _ afflr.mamos desde ja que ninguém fará em lettra de

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V Fiammante Q Combate, porém de feição maislltteraria do que poiitica. sX Mallet,-um invejável talento, nunca será umjornalista político.A sua fôrma é puramente litteraria. 'Cada unia de suas bombas é uma obra d'arte

que se admira, mas que se não teme., Na, Vida Fluminense está-sea ver a penna doBilac, um poeta escrevendo prosa.Cada periodo é um rendilhado chinez emmarfim; :r;í'.,,..,;. ,.§<r;/ 0 Combate declark-se" abertamente em oddo-:Sição;aò..Sr,TÍY:-^¦^;^'v;i r^'WmEommil>Mi

clareamos nessa canoa-nao emittimos opinião á respeito. Isto cheira âpolítica, assumpto sobre o qual 0 Meqmlnfe nãose pronuncia.

Neste particular somos Clodoaldos.O que fazemos com o maior assombro, comuma coragem e convicção dignas dalouvores e desonetos büaqueanôs é desejar que -a novo Combatetenha vida mais longa e prospera do que o antigo.

tL J?rgunta Eça.deV^ueímz se a Europa Ô unitheatro ou um jardim;1 > & v

lllflll á\ a^baS as ™usas' sem S9r «en-guma deltas exclusivamente.| A Europa é um jardim de theatro.

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jAdherimos ás felicitações dirigidas òela' im-prensa diária á Revisti 4^^°peb seu 1>anniversáno. m§ ; ; F u WS Xí

Wggg™ m por àer Ú0,, *$*£W muito mais fácil em terras brazilâifa^Plantar pés de burro, com licença de quem nos fdo que plantar um jornal dè bonecos? '

t„m ãZ e?a á ?ade da,«ey^ sem ser deposto,SiIT

m0hV° de orgulho' Corao sticcéde aónosso congênere; sem que por isso seja o que sechama vulgarmente um orgulhoso

O Sr. Pinheiro Guedes pretendeu provarque 'aprendeu finanças com a natureza fer-randouma discurseira sobre o homem, da cellulaprimitiva á.X. camisola de força '•»A continuar assim S. Ex. chegará á altura

pedUrasS!egU ° ^ ^ 6 PreciRitai,-.se-hâ sobre S

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Não queríamos estar na pelle daquelle sar-gento Silvino, * ;•¦'

Que mais hoje, mais amanhã, mastigard umasoberba arnsioM de Comblain, para nós são favascont das.Igual dessert está reservado aos que o acom-ha'ram.

Um spartano vendo-se acossado, em combateporum offic.al do exercito inimigo que lhe ia daro tiro de honra pelas costas, gritou-lhe-— Fere-me pela frente para que eu não facacorar de vergonha os meus compatriotas. Tudopela frente, nada por detraz. ' .Duro de roer, este spartano f."'..'*. l ¦ '•* ¦¦

pàn„^i Será bom que os fuzilem para que se nãomettam n'outra e tenham juizo um dia.

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Q Mallet enganou-se.Não foi dos escombros do Correio da Noite quenasceu 0 Combate.Foi dos escombros do Correio do Povo.

# Se, porém, o autor/do Lar quiz alludir á pri-mitiva folha de Lopes Trovão que íünccionavaíiarua da Uruguayana; essa chamava-se Gazetada Noite. &&¦* '

CANÇONETA

. t-. (Musica a prêmio)Na picante cançoneta ;;não ó que o povo me acclama ;em requinta e clarineta^é que tenho grande fama;Dizem vários professoresdesta importante cidade,não ter eu competidores1na minha especialidade.Dizem mais: que a embocaduraloi um dom da natureza.Accrescentam : Qúe doçura tQue rara delicadeza!

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Quando émpúrího a clarineta, ^isso é^véfdade; ella treme! 0_Vlin£ua chego a palhetà...soluça, suspira, ger|e!Ha três mezes, num concertosegredou-me alguém : «Menina !E's um prodígio, por certo,E*s uma Bocea Divina ! »

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Desde esse dia ando em voga,presa da fama á grilheta !Toda a gente pede, roga,uni pouco de clarineta! f

r Chego a ser tão procurada,í CQm tanto encarniça mento,I que já me sinto esfalfada

y p©lo abuso do instrumento.Entretanto não ha meiode me furtar a tal sina !Morte! abriga me em teu seio !Fecha-me a Bocea Divina !

¦• ali LlSÀ FLEURON.

do-lhes merecidos louvores, aos quaes juntarmosos nossos.-' '-~'-'', 1 1Ha muito que apreciai' nesse livro de versos

o primeiro que Luiz Rosa publica e que tião hè«sitamos em recommenáái. aos amantes èa*boapoesia. í

-x?

TH)SATRÍG)88Ei;m.ay

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POR ESQUECIMENTO?vvj$>or mero esquecimento deixámos de noticiard| vez passada que o La Plata levou no seu bojoyâra terras européas:*y áUm conde que vai saborear nas MontanhasRussris 6 frueto da baixa do cambio, uma baixezafinanceira;

I Um visconde que fez ponto nos benefícios eüma despedida em que o bôrft senso escouceiáa grammatica *

" Um escriptor dammatico, estylete de finoaço, entre dous blocos de granito.

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Polidos não seriamos nós se aos Políticosnão agradecessem s o árriavèl convite que rece-bemos para o baile do dia 23. 7

Fazemos o agradecimento 12 horas antes decomeçarem as danças, isto é, ao meio-dia... a.verdade antes de tudo... y 7Temos, porém, a certeza de que vamos as-sistir a mais uma victoria dos imperterritos Po-li ticos. a a

PRIMEIRAS RIMAS% Nunca leste, leitor amigo, em varias folhasr. Uns sonetos/umas redondilhas, simples e mi-ínosas, assigriadas por Sylvio Freire ?- Pois Sylvio Freire é o pseudonymo de LuizRosa, o modesto cantor das Primeiras Rimas,sobre as quaes a critica já se pronunciou tecen-'

Percorri no dia 19 & via sacra dós theatfo_í(comprando entradas) Í#ÍÉfrangeu-se-me o co-ração! v v

Vasante em todos elles ! \Em caviqueira com a emprezaria do Lucinda

(estando presente o empre^aWd) perguntei-lhe :Ao que ãttribue Vfàsencia eáa falta depublico /< ,;

Ao estado de sitio em que se acham osdnimos, respondeú-me ella, com todo o espiritodo theatro normal;$.. $9.O' filha ! Atravessar uma peça em trêsactos com o mesmo vestido ?Que tem isso ?% Também o scenario dostrês actos é o mesmo ....*#;¦;

. y-

Que serão as revistas este anno ?A contecinientos á úfa!... Mas...Srs. emprezariôs! Se as revistas têm de serumas semsaboronas, como certas ac trizes que me

parecem um prato de feijão sem sal, o melhor érião cuidarem disso. ,ya Dêm-nos, antes, a bella da opereta, mesmosem cantores.

Perguntaram uma vez á Sra. Helena queprofissão faria seu filho seguir.Se tiver talento, será bacharel! Se virque não dá p'ra nada, metto-o no theatro.

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Já se lê no Recreio:Brevemente Pif! Paf.

E' ainda um segredo o progamma do bene-ncio do Jucá, secretario do Recreio, «, Tudo quando se sabe é que será em princi-

pios de Fevereiro.

Um actor, sequioso de novidades políticas epouco famiharisado com a lingua franceza,interpella o Sr. Cavalier :Que dit-on de neuf?

O Cavalier, em falsete :Que c'est Ia maitié de dix-huit.

Que precisa o Pif l Paf! ? Puff! Puff!

Um repórter, ao Jucá, do Recreio :Gomo vai o Abacaxi ?Está amadurecendo.¦<- r

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Jimtiro, 189a

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$ual a peça que vê mais publico ?

J&^ai$ perigosa?A mais iájfepal ?4 ponte do diaòúi. -^ qiié mais encanta ?

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A düe tem m&o leve í 4 rW^/:X7''X'7,x,.-7.'v4

Um porteiro de caixa ^\xm pelintra :W- Quem procura, jf

* »x^ A corista. .x a qo#ta^.. Homem ! NÜSn

me recorda do niome, mas é lima lipariga comcar» de intelligente*..'"**

Ah! Ent^o não é aqui.PlERRE TrOMPETTE.

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®yü &&« mmmAlgumas devotas dos Barbádinhos chegadas

a tia, vendo correr o tempo e nada de matrimo-nio, vâp realizai; no collegio dô S;4osé algumasconferências, tendo por ponto principal a bara-tesa de amor rio mercado, a alta da tintura deCupahyba.

Já foram inscrever-se como oradoras cercade mil matronas de 25 annos.

O Mequetrefe applaude o protesto destas,bellasdefensoras do deos Cupidò de cartolla, e desdejá, toma a si a, defez a dos interesses do mesmoClub, como direito de obter um beijinho décadasócia.

Acceitam titiasíNhonhô Fanny.

¦'¦r O ACTOR ARÊAS

O Mequetrefe não se podia exhimir da modestaporém sincera homenagem que presta á momoriado actor Antônio José Arêas.

Quando mesmo não visse rielle um dospulos que mais aproveitaram as lições de JoãoCaetano, bastava ser o veterano dos nossos thea-tros para que esta folha manifestasse os senti-mentos de pezar que experimentou com a súbitamorte de tão estimado artista.

Se nesta qualidade teve innumeros trium-phos, alcançou como homem uma grande victo-ria: deixou cerca de sessenta contos de réis,ganhosá luz 4a rampa.

Mais ás claras não podia ser, nem mais hon-iradamente.

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Era um avarento, dizem. Não ; era um h#níiem econoii||jD.

Conhecendo*§|incertezas da carreira qujeu; sabendolÉüe ninguém lhe proporcio*riar^meios de sulp^tenòia quando os azares ^-sorte .o conservassem desoccupado, íazia eqífenqmi?N; para viver durante esse tempo sem &commodar os amigos "[-••¦?.¦

Sondo pssiúi, claro está que não poderia t#gênerosidaÍ9%de pródigo. xi

P'ahi a ser âvaNhío, medeia um abyaaífrApezar dos squs set^ota e tantos a unos tiíiiiainda uma voz de barj^no ,quo fa^ía iúyeja ^muitos principiantes qui e%aniçam oper^tasÍA

^reou, unicamente o té do Capote, dizenitarguem. ';¦ '" "

\\, ;r:'\ • '.xx-;' •,' '; "''^"'De outros fi|o se aporit^ nenhuma creação...

Ba, tendú; eritretarito; atòuinas dézenas de íirq^mnip. ; ;*. -^ ¦ 'v ^ in:.i''-..,,:: I ¦¦¦ xx,-.

A. Wad#tqrnara/-orabujento. \;^x7Más:f^i'.á:ídade. /y-y.'i '

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Quantos ha, pòr ahi, moços e rabujentos*p>rque? '

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# Inclinamonos reverentes ante a honrad$.memória do honrado artista.

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m mm% mmimmx A nascente empreza dos Srs. Armond & C.

entrou na Phenix com o pó direito.No dia 22 alcançou ella o seu segundo siic|

cesso com Os Lobos, Marinhos.v Esta peça é uma zarzuela em 4 actos, ver-rtida do hespanhol por Azeredo Coutinho, tradu^ctor velho, posto que rapaz moço e que conhece otheatro como nós conhecemos a nossa casa.

Foi um suecesso!f As pilhérias e os couplets picantes, estourama cada posso.

A interpretação foi a melhor possível! «Todos os artistas fizeram jus aos applausos

que lhes foram dispensados.Mas inoontestavelmente as honras da noite

couberam a Miola (Leoaorf, urna noiva de fazerágua na bocea e Duran {HamWinJa\ um dos cincoLobos Marinhos, um sujeito que mette medo... aopróprio pai. >

A musica, de Chapi, agradou inimensa-^mente.

A jol% do ultimo quadro, cantada por Durane dansada por Miola, Leonardo e toda a compa-nhia, foi bisada tres vezes.

A scena do Io acto, representando duas ruasde Madrid, em pleno meio-dia, foi mais umaprova da habilidade com que maneja o pincel <>scenographo D. José Canellas.

A Phenix tem Lobos para muito tempos x

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