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Ministério da Educação
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE
ENGENHARIA MECÂNICA
IFSP Câmpus Araraquara Junho/2016
Proposta de implantação do curso
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PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Michel Temer
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
José Mendonça Bezzera Filho
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC
Marcelo Machado Feres
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
DE SÃO PAULO
Eduardo Antonio Modena
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Whisner Fraga Mamede
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Paulo Fernandes Júnior
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Reginaldo Vitor Pereira
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Eduardo Alves da Costa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Wilson de Andrade Matos
DIRETOR GERAL DO CÂMPUS
Marcel Pereira Santos
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RESPONSÁVEIS PELA ELABORAÇÃO DO CURSO
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SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ...................................................................... 6
1.1. IDENTIFICAÇÃO DO CÂMPUS ................................................................................. 7 1.2. MISSÃO .............................................................................................................. 8 1.3. CARACTERIZAÇÃO EDUCACIONAL .......................................................................... 8 1.4. HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................... 8 1.5. HISTÓRICO DO CÂMPUS E SUA CARACTERIZAÇÃO ................................................. 10
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO .................................................... 12
3. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................... 15
OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 15 OBJETIVO(S) ESPECÍFICO(S) ..................................................................................... 15
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................. 16
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO .................................................................... 17
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA ......................................................................... 17
6.1. PARA OS CURSOS DE BACHARELADO (ENGENHARIA) ............................................ 19
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 19
7.1. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 19 7.2. ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................. 25 7.3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO PERFIL DE FORMAÇÃO .......................................... 26 7.4. PRÉ-REQUISITOS ............................................................................................... 27 7.5. EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA ............................................................................................ 28 7.6. EDUCAÇÃO AMBIENTAL ...................................................................................... 30 7.7. DISCIPLINA DE LIBRAS ..................................................................................... 31 7.8. PLANOS DE ENSINO ........................................................................................... 32
8. METODOLOGIA ................................................................................................. 153
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................................... 154
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .......................................... 156
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................ 157
12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................ 159
13. ATIVIDADES DE PESQUISA ........................................................................... 161
14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO .......................................................................... 162
15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...................................... 163
16. APOIO AO DISCENTE ..................................................................................... 164
17. AÇÕES INCLUSIVAS ....................................................................................... 165
18. AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 167
19. EQUIPE DE TRABALHO .................................................................................. 168
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19.1. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................ 168 19.2. COORDENADOR DO CURSO ............................................................................ 169 19.3. COLEGIADO DE CURSO .................................................................................. 170 19.4. CORPO DOCENTE ......................................................................................... 171 19.5. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO / PEDAGÓGICO ........................................... 173
20. BIBLIOTECA .................................................................................................... 173
21. INFRAESTRUTURA ......................................................................................... 174
21.1. INFRAESTRUTURA FÍSICA ................................................................................ 174 21.2. ACESSIBILIDADE ............................................................................................ 175 21.3. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................................... 175 21.4. LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ......................................................................... 175
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 191
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS ............................................... 192
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1. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério
da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé – São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONE: (11) 3775-4502 (Gabinete do Reitor)
FACSÍMILE: (11) 3775-4501
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158154
GESTÃO: 26439
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
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1.1. Identificação do Câmpus
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
Câmpus: Araraquara
SIGLA: IFSP - ARQ
CNPJ: 10.882.594/0020-28
ENDEREÇO: Rua Doutor Aldo Benedito Pierri, 250 – Jardim dos Manacás –
Araraquara/SP.
CEP: 14.801-600
TELEFONES: (16) 3303-2330
FACSÍMILE: (11) 3375-4502/4503 (Reitoria)
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://arq.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158581
GESTÃO: 26439
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria de criação do câmpus:
110/MEC/2010.
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1.2. Missão
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a
formação integradora e a produção do conhecimento.
1.3. Caracterização Educacional
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um
conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos
conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas.
Esse tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação, sem
perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções no mundo
cada vez definido pelos conhecimentos tecnológicos, integrando o saber e o fazer por
meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual, em que novos valores
reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a
uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas
tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o
mundo, como consta no PDI institucional.
1.4. Histórico Institucional
O primeiro nome recebido pelo Instituto foi o de Escola de Aprendizes e Artífices
de São Paulo. Criado em 1910, inseriu-se dentro das atividades do governo federal
no estabelecimento da oferta do ensino primário, profissional e gratuito. Os primeiros
cursos oferecidos foram os de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas
de carpintaria e artes decorativas.
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional
no ano de 1937 e o nome da Instituição foi alterado para Liceu Industrial de São Paulo,
denominação que perdurou até 1942. Nesse ano, através de um Decreto-Lei,
introduziu-se a Lei Orgânica do Ensino Industrial, refletindo a decisão governamental
de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico.
A partir dessa reforma, o ensino técnico industrial passou a ser organizado
como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da
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Educação. Um Decreto posterior, o de nº 4.127, também de 1942, deu-se a criação
da Escola Técnica de São Paulo, visando a oferta de cursos técnicos e de cursos
pedagógicos.
Esse decreto, porém, condicionava o início do funcionamento da Escola
Técnica de São Paulo à construção de novas instalações próprias, mantendo-a na
situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais
condições. Posteriormente, em 1946, a escola paulista recebeu autorização para
implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores e o de Pontes e Estradas.
Por sua vez, a denominação Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo
ano do governo militar, em ação do Estado que abrangeu todas as escolas técnicas e
instituições de nível superior do sistema federal. Os cursos técnicos de Eletrotécnica,
de Eletrônica e Telecomunicações e de Processamento de Dados foram, então,
implantados no período de 1965 a 1978, os quais se somaram aos de Edificações e
Mecânica, já oferecidos.
Durante a primeira gestão eleita da instituição, após 23 anos de intervenção
militar, houve o início da expansão das unidades descentralizadas – UNEDs, sendo
as primeiras implantadas nos municípios de Cubatão e Sertãozinho.
Já no segundo mandato do Presidente Fernando Henrique Cardoso, a
instituição tornou-se um Centro Federal de Educação Tecnológica (CEFET), o que
possibilitou o oferecimento de cursos de graduação. Assim, no período de 2000 a
2008, na Unidade de São Paulo, foi ofertada a formação de tecnólogos na área da
Indústria e de Serviços, além de Licenciaturas e Engenharias.
O CEFET-SP transformou-se no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia de São Paulo (IFSP) em 29 de dezembro de 2008, através da Lei
nº11.892, sendo caracterizado como instituição de educação superior, básica e
profissional.
Nesse percurso histórico, percebe-se que o IFSP, nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Liceu Industrial, Escola Industrial, Escola
Técnica, Escola Técnica Federal e CEFET), assegurou a oferta de trabalhadores
qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no
nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo
portunidades para aqueles que não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
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Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP – que atualmente conta
com 28 campi – contribui para o enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e
cooperativismo e para o desenvolvimento socioeconômico da região de influência de
cada câmpus. Atua também na pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial
das atividades produtivas locais e na democratização do conhecimento à comunidade
em todas as suas representações.
1.5. Histórico do Câmpus e sua caracterização
O Câmpus Araraquara do IFSP é resultado dos esforços conjuntos de
prefeituras da região, Associação Comercial e Industrial de Araraquara (ACIA), do
IFSP e do MEC, conhecedores das necessidades da região, cujas atividades
econômicas são baseadas no setor sucroalcooleiro, produção de suco cítrico, unidade
de produção da Embraer, unidade de manutenção de aeronaves da TAM, unidade de
processamento e distribuição de gás natural proveniente da Bolívia e diversificação
dos arranjos produtivos do município, que tem se dado por meio da implantação do
Polo de Tecnologias em Informática.
Assim, com a ajuda desses setores, atendeu-se à Chamada Pública
SETEC/MEC n° 001/2007, relativa à Fase II do Plano de Expansão da Rede Federal
de Educação Tecnológica, e foram dados os primeiros passos para a construção do
Câmpus Araraquara do IFSP.
O Câmpus iniciou suas atividades em 16 de agosto de 2010, com a conclusão
da primeira fase de seu prédio. Foram abertos, na ocasião, os cursos técnicos de
Informática e Mecânica, com um total de 160 alunos.
A aula inaugural do Câmpus Araraquara, ministrada por Marcelo Barbieri,
Prefeito do município, realizou-se em 30 de agosto de 2010. Sua inauguração oficial
ocorreu em 28 de outubro de 2010, com a presença de diversas autoridades locais,
do IFSP e do Ministro da Educação, Fernando Hadad.
Em 2011, o Câmpus Araraquara ampliou o número de matrículas em cerca de
130%. Foi aberto o curso Técnico em Mecatrônica, que apresentou grande procura já
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no primeiro vestibular. Também foi aberto o primeiro curso superior: Licenciatura em
Matemática, igualmente com grande demanda.
O quadro de pessoal, inicialmente com 13 servidores, hoje conta com 107, dos
quais 66 são docentes efetivos, sendo 03 em exercício na Reitoria, 09 docentes
substitutos e 41 técnicos administrativos, para um total de 520 alunos regulares.
Graças aos esforços e ao comprometimento de professores, servidores
administrativos e alunos, foram instalados 03 laboratórios de Informática, 03
laboratórios da área de Indústria e a oficina mecânica, de forma a proporcionar a
formação adequada aos alunos. Assim, todo o bloco de laboratórios da primeira fase
da obra do Câmpus Araraquara encontra-se em funcionamento e apto a receber
novas turmas.
O Câmpus Araraquara atualmente oferece vagas nos cursos de Licenciatura
em Matemática, Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Tecnologia
em Mecatrônica Industrial, Técnico subsequente/concomitante nas áreas de
Informática, Mecatrônica e Mecânica. Em parceria com a Secretaria Estadual de
Educação o câmpus ofereceu de 2012 a 2014 dois cursos, Técnico em Informática
Integrado ao Ensino Médio e Técnico em Mecânica Integrado ao Ensino Médio, com
encerramento das turmas em dezembro de 2014.
Em Outubro de 2010, dois alunos do Técnico em Mecânica, Daniel Nunes
Andrade Fernandes e Mauro Sérgio Laurentino, receberam o Prêmio Técnico
Empreendedor, fase regional. E em julho de 2011, dez alunos do curso Técnico em
Informática, divididos em três grupos, receberam prêmios pelas três primeiras
colocações no concurso do evento Biz Games, que, neste ano, premiou os melhores
jogos educacionais inscritos.
A Coordenadoria de Extensão do Câmpus já encaminhou 92 alunos para vagas
de estágio, e 20 alunos bolsistas nos diversos projetos de extensão realizados ao
longo dos anos de funcionamento.
PIBIC/PIBITI - CNPq (superior) com 3 alunos, 6 alunos em pesquisa voluntária
(superior) e duas pesquisas PIBIC-EM -CNPq concluídas desenvolvidas por 2 alunos
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do técnico integrado. Destaca-se que nos anos anteriores foram desenvolvidas 27
pesquisas já concluídas sendo 17 Institucional (superior), 3 pesquisas PIBIC/PIBITI -
CNPq (superior), 5 pesquisas PIBIC-EM-CNPq (técnico concomitante) e 2 pesquisas
voluntárias (superior).
Além desses, atualmente 24 alunos da Licenciatura em Matemática receberam
bolsa PIBID (Iniciação à Docência), para desenvolver estudos e projetos na área de
Educação Matemática. Projeto este desenvolvido desde 2011. Outro ponto a se
destacar são as bolsas obtidas para o programa Ciência Sem Fronteiras, do Governo
Federal, sendo que tiveram 3 alunos inseridos no programa nos Estados Unidos, 5 no
Canadá, 1 na Hungria, 1 na Inglaterra, 1 na Noruega e 1 na Coréia do Sul. Já
retornaram 1 discente dos estados Unidos e 1 da Coréia do Sul, o que totaliza 13
alunos que participaram do programa.
A participação do câmpus em eventos como a Semana Nacional de Ciência e
Tecnologia, em feiras de profissões e de empregos da cidade, vem tornando o
Câmpus Araraquara do IFSP conhecido no município e na região.
A perspectiva de ampliação do espaço físico do Câmpus é positiva para
abertura de novos cursos. Atualmente, o projeto executivo da construção da segunda
fase do prédio encontra-se em execução. A obra deverá ser concluída em meados de
2016 antes mesmo que o curso proposto inicie a sua primeira turma, com a construção
de um novo bloco de laboratórios e oficina, salas de aula, auditório e sala de
professores.
O Câmpus Araraquara do IFSP vem se tornando conhecido no município e na
região, pela qualidade de seu ensino. Por isso, é grande a expectativa da comunidade
externa pela manutenção dos cursos técnicos e da Licenciatura, em desenvolvimento
no Câmpus, bem como pela abertura de cursos superiores de Engenharia, que
possuem mercado de trabalho aquecido na região.
2. JUSTIFICATIVA E DEMANDA DE MERCADO
As mudanças de ordem político-econômicas e sociais impõem às instituições
que lidam com a produção do conhecimento, a responsabilidade de atender não
somente às exigências requeridas pelo mundo do trabalho competitivo, como também
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às mudanças no que corresponde à qualidade de vida dos indivíduos. Os centros
formadores devem atender, conforme prescrito pela nova Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (LDB - Lei 9394/96, Art.2º), ao preparo para o exercício da cidadania e à
qualificação para o trabalho.
Este projeto atende as ações do PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional
– do IFSP para o Câmpus de Araraquara.
No cenário Mundial são formados milhares de engenheiros a cada ano, como
pode ser visto na tabela a seguir. Entretanto, existe uma demanda muito grande em
todo o mundo. Nos EUA, por exemplo, segundo World Economic Forum em 2014
formaram-se 238 mil engenheiros.
Engenheiros formados por ano. (Fonte: Confea/2014)
País Formandos/ano (milhares)
China 650
Índia 220
Rússia 190
Aqui no Brasil há um problema semelhante – a falta de engenheiros - e, também,
a busca desse profissional no exterior visando suprir a necessidade do mercado. Por
estarem realizando maior número de megaprojetos de infraestrutura, os países em
desenvolvimento possuem maior demanda de engenheiros do que países que já
possuem uma malha viária concluída, por exemplo. A realidade das estradas
nacionais demanda maior cuidado e investimentos recorrentes, os quais geram maior
gerenciamento e supervisão dos profissionais da engenharia. Este é apenas um
exemplo. Mas a mesma realidade se estende para as ferrovias, portos, fábricas e
edifícios por fazer. Enquanto o Brasil forma cerca de 40 mil engenheiros por ano, a
Rússia, a Índia e a China formam 190 mil, 220 mil e 650 mil, respectivamente.
Entidades empresariais, como a Confederação Nacional da Indústria, têm feito
estudos sobre o impacto da falta de engenheiros no desenvolvimento econômico
brasileiro. E órgãos governamentais, como a Financiadora de Projetos (Finep),
patrocinam desde 2006 programas de estímulo à formação de mais engenheiros no
País.
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Segundo estimativas do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia (Confea), o Brasil tem um déficit de 20 mil engenheiros por ano problema
que está sendo agravado pela demanda por esses profissionais decorrente das obras
do PAC, do Programa Minha Casa, Minha Vida, do pré-sal, da Copa de Mundo de
2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016.
No País há 600 mil engenheiros, o equivalente a 6 profissionais para cada mil
trabalhadores. Nos Estados Unidos e no Japão, a proporção é de 25 engenheiros por
mil trabalhadores, segundo publicações da Finep. Elas também informam que, dos 40
mil engenheiros que se diplomam anualmente no Brasil, mais da metade opta pela
engenharia civil a área que menos emprega tecnologia. Assim, setores como os de
petróleo, gás e biocombustível são os que mais sofrem com a escassez desses
profissionais. Do total de engenheiros do país, a opção por engenharia mecânica e
metalurgia corresponde a aproximadamente 10% do total.
De acordo com os dados do CAGED (Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados), nos últimos anos as ocupações específicas da área de Mecânica
estavam entre as 20 que mais admitiram na Indústria de Transformação de
Araraquara. São elas: soldador, montador de máquinas, mecânico de manutenção de
máquinas, caldeireiro, operador de máquinas-ferramenta convencionais e ajustador
mecânico. O CAGED ainda mostra que o aquecimento da empregabilidade na área
não é exclusivo de Araraquara e sua microrregião. No Estado de São Paulo, no
mesmo período, cresceu o número de empregados nas ocupações de: soldador,
operador de máquinas-ferramenta convencionais e operador de máquinas fixas.
Segundo o CAGED, de janeiro de 2013 a janeiro de 2016, a Indústria
Mecânica de Araraquara admitiu 3.532 novos funcionários. Essa demanda por
profissionais na área de Mecânica merece destaque, especificamente em um
período de crise econômica mundial. Esses dados indicam que a Indústria de
Transformação e, particularmente, a Indústria Mecânica estão em franco processo
de crescimento na cidade de Araraquara, podendo oferecer oportunidades para
novos profissionais.
A Indústria de Transformação e, particularmente, a Indústria Mecatrônica
estão em franco processo de crescimento na cidade de Araraquara, podendo
oferecer oportunidades para novos profissionais. A cidade de Araraquara dispõe de
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oito distritos industriais, distribuídos estrategicamente pela cidade e dotados da
infraestrutura para abrigar novos investimentos.
Ao lado das indústrias têxteis e de produtos alimentares, destacam-se em
Araraquara e região os setores mecânico e metalúrgico, sobretudo no atendimento
à agroindústria. Dentre os maiores empreendimentos localizados em Araraquara,
citam-se ZF-Sachs (embreagens e amortecedores), IESA Projetos Equipamento e
Montagens (metal-mecânica), JBT foodtech (máquinas e alimentícias), Heineken
(cevejaria), BigDutchman (equipamentos para a criação de aves e suínos), Cutrale,
Lupo, Hyundai Rotem e Randon. Além desses, há diversas outras empresas de
médio porte, que atendem necessidades locais, nacionais e mesmo internacionais
nos setores de metalúrgico e de metal-mecânica.
Com base no exposto acima, pode-se observar que a região de Araraquara
comporta um curso de Engenharia Mecânica nos moldes que está sendo proposto
neste projeto visando minimizar a falta desse profissional.
3. OBJETIVOS DO CURSO
Objetivo Geral
O Curso Superior de Engenharia Mecânica tem por objetivo geral formar um
profissional apto a produzir e aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos na área
de Engenharia Mecânica, relacionados aos campos da pesquisa, aplicação industrial,
planejamento e gestão, enquanto cidadão ético e com capacidade técnica e política.
Também é objetivo do curso estimular o senso de pesquisa, comprometida com a
inovação tecnológica e desenvolvimento regional e nacional.
Objetivo(s) Específico(s)
De um modo específico o curso visa atender a demanda por profissionais de
Engenharia mecânica na região de Araraquara, integrando-se com as grandes
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empresas do setor e correlatas, e ao mesmo tempo inserir nessas empresas um
profissional com conhecimentos de nível superior, destacando-se1:
1. Estudo e projeto de sistemas mecânicos e térmicos;
2. Análise e seleção de materiais;
3. Fabricação, controle e manutenção de acordo com as normas vigentes;
4. Fiscalização e execução de instalações mecânicas, termodinâmicas e
eletromecânicas;
5. Coordenação e/ou integração de grupos de trabalho na solução de problemas
de engenharia – técnicos, econômicos, políticos, sociais, éticos, ambientais e
de segurança;
6. Execução de vistorias, perícias, e avaliações por meio de laudos e pareceres
técnicos;
7. Empreendedorismo;
8. Planejamento de processos industriais assistidos por computador;
9. Coordenação de equipes de desenho auxiliado por computador (CAD),
engenharia auxiliada por computador (CAE) e manufatura auxiliada por
computador (CAM);
10. Atuar em empresas de consultoria e prestadoras de serviço na área de
engenharia mecânica.
4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do egresso do Bacharel em Engenharia Mecânica ou
Engenheiro Mecânico atua, de forma generalista, no desenvolvimento de projetos de
sistemas mecânicos e termodinâmicos. Em sua atividade, otimiza, projeta, instala,
mantém e opera sistemas mecânicos, termodinâmicos, eletromecânicos, de
estruturas e elementos de máquinas, desde sua concepção, análise e seleção de
materiais, até sua fabricação, controle e manutenção. Coordena e supervisiona
equipes de trabalho; realiza pesquisa científica e tecnológica e estudos de viabilidade
técnico-econômica; capacitado para absorver e desenvolver novas tecnologias,
executa e fiscaliza obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações,
1 Dados dos Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia.
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emitindo laudos e pareceres. Em sua atuação, considera a ética, a segurança e os
impactos socioambientais.
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
Para acesso ao curso superior de Engenharia Mecânica, o estudante deverá
ter concluído o Ensino Médio ou equivalente.
O ingresso ao curso será por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), de
responsabilidade do MEC, e processos simplificados para vagas remanescentes, por
meio de edital específico, a ser publicado pelo IFSP no endereço eletrônico
www.ifsp.edu.br.
Outras formas de acesso previstas são: reopção de curso, transferência
externa, ou por outra forma definida pelo IFSP.
Serão oferecidas 40 vagas para o curso de Engenharia Mecânica no período
integral, com entrada anual.
6. LEGISLAÇÃO DE REFERÊNCIA
Fundamentação Legal: comum a todos os cursos superiores - LDB: Lei n.º 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional.
- ACESSIBILIDADE: Decreto nº. 5.296 de 2 de dezembro de 2004 - Regulamenta as Leis no 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
- ESTÁGIO: Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes. Portaria nº. 1204/IFSP, de 11 de maio de 2011, que aprova o Regulamento de Estágio do IFSP.
- Educação em Direitos Humanos: Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012 e
Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012. -Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância.
Brasília, agosto de 2015. INEP/MEC.
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- Educação das Relações ÉTNICO-RACIAIS e História e Cultura AFRO-
BRASILEIRA E INDÍGENA: Resolução CNE/CP n.º 1, de 17 de junho de 2004 - EDUCAÇÃO AMBIENTAL : Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002
Regulamenta a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
- Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro
de 2005 - Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
- Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004, institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.
- Portaria MEC n.º40, de 12 de dezembro de 2007, reeditada em 29 de dezembro de 2010. Institui o e-MEC, processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, entre outras disposições.
- Resolução CNE/CES n.º3, de 2 de julho de 2007 - Dispõe sobre
procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora aula, e dá outras
providências.
- Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004 - Regulamenta o § 2º do art. 36 e
os arts. 39 a 41 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências.
- Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006 - Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino.
Legislação Institucional
- Regimento Geral: Resolução nº 871, de 04 de junho de 2013
- Estatuto do IFSP: Resolução nº 872, de 04 de junho de 2013.
- Projeto Pedagógico Institucional: Resolução nº 866, de 04 de junho de 2013.
- Organização Didática: Resolução nº 859, de 07 de maio de 2013
- Resolução n.° 125, de 08 de dezembro de 2015, do Conselho Diretor do
CEFETSP, que aprova a definição dos parâmetros dos planos de cursos e dos
calendários escolares e acadêmicos do CEFETSP (5%).
19
- Resolução nº 26 de 11 de março de 2014 – Delega competência ao Pró-Reitor
de Ensino para autorizar a implementação de atualizações em Projetos
Pedagógicos de Cursos pelo Conselho Superior.
6.1. Para os Cursos de Bacharelado (Engenharia)
LEI Nº 5.194, DE 24 DE DEZEMBRO DE 1966.
Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo,
e dá outras providências.
Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Engenharia
Parecer CNE/CES n.º 1.362, de 12 de dezembro de 2001
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia - Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/referenciais2.pdf
7. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1. Identificação do Curso
A estrutura Curricular do Curso de Engenharia Mecânica está planejada para
uma carga horária de 3.714 horas, sendo 3.419 horas em disciplinas obrigatórias, 160
horas em estágio obrigatório, 95 horas de trabalho de conclusão de curso e 40 horas
em atividades complementares. As atividades curriculares serão distribuídas em dez
períodos letivos semestrais. Considerando-se, a oferta da disciplina optativa LIBRAS”
de 31,7 horas, totalizará a carga horária de 3.745,7 horas. Durante os quatro primeiros
períodos, o aluno cursará disciplinas de caráter básico em diversas áreas do
conhecimento, tais como Matemática, Física, Química e Ciência dos Materiais, além
de disciplinas específicas da área, como Introdução à Engenharia Mecânica, Desenho
Técnico Mecânico, Metrologia Industrial, entre outras. A partir do quinto semestre, o
aluno passa a cursar as demais disciplinas (específicas) da Engenharia Mecânica.
20
Área de Formação Disciplinas CH
Grupo Específico Carga horária
Básico
31,54% 1 Introdução à Computação 31,7
1171,5
2 Cálculo Diferencial Básico 63,3
3 Geometria Analítica 63,3
4 Química Geral e Tecnológica 63,3
5 Metodologia Científica 31,7
6 Linguagens de Programação 31,7
7 Cálculo Integral Básico 63,3
8 Comunicação e Linguagem 31,7
9 Álgebra Linear 63,3
10 Física Geral: Mecânica 95
11 Calculo de series e funções 63,3
12 Equações Diferenciais Ordinárias 31,7
13 Física Geral: Elétrica 95
14 Mecânica dos Sólidos 63,3
15 Mecânica dos Fluidos 95
16 Cálculo Numérico 63,3
17 Estatística 31,7
18 Física Geral: Térmica e Óptica 63,3
19 Humanidades e Ciências Sociais 31,7
20 Administração e Economia 63,3
Área de Formação Disciplinas CH
Grupo Específico Carga horária
Profissionalizante
15,34% 21 Ciência dos Materiais 63,3
569,8
22 Estática 63,3
23 Resistencia de Materiais 63,3
24 Dinâmica 63,3
25 Materiais de construção Mecânica 63,3
26 Métodos Numéricos em Engenharia 31,7
27 Circuitos Elétricos 63,3
28 Termodinâmica 63,3
29 Transferência de Calor 63,3
30 Higiene e Segurança do Trabalho 31,7
21
22
Área de Formação Disciplinas CH
Grupo Específico Carga horária
Específicos
45,17% 31 Mecanismos 63,3
1677,7
32 Elementos de Máquinas 63,3
33 Hidráulica e Pneumática 63,3
34 Introdução à engenharia Mecânica 31,7
35 Desenho Técnico Mecânico 63,3
36 Projeto Assistido por Computador 63,3
37 Metrologia Industrial 63,3
38 Usinagem 95
39 Conformação Mecânica 63,3
40 Fundição e Soldagem 63,3
41 Sinais e sistemas 63,3
42 Ensaios em Materiais 63,3
43 Projeto Mecânico 63,3
44 Sistemas de Controle 63,3
45 Sistemas Eletromecânicos 63,3
46 Vibrações 63,3
47 Automação Industrial 63,3
48 Sistemas de Manutenção 63,3
49 Máquinas Térmicas e Motores 63,3
50 Comando Numérico Computadorizado
63,3
51 Empreendedorismo 63,3
52 Ética e Legislação 31,7
53 Gerenciamento de Projeto de produção
63,3
54 Robótica 63,3
55 Sistemas Flexíveis de Manufatura 63,3
56 Gestão e Organização 31,7
57 Máquinas de fluxo e sistemas hidráulicos
63,3
58 Eletrônica 63,3
23
Área de Formação Disciplinas CH
Grupo Específico Carga horária
Atividade extraclasse
supervisionada
7,94% 59 Trabalho de Conclusão de curso 95
295 60 Estágio Supervisionado 160
61 Atividades Complementares 40
CARGA HORARIA TOTAL
MINIMA: 3714
O curso superior de Engenharia Mecânica foi estruturado em função das
orientações e normas da Lei das Diretrizes e Bases da Educação (9.394 de dezembro
de 1996), das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia, do
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA, do Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA e da Resolução 2 do CNE-
CES de 18 de junho de 2007.
O currículo foi balanceado em relação às áreas tradicionais da Engenharia
Mecânica: Processos de Fabricação, Térmicas e Fluídos, Projeto Mecânico e
Controle. Além disso, consideraram-se também as legislações específicas que
versam sobre as temáticas das relações étnico-raciais, afro-brasileiras e indígenas e
educação ambiental, em todo o decorrer do curso.
O princípio para a constituição do currículo foi deduzido em cinco categorias:
contextualização do conhecimento, prática reflexiva, interdisciplinaridade, homologia
de processos e os seis eixos delineados e indicados na matriz curricular proposta no
parecer da Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002.
As aulas terão duração de 50 minutos e serão ministradas no período integral,
em 19 semanas.
24
Cargas Horárias possíveis para o curso de Engenharia Total de
horas
Carga horária mínima: Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares
3714
Carga horária máxima: Disciplinas obrigatórias + TCC + Estágio + Atividades Complementares + Libras
3745,7
Curso Superior: BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
Câmpus Araraquara
Previsão de abertura 1o Semestre/ 2017
Período Integral
Vagas Anuais 40 vagas
Nº de semestres 10 semestres
Carga Horária Mínima Obrigatória 3714 horas
Duração da Hora-aula 50 minutos
Duração do semestre 19 semanas
25
7.2. Estrutura Curricular INSTITUTO FEDERAL DEB3:H29 EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Carga Horária Mínima do Curso:
3705
(Criação: Lei nº 11.892, de 29/12/2008)
Câmpus Araraquara
Curso Superior de Bacharelado em Engenharia Mecânica
Início do curso: 1sem/2017
Base Legal: Lei 9394/96 e Resolução CNE nº 11/2002 Resolução n 125/2015 de 08/12/2015 / Portaria n 25 de 13/08/2015 da SENTEC
Resolução de autorização do curso no IFSP:
Componente Curricular Códigos
Teoria/ Nº aulas/ Total Total
Prática Prof. sem. Aulas Horas
1º
Sem
.
Cálculo Diferencial Básico CDBE1 T 1 4 76 63,3
Química Geral e Tecnológica QGTE1 T/P 1 4 76 63,3
Álgebra Linear ALIE1 T 1 4 76 63,3
Comunicação e Linguagem CLGE1 T 1 2 38 31,7
Introdução a Computação ITCE1 T/P 1 2 38 31,7
Desenho Técnico Mecânico DTME1 T 1 4 76 63,3
Introdução a Engenharia Mecânica IEME1 T 1 2 38 31,7
2º
Sem
.
Cálculo Integral Básico CIBE2 T 1 4 76 63,3
Geometria Analítica GEAE2 T 1 4 76 63,3
Física Geral: Mecânica FMCE2 T/P 2 6 114 95,0
Projeto Assistido por Computador PACE2 P 1 4 76 63,3
Higiene e Segurança do Trabalho HSTE2 T 1 2 38 31,7
Linguagens de Programação LPRE2 T/P 1 2 38 31,7
3º
Sem
.
Equações Diferenciais Ordinárias EDOE3 T 1 2 38 31,7
Calculo de series e funções CSFE3 T 1 4 76 63,3
Física Geral: Elétrica FELE3 T/P 2 6 114 95,0
Ciências dos Materiais CDME3 T 1 6 76 63,3
Estática ESTE3 T 1 4 76 63,3
Ensaios em Materiais ESME3 T/P 1 4 76 63,3
4º
Sem
.
Cálculo Numérico CNME4 T 1 4 76 63,3
Mecanismos MECE4 T 1 4 76 63,3
Estatística ETTE4 T 1 2 38 31,7
Resistencia de Materiais RDME4 T 1 4 76 63,3
Materiais de Construção Mecânica MCME4 T 1 4 76 63,3
Física Geral: Térmica e Óptica FTOE4 T/P 1 4 76 63,3
Metrologia Industrial MEIE4 T/P 1 4 76 63,3
5º
Sem
.
Usinagem USIE5 T/P 2 6 114 95,0
Métodos Numéricos em Engenharia MNEE5 T/P 1 2 38 31,7
Circuitos Elétricos CELE5 T 1 4 76 63,3
Mecânica dos Sólidos MSOE5 T 1 4 76 63,3
Mecânica dos Fluidos MFLE5 T/P 2 6 114 95,0
Dinâmica DINE5 T/P 1 4 76 63,3
Humanidades e Ciências Sociais HCSE5 T 1 2 38 31,7
6º
Sem
.
Termodinâmica TERE6 T 1 4 76 63,3
Elementos de Máquinas EDME6 T 1 4 76 63,3
Eletrônica ELEE6 T/P 1 4 76 63,3
Conformação Mecânica CMCE6 T/P 1 4 76 63,3
Administração e Economia AECE6 T 1 4 38 63,3
Hidráulica e Pneumática HIPE6 T/P 2 4 76 63,3
7º
Sem
.
Sistemas Eletromecânicos SEME7 T/P 1 4 76 63,3
Transferência de Calor TCAE7 T 1 4 76 63,3
Sinais e sistemas SESE7 T/P 1 4 76 63,3
Fundição e Soldagem FUSE7 T/P 1 4 76 63,3
Máquinas de Fluxo e Sistemas Hidráulicos MFSE7 T 1 4 76 63,3
Projeto Mecânico PJME7 T/P 2 4 76 63,3
Empreendedorismo EMPE7 T 1 4 76 63,3
8º
Sem
.
Sistemas de Manutenção SDME8 T/P 2 4 76 63,3
Máquinas Térmicas e Motores MTME8 T 1 4 76 63,3
Sistemas de Controle SDCE8 T/P 1 4 76 63,3
Comando Numérico Computadorizado CNCE8 T/P 1 4 76 63,3
Metodologia Científica MCAE8 T 1 2 38 31,7
Vibrações VIBE8 T 1 4 76 63,3
9º
Sem
. Sistemas Flexíveis de Manufatura SFME9 T/P 1 4 76 63,3
Automação Industrial AUTE8 T/P 1 4 76 63,3
Gerenciamento de Projeto e Produção GPPE9 T 1 4 76 63,3
Ética e Legislação ELGE9 T 1 2 38 31,7
10º Sem.
Gestão e Organização GEOE10 T 1 2 38 31,7
Robótica ROBE10 T 1 4 76 63,3
TOTAL ACUMULADO DE AULAS 4066
TOTAL ACUMULADO DE HORAS 3419,0
Trabalho de Conclusão de Curso (obrigatório) 95,0
Atividades Complementares (Obrigatórias) 40,0
Estágio Curricular Supervisionado (obrigatório) 160,0
CARGA HORÁRIA TOTAL MÍNIMA 3714,0
LIBRAS - Disciplina Optativa LIB T 1 2 38 31,7
CARGA HORÁRIA TOTAL MÁXIMA 3745,7
OBS: Aulas com duração de 50 minutos - 19 semanas de aula por semestre
26
7.3. Representação Gráfica do Perfil de Formação
Representação Gráfica do Perfil de Formação do Curso de Engenharia Mecânica.
27
7.4. Pré-requisitos
Em reunião do NDE, considerando-se a complementariedade de algumas disciplinas decidiu-se pelos seguintes pré-requisitos: PRÉ-REQUISITO
3º Sem.
Equações Diferenciais Ordinárias EDOE3 Cálculo Integral Básico CIBE2
Calculo de series e funções CSFE3 Cálculo Integral Básico CIBE2
Estática ESTE3 Física Mecânica FMCE2
4º Sem.
Cálculo Numérico CNME4 Cálculo Integral Básico CIBE2
Mecânica Aplicada MECE4 Estática ESTE3
Materiais de Construção Mecânica MCME4 Ciências dos Materiais CDME3
5º Sem.
Usinagem USIE5 Metrologia Industrial MEIE4
Circuitos Elétricos CELE5 Física Elétrica FELE3
Mecânica dos Sólidos MSOE5 Materiais de Construção Mecânica MCME4
Mecanismos MEME5 Estática ESTE3
6º Sem.
Termodinâmica TERE6 Física Térmica e Óptica FTOE4
Elementos de Máquinas EDME6 Mecânica dos Sólidos MSOE5
Eletrônica ELEE6 Circuitos Elétricos CELE5
Hidráulica e Pneumática HIPE6 Mecânica dos Fluidos MFLE5
7º Sem.
Sistemas Eletromecânicos SEME7 Circuitos Elétricos CELE5
Transferência de Calor TCAE7 Mecânica dos Fluidos MFLE5
Projeto Mecânico PJME7 Elementos de Máquinas EDME6
Máquinas de fluxo e sistemas hidráulicos MFSE7 Hidráulica e Pneumática HIPE6
Sinais e sistemas SESE7 Eletrônica ELEE6
8º Sem
Máquinas Térmicas e Motores MTME8 Transferência de Calor TCAE7
Sistemas de controle SDCE8 Sinais e sistemas SESE7
9° Sem Automação Industrial AUTE9 Sistemas de Controle SDCE8
28
7.5. Educação das Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
Conforme determinado pela Resolução CNE/CP Nº 01/2004, que institui
as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, as instituições de Ensino
Superior incluirão, nos conteúdos de disciplinas e atividades curriculares dos cursos
que ministram, a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes e indígenas,
objetivando promover a educação de cidadãos atuantes e conscientes, no seio da
sociedade multicultural e pluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociais
positivas, rumo à construção da nação democrática.
Visando atender a essas diretrizes, além das atividades que serão
desenvolvidas no câmpus envolvendo esta temática, algumas disciplinas tais como
Ética e Legislação, Introdução à Engenharia Mecânica e Humanidades e Ciências
Sociais abordarão conteúdos específicos enfocando estes assuntos.
O objetivo é assegurar igual direito às histórias e culturas que compõem a
nação brasileira, além do direito de acesso às diferentes fontes da cultura nacional a
todos brasileiros.
O reconhecimento e a valorização da história, cultura e identidade dos negros,
afrodescendentes e indígenas é determinação legal e também faz parte desse projeto
pedagógico. A necessidade de combater o racismo e as discriminações que atingem
especialmente os negros constitui preocupação desta instituição e disso decorre a
necessidade da divulgação de conhecimento, desenvolvimento de atividades e
formação de atitudes, posturas e valores que contribuam para a construção de uma
sociedade mais democrática e plural, com valorização da identidade de todos.
Não se desconhece o caráter eurocêntrico adotado pelo currículo escolar
brasileiro até tão pouco tempo, desvalorizando o patrimônio cultural africano e
indígena em detrimento do conhecimento da sociedade ocidental. Nesse sentido, e
visando superar essa ignorância que diferentes grupos étnico-raciais têm uns dos
outros, em nosso câmpus são desenvolvidas várias atividades curriculares e
extracurriculares de combate ao racismo e discriminações e de educação das
relações étnico-raciais, de valorização e respeito das histórias e culturas afro-
brasileira e africana.
Entre as atividades desenvolvidas destacamos:
- atividades desenvolvidas na Semana da Consciência Negra:
29
a) com palestras com representantes do Movimento Negro e/ou instituições
similares;
b) com apresentação de trabalhos de iniciação científica voltados para essa
temática;
c) com mostras de cultura africana;
d) com apresentação de atividades culturais de origem africana como danças,
música etc.
e) com apresentação de trabalhos desenvolvidos pelos alunos e professores
do curso de Licenciatura em Matemática na disciplina Etnomatemática.
- atividades curriculares desenvolvidas nas disciplinas do curso, relacionando,
sempre que possível, a discussão da questão racial e da cultura africana.
- discussão permanente com os alunos sobre as regras instituídas nos
documentos normativos da instituição como o regimento do IFSP e as normas
disciplinares e a legislação nacional sobre discriminação e racismo.
No mesmo sentido e considerando a secular exclusão da população negra
dos bancos escolares, notadamente no ensino superior, o IFSP também adotou o
sistema de cotas para negros a partir de 2013, por meio do termo de adesão ao
sistema SISU, e passa a utilizar o sistema de ações afirmativas para a reserva de
vagas para ingressantes nos cursos superiores (conforme Art. 3º da lei 12.711 citado
a seguir).
As ações afirmativas, tem como metas a inclusão, a promoção do acesso e o
aumento da escolaridade da população de baixa renda e das minorias sociais, com
base na lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012, prevendo em seu Art. 1º : As
instituições federais de educação superior vinculadas ao Ministério da Educação
reservarão, em cada concurso seletivo para ingresso nos cursos de graduação, por
curso e turno, no mínimo 50% (cinquenta por cento ) de suas vagas para estudantes
que tenham cursado integralmente o ensino médio em escolas públicas. E no
Parágrafo Único: No preenchimento das vagas de que trata o caput deste artigo, 50%
(cinquenta por cento) deverão ser reservados aos estudantes oriundos de famílias
com renda igual ou inferior a 1,5 salário -mínimo (um salário -mínimo e meio) per
capita.
Além da Portaria Normativa nº 18, de 11 de outubro de 2012, que dispõe sobre
a implementação das reservas de vagas em instituições federais de ensino de que
tratam a Lei no 12.711, de 29 de agosto de 2012, existe o Decreto no 7.824, de 11 de
outubro de 2012 que trata do mesmo assunto:
Art. 3º As instituições federais vinculadas ao Ministério da Educação - MEC que
ofertam vagas de educação superior reservarão, em cada concurso seletivo para
ingresso nos cursos de graduação, por curso e turno, no mínimo 50% (cinquenta por
30
cento) de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o ensino
médio em escolas públicas, inclusive em cursos de educação profissional técnica,
observadas as seguintes condições:
I - no mínimo 50% (cinquenta por cento) das vagas de que trata o caput serão
reservadas aos estudantes com renda familiar bruta igual ou inferior a 1,5 (um, vírgula
cinco) salário-mínimo per capita;
II - proporção de vagas no mínimo igual à da soma de pretos, pardos e
indígenas na população da unidade da Federação do local de oferta de vagas da
instituição, segundo o último Censo Demográfico divulgado pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística - IBGE, será reservada, por curso e turno, aos autodeclarados
pretos, pardos e indígenas. Parágrafo único. Os resultados obtidos pelos estudantes
no Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM poderão ser utilizados como critério de
seleção para as vagas mencionadas neste artigo.
7.6. Educação Ambiental
Considerando a Lei nº 9.795/1999, que indica que “A educação ambiental é um
componente essencial e permanente da educação nacional, devendo estar presente,
de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, em
caráter formal e não-formal”, determina-se que a educação ambiental será
desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente também
no ensino superior.
Com isso, prevê-se neste curso a integração da educação ambiental às
disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente (Decreto Nº
4.281/2002), por meio da realização de atividades curriculares e extracurriculares,
desenvolvendo-se este assunto nas disciplinas Introdução à Engenharia Mecânica,
Higiene e Segurança do Trabalho, Gestão e Organização, Gerenciamento de Projeto
e Empreendedorismo e em projetos, palestras, apresentações, programas, ações
coletivas, dentre outras possibilidades.
O IFSP conta com uma comissão central de educação ambiental e
sustentabilidade, e em cada câmpus, existe uma comissão local, que desenvolve um
projeto com atividades permanentes.
31
Assim, em nosso câmpus, uma das atividades de educação ambiental
desenvolvidas é a coleta seletiva do lixo. Há uma parceria instituída com uma
cooperativa de municipal que recolhe semanalmente os recicláveis em nosso câmpus.
Há uma conscientização semestral com palestras sobre a importância da coleta
seletiva e da reciclagem e desenvolvemos hábitos em nossos alunos, por meio de
práticas simples como manter dois recipientes em sala de aula (para reciclável e não
reciclável) e coletores no pátio.
A comissão também desenvolve ações voltadas para a conscientização da
necessidade da redução do consumo da água e energia e discute o consumismo e
suas consequências para o meio ambiente. As práticas de sustentabilidade são
sempre apresentadas e discutidas por meio de palestras, filmes, documentários e
outros eventos.
7.7. Disciplina de LIBRAS
De acordo com o Decreto 5.626/2005, a disciplina “Libras” (Língua Brasileira
de Sinais) deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos
Licenciatura, e optativa nos demais cursos de educação superior.
Assim, na estrutura curricular deste curso, visualiza-se a inserção da disciplina
LIBRAS, conforme determinação legal.
32
7.8. Planos de Ensino
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Cálculo Diferencial Básico
Semestre: 1o Código: CDBE1
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Teoria básica e aplicações à engenharia mecânica de funções, limites, derivadas e integrais de uma variável.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:
1. Entender, organizar, comparar e aplicar os conceitos de função, limite, derivada e
integral, com a finalidade de resolver problemas de natureza física e geométrica,
apresentando soluções adequadas e eficientes;
2. Ler, interpretar e se expressar por meio de equações matemáticas, tabelas e gráficos;
3. Demonstrar capacidade de dedução, raciocínio logico, visão espacial e de promover
abstrações;
4. Perceber a matemática como expressão de criatividade intelectual e de instrumento
para o domínio da ciência e da tecnologia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Funções
Funções reais de variável real; gráficos; funções polinomiais; funções exponenciais e
logarítmicas; funções trigonométricas.
2. Limites e continuidade
2.1 Noções intuitivas sobre limite; 2.2 Definição de limite; 2.3. Teoremas sobre limites; 2.4.
Limites laterais; 2.5. Limites infinitos; 2.6. Limites no infinito; 2.7 Noções intuitivas sobre
33
continuidade; 2.8. Continuidade em um ponto e em um intervalo; 2.9. Teoremas sobre
continuidade; 2.10. Limites fundamentais.
3. Derivadas
3.1. Definição, significados geométrico e físico; 3.2. Equações das retas tangente e
normal; 3.3. A derivada como taxa de variação instantânea; 3.4. Diferencial e
continuidade; 3.5. Regras de derivação; 3.6. Regra de cadeia; 3.7. Derivada de função
inversa; 3.8. Derivação implícita; 3.9. Derivadas de ordem superior; 3.10. Taxas
relacionadas; 3.11. Teorema do Valor Médio; 3.12. Regra de L’Hopital.
4. Aplicações da derivada
4.1. Funções crescentes e decrescentes; 4.2. Máximos e mínimos, relativos e absolutos;
4.3. Teorema do valor extremo; 4.4. Concavidade e pontos da inflexão; 4.5. Testes da
derivada primeira e da derivada segunda; 4.6. Assíntotas horizontais e verticais; 4.7.
Esboços de gráficos de funções; 4.8. Problemas de otimização.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEWART, J. Cálculo. (2 vols.). 4a ed. São Paulo: Editora Pioneira - Thomson Learning,
2001.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). 3a ed. São Paulo: Editora
Harbra, 1994.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. & HAZZAN, S. Cálculo: funções de uma e várias
variáveis. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MUNEM, M. A. & FOULIS, D. J. Cálculo. (2 vols.). Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora, 1982.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo (4 vols.). 5a ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2001.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). São Paulo: Editora Makron
Books,1987.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). 2a ed. São Paulo:
Editora Makron Books, 1995.
THOMAS, G. B. Cálculo. (2 vols.). 10a ed. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil,
2002.
34
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Química Geral e Tecnológica
Semestre: 10 Código: QGTE1
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Química
2 - EMENTA:
A componente curricular aborda os conceitos e práticas de laboratório de química inorgânica
e orgânica, reações químicas, e também conhecimentos em corrosão, eletrodeposição e a
química dos combustíveis.
3 - OBJETIVOS:
Os alunos deverão familiarizar-se com as aplicações práticas da disciplina, em especial com
as de interesse tecnológico atual e que possam ser planejadas, otimizadas e controladas
com o auxílio da comparação. Dominar os conhecimentos teóricos básicos para atuar na
automação industrial de processos químicos através do entendimento do comportamento
dos sistemas de reação
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Elementos químicos e as propriedades periódicas.
Ligações químicas.
Algumas funções orgânicas e inorgânicas.
Reações químicas.
Cálculo estequiométricos de reações químicas.
Corrosão e proteção.
Eletrodeposição.
Combustíveis.
Práticas de laboratório.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSSELL J. B. Quimica Geral. Makron Books, Sao Paulo, v 1, 1994.
35
MAHAN, B. M. e MYERS, R. J. Quimica, Um Curso Universitario. 4a ed., Editora Edgard
Blucher Ltda, Sao Paulo, 1987.
ROZENBERG, I. M. Quimica Geral. 1a edição, Editora Edgard Blucher, São Paulo,
2002.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHANG, R. Química Geral - Conceitos Essenciais. 4a. ed. MacGraw - Hill, Sao Paulo, 2006.
MAIA J; BIANCHI, J. Química Geral - Fundamentos. Pearson Prentice Hall, Sao Paulo,
2007.
GARRITZ A.; CHAMIZO, J. Química. Pearson Prentice Hall, Sao Paulo do Brasil, 2002.
MUROV S.; Experiments and Exercises in Basic Chemistry. 7a ed. New Jersey: John
Wiley & Sons , 2004
Artigos científicos da revista Química Nova na Escola. Disponível em:
<http://qnesc.sbq.org.br/index.php>Acesso em: 26/07/2011.
36
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Álgebra Linear
Semestre: 10 Código: ALIE1
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina abordará conceitos de Espaços vetoriais. Transformações lineares.
Diagonalização de matrizes. Espaços com produto interno. Formas bilineares e quadráticas.
3 - OBJETIVOS:
O aluno deverá demonstrar entendimento e reconhecimento das estruturas da Álgebra
Linear que aparecem em diversas áreas da Matemática, e a trabalhar com essas estruturas,
tanto abstrata como concretamente (através de cálculo com representações matriciais).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 - Definição de matrizes
2 - Tipos de matrizes
2.1 Matrizes Simétrica, Antissimétrica, dos cofatores, Adjunta
3 - Operações com matrizes
3.1 Matrizes inversíveis - Matriz inversa
3.2 Sistemas lineares;
4 - Matriz associada a um sistema de equações lineares
5 - Sistemas e matrizes equivalentes
5.1 Operações elementares
5.2 Eliminação gaussiana;
6 - Noções sobre espaços vetoriais;
6.1 Transformações lineares;
6.2 Autovetores e autovalores
6.3 Diagonalização de matrizes.
37
6.4 Formas quadráticas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HOWARD, ANTON; RORRES, CHRIS. Álgebra Linear com Aplicações. 10.ed.Porto
Alegre: Editora Bookman. 2012.
STEINBRUCH A., WINTERLE P. Álgebra linear. 2a ed., MacGraw Hill, São Paulo, 1987.
HILL, D. R.; KOLMAN, B. Álgebra Linear Com Aplicações. 9ª Ed. Editora LTC, Rio de
Janeiro, 2013
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WINTERLE P., STEINBRUCH, A. Geometria Analítica, Um tratamento vetorial.
MacGraw Hill, Rio de Janeiro, 1987.
CAROLI A., CALLIOLI C. A, FEITOSA M. O. Matrizes, vetores e geometria analítica.
9a ed., Editora Nobel, São Paulo, 1978.
STEINBRUCH A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. Makron Books, São Paulo, 1987.
LIMA, ELON LAGES. Geometria Analítica e Álgebra Linear. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA,
2008.
BOLDRINI, J.L. Álgebra linear. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1986.
38
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Introdução a Engenharia Mecânica
Semestre: 1º Código: IEME1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
História da Engenharia. Ética. Sustentabilidade. Estado da arte. Relações de trabalho.
Engenharia e sociedade.
3 - OBJETIVOS:
Proporcionar conhecimentos sobre as diversas áreas de atuação, suas relações com o
mercado de trabalho, meio ambiente, sociedade e ética profissional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Desenvolvimento e tipos de sustentabilidade
A engenharia da sustentabilidade;
Indicadores e ferramentas de sustentabilidade.
Engenharia e meio ambiente Sociedade,
Engenharia e desenvolvimento.
Conceitos: Produção mais limpa, Ecoeficiência e Prevenção à poluição
Ecologia industrial e suas ferramentas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. Editora Thomson Pioneira, 2006
LITTLE, P., DYM, C., ORWIN, E. Introdução A Engenharia. São Paulo: Editora Bookman,
2010.
BROCKMAN, J. B. Introdução A Engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
39
CHAUVEL, M. A. Ética, Sustentabilidade e Sociedade, Desafios da nossa Era. Rio de
Janeiro: Mauad, 2009.
CARLOS, V. M.; FRACETO, L. F.; ROSA, A. H. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Porto
Alegre: Bookman, 2012.
BURKE, Peter. Uma história social do conhecimento: De gutenberg a diderot. Traduzido do
original: A social history of knowledge: from Gutenberg to Diderot; Tradução: Plínio
Dentzien. Rio de Janeiro: Zahar, 2003. 241 p.
CARDOSO, Ciro Flamarion S.. O trabalho na América Latina Colonial. 3a ed. São Paulo:
Ática, 1995. 96p. (Princípios, 33).
CHRISTENSEN, Clayton M. O dilema da inovação: quando as novas tecnologias levam
empresas ao fracasso. Traduzido do original: the innovator's dilemma. when new
techonologies cause great firms to fail; Tradução: Laura Prates Veiga. São Paulo: M. Books
do Brasil LTDA, 2012. 320 p.
ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,
Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.
40
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Comunicação e Linguagem
Semestre: 1º Código: CLGE1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com os seguintes tópicos: Leitura, interpretação e
elaboração de textos acadêmicos e técnicos.
3 - OBJETIVOS:
Dominar as regras da redação técnica, científica e dissertativa e as respectivas linguagens;
Dominar a oralidade e exercitar o trabalho em equipe, simulando situações reais de atuação
na vida profissional.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Comunicação Linguística;
Elementos da comunicação; os diferentes tipos de texto.
Variações Linguísticas e funções da linguagem.
Carta Comercial, Ofício, Memorando, Curriculum Vitae, Ata, Relatório, Parecer, Laudo,
Resenha e Resumo.
Apresentação de palestras com entrega de trabalho escrito e elaboração de trabalho em
grupo com explanação oral.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARCEZ, L. H. do C. Técnicas de redação: o que é preciso saber para bem escrever.
São Paulo: Martins Fontes, 2001.
FARACO, C. E.; MOURA, F.M. Para Gostar de Escrever, SP, Ática, 1991. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para Entender o Texto. Editora Ática, São Paulo 2000.
41
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUIMARÃES E. A Articulação do Texto. Editora Ática, São Paulo, 1993.
VIGNERON J. Comunicação interpessoal e formação permanente. Editora Angellara,
São Paulo, 1996.
CUNHA A. M. Técnicas de falar em público. 3ª ed., AB Editora, Goiânia, 1998.
POSSENTI, S. Discurso, Estilo e Subjetividade. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1992.
KATO, M. O Aprendizado da Leitura. Editora Martins Fontes, São Paulo, 1990.
42
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Introdução à Computação
Semestre: 10 Código: ITCE1
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA:
Essa disciplina aborda o processo de construção de algoritmos e o uso de linguagens de
programação para o desenvolvimento de rotinas.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de formular sistemas e problemas de engenharia
na forma computacional, através de algoritmos e fluxogramas. Implementar os sistemas e
problemas formulados na forma de programas computacionais utilizando uma linguagem de
programação de alto nível (Pascal, C etc.).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Técnicas de abordagens de problemas.
Linguagem algorítmica, representação por fluxogramas.
Modelagem de problemas aplicados a engenharia.
Linguagem de programação.
Implementação de problemas de engenharia em sistemas computacionais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de
computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
43
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SCHILDT, H. C Completo e Total. Makron Books. 3ª edição. 1997.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2002.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:
Cengage Learning, 2006
44
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Desenho Técnico Mecânico
Semestre: 1° Código: DTME1
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( x ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as noções iniciais formando a base para a construção do entendimento
do desenho técnico mecânico. Conhecimentos de sistemas de representação, de múltiplas
projeções cilíndricas ortogonais, cortes, normas e noções de desenho geométrico.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão indicar os conceitos básicos do Desenho Técnico
entendido como meio de comunicação das engenharias; indicar normas técnicas de
representação gráfica e convenções práticas no sentido de tornar a comunicação mais
eficiente; desenvolver o raciocínio espacial.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Leitura e interpretação de desenhos mecânicos;
Representações gráficas;
Conceito de desenho técnico;
Linhas;
Perspectiva isométrica;
Projeção ortogonal;
Noções sobre cortes;
Tolerância dimensional;
45
Noções sobre conjuntos;
Sistemas de projeções;
Critérios de cotagem;
Representação cotada de peças simples e complexas;
Representação de desenho complexo de montagem.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Traduzido do original: desenho técnico
moderno; Tradução: Antônio Eustáquio de Melo Pertence e Ricardo Nicolau Nassar Koury.
4a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 475 p.
MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: curso
completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. Tradução:
Carlos Antonio Lauand. São Paulo: Hemus, 2004. v.1, 2 e 3. 228 p.
BARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico
mecânico. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010. 180 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. Normas Técnicas. Porto Alegre. Ed. Globo, 1997.
FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Ed. Globo, 6ª edição 1999.
RIBEIRO, Antonio Clélio; IZIDORO, Nacir; PERES, Mauro Pedro. Curso de Desenho
Técnico e Autocad. Ed. Pearson, 2013.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica.
Traduzido do original: Engeneering drawing and graphic technology; Tradução: Eny Ribeiro
Esteves; Laís Knijnik; Maria Clarissa Juchen; Maria Teresa Chaves Custódio; Marli Merker
Moreira. 8ª ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p.
BRASILIENSE, Mário Zanella. O paquímetro sem mistério. Rio de Janeiro: Interciência,
2000. 77 p.
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CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Cálculo Diferencial Básico
Semestre: 2o Código: CIBE2
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Teoria básica e aplicações à engenharia mecânica de funções de várias variáveis, integrais
múltiplas, integrais de linha e superfície e séries infinitas.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:
1. Entender, organizar, comparar e aplicar as questões relevantes, os principais resultados
ligados ao estudo de funções de várias variáveis, integrais múltiplas, integrais de linha e
superfície e séries infinitas, estabelecendo juízos de valor a respeito dos métodos e
processos empregados;
2. Demonstrar capacidade de dedução, raciocínio lógico, visão espacial e de promover
abstrações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Integral indefinida
1.1. Definição; 1.2. Integrais imediatas; 1.3. Integrais por substituição algébrica; 1.4.
Integrais por partes; 1.5. Integrais por substituições trigonométricas; 1.6. Integrais de
funções racionais.
2. Integral definida e aplicações.
2.1. Noções da integral definida como limite de uma soma de Riemann; 2.2. Significado
geométrico e propriedades; 2.3. Teorema Fundamental do Cálculo; 2.4. Áreas de figuras
planas: regiões entre curva e eixo e entre curvas; 2.5. Volumes de sólidos; 2.6.
Comprimentos de arcos; 2.7. Áreas de superfícies de revolução; 2.8. Integrais improprias.
47
3. Funções de várias variáveis reais;
3.1 Funções de várias variáveis: domínio, conjuntos de nível e gráfico; 3.2 Limites e
continuidade; 3.3 Derivadas parciais e seu significado; 3.4 Diferenciabilidade; 3.5. A
diferencial: significado geométrico e aplicações; 3.6 A regra da cadeia; 3.7 Derivada
direcional e seu significado geométrico; 3.8 Gradiente, reta normal e plano tangente; 3.9
Derivadas parciais de ordem superior; 3.10 Máximos e mínimos de uma função; 3.11
Problemas de otimização.
4. Integrais múltiplas
4.1 Integrais duplas; 4.2 Área e volume por integração dupla; 4.3 Integrais triplas; 4.4
Volumes por integração tripla;
5. Integrais de linha e superfície
5.1 Parametrizações de curvas; 5.2 Integrais de superfície; 5.3 Fluxo de um fluido através
de uma superfície; 5.4 Divergente e rotacional; 5.5 Teoremas de Gauss e Stokes.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. (4 vols.). 5a Edição. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2001.
THOMAS, G. B. Cálculo. (2 vols.). 10a Edição. São Paulo: Editora Pearson Education,
2002.
STEWART, J. Cálculo. (2 vols.). 4a Edição. São Paulo: Editora Pioneira - Thomson
Learning, 2010
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Editora Pearson Education,
2002.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). São Paulo: Editora Makron
Books,1987.
MORETTIN, P. A.; BUSSAB, W. O. & HAZZAN, S. Cálculo: Funções de Uma e de Várias
Variáveis. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
MUNEM, M. A. & FOULIS, D. J. Cálculo. (2 vols.). Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e
Científicos Editora, 1982.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). 3a ed. São Paulo: Editora
Harbra, 1994.
48
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Geometria Analítica
Semestre: 20 Código: GEAE2
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina abordará conceitos de Matrizes; Sistemas lineares; Eliminação gaussiana.
Vetores; produtos escalar, vetorial e misto. Retas e planos. Cônicas e quádricas.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio de conhecimento da linguagem
básica e ferramentas (matrizes e vetores), que permitam resolver alguns problemas
geométricos, no plano e espaço euclidianos, para aplicações mais gerais do uso do mesmo
tipo de ferramentas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos de Matrizes;
Sistemas lineares;
Eliminação gaussiana;
Vetores; produtos escalar, vetorial e misto;
Retas e planos;
Cônicas e quádricas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IEZZI G. Fundamentos de Matemática Elementar - Vol. 7 - Geometria Analítica - 6ª Ed.
São Paulo, Editora Atual, 2013.
BOULOS P., OLIVEIRA I. C. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 3 ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2005.
STEINBRUCH A., WINTERLE P. Álgebra linear. 2a ed., MacGraw Hill, São Paulo, 1987.
49
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WINTERLE P., STEINBRUCH, A. Geometria Analítica, Um tratamento vetorial.
MacGraw Hill, Rio de Janeiro, 1987.
CAROLI A., CALLIOLI C. A, FEITOSA M. O. Matrizes, vetores e geometria analítica.
9a ed., Editora Nobel, São Paulo, 1978.
STEINBRUCH A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. Makron Books, São Paulo, 1987.
ANTON H. & RORRES C. Álgebra Linear com Aplicações. Editora Bookman, Porto
Alegre, 2001.
SEYMOURL. Álgebra linear. Editora Bookman, Porto Alegre,2004.
50
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Física Geral: Mecânica
Semestre:2o Código: FMCE2
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 95
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de física.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os seguintes tópicos: Cinemática e dinâmica da partícula. Cinemática e
dinâmica da rotação. Trabalho, energia e conservação. Momento linear. Colisões.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deve empregar as leis fundamentais da Mecânica e os métodos
da Física para a modelagem e resolução de problemas de Engenharia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Cinemática no Plano
Cinemática da partícula; 1.2 Velocidades média e instantânea; 1.3 Aceleração média e
instantânea; 1.4 Movimento em um plano com velocidade constante; 1.5 Movimento de
um projétil; 1.6 Movimento circular uniforme.
2. Dinâmica da Partícula
2.1 Leis de Newton; 2.2 Forças de atrito; 2.3 Dinâmicas do movimento circular uniforme;
2.4 Forças inerciais.
3. Trabalho e energia
3.1 Trabalho realizado por uma força constante; 3.2 Trabalho realizado por uma força
variável; 3.3 Energia cinética e o teorema do trabalho–energia; 3.4 Potência.
4. Conservação da energia
4.1 Forças conservativas; 4.2 Energia potencial; 4.3 Sistemas conservativos
unidimensionais; 4.4 Sistemas conservativos bi e tridimensionais; 4.5 Forças não
conservativas.
5. Conservação do momento linear
51
5.1 Centro de massa; 5.2 Movimento do centro de massa; 5.3 Momento linear de um
sistema de partículas; 5.4 Conservação do momento linear; 5.5 Sistemas de massa
variável
6. Colisões
6.1 Impulso e momento linear; 6.2 Conservação do momento linear durante colisões; 6.3
Colisões em uma dimensão; 6.4 Colisões em duas e três dimensões.
7. Cinemática da rotação
7.1 Movimento de rotação; 7.2 Variáveis da cinemática da rotação; 7.3 Rotação com
aceleração angular constante; 7.4 Grandezas vetoriais na rotação; 7.5 Relação entre
cinemática linear e cinemática angular de uma partícula em movimento circular.
8. Dinâmica da rotação
8.1 Torque sobre uma partícula; 8.2 Momento angular de uma partícula; 8.3 Sistemas de
partículas; 8.4 Energia cinética de rotação e momento de inércia; 8.5 Dinâmica de rotação
de um corpo rígido; 8.6 Movimento combinado de translação e rotação de um corpo rígido;
8.7 Momento angular e velocidade angular; 8.8 Conservação do momento angular.
9. Atividades de laboratório
9.1 Algarismos significativos e erros; 9.2 Análise dimensional; 9.3 Fórmulas físicas; 9.4
Representações gráficas; 9.5 Regressão linear; 9.6 Movimento pendular; 9.7 Movimento
de queda livre. Medida da aceleração gravitacional; 9.8 Movimento retilíneo; 9.9
Movimento circular; 9.10 Atrito de deslizamento; 9.11 Mola vertical em campo
gravitacional; 9.12 Conservação da energia mecânica; 9.13 Conservação do momento
linear; 9.14 Conservação do momento angular; 9.15 Colisão em uma dimensão; 9.16
Momento de inércia; 9.17 Dinâmica da rotação.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RESNICK, R., HALLIDAY, D., KRANE K. S. Física. 5ª Edição. Livros Técnicos e Científicos
Editora. Rio de Janeiro, 2003.
TIPLER, P. A. Física. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1985.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 4ª Edição. Livros Técnicos e
Científicos Editora. Rio de Janeiro, 2000.
52
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZEMANSKI, M. W., SEARS, F. W. Física. 10ª Edição. São Paulo: Editora Pearson Brasil,
2003.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1981.
GETTYS, W. E., SKOVE M. J., KELLER F. J. Física. São Paulo: Editora Makron Books,
1999.
CHAVES, A. S. Física: Curso Básico para Estudantes de Ciências Físicas e Engenharias.
Rio de Janeiro: Editora Reichmann e Affonso, 2001.
HIBBELER, R.C. Dinâmica. Mecânica para Engenharia. 10ª Edição. Pearson, 2005.
RESNICH, R., HALLIDAY, D. Fundamentos de Física Mecânica. 8ª Edição. V.1. Rio de
Janeiro, Brasil. 2009.
YOUNG H. D.; FREEDMAN R. A. Física I: Mecânica. 10ª Edição. Ed. Addison Wesley,
2003.
53
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Projeto Assistido por Computador
Semestre: 2º Código: PACE2
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P (X) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA:
Sistemas de representação. Múltiplas projeções cilíndricas ortogonais. Cortes. Cotas.
Normas Técnicas. Noções de desenho geométrico. Noções de desenho mecânico e
arquitetônico. Uso de ferramentas de CAD.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão transmitir os conceitos básicos do Desenho Técnico
entendido como meio de comunicação das engenharias. Indicar e usar normas técnicas de
representação gráfica e convenções práticas no sentido de tornar a comunicação mais
eficiente. Desenvolver o raciocínio espacial e a capacidade de representação utilizando
ferramentas computacionais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Sistemas de representação.
- Múltiplas projeções cilíndricas ortogonais.
- Cortes.
- Cotas.
- Normas Técnicas.
- Noções de desenho geométrico.
- Noções de desenho mecânico e arquitetônico.
- Uso de ferramentas de CAD.
54
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2009: prototipagem digital - versões suite e
profissional. São Paulo: Érica, 2009. 424 p.
CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor 2010: prototipagem digital - versões suite e
profissional. São Paulo: Érica, 2009. 368 p.
ROCHA, A. J. F.; GONÇALVES, R. S. Desenho Técnico. Vol. I. São Paulo: Plêiade, 2010
/2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CADESIGN: revista sobre sistemas CAD. São Paulo: MARKET PRESS, ano 4. Mensal.
GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMAN,
2002.
PEREIRA, JAILSON DOS SANTOS. Prática de Projeto com AutoCad - Da prancheta para
o computador AutoCad - Petróleo e Gás. Ciência Moderna, 2010.
OLIVEIRA, Adriano de; BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. Autocad 2010 - Utilizando
Totalmente. Erica, 2009.
VENDITTI, M V R. Desenho técnico sem prancheta com Autcad 2008. Visual Books,
2008.
55
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Higiene e Segurança do Trabalho
Semestre: 2º Código: HSTE2
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Legislação e normas. Implantação da segurança do trabalho. Controle estatístico de
acidentes. Equipamentos de proteção individual e coletivo. Iluminação. Ruído. Calor. Frio.
Umidade. Sinalização e cor. Condições sanitárias e de confronto. Sustentabilidade.
Descarte ecológico.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do semestre o aluno deverá identificar as contínuas avaliações dos riscos inerentes
as atividades industriais, suas causas, consequências, custos; deverá elaborar técnicas
eficazes na prevenção de acidentes; compreender as interfaces do trabalho com a saúde
do trabalhador; interpretar e atender a legislação e as normas técnicas referentes à
manutenção, saúde e segurança do trabalho.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Legislação e normas.
- Implantação da segurança do trabalho.
- Controle estatístico de acidentes.
- Equipamentos de proteção individual e coletivo.
- Iluminação.
- Ruído.
- Calor.
- Frio.
- Umidade.
- Sinalização e cor.
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- Condições sanitárias e de confronto.
- Descarte de fluidos.
- Sustentabilidade.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 2ed. ISBN: 85-
361-0444-9. São Paulo: Ed. LTR, 2003.
SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do
trabalho e saúde do trabalhador. 7ª ed. ISBN 85-361-0278-0. São Paulo: Ed. LTR, 2010.
VILELA, Rodolfo Andrade Gouveia. Acidentes do trabalho com máquinas: identificação
de riscos e prevenção. Coleção Cadernos de Saúde do Trabalhador, v.5. São Paulo:
Instituto Nacional de Saúde no Trabalho – Central Única dos Trabalhadores, 2000.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANCO, G. Organização: o Planejamento e o Controle da Manutenção. São Paulo:
Editora Ciência Moderna. 1ª ed. 2008.
DRAPINSKI, J. Manual de Manutenção Mecânica Básica: Manual Prático de Oficina. São
Paulo: Editora McGrawHill, 1996.
DUBBEL, C. Manual do Engenheiro Mecânico. São Paulo: Hemus Livraria Editora, v. 3,
1979.
ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,
Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO. Segurança e Medicina do Trabalho. 56ed. ISBN: 85-224-
4011-5. São Paulo: Ed. Atlas, 2009.
PRÓ-QUÍMICA. Manual para atendimento de emergências com produtos perigosos.
3ed.ISBN: 85-85493-18-6. São Paulo: Associação Brasileira da Indústria Química–
ABIQUIM, 1999.
57
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Linguagens de Programação
Semestre: 20 Código: LPRE2
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA:
A disciplina analisa as estruturas avançadas de uma linguagem de programação de
Computadores.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deve resolver problemas computacionais e implementá-los através
da elaboração de softwares em linguagem de programação.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Tipos abstratos de dados, Tipos homogêneos e heterogêneos; Funções e procedimentos,
Introdução a programação orientada a objeto. Programação de Interface gráfica de usuário
(GUI). Interfaceamento de periféricos (LTP, RS232, USB e etc.).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. Fundamentos da programação de
computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C: Como Programar. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
SCHILDT, H. C Completo e Total. Makron Books. 3ª edição. 1997.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2002.
58
SOUZA, Marco Antonio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo:
Cengage Learning, 2006.
59
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Equações Diferenciais Ordinárias
Semestre: 3º Código: EDOE3
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Estudo das Equações Diferenciais Ordinárias de 1ª e 2° ordens.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deve demonstrar habilidade resolutiva de problemas concretos,
viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e
técnicas de resoluções. Desenvolver a capacidade crítica para a análise e resolução de
problemas
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução às equações diferenciais e à modelagem matemática;
2. Equações diferenciais ordinárias (EDO) de 1ª- ordem:
1.1 Equações lineares, de variáveis separáveis, equações exatas e fatores integrantes,
equações homogêneas, aplicações das EDO de primeira ordem às diversas áreas do
conhecimento e o teorema da existência e unicidade das soluções;
2. EDO de 2ª- ordem:
2.1 Equações homogêneas e não homogêneas com coeficientes constantes, solução
fundamental das equações homogêneas lineares, o wronskiano e aplicações das EDO de
2ª- ordem; 2.2 EDO’s lineares de ordem superior; 2.3 Solução em série de potencias das
EDO’s de 2ª- ordem lineares; 2.4 EDO’s de 2ª- ordem com coeficientes variáveis; 2.5
Sistemas de EDO’s lineares de 1ª-ordem e estabilidade.
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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYCE, W.; DIPRIMA, R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FIGUEIREDO, D.; NEVES, A. Equações Diferenciais Aplicadas. Rio de Janeiro: SBM,
2001. Coleção Matemática Universitária.
NAGLE, R.; SAFF, E.; SNIDER, A. Equações Diferenciais. 8ª Ed. São Paulo: Pearson,
2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRANNAN, J.; BOYCE, W. Equações Diferenciais: Uma Introdução a Métodos Modernos
e suas Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BARREIRA, L.; VALLS, C. Equações Diferenciais Ordinárias: Teoria Qualitativa. São
Paulo: Livraria da Física, 2012.
SIMMONS, G.; KRANTZ, S. Equações Diferenciais – Teoria, Técnica e Prática. São Paulo:
Mcgraw Hill, 2007.
ZILL, D. Equações diferenciais com Aplicações à Modelagem. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
ZILL, D.; CULLEN, M. Equações Diferenciais. 3ª. ed., tradução Antonio Zumpano, São
Paulo: Makron Books, 2000. Vol. 1.
61
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Cálculo de séries e funções
Semestre: 3o Código: CSFE3
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas:76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a teoria básica e aplicações à engenharia mecânica de equações
diferenciais, transformada de Laplace, funções analíticas complexas, séries e
transformadas de Fourier.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:
1. Classificar e manipular problemas que envolvam equações diferenciais, transformada de
Laplace, funções analíticas complexas, séries e transformadas de Fourier, com técnicas
específicas de abordagem, adequadas à resolução de cada um;
2. Perceber a importância e o grau de aplicabilidade dos diferentes métodos estudados na
modelagem matemática de situações concretas;
3. Demonstrar capacidade de dedução, raciocínio lógico, visão espacial e de promover
abstrações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Transformada de Laplace
1.1 Definição e notações; 1.2 Condição de existência; 1.3 Propriedades fundamentais; 1.4
Transformadas de derivadas e de integrais; 1.5 Transformadas inversa; 1.6 Método das
frações parciais; 1.7 Teorema da convolução; 1.8 Resolução de equações; 1.9 Sistemas de
equações simultâneas de coeficientes constantes.
2. Funções analíticas complexas
62
2.1 Números complexos; 2.2 Desigualdade triangular; 2.3 Limites; 2.4 Derivadas; 2.5
Função analítica; 2.6 Equações de Cauchy – Riemann; 2.7 Equação de Laplace; 2.8
Funções racionais, exponenciais, trigonométricas, hiperbólicas, logarítmicas e potências.
3. Séries e integrais de Fourier
3.1 Propriedades dos senos e cossenos; 3.2 Funções ortogonais; 3.3 Determinação dos
coeficientes de Fourier; 3.4 Condições de Dirichlet; 3.5 Funções com período arbitrário; 3.6
Análise de funções ondulatórias periódicas; 3.7 Espectros de frequências discretos.
4. Transformadas de Fourier
4.1 Transformadas seno e cosseno; 4.2 Propriedades; 4.3 Convolução; 4.4 Teorema de
Parceval e espectro de energia; 4.5 Transformadas de Fourier de funções especiais (função
impulso, função de grau unitário, funções periódicas).
4 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYCE, W. & DIPRIMA R. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores
de Contorno. 8a Edição. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 2006.
EDWARDS, C. H. & PENNEY, D. E. Cálculo com Geometria Analítica. (3 vols.). Rio de
Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora, 1999.
MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Editora Makron Books, 2001.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CULLEN, M. S. & ZILL, D. G. Equações Diferenciais. (2 vols.). 3a Edição. São Paulo:
Editora Makron Books, 2000.
GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. (4 vols.). 5a Edição. Rio de Janeiro: LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2001.
MATOS, M. P. Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Editora Makron Books, 2001.
SIMMONS, G. F. Cálculo com Geometria Analítica. (2 vols.). São Paulo: Editora Makron
Books, 1987.
ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. São Paulo: Editora
Pioneira - Thomson Learning, 2003.
63
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Física Geral: Elétrica
Semestre: 3o Código: FELE3
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 95
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de física.
2 - EMENTA:
Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia elétrica de eletricidade e magnetismo.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o estudante deverá ser capaz de:
1. Entender, organizar, comparar e aplicar os conceitos adquiridos com a finalidade de
resolver problemas de natureza física, apresentando soluções adequadas e eficientes;
2. Utilizar procedimentos de metodologia científica para observar, interpretar, analisar e
extrair informações dos diversos fenômenos físicos estudados, modelando casos reais;
3. Demonstrar noção de ordem de grandeza na estimativa de dados e na avaliação de
resultados;
4. Ampliar sua capacidade de dedução, raciocínio lógico e de promover abstrações;
Estudar e investigar fenômenos físicos por conta própria, ampliando sua autonomia
intelectual.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Carga elétrica
2. O Campo Elétrico
3. Leis de Gauss
4. Potencial elétrico
5. Capacitância
6. Corrente e resistência
7. Força eletromotriz e circuitos elétricos
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8. Campos magnéticos
9. Indução eletromagnética
10. Equações de Maxwell
11. Atividades de laboratório
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SEARS E ZEMANSKY. Física. Vol. 3. São Paulo: Ed. Pearson, 2008.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. Vol. 3. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2009.
TIPLER, P.A., MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros: Eletricidade e
Magnetismo. Vol. 2. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PHYSICAL SCIENCE STUDY COMITTEE. Física. Parte IV. São Paulo: Edart, 1970.
CAMPOS, A. A. Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Ed UFMG,
2008.
FEYNMAN, R. P., LEIGHTON. R. B., SANDS, M. Lições de Física de Feynman:
Eletromagnetismo e Matéria. Porto Alegre: Bookman, 2008.
ALONSO, M. E FIN, E.J. Física um Curso Universitário: Campos e Ondas. Vol. 2. São
Paulo: Edgard Blucher, 2004.
CHAVES, A. S. Física Básica: Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
65
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Ciências dos Materiais
Semestre: 3° Código: CDME3
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 76 Total de horas:63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina desenvolve conhecimentos relacionados à química e à ciência dos materiais
metálicos e não metálicos e seus impactos no meio ambiente.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão compreender ligações químicas, estruturas cristalinas
de materiais, produção de metais, cerâmicas e polímeros; Reconhecer ligas metálicas e
diagramas de fases; Identificar estruturas dos materiais ferrosos e não ferrosos,
relacionando as estruturas com as propriedades dos materiais; Saber aplicar e distinguir as
características e aplicações dos diferentes tratamentos térmicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Ligações químicas entre os átomos;
Forças de ligações químicas;
Ordenação atômica em sólidos;
Métodos de produção de metais;
Cerâmicas e polímeros e suas principais afinidades;
Diagrama de equilíbrio de fases;
Análise macroscópica e microscópica de materiais ferrosos e não-ferrosos;
Tratamento térmico dos aços;
Tratamentos termoquímicos;
Reciclagem e reaproveitamento de materiais
66
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;
Tradução: Sergio Murilo Stamile Soares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.
8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.
COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª Edição revista e
atualizada. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2008.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Ed. Câmpus,
1994.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – processos de fabricação e tratamento.
Vol. II. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – estrutura e propriedades das ligas
metálicas. Vol. I. 2 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.
SHACKELEFORD, James f. Ciência dos materiais. Traduzido do original: Introduction to
materials science for engineers; Tradução: Daniel Vieira; Revisão técnica: Prof. Dr. Nilson
Cruz. 6ª ed. São Paulo: Pearson, 2008. 556 p.
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência dos materiais. Traduzido do original:
Elements of materials science; Tradução: Luiz Paulo Camargo Ferrão. São Paulo: Edgard
Blucher, 1970. 427 p.
MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. A Natureza e os Polímeros: Meio
Ambiente, Geopolímeros, Fitopolímeros e Zoopolímeros. Editora Blucher. 2013, 1a
edição.
67
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Estática
Semestre: 3º Código: EAME3
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Noções de grandezas escalares e vetoriais; Sistema Internacional de Unidades (SI); forças
e momentos de forças; binários. Equilíbrio do ponto material e do corpo rígido. Atrito e
equilíbrio estático; atrito de rolamento. Tipos de vínculos de elementos e máquinas. Forças
em elementos e máquinas. Esforços internos; método analítico e métodos gráficos;
diagramas. Princípio do trabalho virtual e noções de estabilidade. Centros de massa.
Propriedades de inércia.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deverá demonstrar familiaridade com os problemas de Engenharia
Mecânica através do estudo de estática aplicada às máquinas e suas estruturas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Noções de grandezas escalares e vetoriais;
- Sistema Internacional de Unidades (SI);
- Forças e momentos de forças;
- Binários.
- Equilíbrio do ponto material e do corpo rígido.
- Atrito e equilíbrio estático;
- Atrito de rolamento.
- Tipos de vínculos de elementos e máquinas.
- Forças em elementos e máquinas.
- Esforços internos;
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- Método analítico e métodos gráficos;
- Diagramas.
- Princípio do trabalho virtual e noções de estabilidade.
- Centros de massa.
- Propriedades de inércia.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HIBELLER, R.C. Estática: Mecânica para Engenharia. São Paulo: Pearson Prrentice-Hall,
10a. Ed., 2005.
HIBBELER, R.C., Mecânica: Estática, Rio de Janeiro: LTC, 8a Ed., 1999.
MERIAM, J.L., KRAIGE, L.G. Mecânica para Engenharia. Volume 1: Estática, Rio de
Janeiro: LTC, 6a. Ed., 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, F.P., JOHNSTON JR., E.R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática, São
Paulo: Makron Books, 5a ed., 1994.
MUCHERONI, M.F. Mecânica Aplicada às Máquinas, EESC-USP, São Carlos, 1997.
INMAN, D. Engineering Vibration, 2ª edição, Prentice-Hall 2000.
JUVINALL, R. C. & MARSHEK, K. M. Fundamentos do Projeto de Componentes de
Máquinas. São Paulo. LTC, 4a edição, 2008.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos, planejamento, criatividade e qualidade.
São Paulo: LTC, 2000.
69
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Ensaios de Materiais
Semestre: 3º Código: ESME3
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Materiais
2 - EMENTA:
Desenvolve conhecimentos e habilidades sobre ensaios mecânicos destrutivos e não
destrutivos.
3 - OBJETIVOS:
- Determinar as principais propriedades mecânicas dos materiais.
- Avaliar a qualidade do produto em relação ao critério de aceitação do mesmo.
- Interpretar procedimentos de ensaios e testes.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Normas técnicas.
Ensaio de tração.
Ensaio de Compressão.
Ensaio de dureza.
Ensaio de Flexão.
Ensaio de torção.
Ensaio de impacto.
Ensaio de fadiga.
Ensaio por Líquidos Penetrantes.
Ensaio por Partículas Magnéticas.
Ensaio por Ultrassom.
Ensaio por Radiografia Industrial.
Ensaio de Pressão e vazamento.
70
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18a. ed. São Paulo:
Érica,2010.
CALLISTER, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 7 ed. LTC, 2008.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: estrutura e propriedades das ligas metálicas. 2ed.
São Paulo: Pearson, v.1, 1986.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
SILVA, L. F. M., SILVA GOMES, J. F. Introdução à resistência dos materiais. Rio de
Janeiro: Editora Publindústria, 2010.
DAVIM, J. P.; MAGALHÃES, A. G. Ensaios mecânicos e tecnológicos. 3a. ed. Porto,
Portugal: Publindustria, 2010.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Vasos de Pressão. 2.ed. Editora LTC, 1996.
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos
teóricos e práticos. 5ªed. São Paulo: Blucher, 1982.
71
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Cálculo Numérico
Semestre: 40 Código: CNME4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda técnicas computacionais para a resolução de problemas
matemáticos complexos através de aproximações.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso, os alunos devem demonstrar domínio de conhecimentos sobre as
primeiras noções de métodos de obtenção de soluções aproximadas de problemas de
cálculo e de álgebra linear, através de algoritmos programáveis. Prover soluções
aproximadas de problemas cuja solução exata é inacessível.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Erros em processos numéricos;
Solução numérica de sistemas de equações lineares;
Solução numérica de equações;
Interpolação e aproximação de funções;
Integração numérica;
Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e
Cientistas –Uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman,
2008.
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. Trad. 8ª edição, São
Paulo:Cengage Learning, 2008.
72
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. da R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e
Computacionais. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1996.
BARROSO, Leônidas Conceição; et all. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2ª edição,
São Paulo: Editora Harba, 1987.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo Numérico:
Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. 2.ed., Atlas, 1994.
73
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Mecanismos
Semestre: 4o Código: MECE4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Oficina Mecânica
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com os seguintes tópicos: Equações Gerais de
Movimento: Mecanismos Simples e Mecanismos Complexos. Análise de Posição,
Velocidade e Aceleração. Dinâmica de Mecanismos; Síntese de Mecanismos Planos e
Tridimensionais; projeto de cames; Trens de Engrenagens e planetários.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão fazer aplicação de conhecimentos de cinemática e
dinâmica em mecanismos através da aplicação de métodos específicos e síntese de
mecanismos planos e tridimensionais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Equações Gerais de Movimento;
Tipos de Juntas;
Cadeias Cinemáticas;
Definição de Graus de Liberdade;
Mecanismos Simples;
Mecanismos Complexos;
Análise de Posição, Velocidade e Aceleração;
Dinâmica de Mecanismos;
Síntese de Mecanismos Planos e Tri-dimensionais;
Projeto de Perfil de Cames;
Trens de Engrenagens;
Mecanismos Planetários
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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUDYNAS R. G., NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley: projeto de
engenharia mecânica. Porto Alegre, 8ª Ed. AMGH Editora – McGraw Hill, 2011.
COLLINS J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma perspectiva de
prevenção de falha. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro: Editora LTC, 2006.
MABIE, H.H., OCVIRK, F.W., Mecanismos e Dinâmica das Máquinas. São Paulo: Livros
Técnicos e Científicos Editora AS, 2001.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de
máquinas. [Fundamentals of machine component design]. Traduzido por: Fernando Ribeiro
da Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 500 p.
MARTIN, G.H., 1982, Kinematics and Dynamics of Machines, /waveland Press, Inc. 2a.
Edição.
MÁQUINAS E METAIS. São Paulo: Aranda Editora Técnica e Cultural, ano 48, n.558. jul.
2012. ISSN: 0025-2700.
SHIGLEY, J.F., Cinemática dos Mecanismos. Edgar Blucher Ltda, 1969.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008. 376 p.
75
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Estatística
Semestre: 4º Código: ETTE4
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta e contextualiza os conceitos fundamentais da estatística para a
organização de dados e com o uso de representações gráficas, de tabelas, de medidas de
tendência central e de medidas de dispersão. Estudo inicial da teoria de probabilidades.
Análise Combinatória, Probabilidade e Inferência.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso, o aluno deverá:
Contextualizar aplicações da Estatística no cotidiano, inter-relacionando diferentes
conceitos e propriedades matemáticas e extrapolando estes conceitos também para
diferentes áreas do conhecimento.
Perceber a estatística como uma ciência construída por processos históricos e sociais.
Desenvolver a habilidades para modelar e resolver problemas que envolvam conceitos de
medidas de tendência central e de dispersão de dados estatísticos.
Compreender as técnicas de contagem, a diferença entre experimento determinístico e
aleatório, na busca de modelos que expressem tais situações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
História da Estatística; níveis de mensuração de dados;
Tabelas de frequência; representação gráfica e pictórica de dados;
Medidas de tendência central de dados:
moda, mediana, média aritmética, média harmônica e média geométrica; quartis,
quintis, decis e percentis;
Medidas de variação:
76
amplitude, variância e desvio padrão; significados e aplicações do conceito de desvio
padrão; a dispersão dos dados e a curva normal; população e amostras;
Uso de calculadoras e de planilhas eletrônicas para o cálculo de medidas estatísticas.
Princípio fundamental da contagem, Arranjos, Permutações e Combinações. Binômio de
Newton, Triângulo de Pascal. Cálculo de Probabilidades Simples e Condicional.
Distribuição Binomial. Distribuições Discretas de Probabilidade. Distribuições Contínuas de
Probabilidade.
Variáveis Aleatórias Multidimensionais. Intervalos de Confiança;
Testes de Hipóteses e Significância; Teste Qui Quadrado;
Análise de Variância; Análise de Decisão Bayesiana;
Ajustamento de Curvas e o Método dos Mínimos Quadrados;
Teoria da Correlação e de Correlação Parcial e Múltipla;
Regressão Múltipla e Análise de Correlação;
Análise de Séries Temporais; Números Índices.
Teorias das da Decisão;
Testes Não-Paramétricos;
Introdução à Análise Multivariada de Dados.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
MAGALHÃES, Marcos Nascimento, LIMA, Antônio Carlos Pedroso. Noções de
probabilidade e estatística. 7.ed. São Paulo: EDUSP, 2013.
MEYER, P.L. – Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª edição, LTC, Rio de Janeiro,
426p, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LARSON e FABER. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
DEVORE, Jay. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006.
MORETTIN, L. Estatística Básica: Probabilidade e Inferência. São Paulo: Pearson, 2009.
NOVAES, D.; QUEIROZ, C.; COUTINHO, S. Estatística Para a Educação Profissional.
São Paulo: Atlas, 2009.
LOESCH, C. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
77
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Resistência de Materiais
Semestre: 4° Código: RESE4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os elementos da mecânica dos sólidos deformáveis necessários ao
embasamento dos engenheiros da Grande Área Mecânica; em especial, forte ênfase se
dará ao estudo dos estados de tensão e critérios de resistência dos materiais, bem como
dos vasos de pressão e tubulações, entre outros, não se esquecendo as noções gerais da
disciplina como linha de estado, tensões, deformações, segurança, etc.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos conhecimentos fundamentais
e tecnológicos para a resistência dos materiais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Resistência dos Materiais.
Cálculo de reações e determinação de esforços solicitantes em estruturas isostáticas.
Tensões, deformações, lei de Hooke, segurança.
Tração e compressão simples: aplicação a treliças simples, tubulações e vasos de pressão.
Corte puro.
Figuras planas: centro de gravidade e momento de inércia.
Flexão normal: tensões normais e tangenciais.
Linha elástica.
Torção de barras de seção circular e anular.
Estado duplo de tensão.
Estado triplo de tensão.
Critérios de resistência.
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5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 236 p.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª ed. São Paulo:
Érica, 2010. 360 p.
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;
Tradução: Sergio Murilo Stamile Soares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.
8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. Traduzido
do original: Mechanics of materials; Tradução e revisão técnica: Celso Pinto Moraes Pereira.
3a ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p.
SHACKELEFORD, James f. Ciência dos materiais. Traduzido do original: Introduction to
materials science for engineers; Tradução: Daniel Vieira; Revisão técnica: Prof. Dr. Nilson
Cruz. 6ª ed.. São Paulo: Pearson, 2008. 556 p.
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos
teóricos e práticos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982. 286 p.
COLLINS, Jack A. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de
prevenção da falha. Tradução: Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco; Leydervan de Souza
Xavier; Paulo Pedro Kenedi; Luís Felipe Guimarães de Souza; Luiz Fernando Praga
Guimarães. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 740 p.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.1. 266p.
79
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Materiais de Construção Mecânica
Semestre: 4° Código: MCME4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda materiais aplicados à engenharia mecânica, processos de extração,
fabricação e descarte, propriedades mecânicas, elétricas, óticas e magnéticas.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar a aquisição de conhecimentos sobre
materiais, capacitando-o a reconhecer, classificar e selecionar materiais aplicados à
engenharia mecânica, em função da composição química do material e do processo de
fabricação. Habilidade de selecionar e utilizar materiais empregados na engenharia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Processos de extração, síntese e descarte ecológico dos materiais.
Revisão sobre as propriedades dos materiais; ligações; cristalinidade e estado amorfo.
Propriedades mecânicas; materiais estruturais e resistentes ao calor.
Propriedades elétricas; materiais semicondutores, dielétricos, condução iônica.
Propriedades magnéticas; materiais magnéticos e supercondutores.
Propriedades ópticas; materiais fotoluminescentes e fotocondutores; laser.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;
Tradução: Sergio Murilo Stamile Soares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.
8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.
COLPAERT, H. C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª Edição revista e
atualizada. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2008.
80
VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia de materiais. Ed. Câmpus,
1994.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo, SP: ABM, 2005.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – processos de fabricação e tratamento.
Vol. II. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil LTDA, 2004.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica – estrutura e propriedades das ligas
metálicas. Vol. I. 2 ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1986.
VAN VLACK, Lawrence H.. Princípios de ciência dos materiais. Traduzido do original:
Elements of materials science; Tradução: Luiz Paulo Camargo Ferrão. São Paulo: Edgard
Blucher, 1970. 427 p.
SHACKELEFORD, James f. Ciência dos materiais. Traduzido do original: Introduction to
materials science for engineers; Tradução: Daniel Vieira; Revisão técnica: Prof. Dr. Nilson
Cruz. 6ª ed.. São Paulo: Pearson, 2008. 556 p.
MANO, Eloisa Biasotto; MENDES, Luís Cláudio. A Natureza e os Polímeros: Meio
Ambiente, Geopolímeros, Fitopolímeros e Zoopolímeros. Editora Blucher. 2013, 1a
edição.
81
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Física Geral: Térmica e Óptica
Semestre: 40 Código: FTOE4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de física
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta os seguintes conceitos: Termometria. Dilatação térmica. Calorimetria.
Teoria cinética dos gases. Transmissão de calor. Termodinâmica. Noções de Ondas e de
Interferência da Luz.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão saber empregar as leis e os métodos da Física Geral
na solução de problemas da Termodinâmica, utilizando ferramentas do Cálculo. Ter noções
de Ondas e de Interferência da Luz
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Temperatura, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica
1.1 Lei zero da Termodinâmica; 1.2 Escalas termométricas; 1.3 Expansão Térmica; 1.4
Temperatura e calor; 1.5 Absorção de Calor por Sólidos e Líquidos; 1.6 Calor e Trabalho;
1.7 A primeira Lei da Termodinâmica; 1.8 Mecanismos de transferência de Calor.
2. Teoria Cinética dos Gases
2.1 Gases ideais; 2.2 Pressão, temperatura e velocidades RMS; 2.3 Energia Cinética
Translacional; 2.4 Livre caminho médio; 2.5 Calor Específico Molar de um Gás Ideal.
3. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica
3.1 Alguns processos irreversíveis; 3.2 Mudanças de Entropia; 3.3 A segunda Lei da
termodinâmica; 3.4 Entropia: Máquinas e Refrigeradores.
4. Ondas
82
4.1 Tipos de Ondas; 4.2 Ondas Transversais e Longitudinais; 4.3 Comprimento de Onda e
Frequência; 4.4 Velocidade de uma Onda Progressiva; 4.5 Velocidade de Onda em uma
Corda; 4.6 Energia e Potência de uma Onda Progressiva; 4.7 Princípio de Superposição
de Ondas; 4.8 Ondas Estacionárias.
5. Interferência
5.1 Ondas Eletromagnéticas e Luz; 5.2 Interferência; 5.3 Difração; 5.4 Experiência de
Young; 5.5 Coerência; 5.6 Intensidade em uma Interferência de Fenda Dupla; 5.7
Interferência em Filmes Finos.
6. Difração
6.1 Difração por uma Fenda Simples; 6.2 Intensidade em uma Difração por uma Fenda
Simples; 6.3 Difração por Uma Abertura Circular; 6.4 Difração por uma Fenda Dupla; 6.5
Redes de Difração
7. Atividades de laboratório.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE K. S. Física. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
1984.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
ZEMANSKI, M. W.; SEARS, F. W. Física. 10ª Edição. São Paulo: Addison-Wesley,
2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981.
ALONSO, E. J., FINN E. J. Física: um Curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher,
1972.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física II: Termodinâmica e Ondas. Traduzido
do original: Sear and Zemansky's University physics; Tradução: Cláudia Santana Martins;
Revisão Técnica: Adir Moysés Luiz. 12ª ed.. São Paulo: Addison Wesley, 2008. v.2. 325 p.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W.. Física. Tradução: Ronaldo Sérgio de Biasi.
6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.3. 157 p.
FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antonio de Toledo. Física básica: volume
único. São Paulo: Atual, 1998. 697 p.
83
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Metrologia Industrial
Semestre: 4º Código: MEIE4
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de TNM e de Fabricação
2 - EMENTA:
A disciplina aborda aspectos teóricos e práticos em metrologia industrial, utilização de
instrumentos de medição, simbologia utilizada em desenho técnico mecânico, medição por
coordenadas, medição de perfis e rugosidade superficial.
3 - OBJETIVOS:
Compreender o vocabulário internacional de metrologia.
Utilizar instrumentos básicos de medição, paquímetros, micrômetros, relógios
comparadores e apalpadores.
Calibrar instrumentos de medição.
Avaliar a incerteza de medição.
Interpretar simbologia de tolerâncias dimensionais, geométricas e rugosidade superficial.
Medir a rugosidade superficial.
Operar projetores de perfis e máquinas de medir a três coordenadas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução à Metrologia;
Vocabulário Internacional de Metrologia;
Blocos Padrões;
Instrumentos de medição;
Calibração de instrumentos;
Processo de Medição, Incerteza de
84
Medição;
Tolerâncias Dimensionais;
Tolerâncias Geométricas; Calibradores;
Cadeia Dimensional;
Rugosidade Superficial;
Projetor de Perfis;
Máquinas de Medir a Três Coordenadas;
Qualidade.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA NETO, J. C. Metrologia e Controle Dimensional - Conceitos, Normas e Aplicações.
São Paulo: Elsevier, 2012.
FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial – Conceitos, aplicações e análises. 7a. ed. São
Paulo: Érica, 2010.
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 8a. ed. São Paulo: Érica, 2009.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AGOSTINHO, O. L.; LIRANI, J.; RODRIGUES, A. C. S. Tolerâncias, ajustes, desvios e
análises de dimensões. São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
VUOLO, J. HENRIQUE. Fundamentos da Teoria de Erros. 2a. ed. São Paulo, Edgard
Blücher, 1996.
ALBERTAZZI, Armando; SOUSA, Andre R. de. Fundamentos de Metrologia Científica e
Industrial. São Paulo: Manole, 2008.
GUEDES, P. Metrologia Industrial. São Paulo: Lidel-Zamoni, 2011.
MENDES, A.; ROSÁRIO, P. P. Metrologia & Incerteza de Medição. São Paulo: EPSE,
2005.
85
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Usinagem
Semestre: 5º Código: USIE5
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 95
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Fabricação Mecânica 1
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os conhecimentos básicos dos processos de usinagem.
3 - OBJETIVOS:
- Identificar as ferramentas empregadas para os processos de usinagem dos metais.
- Conhecer os sistemas para refrigeração das ferramentas.
- Conhecer os principais conceitos e processos de usinagem.
- Obter noções básicas dos processos de usinagem não-convencionais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Máquinas Operatrizes.
Geometria na cunha cortante das ferramentas de usinagem.
Ferramentas de usinagem.
Materiais para ferramentas.
Avarias e desgastes das ferramentas.
Movimentos e grandezas nos processos de usinagem.
Rugosidade em usinagem.
Mecanismos de formação do cavaco.
Forças e potências de usinagem.
Temperatura em usinagem.
Análise das condições econômicas de usinagem.
Usinabilidade dos materiais.
Fluídos para usinagem.
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Processos de oxicorte, jato d’água, laser, eletroerosão a fio.
Processos de torneamento, fresamento, furação, alargamento, mandrilamento e
retificação.
Fresamento de engrenagens, uso do cabeçote divisor e escolha da ferramenta.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F.; COPPINI, N. L. Tecnologia da Usinagem dos Metais.
7ºed. São Paulo: Artliber, 2010.
FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher,
1970.
CUNHA, L. S.; CRAVENCO, M. P. Manual Prático do Mecânico. São Paulo: Ed. Hemus,
2006.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MACHADO, A. R.; COELHO, R. T. Teoria da Usinagem dos Materiais. 2ºed. São Paulo:
Blucher, 2011.
CASILLAS A. L., Máquinas: Formulário Técnico. 3ºed. São Paulo: Ed. Mestre Jou, 1981.
CANCIAN, A.; PUGLIESI M., Ng S. & BEHAR M. Manual Prático do Ferramenteiro.
Tecnologia Mecânica. São Paulo: Hemus, 2005.
SANTOS, S. C.; SALES, W. F. Aspectos Tribológicos da Usinagem dos Materiais. São
Paulo: Artliber, 2007.
FISCHER, ULRICH et al. Manual de tecnologia metal mecânica. Tradução da 43ª edição
alemã; Tradução: Helga Madjderey; Revisão Técnica: Ingeborg Sell. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008. 412 p.
87
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Métodos Numéricos em Engenharia
Semestre: 50 Código: MNEE5
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Informática
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos e formulações matemáticas usados na solução de problemas
de mecânica de sólidos e fluidos. Métodos numéricos. Teoria da elasticidade e plasticidade.
Métodos de elementos finitos.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão apresentar os conceitos e formulações matemáticas
que levam aos algoritmos numéricos para solução de problemas de mecânica de sólidos e
fluidos. Conhecer, calcular, utilizar e aplicar métodos numéricos na solução de problemas
de engenharia. Estudar a construção de métodos numéricos, analisar em que condições se
pode ter a garantia de que os resultados computados estão próximos dos exatos, baseados
nos conhecimentos sobre os métodos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Elementos da teoria da elasticidade e plasticidade;
Equações constitutivas em sólidos e fluidos;
Equações de governo,
Linearização do problema e solução via métodos numéricos;
Solução de problemas através de Métodos de Elementos Finitos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
88
GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e
Cientistas –Uma introdução com aplicações usando o MATLAB. Porto Alegre: Bookman,
2008.
BURDEN, Richard L.; FAIRES, J. Douglas. Análise Numérica. Trad. 8ª edição, São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. da R. Cálculo Numérico – Aspectos teóricos e
Computacionais. 2ª edição, São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1996.
BARROSO, Leônidas Conceição; et all. Cálculo Numérico (Com Aplicações). 2ª edição,
São Paulo: Editora Harba, 1987.
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo
Numérico: Características Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. São
Paulo: Prentice Hall, 2003.
BURIAN, Reinaldo; LIMA, Antonio Carlos de; HETEM JUNIOR, Annibal. Cálculo Numérico
– Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
CLAUDIO, D. M.; MARINS, J. M. Cálculo Numérico Computacional. 2.ed., Atlas, 1994.
89
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Circuitos Elétricos
Semestre: 5o Código: CELE5
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de eletrotécnica.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a teoria básica e aplicações de circuitos elétricos.
3 - OBJETIVOS:
Ao final da disciplina o estudante será capaz de:
1. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos e instrumentais na formulação,
solução e análise de circuitos elétricos;
Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de tensões, correntes e potências
em circuitos elétricos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Circuitos de corrente contínua (CC) em regime permanente
1.1 Elementos de circuitos; 1.2 Leis fundamentais dos circuitos; 1.3 Métodos de análise dos
circuitos CC; 1.4 Teoremas: Superposição, Thevenin, Norton, Reciprocidade, Tellegen;
2. Circuitos de corrente alternada (CA) em regime permanente
2.1 Corrente, tensão e potência instantâneas; 2.2 Diferenças de fase; 2.3 Características
de corrente, tensão e potência em circuitos puramente resistivos, RL, RC e RLC; 2.4
Corrente e tensão eficazes - potência média; 2.5 Representação vetorial de ondas
senoidais; 2.6 Álgebra vetorial aplicada à análise de circuitos elétricos CA; 2.7 Cálculo de
potência empregando equação na forma complexa; 2.8 Métodos de análise de circuitos CA.
3. Análise de circuitos em regime transitório
3.1 Análise de circuitos de primeira ordem sem e com várias formas de
excitações; 3.2 Análise de circuitos de segunda ordem sem e com várias
90
formas de excitações: Superamortecidos, Subamortecidos e Amortecimento
crítico; 3.3 Análise de circuitos usando a Transformada de Laplace; 3.4
Frequências complexas ou naturais de uma rede elétrica.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª edição. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2004.
IRWIN, J. D. Análise de Circuitos em Engenharia. 4ª Edição. São Paulo: Makron Books,
2000.
CHARLES K. ALEXANDER & MATTHEW N. O SADIKU. Fundamentos de Circuitos
Elétricos. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JACK E. KEMMERLY & WILLIAM H. HAYT JR. & STEVEN M. DURBIN. Análise de
Circuitos em Engenharia. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 2008.
EDMINISTER, J. A. Circuitos Elétricos. 2ª Edição. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil,
1985.
ORSINI, LUIZ de QUEIROZ. Circuitos Elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1971.
JOHNSON, D. E. & JOHSON, J. R. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. 4ª
Edição. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1994.
JAMES W. NILSSON, SUSAN A. RIEDEL. Circuitos Elétricos. 6ª Edição. Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
91
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Mecânica dos Sólidos
Semestre: 50 Código: MSOE5
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O curso aborda: Teoria de Flexão: Revisão dos conceitos básicos de flexão. Flexão
assimétrica Flexão em vigas curvas. Tensões de cisalhamento em vigas. Centro de
Cisalhamento. Métodos de Energia. Introdução aos métodos numéricos em mecânica dos
sólidos. Comportamento inelástico – critérios de resistência. Estabilidade elástica.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão identificar elementos adicionais de análise de tensões
e deformações em componentes mecânicos e elementos estruturais, incorporando técnicas
de cálculo baseadas em métodos de energia e incluindo os conceitos fundamentais de
integridade estrutural.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Flexão. Revisão dos conceitos básicos de flexão
Tensões de cisalhamento em vigas.
Diagrama de esforços solicitantes.
Dimensionamento à flexão.
Círculo de Mohr.
Transformação de tensão e deformação.
Fadiga.
Critérios de resistência.
92
Métodos de Energia.
Introdução aos métodos numéricos em mecânica dos sólidos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 236 p.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18ª ed. São Paulo:
Érica, 2010. 360 p.
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;
Tradução: Sergio Murilo StamileSoares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.
8a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. Traduzido
do original:Mechanics of materials; Tradução e revisão técnica: Celso Pinto Moraes Pereira.
3a ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p.
SHACKELEFORD, jAMES f.. Ciência dos materiais. Traduzido do original: Introduction to
materials science for engineers; Tradução: Daniel Vieira; Revisão técnica: Prof. Dr. Nilson
Cruz. 6ª ed.. São Paulo: Pearson, 2008. 556 p.
SOUZA, Sérgio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos: fundamentos
teóricos e práticos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982. 286 p.
COLLINS, Jack A.. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de
prevenção da falha. Tradução: Pedro Manuel Calas Lopes Pacheco; Leydervan de Souza
XAVIER; Paulo Pedro Kenedi; Luís Felipe Guimarães de Souza; Luiz Fernando Praga
Guimarães. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 740 p.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.1. 266p.
93
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Mecânica dos fluídos
Semestre: 50 Código: MFLE5
Nº aulas semanais: 6 Total de aulas: 114 Total de horas: 95
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X ) SIM () NÃO Qual(is)? Laboratório de hidráulica e pneumática.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os fundamentos de Mecânica dos Fluidos. Análise dimensional.
Hidrostática. Hidrodinâmica. Hidráulica técnica. Bombas e Instrumentação. Perda de carga
em tubulações.
3 - OBJETIVOS:
Os alunos deverão, ao final do curso, analisar e discutir os fenômenos que envolvem
Mecânica dos Fluidos e relacioná-los com os princípios da física e com suas situações
práticas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Aplicações de mecânica dos fluidos.
Princípios básicos e definições.
Sistemas de Unidades.
Definição de fluido e conceitos fundamentais.
Tensão de cisalhamento,
viscosidade. Massa específica, peso específico, densidade e fluido ideal.
Equação de estado dos gases.
Hidrostática.
Pressão e Teorema de Stevin.
Lei de Pascal e escala de pressão.
Empuxo.
Hidrodinâmica.
Conservação de Massa.
94
Equação da continuidade.
Conservação da Quantidade de Movimento.
Escoamento laminar e turbulento.
Experimento de Reynolds.
Conservação de Energia em escoamentos incompressíveis; equação de Bernoulli. Tubo
de Pitot, tubo de Venturi e placa com orifício calibrado.
Hidráulica técnica; Bombas, válvulas e medidores de vazão.
Escoamento de fluido viscoso.
Perda de carga em tubos e dutos. Perdas distribuídas e perdas localizadas. Diagrama
de Moody.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. Cengage Learning. 2009.
FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução a Mecânica dos
Fluidos. LTC, 2010.
WHITE, Frank M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed., Editora: MCGRAW HILL – ARTMED,
2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed., Editora PRENTICE-HALL, 2008.
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de Transporte. São Paulo. LTC. 2010.
LIVI, Celso P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte. São Paulo. LTC. 2004.
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de Transporte para Engenharia. São Paulo.
LTC. 2006.
KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo:
Cengage Learning, 2001.
95
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Dinâmica
Semestre: 5º Código: DINE5
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os seguintes tópicos: Cinemática das partículas; sistemas de partículas;
forças variáveis. Leis de Newton e aplicações; impulso e quantidade de movimento; trabalho
e energia. Cinemática dos Elementos de Máquinas; graus de liberdade; equações de
Newton-Euler; ângulos de Euler. Dinâmica dos Elementos de Máquinas; movimentos
planos; movimentos espaciais.
3 - OBJETIVOS:
Introduzir as primeiras noções sobre o comportamento dinâmico das máquinas e de
elementos de máquinas em problemas de Engenharia Mecânica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Cinemática das partículas;
- Sistemas de Partículas;
- Forças variáveis.
- Leis de Newton e aplicações;
- Impulso e quantidade de movimento;
- Trabalho e energia.
- Cinemática dos Elementos de Máquinas;
- Graus de liberdade;
- Equações de Newton-Euler;
- Ângulos de Euler.
- Dinâmica dos Elementos de Máquinas;
96
- Movimentos planos;
- Movimentos espaciais.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F.; JOHNSTON, E. Mecânica Vectorial para Engenheiros - Dinâmica. 7ª Edição.
Rio de Janeiro: Editora McGraw-Hill Ltda., 2006.
HIBBELER, R.C. Mecânica Dinâmica. São Paulo: LTC Editora.
NORTON,R.L Projeto de Máquinas. Second Edition, McGraw-Hill, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R.; BUDYNAS, R.G.; Projeto de Engenharia Mecânica, 7th
Edition, McGraw-Hill, 2005.
SERWAY, B. - Física para Ciências e Engenharia - 5ª Edição, McGraw-Hill, 2002.
ALBUQUERQUE, O. A. L. P. Dinâmica das Máquinas - McGraw-Hill, 1974.
TENENBAUM, Roberto A.. Dinâmica aplicada. 3ª ed. revista e ampliada. Barueri, SP:
Manole, 2006. 792p.
ECKHARDT, H. D. Kinematic Design of Machines and Machanisms. McGraw-Hill, New
York, 1998.
97
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Humanidades e ciências sociais
Semestre: 50 Código: HCSE5
Nº aulas semanais: 2
Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda a evolução histórica do pensamento e as relações entre arte, ciência e
técnica.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão apresentar discussões sobre a questão da técnica nas
sociedades contemporâneas, as abordagens a partir da ótica das artes, das ciências sociais
e da filosofia e sua relação com modos de conhecimento diversos dos das ciências exatas.
Indicar a origem africana de alguns conhecimentos
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Evolução histórica do pensamento e as relações entre arte, ciência e técnica.
Panorama da evolução do conhecimento na Antiguidade, Idade Média,
Renascença/Barroco, Absolutismo, Século das Luzes (século XVIII).
O LONGO SÉCULO XIX (1792-1917)
Rupturas e consequências da Era das Revoluções, a Revolução Industrial e os 100
anos de hegemonia europeia.
A primeira globalização econômica.
As contradições do progresso.
Neoclassicismo, Romantismo e o advento das vanguardas.
O CURTO SÉCULO XX (1917-1992)
98
O Choque do Novo: Velhas Revoluções, Nova Ordem.
Ruptura geral de paradigmas e valores.
As guerras mundiais.
O fim dos impérios coloniais.
O século americano.
O desafio alemão.
Revolução e desilusão: 75 anos de URSS.
Casos da China, Japão, Índia e tigres asiáticos.
A supremacia da cultura pop.
O Movimento Moderno.
Pós Modernismo e Pós-Estruturalismo.
TRANSIÇÃO SÉCULOS XX-XXI
Globalização econômica e cultural-
A tripla revolução: PC, Internet e telefone celular.
A hegemonia técnica do Ocidente.
O novo mapa dos conflitos pós-Guerra Fria.
O novo fundamentalismo.
A Questão Ambiental.
Capital, Estado e meio-ambiente.
Cultura pop: o fim da intimidade.
A Cultura do Espetáculo: consumo do descartável.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERMAN, Marshall. Tudo que é sólido desmancha no ar. - A aventura da modernidade.
São Paulo: Companhia das Letras, 1986 (ed. orig. 1982).
CHILDE, V. Gordon. O que aconteceu na História. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.
CLARK, Kenneth. Civilização. São Paulo: Livraria Martins Fontes Editora, 1995 (ed. orig.
1969).
DIAMOND, Jared. Colapso - Como as sociedades escondem o fracasso ou o sucesso.
Rio de Janeiro: Ed. Record, 2005.
99
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOBB, Maurice. A Evolução do Capitalismo. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980 (ed.
orig. 1963).
DUPAS, Gilbert. O Mito do Progresso. São Paulo: Ed. UNESP, 2006.
HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1976
(ed. orig. 1959).
OLIVEIRA, Francisco e Rizek, Cibele Saliba (orgs.). A Era da Indeterminação - Cidadania
e Democracia: O Pensamento nas Rupturas da Política. São Paulo: Boitempo, 2007.
TOYNBEE, Arnold. A Humanidade e a Mãe-Terra - Uma História Narrativa do Mundo. Rio
de Janeiro: Zehar Editores, 1979.
SANTOS, Jocélio Teles dos (Org.). O impacto das cotas nas universidades brasileiras
(2004-2012). Salvador: Centro de Estudos Afro-Orientais - CEAO, 2013. 278 p.
100
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Termodinâmica
Semestre: 6º Código: TERE6
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76
Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os seguintes temas: Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da
Termodinâmica. Entropia. Irreversibilidade e disponibilidade. Ciclos de potência e de
Refrigeração. Mistura de gases. Mistura de gás-vapor. Relações termodinâmicas.
3 - OBJETIVOS:
Os alunos deverão apresentar, ao final do semestre, domínio de conhecimentos sobre
termodinâmica, seus princípios básicos, com exemplos, argumentos físicos, entendimento
intuitivo e saber fazer uso da termodinâmica na prática da engenharia.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conceitos e definições.
Comportamento termodinâmico de substâncias puras.
Calor.
Trabalho.
Conservação de massa e energia aplicado a sistemas e volumes de controle operando em
regime transitório, permanente e uniforme.
Segundo princípio.
Ciclo de Carnot.
Eficiência termodinâmica.
Entropia.
Variação de entropia em processos reversíveis.
Variação de entropia de um sistema em processo irreversível.
101
Trabalho perdido.
Princípio do aumento de entropia.
Variação de entropia de um sólido ou líquido e de gases perfeitos.
A segunda lei para um volume de controle.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEVEDEDO, Edmundo Gomes de. Termodinâmica Aplicada. Ed. Escolar. 2011.
MORAN, Michael J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. Ed. LTC. 2009. 800
p.
LEVENSPIEL, Octave. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. Ed. Blucher. 2002.
336 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física II: Termodinâmica e Ondas. Traduzido
do original: Sear and Zemansky's University physics ; Tradução: Cláudia Santana Martins;
Revisão Técnica: Adir Moysés Luiz. 12ª ed.. São Paulo: Addison Wesley, 2008. v.2. 325 p.
DILÃO, Rui Manuel A. Termodinâmica e Física da Estrutura da Matéria. Ed. Escolar.
2011. 152 p.
VAN WYLEN, Gordon; SONNTAG, Richard; BORGNAKKE, Claus. Fundamentos da
Termodinâmica Clássica. Ed. Blucher. 2001. 590 p.
SONNTAG, Richard. Introdução a Termodinâmica para Engenharia. Ed. LTC. 2003.
400 p.
LUIZ, Adir M. Termodinâmica – Teoria e Problemas Resolvidos. Ed. LTC. 2007. 176 p.
102
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Elementos de Máquinas
Semestre: 6º Código: EDME6
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas:76 Total de horas:63,3
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Noções básicas sobre projetos. Resistência e propriedades dos materiais; fadiga dos
materiais; eixos; uniões eixo-cubo; uniões eixo-eixo; mancais; pares de rolamento.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar conhecimentos básicos sobre projetos
mecânicos e comportamento dos materiais sob a ação de cargas estáticas e variáveis.
Saber dar suporte ao projeto, dimensionamentos e utilização conjunta dos elementos de
máquinas (eixos, uniões e mancais).
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Noções básicas sobre projetos.
- Resistência e propriedades dos materiais;
- Fadiga dos materiais;
- Eixos;
- Uniões eixo-cubo;
- Uniões eixo-eixo;
- Mancais;
- Pares de rolamento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLLINS, J. Projeto Mecânico de Elementos de Maquinas. São Paulo: LTC, 2006.
CUNHA, L B. Elementos de Maquinas. São Paulo: LTC, 2005.
103
PUGLIESI, M; BINI, E; RABELLO, I D. Tolerâncias, Rolamentos e Engrenagens. Rio de
Janeiro: Hemus, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NIEMANN, G. Elementos de Máquinas. Volume 1e 2, 6a ed. São Paulo: Edgard Blücher,
2002.
MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. São Paulo: Erica, 2005.
DOBROVOLSKI, V. Elementos de Máquinas. Moscou: Mir, 1980.
STIPKOVIK F, M. Engrenagens: geometria, dimensionamento, controle, geração, ensaios.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1987.
SHIGLEY, Joseph E., Mischke, C. R. e Budynas, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica.
Porto Alegre: Bookman, 2005.
104
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Eletrônica
Semestre: 60 Código: ELEE6
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de eletrônica
2 - EMENTA:
Adquirir conhecimentos sobre análise de componentes e dispositivos semicondutores,
projeto e simulação de sistemas em eletrônica analógica e digital.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno será capaz de conhecer e interpretar circuitos elétricos e
eletrônicos, bem como conhecer as características dos dispositivos e componentes
eletrônicos, ensaios, testes, gráficos e digramas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistemas de numeração;
Operações no sistema binário e hexadecimal;
Portas lógicas;
Álgebra de Boole;
Codificadores e decodificadores;
Conversores A/D e D/A;
Semicondutores;
Diodo semicondutor;
Transistor de junção bipolar, configurações básicas - EC, CC e BC;
Polarização dos transistores bipolares;
Aplicações básicas dos transistores;
Amplificadores operacionais, configurações e aplicações básicas.
105
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOYLESTAD, R. L., NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos, 11ª
ed. Ed. Pearson – Prentice Hall, 2013.
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas Digitais – Princípios e
Aplicações. Ed. PEARSON – Prentice Hall, 11ª Ed, 2011.
COSTA, C. Projetos de circuitos digitais com FPGA. 2.ed.rev. São Paulo: Érica, 2012.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PEDRONI, V. A. Eletrônica digital moderna e VHDL. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MARQUES, Â. E. M.; CRUZ, E. C. A.; JÚNIOR, S. C. Dispositivos semicondutores:
diodos e transistores. 13ª ed. Ed. São Paulo: Érica, 2012.
TOKHEIM, R. L. Fundamentos de eletrônica digital: volume 1: sistemas
combinacionais. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. xix, 267, [34] p. (Série tekne).
PERTENCE, A. J. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos,
aplicações e laboratório. 8a ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. xvi, 310 p. (Série Tekne).
CATHEY, J. J. Teoria e problemas de dispositivos e circuitos eletrônicos. 2a ed. Porto
Alegre: Bookman, 2003, (Coleção Schaum).
106
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Conformação Mecânica
Semestre: 6º Código: CMCE6
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Fabricação Mecânica.
2 - EMENTA:
A disciplina apresenta conhecimentos sobre processos de fabricação dos metais por
conformação mecânica.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão compreender os conceitos e conhecer os principais
processos de conformação mecânica (plástica) dos metais, equipamentos e características
dos materiais obtidos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Fundamentos da conformação mecânica.
Classificação dos processos de conformação: Processos do tipo compressão direta,
processos de conformação indireta, processos do tipo trativa, processos de dobramento,
processos de cisalhamento.
A temperatura na conformação mecânica.
Efeitos da taxa de deformação.
Atrito e lubrificação.
Forjamento dos metais.
Laminação dos metais.
Trefilação.
Extrusão.
Conformação de chapas metálicas finas: Classificação dos processos de conformação,
dobramento, estiramento e estampagem profunda.
107
Atividades de laboratório: dobradeira, calandra e forjamento.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.3. 388p.
SCHAEFFER, L. Forjamento: Introdução ao Processo, 1º ed.. São Paulo: Editora Imprensa
Livre, 2006, 200 p.
CETLIN, P. R. & HELMAN, H., Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª
ed., São Paulo: Artliber Editora Ltda., 2005, 264 p.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIETER, G. E. Metalurgia mecânica. 2 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1981.
CALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G.. Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução. Traduzido do original: Materials sicence and engineering: an introduction;
Tradução: Sergio Murilo Stamile Soares; Revisão técnica: José Roberto Moraes d'Almeida.
8 ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 817 p.
KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F.. Introdução aos processos
de fabricação de produtos metálicos. ISBN: 9788521206828. 1ª ed.. São Paulo: Blucher,
2013.
BRESCIANI Filho, E.; Silva I.B.; Batalha G.F. & Button S.T.; Conformação plástica dos
metais, publicação eletrônica:
www.fem.unicamp.br/~sergio1/CONFORMACAOPLASTICADOSMETAIS.pdf , São Paulo,
EPUSP, 2011.
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Revisão
técnica: André Luiz V. da Costa e Silva. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008. 652 p.
108
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Administração e Economia
Semestre: 60 Código: AECE6
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os Fundamentos da Administração e economia aplicáveis à área da
engenharia. Focando nas habilidades, Papéis e Funções da Administração moderna Junto
com o processo administrativo a economia, relações e direitos trabalhistas, meio ambiente
e sustentabilidade e o contexto em que as empresas operam. Levando em consideração: A
Estratégia empresarial. O Planejamento, A Organização, A direção e controle da ação
empresarial. A teoria econômica básica.
3 - OBJETIVOS:
Compreender qual o papel de um engenheiro moderno na resolução de problemas e no
desenvolvimento organizacional.
Compreender os principais fatores envolvidos na elaboração e implementação de uma
estratégia empresarial, incluindo a questão ambiental e a sustentabilidade.
Contribuir para que os alunos possam desenvolver o conjunto de habilidades que deles será
exigido, enquanto engenheiros.
Interpretar os aspectos básicos da economia que influenciam a empresa e o seu contexto.
4 – CONTEUDO PROGRAMATICO:
Fundamentos da Administração e economia
Funções da Administração moderna
Processo administrativo
Relações e direitos trabalhistas
Meio ambiente e sustentabilidade
Contexto em que as empresas operam.
109
Estratégia empresarial.
Planejamento
Organização
Direção
Controle da ação empresarial.
Teoria econômica básica.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro, Elsevier, 8ª
edição rev. e atual. 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro, Elsevier, 2ª
edição rev. e atual. 2010.
GONÇALVES, Antônio Carlos Pôrto, Economia aplicada. 9ª ed. Rio de Janeiro: FGV.
2010. 152 p
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 5 ª ed. São Paulo: Atlas, 2005.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AVEDIANI, Renata. Gestor sob medida. Você S/A. Edição 117. Março 2008.
AZEVEDO, Roberto. O perfil do executivo e o consumidor. O Estado de São Paulo. Ce5
– Empregos. 27/abril/2006
BLECHER, Nelson. A empresa do ano. Exame, nº821. 30/06/2004.
CORREA, Cristiane & CAETANO, José Roberto. Os brasileiros que chegaram ao topo.
Exame, edição 813, ano 38, nº 05, p. 20-27, 17 de março 2004
CORREA, Cristiane. Por dentro da maior montadora do mundo. Exame, edição 892, ano
41, nº 8, p. 22 – 30, 9 de maio 2007.
LETHBRIDGE, Tiago. O desafio de sair do chão. Exame. Edição 821. 30/06/2006.
MANO, Cristiane. O executivo mais verde do mundo. EXAME, edição 914, ano 42, nº05.
26/3/2008.
WARD, John L. Planejar para prosseguir. HSM Management, ano 7, nº 41, p 114-121,
novembro – dezembro 2003.
ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,
Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.
110
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Hidráulica e Pneumática
Semestre: 60 Código: HIPE6
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Laboratório de pneumática/hidráulica e informática
2 - EMENTA:
A disciplina abordará os conceitos dos sistemas de engenharia controlados por meio de
dispositivos hidráulicos e pneumáticos e os elementos que o compõem.
3 - OBJETIVOS:
Os alunos deverão: identificar, classificar e dimensionar dispositivos hidráulicos e ou
pneumáticos e projetar sistemas fluido mecânicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Funcionamento dos diversos componentes e circuitos pneumáticos;
Simbologia pneumática;
Métodos de construção de circuitos eletro-pneumáticos;
Componentes eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos;
Circuitos eletro-pneumáticos;
Princípio de funcionamento dos componentes hidráulicos;
Simbologia hidráulica;
Circuitos hidráulicos;
Circuitos eletro-hidráulicos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
-FIALHO, A.B. Automação pneumática: projeto, dimensionamento e análise de
circuitos .7ªed., São Paulo: Editora Érica, 2011, 328p.
-PRUDENTE, Automação industrial – pneumática – teoria e aplicações. 1ª ed., São
Paulo: LTC (Grupo GEN), 2013, 280p.
-BONACORSO N. G.; NOLL V. Automação eletropneumática. 11a ed. Editora
111
Érica, São Paulo, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
-FOX, R.W.; McDonald, A.T.; PRITCHARD, P.J. Introdução à mecânica dos Fluidos. 7ª
ed., São Paulo: LTC, 2010, 728p
-PARKER TRAINING. Tecnologia hidráulica industrial . PARKER HANNIFIN
CORPORATION, Jacareí, 2003.
-ROTAVA, O. Aplicações práticas em escoamento de fluidos - cálculo de tubulações,
válvulas de controle e bombas centrífugas. 1ªed., Rio de Janeiro: Editora LTC,
2011,436p.
-BISTAFA, S.R. Mecânica dos fluidos. 1ªed, São Paulo: Editora Blücher, 2010, 296p.
-PARKER TRAINING. Tecnologia eletropneumática industrial. PARKER
HANNIFIN CORPORATION, Jacareí, 2002.
112
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Sistemas Eletromecânicos
Semestre: 7° Código: SIME7
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação e de Eletrotécnica
2 - EMENTA:
Desenvolvimento de um projeto de conjunto eletromecânico de baixa complexidade com a
consideração de condições iniciais e de contorno impostas por limitações mecânicas,
funcionalidade, movimentos, resistência e durabilidade. Aspectos eletromecânicos das
interfaces e de sensores e atuadores (Motores elétricos); velocidade de resposta,
alimentação e acionamento.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão dominar princípios integrados e técnicas para o projeto
de sistemas eletromecânicos simples.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Tipos e características de sensores
-Atuadores (Motores elétricos, C.C., C.A. Passo, Servo motores);
-Dispositivos de comando: reles, contatos, contatores, proteção, sinalização,
temporizadores;
-Painéis de comando;
-Montagem com partida direta e indireta;
-Partida indireta utilizando chave estrela triângulo;
-Tipos e características de instrumentos de medidas utilizados para medição de
temperatura, pressão, nível, vazão, umidade, velocidade, aceleração, presença;
-Acionamento com inversores de Frequência e soft-starter;
-Introdução aos sistemas de controle;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Editora LTC, 2010.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
fundamentos e aplicações. 8a. ed. São Paulo: Érica, 2011.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e
análises. 7. ed. São Paulo: Érica, 2010.
113
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NERY, N. Instalações Elétricas - Princípios e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2011.
ALVES, J. J. L. A. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
BIM, E., Máquinas Elétricas e Acionamento, 2a. Ed., Elsevier Editora Ltda, 2012.
FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo:
Érica, 2011.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 11ª ed. São
Paulo: Érica, 2008.
114
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Transferência de Calor
Semestre: 70 Código: TCAE7
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina abordará os fundamentos pelos quais o calor pode ser transmitido e suas
aplicações na Engenharia Mecânica.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos métodos de aplicação de
Transferência de Calor e Massa.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Modos de transmissão do calor;
Condução unidimensional em regime permanente;
Condução multidimensional em regime permanente;
Condução em regime não permanente;
Princípios da convecção;
Convecção natural;
Convecção forçada de resolução das equações de transferência de calor;
Relações empíricas para transferência de calor por convecção.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ÇENGEL, Y.A.; GHAJAR, A.J.Transferência de calor e de massa. 4ª ed., Porto Alegre:
McGraw-Hill (Grupo A), 2012.
INCROPERA, F.P.; DEWITT D.P.; BERGMAN, T.L.; LAVINE; A.S. Fundamentos de
transferência de calor e de massa. 6ª ed., Rio de Janeiro: LTC Grupo GEN), 2008.
KREITH, F.; BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. 1ª ed., São Paulo:
Ed.Cengage Learning, 2003.
115
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSA, E.S. Escoamento multifásico isotérmico – modelos de multifluidos e de
mistura.1ª ed., Porto Alegre: Ed. Bookman (Grupo A), 2011.
MORAN M. J. et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica,
mecânica dos fluidos e transferência de calor. Editora LTC, Rio de Janeiro, 2005.
DIAS, L.R.S. Operações que envolvem transferência de calor e massa. Rio de Janeiro:
Interciência, 2009.
MALISKA, C.R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional. 2ªed,
Rio de Janeiro: Editora LTC (Grupo GEN), 2004.
BENNETT C. O.; MYERS J. E. Fenômenos de Transporte de Quantidade de
Movimento, Calor e Massa. McGraw Hill, São Paulo, 1978.
116
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Sinais e sistemas
Semestre: 70 Código: SESE7
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de informática
2 - EMENTA:
Definição de sinais e sistemas contínuos e discretos. Transformada Z. Transformada de
Fourier. Representação de sistemas. Resposta de sistemas lineares. Filtros. Aquisição de
dados. Conversão de sinais. Estudo de erros. Condicionamento de sinais.
3 - OBJETIVOS:
O aluno deve demonstrar domínio de conhecimento sobre os fundamentos teóricos para
análise de sinais discretos nos domínios tempo/frequência através do uso de transformadas
matemáticas. Apresentar técnicas e sistemas utilizados no condicionamento e aquisição de
sinais.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Definição de sinais e sistemas (contínuo e discreto).
Transformada de Fourier.
Introdução à transformada Z.
Sistemas lineares típicos em tempo contínuo.
Resposta de sistemas lineares no tempo contínuo e na frequência.
Função de transferência. Diagrama de bode.
Sinais e sistemas discretos no tempo.
Aquisição de dados e conversão A/D e DA de sinais.
Erros de quantização, linearidade, throughout.
Critério de Nyquist e número de amostras.
Ruído em sistemas de aquisição.
117
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HAYKIN, S.; VEEN, B. V. Sinais e Sistemas, Bookman, 2001.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. Traduzido do original: Modern
control engineering; Tradução: Heloísa Coimbra de Souza; Revisão técnica: Eduardo
Aoun Tannuri. 5ª ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
OPPENHEIM, Alan V.; SHAFER, Ronald W.. Processamento em tempo discreto de
sinais. Traduzido do original: Discrete-time signal processing; Tradução: Daniel vieira;
Revisão técnica: Márcio Eisencraft e Maria D. Miranda. 3a. ed.. São Paulo: Pearson, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados. 4ª ed. São Paulo: Pearson
Addison Wesley, 2009.
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.. Sistemas de controle modernos. Traduzido do
original: Modern control systems; Tradução e revisão técnica: Jackson Paul Matsuura. 11ª
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
THOMAZINI, Daniel; ALBUQUERQUE, Pedro Urbano Braga de. Sensores industriais:
fundamentos e aplicações. 8a. São Paulo: Érica, 2011.
FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações.
São Paulo: Érica, 2011.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
118
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Fundição e Soldagem
Semestre: 7º Código: FUSE7
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Fabricação Mecânica 2
2 - EMENTA:
Desenvolve conhecimentos básicos sobre processos de fabricação dos metais por fundição e soldagem.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deverá conhecer os diversos processos de fundição, métodos e características dos materiais fundidos e os diversos tipos de processos de soldagem.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Obtenção de metais ferrosos e não-ferrosos nos seus respectivos minérios.
Nucleação e crescimento.
Tecnologia dos processos de solidificação.
Diagramas de fase de ligas; cálculo de balanço de massa/térmico.
Processos de elaboração de metais não ferrosos.
Processos de preparação de aços e ferros fundidos.
Processos de fundição.
Pós Metálicos: obtenção, caracterização, compactação e sinterização, produtos
sinterizados.
Processos de soldagem.
Máquinas de solda: tipos e características.
Eletrodos: tipos, características e especificações.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J.; BRACARENSE, A.Q., Soldagem: Fundamentos e
Tecnologia. 3a. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
119
TORRE, J.; Manual prático de fundição: elementos de prevenção da corrosão. São Paulo:
Ed. Hemus, 2004.
BALDAM, R. L. Fundição: processos e tecnologias correlatas. São Paulo: Érica, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WAINER, H., Soldagem Processos e Metalurgia. 1a. ed. São Paulo: Edgard Blucher,
2000.
CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos
térmicos, principais tipos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1986. v.3.
KIMINAMI, Claudio Shyinti; CASTRO, W. B.; OLIVEIRA, M. F.. Introdução aos processos
de fabricação de produtos metálicos. ISBN: 9788521206828. 1ª ed.. São Paulo: Blucher,
2013.
COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. Revisão
técnica: André Luiz V. da Costa e Silva. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
GARCIA, Amauri. Solidificação - Fundamentos e aplicações. ISBN: 978.85.268.0782-2.
2ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 2011.
120
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Máquinas de Fluxo e Sistemas Hidráulicos
Semestre: 7° Código: MFSE7
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina analisa sistemas de transformação de energia; seleciona, pré dimensiona
máquinas de fluxo e suas instalações, interpreta e representa medidas, analisa o
comportamento dinâmico de sistemas.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos conhecimentos fundamentais
e tecnológicos para máquinas de fluxo e sistemas hidráulicos.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Energia: formas, recursos e meio ambiente;
Máquinas de Transformação de Energia: análise energética, rendimentos, parâmetros de
escolha, equação fundamental, análise dimensional;
Cavitação: conceito, identificação, parâmetros;
Aproveitamentos hidrelétricos: tipos de aproveitamento, bombas-turbina, turbinas
hidráulicas, pré-projeto, instalações, transformação de energia;
Aproveitamentos Termelétricos: tipos de aproveitamento, instalações, turbinas a gás e
vapor, pré-projeto, transformação de energia;
Sistemas de Recalque: configurações, instalação e regulação, formas construtivas,
transformação de energia;
Ensaios: componentes de um sistema hidráulico, levantamento de curvas características de
bombas e turbinas.
121
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MACINTYRE, Archibald J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed., Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1997.
MACINTYRE, Archibald J. Máquinas Motrizes Hidráulicas. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Dois, 1983.
LIMA, E. P. C. Mecânica das bombas. Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2003.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MATTOS, E. E. Bombas industriais. Livros Técnicos e Científicos Ltda – LTC, Rio de
Janeiro, 1998.
BARBOSA J. R. Máquinas de Fluxo. São José dos Campos, ITA, 2010.
TELLES, P. C. S. Tabelas e Gráficos Para Projetos de Tubulações, 7a ed. Editora
Interciência. 2011.
TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: Cálculo. Livros Técnicos e Científicos, Rio
de Janeiro, 2000.
TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: Materiais, Projetos e Montagem, 10ª ed.
Livros técnicos e científicos – LTC. Rio de Janeiro, 2001.
122
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Projeto mecânico
Semestre: 70 Código: PJME7
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Oficina Mecânica
2 - EMENTA:
O componente curricular trabalha com os seguintes tópicos: Integração do conhecimento e
técnicas adquiridas ao longo do curso de graduação na solução de problemas, por meio do
desenvolvimento de um tema real de projeto. Formulação e solução de problemas de
engenharia com geração de novas soluções por meio da análise, síntese e otimização de
sistemas mecânicos.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deverá:
Entender a engenharia como a atividade síntese da profissão de engenheiro mecânico;
Apresentar os fundamentos metodológicos do processo de projeto e de solução de
problemas;
Desenvolver a habilidade de empreender a identificação, promover a interdisciplinariedade;
Desenvolver a capacidade de comunicação técnica, escrita e oral;
Desenvolver a capacidade de pensamento crítico independente e investigação racional;
Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe;
Promover a compreensão das responsabilidades sociais, culturais e ambientais do
engenheiro profissional e a necessidade do desenvolvimento sustentável.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao projeto.
Conceitos de projeto.
Morfologia do projeto.
O processo de projeto.
123
A procura de soluções alternativas. Inventividade.
O processo de solução de problemas;
Formulação do problema e técnicas de solução.
Processos de tomada de decisão:
Aspectos comportamentais;
Teoria de decisão;
Matriz de decisões,
Árvore de decisão.
Modelagem e Simulação.
O papel da modelagem no projeto mecânico,
Modelagem matemática,
Modelos em escala;
Simulação por computadores.
Seleção de materiais.
Características dos materiais, o processo de seleção dos materiais, custo X desempenho.
Comunicação e registro do projeto.
O relatório técnico, memória de cálculo, desenhos e outros meios de registro da
informação.
Projeto de um sistema mecânico.
Desenvolvimento do projeto de um sistema mecânico, visando a aplicação e
consolidação dos relativos ao processo de projeto.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COLLINS J. A. Projeto Mecânico de Elementos de Máquinas: Uma perspectiva de
prevenção de falha. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2006.
JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M. Fundamentos do projeto de componentes de
máquinas. [Fundamentals of machine component design]. Traduzido por: Fernando Ribeiro
da Silva. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
NORTON R. L. Projeto de Máquinas: Uma abordagem Integrada. Artmed Editora AS, Porto
Alegre, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUDYNAS R. G., NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley: projeto de
engenharia mecânica. Porto Alegre, 8ª Ed. AMGH Editora – McGraw Hill, 2011.
PROVENZA F. Projetista de Máquinas. Editora F. Provenza, São Paulo, 2001.
124
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 9. ed. São Paulo: Érica, 2008.
NIEMANN G. Elementos de máquinas. Editora Edgard Blücher, São Paulo, V. I, II e III,
1971.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Traduzido do
original: Project management professional exam; Tradução: Edson Furmankiewicz; Revisão
Técnica: André L. F. Ricardi. 5a. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
125
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Empreendedorismo
Semestre: 70 Código: EMPE7
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T (X) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda as concepções, os fundamentos e os aspectos éticos e legalizados
sobre gestão de negócios e empreendedorismo, meio ambiente e sustentabilidade.
3 - OBJETIVOS:
Os alunos ao final do curso, deverão demonstrar competências relativas ao
empreendedorismo, criatividade na aplicação dos conhecimentos, criação de
empreendimentos relevantes e sustentáveis para a sociedade. Apresentar técnicas,
processos e ferramentas para a gestão de empreendimentos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Palestras de Empreendedorismo com microempresários, SEBRAE e casos de estudo.
O empreendedor.
Ciclo de vida das pequenas empresas. Produto e processo produtivo.
A prestação de serviços. Aspectos legais.
Plano de Negócios. Gestão de Negócio: Sistema de Qualidade. Normas ISO.
Ferramentas da Qualidade Total. Gestão de Pessoas.
Ética e Legislação do Trabalho.
Noções de Programação e Controle da Produção.
Tópicos de Custos Industriais.
Meio Ambiente e Sustentabilidade na produção e no empreendedorismo.
126
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNARDI, L. A., Manual do empreendedorismo e Gestão: Fundamentos, Estratégias e
Dinâmicas. Editora Atlas, 2003.
OLIVEIRA, A. Gestão de Recursos Humanos – Manual de Procedimentos e Modelos de
Documentos. Editora Atlas, 2. ed., 2003.
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios de administração científica. 8ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e
qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
CAMPOS, V. F. Qualidade Total: Padronização de Empresas. EDG, 1. ed., 1991.
FAYOL, Henri. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando,
coordenação, controle. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
Tradução: Henrique Luiz Corrêa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção: edição compacta. Tradução: Ailton
Bomfim Brandão; Carmen Dolores Straube; Henrique Corrêa; Irineu Gianesi, Reisão
técnica: Henrique Corrêa; Irineu Gianesi. São Paulo: Atlas, 2010.
ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,
Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.
127
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Sistemas de Manutenção
Semestre: 8° Código: SDME8
Nº aulas semanais: 4
Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Oficina
2 - EMENTA:
A disciplina desenvolve os conceitos fundamentais em manutenção mecânica industrial,
assim como, seu gerenciamento e planejamento.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão conhecer e aplicar as funções de Engenharia de
Manutenção Industrial e suas subdivisões, e desenvolver o planejamento das áreas na
indústria, planejar projetos de manutenção e gestão de custos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Evolução da Manutenção Industrial;
-Gestão Estratégica da Manutenção;
-Tipos de Manutenção;
-Planejamento e Organização da Manutenção;
-Métodos e Ferramentas para Aumento da Confiabilidade;
-Qualidade na Manutenção;
-Práticas Básicas da Manutenção Moderna;
-Técnicas Preditivas. Gerenciamento da Manutenção;
-Planejamento (Metas, Atividades, Equipe, Custos, entre outros).
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GONÇALVES, E. Manual Básico Para Inspetor de Manutenção Industrial. São Paulo:
Ciência Moderna, 2012.
PEREIRA, M. J. Técnicas Avançadas de Manutenção. São Paulo: Editora Nacional. 2010.
128
SANTOS, V. A. Manual prático da manutenção industrial. 3a. ed. São Paulo: Ícone, 2010.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA P. S. Manutenção mecânica industrial. 1a. ed. Editora Erica, 2014.
KARDEC, A. e NASCIF, J. Manutenção Preditiva: fator de sucesso na gestão empresarial.
1a. ed. Rio de Janeiro: Editora Qualitymark, 2013.
SANTOS V. A. Prontuário para Manutenção Mecânica. 1a. ed. Editora Icone, 2010.
FILHO B. G. Custos em manutenção. 1a. ed. Editora Ciência Moderna, 2010.
JUNIOR J. W. B. A falha não é uma opção. 1a. ed. Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna, 2013.
129
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Máquinas Térmicas e Motores
Semestre: 8° Código: MTME8
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o funcionamento de máquinas térmicas e motores, com ênfase nas
tubulações industriais e acessórias para ar comprimido, gases e vapores; secadores e torres
de resfriamento, métodos de transferência de calor.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos conhecimentos fundamentais
e tecnológicos para o projeto de trocadores de calor e aplicações destes e dos acessórios
nas máquinas e sistemas térmicos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Classificação dos trocadores de calor;
Distribuição de temperatura nos trocadores de calor;
Coeficiente de transferência de calor global;
O método da DTML;
O método E-NUT;
Trocadores compactos;
Trocadores de calor com mudança de fase;
Sistemas de geração distribuição e uso de vapor;
Tubulações industriais e acessórias para ar comprimido, gases e vapores;
Secadores e torres de destilação.
130
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORAN, Michael J.; Howard N. Shapiro; Princípios de Termodinâmica para Engenharia.
Tradução e revisão técnica: Gisele Maria Ribeiro Vieira. – Rio de Janeiro: editora LTC, 2009.
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P.; Fundamentos de transferência de Calor e de
Massa. Tradução: Sergio Stamile Soares; Revisão Técnica: Eduardo Mach Queiroz. – Rio
de Janeiro: editora LTC, 1998.
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M.; Mecânica dos Fluidos – Fundamentos e
Aplicações. Tradução: Katia Aparecida Roque e Mario Moro Fecchio; Revisão Técnica:
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna. (vol.1 e 2). São Paulo: Editora Blucher,
2009.
BYRON Bird, R.; Warren, E. Edwin, N. Fenômenos de Transporte. Equipe de tradução:
Affonso Silva Telles ….[et el.]. [Reimpr.]. Rio de Janeiro: editora LTC, 2004.
MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processo. Rio de Janeiro, LTC, 2011
MAZURENKO, Anton Stanislavovich. Máquinas térmicas de fluxo: cálculos
termodinâmicos estruturais. São Paulo: Editora Saraiva, 2009.
MORAN, Michael J.….[et el.]; Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos:
Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de calor. Tradução: Carlos Alberto
Biolchini da Silva. Rio de Janeiro: editora LTC, 2005.
131
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Sistemas de Controle
Semestre: 8° Código: SDCE8
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula?(X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação.
2 - EMENTA:
O componente curricular aborda conhecimentos sobre a teoria de controle moderno,
sintonia e controle de sistemas dinâmicos aplicados à automação de processos industriais
e na robótica.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão:
Indicar o comportamento dinâmico dos sistemas.
Apresentar as necessidades dos sistemas em termos de restrições no tempo (controles).
Escrever sobre as teorias clássicas de controle automático que servem como ferramentas
na análise e projeto de sistemas controlados.
Sistematizar a análise do desempenho de sistemas de controle.
Apresentar as técnicas de projeto de sistemas de controle.
Utilizar software aplicativo para simular sistemas de controle.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Modelos Matemáticos de Sistemas Físicos;
-Sistemas de primeira e segunda ordem
-Linearização e Resolução por Transformada de Laplace;
-Função de Transferência e Modelos Entrada-Saída,
-Comportamento Dinâmico de Sistemas em Malha Aberta;
-Comportamento Dinâmico de Sistemas em Malha Fechada;
-Análise de Estabilidade de Sistemas Dinâmicos;
132
-Teoria de controles Feedback, clássico e moderno.
-Técnicas de Ajuste (sintonia) de Controladores;
-Métodos de Resposta em Frequência;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OGATA, K., Engenharia de Controle Moderno. 5a. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
MAYA, P. A.; LEONARDI, F. Controle Essencial. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.
DORF, R. C.; BISHOP R. H. Sistemas de Controle Modernos. 12a ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRANCHI, C. M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo:
Érica, 2011.
NISE, N. Engenharia de Sistemas de Controle, 6a edição, LTC Editora, 2012.
MOORE, H. MATLAB for Engineers, Prentice Hall, 3a. edição, 2011.
MATSUMOTO, E. Y. MATLAB7, Fundamentos, 2a. edição, Ed. Erica, 2010.
FARID G., Benjamin C. K. Sistemas de Controle Automático. 9a. edição, Ed. LCT, 2012.
133
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Comando Numérico Computadorizado
Semestre: 8º Código: CNCE8
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de CNC e Laboratório de Informática.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conhecimentos de usinagem em máquinas CNC, linguagem de programação, ciclos automáticos de torneamento, fresamento, introdução ao CAM.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão:
- Compreender os processos de usinagem em máquinas CNC;
- Aplicar os conhecimentos de linguagem de programação para elaboração de programas
manuais para máquinas CNC;
- Conhecer softwares de programação e simulação de usinagem;
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Introdução ao comando numérico.
- Processos de usinagem com máquinas CNC.
- Pontos de referência, Eixos de referência, Sistemas de coordenadas.
- Planejamento do processo.
- Parâmetros tecnológicos de usinagem.
- Estrutura e características da programação.
- Linguagem de programação.
- Funções preparatórias, auxiliares, miscelânea.
- Ciclos automáticos de torneamento.
- Prática de operação em torno CNC.
- Ciclos automáticos de fresamento.
- Prática de operação em centro de usinagem CNC.
134
- Introdução ao CAM: características e operação.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Sidnei Domingues da. CNC: programação de comandos numéricos
computadorizados: torneamento. 3ed. São Paulo: Érica, 2002.
TRAUBOMATIC. Comando numérico computadorizado – técnica operacional: curso
básico. v.1 e 2. São Paulo: EPU, 1984.
FITZPATRICK, Michael. Introdução À Usinagem Com Cnc. 1º ed. Porto Alegre: McGraw-
Hill, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas
CAD/CAM/CNC: Princípios e Aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 2ª
ed. São Paulo: Hemus, 2006.
FISCHER, Ulrich et al. Manual de tecnologia metal mecânica. Tradução da 43ª edição
alemã; Tradução: Helga Madjderey; Revisão Técnica: Ingeborg Sell. São Paulo: Edgard
Blucher, 2008.
SILVA, Sidnei Domingues. Processos de programação, preparação e operação de torno
CNC. Editora Érica. 2015.
135
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Metodologia Científica
Semestre: 8o Código: MCAE8
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Fundamentos da Metodologia Científica. Comunicação Científica. Métodos e técnicas de
pesquisa. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos. Pré-projeto de pesquisa.
Organização de texto científico (Normas ABNT).
3 - OBJETIVOS:
Os alunos deverão conhecer e correlacionar os fundamentos, os métodos e as técnicas de
análise presentes na produção do conhecimento científico. Compreender as diversas fases
de elaboração e desenvolvimento de pesquisas e trabalhos acadêmicos. Elaborar e
desenvolver pesquisas e trabalhos científicos obedecendo às orientações e normas
vigentes nas Instituições de Ensino e Pesquisa no Brasil e na Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Fundamentos da Metodologia Científica
1.1 Definições conceituais; 1.2 Valores e ética no processo de pesquisa.
2. A comunicação Científica.
2.1 O sistema de comunicação na ciência: canais informais e canais formais.
3. Métodos e técnicas de pesquisa
3.1 Tipos de conhecimento; 3.2 Tipos de Ciência; 3.3 Classificação das Pesquisas
Científicas; 3.4 A necessidade e os tipos do método; 3.5 As etapas da pesquisa.
4. A comunicação entre orientandos/orientadores
4.1 O papel de orientando/orientador na produção da pesquisa acadêmica.
5. Normas para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos.
136
5.1 Estrutura e Definição.
6. O pré-projeto de pesquisa
6.1 Definição; 6.2 Modelos; 6.3 Elementos.
7. O projeto de pesquisa
7.1 Definição; 7.2 Modelos; 7.3 Elementos.
8. O experimento
8.1 Definição; Metodologia.
9. A organização de texto científico (normas ABNT)
9.1 Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos do IFSP.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Pearson, 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. Colaboração de João Alcino de Andrade Martins.
10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia de trabalho científico. 23a ed. São Paulo:
Cortez, 2007.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COSTA, Marco Antônio Ferreira da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Metodologia da
pesquisa: conceitos e técnicas. 2a ed. revista e ampliada. Rio de Janeiro: Interciência,
2009.
GAIO, Roberta (Org.). Metodologia de pesquisa e produção de conhecimento.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 2ª edição. São
Paulo: Atlas, 2010.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3a ed. São Paulo: Saraiva,
2008.
MORATES, Irany Novah; AMATO, Alexandre Campos Moraes. Metodologia da pesquisa
científica. São Paulo: Roca, 2006.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6a
ed. São Paulo: Pearson, 2007.
137
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Vibrações
Semestre: 80 Código: VIBE8
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( x ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM ( x ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda conceitos de modelagem de sistemas e as ferramentas que
possibilitem a análise e manutenção de sistemas mecânicos com base em
vibrações mecânicas.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão conhecer, modelar, analisar e realizar a manutenção
de sistemas mecânicos por meio do uso de conceitos em vibrações mecânicas.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Vibrações Mecânicas Livres;
Vibrações Mecânicas Forçadas;
Vibrações Mecânicas Livres Amortecidas;
Vibrações mecânicas Forçadas Amortecidas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALACHANDRAN, B.; MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. 2ª ed., São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
RAO, S. Vibrações mecânicas. 4ª ed., São Paulo: Ed. Pearson/Prentice Hall (Grupo
PEARSON), 2009.
FRANÇA L.N.F.; SOTELO Jr., J. Introdução às vibrações mecânicas. 1ª ed., São Paulo:
Ed. Edgard Blüncher, 2006.
138
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BISTAFA S.R. Acústica aplicada ao controle do ruído. 2ª ed., São Paulo: Ed. Edgard
Blüncher, 2011.
COSTA, E.C. Acústica técnica. 1ª ed., São Paulo: Ed. Edgard Blüncher, 2004.
SHIGLEY J. E. Dinâmica das Máquinas. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1969.
MERIAM J. L., Kraige L. G. Mecânica: Dinâmica. 5a ed., Editora LTC, Rio de Janeiro,
2003.
TONGUE B. H. et al. Dinâmica: análise e projeto de sistemas em movimento. Editora
LTC, Rio de Janeiro, 2007.
139
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Sistemas Flexíveis de Manufatura
Semestre: 9º Código: SFME9
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) ( X ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( X ) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratórios de informática, Robótica e CNC.
2 - EMENTA:
A disciplina aborda os sistemas de controle da manufatura e sua hierarquia, assim com os
sistemas computacionais aplicados na manufatura, as dimensões de um sistema produtivo
e a elaboração de layouts de fabricação. Além disso, aborda aspectos relacionados as
melhorias e aplicações das tecnologias mais atuais de sistemas de transporte,
comunicação, automação e robótica.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão conceituar e caracterizar os sistemas flexíveis de
manufatura encontrados na indústria. Elaborar layouts de fabricação e indicar tecnologias
atuais de transporte, comunicação, automação e robótica.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Sistemas de Gestão da Manufatura e tópicos sobre Gestão e Organização de Sistemas
Automatizados;
Conceitos dos Sistemas Computacionais aplicados na Manufatura;
Células e Sistemas Flexíveis de Manufatura;
Sistemas de Integração e Transporte, Armazenamento, Distribuição e Movimentação de
Materiais;
Automatização Integrada dos Sistemas de Manufatura;
Configurações (layout, sistema de transporte, manipuladores, comunicação, ...);
Caracterização e Dimensionamento de um FMS;
Controle de FMS: o nível de supervisão/monitoração;
140
Classificação, programação e aplicação de Robôs Industriais;
Inspeção Automatizada;
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SOUZA, A. F.; ULBRICH, C. B. L. Engenharia Integrada por Computador e Sistemas
CAD/CAM/CNC. Princípios e Aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.
MOURA, Reinaldo Aparecido. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem
de materiais. São Paulo: IMAM, 2010. 454 p. (Série Manual de Logística, v.1).
GAITHER, F. N. Administração da Produção e Operações. Editora Cengage Learning. 8ª
ed. 2001.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da produção. Editora Atlas.
3ª ed. 2009.
MARTINS, Petrônio Garcia. Administração da produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos
contínuos. 2a ed. São Paulo: Érica, 2008.
LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para
automação industrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2010.
ANTUNES, Junico (Org.) et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e
gestão da produção enxuta. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.
141
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Automação Industrial
Semestre: 9° Código: AUTE9
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação.
2 - EMENTA:
Desenvolvimento de um projeto de conjunto mecatrônico de baixa complexidade com a
consideração de condições iniciais e de contorno impostas por limitações mecânicas,
funcionalidade, movimentos, resistência e durabilidade. Aspectos eletroeletrônicos das
interfaces e de sensores e atuadores; velocidade de resposta, alimentação e acionamento.
Aspectos computacionais: capacidade de processamento, tipos de hardware, tipos de
software.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar conhecimento sobre os princípios
integrados e técnicas para o projeto de sistemas mecatrônicos simples.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Meios de transmissão e interfaces de comunicação de dados industriais, HART, RS232,
Ethernet, RS 232, RS 485, TCP/IP;
-Tecnologias e protocolos de comunicação, CANopen, PROFIBUS, FIELDBUS;
-Barramentos e padrões especiais para aplicações industriais;
-CLP (controlador lógico programável) Princípio de funcionamento;
-Principais formas de programação em CLP;
-Compilador para a linguagem descritiva;
-Sistemas de controle baseados em PC;
-Softwares de sistemas supervisórios;
- Aplicações;
142
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Redes Industriais para Automação Industrial: AS-I,
Profibus e Profinet. São Paulo: Érica, 2010.
ALVES, J. J. L. A. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
CAPELLI, A. Controladores Lógicos Programáveis na prática. 2a. ed. São Paulo:
Antenna, 2013.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PETRUZELLA, F. D. Controladores Lógicos Programáveis. 4a. ed. São Paulo: McGraw
Hill, 2013.
GROOVER, M. P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3a. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
PRUDENTE, F. Automação Industrial - PLC: Programação e Instalação. 1 a ed. São
Paulo: Editora LTC, 2010.
SEIDL, J. et. al. Segurança de Automação. 1ª ed., São Paulo: Editora Câmpus Elsevier,
2014.
ROQUE L. A. O. L. Automação de processos com linguagem LADDER e sistemas
supervisórios. 1 a ed. São Paulo: Editora LTC, 2014.
143
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Gerenciamento de Projeto e Produção
Semestre: 90 Código: GPRE9
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X ) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
O componente curricular apresenta conceitos teóricos e metodologia de apoio ao
desenvolvimento de projeto incluindo ciclo de vida e descarte, sustentabilidade, requisitos
para o trabalho em equipe e ferramentas computacionais modernas no planejamento e
controle de projetos.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão:
Desenvolver projetos, aparelhos, ferramentas, dispositivos, segundo regras pré-
estabelecidas, utilizando conceitos teóricos adquiridos em seres anteriores.
Escolher corretamente em um projeto, os elementos padronizados necessários ao
planejamento de fabricação e comercialização de produtos acabados.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Planejamento e gerenciamento
Formação das equipes/definição do tema
Apresentação do plano de projeto
Concepção
Execução de atividades de projeto informacional e conceitual
Apresentação da concepção
Projeto detalhado
Execução de atividades do projeto preliminar
Apresentação projeto preliminar
Execução de atividades do projeto preliminar/detalhado
144
Avaliação
Apresentação final dos projetos
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MANTEL Jr, Samuel. Administração de projetos: Uma abordagem gerencial. 4ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2011
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Prentice hall,
2005.
NEWTON, Richard. O gestor de projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson 2011.
BACK, Nelson; OGLIARI, André; DIAS, Acires; SILVA, Jonny C. Projeto Integrado de
Produtos: planejamento, concepção e modelagem. São Paulo: Manole, 2008.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KEELING R. Gestão de Projetos. 1ªed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
KAMINSKI P. C. Desenvolvendo Produtos com Planejamento. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2000.
ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,
Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.
MAXIMILIANO A. C. A. Administração de Projetos. 2ªed. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.
HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5ª Ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
HELDMAN, Kim. Gerencia de projetos: fundamentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
145
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Ética e Legislação
Semestre: 90 Código: ELGE9
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Princípios e fundamentos da Ética. O Código de Ética Profissional. A Engenharia e o
mercado de trabalho. Código Civil: direito de propriedade e direito do construir. A legislação
federal, estadual e municipal pertinente à engenharia. O sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA.
Regulamentação do exercício profissional. A atuação do profissional na sociedade. Cotas
para negros no serviço público. Educação em direitos humanos.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão demonstrar domínio dos conhecimentos relativos ao
exercício profissional de acordo com as determinações legais, conhecimento do Código de
Ética Profissional, conhecimento da legislação brasileira que rege o direito de construir.
Identificar os princípios e a ética que regem as cotas para negros no serviço público.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Legislação profissional
1.1 Aspectos históricos; 1.2 A legislação profissional; 1.3 O funcionamento do sistema
CONFEA/CREAS/MÚTUA; 1.4 Entidades de classe e associações científicas; 1.5 O
mercado de trabalho profissional.
2. Princípios éticos
2.1 A ética filosófica: ética, moral e valor; 2.2 O Código de Ética Profissional. Cotas para
negros.
3. O direito de propriedade
3.1 Limitações ao direito de construir; 3.2 Responsabilidades decorrentes da construção –
penalidades.
146
4. Tributos
4.1 Tributação sobre o profissional; 4.2 Tributação sobre os materiais e mão de obra; 4.3
Tributos e taxas federal, estadual e municipal.
5. Legislação municipal
5.1 O zoneamento urbano; 5.2 O código de edificações; 5.3 O cadastro municipal
profissional.
6. Código de Defesa do Consumidor
6.1 O trabalho profissional; 6.2 A entrega de obras e serviços
7. Direitos humanos e seus fundamentos.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 7ª ed. São Paulo: LTR, 2010.
BRASIL. Código comercial, Código civil (excertos), Constituição Federal e Legislação
empresarial. 16ª edição revista e ampliada. São Paulo: Revista dos tribunais, 2011.
CONFEA Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Resolução nº1002/2002 CONFEA. Código
de ética profissional Brasília: CONFEA, 2002.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
REGO, A. BRAGA, J. Ética para engenheiros. Desafiando a Síndrome do Vaivém
Challenger. Lisboa: Lidel Edições Técnicas, 2010.
FIUZA, R. (Coord.). Novo Código Civil Comentado. São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
Educação Profissional e Tecnológica: legislação básica - Técnico de Nível Médio. 7a.
ed.. Brasília, DF: MEC/ SETEC, 2008. 212 p.
OLIVEIRA, M. Correntes fundamentais da ética contemporânea. São Paulo: Vozes,
2001.
FERREL, O. C.; FRAEDERICH, J.; FERREL, L. Ética empresarial: dilemas, tomadas de
decisões e casos. São Paulo: Reischmann & Affonso, 2001.
147
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Robótica
Semestre: 10° Código: ROBE10
Nº aulas semanais: 4 Total de aulas: 76 Total de horas: 63,3
Abordagem Metodológica: T ( ) P ( ) (X) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? (X) SIM ( ) NÃO Qual(is)? Laboratório de Automação e Robótica
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o desenvolvimento de projetos de sistemas robóticos e tópicos de
cinemática, dinâmica e controle de manipuladores robóticos.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos deverão:
Apresentar conhecimento das propriedades e características dos robôs industriais, bem
como dos instrumentos e equipamentos utilizados em mecatrônica e aplicar os
conhecimentos básicos de mecânica clássica, física, controle e matemática na resolução
de problemas de robótica; desenvolver projetos de integração entre sistemas robóticos e
outros equipamentos.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
-Histórico da Robótica;
-Classificação dos robôs;
-Noções de Robótica industrial;
-Motores e sistemas de movimento;
-Acionamentos e servomecanismos robóticos;
-Matemática para descrever posições e orientações no espaço tridimensional;
-Geometria dos manipuladores robóticos, cinemática direta e inversa;
-Cinemática para velocidades e forças estáticas;
-Estudos dos movimentos do manipulador robótico no espaço em termos de trajetórias;
-Projeto mecânico de robôs relacionados aos tipos e números de juntas do robô;
-Programação de robôs;
-Simulação em robótica.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRAIG, J. J. Robótica. 3a. ed. São Paulo: Pearson, 2012.
148
NIKU, S. B. Introdução à robótica. Análise, controle, aplicações. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2013.
ROMERO R. A. F. et. al. Robótica móvel. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROSÁRIO J. M. Robótica Industrial I - Modelagem, Utilização e Programação. 1a ed.
São Paulo: Editora Baraúna, 2010.
MATARIC M. J. Introdução à robótica. São Paulo: Editora UNESP, 2014.
PIRES N. J. Automação industrial. 5a ed. São Paulo: Editora ETEP, 2012.
MOORE, H. MATLAB for Engineers, São Paulo: Prentice Hall, 2011.
MATSUMOTO, E. Y. MATLAB7, Fundamentos, 2a. edição. Rio de Janeiro: Ed. Erica,
2010.
149
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Gestão e Organização
Semestre: 100 Código: GEOE10
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
A disciplina aborda o papel estratégico da gestão organizacional, os objetivos de
desempenho e prioridades competitivas das organizações e suas operações. O propósito
da organização. Plano estratégico. O papel estratégico dos sistemas de planejamento e
controle da produção, de manutenção e de qualidade, como vantagem competitiva.
Auditoria de resultados da gestão (indicadores), avaliação e ajustamento das estratégias
organizacionais. Produção, meio ambiente e sustentabilidade.
3 - OBJETIVOS:
Ao final do curso os alunos indicarão os conceitos fundamentais de gestão e da teoria das
organizações, de gestão ambiental e sustentabilidade nas organizações.
Os alunos deverão apresentar visão crítica sobre práticas gerenciais e demonstrar visão
sistêmica dos desafios dos gestores nas organizações.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Propósito da organização.
Plano estratégico. Processo de planejamento estratégico.
Intenção estratégica: Missão, visão e valores organizacionais.
Orientação para os recursos organizacionais e orientação para o mercado.
Construção de cenários e Matriz SWOT.
150
Modelos estratégicos.
Papel estratégico dos sistemas de planejamento e controle da produção, de manutenção e
de qualidade, como vantagem competitiva.
Inovação. Qualidade Operacional.
Meio ambiente e Sustentabilidade.
Compartilhamento de Atividades.
Papel Estratégico dos Sistemas de Planejamento e Controle da Produção, de Manutenção
e da Qualidade. Qualidade Total.
Auditoria de resultados da gestão (indicadores), avaliação e ajustamento das estratégias
organizacionais – Gerenciamento dos planos de ação e operacionais e de suas
execuções. Avaliação dos programas, projetos, atividades ou operações e das metas
estabelecidas.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARANHÃO, Mauriti. ISO série 9000: (versão 2008): o passo a passo para solucionar o
quebra- cabeça da gestão sustentada. 9ª. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2011.
ANTUNES, Junico (Org.) et al. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e
gestão da produção enxuta. Porto Alegre, RS: Bookman, 2008.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 20ª edição. São Paulo: Atlas, 2011.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEONE, George Sebastião Guerra; LEON, Rodrigo José Guerra. Os 12 mandamentos da
gestão de custos. Rio de Janeiro: FGV, 2007.
WERNKE, Rodney. Gestão financeira: ênfase em aplicações e casos nacionais. São
Paulo: Saraiva, 2008.
ZIMMERMAN, Julie Beth; MIHELCIC, James R. Engenharia Ambiental. Fundamentos ,
Sustentabilidade E Projeto. Editora LTC. 2012.
ALVES, Gustavo Alberto. Segurança da informação: uma visão inovadora da gestão. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2012.
BRUNI, Adriano Leal; PAIXÃO, Roberto Brazileiro. Excel aplicado à gestão empresarial.
2ª ed.. São Paulo: Atlas, 2011.
151
CÂMPUS
Araraquara
1- IDENTIFICAÇÃO
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA
Componente Curricular: Libras
Semestre: 100 Código: LIB
Nº aulas semanais: 2 Total de aulas: 38 Total de horas: 31,7
Abordagem Metodológica: T ( X ) P ( ) ( ) T/P
Uso de laboratório ou outros ambientes além da sala de aula? ( ) SIM (X) NÃO Qual(is)?
2 - EMENTA:
Nesta disciplina serão introduzidos elementos básicos da Língua Brasileira de Sinais.
3 - OBJETIVOS:
Caracterizar a Libras como língua, a partir do conhecimento de seus aspectos gramaticais
e discursivos.
Conhecer as concepções sobre surdez;
· Compreender a constituição do sujeito surdo;
· Identificar os conceitos básicos relacionados à LIBRAS;
· Analisar a história da língua de sinais brasileira enquanto elemento constituidor do sujeito
surdo;
· Caracterizar e interpretar o sistema de transcrição para a LIBRAS;
· Caracterizar as variações lingüísticas, iconicidade e arbitrariedade da LIBRAS;
· Identificar os fatores a serem considerados no processo de ensino da Língua de Sinais
Brasileira dentro de uma proposta Bilíngüe;
· Conhecer e elaborar instrumentos de exploração da Língua de Sinais Brasileira.
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
História da educação dos surdos e as atuais políticas linguísticas, educacionais e de saúde
voltadas ao sujeito surdo;
Línguas de Sinais e minoria lingüística.
O uso da Língua Brasileira de Sinais na educação de sujeitos surdos.
Língua Brasileira de Sinais: aspectos gramaticais e discursivos;
152
Ensino-aprendizagem da Língua Brasileira de Sinais.
As diferentes línguas de sinais, e organização lingüística da LIBRAS para usos informais e
cotidianos: vocabulário; morfologia, sintaxe e semântica; a expressão corporal como
elemento lingüístico.
5 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue:
Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Imprensa Oficial, 2001.
ALMEIDA, E. C.. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. São Paulo: Revinter, 2004.
SALLES, H. M. M. L.. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.
6 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de abril de 2002.
BRASIL. Decreto no 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o
art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 23
de dezembro de 2005.
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. C. L.. Novo Deit-Libras: Dicionário
Enciclopédico Ilustrado trilíngue da Língua Brasileira de Sinais (Libras) baseado em
Linguística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: Edusp, 2010.
COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: semelhanças e diferenças. João Pessoa:
Arpoador, 2000.
FELIPE, T. A. Libras em Contexto. 7ª ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
153
8. METODOLOGIA
Neste curso, os componentes curriculares apresentam diferentes atividades
pedagógicas para trabalhar os conteúdos e atingir os objetivos. Assim, a metodologia
do trabalho pedagógico com os conteúdos apresenta grande diversidade, variando de
acordo com as necessidades dos estudantes, o perfil do grupo/classe, as
especificidades da disciplina, o trabalho do professor, dentre outras variáveis,
podendo envolver: aulas expositivas dialogadas, com apresentação de
slides/transparências, explicação dos conteúdos, exploração dos procedimentos,
demonstrações, leitura programada de textos, análise de situações-problema,
esclarecimento de dúvidas e realização de atividades individuais, em grupo ou
coletivas. Aulas práticas em laboratório. Projetos, pesquisas, trabalhos, seminários,
debates, painéis de discussão, sociodramas, estudos de campo, estudos dirigidos,
tarefas, orientação individualizada.
Além disso, prevê-se a utilização de recursos tecnológicos de informação e
comunicação (TICs), tais como: gravação de áudio e vídeo, sistemas multimídias,
robótica, redes sociais, fóruns eletrônicos, blogs, chats, videoconferência, softwares,
suportes eletrônicos, Ambiente Virtual de Aprendizagem (Ex.: Moodle). Ou webdiário
como uma ferramenta paralela à disciplina.
A cada semestre, o professor planejará o desenvolvimento da disciplina,
organizando a metodologia de cada aula / conteúdo, de acordo as especificidades do
plano de ensino.
154
9. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Conforme indicado na LDB – Lei 9394/96 - a avaliação do processo de
aprendizagem dos estudantes deve ser contínua e cumulativa, com prevalência dos
aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais. Da mesma forma, no IFSP é previsto pela
“Organização Didática” que a avaliação seja norteada pela concepção formativa,
processual e contínua, pressupondo a contextualização dos conhecimentos e das
atividades desenvolvidas, a fim de propiciar um diagnóstico do processo de ensino e
aprendizagem que possibilite ao professor analisar sua prática e ao estudante
comprometer-se com seu desenvolvimento intelectual e sua autonomia.
Assim, os componentes curriculares do curso preveem que as avaliações terão
caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo e serão obtidas mediante a
utilização de vários instrumentos, tais como:
a. Exercícios;
b. Trabalhos individuais e/ou coletivos;
c. Fichas de observações;
d. Relatórios;
e. Autoavaliação;
f. Provas escritas;
g. Provas práticas;
h. Provas orais;
i. Seminários;
j. Projetos interdisciplinares e outros.
Os processos, instrumentos, critérios e valores de avaliação adotados pelo
professor serão explicitados aos estudantes no início do período letivo, quando da
apresentação do Plano de Ensino da disciplina. Ao estudante, será assegurado o
direito de conhecer os resultados das avaliações mediante vistas dos referidos
instrumentos, apresentados pelos professores como etapa do processo de ensino e
aprendizagem.
Os docentes deverão registrar no diário de classe, no mínimo, dois
instrumentos de avaliação.
155
A avaliação dos componentes curriculares deve ser concretizada numa
dimensão somativa, expressa por uma Nota Final, de 0 (zero) a 10 (dez), com frações
de 0,5 (cinco décimos), - por bimestre, nos cursos com regime anual e, por semestre,
nos cursos com regime semestral; à exceção dos estágios, trabalhos de conclusão de
curso, atividades complementares/AACCs e disciplinas com características especiais.
O resultado das atividades complementares, do estágio, do trabalho de
conclusão de curso e das disciplinas com características especiais é registrado no fim
de cada período letivo por meio das expressões “cumpriu” / “aprovado” ou “não
cumpriu” / “retido”.
Os critérios de APROVAÇÃO nas disciplinas, envolvendo simultaneamente
frequência e avaliação, são os definidos na Organização Didática dos Cursos
ofertados pelo IFSP, aprovada pela Resolução n.º 859, de 7 de maio de 2013, nos
seguintes termos:
I. é considerado aprovado por média o estudante que obtiver, na disciplina,
nota final igual ou superior a 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco
por cento) das aulas e demais atividades;
II. fica sujeito a Instrumento Final de Avaliação o estudante que obtiver, na
disciplina, nota final igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 (seis) e frequência
mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades;
III. o estudante que realiza o Instrumento Final de Avaliação, para ser
aprovado, deverá obter a nota mínima 6,0 (seis) nesse instrumento. A nota final
considerada, para registros escolares, será a maior entre a média, referida no inciso
I, e a nota do Instrumento Final. (Alterado pela Resolução n.º 1050, de 12 de novembro
de 2013).
Considera-se RETIDO:
I. o estudante que obtiver frequência menor que 75% (setenta e cinco por
cento) da carga horária da disciplina, independentemente da nota que tiver alcançado;
II. o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e cinco
por cento) e que tiver obtido média final menor que 4,0 (quatro);
III. o estudante que obtiver frequência maior ou igual a 75% (setenta e cinco
por cento) e que tiver obtido, após Instrumento Final de Avaliação, média final menor
que 5,0 (cinco) ou nota do Instrumento Final de Avaliação menor que 6,0 (seis).
156
É importante ressaltar que os critérios de avaliação na Educação Superior
primam pela autonomia intelectual do aluno, no sentido de torna-lo cada vez mais
autônomo e independente no processo de construção e busca do conhecimento
científico.
10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se numa atividade
curricular, de natureza científica, em campo de conhecimento que mantenha
correlação direta com o curso. Deve representar a integração e a síntese dos
conhecimentos adquiridos ao longo do curso, expressando domínio do assunto
escolhido.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem por objetivos consolidar os
conhecimentos construídos ao longo do curso em um trabalho de pesquisa ou projeto,
assim como sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso tendo como
base a articulação teórico prática e incentivar os alunos no estudo de problemas
locais, regionais e nacionais, buscando apontar possíveis soluções no sentido de
integrar a instituição de ensino e a sociedade.
O Trabalho de Conclusão de Curso para os estudantes do curso de Engenharia
Mecânica no câmpus Araraquara do IFSP é componente curricular obrigatório, sendo
destinada a carga horária de 95 (noventa e cinco) horas. A elaboração do TCC será
iniciada a partir do nono semestre do curso.
O projeto do TCC deverá contemplar a realização e finalização de um trabalho
de pesquisa científica em nível de graduação que aborde assuntos diretamente
ligados ao curso. Serão definidos professores orientadores do TCC. Os professores
orientadores serão responsáveis pela supervisão dos alunos na realização e
apresentação do TCC (elaboração de monografia ou artigo técnico-científico).
A orientação do professor responsável será realizada através de encontros
semanais para apresentação e discussão do projeto, bem como através da utilização
de laboratórios e equipamentos necessários ao trabalho. Para a aprovação final do
TCC, haverá uma defesa perante uma banca composta por três professores, sendo
um deles, necessariamente, o professor orientador. Ao final da defesa, a banca
decidirá pela aprovação ou reprovação do aluno. A regulamentação dos requisitos e
157
procedimentos para a defesa do TCC serão elaborados pelo Núcleo Docente
Estruturante (NDE).
11. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado é considerado o ato educativo
supervisionado envolvendo diferentes atividades desenvolvidas no ambiente de
trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do educando, relacionado
ao curso que estiver frequentando regularmente. Assim, o estágio objetiva o
aprendizado de competências próprias da atividade profissional e a contextualização
curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o
trabalho.
Para realização do estágio, deve ser observado o Regulamento de Estágio do
IFSP, Portaria nº. 1204, de 11 de maio de 2011, elaborada em conformidade com a
Lei do Estágio (Nº 11.788/2008), dentre outras legislações, para sistematizar o
processo de implantação, oferta e supervisão de estágios curriculares.
Os estágios supervisionados, indispensáveis para os Cursos Superiores e
portanto obrigatórios, serão cumpridos a partir do início do sétimo semestre, com uma
carga horária mínima de 160 horas, conforme art. 7º da resolução CNE/CES 11, de 11
de Março de 2002.
Considerando que as habilidades pressupõem desempenhos em contextos
distintos, envolvendo saberes específicos, e que são descritoras das competências, o
desenvolvimento de competências será verificado através de habilidades
demonstradas em aulas práticas e no estágio profissional. São previstas as seguintes
estratégias de supervisão de estágio:
1) Relatório de Acompanhamento de Estágio;
Nos relatórios de acompanhamento de estágio, os alunos deverão descrever as
atividades desenvolvidas durante o estágio, analisando, concluindo e apresentando
sugestões para o aperfeiçoamento dessas atividades. Os relatórios serão
regularmente apresentados ao professor responsável que orientará o aluno nestas
atividades e na elaboração do mesmo.
158
2) Relatório de Avaliação de Estágio - Empresa;
Para cada módulo que confira uma certificação, as habilidades indicadas
constarão do Relatório de Avaliação de Estágio – Empresa que deverá ser preenchido
pela empresa dada a realização do estágio, e enviado à escola. Os relatórios de
avaliação de Estágio-Empresa serão elaborados pela Instituição de Ensino, indicando
as atividades (práticas no trabalho) que serão avaliadas pelas empresas. Critérios
como: conhecimentos (saberes), atitudes e valores (saber - ser) contarão do
Formulário de Avaliação de Desempenho que acompanhará o Relatório de Avaliação
de Estágio-Empresa e será preenchido para cada atividade indicada neste. Este
formulário, através dos critérios citados, será um instrumento de orientação ao
professor responsável sobre o desempenho do aluno no contexto empresa.
3) Relatório de Visitas;
Os relatórios de visitas serão elaborados pelo professor responsável através da
análise de uma amostra de alunos do respectivo curso e terão por finalidade:
Observar o desempenho do aluno-estagiário no contexto empresa:
O professor responsável pelo estágio realizará visitas às empresas e nestas
visitas avaliará o desempenho do aluno no trabalho. O objetivo desta visita é
conscientizar os alunos-estagiários da importância do estágio como complementação
e descrição de seu aprendizado.
Observar as práticas na empresa, metodologia de trabalho, ambiente social e
tecnologias utilizadas;
O professor responsável pelo estágio realizará visitas às empresas e nestas
visitas observará as práticas, metodologias de trabalho, ambiente social e o uso de
tecnologias e, a partir destas informações avaliará o currículo do curso. Esta será uma
prática que permitirá maior integração escola-empresa e facilitará a atualização dos
cursos. O professor será responsável pela observação de um grupo de alunos e
empresas, ampliando assim sua compreensão do mercado de trabalho e
possibilitando a cooperação técnico-científico.
159
O professor responsável baseando-se nos Relatórios de Acompanhamento de
Estágio e de Avaliação de Estágio-Empresa emitirá um conceito parecer final cujo
critério é: “Cumpriu” ou “Não Cumpriu” o estágio supervisionado. O professor, quando
julgar necessário, indicará um acréscimo de horas de estágio para possibilitar um
melhor desempenho do aluno.
12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares têm a finalidade de enriquecer o processo de
aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social do cidadão e
permitindo, no âmbito do currículo, o aperfeiçoamento profissional, agregando valor
ao currículo do estudante. Frente à necessidade de se estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, de permanente e
contextualizada atualização profissional, as atividades complementares visam uma
progressiva autonomia intelectual, em condições de articular e mobilizar
conhecimentos, habilidades, atitudes, valores, para colocá-los em prática e dar
respostas originais e criativas aos desafios profissionais e tecnológicos.
As atividades complementares são OBRIGATÓRIAS e podem ser realizadas
ao longo de todo o do curso de graduação, durante o período de formação, totalizando
40 horas, a serem incorporadas na integralização da carga horária do curso.
Para ampliar as formas de aproveitamento, assim como estimular a diversidade
destas atividades, apresentamos a seguir uma tabela com algumas possibilidades de
realização e a respectiva regulamentação:
160
Categoria Atividade Presencial ou a
Distância CH (*)
Documento Comprobatório Exigido
Atividades cientifico
acadêmico
Disciplina de outro curso ou instituição
40h Certificado de participação, com nota e frequência.
Evento cientifico: congresso, simpósio, ciclo de conferências, debate, workshop, jornada, oficina, fórum, etc.
20h Certificado de participação
Curso de extensão, aprofundamento, aperfeiçoamento e complementação de estudos – presenciais ou a distância
40h Certificado de participação, com nota e frequência, se for o caso.
Seminário e palestra nacional 10h Certificado de participação.
Seminário e palestra internacional 20h Certificado de participação.
Visita técnica 10h Relatório com assinatura e carimbo do responsável pela visita.
Ouvinte em defesa de TCC, monografia, dissertação e tese
05h Relatório com assinatura e carimbo do responsável.
Pesquisa de iniciação científica, estudo dirigido ou de caso
40h Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do responsável.
Apresentação de trabalho em evento científico
40h Certificado.
Desenvolvimento de projeto experimental
40h Relatório final ou produto, com aprovação e assinatura do orientador.
Publicação de resumo em anais 20h Cópia da publicação.
Publicação de artigo em revista científica
20h Cópia da publicação.
Disciplina optativa – Libras 40h Comprovante de aprovação na disciplina.
Pesquisa bibliográfica supervisionada 20h Relatório aprovado pelo supervisor.
Resenha de obra recente na área do seu curso
20h Resenha divulgada em mural do curso.
Atividades socioculturais
Vídeo, filme, recital, peça teatral, apresentação musical, exposição workshop, feira mostra, etc.
02h Ingresso ou comprovante e breve apreciação
Campanha e ou trabalho de ação social, comunitária ou extensionista como voluntário.
20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração do responsável
Atividades de prática
profissional
Monitoria (voluntária ou não) 40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável
Estágio não curricular durante um semestre.
40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável
Plano de intervenção 40h Relatório das atividades desenvolvidas aprovado pelo responsável
Docência em mini curso, palestra e oficinas.
20h Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
Participação em conselhos, Comitês e comissões no IFSP
** Relatório das atividades desenvolvidas e declaração
(*) Carga horária máxima atribuída ou conjunto de atividades da mesma natureza. Outras atividades a critério especificadas no Projeto Pedagógico do Curso.
(**) Segundo determine cada comitê, conselho ou comissão.
161
A carga horária total das Atividades Complementares deve ser cumprida em
pelo menos duas categorias, ou seja, o aluno não poderá cumprir, por exemplo, toda
a carga horária apenas em atividades de prática profissional.
O acompanhamento e o controle das AC são da responsabilidade de um
docente do Curso, a quem cabe:
I. homologar disposições complementares a este regulamento, por meio de
instrução normativa;
II. homologar os resultados finais das AC, por meio de ATA emitida pela secretaria;
III. manter atualizadas as informações sobre o andamento dos trabalhos;
IV. encaminhar, oficialmente, os alunos aos respectivos campos de atividade,
quando necessário;
V. assinar certificações e/ou declarações;
VI. informar ao aluno a não convalidação de horas e devolver-lhe os documentos
não aceitos, quando for o caso.
Ao discente compete:
I. cumprir o regulamento das Atividades Complementares;
II. receber orientação, quando necessário;
III. cumprir os prazos estabelecidos para o cumprimento das AC;
IV. manter atitude ético-profissional.
13. ATIVIDADES DE PESQUISA
De acordo com o Inciso VIII do Art. 6 da Lei No 11.892, de 29 de dezembro de
2008, o IFSP possui, dentre suas finalidades, a realização e o estimulo à pesquisa
aplicada, à produção cultural, ao empreendedorismo, ao cooperativismo e ao
desenvolvimento científico e tecnológico, tendo como princípios norteadores: (i)
sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI; (ii) o desenvolvimento
de projetos de pesquisa que reúna, preferencialmente, professores e alunos de
diferentes níveis de formação e em parceria com instituições públicas ou privadas que
tenham interface de aplicação com interesse social; (iii) o atendimento às demandas
da sociedade, do mundo do trabalho e da produção, com impactos nos arranjos
produtivos locais; e (iv) comprometimento com a inovação tecnológica e a
transferência de tecnologia para a sociedade.
162
No IFSP, esta pesquisa aplicada é desenvolvida através de grupos de trabalho
nos quais pesquisadores e estudantes se organizam em torno de uma ou mais linhas
de investigação. A participação de discentes dos cursos de nível médio, através de
Programas de Iniciação Científica, ocorre de duas formas: com bolsa ou
voluntariamente.
Para os docentes, os projetos de pesquisa e inovação institucionais são
regulamentados pelas Portarias No 1043, de 13 de março de 2015 e No 1652, de 04
de maio de 2015, que estabelece as diretrizes e as regras, bem como instituiu os
procedimentos de apresentação e aprovação destes projetos.
14. ATIVIDADES DE EXTENSÃO
A Extensão é um processo educativo, cultural e científico que, articulado de forma
indissociável ao ensino e à pesquisa, enseja a relação transformadora entre o IFSP e
a sociedade. Compreende ações culturais, artísticas, desportivas, científicas e
tecnológicas que envolvam a comunidades interna e externa.
As ações de extensão são uma via de mão dupla por meio da qual a sociedade é
beneficiada através da aplicação dos conhecimentos dos docentes, discentes e
técnicos-administrativos e a comunidade acadêmica se retroalimenta, adquirindo
novos conhecimentos para a constante avaliação e revigoramento do ensino e da
pesquisa.
Deve-se considerar, portanto, a inclusão social e a promoção do desenvolvimento
regional sustentável como tarefas centrais a serem cumpridas, atentando para a
diversidade cultural e defesa do meio ambiente, promovendo a interação do saber
acadêmico e o popular. São exemplos de atividades de extensão: eventos, palestras,
cursos, projetos, encontros, visitas técnicas, entre outros.
A natureza das ações de extensão favorece o desenvolvimento de atividades que
envolvam a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africanas, conforme exigência da Resolução CNE/CP nº
01/2004, além da Educação Ambiental, cuja obrigatoriedade está prevista na Lei
9.795/1999.
163
Documentos Institucionais:
Portaria nº 3.067, de 22 de dezembro de 2010 – Regula a oferta de cursos e palestras de Extensão.
Portaria nº 3.314, de 1º de dezembro de 2011 – Dispõe sobre as diretrizes relativas às atividades de extensão no IFSP.
Portaria nº 2.095, de 2 de agosto de 2011 – Regulamenta o processo de implantação, oferta e supervisão de visitas técnicas no IFSP.
Resolução nº 568, de 05 de abril de 2012 – Cria o Programa de Bolsas destinadas aos Discentes
Portaria nº 3639, de 25 julho de 2013 – Aprova o regulamento de Bolsas de Extensão para discentes
15. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
O estudante terá direito a requerer aproveitamento de estudos de disciplinas
cursadas em outras instituições de ensino superior ou no próprio IFSP, desde que
realizadas com êxito, dentro do mesmo nível de ensino. Estas instituições de ensino
superior deverão ser credenciadas, e os cursos autorizados ou reconhecidos pelo
MEC (de acordo com a Resolução 94/2015, de 20 de setembro de 2015).
O pedido de aproveitamento de estudos deve ser elaborado por ocasião da
matrícula no curso, para alunos ingressantes no IFSP, ou no prazo estabelecido no
Calendário Acadêmico, para os demais períodos letivos. O aluno não poderá solicitar
aproveitamento de estudos para as dependências.
O estudante deverá encaminhar o pedido de aproveitamento de estudos,
mediante formulário próprio, individualmente para cada uma das disciplinas, anexando
os documentos necessários, de acordo com o estabelecido na Organização Didática
do IFSP (resolução 859, de 07 de maio de 2013):
O aproveitamento de estudo será concedido quando o conteúdo e carga horária
da(s) disciplina(s) analisada(s) equivaler(em) a, no mínimo, 80% (oitenta por cento)
da disciplina para a qual foi solicitado o aproveitamento. Este aproveitamento de
estudos de disciplinas cursadas em outras instituições não poderá ser superior a 50%
(cinquenta por cento) da carga horária do curso. Sendo o Colegiado do curso a
instancia que analisará e emitirá parecer acerca dos pedidos de convalidação de
disciplinas e aproveitamento de estudos de acordo com a IN PRE n° 02/2010.
164
Por outro lado, de acordo com a indicação do parágrafo 2º do Art. 47º da LDB
(Lei 9394/96), “os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus
cursos, de acordo com as normas dos sistemas de ensino.” Assim, prevê-se o
aproveitamento de conhecimentos e experiências que os estudantes já adquiriram,
que poderão ser comprovados formalmente ou avaliados pela Instituição, com análise
da correspondência entre estes conhecimentos e os componentes curriculares do
curso, em processo próprio, com procedimentos de avaliação das competências
anteriormente desenvolvidas.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo por meio
da Instrução Normativa nº 001, de 15 de agosto de 2013 institui orientações sobre
o Extraordinário Aproveitamento de Estudos para os estudantes.
16. APOIO AO DISCENTE
De acordo com a LDB (Lei 9394/96, Art. 47, parágrafo 1º), a instituição (no
nosso caso, o câmpus) deve disponibilizar aos alunos as informações dos cursos:
seus programas e componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação. Da mesma forma, é de
responsabilidade do câmpus a divulgação de todas as informações acadêmicas do
estudante, a serem disponibilizadas na forma impressa ou virtual (Portaria Normativa
nº 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23/2010).
O apoio ao discente tem como objetivo principal fornecer ao estudante o
acompanhamento e os instrumentais necessários para iniciar e prosseguir seus
estudos. Dessa forma, serão desenvolvidas ações afirmativas de caracterização e
constituição do perfil do corpo discente, estabelecimento de hábitos de estudo, de
programas de apoio extraclasse e orientação psicopedagógica, de atividades
propedêuticas (“nivelamento”) e propostas extracurriculares, estímulo à permanência
e contenção da evasão, apoio à organização estudantil e promoção da interação e
convivência harmônica nos espaços acadêmicos, dentre outras possibilidades.
A caracterização do perfil do corpo discente poderá ser utilizada como subsídio
para construção de estratégias de atuação dos docentes que irão assumir as
165
disciplinas, respeitando as especificidades do grupo, para possibilitar a proposição de
metodologias mais adequadas à turma.
Para as ações propedêuticas, propõe-se atendimento em sistema de plantão
de dúvidas, monitorado por docentes, em horários de complementação de carga
horária previamente e amplamente divulgados aos discentes. Outra ação prevista é a
atividade de estudantes de semestres posteriores na retomada dos conteúdos e
realização de atividades complementares de revisão e reforço.
O apoio psicológico, social e pedagógico ocorre por meio do atendimento
individual e coletivo, efetivado pelo Núcleo Sociopedagógico: equipe multidisciplinar
composta por pedagogo, assistente social, psicólogo, que atua também nos projetos
de contenção de evasão, na Assistência Estudantil e NAPNE (Núcleo de
Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais), numa
perspectiva dinâmica e integradora. Dentre outras ações, o Núcleo Sociopedagógico
fará o acompanhamento permanente do estudante, a partir de questionários sobre os
dados dos alunos e sua realidade, dos registros de frequência e rendimentos / nota,
além de outros elementos. A partir disso, o Núcleo Sociopedagógico deve propor
intervenções e acompanhar os resultados, fazendo os encaminhamentos
necessários.
17. AÇÕES INCLUSIVAS
O IFSP busca promover a Educação Inclusiva como uma ação política cultural,
social e pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os estudantes
público-alvo da educação especial.
O IFSP busca também promover a cultura da educação para a convivência, o
respeito à diversidade, a promoção da acessibilidade arquitetônica, a prática
democrática, bem como a eliminação das barreiras educacionais e atitudinais,
incluindo socialmente a todos por meio da educação.
Considera também fundamental o acompanhamento da implantação das
políticas públicas para o ingresso, a permanência e o êxito de estudantes público-alvo
da educação especial, com necessidades educacionais específicas.
Em 4 de novembro de 2014, houve a aprovação pelo Conselho Superior, do
Regulamento do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Educacionais
166
Específicas – NAPNE – Resolução IFSP no 137/2014. Este documento apresenta
como alguns de seus objetivos, promover a prática democrática e as ações inclusivas:
prestar apoio educacional e difundir e programar as diretrizes de inclusão para
estudantes com deficiência, com transtorno do espectro autista e com altas
habilidades/superdotados nos câmpus do IFSP.
Este regulamento e seus objetivos articulam-se ao Programa TEC NEP, uma
ação coordenada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC)
do Ministério da Educação (MEC) que visa à inserção das Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas – PNE – (deficientes, superdotados/altas habilidades e com
transtornos do espectro autista) em cursos de formação inicial e continuada, técnicos,
tecnológicos, licenciaturas, bacharelados e pós-graduações da Rede Federal de
Educação Profissional, Científica e Tecnológica, em parceria com os sistemas
estaduais e municipais de ensino. Uma das ações do TEC NEP foi a criação e o
funcionamento do NAPNE (Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades
Educacionais Específicas), que prepara a instituição para receber as PNE,
providenciando também a adaptação de currículo conforme a necessidade de cada
aluno.
O NAPNE é composto por equipe multiprofissional de ação multidisciplinar,
formada por Assistente Social, Pedagogo, Psicólogo e Técnico em Assuntos
Educacionais, para assessorar o pleno desenvolvimento do processo educativo nos
câmpus, orientando, acompanhando, intervindo e propondo ações que visem
promover a qualidade do processo de ensino e aprendizagem e a garantia da inclusão
dos estudantes no IFSP.
O compromisso do IFSP com as ações inclusivas, durante o período de 2014 a
2018, também está assegurado pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
No Câmpus Araraquara, quando há a presença de estudantes com deficiência,
transtorno do espectro autista, altas habilidades/superdotados, realizam-se os
seguintes encaminhamentos:
letivo,
a Coordenadoria Sociopedagógica (CSP) promove atividades socioeducativas com os
ingressantes, também orientando sobre informações e serviços (dentre estes, o
NAPNE). Então, a CSP analisa a ficha cadastral, que os novos alunos preencheram
167
no ato da matrícula, para verificar sobre possíveis deficiências e transtornos
assinalados nesta, e faz o encaminhamento ao NAPNE. O acompanhamento do
estudante com deficiência/transtorno é frequente e sua periodicidade é determinada
pelo (s) profissional (is) envolvido (s).
contato com familiares – no caso de alunos menores ou incapacitados – para agendar
entrevista. Nela, são requisitados histórico de vida do discente, possíveis laudos
médicos acerca do problema ou solicitação dos laudos.
agendamento durante a semana, os membros da CSP conversam com os professores
a respeito de temas ligados ao assunto “deficiência, superdotados/alta habilidades e
com transtornos do espectro autista” – no caso de alunos que apresentam
deficiência/transtorno, os professores destes são orientados pelos membros da
CSP/NAPNE;
Encaminhamento à CSP/NAPNE no decorrer do curso: informado pelos
professores ou demais profissionais envolvidos no processo pedagógico para
atendimento e encaminhamentos internos ou externos no município ou região quando
necessários.
Para a formação e capacitação dos profissionais responsáveis pelo
atendimento a estudantes com deficiências, transtornos do espectro autista e altas
habilidades/superdotados, é incentivada a participação e o desenvolvimento de
pesquisas científicas dos servidores nos eventos internos e externos, para contribuir
com as ações inclusivas.
18. AVALIAÇÃO DO CURSO
O planejamento e a implementação do projeto do curso, assim como seu
desenvolvimento, serão avaliados no câmpus, objetivando analisar as condições de
ensino e aprendizagem dos estudantes, desde a adequação do currículo e a
organização didático-pedagógica até as instalações físicas.
Para tanto, será assegurada a participação do corpo discente, docente e
técnico-administrativo, e outras possíveis representações. Serão estabelecidos
168
instrumentos, procedimentos, mecanismos e critérios da avaliação institucional do
curso, incluindo auto avaliações.
Tal avaliação interna será constante, com momentos específicos para
discussão, contemplando a análise global e integrada das diferentes dimensões,
estruturas, relações, compromisso social, atividades e finalidades da instituição e do
respectivo curso em questão.
Para isso, conta-se também com a atuação, no IFSP e no câmpus,
especificamente, da CPA – Comissão Permanente de Avaliação2, com atuação
autônoma e atribuições de conduzir os processos de avaliação internos da instituição,
bem como de sistematizar e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
Além disso, serão consideradas as avaliações externas, os resultados obtidos
pelos alunos do curso no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade) e
os dados apresentados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(Sinaes).
O resultado dessas avaliações periódicas apontará a adequação e eficácia do
projeto do curso e para que se preveja as ações acadêmico-administrativas
necessárias, a serem implementadas.
19. EQUIPE DE TRABALHO
19.1. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes,
de elevada formação e titulação, com atribuições acadêmicas de acompanhamento,
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua avaliação e atualização
do Projeto Pedagógico do Curso, conforme a Resolução CONAES No 01, de 17 de
junho de 2010. A constituição, as atribuições, o funcionamento e outras disposições
são normatizadas pela Resolução IFSP n°833, de 19 de março de 2013.
2 Nos termos do artigo 11 da Lei nº 10.861/2004, a qual institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes), toda instituição concernente ao nível educacional em pauta, pública ou privada, constituirá Comissão Permanente de Avaliação (CPA).
169
Sendo assim, o NDE constituído inicialmente para elaboração e proposição
deste PPC, conforme a Portaria de nomeação ARQ nº 0018, de 03 de março de 2015
é:
Nome do professor Titulação Regime de
Trabalho
Renato de Camargo Bortholin Mestrado RDE
Alexandre Machado Ferraz Doutorado RDE
Célio Caminaga Doutorado RDE
Clayton José Torres Mestrado RDE
John Faber Archila Diaz Doutorado RDE
Josilda Maria Belther Doutorado RDE
Marcel Henrique Militão Dib Mestrado RDE
19.2. Coordenador do Curso
As Coordenadorias de Cursos e Áreas são responsáveis por executar atividades
relacionadas com o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, nas
respectivas áreas e cursos. Algumas de suas atribuições constam da “Organização
Didática” do IFSP. Para este Curso Superior de Engenharia Mecânica, a coordenação
do curso será realizada por:
Nome: John Faber Archila Diaz
Regime de Trabalho: RDE
Titulação: Doutor
Formação Acadêmica: Engenheiro Mecânico
Tempo de vínculo com a Instituição: início out/14
Experiência docente e profissional: Doutor em ciências em Engenharia Mecânica
da Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo, na área de
dinâmica de máquinas e sistemas; Mestre em ciências da Universidade Federal do
Rio de Janeiro UFRJ Brasil, na área de Robótica e Projeto de Máquinas, tem
especialização em Engenharia Mecatrônica e graduação em Engenharia Mecânica da
Universidad Industrial de Santander UIS Colômbia. Tem experiência na área de
Engenharia Mecânica e Mecatrônica, com ênfase em Robótica, atuando
170
principalmente nas seguintes áreas: projeto mecatrônico, projeto mecânico, robótica
industrial, robótica móvel, biomecânica e controle hidráulico e pneumático.
Participação em grupos de pesquisa no IFSP, USP, UIS, UNAB, em congressos
nacionais e internacionais ICIEA LARS ROBOCONTROL COBEM CONEM AGMUS
CLAWAR ICAM e projetos em indústrias como Proyectos y Servicios, Quirurgicos
especializados, EMBRAPA. Avaliador de programas de Mestrado e Graduação
designado pelo Conselho Nacional de Acreditação CNA do Ministério de educação da
Colômbia. Experiência como professor Universitário de mais de 10 anos, Atualmente
Professor E.B.T.T. do IFSP Câmpus Araraquara.
19.3. Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso é órgão consultivo e deliberativo de cada curso superior
do IFSP, responsável pela discussão das políticas acadêmicas e de sua gestão no
projeto pedagógico do curso. É formado por professores, estudantes e técnicos-
administrativos.
Para garantir a representatividade dos segmentos, será composto pelos
seguintes membros:
I. Coordenador de Curso (ou, na falta desse, pelo Gerente Acadêmico), que
será o presidente do Colegiado.
II. No mínimo, 30% dos docentes que ministram aulas no curso.
III. 20% de discentes, garantindo pelo menos um.
IV. 10% de técnicos em assuntos educacionais ou pedagogos, garantindo pelo
menos um;
Os incisos I e II devem totalizar 70% do Colegiado, respeitando o artigo n.º 56
da LDB.
As competências e atribuições do Colegiado de Curso, assim como sua
natureza e composição e seu funcionamento estão apresentadas na INSTRUÇÃO
NORMATIVA nº02/PRE, de 26 de março de 2010.
De acordo com esta normativa, a periodicidade das reuniões é,
ordinariamente, duas vezes por semestre, e extraordinariamente, a qualquer tempo,
171
quando convocado pelo seu Presidente, por iniciativa ou requerimento de, no mínimo,
um terço de seus membros.
Os registros das reuniões devem ser lavrados em atas, a serem aprovadas na
sessão seguinte e arquivadas na Coordenação do Curso.
As decisões do Colegiado do Curso devem ser encaminhadas pelo
coordenador ou demais envolvidos no processo, de acordo com sua especificidade.
19.4. Corpo Docente
Nome do Professor Titulação
Regime
de
Trabalho
Área
Alexandre Machado Ferraz Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Aline Cazarini Felício Mestrado Engenharia de Produção RDE Indústria
André da Motta Gonçalves Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Carolina Valério B. Rocha Doutorado em Química RDE Ciências
Célio Caminaga Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Clayton Torres Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Cristiane Akemi Yaguinuma
Doutorado Ciência da Computação RDE Informática
Denise Elaine Emídio Mestrado Linguística RDE Ciências
Ednilson Geraldo Rossi Mestrado Computação RDE Informática
Eduardo Cazarini Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Fábio José Justo dos
Santos Doutorado Ciência da Computação RDE Informática
Fernando de Haro Moraes Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Fernando H. Morais da
Rocha Mestrado Engenharia Elétrica RDE Indústria
Gabriela Castro Silva
Cavalheiro Mestrado Matemática RDE Ciências
Gislaine C. M. Rosales Doutorado Ciência da Computação RDE Informática
John Faber Archila Diaz Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Josilda Maria Belther Doutorado Educação RDE Ciências
Josimeire Maximiano dos
Santos Mestrado Matemática RDE Ciências
172
Jurandyr Carneiro Nobre de
Lacerda Neto Doutorado Educação RDE Ciências
Leandro José Elias Mestrado Matemática RDE Ciências
Lourenço Alves Pereira Jr Mestrado Ciência da Computação RDE Informática
Marcel Henrique Militão Dib Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Maurilio Henrique de Araújo
Filho Mestrado Engenharia Mecânica RDE
Indústria
Nelson Corona Junior Mestrado Engenharia Elétrica 20h Indústria
Oswaldo Antônio Beraldo Mestrado Engenharia Elétrica RDE Indústria
Rafael Manfrin Mendes Mestrado Engenharia Elétrica RDE Indústria
Renata Maria Porto Vanni Doutorado Ciência da Computação RDE Informática
Renato de Camargo
Bortholin Mestrado Engenharia Mecânica RDE
Indústria
Ricardo Soares Rubin Doutorado Engenharia Elétrica RDE Indústria
Sérgio de Camargo Rangel Mestrado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Tamiris Trevisan Negri Mestrado Matemática Aplicada e
Computacional RDE Ciências
Vagner Augusto de Souza Doutorado Engenharia Mecânica RDE Indústria
Vitor Gustavo de Amorim Mestrado Matemática RDE Ciências
173
19.5. Corpo Técnico-Administrativo / Pedagógico
Nome do Servidor Formação Cargo/Função
Ana Carolina Gravena Vanalli Psicologia Psicóloga
Danilo Basile Forlini Ciências Sociais Técnico em Assuntos
Educacionais
Darlene Dias da Silva Mendes Licenciatura em
Matemática
Técnica em Assuntos
Educacionais
Dione Cabral Serviço Social Assistente Social
Cintia Almeida da Silva Santos Bibliotecária-
documentalista Bibliotecária
Eulália Nazaré Cardoso Machado Pedagogia Pedagoga
Marcel Pereira Santos Bibliotecário-
documentalista
Coordenador de Registros
Escolares
Robson Aparecido de Souza Pedagogia Técnico em Assuntos
Educacionais
20. BIBLIOTECA
A Biblioteca do IFSP Câmpus Araraquara iniciou suas atividades no segundo
semestre de 2011. Utiliza o software Pergamun para a administração do acervo e
serviços da biblioteca.
O acervo da biblioteca possui mais de 4200 exemplares de livros, 390
fascículos de revistas e multimeios, são mais de 870 usuários cadastrados na
biblioteca. Os materiais que compõem o acervo da biblioteca (livros, obras de
referência, multimeios e revistas) são adquiridos por meio de compra ou doação.
A biblioteca conta com uma equipe de 3 servidores para atender a comunidade
do câmpus de segunda à sexta-feira das 08h às 22h.
Serviços oferecidos pela biblioteca: espaços para estudos coletivos e
individuais; livros, revistas e jornais disponíveis para leitura na biblioteca; empréstimos
174
e renovações de materiais cadastrados no acervo; orientação em pesquisas
bibliográficas; indicação de leituras literárias; auxílio na normalização de trabalhos
acadêmicos; auxílio e orientação na utilização do Portal de Periódicos Capes e demais
portais científicos e bases de dados. Anualmente é destinada verba orçamentária
específica para a compra de livros e materiais de atualização do acervo.
A biblioteca encontra-se em estruturação e crescimento, solicita de seus
usuários compreensão e colaboração nesse processo. Deseja que seus usuários
encontrem no ambiente biblioteca motivos agradáveis para boas descobertas,
variadas e prazerosas leituras e a realização de pesquisas entusiasmadas. A
Biblioteca do IFSP Câmpus Araraquara tem como missão: Dotar o IFSP Câmpus
Araraquara de infraestrutura informacional necessária às atividades de ensino,
pesquisa e extensão do câmpus.
21. INFRAESTRUTURA
21.1. Infraestrutura Física
Local Quantidade
Atual
Quantidade prevista
até ano: 2016
Área
(m²)
Auditório 0 1 1023,98
Biblioteca 1 354,36
Instalações Administrativas 1 7,20
Laboratórios 5 5 540,32
Salas de aula 6 15 971,24
Salas de Coordenação 1 36,75
Salas de Docentes 13 285,25
Sala apoio pedagógico 1 43,71
175
21.2. Acessibilidade
O Câmpus de Araraquara possui rampas de acesso aos laboratórios,
biblioteca, salas de aula e aos demais ambientes educativos.
21.3. Laboratórios de Informática
Laboratório de informática
Situação atual
Equipamento 2015
Computador 134
Lousa eletrônica 10
Notebook 40
Projetor multimídia 5
Roteador 5
Armário 2
Lousa de Vidro 5
Cadeiras 130
Mesas 99
Observação
21.4. Laboratórios Específicos
Laboratório de Projetos
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Computador 0 - 20 - - - 20
Impressora 0 - 1 - - - 1
Lousa eletrônica 0 - 1 - - - 1
176
Projetor
multimídia 0 - 1 - - - 1
Scanner 0 - 1 - - - 1
Scanner 3D 0 - 1 - - - 1
Impressora 3D 0 - 1 - - - 1
Impressora
Plotter 0 - 1 - - - 1
Software CAD AutoCAD
/Inventor 20 - - - - - 20
Software Pneumática
/Hidráulica 20 - - - - - 20
Observação
Atualmente as atividades realizadas na área de projeto e
desenho técnico são realizadas no Laboratório de Informática
2 no qual pertence à Área de Informática.
Almoxarifado do Laboratório de Fabricação Mecânica
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Microcomputador 0 - 1 - - - 1
Monitor
0 - 1 - - - 1
Armário 0 - 6 - - - 6
Mesa
0 - 1 - - - 1
Cadeira giratória
0 - 1 - - - 1
Observação
Depósito de Materiais da Indústria
Item Situaç
ão
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
177
Equipamento Especificação
atual –
2013
(qtde.)
201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
para
2018
(qtde.)
Microcomputado
r 0 - 1 - - - 1
Monitor
0 - 1 - - - 1
Armário 0 - 3 - - - 6
Mesa
0 - 1 - - - 1
Cadeira giratória
0 - 1 - - - 1
Armário
reforçado 0 - 3 - - - 3
Observação
Laboratório de Eletrotécnica
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Módulo Didático
–
Microcontrolador
PIC
6 - - - - - 6
Alicate
Amperímetro 5 - - - - - 5
Matriz de
Contatos 20 - - - - - 20
Osciloscópio 20 - - - - - 20
Multímetro
Digital com
Display 3 ½
10 - - - - - 10
Multímetro
Digital Display 3
¾
1 - - - - - 1
178
Multímetro
Digital Display 4
½
10 - - - - - 10
Multímetro
Analógico 10 - - - - - 10
Alicate
Wattímetro 2 - - - - - 2
Gerador de
Funções 10 - - - - - 10
Fonte de
Alimentação
Digital
10 - - - - - 10
Projetor
Multímidia 1 - - - - - 1
Microcomputado
r 10 - - - - - 10
Bancada de
Eletrotécnica 2 - - - - - 2
Bancada
Didática de
Sensores
Industriais
1 - - - - - 1
Armário de Aço
Duas Portas 5 - - - - - 5
Bancada de
Manutenção
Eletroeletrônica
2 - - - - - 2
Estante Metálica
Aberta em Aço 1 - - - - - 1
Lousa Interativa 1 - - - - - 1
Mesa Trabalho
Professor 1 - - - - - 1
Quadro Branco 1 - - - - - 1
Cadeira Giratória 20 - - - - - 20
Aterrômetro 1 - - - - - 1
Observação Atualmente este Laboratório é utilizado como Laboratório de
Automação e Laboratório de Eletricidade 2.
179
Laboratório de Eletrônica/eletricidade
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Alicate
Amperímetro 0 - 5 - - - 5
Matriz de
Contatos 0 - 20 - - - 20
Osciloscópio 0 - 10 - - - 10
Multímetro
Digital com
Display 3 1/2
0 - 10 - - - 10
Multímetro
Digital Display 3
¾
0 - 1 - - - 1
Multímetro
Digital Display 4
½
0 - 10 - - - 10
Multímetro
Analógico 0 - 10 - - - 10
Alicate
Wattimetro 0 - 5 - - - 5
Gerador de
Funções 0 - 10 - - - 10
Fonte de
Alimentação
Digital
0 - 10 - - - 10
Projetor
Multimidia 0 - 1 - - - 1
Microcomputado
r 0 - 18 - - - 18
Armário de Aço
de Duas Portas 0 - 5 - - - 5
Bancada de
Manutenção
Eletroeletrônica
0 - 10 - - - 10
180
Estante Metálica
Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1
Mesa Trabalho
Professor 0 - 1 - - - 1
CLP / HIM 0 - 10 - - - 10
Kit Chaves de
Segurança 0 - 10 - - - 10
Inversores 0 - 10 - - - 10
Kit Geração de
Energia 0 - 1 - - - 1
Kit FPGA 0 - 10 - - - 10
Kit Redes
Industriais 0 - 10 - - - 10
Kit Microcontroladores
GPS,
Comunicação,
Memória Externa
e Sensores
0 - 10 - - - 10
Quadro Branco 0 - 1 - - - 1
Cadeira
Giratória 20 - - - - - 20
Observação
Laboratório de Robótica e CLP – Automação
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Módulo Didático
- Esteira 0 - 1 - - - 1
Lixeira Quadrada
com tampa
vazada
0 - 1 - - - 1
Projetor
Multimidia 0 - 1 - - - 1
Robô Didático
Mentor 0 - 2 - - - 2
181
Microcomputado
r 0 - 7 - - - 7
Planta Didática
de Processos 0 - 1 - - - 1
Bancada de CLP 0 - 2 - - - 2
Armário de Aço
Duas Portas 0 - 3 - - - 3
Estante Metálica
Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1
Mesa Trabalho
Professor 0 - 1 - - - 1
Célula de
Manufatura 0 - 1 - - - 1
Robô Industrial 0 - 2 - - - 2
Robô Móvel 0 - 1 - - - 1
Software
Supervisórios 0 - 10 - - - 10
Placa de
Aquisição 10 - - - - - 10
Software LabView 4 - - - - - 4
Termovisor 0 - 1 - - - 1
Termômetro IR 0 - 1 - - - 1
Vibrômetro 0 - 2 - - - 2
Acelerômetro 0 - 4 - - - 4
Calorímetro 0 - 1 - - - 1
Telefones
Celulares
GPS,
Acelerômetros,
Rede
0 - 10 - - - 10
Quadro Branco 0 - 1 - - - 1
Cadeira Giratória 0 - 10 - - - 10
Observação
182
Laboratório de Materiais, Ensaios e Tratamentos Térmicos
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Durômetro 1 - - - - - 1
Célula de Carga 1 - - - - - 1
Microscópio
Metalográfico
Invertido
1 - - - - - 1
Forno Mufla 0 - 2 - - - 2
Projetor
Multimídia 0 - 1 - - - 1
Capela de
Exaustão 0 - 1 - - - 1
Microcomputado
r 0 - 5 - - - 5
Cortadeira
Metalográfica 0 - 1 - - - 1
Embutidora
Metalográfica 0 - 1 - - - 1
Máquina de
Ensaio 0 - 1 - - - 1
Politriz Lixadeira
Metalográfica 0 - 5 - - - 5
Aparelho
Limpeza –
Ultrassom
0 - 1 - - - 1
Armário de Aço
Duas Portas 0 - 4 - - - 4
Estante Metálica
Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1
Mesa de
Trabalho do
Professor
0 - 1 - - - 1
183
Máquina de
Ensaio de
Fadiga
0 - 1 - - - 1
Quadro Branco 0 - 1 - - - 1
Cadeira Giratória 0 - 10 - - - 10
Máquina de
Impacto 0 - 1 - - - 1
Observação
Laboratório de Metrologia
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Projetor de Perfil 2 - - - - - 2
Medidor de
Rugosidade –
Rugosímetro
1 - - - - - 1
Medidor de
Espessura de
Camada
1 - - - - - 1
Escala Aço Inox
300 mm 18 - - - - - 18
Escala Aço Inox
300 mm 2 - - - - - 2
Micrometro
Externo 10 - - - - - 10
Micrometro
Interno 5 - - - - - 5
Calibrador de
Raio 10 - - - - - 10
Calibrador
Traçador de
Altura
2 - - - - - 2
Paquímetro
Universal 30 - - - - - 30
184
Relógio
Comparador 5 - - - - - 5
Goniômetro 10 - - - - - 10
Máquina de
Medir
Coordenadas
0 - 1 - - - 1
Esquadro de
Precisão em aço 10 - - - - - 10
Esquadro de
Precisão sem
Base
10 - - - - - 10
Paquímetro
Digital 5 - - - - - 5
Paquímetro
Universal de
Profundidade
5 - - - - - 5
Nível de
Precisão
Quadrangular
2 - - - - - 2
Projetor
Multimidia 1 - - - - - 1
Capela de
Exaustão 1 - - - - - 1
Suporte
Magnético 5 - - - - - 5
Conjunto de
Blocos 1 - - - - - 1
Microcomputador 4 - - - - - 4
Cortadeira
Metalográfica 1 - - - - - 1
Mesa
Desempeno 1 - - - - - 1
Embutidora
Metalográfica 1 - - - - - 1
Máquina de
Ensaio 1 - - - - - 1
Placa de
Rugosidade 2 - - - - - 2
185
Politriz Lixadeira
Metalográfica 5 - - - - - 5
Aparelho de
Limpeza -
Ultrassom
1 - - - - - 1
Armário de Aço
Duas Portas 3 - - - - - 3
Bancada
3100x1400x740 2 - - - - - 2
Banqueta 20 - - - - 20
Lousa Interativa 1 - - - - - 1
Mesa de
Trabalho do
Professor
1 - - - - - 1
Quadro Branco 1 - - - - - 1
Máquina de
Impacto 1 - - - - - 1
Observação
Laboratório de Hidráulica e Pneumática
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Módulo Didático
- Esteira 1 - - - - - 1
Bancada de
Ensaio de
Hidráulica
2 - - - - - 2
Lixeira Quadrada
com tampa
vazada
0 - 1 - - - 1
Projetor
Multimidia 1 - - - - - 1
Furadeira de
Impacto 3 - - - - - 3
186
Robô Didático
Mentor 2 - - - - - 2
Microcomputado
r 4 - 4 - - - 4
Planta Didática
de Processos 1 - - - - - 1
Bancada de CLP 2 - - - - - 2
Bancada de
Mecânica dos
Fluídos
1 - - - - - 1
Armário de Aço 2 - - - - - 2
Armário de
Madeira Alto 1 - - - - - 1
Bancada
Treinamento
Pneumática
5 - - - - - 5
Bancada
Treinamento
Hidraúlica
2 - - - - 2
Bancada
Treinamento
Pneumática
5 - - - - - 5
Lousa Interativa 1 - - - - - 1
Mesa de
Trabalho do
Professor
1 - - - - - 1
Quadro Branco 1 - - - - - 1
Cadeira Giratória 10 - - - - - 10
Observação
187
Laboratório de Manufatura CAM – CNC
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Lixeira Quadrada
com tampa
vazada
0 - 1 - - - 1
Projetor
Multimídia 0 - 1 - - - 1
Microcomputado
r 0 - 3 - - - 3
Torno CNC 0 - 1 - - - 1
Centro de
Usinagem –
CNC
0 - 1 - - - 1
Armário de Aço
Duas Portas 0 - 3 - - - 3
Estante Metálica
Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1
Mesa de
Trabalho do
Professor
0 - 1 - - - 1
Quadro Branco 0 - 1 - - - 1
Cadeira Giratória 0 - 10 - - - 10
Observação
Laboratório de Fabricação Mecânica
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Máquina de
Medir
Coordenadas
1 - - - - - 1
188
Lixeira Quadrada
com tampa
vazada
1 - - - - - 2
Forno Mufla 2 - - - - - 2
Transformador
Máquina de
Solda
1 - - - - - 1
Microcomputado
r 1 - - - - - 1
Furadeira de
Coluna 1 - - - - - 1
Furadeira-
Fresadora 2 - - - - - 2
Torno CNC 1 - - - - - 1
Centro de
Usinagem –
CNC
1 - - - - - 1
Torno Universal
de Precisão 4 - 6 - - - 10
Torno Mecânico
de Bancada 10 - - - - - 10
Morsa - Torno de
Bancada 10 - - - - - 10
Serra de Fita
Vertical 1 - - - - - 1
Fresadora
Ferramenteira 3 - - - - - 3
Regulador de
Pressão – Gás
Argônio
2 - - - - - 2
Retifica Plana
Tangencial 1 - - - - - 1
Solda
Multiprocesso 2 - - - - - 0
Cilindro de Gás 2 - - - - - 0
Armário de Aço
Duas Portas 4 - - - - - 4
189
Estante Metálica
Aberta em Aço 2 - - - - - 2
Mesa de
Trabalho do
Professor
1 - - - - - 1
Carrinho de Mão 1 - - - - - 1
Empilhadeira 1 - - - - - 1
Paleteira 1 - - - - - 1
Quadro Branco 1 - - - - - 1
Cadeira Giratória 1 - - - - - 1
Observação
Laboratório de Fabricação Mecânica 2
Item
Situaç
ão
atual –
2013
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Lixeira Quadrada
com tampa
vazada
0 - 1 - - - 1
Transformador
máquina de
solda
0 - 1 - - - 1
Microcomputado
r 0 - 1 - - - 1
Morsa de
Bancada 0 - 8 - - - 8
Regulador de
Pressão – Gás
Argônio
0 - 7 - - - 7
Máquina de
Solda
Multiprocesso
0 - 2 - - - 2
Cilindro de Gás 0 - 7 - - - 7
190
Armário de Aço
duas portas 0 - 5 - - - 5
Estante Metálica
Aberta em Aço 0 - 1 - - - 1
Mesa de
Trabalho do
Professor
0 - 1 - - - 1
Dobradeira de
Chapas 0 - 1 - - - 1
Prensa
Hidráulica 0 - 1 - - - 1
Guilhotina 0 - 1 - - - 1
Curvadora 0 - 1 - - - 1
Quadro Branco 0 - 1 - - - 1
Cadeira Giratória 0 - 1 - - - 1
Observação
Laboratório de Máquinas Térmicas e Motores
Item
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total previsto
para 2018
(qtde.) Equipamento Especificação
201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Kit Motor
Combustão
Interna
4 Cilindros - 1 - - - 1
Kit Refrigerador - 1 - - - 1
Kit Ar
Condicionado - 1 - - - 1
Observação
191
Sala de Máquinas – Compressores
Item
Situaç
ão
atual –
2015
(qtde.)
Situação prevista
(acréscimo em
quantidade por ano)
Total
previsto
para
2018
(qtde.) Equipamento Especificação 201
4
201
5
201
6
201
7
201
8
Compressor 1 1
Observação
Os laboratórios de Química, Física e de Fluidos encontram-se em
desenvolvimento e ao longo de 2017 devem estar disponíveis para utilização.
22. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FONSECA, Celso Suckow da. História do Ensino Industrial no Brasil. Vol. 1, 2 e 3.
RJ: SENAI, 1986.
MATIAS, Carlos Roberto. Reforma da Educação Profissional: implicações da
unidade – Sertãozinho do CEFET-SP. Dissertação (Mestrado em Educação). Centro
Universitário Moura Lacerda, Ribeirão Preto, São Paulo, 2004.
PINTO, Gersoney. Tonini. Oitenta e Dois Anos Depois: relendo o Relatório Ludiretz
no CEFET São Paulo. Relatório (Qualificação em Administração e Liderança) para
obtenção do título de mestre. UNISA, São Paulo, 2008.
192
23. MODELOS DE CERTIFICADOS E DIPLOMAS
193
FICHA PARA CADASTRO INICIAL DO CURSO NO e-MEC
Curso: ( ) Superior de TECNOLOGIA
( ) LICENCIATURA
( ) BACHARELADO
Nome do Curso: _________________________________________________
Câmpus: ______________________________________
Data de início de funcionamento: _____ /_________ (semestre/ano)
Integralização: _______ anos ou _______ semestres
Periodicidade: ( ) semestral ( ) anual
Carga horária mínima: __________ horas
Turno(s) de oferta: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( ) Noturno
( ) Integral ___________________________________
Vagas ofertadas por semestre: _________
Total de Vagas ofertadas anualmente: __________
Dados do Coordenador(a) do curso:
Nome: _________________________________________________________
CPF: ____________________________
E-mail: ______________________________
Telefones: ___________________________________________________
194
OBS.: Quando houver qualquer alteração em um destes dados, especialmente em relação ao Coordenador do Curso, é preciso comunicar a PRE para que seja feita a alteração no e-MEC. PRE - Cadastro realizado em: _________________ Ass.:_____________________