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Engenharia Civil 7perodo/Ferrovias - Metr de Belo Horizonte - Situao Atual

CENTRO UNIVERSITRIO METODISTA IZABELA HENDRIX

Curso de Engenharia Civil

7 Perodo Noite

FERROVIASDALTER PACHECO GODINHOMETR DE BELO HORIZONTE

SITUAO ATUAL

AlexandreJuniorMendesCibele Pereira Santiago

Kleber Junio de Jesus CostaMarcelo Soares

Naiara Emanuelle Gomes dos Santos24 de Abril de 2013Belo Horizonte MG

SUMRIO31INTRODUO

42HISTORICO

53SITUAO ATUAL

74ADMINISTRAO

85RELATO DA REDE METROVIRIA DE BELO HORIZONTE

85.1LINHA 1

96INTEGRAO

107ACESSIBILIDADE E AVISOS

108ESTRUTURA RODO-FERROVIARIA

129VECULOS ROdO-FERROVIARIOS AUXILIARES

1410CARACTERISTICAS FISICAS DO SISTEMA METROVIARIO

1410.1VIA PERMANENTE

1510.2TRILHOS

1610.3DORMENTES

1810.4LASTRO

1911GALERIA

2012CONCLUSO

2113REFERNCIAS bibliogrficas

1 INTRODUO

A seguir se apresenta uma pesquisa realizada sobre a situao atual do Sistema Metrovirio de Belo Horizonte, onde se demonstrara um pouco da historia da implantao, a situao em que se encontra o mesmo assim como alguns aspectos administrativo, tcnicos e fsicos.2 HISTORICO

O metro de Belo horizonte teve seu projeto iniciado no final da dcada de 70, o objetivo inicial era o de eliminar o estrangulamento do transporte de cargas, as passagens de nvel em meio urbano e trazer para capital mineira um transporte ferrovirio de passageiros de qualidade para a populao.

O projeto foi elaborado no leito ferrovirio existente para desta forma minimizar os custos com a implantao das linhas frreas na regio metropolitana.

Para o desenvolvimento do projeto foram adotados os seguintes objetivos:

Implantar um sistema de transporte urbano sobre trilhos com caractersticas metrovirias que atendesse populao da rea de influncia direta e indireta das linhas j existentes da RFFSA (1).

Melhorar as condies operacionais das linhas de carga que cortam a Regio Metropolitana, eliminando as passagens de nvel e ampliando a capacidade de transporte de 5 milhes de tonelada ano para 30 milhes na primeira fase e para 60 milhes de tonelada ano com a duplicao da linha (1).

Racionalizar e modernizar o sistema de transporte urbano da RMBH, proporcionando maior fluidez ao trfego rodovirio, a reconstituio da malha viria seccionada em nvel pelas vias frreas, economia de combustveis e reduo dos ndices de poluio sonora e atmosfrica (1).

3 SITUAO ATUAL

Atualmente o Metro da Regio Metropolitana de Belo Horizonte possui somente uma linha que interliga a regio oeste a norte atendendo tambm a rea central, (Ver foto 01).

Esta linha de operao vai da Estao Eldorado a Vilarinho com uma extenso total de apenas 28,2 Km e possui 19 Estaes, neste percurso, estas estaes so:

Eldorado, Cidade Industrial, Vila Oeste, Gameleira, Calafate, Carlos Prates, Lagoinha, Central, Santa Efignia, Santa Tereza, Horto Florestal, Santa Ins, Jos Cndido da Silveira, Minas Shopping, So Gabriel, 1 de Maio, Waldomiro Lobo, Floramar e Vilarinho.

E realiza diariamente cerca de 245 viagens entre as estaes Eldorado e So Gabriel transportando em mdia 140 mil passageiros com uma velocidade mdia de 37,7 Km\h e tarifa de R$ 1,80.

Os Trens possuem a capacidade total de 1030 passageiros, 262 passageiros sentados e 768 passageiros em p.

E tem um total anual de 280 viagens em dias uteis 206 aos sbados, 156 aos domingos e 156 aos feriados somando um total de 798 viagens.

As caractersticas principais do sistema so:CARACTERISTICAS GERAIS DO SISTEMA (Ano 2007)

Extenso da via (Km)28,2

Bitola largura 1,60m28,2

Eletrificada28,2

N de Estaes19

N de oficinas01

TUEs existentes (Trem Unidade Eltrico, formado por quatro carros cada)25

Intervalo mnimo programado (min)5,5

Intervalo mximo programado (min.)16

Tempo de percurso programado (min.)31,1

Efetivo de Pessoal690

Municpios atendidos02

Tabela 01 Caracterstica do Sistema (1)

Foto 01 Mapa do Sistema Metrovirio de Belo Horizonte (1)4 ADMINISTRAO

A administrao do Sistema Metrovirio de Belo Horizonte e realizado pela Superintendncia de Trens Urbanos de Belo Horizonte (STU/BH), que por sua vez subordinada Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que tem sua estrutura em cinco coordenadorias que se estruturam em departamentos e gerencias conforme figura abaixo, (figura 01).

Figura 01 Organizao Administrativa da CBTU(02).

5 RELATO DA REDE METROVIRIA DE BELO HORIZONTE

5.1 LINHA 1

A linha 1 tem seu perfil caracterstico basicamente mantendo as viagens de origem casa trabalho / trabalho casa. Em seu horrio de maior movimento denominado horrio de pico tem sua lotao atingida principalmente nas estaes inicial e final (Eldorado/Vilarinho) e tambm na regio central.

Os horrios de maior fluxo de passageiros ocorrem as 06h00min, as 08h00min, de 11h15min as 13h15min e aps as 18h00min.

As estaes foram projetadas para atenderem as suas demandas especificas e estimadas em quatro categorias que so:

Estaes Tipo I capacidade de 6.000 passageiros/hora;

Estao Tipo II capacidade de 11.000 passageiros/hora;

Estaes Tipo III capacidade de 17.000 passageiros/hora;

Estaes Tipo IV capacidade de 20.000 passageiros/hora.

Para cada estao estudou-se as seguintes condies; local da implantao, rea, acessos, mezaninos, plataformas, bilheterias, linhas de bloqueios, elevadores, escadas rolantes, reas de apoio, locao de espaos dentre vrias outras condies muito importantes.

Cada estao possui pr-determinadas instalaes que podem ser denominadas tcnicas ou operacionais que so:

Sala de superviso de operao ou sala de superviso da estao;

Hall de acesso e circulao;

Bilheterias;

Acessos s reas pagas atravs de linhas de bloqueios eletrnicos;

Instalaes sanitrias;

Salas operacionais para o pessoal de servio;

Salas tcnicas;

Sistemas de cronometria;

Sistema de Sonorizao;

Rampas, tuneis, passarelas, elevadores e escadas rolantes para acesso as reas de embarque e desembarques de passageiros;

Circuito fechado de televiso (CFTV).

Estes servios de gerenciamento da funcionalidade das estaes ficam localizados nos mezaninos, sobre as plataformas, exceto nas estaes Eldorado, Central, Santa Ins e Minas Shopping, que esto localizados em galerias subterrneas sob as plataformas (02).

6 INTEGRAO

O sistema possui integraes com o sistema de nibus da capital integrando suas estaes e tarifas mais infelizmente no tm sua capacidade integral aproveitada utilizando parcialmente os servios oferecidos e dando a populao um atendimento no mnimo duvidoso. As estaes que possuem integrao com o sistema de nibus so:

Estao Eldorado;

Estao Lagoinha;

Estao Central;

Estao Jos Candido;

Estao So Gabriel;

Estao Vilarinho.As outras estaes tambm possuem a integrao porem a mesma feita atravs de ponto de embarque e desembarque fora das estaes do metr.

7 ACESSIBILIDADE E AVISOS

O Sistema Metrovirio de Belo Horizonte possuem varias falhas em questo a acessibilidade da populao para a utilizao do mesmo, por causa de seu traado localizado principalmente na rea central afastado de bairros com grandes densidades populacionais ou sem acesso mesmo nos bairros em que atravessa. Alem da falta de passarelas em algumas estaes e nas que possuem suas passarelas de acesso as mesmas no possuem cobertura para abrigar os passageiros em caso de chuvas ou intempries ou at mesmo segurana policial o que ocasiona vrios assaltos.

Em relao aos avisos e alertas foi implantado um sistema de sonorizao onde os passageiros so alertados sobre horrios dos trens, perodos de embarque e desembarque, entradas e sadas das estaes, comportamento adequado aos passageiros, medidas de segurana dentre outros. Mas quanto a indicaes visuais da localizao das estaes na parte externa ou comunicaes visuais internas so precrias e mal conservadas precisando urgentemente de reparos e melhorias tendo em vista que em poucos meses teremos competies internacionais na cidade.

8 ESTRUTURA RODO-FERROVIARIAO Sistema de metrovirio de Belo Horizonte conta com um suporte tcnico capacitado para dar assistncia aos trens em tempo hbil mesmo que isso nem sempre ocorra com essa presteza, esse sistema conta com (2):

02 Pontes Rolantes de 20 toneladas, cada uma, instaladas nas Oficinas de Material Rodante;

01 Ponte Rolante de quinze toneladas;

01 Ponte Rolante de dez toneladas;

Giradores de Truques instalados de modo a interligar as duas oficinas para efetuara manobra de truques retirados dos TUEs e destinados manuteno;

Conjunto de Macacos eltricos de vinte toneladas cada um, com controle sincronizado, para elevao de carros do TUEs.

Figura 02 Ponte Rolante (4). Figuras 03 e 04 Giradores de Truques (4).

Foto 02 Macaco Eltrico (4).9 VECULOS ROdO-FERROVIARIOS AUXILIARES

O sistema Metrovirio tambm dispe de do auxilio de uma frota de veculos de apoio relacionada abaixo:

Veculo ferrovirio fabricao Geovia, modelo AL-1030-D, ano 1998, no. GF-AL-1030-51F (VF001).

Veculo ferrovirio fabricao Plasser, modelo OBW-8/BR, ano 1995, no. 78, equipado com uma grua (VF002).

Veculo ferrovirio fabricao Plasser, equipado com plataforma elevatria (VF003).

Locomotiva fabricao Montreal Locomotive Ltda., Canad, equipada com motor diesel ALCO244, ano 1953 (VF008).

Movimentador de carga manual 181 kg GENIE-LIFE GL-8. Movimentador de carga manual 181 kg GENIE-LIFE GL-8.

Carreta (reboque) ferrovirio, fabricao Plasser, modelo A-10, ano 1995, no. 110 (VF015).

Semi-reboque compl. bege havana chassis 9A9PAISI2SCCE3021 e 3024.

Semi-reboque compl. bege havana chassis 9A9PA1512SCCE3021 e 3024.

Vago ferrovirio da via permanente (VF004).

Vago ferrovirio da rede area (VF005).

Vago ferrovirio da rede area (VF006).

Vago ferrovirio da rede area (VF007).

Locomotiva fabricao Montreal Locomotive Ltda., Canad, equipada com motor diesel ALCO244, ano 1953 (VF009).

Veculo ferrovirio auto torre, fabricao Geismar, modelo VMT-850C/GR, ano 1998, no. 830 (VF010).

Veculo rodo ferrovirio Locotrator, fabricao Tectran, modelo TT9, ano 1998, no. W000664 (VF011).

Veculo rodo ferrovirio Locotrator, fabricao Tectran, modelo TT9, ano 1998, no. W000665 (VF012).

Veculo ferrovirio socadora e alinhadora de via, fabricao Plasser, modelo 08-16, ano 1998, no 2874 (VF013).

Veculo ferrovirio reguladora de lastro, fabricao Plasser, modelo SSP-203, ano 1998, n 661 (VF014).

Carreta (reboque) ferrovirio, fabricao Plasser, modelo A-10, ano 1995, n 79 (VF016).

Carreta (reboque) ferrovirio, fabricao Plasser, modelo A-10, ano 1995, n 80 (VF017).

Carreta (reboque) ferrovirio de utilizao das equipes de via permanente (VF018).

Carreta (reboque) ferrovirio de utilizao das equipes de via permanente (VF019).

Vago de brita, fabricao Cobrasma, n HNS615925-7F.

Vago de brita, fabricao Cobrasma, n HNS615842-1F.

Vago de brita, fabricao Santa Matilde, n HNS615855-2F, ano 1956

Vago de brita, fabricao Cobrasma, n HNS615852-8F, ano 1956.

Prancha ferroviria PER-617372-1F.

Prancha ferroviria PER-616105-7F.

Prancha ferroviria de utilizao da equipe de rede area.

Veculo Ferrovirio tipo Auto de Linha, com capacidade para transportar at doze passageiros, tendo cabine de comando unidirecional e dispondo de operao reversvel (manual) atravs de pivotamento central.

Veculo Ferrovirio equipado com guindaste. Fabricante (Nacional): PLASSER Modelo OBW-8R n 78 Ano de Fabricao: 1995. Veculo utilizado para as atividades de manuteno, ao longo do trecho operacional, que envolvam o transporte e o manuseio de peas e/ou de equipamentos pesados.

Veculo Ferrovirio equipado com plataforma elevatria provida de deslocamento lateral (transversal via permanente) na posio superior.

Fabricante (Nacional): PLASSER Ano de Fabricao: 1995.

Identificao do Metr BH: VF-003.

Veculo utilizado para as atividades de manuteno da rede area de trao, ao longo do trecho operacional.

Duas Locomotivas Diesel-Eltricas ALCO-GE

Fabricante: American Locomotive-General Electric (Canad) Modelo RS-3 Motor ALCO 244 Classe BB (AAR) Ano de Fabricao: 1953.

Identificao do Metr BH: VF-008 e VF-009.

Observao: Utilizadas para manobras ferrovirias em geral, ao longo do trecho operacional (2). 10 CARACTERISTICAS FISICAS DO SISTEMA METROVIARIO

A seguir apresentam-se a caracterstica fsicas do Sistema Metrovirio de Belo Horizonte, esses dados foram publicados pela Secretaria de Estado de Transportes e Obras Pblicas de Minas Gerais Setop (Anexo 3 Diagnostico Do Sistema) (2), o qual obtm todos os direitos autorais sobre a pesquisa divulgada abaixo.10.1 VIA PERMANENTE

A Superestrutura da Via Permanente da Linha 1 constituda pelo sub-lastro, lastro, dormentes, trilhos e seus acessrios, tais como, juntas isoladas e mecnicas, fixaes elsticas e rgidas, placas e palmilhas, etc. A infra-estrutura constituda pelas camadas de terraplenagem, obras e dispositivos implantados abaixo da Superestrutura, como pontes, gabies, canaletas, sistema de drenagem,etc.

A Via Permanente foi projetada e implantada de acordo com parmetros geomtricos precisos, e com tecnologia de elevado padro, garantindo-se assim a qualidade e a segurana de trfego dos trens, o conforto dos usurios, e a vida til estimada, alm da preocupao com o meio ambiente.

Devido s restries impostas pela faixa de domnio e pelo oramento, o projeto da via permanente procurou minimizar os pontos crticos correspondentes s curvas e rampas, o que resultou em curvas com raio mnimo de 312 metros, e rampas mximas de 2% no trecho entre as estaes Eldorado e Central, e de 3% no trecho entre as estaes So Gabriel e Vilarinho (2). Figura 05 Elementos da via permanente10.2 TRILHOS

Nas vias principais e no Centro de Manuteno de So Gabriel foram empregados dois tipos de trilhos, de acordo com as especificaes definidas na norma AREA (trilho padro 115RE) e na norma ABNT (trilho padro TR-57).

Os trilhos foram adquiridos em segmentos de 12 metros, transformados em barras de 240 metros, atravs do processo de soldagem eltrica em estaleiro, e que durante os seus assentamentos na via foram emendados atravs de solda alumino trmica, formando barras continuas, interrompidas apenas pelas juntas isoladas do sistema de sinalizao e pelas junes mecnicas dos AMVs.

Os tipos de trilhos utilizados apresentam as caractersticas resumidas na Tabela 02 e os seguintes detalhes:

TR 57, em Ao Liga de Nibio 200-E (NIOBRS): utilizado nas duas vias do trecho entre as estaes Eldorado e Central, e nas vias do ptio Eldorado, um ao composto por uma liga de cromo e mangans, de elevada resistncia ao desgaste, cerca de trs vezes maior que a do trilho convencional de ao carbono, o resultado em qualidade significativamente superior em maior tempo de vida til.

TR 57, em Ao Carbono (STANDARD): trilho convencional utilizado nas duas vias entre as estaes Central e Vilarinho, e nas vias do ptio So Gabriel.

Tabela 02 Tipos de trilhos por trecho da Via Permanente (2).Devido s avanadas condies de desgaste e corrugao na superfcie dos boletos dos trilhos, mais crticas nas curvas de menores raios, onde a circulao dos trens mais problemtica, foi indispensvel usinagem mecanizada dos trilhos, atravs de mquina esmerilhadora de reperfilamento de trilho, para restabelecer as condies operacionais, com retirada mnima de material, o que garantiu em aproximadamente mais 18 anos de vida til via permanente da Linha 1.

A lubrificao dos trilhos feita por um auto de linha, adaptado pela equipe de manuteno com equipamentos e instrumentos que controlam a injeo automtica de graxa no boleto dos trilhos.

Informaes relativas a distncias entre estaes e o tempo de operao destes trechos, importante referncia para a estimativa da vida til e a programao de manuteno dos equipamentos e materiais da Via Permanente, esto apresentados na Tabela 03.

Tabela 03 Posio das Estaes e Tempo de Operao (2).10.3 DORMENTES

Os trilhos so apoiados em dormentes assentados sobre lastro de pedra britada, com espessura mnima de 300 mm abaixo dos dormentes. A taxa de dormentao foi de 1.667 dormentes / km, ou seja, o espaamento entre os eixos dos dormentes adjacentes foi de 60 cm, e a carga mxima por eixo adotada foi de 22 toneladas.

De acordo com o trecho operacional, foram empregados dois tipos de dormentes: de concreto monobloco protendido, pr-tensionado ou ps-tensionado, e de madeira, com e sem tratamento (Creosoto). Estes dois tipos de dormentes utilizados foram aplicados da seguinte maneira: Trechos dos Travesses das Vias do Ptio de Eldorado: dormentes de madeira com tratamento de Creosoto, que j foram substitudos parcialmente por dormentes de madeira sem tratamento.

Vias Principais entre Eldorado e Vilarinho: dormentes de concreto monobloco protendido.

Vias do Ptio So Gabriel: dormentes de concreto monobloco protendido.

Trechos dos Travesses dos AMVs entre Eldorado e Vilarinho, e do Ptio de So Gabriel: dormentes de madeira sem tratamento.

Os AMVs so de padro UIC e possuem as seguintes relaes:

AMV 1:16: nos travesses das vias principais.

AMV 1:12: nos travesses nos desvios das vias principais.

AMV 1:10: nos travesses das vias dos ptios.

A seguir so especificadas as caractersticas dos dormentes de concreto monobloco protendido de acordo com seus fornecedores, cujo resumo consta nas tabelas Tabela 04 e Tabela 05.

Tabela 04- Tipos de Dormentes de Concreto da Via Permanente (2).

Tabela 05 Caractersticas dos Dormentes de Concreto Utilizados (2).10.4 LASTRO

O lastro da via permanente da Linha 1 est em boas condies, oferecendo suficiente resistncia aos esforos transmitidos pelos dormentes e s trepidaes provocadas pela circulao dos trens, apresenta dimenses satisfatrias para nivelamento dos trilhos, resistncia ao dos agentes atmosfricos, suficiente permeabilidade e no est produzindo poeira.

Em trecho prximo estao Calafate, h necessidade de interveno para correo do recalque da infra-estrutura local.

O lastro utilizado foi de pedra britada (gneiss), com granulomtrica entre 19,05 mm e 63,50 mm. O ombro, distncia entre a extremidade do dormente e o limite do solo, de 30 cm, e possui inclinao de 3:2 (H:V).

A espessura, medida na vertical do eixo da via, sob a superfcie de assentamento do dormente e o limite do solo de 40 cm.

O volume de lastro, por metro linear de linha, de cerca 2,5 m3, permitindo adequadas ancoragens, transversal e longitudinal, dos trilhos longos soldados nas vias.

Tabela 06 Caractersticas do Lastro (2).11 GALERIA

Fotos 03 e 04 Estao Central de Belo Horizonte (5).

Fotos 05 e 06 Populao aguardando o vago e dentro do mesmo (5). Foto 07 e 08 Plataforma de embarque e desembarque (5).12 CONCLUSO

Aps o desenvolvimento desta pesquisa pode-se concluir que o Sistema Metrovirio foi certamente projetado para atender uma populao dos anos 70, 80 no se levou em considerao o crescimento da populao local, e nem que as pessoas que mais necessitam desse meio de transporte so as de baixa renda e que moram nas localidades mais afastadas do hiper centro, e por este motivo atualmente no so atendidas pelo metr.Apesar da capacidade do Sistema esta muito abaixo do necessrio para a Capital e Regio Metropolitana pode-se notar tambm que a estrutura tcnica que o equipara foi devidamente estruturada para atender eventuais necessidades, essa estrutura assim como todo o Sistema precisa urgente de uma modernizao e ampliao para poder atender a populao com um pouco mais de dignidade e conforto principalmente pelos eventos esportivos de nvel mundial que a cidade sediar.

13 REFERNCIAS bibliogrficas1 - site da Companhia brasileira de trens urbanos http://www.cbtu.gov.br/sistemas/bh/bhsist.htm2 - Secretaria de Estado de Transportes e Obras Pblicas de Minas Gerais Setop (Anexo3 Diagnostico do Sistema).

3 Prefeitura de Belo Horizonte Plano de Mobilidade Urbana.4 - http://www.slideshare.net/larissa090791/apostila-de-ponte-rolante.5 Fotos tiradas em visitas ao metr pelos alunos do grupo. 2