mestrado em estudos de linguagens

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Mestrado em Estudos de Mestrado em Estudos de Linguagens Linguagens Disciplina: Ambientes Sociotecnicos para Disciplina: Ambientes Sociotecnicos para Aprendizagem de Línguas Aprendizagem de Línguas Professora: Raquel Bambirra Professora: Raquel Bambirra Sandra M. Brito Sandra M. Brito Fevereiro, 2013 Fevereiro, 2013

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Mestrado em Estudos de Linguagens Disciplina: Ambientes Sociotecnicos para Aprendizagem de Línguas Professora: Raquel Bambirra. Sandra M. Brito Fevereiro, 2013. A Integração de TICs no Aprendizado de uma Segunda Língua L2. Autores: Maria Noelia Ruiz Madrid - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Mestrado em Estudos de Linguagens

Mestrado em Estudos de LinguagensMestrado em Estudos de LinguagensDisciplina: Ambientes Sociotecnicos para Aprendizagem de LínguasDisciplina: Ambientes Sociotecnicos para Aprendizagem de LínguasProfessora: Raquel BambirraProfessora: Raquel Bambirra

Sandra M. Brito Sandra M. Brito Fevereiro, 2013Fevereiro, 2013

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Maria Noelia Ruíz Madrid, professora titular da Universitat Jaume I, em Castellón na Espanha, coordenadora do departamento de tradução e interpretação e tradução e comunicação na respectiva universidade.

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PALAVRAS CHAVES: TIC, autonomia de aprendizado, segunda língua, regras dos estudantes, estratégias de aprendizado.

As mudanças tecnológicas que nosso mundo tem sofrido não podem ser ignoradas por nossos professores. A integração destas ferramentas ajudaram nossos estudantes a se integrarem na própria sociedade.

É necessário que os professores dominem as ferramentas tecnológicas para que as experiências sejam bem sucedidas.

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Pesquisadores apontaram o erro em “Ao invés de adaptar a tecnologia para a pedagogia, é a pedagogia que é adaptada para os novos recursos disponíveis no momento.”

De que maneira os professores podem usar essas novas ferramentas para favorecer a aprendizagem de línguas?

A resposta para a questão pode ser baseada na crença de que enriquecendo o aprendizado em tecnologias o ensino de L2 deve ser baseado nos princípios pedagógicos.

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Apesar das inúmeras siglas:

• CALL (aprendizado de línguas mediado por computador)•TELL (aprendizado de língua por tecnologia avançada)•CMC (comunicação mediada por computador), o autor escolheu o termo •TIC (integração de tecnologias de informação e comunicação).

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Todas elas englobam rádios, televisão, celular, hardware e software de computadores, sistemas via satélite envolvidos como videoconferências e educação a distância EAD.

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O que esperar da TIC?

A primeira questão a refletir é qual o papel que a tecnologia terá em nossa proposta pedagógica. A este respeito teremos que usar a tecnologia em uma abordagem mais comunicativa.

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A evolução da CALL segundo Warschauer e Kern 2000:

CALL Behaviorista culminou na década de 60 e 70 com programas de computadores que eram desenvolvidos para o ensino de línguas na forma de reforços positivos ou negativos.

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CALL Comunicativo, final da década de 70, o computador passa a ser uma peça adicional nas aulas. Programas mais simples são criados. Professores passam a ter autonomia na criação dos exercícios.

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CALL Integrativo abrange o advento da internet e da multimídia. A memorização é de menor importância no aprendizado. Existe o sociointeracionismo entre estudantes de todas as localidades, promovendo uma troca linguística, cultural e novas formas de leitura.

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Autonomia de Aprendizado pelas Tecnologias

O aprendizado tem que ser construído e não simplesmente transmitido ou transferido. O aprendiz terá que se envolver em todo o processo participando de todo o caminho proposto de maneira efetiva. O aluno terá que trilhar um caminho autônomo.

O aprendizado autônomo muitas vezes é mal entendido pelos professores .

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No presente artigo autonomia é entendida como:

Um processo de aprendizado em que o aprendiz de L2 não obtém somente habilidades linguísticas, mas também aprende como aprender. Haverá uma redefinição então do papel do professor e do papel do aluno.

Com o objetivo de criar a independência do aluno o professor deverá:

Fazer com que o aluno entenda o processo de aprendizado (objetivo, conteúdo, caminho do aprendizado, critério de avaliação entre outros)

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Fazer com que o aluno presuma o seu próprio processo de aprendizado (como a língua é aprendida, o papel do professor e do aluno, as expectativa do professor em uma tarefa)

“O diretório geral europeu de educação e cultura” aponta que os estudantes devem assumir as novas responsabilidades e saber escolher seu próprio material para aprendizagem.

Além disso, os alunos têm a oportunidade deselecionar e manipular dados da linguagem em múltiplasmídias, que fornece a eles um material bruto que elespodem recriar usando suas próprias linguagens e seusesquemas de organização.

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Daí surge:

“O ALUNO COMO UM SUJEITO AUTÔNOMO”

Aceitar suas responsabilidades para seu próprio processo de aprendizagem;

Tomar decisões em todos os aspectos relacionados no aprendizado de línguas.

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“ALUNO COMO PESQUISADOR USUÁRIO DA INFORMAÇÃO

COMUNICACIONAL TECNOLÓGICA (TIC)”

Adquirir habilidades tecnológicas (computador);

Usar Internet como fundamento crítico e pedagógico; Distinguir pesquisas de fundamentos tecnológicos de acordo com sua necessidade de aprendizagem.