mesa de coordenadas xz

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MESA DE COORDENADAS XZ Lucas Lira Santos Projeto Integrador do curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, módulo Mecatrônica, 3˚ Semestre Eng. Marcus Valério Rocha Garcia. Professor Orientador Guarulhos 2013

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Trabalho desenvolvido para o 2° Semestre de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, áreas de aplicação: Mecânica, Eletrônica e Ambientes de Computação para simulação e analise de dados.

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  • MESA DE COORDENADAS XZ

    Lucas Lira Santos

    Projeto Integrador do curso de Tecnologia em Mecatrnica Industrial, mdulo Mecatrnica, 3 Semestre

    Eng. Marcus Valrio Rocha Garcia.

    Professor Orientador

    Guarulhos

    2013

  • FACULDADE ENIAC

    MESA DE COORDENADAS XZ

    Lucas Lira Santos

    _______________________________

    Eng. Marcus Valrio Rocha Garcia Orientador Acadmico

    Guarulhos

    2013

  • 2

    SUMRIO

    LISTA DE FIGURAS ................................................................................................. 3

    LISTA DE SIMBOLOS .............................................................................................. 4

    CAPTULO 1 ............................................................................................................ 5

    INTRODUO ......................................................................................................... 5

    1.1 ROBS MANIPULADORES............................................................................... 5

    1.2 FABRICANTES DE ROBS CARTESIANOS .................................................... 7

    CAPTULO 2 ............................................................................................................ 8

    FUNDAMENTAO TERICA ................................................................................ 8

    2.1 MOTOR DC ........................................................................................................ 8

    2.2 MOTORES DE CORRENTE CONTINUA: PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO 9

    2.3 APLICAES....................................................................................................11

    2.4 ELETROQUIMICA BATERIA E PILHAS ...........................................................11

    2.5 BATERIAS RECARREGVEIS .........................................................................12

    2.6 CAPACIDADES DE UMA BATERIA ..................................................................13

    2.7 SISTEMAS DE TRANSMISSO POLIA E CORREIA .......................................14

    CAPITULO 03 .........................................................................................................17

    DESENVOLVIMENTO .............................................................................................17

    3.1 PROJETO MECNICO .....................................................................................22

    3.2 PROJETO ELTRICO .......................................................................................42

    CAPITULO 04 .........................................................................................................45

    RESULTADOS ........................................................................................................45

    CONCLUSO ..........................................................................................................49

    ORIENTAES DO PROFESSOR .........................................................................52

  • 3

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1.1 Gantry-Robot................................................................................................ 6

    Figura 2.1 Motor DC...................................................................................................... 8

    Figura 2.2 Estrutura bsica de um motor cc.................................................................. 9

    Figura 2.3 Estrutura do motor........................................................................................ 9

    Figura 2.4 Motor cc elementar de dois plos............................................................... 10

    Figura 2.5 Tipos de Baterias........................................................................................ 11

    Figura 2.6 Bateria 12v.................................................................................................. 12

    Figura 2.7 Polia............................................................................................................ 14

    Figura 2.8 Polia e correia............................................................................................. 16

    Figura 2.9 Tensionamento entre polia e correia.......................................................... 16

    Figura 3.1 Controle de processo da mesa de coordenadas........................................ 18

    Figura 3.2 Estrutura do controle de processo.............................................................. 18

    Figura 3.3 Estrutura do controle de processo.............................................................. 19

    Figura 3.4 Desenvolvimento do cronograma de projeto.............................................. 19

    Figura 3.5 Gerenciamento e processo do gerenciamento de projeto.......................... 20

    Figura 3.6 Mesa de coordenadas................................................................................ 23

    Figura 3.7 Mesa de coordenadas xz............................................................................ 23

    Figura 3.8 Mesa de coordenadas................................................................................ 24

    Figura 3.9 Garra manipuladora.................................................................................... 25

    Figura 3.10 Dimensionamento do motor...................................................................... 26

    Figura 3.11 Diagrama de corpo livre da carga que ser elevada................................ 27

    Figura 3.12 Diagrama de corpo livre de carga que ser elevada................................ 28

    Figura 3.13 Circuito de acionamento de motor ponte H.............................................. 31

    Figura 3.14 Circuito de acionamento de motor ponte H.............................................. 32

    Figura 3.15 Circuito de acionamento de motor ponte H.............................................. 32

    Figura 3.16 Circuito de acionamento de motor ponte H.............................................. 33

  • 4

    LISTA DE SIMBOLOS

    - Ohm

    - Nmero PI

    Cc Corrente Continua

    rpm - Rotaes por minuto

    s - Segundos

    m - Metros

    mA - Miliampre

    V - Volts

    A - Ampre

    mm - Milmetros

  • 5

    CAPTULO 1

    INTRODUO

    A disciplina de mecatrnica, ofertada especificamente para o curso de Engenharia

    Mecatrnica da Faculdade Eniac, tem por objetivos:

    - Compreender e aplicar um tratamento introdutrio de teorias envolvendo o

    conceito de mquinas de elevao e transportes.

    A necessidade de movimentao de cargas nos diversos ambientes de minerao,

    industrial, porturio e de comrcio aumenta proporcionalmente ao crescimento

    econmico exigindo equipamentos especficos que necessitam uma grande

    aplicao dos conhecimentos de engenharia.

    Os equipamentos de movimentao de carga existentes nas empresas modernas

    apresentam uma grande diversidade de formas construtivas devido variedade de

    suas aplicaes. Este projeto tem como objetivo desenvolver a aplicao dos

    conceitos de engenharia mecnica na construo dos equipamentos que esto

    mais presentes nas empresas modernas. Os conceitos utilizados neste projeto

    podero auxiliar no estudo de outras aplicaes mais especificas.

    As mesas de coordenadas so utilizadas nas indstrias de maquinas ferramenta,

    robs industriais, dosadores de fluido, fabricao de placas de circuito impressos,

    etc. Um grande nmero de mesas de coordenadas, ainda existentes no mercado,

    de acionamento manual, em que o operador deve posicionar a estrutura por meio

    de volantes, esse tipo de mesa apresenta a vantagem de reduzido custo de

    aquisio e de manuteno e pode se manuseada com facilidade por operrios

    sem que haja necessidade de treinamento adicional.

    1.1 ROBS MANIPULADORES

    Ao longo das ltimas dcadas, a abertura de mercado e o processo de

    globalizao da economia tm levado o setor industrial a um novo padro de

    concorrncia, onde as formas tradicionais de gesto e produo no so mais

    suficientes para garantir a lucratividade e sobrevivncia no mercado que se

    apresentam cada vez mais competitivas e exigentes em qualidade, custo e

  • 6

    atendimento de prazos. Visando o aumento de produtividade e padronizao na

    qualidade de produtos, muitas indstrias tm implementado a automatizao de

    sua produo baseada na utilizao de robs manipuladores para realizao de

    tarefas pr-determinadas e repetitivas. Neste panorama, os robs manipuladores

    esto sendo cada vez mais utilizados em atividades que envolvem preciso e alta

    velocidade (UNECE, 2004).

    Os robs manipuladores so basicamente dispositivos de posicionamento que

    podem ter inmeros graus de liberdade, formados por cadeias de elos, em cuja

    extremidade fixada uma ferramenta ou dispositivo com o qual realizada a

    tarefa. Os elos que foram a cadeia so interligados atravs de juntas s quais

    determinam o grau de liberdade do mecanismo e podem ter movimentos de

    translao (prismtico) ou de rotao (rotacional). Assim, um rob manipulador

    pode ser classificado, quanto ao sentido dos movimentos realizados e quanto

    fonte de alimentao requerida.

    Quanto configurao fsica, um rob manipulador pode ser de coordenadas

    cartesianas, coordenadas cilndricas, coordenadas esfricas, SCARA (Selective

    Compliance Assembly Robot Arm), entre outros. Quanto fonte de alimentao

    requerida pode ser hidrulicos, pneumticos, hidropneumticos, eltricos, eletro-

    hidrulicos, eletropneumticos, eletromagnticos, entre outros.

    Os primeiros trabalhos em robtica de manipulao datam do fim da Segunda

    Guerra Mundial no ano de 1945, mquinas do tipo Mestre-Escravo foram

    introduzidas e desenvolvidas para manipular materiais perigosos, como

    substncias radioativas entre os anos 1940 e 1950.

    Em 1950 a General Mills Corporation (EUA) desenvolveu o rob gantry-robot, que

    era um manipulador cartesiano.

    Figura 1.1 Gantry-Robot

  • 7

    1.2 FABRICANTES DE ROBS CARTESIANOS

    Toshiba Machine system robots Cartesian SINGLE-AXIS

    O sistema da Toshiba pode ser encontrado venda no mercado em vrios eixos ou

    em um nico eixo separado. O sistema de controle pode ser programado via

    computador ou console de programao. Todos os eixos so controlados por

    servo-motores com fuso de esferas e guias lineares e o tamanho dos eixos varia

    tipicamente entre 50 mm e 1500 mm. Para aplicaes onde um nico eixo ou 2

    eixos so suficientes para executar a tarefa, esta se torna uma opo muito mais

    barata pois, nestes eixos, os motores podem ser montados em linha com os eixos

    para reduzir o seu tamanho.

    Modelo I&J 2300-110 da Fisnar

    Um rob com 3 eixos, 110V, com rea de trabalho em 300 mm x 320 mm, que

    possui repetitividade de 0,01 mm, um sistema de fcil programao utilizando

    um console ou um software baseado no Windows 98/2000. O rob ainda pode

    operar com um carto de memria de propsito geral que inserido no seu sistema

    de controle, permitindo executar 100 programas, 6000 pontos por carto de

    memria.

    Mdulos Ez EPSON Robots

    um mdulo que possui um ou mais eixos, cada eixo com um servo-motor que

    responsvel pelo movimento e monitoramento da posio do eixo. Este servomotor

    acionado por um servodrive que, por sua vez, comandado por um computador.

    O usurio faz a programao dos movimentos no PC ou em um teach pendant

    acoplado ao PC. O modo de programao o teach in, onde o programador

    posiciona o rob na posio desejada e memoriza as coordenadas dos eixos.

    O monitoramento de posio feito com encoders absolutos, que possuem a

    caracterstica de no precisar de contadores externos.

    Possui controles baseados em PC, e pode controlar at 12 eixos criando uma vasta

    rea de possibilidades.

  • 8

    CAPTULO 2

    FUNDAMENTAO TERICA

    2.1 MOTOR DC

    Um motor de corrente contnua converte energia eltrica em energia mecnica,

    como qualquer motor, mas tem uma caracterstica que o individualiza: deve ser

    alimentado com tenso contnua. Essa tenso contnua pode provir de pilhas e

    baterias, no caso de pequenos motores, ou de uma rede alternada aps retificao,

    no caso de motores maiores. Os principais componentes de um motor de corrente

    contnua (motor CC, por simplicidade) so descritos como segue:

    Estator: contm um enrolamento (chamado campo), que alimentado

    diretamente por uma fonte de tenso contnua, no caso de pequenos motores, o

    estator pode ser um simples im permanente;

    Rotor: contm um enrolamento (chamado armadura), que alimentado por uma

    fonte de tenso contnua atravs do comutador e escovas de grafite;

    Comutador: dispositivo mecnico (tubo de cobre axial mente segmentado) no qual

    esto conectados os terminais das espiras da armadura, e cujo papel inverter

    sistematicamente o sentido da corrente contnua que circula na armadura.

    Figura 2.1 Motor DC

  • 9

    A figura mostra a estrutura bsica de um motor de corrente contnua elementar

    com im permanente no estator. Observe que a armadura possui apenas uma

    espira (dois plos) e que o comutador tem apenas dois segmentos. As escovas de

    grafite so fixas e, medida que a armadura gira uma volta, hora cada uma delas

    fica em contato eltrico com uma metade do comutador, hora com a outra metade.

    Isso significa que a corrente na espira da armadura hora tem um sentido, hora o

    sentido contrrio. Esse mecanismo essencial para o funcionamento dos motores

    CC, evitando que a armadura estacione em uma posio de equilbrio, como ficar

    claro mais adiante.

    Figura 2.2 Estrutura bsica de um motor cc

    2.2 MOTORES DE CORRENTE CONTINUA: PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO

    O funcionamento dos motores CC baseia-se no princpio do eletromagnetismo

    clssico pelo qual um condutor carregando uma corrente mergulhado em um

    fluxo magntico e fica submetido a uma fora eletromagntica. Embora tenha sido

    explicado anteriormente, esse princpio repetido aqui por facilidade: Um condutor

    transportando uma corrente eltrica e atravessada por um fluxo magntico fica

    submetido a uma fora de natureza eletromagntica.

    Figura 2.3 Estrutura do motor

  • 10

    Observe que o fluxo magntico pode ser produzido por um im permanente, como

    na figura, ou um eletrom. Note ainda que o sentido da fora pode mudar se o

    sentido do fluxo ou o sentido da corrente tambm mudar. O mais importante,

    perceber que as direes do fluxo, da corrente e da fora eletromagntica so

    sempre ortogonais entre si, ou seja, formam sempre ngulos de 90. Dados os

    sentidos do fluxo e da corrente, o sentido da fora pode ser obtido usando-se a

    regra da mo esquerda:

    Coloque o dedo indicador no sentido do fluxo;

    Coloque o dedo mdio no sentido da corrente;

    O sentido da fora ser aquele apontado pelo dedo polegar. No caso de um motor

    CC, a criao do torque que faz o rotor (armadura) mover-se pode ser explicada

    com a ajuda da figura 2.3, que mostra um motor CC elementar de dois plos (o

    mais simples possvel) em corte transversal.

    Figura 2.4 Motor cc elementar de dois plos

    Na figura, o enrolamento de campo (estator) est dividido em duas partes ligadas

    em srie (a ligao foi omitida na figura por simplicidade) que produzem um fluxo

    magntico constante no sentido norte-sul. A armadura (rotor) formada por vrias

    espiras enroladas sem um ncleo ferromagntico e cujos terminais so conectados

    nos dois segmentos do comutador (na parte central, em vermelho). A corrente que

    circula na armadura fornecida por uma fonte CC e injetada atravs das duas

    escovas de grafite. Na situao ilustrada na figura, a corrente sai pela parte

    superior da armadura e entra na parte inferior. Em motores com mais de dois plos,

    a armadura possui vrios enrolamentos distribudos pelo ncleo e o comutador

    formado por vrios segmentos. Aplicando-se a regra da mo esquerda, obtm-se

  • 11

    os sentidos das foras eletromagnticas que se estabelecem na parte lateral das

    espiras, criando um torque eletromecnico que faz a armadura girarem no sentido

    horrio.

    2.3 APLICAES

    Os motores CC de pequeno porte so muito utilizados em brinquedos e

    equipamentos portteis pelo fato de poderem ser acionados por meio de pilhas e

    baterias. So tambm muito comuns em veculos (motor de arranque, limpador de

    pra-brisas, etc.) pela mesma razo. Pelo fato de permitirem fcil e precisa

    variao de velocidade, motores CC so muito utilizados para trao eltrica de

    trens, metr e nibus eltricos. Na indstria, usado para acionar cargas que

    precisam ter sua velocidade alterada de forma controlada dependendo do

    processo. Em geral, um motor CC mais caro que um de corrente alternada de

    mesmo porte, pois tem mais enrolamentos e o comutador. A manuteno do

    comutador deve ser feita periodicamente, o que encarece um pouco sua operao.

    2.4 ELETROQUIMICA BATERIA E PILHAS

    Figura 2.5 Tipos de Baterias

    As pilhas secas so do tipo zinco-carbono, so geralmente usadas em lanternas,

    rdios e relgios. Esse tipo de pilha tem em sua composio Zn, grafite e MnO

    que pode evoluir para MnO(OH). Alm desses elementos tambm importante

    mencionar a adio de alguns elementos para evitar a corroso como: Hg, Pb, Cd,

    In. Estas pilhas contm at 0,01% de mercrio em peso para revestir o eletrodo de

    zinco e assim reduzir sua corroso e aumentar o seu desempenho. O NEMA

    (Associao Nacional Norte-Americana dos Fabricantes Eltricos) estima que 3,25

    pilhas zinco-carbono per capita so vendidas ao ano nos Estados Unidos da

    Amrica. As pilhas alcalinas so compostas de um nodo, um "prego" de ao

    envolto por zinco em uma soluo de KOH alcalina (pH14), um ctodo de anis de

  • 12

    MnO2 compactado envoltos por uma capa de ao niquelado, um separador de

    papel e um isolante de nylon. At 1989, a tpica pilha alcalina continha mais de 1%

    de mercrio. Em 1990, pelo menos trs grandes fabricantes de pilhas domsticas

    comearam a fabricar e vender pilhas alcalinas contendo menos de 0,025% de

    mercrio. A NEMA estima que 4,25 pilhas alcalinas per capita so vendidas por

    ano nos EUA.

    2.5 BATERIAS RECARREGVEIS

    Figura 2.6 Bateria 12V

    As baterias recarregveis representam hoje cerca de 8% do mercado europeu de

    pilhas e baterias. Dentre elas pode-se destacar a de nquel-cdmio (Ni-Cd) devido

    sua grande representatividade, cerca de 70% das baterias recarregveis so de

    Ni-Cd. O volume global de baterias recarregveis vem crescendo 15% ao ano. As

    baterias de nquel-cdmio tm um eletrodo (ctodo) de Cd, que se transforma em

    Cd(OH), e outro (nodo) de NiO(OH), que se transforma em Ni(OH). O eletrlito

    uma mistura de KOH e Li(OH). As baterias recarregveis de Ni-Cd podem ser

    divididas basicamente em dois tipos distintos: as portteis e as para aplicaes

    industriais e propulso. Em 1995 mais de 80% das baterias de Ni-Cd eram do tipo

    porttil. Com o aumento da utilizao de aparelhos sem fio, notebooks, telefones

    celulares e outros produtos eletrnicos aumentaram a demanda de baterias

    recarregveis. Como as baterias de Ni-Cd apresentam problemas ambientais

    devido presena do cdmio outros tipos de baterias recarregveis portteis

    passaram a ser desenvolvidos. Esse tipo de bateria amplamente utilizado em

    produtos que no podem falhar como equipamento mdico de emergncia e em

    aviao. As baterias recarregveis de nquel metal hidreto (NiMH) so aceitveis

    em termos ambientais e tecnicamente podem substituir as de Ni-Cd em muitas de

    suas aplicaes, mas o preo de sua produo ainda elevado quando comparado

  • 13

    ao das de Ni-Cd.Foi colocado no mercado mais um tipo de bateria recarregvel

    visando uma opo utilizao da bateria de Ni-Cd. Esse tipo de bateria o de

    ons de ltio. As baterias de Ni-Cd apresentam uma tecnologia madura e bem

    conhecida, enquanto os outros dois tipos so recentes e ainda no conquistaram

    inteiramente a confiana do usurio. 2.3-Pilhas/Baterias e a Sade Algumas

    substncias que fazem parte da composio qumica das baterias so

    potencialmente perigosas e podem afetar a sade. Especificamente, o chumbo, o

    cdmio e o mercrio. Metais como o chumbo podem provocar doenas

    neurolgicas; o cdmio afeta condio motora, assim como o mercrio. evidente

    que este assunto est em permanente pesquisa e a presena destes produtos est

    sendo reduzida. No entanto, no h ocorrncia registrada de contaminao ou

    prejuzo sade. Tambm no h registro de ocorrncia de qualquer dano

    causado ao meio ambiente decorrente da deposio de pilhas em lixes. As

    empresas que representam as marcas Duracell, Energizer, Eveready, Kodak,

    Panasonic, Philips, Rayovac e Varta, que compem o Grupo Tcnico de Pilhas da

    ABINEE tm investido nos ltimos anos somas considerveis de recursos para

    reduzir ou eliminar estes materiais. Hoje elas j esto atendendo as exigncias do

    artigo seis Da Resoluo 257 do CONAMA que estabelece os nveis mximos

    dessas substncias em cada pilha/bateria.

    Cuidados: Pilhas novas: obedecer a informao dos fabricantes dos aparelhos,

    com relao plos positivos e negativos das pilhas. No misturar pilhas velhas

    com novas ou pilhas de sistemas eletroqumicos diferentes. No remover o

    invlucro das pilhas. Pilhas usadas: no guardar, principalmente de forma aleatria.

    No caso de ocorrer vazamento, lave as mos com gua abundante; se ocorrer

    irritao procure o mdico.

    2.6 CAPACIDADES DE UMA BATERIA

    A capacidade de uma bateria de armazenar carga expressa em ampre-hora (1

    Ah =3600 Coulomb). Se uma bateria puder fornecer um ampre (1 A) de corrente

    (fluxo) por uma hora, ela tem uma capacidade de 1 Ah em um regime de descarga

    de 1h (C1). Se puder fornecer 1 A por 100 horas, sua capacidade 100 Ah em um

    regime de descarga de 100h (C100). Quanto maior a quantidade de eletrlito e

    maior o eletrodo da bateria, maior a capacidade da mesma. Assim uma pilha

    minscula do tipo AAA tem muito menos capacidade do que uma pilha muito maior

  • 14

    (por exemplo, do tipo D), mesmo que ambas realizem as mesmas reaes

    qumicas (por exemplo: pilhas alcalinas). Por causa das reaes qumicas dentro

    das pilhas, a capacidade de uma bateria depende das condies da descarga tais

    como o valor da corrente eltrica, a durao da corrente, a tenso terminal

    permissvel da bateria, a temperatura, e os outros fatores. Os fabricantes de bateria

    usam um mtodo padro para avaliar suas baterias. A bateria descarregada em

    uma taxa constante da corrente sobre um perodo de tempo fixo, tal como 10 horas

    ou 20 horas. Uma bateria de 100 ampres-hora avaliada assim para fornecer 5 A

    por 20 horas na temperatura ambiente. A eficincia de uma bateria diferente em

    taxas diferentes da descarga. Ao descarregar-se em taxas baixas (correntes

    pequenas), a energia da bateria entregue mais eficientemente do que em taxas

    mais elevadas da descarga (correntes elevadas). Isto conhecido como a lei de

    Peukert.

    2.7 SISTEMAS DE TRANSMISSO POLIA E CORREIA

    Polia

    Polias so elementos mecnicos circulares, com ou sem canais perifricos,

    acoplados a eixos motores e movidos por mquinas e equipamentos. As polias,

    para funcionar, necessitam da presena de vnculos chamados correias. Quando

    em funcionamento, as polias e correias podem transferir e/ou transformar

    movimentos de um ponto para outro da mquina. Sempre haver transferncia de

    fora.

    As polias so classificadas em dois grupos: planas e trapezoidais. As polias

    trapezoidais so conhecidas pelo nome de polias em V e so as mais utilizadas

    em mquinas.

    Figura 2.7 Polia

  • 15

    Correia

    As correias so elementos de mquinas cuja funo manter o vnculo entre duas

    polias e transmitir fora. As mais utilizadas so as planas e as trapezoidais. As

    correias trapezoidais tambm so conhecidas pelo nome de correias em V.

    Os materiais empregados na fabricao de correias so os seguintes: borracha;

    couro; materiais fibrosos e sintticos base de algodo, viscose, perlon, nilon e

    materiais combinados base de couro e sintticos. A grande maioria das correias

    utilizadas em mquinas industriais so aquelas constitudas de borracha revestida

    de lona. Essas correias apresentam cordonis vulcanizados em seu interior para

    suportarem as foras de trao.

    Existem cinco perfis principais padronizados de correias em V para mquinas

    industriais e trs perfis, chamados fracionrios, usados em eletrodomsticos. Cada

    um deles tem seus detalhes, que podem ser vistos nos catlogos dos fabricantes.

    As correias em V com perfis maiores so utilizados para as transmisses

    pesadas, e as com perfis menores para as transmisses leves. O uso de correias

    com perfis menores, em transmisses pesadas, contraproducente, pois exige a

    presena de muitas correias para que a capacidade de transmisso exigida seja

    alcanada.

    Colocao de Correias

    Para colocar uma correia vinculando uma polia fixa a uma mvel, deve-se recuar a

    polia mvel aproximando-a da fixa. Esse procedimento facilitar a colocao da

    correia sem perigos de danific-la. No se recomenda colocar correias forando-as

    contra a lateral da polia ou usar qualquer tipo de ferramenta para for-la a entrar

    nos canais da polia. Esses procedimentos podem causar o rompimento das lonas e

    cordonis das correias. Aps montar as correias nos respectivos canais das polias

    e, antes de tencion-las, deve-se gir-las manualmente para que seus lados

    frouxos fiquem sempre para cima ou para baixo, pois se estiverem em lados

    opostos o tensionamento posterior no ser uniforme.

  • 16

    Figura 2.8 Polia e Correia

    Tensionamento de Correias

    O tensionamento de correias exige a verificao dos seguintes parmetros:

    Tenso ideal: deve ser a mais baixa possvel, sem que ocorra deslizamento,

    mesmo com picos de carga;

    Tenso baixa: provoca deslizamento e, consequentemente, produo de calor

    excessivo nas correias, ocasionando danos prematuros;

    Tenso alta: reduz a vida til das correias e dos rolamentos dos eixos das polias.

    Transmisso por Polia e Correia

    Para transmitir potncia de uma rvore outra, alguns dos elementos mais antigos

    e mais usados so as correias e as polias. As transmisses por correias e polias

    apresentam as seguintes vantagens:

    Possuem baixo custo inicial, alto coeficiente de atrito, elevada resistncia ao

    desgaste e funcionamento silencioso;

    So flexveis, elsticas e adequadas para grandes distncias entre centros.

    Figura 2.9 Tencionamento entre Polia e Correia

  • 17

    CAPITULO 03

    DESENVOLVIMENTO

    Com a inicializao do projeto, a primeira parte a ser desenvolvida pelo grupo do

    projeto integrador foi a elaborao do cronograma do projeto rob com

    seguimentos de coordenadas com deslocamento em xz, para dar inicio ao projeto o

    grupo se reuniu seguindo cada etapa do planejamento, com isso foram inicializados

    a busca de pesquisas voltada aos componentes sendo respectivamentes: Motores

    Dc que sero responsveis por todo o acionamento mecnico tendo como principio

    de funcionamento converter toda energia eltrica em energia mecnica trazendo

    toda aplicabilidade de movimentao e rotao para o projeto, para a projeo dos

    motores sobre a mesa de coordenadas o grupo utilizou o software solidworks que

    foi responsvel nesta primeira etapa por toda a projeo mecnica do projeto,

    assim a fixao dos motores sero feitas atravs de parafusos e mancais sobre o

    corpo fsico do projeto composto de hastes metlicas (hyspex), no seguimento do

    projeto foram desenvolvidas pesquisas sobre o tipo de transmisses utilizados para

    toda a movimentao do rob sendo elas no seguimento do eixo x e z, para

    determinar esses movimentos o grupo utilizar o esquema mecnico de

    transmisses entre polia e correia tendo como principio de funcionamento no

    projeto, a aplicao de uma polia acoplada no eixo do motor constituindo de um

    vinculo simples chamado de correia o esquema mecnico quando em

    funcionamento, as polias e correias podem transferir e/ou transformar movimentos

    de um ponto para outro da mesa. Com o projetos em andamento foram relevantes

    e de suma importncia apresentar neste documento os clculos inicias do projeto

    mecnico sendo: o torque determinado para que o rob percorra sua trajetria com

    uma carga determinada em seu brao manipulador, velocidade angular, frequncia

    do motor entre outros clculos apresentado no projeto mecnico que compe o

    documento.

    As etapas desenvolvidas pelo grupo no projeto tambm foram constitudas de

    pesquisas no projeto eltrico onde so determinados os parmetros para as

    ligaes eltricas para o acionamento dos motores do rob com isso determinando

    os movimentos do mesmo. O grupo utilizou nesta primeira etapa do projeto

    diferentes tipos de organizaes para que o mesmo se conclua com sucesso,

  • 18

    abaixo ser representado o controle de processo do projeto que determinar cada

    passo para a concluso do mesmo:

    Figura 3.1 Controle de processo da mesa de coordenadas

    A imagem acima representa o processo em que o grupo adotou como metas a

    serem realizadas pelo grupo com nfase no projeto.

    Para que o grupo chegasse aos parmetros do controle de processo foi elaborada

    uma pesquisa sobre gerenciamento de projetos com isso o grupo chegou as

    seguintes snteses:

    Figura 3.2 Estrutura do controle de processo

  • 19

    Cada processo acima se refere a um aspecto a ser considerado dentro da gerncia

    de projetos e, todos os processos devem estar presentes quando da execuo do

    projeto para que esse tenha sucesso.

    O conjunto de conhecimentos tcnicos de gerenciamento de projetos necessrios

    para o perfeito desempenho da funo percorre seis reas do conhecimento,

    descrita abaixo.

    Figura 3.3 Estrutura do controle de processo

    Em conjunto com esses seguimentos o grupo realizou uma srie de analise sobre o

    andamento do projeto e controle assim o grupo definiu os parmetros de cada

    etapa a ser desenvolvida do projeto ciando assim o cronograma do projeto:

    Figura 3.4 Desenvolvimento do cronograma de projeto

  • 20

    Figura 3.5 Gerenciamento e processo do gerenciamento de projeto

    Gerenciamento da integrao: O objetivo principal realizar as negociaes dos

    conflitos entre objetivos e alternativos do projeto com a finalidade de atingir ou

    exceder as necessidades e expectativas de todas as partes interessadas. Envolve

    o desenvolvimento e a execuo do plano do projeto, e o controle geral de

    mudanas.

    .Gerenciamento do escopo: O objetivo principal definir e controlar o que deve e

    que no deve estar includo no projeto. Consistem da inicializao, planejamento,

    definio, verificao e controle de mudanas do escopo.

    Gerenciamento do prazo: O objetivo principal garantir o trmino do projeto no

    tempo certo. Consiste da definio, ordenao e estimativa de durao das

    atividades, e de elaborao e controle de prazo.

    Gerenciamento do custo: O objetivo principal garantir que o projeto seja

    executado dentro dos oramentos aprovado. Consiste de planejamento de

    recursos, e estimativa, oramento de qualidade.

  • 21

    Gerenciamento da qualidade do projeto: O objetivo principal garantir que o

    projeto vai satisfazer as exigncias. Consiste de planejamento, garantia e controle

    de qualidade.

    Gerenciamento da comunicao: O objetivo principal garantir a gerao

    adequada e apropriada, coleta, disseminao, armazenamento e disposio final

    das informaes do projeto. Consiste do planejamento da comunicao,

    distribuio da informao, relatrio de acompanhamento e encerramento de

    atividades.

    Gerenciamento de risco: O objetivo principal maximizar os resultados de

    ocorrncias positivas e minimizar as consequncias de ocorrncias negativas.

    Consiste de identificao, quantificao, tratamento e controle de tratamento de

    riscos.

  • 22

    3.1 PROJETO MECNICO

    Principio de funcionamento do sistema mecnico do rob manipulador e

    posicionador.

    A ilustrao descreve a relao entre os conceitos de rob, manipulador e

    posicionador.

    Manipulador

    Termo geral para unidades mecnicas usadas para movimentar objetos,

    ferramentas, etc. O termo manipulador inclui rob e posicionador. Os conceitos de

    rob e posicionador esto includos no termo genrico Manipulador.

    Rob

    Unidade mecnica.

    Posicionador

    Unidade mecnica usada para movimentar um objeto de trabalho. Pode ter um ou

    vrios eixos, normalmente no mximo 3.

    O que uma unidade mecnica?

    Um mecanismo que pode ser manobrado comumente chamando de unidade

    mecnica. Uma unidade mecnica pode ser um rob, um nico eixo externo ou

    conjunto de eixos externos, por exemplo, um posicionador com dois eixos.

    Manipulador

    Rob Posicionador

  • 23

    Figura 3.6 Mesa de coordenadas xz

    A ilustrao (Detalhe A) mostra o ponto central o ponto do qual se define a

    orientao do brao articulado/ manipulador.

    O brao articulado define o posicionamento do rob. Em geral, o brao articulado

    manobrado ou movido atravs de acionamentos manuais, definindo a origem do

    sistema de coordenadas do rob.

    Figura 3.7 Mesa de coordenadas xz

    500

    300

  • 24

    O objetivo de trabalho um sistema de coordenadas com propriedades especificas

    associada a ele. O seu uso principal simplificado devido aos seus deslocamentos

    e tarefa especifica do processo do objeto.

    As cargas so importantes ao trabalhar com agarradores. Para posicionar e

    manipular um objeto da forma mais precisa possvel, preciso considerar o seu

    peso. Deve-se escolher qual usar para a manobra.

    O que um sistema de coordenadas: Um sistema de coordenadas define o espao

    em duas ou trs dimenses e um ponto zero fixo a partir do qual todos os pontos

    no espao do sistema de coordenadas podem ser descritos.

    A representao do sistema de coordenadas da mesa do modulo de mecatrnica

    constitui um trabalho nas seguintes coordenadas:

    Figura 3.8 Mesa de coordenadas

    O sistema de acionamento das coordenadas executado atravs dos movimentos

    manuais do joystick. O sistema de coordenadas da base mais fcil de usado, pois

    s depende dos acionamentos mecnicos gerados pelo motor atravs de polias e

    correias.

    Z

    X

    500

    300

  • 25

    Figura 3.9 Garra manipuladora

    A imagem acima representa o atuador da mesa de coordenadas, sistema montado

    na extremidade do vinculo da base do rob, cuja tarefa agarrar objetos com a

    principal funo de transferi-los de um lugar para outro. A operao do atuador o

    objetivo final na operao de um rob, assim todos os demais sistemas so

    projetados para habilitar sua operao.

    O atuador de extrema importncia na execuo de uma tarefa, portanto

    necessrio que o mesmo sege adequadamente projetado e adaptado as condies

    do seu meio e rea de trabalho.

    A garra projetada acima tem como funo agarrar objetos de diferentes tamanhos e

    formas, os vnculos so movimentados por pares de cabo, onde um cabo flexiona a

    articulao e o outro a estende, sua destreza em segurar objetos de formas

    irregulares e tamanhos diferentes se deve ao grande nmero de vinculo.

  • 26

    Figura 3.10 Dimensionamento do Motor

    A imagem acima demonstra o percurso a ser exercido pelo rob para a captura dos

    materiais, o objetivo determinar o torque, a potncia e a rotao de um motor

    para elevar uma carga de 1kg a uma altura de 300mm em 3s.

    A velocidade linear para a carga ser elevada calculada atravs da equao 1.

    (1)

    =

    =0,3

    3

    = 0,1 1

    A velocidade angular pode ser determinada pela equao 2.

    = (2)

    0,1 = 0,004

    = 25 1

    Parreto (2002) forneceu a relao entre a velocidade angular e a rotao pela

    equao 3.

    (3)

    =

    30

    25 =

    30

    = 238,73

    500

    300

  • 27

    O diagrama de corpo livre representado na figura abaixo, indica que durante o

    movimento da carga, o motor ir executar uma fora tangencial igual a trao na

    haste que por sua vez igual a fora peso.

    Figura 3.11 Diagrama de corpo livre da carga que ser elevada

    Com analise da imagem acima chegamos aos seguintes conceitos abaixo:

    = = (4)

    =

    = 1 9,8

    = 9,8

    Conforme Halliday (2002), a potencia dada pela equao 5.

    (5)

    =

    = 9,8 0,1

    = 0,98

    O torque calculado utilizando a equao 6 (Melconian/2008).

    (6)

    =30

    .

    = 30 0,98

    238,73

    = 0,0392

    = 0,0392 0,102 100

    = 0,39984/

  • 28

    Para calcular a frequncia em Hz.

    (7)

    = 60

    =238,73

    60

    = 4

    Figura 3.12 Diagrama de corpo livre da carga que ser elevada

    A imagem acima retrata o equilbrio de um corpo rgido, com isso a imagem

    demonstra os vetores sendo eles:

    = Fora de reao no ponto A;

    = Fora de reao no ponto B;

    = Fora peso;

    = Fora peso.

    A haste que faz parte do mecanismo de sustentao da mesa de coordenadas

    constitui de um hyspex ref 74300 homogneo de massa 1kg est apoiada nos seus

    extremos A e B, distanciados de 0,5m. Foi colocado uma haste para a sustentao

    do brao manipulador de 1kg a 23cm da extremidade B.

  • 29

    As equaes abaixo representaram os mdulos das foras que os apoios exercem

    sobre a barra em A e B, respectivamente.

    A equao representada abaixo nos mostra uma definio sobre a somatria das

    foras no eixo x, na situao em que est representada acima no a foras

    representativas no sentido do eixo x com isso se resultando na somatria das

    foras em zero.

    (8)

    = 0

    A equao abaixo representar os valores respectivos da fora peso atuantes na

    mesa de coordenadas.

    (9)

    1 = 2 = .

    1 = 2 = 1 9,8

    1 = 2 = 9,8

    Para chegarmos a esses resultados devemos encontrar o valor respectivo atuante

    sobre o mesmo, em nosso projeto a haste que sustenta o brao manipulador se

    torna a carga em que devemos efetuar os clculos para que o trabalho seja regular.

    Com isso encontramos w2=1kg se refere a massa da haste do brao manipulador,

    multiplicando pela equao (m x g) encontramos o valor real do peso da haste

    sendo 9,8N.

    A equao aplicada abaixo uma condio que ser adotada para a prxima

    aplicao, sendo assim:

    (10)

    = 0

  • 30

    A equao tem como objetivo gerar os valores respectivos das foras de reao na

    vertical do ponto Ra e Rb, portanto:

    (11)

    + = 1 + 2

    + = 9,8 + 9,8

    + = 19,6

    Com a equao acima chegamos ao valor de 19,6N, representando as foras de

    reao na mesa de coordenadas em sua barra homognea.

    A prxima equao a ser abordada nos dar o valor exato da reao de um

    determinado ponto sendo assim apresentada a somatria dos momentos:

    (12)

    = 0

    Colocando-se zero em uma das extremidades do ponto chegamos a seguinte

    resoluo:

    (13)

    +1 +2 = 0

    Zerando a incgnita MRa e convertendo as unidades de cada valor temos os

    seguintes resultados:

    1 0,25 + 2 0,27 0,5 = 0

    9,8 0,25 + 9,8 0,27 =

    = 2,45 + 2,64

    = 5,1

  • 31

    Voltando a equao de (11) encontraremos o valor da incgnita Ra:

    (14)

    + 5,1 = 19,6

    = 19,6 5,1

    = 14,5

    Com a equao efetivada acima chegamos ao valor da ultima incgnita sendo o

    valor de 14,5N, portanto definisse os valores dos esforos atuantes na barra

    homognea e na haste de sustentao do brao manipulador.

    Analise de simulaes mesa de coordenadas xz

    Propriedade do estudo

    Nome do estudo Estudo de simulao

    Tipo de anlise Esttico

    Tipo de malha: Malha slida

    Tipo de Solver FFEPlus

    Efeito no plano: Desativado

    Mola suave: Desativado

    Atenuao inercial: Desativado

    Efeito trmico: Inserir temperatura

    Temperatura de deformao zero 298.000000

    Unidades Kelvin

  • 32

    Inclui efeitos da presso de fluidos do

    SolidWorks SimulationXpress

    Desativado

    Atrito: Desativado

    Ignorar folga para contato com

    superfcie

    Desativado

    Usar mtodo adaptvel: Desativada

    Unidades

    Sistema de unidades: SI

    Comprimento/Deslocamento mm

    Temperatura Kelvin

    Velocidade angular: rad/s

    Tenso/presso N/m^2

    Propriedades do material

    Nome do material: 3,1655 (EN AW-2011)

    Descrio: AlCu6BiPb

    Origem do material:

    Tipo de modelo do material: Isotrpico elstico linear

    Critrio de falha predeterminado: Tenso de von Mises mxima

    Dados do aplicativo:

    Nome da

    propriedade

    Valor Unidades Tipo de valor

  • 33

    Mdulo elstico 7e+010 N/m^2 Constante

    Coeficiente de

    Poisson

    0.3897 NA Constante

    Mdulo de

    cisalhamento

    2.7e+010 N/m^2 Constante

    Massa especfica 2700 kg/m^3 Constante

    Resistncia

    trao

    4e+008 N/m^2 Constante

    Limite de

    escoamento

    3.5e+008 N/m^2 Constante

    Coeficiente de

    expanso trmica

    2.4e-005 /Kelvin Constante

    Condutividade

    trmica

    204 W/(m.K) Constante

    Calor especfico 940 J/(kg.K) Constante

    Restries e Cargas

    Nome da restrio Conjunto de seleo Descrio

    Fixo-1 haste superior

    lateral-2, haste superior-

    2, haste superior lateral-

    1, haste superior-1.

    Ativado 4 Face(s) fixo.

    Fixo-1 haste superior

    lateral-2, haste superior-

    2, haste superior lateral-

    1, haste superior-1.

    Ativado 4 Face(s) fixo.

  • 34

    Carga

    Nome da carga Conjunto de

    seleo

    Tipo de

    carregamento

    Descrio

    Fora-1 haste

    superior lateral-1,

    haste superior-1,

    haste superior-2,

    haste superior

    lateral-2

    Ativado 8 Face(s)

    aplicar fora

    normal 1N

    usando

    distribuio

    uniforme

    Carregamento

    sequencial

    Gravidade-1 Gravidade com

    relao Plano

    superior com

    acelerao da

    gravidade-9.81

    m/s^2normal ao

    plano de

    referncia

    Carregamento

    sequencial

    Contato

    Estado do contato: faces em contato-Livres

    Contato global Componente de contato: Unido

    ativado Mesa de Coordenadas

    Descrio:

    Informaes de malha

    Tipo de malha: Malha slida

    Gerador de malhas usado: Malha padro

  • 35

    Transio automtica: Desativada

    Superfcie lisa: Ativada

    Verificao Jacobiana: 4 Points

    Tamanho do elemento: 13.73 mm

    Tolerncia: 0.68648 mm

    Qualidade: Alta

    Nmero de elementos: 111080

    Nmero de ns: 205692

    Tempo para concluso da malha

    (hh;mm;ss):

    00:01:55

    Nome do computador: USER

    Foras de reao

    Conjunto

    de

    seleo

    Unidades Soma X Soma Y Soma Z Resultante

    Todo o

    corpo

    N 0.000882328 66.9144 0.000948053 66.9144

  • 36

    Foras de corpo livre

    Conjunto

    de

    seleo

    Unidades Soma X Soma Y Soma Z Resultante

    Todo o

    corpo

    N 5.15338e-

    006

    3.76205e-

    005

    2.58492e-

    005

    4.59352e-

    005

    Momento de corpo livre

    Conjunto

    de

    seleo

    Unidades Soma X Soma Y Soma Z Resultante

    Todo o

    corpo

    N-m 0 0 0 1e-033

    Resultados do estudo

    Resultados predeterminados

    Nome Tipo Mn Local Mx. Local

    Tenso1 VON: tenso

    de von Mises

    0.965026

    N/m^2

    N:

    160259

    (7.20029 mm,

    -282.101 mm,

    -214.336

    mm)

    315038

    N/m^2

    N:

    84867

    (312.489 mm,

    -22.8946 mm,

    -210 mm)

  • 37

    Deslocamento1 URES:

    Deslocament

    o resultante

    0 mm

    N:

    18263

    (440.7 mm,

    -21.1014 mm,

    -250 mm)

    0.001067

    31 mm

    N:

    77987

    (306.489 mm,

    -36.6024 mm,

    5.96601e-006

    mm)

    Deformao

    1

    ESTRN :

    Esforo

    equivalente

    2.11079e

    -010

    Elemento

    : 83115

    (5.23566 mm,

    -281.538 mm,

    -212.84 mm)

    2.49855e

    -006

    Elemento

    : 37005

    (312.741 mm,

    -24.1789 mm,

    -206.609

    mm)

    Figura 3.13 Analise de plotagem deformao esttica mesa de coordenadas xz

  • 38

    Figura 3.14 Analise de plotagem deformao esttica mesa de coordenadas xz

    A imagem acima retrata os estudos mecnicos executados na aplicao da mesa

    de coordenadas eixos xz, a simulao anterior retrata o nvel de deformao

    gerada na estrutura dos perfis, os testes gerados se adequaram a uma

    determinada situao onde gerada uma carga de 1N sobre a parte superior dos

    perfis de alumnio, assim gerando os pontos crticos para uma possvel deformao

    dos elementos estruturais do projeto.

    Com base nas analise a figura 3.14 representa os pontos crticos diante de uma

    escala de cores onde cada cor determinada a um nvel de deformao, a regio

    que representada pela cor azul atribui a possibilidade de no sofrer deformaes

    na atribuio de uma determinada carga de no mximo 1N, nestas analises os

    ponto que representam maiores criticas so os pontos de ligao da estrutura onde

    se atribuem a fixao dos elementos sendo eles cantoneiras e parafusos, esses

    elementos sofrem uma determinada foro de deformao na escala se atribui a

    cor amarela levando a um nvel de ateno.

  • 39

    Figura 3.15 Analise de plotagem deslocamento esttico mesa de coordenadas xz

    Os estudos elaborados no deslocamento esttico retribuem na construo do

    projeto com suma importncia na analise de estrutura, pois a parte de um corpo

    que deve suportar os esforos nele aplicados. Sendo assim, possvel classificar

    os esforos que atuam nesta estrutura sendo os esforos externos e esforos

    internos.

    Os esforos externos neste prottipo so aqueles que so aplicados por outros

    agentes. Os esforos internos so aqueles que aparecem nos pontos internos dos

    slidos acima, oriundos da existncia dos externos.

    Os esforos externos gerados nesta prototipagem podem ser divididos em esforos

    de ao e esforos de reao.

    Na figura 2.15, uma carga determinada nas faces superiores dos perfis sendo

    respectivamente de 1N est fora corresponde a um esforo de ao para est

    estrutura, representando pela fora F. Note-se que se esta mesa de coordenadas

    no estivesse apoiada em um plano, ela sofreria um deslocamento vertical no

    sentido da fora.

  • 40

    Figura 3.16 Analise de plotagem deslocamento esttico mesa de coordenadas xz

    A fora atribuda da face superior traz as margens da escala que representa o

    ponto centra da estrutura como uma parte critica no projeto, ao ser atribuda uma

    fora de 1N, o projeto submetido a tal esforo pode geral a ruptura da estrutura em

    seu perfil central, as cores amarela e vermelha representada na imagem

    demonstrada na escala de analise como regies que so submetidas a grandes

    esforos de deslocamento.

    Os ensaios anteriormente mencionados objetivam a conduta dos componentes ou

    materiais sujeitos a esforos especficos e os limites fsicos desses tipos de

    esforos nas estruturas e na estabilidade, alm de determinar as caractersticas

    mecnicas inerentes tais componentes ou ao material envolvido. Existem outros

    teste, denominados ensaios de fabricao, que objetivam determinar a conduta dos

    materiais envolvidos diretamente na fabricao, em geral nos processos que

    envolvem a conformao mecnica de perfis, chapas, tubos e outros, e por meio

    desses resultados, determinar ou alterar os processos e os equipamentos

    envolvidos. Nestes ensaios podem ser constatados, efetivamente, na grande

    maioria dos casos, que a resistncia fadiga seriamente reduzida quando existe

    na pea um acidente geomtrico, como por exemplo, um entalhe ou um orifcio,

    que provoca o aparecimento de concentrao de tenses. Como rgos de

    mquinas e estruturas metlicas como neste projeto contm invariavelmente

    concentradores de tenso, furos, rasgos, filetes de rosca, orifcios, concordncias,

  • 41

    rebaixos, entre outros, de se esperar que as trincas de fadiga iniciem nestas

    irregularidades geomtricas. Portanto, uma das melhores maneiras de se reduzir o

    risco da falha por fadiga tentar eliminar ao mximo esses concentradores de

    tenses, por meio de um projeto cuidadoso e pelo controle mais cuidadoso e pelo

    controle mais adequado na fabricao.

    O efeito de concentradores de tenso estudado geralmente por meio de ensaios

    de corpos de prova com detalhes, sendo estes normalmente e forma de V ou

    circular. Um entalhe, alm de produzir uma concentrao de tenso, tambm cria

    condio de tenso localizada triaxial (SOUSA, 1982, MEYERS e CHAWLA, 1982).

  • 42

    3.2 PROJETO ELTRICO

    Ponte H um circuito eletrnico que permite que o micro controlador fornea a

    corrente necessria para o funcionamento do Motor de corrente contnua, visto que

    o micro controlador normalmente trabalha em 5V e em baixas correntes, enquanto

    o motor DC costuma exigir altas potncias.

    Alm disso, a Ponte-H torna possvel que o motor rode tanto para um sentido

    quanto o outro. Estes circuitos so geralmente utilizados em robtica e esto

    disponveis em circuitos prontos ou podem ser construdos por componentes.

    Figura 3.17 Circuito de acionamento de motor Ponte H

    O nome ponte H dado pela forma que assume o circuito quando montado. O

    circuito construdo com quatro "chaves" (S1-S4) que so acionadas de forma

    alternada (S1 e S4 ou S2 e S3). Para cada configurao das chaves o motor gira

    em um sentido. As chaves S1 e S2 assim como as chaves S3 e S4 no podem ser

    ligadas ao mesmo tempo, pois podem gerar um curto circuito.

    Para construo da ponte H pode ser utilizado qualquer tipo de componente que

    simule uma chave liga-desliga como transistores, rels, MOSFETs.

    Para que o circuito eltrico fique protegido, aconselhvel que sejam configuradas

    portas lgicas com componentes 7408 e 7406 a fim de que nunca ocorram as

    situaes de curto circuito descritas acima.

    Para evitar possveis danos quando os transistores so desligados, ideal

    adicionar um diodo em paralelo com cada transistor com a finalidade de drenar a

    corrente que poderia forar a passagem atravs dos transistores, pois as

    propriedades indutivas do motor foram a corrente a continuar fluindo.

  • 43

    Figura 3.18 Circuito de acionamento de motor Ponte H

    A imagem abaixo representa o acionamento do motor para a movimentao do

    eixo no sentido horrio.

    Figura 3.19 Circuito de acionamento de motor Ponte H

    A imagem abaixo representa o acionamento do motor para a movimentao do

    eixo no sentido anti-horrio.

    Figura 3.20 Circuito de acionamento de motor Ponte H

  • 44

    Determinando para o projeto a resistividade de um fio de cobre

    [ = 1,7 108 ] de comprimento de 2m (Cruz/2006):

    (15)

    =

    =

    1,7 108 2

    441,7 103= 7,69 108

    Calculo para rea do fio (Cruz/2006): (16)

    = 2

    4 = =

    0,752

    4= 441,7 1032

  • 45

    CAPITULO 04

    RESULTADOS

    Os resultados apresentados correspondem ao desenvolvimento do projeto

    integrador mesa de coordenadas eixos x e z.

    O grupo pode chegar aos conhecimentos cientficos de diversas reas do mdulo

    de mecatrnica deis da elaborao de projeto como no desenvolvimento de

    atividades praticas de cada componente, o grupo teve como foco na matria de

    desenho tcnico desenvolver a leitura e interpretao de desenhos tcnicos

    mecnicos do projeto envolvendo em uma integrao com a matria de mecnica

    bsica onde seguem neste documento os clculos mecnicos para a descrio e

    evoluo do projeto, a disciplina de eltrica contribui neste trabalho com conceitos

    de suma importncia para o acionamento geral dos mecanismos, com isso

    englobando com os fundamentos de mecatrnica.

    A seguir sero mostrados resultados do projeto as imagens impostas representam

    o decorrer da construo do mesmo onde a equipe absorveu diversas experincias

    na construo de projeto dando assim um ponta p inicial na carreira acadmica da

    engenharia mecatrnica.

    Figura 4.1 Mesa de coordenadas eixo x e z desenvolvimento

  • 46

    A imagem acima corresponde evoluo do projeto como na parte mecnica e

    eltrica para o acionamento dos motores assim o grupo encontrou resultados no

    desenvolvimento das atividades.

    O desenvolvimento da parte eltrica para o acionamento dos motores foi concluda

    com xito e agilidade, pois o grupo concluiu o sistema de acionamento em um

    perodo de um ms e meio antes da data para a apresentao do projeto diante da

    banca examinadora, no encontrado quais querem dificuldades na implantao da

    mesa de coordenadas, seguindo o esquema desenvolvido no titulo 3.2 projeto

    eltrico deste documento.

    Os resultados apresentados a seguir se referem s evolues do projeto mecnico

    envolvendo em seu escopo o controle de medidas respeitando os termos para a

    aprovao do projeto, dimensionamentos mecnicos como apoio, esforos

    aplicados na estrutura e analises.

    Figura 4.2 Mesa de coordenadas eixo x e z garra mecnica

    A imagem acima representa o planejamento e evoluo da garra mecnica do

    projeto responsvel pelo objetivo centrar o transporte de cargas no ambiente

    industrial pelo eixo x se locomovendo nos extremos da mesa e para coletar o

    objeto trabalhando no eixo z, na construo do projeto foram desenvolvidas

    diversas prototipagens para o ambiente de trabalho teste, chegando assim em

    conceitos para a criao da garra mecnica neste trabalho os conceitos de

    automao e controle que esto intimamente relacionados com a hidrulica, pois

  • 47

    est rea da tecnologia possui dispositivos para a atuao mecnica rotacional e

    translacional para uma vasta gama de foras, torque, velocidade e rotaes tendo

    como principal funo trabalhar nos parmetros da evoluo e criao da garra

    mecnica para a coleta da carga de transporte.

    O fluido utilizado no projeto para o acionamento mecnico da garra uma

    substancia que se deforma continuamente sob a aplicao de uma tenso de

    cisalhamento, no importando quo pequena possa ser esta tenso. De acordo

    com os estados da matria o fluido compreende a fase liquida, a distribuio de a

    distribuio de um fluido e os demais estados possveis da matria torna-se clara

    quando comparado um fluido.

    Por sua vez, o sistema hidrulico empregam lquidos, como leos minerais, fluidos

    base de gua e fluidos sintticos, tratados como viscosos e na maioria das vezes,

    como incompressveis (LINSINGEN, UFSC 2001).

    Figura 4.3 Garra mecnica por acionamento hidrulico

    A imagem acima retrata as caractersticas de construo da garra mecnica para o

    acionamento de trabalho, o fluido que contem no cilindro (a) gerado da

    composio H2O onde se encontra em uma ligao por uma determinada tubulao

    do material ltex que est diretamente ligada no cilindro (b) que est acoplado na

    haste da garra que composta por (-[CO-O-pPh-C(CH3)2-pPh-O])n policarbonato,

    para a juno da garra foram empregados parafusos para a unio dos materiais.

  • 48

    Figura 4.4 Acoplamento da unio dos eixos x e z com garra

    A imagem acima retrata a unio dos eixos x e z com a garra de acionamento

    mecnico a unio se trata dos sistemas mecnicos entre polia e correia tratados

    neste documento 2.7 sistema de transmisso polia e correia, na evoluo das

    atividades praticas o grupo encontrou uma serie de atividades a serem trabalhados

    para realizar a juno dos determinados mecanismos os principais fatores de

    execuo para a juno foram criao e adaptao de peas reaproveitadas para

    a construo que viabiliza a economia e sustentabilidade do mesmo.

    A utilizao da oficina mecnica da instituio foi de grande proveito para a

    evoluo das tarefas, como na perfurao de peas para o acoplamento das polias

    do eixo direcional x, como para a criao de peas reaproveitadas que passariam

    pelo processo de corte e perfurao.

  • 49

    CONCLUSO

    Atravs do desenvolvimento deste trabalho, conclui-se que sua primeira etapa

    diante dos novos recursos que sero implementados no decorrer dos prximos

    semestres da engenharia mecatrnica, foi possvel estudar uma variedade de

    teorias que so utilizadas na formao deste projeto no qual se consiste de

    aplicaes envolvendo o conceito de mquinas de elevao e transporte. Esse

    trabalho englobou duas grandes reas do curso de engenharia que so: mecnica

    bsica implementando todos os conceitos sendo tericos quanto prticos e a

    eltrica que programa no projeto todo o conjunto para os acionamentos, este

    conjunto permite ao aluno aplicar os conhecimentos obtidos em algo prtico que

    tem o retorno visual do comportamento da mesa de coordenadas xz.

    Os fatores que se ressalta no desenvolvimento desse trabalho a mecnica

    implementada, no decorrer so explorados clculos para o dimensionamento de

    elementos implementado sendo o motor responsvel pelas coordenadas de

    elevao e transporte, os resultados obtidos nesse estudo traz a definio da teoria

    para a prtica visual do projeto, os principais fatos tambm so determinados

    diante do diagrama de corpo livre, so analisados e associados no projeto para que

    no venha a ocasionar desgastes mecnicos inesperados, como elemento crucial a

    estrutura da garra de elevao de carga, sendo os desgastes possveis a serem

    apresentados: tenso, deslocamento esttico, fadiga, falhas e aquecimento de

    propriedades materiais.

    No ambiente estrutural foram desenvolvidas analises e simulaes representativas

    do projeto, para obter resultados sendo eles: restries e cargas, foras de reao

    a uma determinada fora desconhecida exercida sobre a estrutura central, analise

    de plotagem de deformao esttica, contatos entre elementos mecnicos e

    deformaes.

    Este trabalho no s contribuiu na aplicao das teorias mecnicas e eltricas de

    acionamentos, mas tambm no ambiente externo do projeto sendo o ambiente

    industrial que tem implementado esse tipo de processo em sua manufatura de

    produo, baseada na utilizao de robs manipuladores para realizao de

    tarefas pr-determinadas e repetitivas, neste panorama os robs manipuladores

  • 50

    esto sendo cada vez mais utilizados em atividades que envolvem preciso e alta

    velocidade.

    Para dar continuidade neste trabalho de concluso de modulo, a partir dos

    resultados obtidos atravs de clculos e simulaes mecnicas deve-se trabalhar

    os graus de liberdade a serem desenvolvidas a alta preciso e velocidade, tambm

    na evoluo buscando a implementao de elementos programveis para

    acionamentos autnomos.

  • 51

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    CRUZ, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contnua: Teoria e

    Exerccios; Editora rica; 2006.

    MELCONIAN, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materiais, rica.

    So Paulo, 1999.

    HALLIDAY. Fsica Volume 1 5 edio, Ltc. 2002.

    LINSINGEN, Irlan von. Fundamentos de sistemas hidrulicos.

    Florianpolis: Edufsc, 2001.

    SOUZA, Srgio A. de. Ensaios mecnicos de materiais metlicos:

    Fundamentos tericos e prticos. 5.ed. So Paulo: Ed. Edgard Blucher,

    1982.

  • 52

    ORIENTAES DO PROFESSOR

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