men in shorts - quente, quente, quente - adam carpenter

8/4/2019 Men in Shorts - Quente, Quente, Quente - Adam Carpenter

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Quente, quente, quenteQuente, quente, quenteQuente, quente, quenteQuente, quente, quente

Por Adam CarpenterPor Adam CarpenterPor Adam CarpenterPor Adam Carpenter

Revisora: AngllicaRevisora: AngllicaRevisora: AngllicaRevisora: Angllica

Colaborao: Fabi e Rose ReysColaborao: Fabi e Rose ReysColaborao: Fabi e Rose ReysColaborao: Fabi e Rose Reys

Quando um short de couro pode ser o fetiche de suas fantasias mais secretas.


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L estava ele na vitrine, o short mais perfeito que eu j havia visto. Ele no era os

ordinrios de praia, ou shorts do tipo cargo, ou mesmo aqueles ridiculamente cafonas em

xadrez.

No, este short era feito de couro e decorado com metal brilhante e outros itens que

brilhavam... Ele era quente, quente, quente. Se que existe uma referncia certa pra ele.

Oh meu Deus, esse quente, quente, quente."

Erik tinha o hbito de enviar mensagens de texto demais, e como resultado sua fala

tornou-se visivelmente sms ao longo dos anos. Seus amigos j estavam acostumados com isso,

especialmente Tim, que agora estava ao lado de Erik, completamente impressionado com o

short de couro que estava olhando.

Qual o problema? Quase no h material nele... Quero dizer, ele realmente curto.

Ol. Esse o ponto. Mais pele.

Por que no vai nu?

Erik sorriu. Um pequeno passo Tim, um pequeno passo. Vamos l, vamos v-lo.

Vamos nos atrasar. Erik, eu acho que voc est interrompendo.

No, eu no estou. E no mencione... isto.E com um pouco mais de negao, Erik abriu caminho para dentro.

A Boutique Night em Boulevard Santa Monica estava ocupada toda noite, mas ento

outra vez, era noite de sexta e as coisas realmente no iam comear em West Hollywood, at

que o cu estivesse verdadeiramente escuro.

Os bares so claro de cientes de tal padro, e assim tambm algumas das lojas

especializadas que ladeavam a estrada movimentada. A vida noturna, fornecedores de roupassexys, brinquedos e preservativos, e outras coisas, como filmes, estavam ocupados em uma

noite fria de outubro.

meia-noite estava se aproximando rapidamente e os dois caras estavam se preparando

para uma longa noite de festa ou iam para pegar suprimentos no incio da noite.

Tim seguiu seu amigo relutantemente para dentro, a porta da frente estava aberta e j

acomodada. Desperdiando pouco tempo, Erik seguiu seu caminho em direo parede mais


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distante, como um homem em uma misso, onde algumas prateleiras de roupas estavam

espera de algum para mostrar algum interesse.

Os olhos de Erik estavam arregalados quando folheou alguns outros estilos de shorts,

procurando o short de couro preto, que tinha visto na vitrine. Primeira prateleira, nada.

Segunda prateleira, mesmo resultado.

"WTF1?" Erik perguntou, seus dedos excitados deslizando atravs de linha aps linha da

roupa.

Tim de p, impaciente no incio do corredor, sugeriu que pedisse ao vendedor para

ajud-lo.

Nossa, d-me um segundo Tim, no h mais que quatro prateleiras e muito mais de

couro para olhar. Esta no exatamente uma loja de Laura Ashley, voc sabe."

"Eu pagaria para ver." comentou Tim.

"Eu... desejo!"

Erik ento ignorou seu amigo e voltou para a sua pesquisa, ele ainda estava chegando

com um grande e gordo zero. Onde estavam os shorts? Honestamente, por que anunciar algo

em uma vitrine quando o item que atraiu voc estava longe de ser visto?Xingando os vendedores, eles eram apenas como os meninos CTs2 em cada bar, em West

Hollywood. Como... bem, no importa, no estamos falando sobre isso. Alm disso, Erik deve

saber tudo sobre ser provocado. Ele foi provocado em mais de uma ocasio.

Finalmente, ele chegou ltima prateleira de roupas, mas nela estavam todos os casacos

de couro com correntes e outros artigos de metal pesado. Vinte e cinco graus noite e o que est

loja esta empurrando? Jaquetas de couro.Claro, elas eram boas e Erik sem dvida procurou HHH em qualquer uma deles, mas o

que realmente completava o traje estava sem camisa e caramba... este sexy pequeno short de

couro preto. Que mostraria o filho da puta.

Pare com isso, ele lembrou a si mesmo. Esta noite foi a cerca de recomeo, o florescer de

novos romances ou, pelo menos temporrio, sexo alucinante.

1What This Fuck? = Que porra essa?

2Uma expresso, como os Top Model


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At agora, 15 minutos tinham se passado desde que tinham entrado na loja, e Tim foi

ficando visivelmente impaciente. O plano tinha sido ir a um bar com um casal de amigos,

beberem algumas cervejas, terminar a noite para baixo no Abbey, talvez encontrar algum para

uma transa rpida significativa, ento se ficar na preguia o resto do fim de semana em suas

roupas ntimas.

Tim decidiu lembrar Erik do plano.

Sim. Eu sei. Brad e Simon podem esperar nos esperar. Olha, eu sei que esta foi sua

maneira de me trazer para fora e fazer esquecer-me que estou num buraco." Mesmo louco, ele

falou texto-y.

"Hey, apenas passe a mensagem, diga que estamos atrasados, que eu j me apaixonei.

Eles esto meio que esperando de qualquer maneira. Alm disso, eu quero aquele short. Espere,

mude isso. Eu necessito daquele short."

"O que aconteceu ao simples e velho Calvin3?

"Ento, na ltima dcada, de modo que, o ltimo namorado." respondeu Erik. "Ok, eu

vou perguntar a um dos funcionrios esnobes onde os fodidos o esto escondendo."

"Boa abordagem." comentou Tim secamente.Erik descobriu um funcionrio atrs do balco, logo direita da tela da janela.

Ele estava ocupado verificando um cliente, o funcionrio estava segurando o dinheiro e

assistindo a bunda do menino-brinquedo, enquanto ele saia da loja. Erik teve que esperar antes

de chamar a ateno do cara que estava focado em seu novo cliente.

Oh, hey, desculpe... voc encontrou algo que voc gosta?"

Mais ou menos. Eu gostei daquele short que est na vitrine. Mas eu no posso encontr-lo na loja.

"Oh... aquele. Sim, esse o ltimo.

"Vou lev-los."

"Querido, eles so meio... caros."

Erik empalideceu. Este cara est assumindo que Erik no tinha o dinheiro para o short?

3Marca famosa Calvin Klein


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Do que eram feitos os fodidos? Diamantes e ouro? Era apenas de couro, e no um monte

do mesmo, neste caso. Quanto poderia custar, afinal? No que realmente se importasse com o

quanto custavam. Quando voc precisava de algo to mal, o custo no era uma preocupao.

Como se, quanto menor a sua auto-estima, maior a conta.

"Duzentos e cinqenta."

"Duzentos e cinquenta o qu? Moedas de um centavo?" Tim perguntou, pisando entre

seu amigo e o funcionrio ganancioso da loja. Ele percebeu que precisava acalmar seu amigo.

Por que essa fascinao sbita nesse short, ele no podia ter certeza. Um substituto para

Dan? Dan que o chutou, Dan que o traiu, Dan que partiu seu corao?

O sorriso do atendente era estril, mas apontou. "Dlares."

"Por um short?"

Erik saltou de novo, empurrando Tim pro lado. "Olha, eu posso v-lo... toc-lo? Ento eu

vou saber se eu quero gastar o dinheiro com ele." Mas ele j sabia que o short tinha que ser dele.

O atendente fez uma pausa, claramente pesando o tempo gasto e o prognstico para a

compra.

Mas Erik estava irredutvel e no estava deixando. Isso s o que ele disse. Logo omanequim tinha sido despido, muito ao prazer de alguns tolos bbados juvenis na calada, e

Erik estava segurando em suas mos o short de seu sonho.

De perto, ele era lindo. O couro foi o mais macio que ele j sentiu, e ao longo das costuras

do lado percebeu poucos grnulos de cristal que brilhavam, mesmo na terrvel iluminao

fluorescente da loja. Sob a luz verdadeira eles brilhavam, e Erik iria tambm.

Na virilha era uma janela de malha gostosa, o que daria a seu pacote espao pararespirar.

Ele gostava disso. Ooh, gostou muito. Mas o que ele realmente gostava era o cinto de metal

que correu ao longo da parte superior do short. Acrescentou peso para o tecido, assim como um

extra especial sex appeal.

"Como a manteiga no de borracha, e o cheiro de couro fresco, ...

"Eu sei, eu sei, quente, quente, quente."


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Erik ignorou o sarcasmo, em vez disso concentrou-se em passar o seu polegar ao longo

do tecido. Imaginou-se escorregar dentro do short, seu corpo curvando bem em seus contornos.

A forma como o seu pnis sentiria roando o material dentro, tanto o couro quanto a malha. O

desejo comeou a inund-lo, e por um momento ele ficou tonto.

Deus, era como se estivesse fazendo sexo aqui e agora, todos lhe vendo e no com aquele

filho da puta do Dan, esperando a sensao do couro para traz-lo para as alturas do xtase

absoluto. Por um momento ele fechou os olhos e deixou a fantasia lavar em cima dele. Para o

inferno com o que os outros pensavam. Aqui era Los Angeles, onde estranhos eram normal e

paixo era ansiada.

S ento seus olhos piscaram amplamente. Uma corrente de medo o atingiu quando se

perguntou se eles eram do tamanho errado. Era a ltima pea na loja. E se fosse um mdio ou...

para seu horror, um grande? Ele odiava pensar no corpo necessrio para preencher um grande

short. Tipo derrotando o seu propsito. Eles tinham que ser pequenos, mas por que colocariam

pequenos na janela? Em uma cidade como essa, todo mundo vivia no limite da anorexia e

pequenos sempre vendiam rpido. Ele estava quase com medo de olhar.

Mas depois l estava ele, na etiqueta branca conectada parte traseira do short.Pequeno.

Erik respirava facilmente, quase uma liberao sexual. "Posso experimentar?" Ele

perguntou.

O balconista deu-lhe um olhar dbio. "Olha como se ns temos um camarim?"

"Sim, eu no penso assim." disse ele, a sua mente com os pensamentos correndo, as

possibilidades, cenrios. Vingana, fantasias. Finalmente ele disse: "Vou levar."Tim com a boca fechada, formal, e crescendo visivelmente frustrado disse: "Erik, voc vai

gastar 250 dlares em um pedao de roupa do tamanho de um leno? Vamos l, eu sei por que

voc est fazendo isso. Mas apenas um short ... nada mais."

Erik colocou o short para baixo, brevemente, voltou-se para o seu amigo e segurando-o

nos ombros disse: "Veja Tim, onde voc e eu somos diferentes. Este short representa algo

novo, fresco, uma maneira de despertar-me e deixar-me saber que eu sou sexy. Sou um homem


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de impulso e desejo, eu posso ir com o fluxo. Voc precisa de tudo planejado at ao ltimo

segundo."

Eu no estou discutindo aqui a espontaneidade, Erik . Estou falando do aluguel no

prximo ms."

"Isso porque ns temos cartes de crdito." disse Erik, e como se para provar seu ponto,

ele chicoteou o seu para fora e bateu-o sobre o balco. O balconista rapidamente deslizou o

carto atravs da sua mquina, espera de uma aprovao do Visa. Autorizao veio, Erik

assinou o recibo, o vendedor colocou o short na sacola, e finalmente a transao foi finalizada.

Uma vez de volta para fora em Santa Monica, Tim agarrou a mo de Erik e disse que era

tempo para eles se apressarem, que havia provavelmente uma fila j fora do bar e ele odiava

esperar, parecia to carente.

"E confie em mim, se voc precisa de algo para continuar a esvaziar o seu ego, voc est

na fila enquanto os indivduos esto correndo para dentro, quentes como se tivessem sido

previamente aprovados."

"V em frente, eu vou para casa."

"Erik!""O que? Voc no espera que eu ande em West Hollywood a noite toda com esse short! E

se eu perder a sacola ou algum roub-lo ou... uma nave espacial em terra, no centro da Abbey

e eles precisam de couro como combustvel para voltar ao seu planeta natal?"

Apesar disso, Tim riu. "Ok, Sr. imaginao frtil, o que voc prope?"

"S vai encontrar com Brad e Simon. Eu estarei de volta daqui uma hora."

"E onde voc est indo?"Para casa.

"No, no, me levou trs semanas para convenc-lo de sair novamente, e finalmente voc

saiu, ele saiu de casa... e mesmo que ele esteja fora de casa, voc nos tem ao seu lado."

"Eu sei. Mas eu tenho que tentar isto antes.

Tim conhecia seu amigo. Sabia que no havia mudado de idia. "timo. Chame-me mais

tarde. Mas no adormea."

"Eu no vou. Vou te enviar SMS.


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"Claro que voc vai. LOL."

Erik deu ao seu melhor amigo um beijinho rpido no rosto e disse: "Obrigado." Foi ento

correndo entre as caladas lotadas de Santa Monica, em busca de seu carro. Ele conseguiu um

encontro hoje, mais quente do que ele poderia ter imaginado. Deus, esse fodido short estava

olhando to quente para ele. Quente, quente, quente. Foda-se Dan.

Havia uma razo por ter comprado um espelho at o cho. Como Erik era um amigo leal,

a vaidade tinha o seu lugar no seu corao, to bem e to ruim quanto se sentia sobre a amizade

com Tim, ele sabia que no poderia acalmar a voz em sua cabea, se ele no corresse para casa e

experimentasse este short.

Ento, l estava ele diante do espelho oval, olhando para as roupas vestidas para a festa,

tirando rapidamente, como uma cobra faz com sua pele e revelando ansioso o seu novo visual.Mesmo quando se despia casualmente, Erik achava que havia algo terrivelmente ertico

sobre expor sua pele e sua auto-imagem a quem estava assistindo. Um amigo prximo, um

novo amante, ou apenas suas prprias fantasias e tudo o que vivia dentro dele.

Passadas algumas semanas, ele estava sozinho com essas fantasias, lembrando os

amantes antes que Dan tivesse entrado em sua vida. Sua fantasia atual certamente envolvia o

belo short que tinha acabado de comprar com seu dinheiro suado, e assim, sem mais delongas,sua prpria festa comeou.

Com 27 anos, Erik estava em grande forma, e no uma daqueles corpos tonificados de

academia, mas mais naturalmente elegante, que ainda beneficiava com uma corrida trs vezes

por semana atravs de Laurel Canyon. Suas roupas se agarravam fortemente ao seu corpo,

muitas vezes deixando pouco para a imaginao. Ainda assim, no havia nada como a coisa

real, despindo as camadas antes de revel-lo todo.


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Ento primeiro foi sua camisa, um boto de cada vez, escolhendo ir de baixo para cima.

No espelho, ele viu seu ventre liso exposto, seu umbigo e um pontinho para cima. Por fim, o

ltimo boto foi liberado, deslizou a camisa fora de seus ombros, observando o reflexo no

espelho, uma vez que subia ao cho atrs dele.

Seus mamilos j estavam endurecidos, mas novamente, achava que tinha estado desde o

momento em que tocou o short. Olhando para seu peito, seus peitorais fortes, e a pele sedosa,

ele sabia que era tudo isso e muito mais. Deus, foi bom pensar em si mesmo desta forma,

positivamente. Como algum podendo ach-lo atraente novamente.

Suas mos deslizavam seu caminho para baixo de seu peito, seus dedos ainda

provocando os mamilos em sua apresentao. Torcendo-os sempre to pouco, ele estremeceu ao

primeiro sinal de dor, em seguida, empurrou um pouco mais longe. Mordendo o lbio,

fechando os olhos azuis claros, imaginou suas mos agora pertencendo a um amante secreto e

sexy com mos suaves e intenes speras, deslizando para baixo no centro do peito. Seu toque

trouxe arrepios de desejo ao longo de seu corpo, alm de uma ccega, mas no era bem um

orgasmo. Sua respirao era curta, ofegante.

S ento seus dedos foram abrir seus jeans, e com um rpido movimento, no s o botoficou desfeito, mas o zper se abriu para revelar sua cueca preta. Seu pensamento? Chato!

Removendo o jeans do resto do seu corpo levou um pouco mais de esforo. Era super magro e

usava-o como uma pintura.

Mais uma vez, sua mente passou a uma imagem de roupas apertadas contra seu corpo,

desta vez ele estava vestido com o short recm adquirido. A agitao em sua cueca o trouxe de

volta ao momento.Vestido agora apenas em cuecas, Erik foi para o espelho como um modelo na obteno

de um primeiro olhar para o seu mais recente equipamento. Ele rodou, virou, olhou, ento deu

um tapa na bunda para diverti-lo, o impacto vindo mais duro do que ele mesmo esperava. Dan

tinha sido um amante puro, nunca levando as coisas a um nvel mais nervoso. Sentiu-se bem

em ouvir a pele contra sua mo, contra a bunda. Mais uma vez, seu pau agitou, comeando a

subir a partir de sua posio adormecida e em um papel mais proeminente nesta fantasia cada

vez mais profunda.


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Mais uma vez, a mo de Erik falou, seus dedos escorregando por baixo do elstico de

suas cuecas e gentilmente facilitando-os fora de seu quadril fino at que a fora da gravidade

assumiu o controle e fez o resto. Em um segundo, a pea intima final jazia aos seus ps, e com

um giro brincalho chutou o p no ar e viu quando sua cueca viajou por toda a sala. Ela pousou

na lmpada ao lado de sua cama, imediatamente enviando a sala em sombras mais escuras.

Ele olhou ao redor, e era quase como se houvesse trs no quarto. "Ooh, um mnage

trois. Uma variedade. disse ele, rindo. O som de sua voz ecoou na sala. Sentiu-se estranho,

como se tivesse desaparecido h um tempo atrs e s agora retornado.

At agora o seu pnis estava totalmente estendido, e roubou outro olhar persistente na

rplica. Sendo um homem gay em seus vinte anos, no era como o que estava diante dele.

Era muito estranho, para ele ou para os outros, mas ainda sentiu o calor, a antecipao do

que estava por vir. Ele sempre foi um ser sexual, e mesmo que fosse bonitinho, e sabia que tinha

um corpo bonito, e quase todas as noites tinham oferecido mais sexo do que ele poderia

suportar, isto no significa que se afastou da idia de autoprazer. Perto do fim, com Dan, s

vezes era melhor.

Enfrente, Erik, voc um cara sexy, hora de se lembrar disso. Os cabelos em seu pnis eramdecididamente aparados, apenas com uma sugesto do tesouro em seu caminho, indo na

direo da sua barriga. Ele tinha considerado a remoo da trilha completamente, mas esta

noite estava feliz por isto, como olharia esgueirando-se por debaixo da borda do short.

Isso o que disse para o espelho, e o sorriso que recebeu de volta foi diablico. Isto era

divertido. Roupas, ele sabia que seu sorriso era um de seus pontos mais fortes de venda. Um

barraco de pele da sociedade agora, sabia que havia outros atributos que trouxe para o jogo,mas realmente, quando voc j chegou a esse ponto no era voc praticamente jogando?

Descendo, Erik acariciou seu pau, vendo como a espessura da cabea cresceu um pouco

mais de tamanho. Ele esfregou a ponta, j comeando a sentir a presena do pr-smen.

Sim, com o que estava prestes a acontecer, no seria muito antes da satisfao encontrada

no caminho de volta ao seu corao. No muito tempo em tudo. Vendo-se, sabia do seu limite e

seu ponto de ebulio, e ento estava o certo, ao dizer pra Tim que ia encontr-los no bar em

uma hora.


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O momento da verdade tinha finalmente chegado. O short de couro, que tinha lhe

chamado da vitrine da loja e tinha excitado desde que estava no carro, olhando agora a tira que

se mostrava dentro do saco de papel, era chegada a hora da sua animao noturna. Agora era

sua vez de revelar tudo. Erik voltou para a cama, e pegou a bolsa que seria um primeiro beijo

de um novo amante. Ento, deslizou suas mos dentro da boca faminta do saco, emitindo um

grito agudo de desejo, quando os dedos fizeram contato inicial com o couro macio. Ele esperou

um momento para o sentimento de estar nele, chegando na ponta dos ps, a sensao orgstica

na natureza. Mas no, ele advertiu a si mesmo, ainda no.

Ele retirou o short minsculo do saco, trouxe-o at o espelho. Segurou entre as mos,

finalmente bebeu em sua apelao, a crescente sede no pensamento de seu apelo. Boca seca, os

dedos suados, Erik foi de repente, uma mistura de gostos e emoes, a idia do que o que voc

mais queria era em uma estreita faixa e voc temia que no poderia viver de acordo com a

expectativa. Mas ele sabia que esse short seria, oh sim, oh sim, oh sim. Ele sabia exatamente

como se sentiria.

Curvando-se, Erik levantou uma perna, depois a outra, e finalmente, sua pele tinha feito

contato com o couro, como seda, amanteigado. Quando lentamente deslizou o short at suaspernas, observava no espelho como os plos finos nas pernas irritaram com a perturbao do

material estranho. Mas ele continuou, provocando a sensao, aumentando o nvel da tentao.

Seu pau saltou e babou, como se percebesse que era cedo para ser encerrado em uma priso que

ameaou mant-lo de seu resultado, desesperadamente desejado. O short de couro foi fazendo o

seu caminho mais perto, dos joelhos at as coxas, esticando os seus limites quando o material

apertado se agarrava pele musculosa.Erik podia sentir suas pernas curvar-se, e por um momento pensou que poderia precisar

se sentar, ajoelhar-se, qualquer coisa para garantir o equilbrio. Mas a onda passou, e mais uma

vez o short estava quase no seu destino. Apenas uns poucos centmetros mais e o mximo em

prazer seria todo seu. O olhar, o sentir, o delicado toque maravilhoso da pea seduzindo, mais

fabulosa que as roupas que ele j possua, sempre desgastadas.

Finalmente, puxou o short contra sua cintura e viu no espelho como o tecido apertado

garantiu-se em torno de sua bunda, olhou para seu pau como ele foi engolido todo, na bolsa de


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malha na frente. Deslizando suas mos contra o material, poderia quase sentir o calor do

dissipador de couro em seus poros, queimando o suor de suas palmas.

O cheiro, enjoativo e maravilhoso de couro invadiu seus sentidos olfativos, flutuando

para baixo em sua garganta e se espalhando dentro dele. Ele abriu a boca para respirar, e

maldito se no viu escapar fumaa, o calor que vinha fora de seu corpo agora.

Ele apontou a malha do short, percebeu que havia uma abertura l, e com preciso

cuidadosa, guiou seu pau grosso atravs das malhas. Seu pnis ingurgitado quase tocou o

espelho agora, seu eixo mantido no lugar pelo couro apertado. O curso suave levou a outro e

depois outro, e Erik viu no espelho como os pnis gmeos e a imagem real - interagiram,

jogado, insultado. Com a outra mo ele esfregou os shorts de couro, correndo o dedo

novamente em torno da cintura fina. O toque fresco de metal contra, agiu com o calor do couro

e Erik podia sentir a presso montando no fundo de si mesmo.

Este foi o momento que desejava, a ateno que tinha procurado, o conhecimento que

ainda se tinha, que realmente no importava o que voc usava, era como voc se sentia. Mas s

vezes na vida voc precisava de uma ajudinha extra, e maldito... maldito... maldito se este short

no o empurrava sobre a borda...Seu pau explodiu com uma potncia que mal podia lembrar, e por alguns momentos sua

respirao escapou dele e seus pulmes contraram. Erik fechou os olhos e bombeou,

bombeando novamente, no tendo parado at que a ltima gota o tinha deixado. Ele

estremeceu uma vez, duas vezes, e novamente, e finalmente no ltimo, por sua vontade, abriu

os olhos e deixou que seus pulmes dessem sua primeira respirao profunda em minutos. Ele

estava tonto, tonto, mas no espelho era um reflexo do que no tinha visto nas ltimas semanas."Erik, voc est de volta. E com a aparncia melhor do que nunca."

Empurrou seu pnis para dentro do tecido de malha do short, Erik decidiu que era

tempo para se reunir com seus amigos. Tempo para voltar piscina do namoro. Ele colocou seu

jeans e sua camisa rapidamente, ele estava ansioso agora para chegar no bar. No cho de seu

quarto aquelas cuecas Calvin antigas ficaram. Erik manteve o short. Hoje noite, ele esperava

mostr-lo a algum.


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