mecenato e estilo rococo na epoca barroca a capela do rosario dos pretos de vila rica

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oi associado do &osário dos 'retos templo onde %oi sepultado tendo rece#ido oito missas na

intenção de sua alma con%orme nota %eita entre 1789 e 1785 =! 0ua carreira interrompeu$se com o

%alecimento aos 7 anos!

"o pequeno conunto de tra#alhos o#serva$se não haver o#ra de grandes dimens(es ou

%eita em %orro a#o#adado! Considerando o censo de 178 como tam#ém a homogeneidade evidente

em suas composição e con%ecção plásticas nota$se que tra#alhava soinho sem a inter%erIncia de

outros pro%issionais ou aprendies! Diga$se a propEsito homogeneidade que não é encontrada na

pintura de %orros dos grandes pintores da época que em geral empregavam auxiliares! 'ortanto

poderíamos encontrar marca prEpria no quali%icado acervo que produiu! Mais pela %alta de recursos

do que competIncia pro%issional sua produção restringiu$se ao nível local+ templo do &osário e alguns

tra#alhos para a Matri do 'ilar 3;ila &ica:! "ão há indícios de o#ras suas no interior da Capitania

prática recorrente nos artistas mais prestigiados! *la#orou painéis policromia de altares e encarnação

de imagens!

'ara o &osário dos 'retos de ;ila &ica %e a pintura do altar$mor 315<7?<: desco#ertapelos restauradores da undação de Arte -uro 'retoJ pintura douramento e encarnação dos altares

de 0anto AntKnio e de 0ão Lenedito 315<<?1781:J pintura e douramento do altar de 0anta *%igInia

3178>?: e entre 15<= e 15< quatro painéisN so#re os novssimos do homem 3a Morte o /uío o

.n%erno e o 'araíso: que outrora %icavam na sacristia e atualmente estão a#rigados em corredor 

lateral da Matri do 'ilar e encarnação e policromia de imagens:>! 0ua pintura mani%esta qualidade

através da translucide coerIncia entre a %orma os temas tratados e as %ontes #í#licas

excentricidade e ao mesmo tempo sensi#ilidade no tocante aos motivos locais por exemplo ao

representar recém$nascidos 3inocentes ou aninhos contam com asas: com %eiç(es mulatas dentro

de pequeno esqui%e exatamente no registro in%erior do retá#ulo$mor do &osário de ;ila &ica!  Devido aesse conunto de predicados ela deve ser considerada no limiar do erudito pois mani%esta mais a

aventura pessoal do que o seguimento da tradição! &esta ainda esclarecer com quem o nosso artista

teria aprendido o o%ício de pintar!

"o conhecido !icionrio de artistas e artfices de /udith Martins o nome está gra%ado

apenas como #osé $ervsio de %ousa e a Capela do &osário do Caquende %oi con%undida com a do

&osário do Alto da Cru 3isto é 0anta *%igInia: 3MA&B."0 1<5+ =96:! &odrigo M! ranco de

 A"D&AD* 31<57: %oi pioneiro em exaltar a expressividade audácia graciosidade a %inura en%im sua

 personalidade artstica de singular autonomia!

- pintor e %urriel Manoel &i#eiro &osa 341567 morto em 1787: %ilho de &ita &i#eiropreta %orra %oi irmão das irmandades de "ossa 0enhora das MercIs e 'erd(es e de 0ão /osé dos

Homens 'ardos e dos Lem Casados! "esta Oltima exerceu cargo de procurador da mesa

administrativa em 15<8 3&.L*.&- 1<<8?=+ 5$95:! Con%orme o censo de 178 vivia do o%ício de

= ;! /osé G! de 0oua 2o#o C%! A'"0' &eceita e !espesa da 'rmandade do &osrio dos (retos) *+-) ** !ls! 5= 315<=?>:J 5< 315<>?:J 11> 315<7?<:J 1=8 315<<?8:J 1=7 31788?1:J 16= 3178>?:J 15> 31789?5:!> iemos análise minuciosa dos painéis relativos aos novíssimos do homem in+  terceira devo/ão do setecentosmineiro0 o culto a %ão 1iguel e lmas! 1<<! pp! 69$91! urriel é o posto militar superior ao de ca#o e a#aixo do de porta$estandarte 3c%! LA&L-0A 1<76+ <<:!

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pintor em companhia da esposa e %ilho com sete anos! "ão era proprietário de escravo e nem tinha

agregado em sua companhia 3MABH.A0 1<9<+ 78:! Binha padrão de vida simples e a mesma idade do

colega /osé Gervásio com quem tra#alhara no &osário dos 'retos com agravante de contar com

dependentes!

P autor da pintura do %orro da sacristia da Capela do Carmo de -uro 'reto erroneamente

atri#uída a Manuel da Costa Ataíde do %orro da capela$mor da Capela do &osário dos 'retos de

0anta Lár#ara $ am#as #astante descaracteriadas por intervenç(es posteriores $ e tam#ém dos

*sponsais da ;irgem que originalmente revestiu a capela$mor de 0ão /osé dos Homens 'ardos de

;ila &ica atualmente reduida Q cena principal no Museu Arquidiocesano de Mariana6!

e a pintura e douramento do altar de 0ão *les#ão 3178=?>: e miudeas9! &odrigo de

 Andrade exaltou tam#ém este pintor tendo em vista sua sensi#ilidade visual delicadea do desenho

colorido viva riquea da paisagem e da %auna 3A"D&AD* 1<57+ >5$>7:! Célio Alves deu In%ase aos

contornos Q erudição do pintor ao per%eito domínio do som#reado e ao aspecto rom@ntico pois a

naturea é realçada com minOcia nos detalhes! -#servou que em#ora tenha atuado em algunstemplos que Manuel da Costa Ataíde atuara &osa teve estilo individual prEprio certamente não %ora

discípulo do grande mestre!

Consta que entre 15<8?1 ela#orou a pintura da sacristia do &osário dos 'retos!

0urpreendentemente a o#ra com iconogra%ia dos Ruatro *vangelistas tam#ém situa$se em quatro

painéis! 0ugerimos que /osé Gervásio tenha cola#orado com &osa tal o destaque dado Q naturea 3a

valoriação da naturea seria mais prEpria Qquele artista que tra#alhou com o naturalista ;eloso: ao

naturalismo dos evangelistas e seus atri#utos aos textos gra%ados com erudição e minOcia Q maneira

daqueles existentes nas o#ras dos novssimos do homem! Ruem %e os *sponsais da ;irgemN

3linguagem sem desenvoltura: certamente não %aria soinho o#ra com tal complexidade decomposição!

 Am#os os pintores %ieram quantidade de peças equivalente e rece#eram semelhante 3mais ou menos

1>8 oitavas: porção certamente esta#elecida em raão do costume e não proporcionalmente Q per%eição do

tra#alho! Bocamos agora em ponto determinante a questão do custo e do dar preço na época pré$capitalista

3BH-M'0-"+1<77 51$>8=:! "aquele período não havia o#etividade ao apreciar o valor da o#ra em termos de

tempo incorporado ao produto ou da lei da o%erta e da demanda! Bam#ém não existia a concepção de arte pela

arte desenvolvida no oitocentos autonomia esta que permitiu con%erir preço considerando so#retudo o prestígio

alcançado através de carreira consagrada! -corria ao artista com vida mais %olgada o%erecer o produto do

tra#alho em louvor ao sagrado como %ieram os grandes pintores /oão Latista de igueiredo em relação ao %orro

do &osário dos 'retos de 0anta &ita Durão e inOmeras vees Manoel da Costa Ataíde a título de esmola por ser 

irmão de ordens terceiras 3A2;*0 s?d:! Ruando o artista tinha condiç(es poderia se dar ao luxo de ser prEdigo

na mani%estação da %é! - %ator prestígio social tam#ém cola#orava para valoriar o tra#alho artístico! *stes

predicados não se aplicam a /osé Gervásio 2o#o e Manoel &i#eiro &osa homens verdadeiramente modestos!

6 C%! excelente estudo de Célio M! A2;*0+ Manoel &i#eiro &osa+ genial inustiçado e %lorido!9 C%! A'"0' 2ivro de &eceita e !espesa da 'rmandade do &osrio dos (retos ) *+-)** ! Sa conta da pinturados altaresS == oitavas e meia entre 157?6$ 3%l! =8J >6 oitavas e meia em 1576?5 sem especi%icação da o#ra 3%l!=9v e >6J =7 oitavas de 15<8?1 pela pintura da sacristia 3%l! 66:J 9 oitavas e 1? por várias pinturas em 15<1?= 3%l!99:J >1 oitavas pela pintura e douramento do altar de 0anto *les#ão de 178=?> 3%l! 18:J de oitavas e meia pelapintura do trono e pratear varas em 178?6 3%l! 167:!

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Há o agravante das tintas serem a maior parte importadas! 'osto isso eles não se #ene%iciaram do talento e

concepção artística raão para terem morrido sem testamento 3a3intestado4!

.ntroduindo o censo de 178 pondera Herculano Mathias+

5 6ila &ica das igre7as suntuosas, a capital de onde se irradiavam os ofcios detodas as categorias 7 não oferecia mercado de tra3alho a essa espécie de artista.8os pintores estão includos, ao que tudo indica, os peritos na rte de (intura e os

simples operrios de constru/9es modestas.: 3MABH.A0 1<9<+ ;...:!

Dentro da concepção de outrora o termo pintor comportava desde o menos quali%icado

ao mais especialiado e prEspero com título inclusive de mestre! 0a#e$se que mestre geralmente

tra#alhava em equipe empregando mão$de$o#ra escrava S%ormandoS novos pro%issionais!

A!eciação "o#!e a a!te do" te&$o" de Ro"%!io do" P!eto" na

Caitania

 A %alta de recurso dos a%ricanos e crioulos5 era individualJ porém ao se associarem eles

trans%ormavam$se na %orça cultural irmandadeN! As do &osário dos 'retos %oram as primeiras a surgir 

nas Minas Coloniais com muitos %iliados concorridas em %ace do grande contingente de escravos que

nesse territErio chegou7! "estas houve a convivIncia entre grupos a%ricanos de diversas etnias #em

como a presença de #rancos po#res e de homens de ca#edais que nelas ingressavam com a

%inalidade de devoção e de estimular a o#ra evangeliadora! - &osário de ;ila &ica teve como

associado inclusive o prEprio Governador da Capitania das Minas!

 As associaç(es do &osário dos 'retos %oram precoces em deixar o recinto das igreas

paroquiais onde costumeiramente surgiam e edi%icavam altar lateral geralmente o primeiro prEximoao arco$crueiro 3lado *vangelho: localiação privilegiada que %oi mantida via de regra quando não

houve re%ormas pois se assim acontecesse a ordenação poderia se modi%icar! /á no primeiro quartel

do T;... essas con%rarias tratavam de iniciar a construção de capela prEpria! A partir de então

%ormava$se o primeiro traeto processional %ixo ligando a capela %ilial Q .grea Matri so#retudo para a

realiação da 'rocissão do DepEsito do 0enhor dos 'assos ou da ;irgem nas vésperas da 0emana

0anta! *m ;ila &ica o corteo mais céle#re conectando os templos do 'ilar e do &osário %oi a

transladação do 0antíssimo 0acramento que se encontrava na capela dos 'retos enquanto a matri

era reedi%icada 3U;.2A 1<95J CAM'-0 1<<8?<=:!

Di%erentemente das irmandades de elites tipicamente masculinas as do &osário dos'retos comportavam mulheres! 'ossuíam duas mesas+ a administrativa com #rancos nos cargos de

tesoureiro e escrivão e a devocional com rei e rainha 3ou ui e uía: procurador e andador negros!

 Além disso cada altar lateral do templo contava com seu prEprio ui e uía responsáveis pela %esta

5 Crioulo é aquele nascido no Lrasil %ilho de pai e mãe a%ricanos 3C%! LA&L-0A 1<76+ 5>:!7 C%! os clássicos de Caio César L-0CH. s leigos e o poder J /ulita 0CA&A"- !evo/ão e escravidãoJ e maisrecentemente a tese de Doutorado de Marcos Magalhães de AGF.A& 8egras minas gerais0 uma histEria dadiáspora a%ricana no Lrasil Colonial!

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do santo respectivo! As con%rarias de &osários deram grande relevo Q vida %estiva! Bal como as demais

con%rarias aquelas vocacionadas ao &osário se mantinham a partir das entradas e anuidades dos

%iliados esmolas dos uíes e uías peditErios e legados testamentários casas de aluguéis

empréstimos a uros e prestação de serviço %One#re! Assim tinham recursos para colocar 

arremataç(es em praça pO#lica ou %aer termo de auste direto com pro%issionais quali%icados! oram

promotoras atuantes das artes na Capitania!

Rualidade e decadIncia artísticas não apresentam nexo necessário com as estruturas

materiais! *xplicaç(es deterministas nesse sentido são cKmodas porque dispensam e desvaloriam a

pesquisa histErica! -utrossim a arte não tem as leis da economia e não se deixa determinar por ela!

- %enKmeno estético não se su#mete Qs condiç(es de uma Onica classe pois nesse caso não passa

de mera retErica ou ideologia 3MA&CF0* 1<71:! A arte tem uma inserção contudo não se curva Qs

contingIncias e ao empirismo da realidade! Com isso atinge uma universalidade devido Q

expressividade da %orma como %ator essencial! 'or isso a apreciação estética deve considerar os

aspectos intrínsecos as qualidades %ormais ainda mais nesse período de a#rangente e exigenteconsciIncia visual que atinge o espaço pO#lico para realmente ultrapassar o horionte privado das

elites 3U;.2A 1<78 1<5$=>>:!

-s templos de &osários dos 'retos apresentam simplicidade ornamental não em %unção

do declínio da economia mineradora ou do #aixo poder aquisitivo dos con%rades negros envolvidos na

contratação de artistas e artí%ices #rancos e mulatos! Brata$se do estilo existente entre 1598 e 178

período em que a maior parte daqueles monumentos %oi re%eita em pedra e decorada não deixaria

portanto de compartilhar do gosto vigente! "a estilística do &ococE há domínio do vaio 3%undos

claros homogIneos Qs vees translOcidos: so#re as áreas preenchidas e assim não ocorre aquela

trama cerrada e a coesão da composição visual #arroca! As cores são claras havendo pre%erInciapelo colorido viva 3auis vermelhos ocres: e pela escala tonal! -s temas são mais desinteressados+

%lores guirlandas vasos rocalhas e coros angélicos! Há gosto pelo ornamento na sua qualidade

decorativa independente da mensagem religiosa!

- templo do &osário de ;ila &ica se deu ao luxo inclusive de contar com concepção

arroada para a Capitania consoante o modelo elíptico do #arroco italiano di%undido por Lorromini

cuo risco é atri#uído ao #acharel AntKnio 'ereira de 0oua Calheiros %ormado em C@nones pela

Fniversidade de Coim#ra!<  A irmandade possuía maioria de a%ricanos devidamente organiada

compartilhando da sensi#ilidade visual estimulada no @m#ito da ur3es, que promovia in%luIncias

mOltiplas e mOtuas!Ruanto aos sete altares ali existentes são simples Q maneira de carpintaria! "a

introdução do censo de 178 Herculano Mathias %oi sensível ao ocaso da categoria Sentalhador$

escultorS que vinha sendo su#stituída progressiva e irreversivelmente por 5= carpinteiros e nove

marceneiros! - tra#alho destes rápido e po#re visualmente era %eito com tá#uas recortadas nas

#ordas a partir de desenhos muito simples! A arte de entalhar prosseguia através de poucos

< "atural de Lraga encontrava em Minas desde 15>9 morando em 0ão /osé del &ei onde pertencia ao0antíssimo da Matri de 0anto AntKnio -2.;*.&A 1<<>?9+ =<<$>8>!

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destacados como AntKnio rancisco 2is#oa o Aleiadinho e rancisco ;ieira 0ervas am#os com a

atuação a#rangente na Capitania!

Contudo a %raquea plástica dos retá#ulos %oi plenamente rea#ilitada pela delicada

policromia! "esse aspecto é imprescindível separar a talha da o#ra pictErica! 0ão duas etapas

distintas do %aer artístico nem sempre de mesma qualidade estética pois uma pode ser mais

quali%icada que a outra! - %ator tra#alho incorporado na talha %oi reduido! 'or sua ve a policromia ali

empregada atingiu o estatuto di%erenciado de arte!

RE'ER(NCIAS BIBLIO)RÁ'ICAS

 AGF.A& Marcos M! 8egras minas gerais0 uma histEria da diáspora a%ricana no Lrasil Colonial! 0ão'aulo+ F0'? Depto! de HistEria 1<<<!

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 U;.2A A%%onso! - primado do ;isualN in+ lúdico e as pro7e/9es do mundo 3arroco.  0ão 'aulo+'erspectiva l<78! p! 1<5$=>>!

 U;.2A A%%onso! &esduos seiscentistas em 1inas ) textos do século do ouro e as pro7e/9es domundo 3arroco.  Lelo Horionte+ Centro de *studos Mineiros?FMG 1<95!

LA&L-0A V! de Almeida! !icionrio da terra e da gente de 1inas! Lelo Horionte+ Arquivo 'O#lico

Mineiro 1<76! 3'u#licaç(es do A'M 6:!L-0CH. Caio C! s leigos e o poder ! 0ão 'aulo+ Utica l<79!

CAM'-0 Adalgisa Arantes! - Briun%o *ucarístico+ hierarquias e universalidade! .n+ &evista BarrocoLelo Horionte n! l6 p!91$5 1<<8?<=!

CAM'-0 Adalgisa Arantes!   terceira devo/ão do setecentos mineiro0 o culto a %ão 1iguel e lmas!Bese de Doutorado 0ão 'aulo+ F0'?2CH 1<<!

MA&CF0* Her#ert!   dimensão estética! 0ão 'aulo+ Martins ontes 1<71!

MA&B."0 /! !icionrio de artistas e artfices dos séculos C6''' e C'C em 1inas $erais ! &io de/aneiro+ .'HA" 1<5! v!=! 3'u#licaç(es do .'HA" =5:!

MABH.A0 Herculano Gomes! Dm recenseamento na <apitania de 1inas $erais 6ila &ica) *-E! &io

de /aneiro+ Arquivo "acional 1<9<! p! TT;..! 3sim para distinguir a introdução do prEprio texto dorecenseamento :

-2.;*.&A MWriam A! & de! 'lantas poligonais e curvilíneas no Larroco #rasileiro+ classi%icaçãotipolEgica! .n+ &evista Barroco, Lelo Horionte n! 15 p! =<<$>8> 1<<9!

&.L*.&- Marília Andrés! A .grea de 0ão /osé de ;ila &ica! .n+ &evista Barroco Lelo Horionte n!16 p!5$6< 1<<8?=!

0CA&A"- /ulita! !evo/ão e escravidão! 0ão 'aulo+ Cia! *ditora "acional 1<57!

BH-M'0-" *! '! Artesão e outrosN! .n+  forma/ão da classe operria inglesa.  &io de /aneiro+ 'ae Berra 1<77! p! 51$119!

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B&."DAD* &aimundo! .rmandade do &osário de -uro 'reto 3%reguesia do 'ilar:! .n+  nurio do1useu da 'nconfidência -uro 'reto n! .; p! =>9$6 1<66$1<65!

;*.GA /osé '! Tavier da! Ffemérides 1ineiras *GGE)*H+ ! -uro 'reto+ .mprensa -%%icial 17<5!

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