matuuÇraÇÃÃoosqu c esquelÉtica - ortogeo.com.br · crescimento puberal se passou 1 ano de...

MATURAÇÃMATURAÇÃU ÇU Ç

O EMPREGO DEO EMPREGO DECARCAR

ÃO ESQUELÉTICAÃO ESQUELÉTICAO SQU CO SQU C

E RADIOGRAFIAS E RADIOGRAFIAS RPAISRPAIS

EVOLUÇÃO DOEVOLUÇÃO DOEVOLUÇÃO DO EVOLUÇÃO DO

OCOOCOPOTENCIAPOTENCIAPOTENCIAPOTENCIA

CRESCIMENTOCRESCIMENTOCRESCIMENTOCRESCIMENTO

ORRIDOORRIDOAL A OCORRERAL A OCORRERAL A OCORRERAL A OCORRER

IDADES EM IDADES EM matmatmatmat

Idade Idade id did didadidad

idade idade idadeidade

ORTODONTIA :ORTODONTIA :turidadeturidadeturidadeturidade

cronológicacronológicad d t ld d t lde dentalde dentalpsicológicapsicológica

e esqueletale esqueletal

IDADE CROIDADE CROIDADE CROIDADE CRO

Determinação dDeterminação dl dil diNão tem correlação dirNão tem correlação dir

psicológicpsicológicNão é um indicador biológNão é um indicador biológNão é um indicador biológNão é um indicador biológ

Dois pacientes de mesmDois pacientes de mesmapresentam necessariamenapresentam necessariamenpp

outraoutra

ONOLÓGICAONOLÓGICAONOLÓGICAONOLÓGICA

de importância legalde importância legalid d d lid d d lreta com as idades dental, reta com as idades dental,

ca e esqueletalca e esqueletalgico de maturidade esqueletalgico de maturidade esqueletalgico de maturidade esqueletalgico de maturidade esqueletalma idade cronológica não ma idade cronológica não nte coincidência de quaisquer nte coincidência de quaisquer q qq qas idadesas idades

IDADE DIDADE DIDADE DIDADE D

Importância no planejamenImportância no planejamenCemento celular X cemenCemento celular X cemenNão tem correlação com idaNão tem correlação com idaA correlação com a idade cA correlação com a idade cconfiávelconfiávelconfiávelconfiável

DENTALDENTALDENTAL DENTAL

nto ortodônticonto ortodônticonto acelularnto acelularade esqueletalade esqueletalronológica não é absolutamente ronológica não é absolutamente

IDADE PSICIDADE PSICIDADE PSICIDADE PSIC

Deve ser sempre considerDeve ser sempre considercaso ocaso o

PercepçãPercepçãHábitoHábito

E f i l dE f i l dEsfera social do pEsfera social do p–– baba

––––

COLÓGICACOLÓGICACOLÓGICACOLÓGICA

rada quando do planejamento do rada quando do planejamento do ortodôntico !ortodôntico !

d bld blão do problemaão do problemaos deletériosos deletérios

i ti t Sh ( 1980 )Sh ( 1980 )paciente paciente -- Shaw ( 1980 )Shaw ( 1980 )aixa estaturaaixa estatura–– pesopesopesopeso

–– cabelocabelo–– dentesdentes

• Pode um osso cr• Pode um osso cr

DISTRAÇÃODISTRAÇÃO

Uma nova Uma nova

rescer mais ?rescer mais ?

O OSTEOGÊNICAO OSTEOGÊNICA

realidade ?realidade ?

OSTEOGENESIS &OSTEOGENESIS &

Definíção:•É um processo biológico de neofosuperfícies de segmentos de ossop gseparados por tração incremental.Samchuckov, M.L. 1998

Origem :Origem :

••Técnicas de or topedia para fixação esqueletal.Técnicas de or topedia para fixação esqueletal.

Ili 1957Ili 1957Ilizarov , 1957Ilizarov , 1957

& DISTRACTION & DISTRACTION

ormação óssea entre as que são gradualmente q g.

OSTEOGEOSTEOGEDISTRADISTRADISTRADISTRA

•• Este processo é iniciado quando forças de distração são aplicaEste processo é iniciado quando forças de distração são aplica

ósseos divididos, e continua com a expansão dos tecidos.ósseos divididos, e continua com a expansão dos tecidos.

ENESIS & ENESIS & ACTIONACTIONACTION ACTION

adas à calos teciduais que conectam os segmentosadas à calos teciduais que conectam os segmentos

DISTRAÇÃO ODISTRAÇÃO Oprincípios bprincípios bprincípios bprincípios b

Gavriil IlGavriil Il

"Ilizarov E"Ilizarov E1) f it d t ã1) f it d t ã1) efeito de tensão 1) efeito de tensão -- geraçgeraç

2) suporte sanguíneo e2) suporte sanguíneo edeterminam a formadeterminam a formadeterminam a forma determinam a forma

link1

STEOGÊNICASTEOGÊNICAbiológicosbiológicosbiológicosbiológicos

lizarov lizarov -- 1951 1951

Effects"Effects"ã i t óã i t óção e crescimento ósseoção e crescimento ósseo

e quantidade de força: e quantidade de força: do no o bloco ósseodo no o bloco ósseodo novo bloco ósseodo novo bloco ósseo

DISTRAÇÃO ODISTRAÇÃO Oprincípios bprincípios bprincípios bprincípios b

STEOGÊNICASTEOGÊNICAbiológicosbiológicosbiológicosbiológicos

C l ó ti tiC l ó ti tiCalo ósseo reparativo mantiCalo ósseo reparativo mantiossoosso

O processo envolve 4 períodO processo envolve 4 períodosteotomia osteotomia -- fase cirúrgfase cirúrggglatência latência distraçãodistração -- ativação do dativação do ddistração distração -- ativação do dativação do dconsolidação consolidação -- maturaçãmaturaçã

id b t ãid b t ãido sob tensão gera novo ido sob tensão gera novo

dos distintos sequenciais :dos distintos sequenciais :icaica

distratordistratordistratordistratorão e corticalizaçãoão e corticalização

osteotomia osteotomia -- fase cirúrgicafase cirúrgicagglatência latência distração distração -- ativação do distratorativação do distratorconsolidação consolidação -- maturação e corticalizaçãomaturação e corticalizaçãoçç ç çç ç

ATIVIDADE HATIVIDADE HATIVIDADE HATIVIDADE Hnível plasmnível plasm

HormôniosHormôniosHormônios de mHormônios de mHormônios de mHormônios de m

Hormônios dHormônios dReaçõeReaçõeçç

esteróides esteróides -- ii

HORMONAL:HORMONAL:HORMONAL:HORMONAL:mático efetivomático efetivo

s de crescimentos de crescimentomaturação esqueletalmaturação esqueletalmaturação esqueletalmaturação esqueletal

de maturação sexualde maturação sexuales conjugadases conjugadasj gj gngestão de gordurasngestão de gorduras

CRESCIMENTCRESCIMENTCRESCIMENTCRESCIMENT

Índice populaciÍndice populaciCrescimento: fatoresCrescimento: fatoresCrescimento: fatoresCrescimento: fatores

herher

O CORPORALO CORPORALO CORPORALO CORPORAL

ional de peso e alturaional de peso e alturas ambientais nutricionaiss ambientais nutricionaiss ambientais, nutricionais, s ambientais, nutricionais, editárioseditários

INDICADORESINDICADORESINDICADORESINDICADORES

Ganho dGanho dDistribuição da gorDistribuição da gorDistribuição da gorDistribuição da gor

Caracteres seCaracteres seAlteraAltera

S DE MATURIDADES DE MATURIDADES DE MATURIDADES DE MATURIDADE

de peso e alturade peso e alturardura ( forma e contorno )rdura ( forma e contorno )rdura ( forma e contorno )rdura ( forma e contorno )exuais secundáriosexuais secundáriosação na vozação na vozçç

A aceleração do crescimenA aceleração do crescimenpequena se comparada apequena se comparada ap q pp q p

dodo

Sendo este o período de Sendo este o período de momento mais favorávemomento mais favoráve

problemas ortodôproblemas ortodôproblemas ortodôproblemas ortodô

nto facial durante a puberdade é nto facial durante a puberdade é o que ocorre nas extremidades o que ocorre nas extremidades qqo corpoo corpo

aceleração de crescimento, é o aceleração de crescimento, é o el para a solução de eventuais el para a solução de eventuais

ônticos e/ou ortopédicosônticos e/ou ortopédicosônticos e/ou ortopédicosônticos e/ou ortopédicos

A QUESA QUESA QUESA QUES

De que maneira podDe que maneira podocorrerá o surtocorrerá o surtocorrerá o surtocorrerá o surt

STÃO É:STÃO É:STÃO É:STÃO É:

emos predizer emos predizer QUANDOQUANDOto de crescimento ?to de crescimento ?to de crescimento ?to de crescimento ?

INDICADORES BINDICADORES BINDICADORES BINDICADORES BMATURMATUR

IDADE EIDADE EFENÔMENOSFENÔMENOSFENÔMENOS FENÔMENOS

MATURAÇÃMATURAÇÃ

BIOLÓGICOS DABIOLÓGICOS DABIOLÓGICOS DA BIOLÓGICOS DA RAÇÃORAÇÃO

ESTATURALESTATURALCIRCUMPUBERAISCIRCUMPUBERAISCIRCUMPUBERAISCIRCUMPUBERAIS

ÃO ESQUELETALÃO ESQUELETAL

IDADE ESTIDADE ESTIDADE ESTIDADE EST

Estudos longitudinais Estudos longitudinais gginviabilidade na clínicinviabilidade na clínic

–– acompanhamento desdacompanhamento desd–– impossibilidade de primpossibilidade de pr

TATURALTATURALTATURALTATURAL

populacionaispopulacionaisp pp pca ortodôntica:ca ortodôntica:de o nascimentode o nascimentoredição do surtoredição do surto

FENÔMENOS CIRFENÔMENOS CIRFENÔMENOS CIRFENÔMENOS CIR

Alguns sinais são utiAlguns sinais são uti“proximidade” do“proximidade” doproximidade doproximidade do

RCUMPUBERAISRCUMPUBERAISRCUMPUBERAISRCUMPUBERAIS

ilizados para percepção da ilizados para percepção da o surto de crescimentoo surto de crescimentoo surto de crescimentoo surto de crescimento

FENÔMENOS CIRFENÔMENOS CIRFENÔMENOS CIRFENÔMENOS CIR

NNNo No

–– pelopelo–– crescimento crescimento

Na Na –– Menarca ( inMenarca ( in((

–– DesenvolvDesenvolv–– pelpelpp

RCUMPUBERAISRCUMPUBERAISRCUMPUBERAISRCUMPUBERAIS

hhhomemhomem–– vozvozos pubianosos pubianosde testículos e pênisde testículos e pênismulhermulher

ndicador mais direto )ndicador mais direto )))vimento dos seiosvimento dos seiosos pubianosos pubianospp

AvaliaAvaliaMaturação Maturação

MétodoMétodoRadioRadioRadioRadio

ção da ção da EsqueléticaEsquelética

o Clínico e o Clínico e ográficoográficoográficoográfico

Avaliação da matuAvaliação da matuAvaliação da matuAvaliação da matu

Espécie humana XEspécie humana X1- PERÍODO LONGO DE CRE2- CURVA DE CRESCIMENTO

uração esqueléticauração esqueléticauração esqueléticauração esquelética

X outros mamíferosX outros mamíferosESCIMENTOO COM PICOS DE ACELERAÇÃO


E í dEm que períodoocorre a maiorvelocidade decrescimentodurante a vidado ser humano ?do ser humano ?

uração esqueléticauração esqueléticauração esqueléticauração esquelética Avaliação da matuAvaliação da matuAvaliação da matuAvaliação da matu

Adolescência e pubAdolescência e pub

Krogman (1972):Krogman (1972):

“adolescência é um períoadolescência é um períocultural e comportamepuberdade se refere àqupuberdade se refere àquao amadurecimento biol


berdadeberdade

odo de amadurecimentoodo de amadurecimento ental, enquanto que aueles eventos que levamueles eventos que levam lógico”.

O surto de crescime

R l t i tiRelato mais antigo:* Conde Philibert G. de Mon

primeira aceleração: 6/8- primeira aceleração: 6/8infantil) menor que na adol

ento pubescentep

ntbeillard, (1759/1777)8 anos (surto de crescimento8 anos (surto de crescimento lescência (entre 12,5 e 15 anos).

O surto de crescimento- fenômeno constante em todas as cria- sexo masculino: 12,5 a 15 anos:sexo masculino: 12,5 a 15 anos:

- ganho estatural de +/- 20 cm(- ganho de peso de +/- 20 kg (7

i 10 +/- no pico: 10 cm por ano, +/- ao

- sexo feminino: 10,5 aos 13 anos:- inicia-se 2 antes do que sexo m- menor magnitude;- no pico: 8 cm por ano.no pico: 8 cm por ano.

o pubescenteanças;

(10/30 cm);7/30 k g);

14 (12 17 )os 14 anos(12 e 17 anos);

masculino


O surto de crescimO surto de crescim

• precocidade do surt- melhor nutrição;- menos enfermida- maior exposição à- aumento na estim


ento pubescenteento pubescente

to:

ades;à luz;

mulação psicossocial.

Curvas de crescimeScammon, 1927

neural: crescimento acelerado eneural: crescimento acelerado egenital: maturação significante geral: aceleração entre 12 e 16 ali fóid 12 80% ilinfóide: aos 12 anos, 80% maio

ento:

e atinge 80% aos 4 anos de idade;e atinge 80% aos 4 anos de idade;durante a adolescência;

anos;di õ fi ior que suas dimensões finais.


Características sexuaisCaracterísticas sexuais

Curva descendente em taxaCurva descendente em taxa• menarca, pubarca e• voz adolescente e puMenarca: um ano apVoz adulta: após o pi


secundáriassecundárias

as de crescimento:as de crescimento:e telarca no sexo feminino;ubarca, no masculino. ós o pico de crescimento

ico de crescimento

Características sexuais se• Os eventos físicos característicoocorrem em seqüência RAZOÁVE

• As idades cronológicas em quAs idades cronológicas em qumanifestam VARIAM.

ecundáriasos de crescimento EL.

e see se

IndicadoIndicadoIndicadoIndicado

Maturação Maturação Rx CarpalRx Carpal–– os eventos dos eventos docorrem semocorrem semocorrem semocorrem semmesma seqümesma seqües seqües seqü

or Biológicoor Biológicoor Biológicoor Biológico

Esquelética Esquelética --

de ossificação de ossificação mpre nampre nampre na mpre na üênciaüênciaüê cüê c


Maturação Maturação Rx CarpalRx Carpal–– pulso e mãopulso e mão–– por que mopor que mo


Esquelética Esquelética --

o esquerdao esquerdai ?i ?otivos ?otivos ?

Curva de vCurva de vCurva de vCurva de vMaturação Esquelética + fenMaturação Esquelética + fen

velocidadevelocidadevelocidadevelocidadenômenos circumpuberaisnômenos circumpuberais

Anatomia radiográfica Anatomia radiográfica --»» ossos do pulsoossos do pulso

•• punhopunho–– extremidade distal de rextremidade distal de r

•• carpocarpofil i i lfil i i l–– fileira proximalfileira proximal

–– fileira distalfileira distal»» mãomão»» mãomão

•• metacarpometacarpo•• dedosdedosdedosdedos

–– falanges proximaisfalanges proximais–– falanges médiasfalanges médias–– falanges distaisfalanges distais

-- Rx CarpalRx Carpal

rádio e ulnarádio e ulna

FALANGES DISTAIS

FALANGES MÉDIAS

FALANGES DISTAIS

FALANGES PROXIMAIS

FALANGES MÉDIAS

FALANGES PROXIMAIS

METACARPO

CARPO

PUNHO

IndicadoIndicadoIndicadoIndicadoMaturação Maturação

dd–– tomada rxtomada rx»» extremidaextremida»» 08 ossos d08 ossos d

•• fileira pfileira pi idi idpiramidpiramid

•• fileira dfileira dosso (haosso (ha((

or Biológicoor Biológicoor Biológicoor BiológicoEsquelética Esquelética \\ Rx CarpalRx Carpal

llx. carpal:x. carpal:ade distal ade distal -- Ulna e Rádio.Ulna e Rádio.do Carpo: do Carpo:

roximal: escafóide, semiroximal: escafóide, semi--lunar, lunar, d l ifd l ifdal e psiforme.dal e psiforme.distal: trapézio, trapezóide, grandedistal: trapézio, trapezóide, grande--amato) e ganchosoamato) e ganchoso) g) g

IndicadoIndicadoIndicadoIndicadoMaturação EsquelMaturação EsquelMaturação EsquelMaturação Esquel

PiramidalPsiforme

Ulna

or Biológicoor Biológicoor Biológicoor Biológicoléticalética \\ Rx CarpalRx Carpallética lética \\ Rx CarpalRx Carpal

EscafóideEscafóideSemilunar

Rádio

IndicadoIndicadoIndicadoIndicadoMaturação EsquelMaturação EsquelMaturação EsquelMaturação Esquel

GranGanchoso

or Biológicoor Biológicoor Biológicoor Biológicoléticalética \\ Rx CarpalRx Carpallética lética \\ Rx CarpalRx Carpal

nde ossoTrapezóide

Trapézio

IndicadoIndicadoIndicadoIndicadoM t ã EM t ã EMaturação EsqueMaturação Esque–– tomada rx carpal:tomada rx carpal:

»» 05 ossos metacarp05 ossos metacarpordem crescente (ordem crescente (

»» falanges digitais: falanges digitais: e distal), demais de distal), demais dmédia e distal).média e distal).

or Biológicoor Biológicoor Biológicoor Biológicolétilétieléticaelética::pianos: numerados em pianos: numerados em ( do polegar ao mínimo).( do polegar ao mínimo).polegar (dois polegar (dois -- proximal proximal

dedos ( três dedos ( três -- proximal, proximal,

IndicadoIndicadoIndicadoIndicadoM ã EM ã EMaturação EsquMaturação EsquCarpalCarpalpp–– idades menores idades menores

do carpodo carpodo carpo.do carpo.–– idades próximasidades próximas

avaliação à níveavaliação à níve

or Biológicoor Biológicoor Biológicoor Biológicolé ilé i \\RRueléticauelética\\Rx Rx

-- avaliação ossos avaliação ossos

s à puberdade: s à puberdade: el das falanges.el das falanges.

IndicadoIndicadoIndicadoIndicadoM t ã E létiM t ã E létiMaturação EsqueléticaMaturação Esquelética–– sesamóide ulnar: art. msesamóide ulnar: art. m

polegar.polegar.polegar.polegar.»» surge próximo do picsurge próximo do pic»» ossificação próxima ossificação próxima

caracteres sexuais secaracteres sexuais seirrupção 2º molar.irrupção 2º molar.

»» via de regra: se ovia de regra: se o sesses»» via de regra: se o via de regra: se o sessesestá no pico máximo está no pico máximo

or Biológicoor Biológicoor Biológicoor Biológico\\R lR laa\\Rx carpalRx carpal

metacarpometacarpo--falangiana do falangiana do

co ( 07 a 12 meses antes).co ( 07 a 12 meses antes).de aparecimento de de aparecimento de

ecundários : menarca e ecundários : menarca e

samóidesamóide não ossificou nãonão ossificou nãosamóidesamóide não ossificou, não não ossificou, não do crescimento.do crescimento.

IndicadoIndicadoIndicadoIndicadoor Biológicoor Biológicoor Biológicoor Biológico IndicadoIndicadoIndicadoIndicado

MaturaçãoEsquelMaturaçãoEsqueloutros eventos deoutros eventos de–– outros eventos de outros eventos de avaliação:avaliação:»» osso psiformeosso psiforme»» osso psiformeosso psiforme»» aumento radiopacaumento radiopac

lt õ ifi ált õ ifi á»» alterações epifisáralterações epifisár


lética lética \\ Rx CarpalRx Carpalossificação paraossificação paraossificação para ossificação para

cidade ganchosocidade ganchosoi f l di it ii f l di it irias nas falanges digitais.rias nas falanges digitais.

OSSO PSIFOSSO PSIFFORMEFORME OSSO PSIFOSSO PSIFFORMEFORME

GANCGANCOSSO OSSO

CHOSOCHOSO GANCGANCOSSO OSSO

CHOSOCHOSO

GANCGANCOSSO OSSO

CHOSOCHOSOIndicadoIndicadoIndicadoIndicado

Rx CarpalRx Carpalá i ífiá i ífi diáfidiáfi–– estágios epífiseestágios epífise--diáfise:diáfise:

a.epífise menor que diáa.epífise menor que diáb.epífise igual à diáfiseb.epífise igual à diáfisec capeamentoc capeamentoc. capeamento c. capeamento d. início de uniãod. início de união

iã liã le. união total e. união total


áfiseáfiseee


Maturação esquelMaturação esquelcapeamento epifiscapeamento epifis–– capeamento epifiscapeamento epifisproximal ocorre mproximal ocorre mpicopicopico.pico.

–– a fusão nesta cartia fusão nesta cartid t d id t d ido surto de crescimdo surto de crescim


lética lética \\ Rx CarpalRx Carpalsário da falangesário da falangesário da falange sário da falange muito próximo ao muito próximo ao

ilagem indica término ilagem indica término t t t lt t t lmento estatural.mento estatural.

Estágios epifisárioEstágios epifisário

1 FD ífi d f l1- FD = epífise das falangmesma largura danos para o iníanos para o inícrescimento pube

osos

di t iges distais com adas diáfises.(+/-2 cio do surto decio do surto de eral).


2 FP ífi d f l2 - FP = epífise das falanmesma largura dpara o início do spara o início do spuberal).

osos

i inges proximais com a das diáfises. ( 1 ano surto de crescimentosurto de crescimento


3 FM ífi d f l3 - FM = epífise das falana mesma largur6 meses para o6 meses para o crescimento pub

osos

dinges medianas comra das diáfises. (4 ainício do surto deinício do surto de

beral).


4 GI i í i d i4 - GI - início do apareciradiopaco no ossDetermina o inícDetermina o iníccrescimento pube

osos

t d hmento do ganchoso ganchoso.cio do surto decio do surto de eral.


5 P i i li ã d5 - Psi - visualização do oser usada como ida adolescênciada adolescência

osos

if P dosso psiforme. Podeindicador do início


6 R ífi d ádi6 - R = epífise do rádio clargura da diáfas

osos

om a mesma e.


SegundoSegundo Grave e Brown, GI, Psi , ,e R=,na maioria dos indivíduos precedem o

i dpico de velocidade de crescimentocrescimento puberal.

osos


7 FD t7 - FD cap: capeamento falanges dist

osos

ifi á i depifisário das tais.

Estágios epifisárioEstágios epifisário8 - S - visualização do osso sesam

Sua ossificação inicia-se 6 meses apóSua ossificação inicia se 6 meses apócrescimento puberal e termina quando ocoepífise-diáfase da falange distal do polegar.

ososmóide.ós o início do surto deós o início do surto de orre o início da união


9 G2 h di9 - G2 - gancho radiopacosso ganchoso.

osos

i í l dco visível no corpo do


10 FP t10 - FP cap - capeamentoproximais.

osos

ifi á i d f lo epifisário das falanges


11 FM t11 - FM cap - capeamentmedianas.

osos

t ifi á i d f lto epifisário das falanges


Os estágios epifisárioOs estágios epifisáriocorrespondem ao piccrescimento puberalse passou 1 ano decrescimento pubera

osos

os FPcap e Fmcapos FPcap e Fmcap co de velocidade do

ál e indicam que já entro do surto de al.


12 R t12 - R cap - capeamento 3 meses após

osos

ifi á i ádiepifisário no rádio.s o pico do surto.


13 M t d13 - M - momento da mefim do surto de

osos

6enarca. 6 meses para ocrescimento puberal.


14 FP i i i i d iã14 - FPui - inicio da uniãproximais.

osos

ã ifi á i d f lão epifisária das falanges


15 FM i i í i d iã15 - FMui - início da uniãmedianas.

osos

ã ifi á i d f lão epifisária das falanges


16 FD t iã t t l16 - FDut - união total edistais. Indicnão do crescinão do cresci

osos

ifi á i d f lepifisária das falangesca o final do surto, mas mento.mento.


17 FP t iã t t l17 - FPut - união total epproximais.

osos

ifi á i d f lpifisária das falanges


18 FM t iã t t l18 - FMut - união total emedianas.

osos

ifi á i d f lpifisária das falanges


19 R t iã t t l i19 - Rut - união total epi

osos

fi á i d ádifisária do rádio.


ObservaçõesObservações- a Rut indica o final do c

i t t t l

ObservaçõesObservações

o crescimento estatural, mandíbula só cessam 1 ou rádio >> crescimento termiexplica os apinhamentos na

- na utilização da curva de crmaduro quando da ocorrênmaduro, quando da ocorrên

osos

s importantess importantescrescimento na maxila, porém

l d b d

s importantess importantes

corporal e da cabeça da 2 anos após a união total do

inal da mandíbula > > o que qa fase de contenção.rescimento, utiliza-se o mais ncia de dois eventosncia de dois eventos.

Erika A.Erika A.idade cridade cr

óóidade ósidade ós

Braga Bragaronológica: 6 anosronológica: 6 anosssea ( G&P ): 3 anos e 3 mesesssea ( G&P ): 3 anos e 3 meses



Braga Bragaronológica: 7 anos e 8 mesesronológica: 7 anos e 8 mesesssea ( G&P ): 5 anosssea ( G&P ): 5 anos



Braga Bragaronológica:10 anos e 8 mesesronológica:10 anos e 8 mesesssea ( G&P ): 8 anos e 10 mesesssea ( G&P ): 8 anos e 10 meses




Erika A. BErika A. Bidade croidade cro

óóidade óssidade óss

BragaBragaonológica:12 anos e 3 mesesonológica:12 anos e 3 mesessea ( G&P ): 11 anos e 11 mesessea ( G&P ): 11 anos e 11 meses

FISHMAFISHMAFISHMAFISHMA

4 ESTÁGIOS DE MATURA4 ESTÁGIOS DE MATURA–– EPÍFISE = DIÁFISE EPÍFISE = DIÁFISE

Ã dÃ d–– CALCIFICAÇÃO do SESAMCALCIFICAÇÃO do SESAM–– CAPEAMENTO DA EPÍFISCAPEAMENTO DA EPÍFIS–– FUSÃO EPÍFISE / DIÁFISEFUSÃO EPÍFISE / DIÁFISEFUSÃO EPÍFISE / DIÁFISEFUSÃO EPÍFISE / DIÁFISE

6 SÍTIOS ANATÔMICOS6 SÍTIOS ANATÔMICOS–– Polegar, dedo médio, dedo mPolegar, dedo médio, dedo m

11 INDICADORES DE MA11 INDICADORES DE MAESQUELÉTICAESQUELÉTICA

ANAN 19821982AN AN -- 19821982

AÇÃOAÇÃO

ÓÓMÓIDEMÓIDESESEEEEE

mínimomínimoATURAÇÃO ATURAÇÃO

FISHMFISHMFISHMFISHMMANMANMANMAN

A) epífise = diáfiseA) epífise = diáfise1 Dedo médioDedo médio -- falangefalange1. Dedo médio . Dedo médio falange falange

proximalproximal



proximalproximal2 Dedo médioDedo médio falangefalange2. Dedo médio . Dedo médio –– falange falange

médiamédia



proximalproximal2 Dedo médioDedo médio falangefalange2. Dedo médio . Dedo médio –– falange falange

médiamédia3 D d í iD d í i3. Dedo mínimo . Dedo mínimo ––

falange médiafalange média


B) ossificaçãoB) ossificação4 sesamóidesesamóide4. sesamóide. sesamóide


C) capeamento C) capeamento 5 Dedo médioDedo médio -- falangefalange5. Dedo médio . Dedo médio falange falange

distaldistal



distaldistal6 Dedo médioDedo médio falangefalange6. Dedo médio . Dedo médio –– falange falange

médiamédia




médiamédia7 D d í iD d í i7. Dedo mínimo . Dedo mínimo ––

falange médiafalange média


D) fusão D) fusão 8 Dedo médioDedo médio -- falangefalange8. Dedo médio . Dedo médio falange falange

distaldistal




proximalproximal




proximalproximal10 D d édiD d édi f lf l10.Dedo médio .Dedo médio –– falange falange

médiamédia


D) fusão D) fusão 8. Dedo médio . Dedo médio -- falange falange gg

distaldistal9. Dedo médio . Dedo médio –– falange falange gg

proximalproximal10.Dedo médio .Dedo médio –– falange falange gg

médiamédia11.Rádio.Rádio



3: E = D3: E = D




3: E = D3: E = D


Erika A. BErika A. Bidade croidade cro

óóidade óssidade óss

6: Cap6: Cap

BragaBragaonológica:12 anos e 3 mesesonológica:12 anos e 3 mesessea ( G&P ): 11 anos e 11 mesessea ( G&P ): 11 anos e 11 meses

12 a12 a

11 anos e 9 meses11 anos e 9 meses

12 a12 aanos e 9 mesesanos e 9 mesesanos e 9 mesesanos e 9 meses

Intervalo de 6 mesesIntervalo de 6 meses

CONCLCONCLCONCLCONCL

No Gráfico de MaNo Gráfico de Madetalhamento de posicidetalhamento de posicipp

haver um número haver um número ossifiossifi

Portanto, há uma maioPortanto, há uma maioortodontista reconheçaortodontista reconheçaortodontista reconheçaortodontista reconheça

aplicação de eventuaplicação de eventu

LUSÃOLUSÃOLUSÃOLUSÃO

artins, há um maior artins, há um maior onamento no gráfico, por onamento no gráfico, por g , pg , pmaior de eventos de maior de eventos de

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