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Amada ou odiada, ela é sempre assunto nacional
PZTr PerS0naIidadcs conseguiram mobilizar tanto a opinião pública na-
§ÉfHg Junior lima, coni ífckhdT " *' "*>'
)c sf,e Cntáo 15 CDs c 4 DVDs lan-
£nat' d^is fi,me5 (LL0 noviço rebelde” enm Ktrnato Aragão, em 1997 r■■ w, ■f\ 11 2,(J03)( a novela KEstreIa-guia” HÍJnn^ ’ Cm viveu a protagonista rrkVVi . ^ cmqiíc ‘■can j., , , * np sU ( nstaJ(eosenado de TV
^anefv e Junior” que foi ao ar nn= i, ■ ' da Globo, de 1998 a 2fln?Vi ? dommff>s revelou a p.reSo, TO™ fI1Je baseado no badalado àme ^r^Noí
2S5S^ ,w oi-SjK
Sandy e Junior crescem, gravam músicas românticas e, em 97, estréiam na TV e no cinema
Depois do sucesso do começo de carreira,
Sandy e Junior opta¬ ram por mudar um pouco sua música. Na
verdade, não foi uma opção, mas uma transforma¬
ção natural com o crescimen¬ to dos irmãos: a dupla infantil dava 1 tigar a cantores volta¬
dos para o público jovem. Em 93, com o terceiro dis¬
co, tfiTó ligado em você ”, eíes
já mostravam essa mudança — que foi gradativa, disco a
disco. O álbum vendeu 370 mil cópias e relembrava a Jo¬ vem Guarda, com sucessos
como “SpLish splash". Em 94, “Pra dançar com
você", disco que já contava
com número significativo de cordas e metais, vendeu 400
mil cópias, puxado peto su¬ cesso “Com você”.
No CD de 95, "Você è de- ma is" a maioria rias músicns
já falava de amor, tema que
seria recorrente na carreira de Sandy e Junior. Embalado
por "Vai ter que rebolar” e pela participação de Xiixa, vendeu 470 mil discos
E os números só aumen¬ tavam: em 1996, foram 550
mil cópias vendidas do ál¬ bum "Díg díg joy”, que es¬ tourou com [música-titulo e
“Não ter”. No ano seguinte, “Sonbo azul” não repetiu os números — vendeu 370 mil
—mas leve que compelir com coletâneas e um vídeo.
Ainda em 97, a dupla am¬ pliava seus horizontes, es¬ treando na TV e no cinema.
Na Manchete, o programa “Sandy e Junior show”, que juntava músicas, jogos e en¬
trevistas, durou poucos meses. Já o filme “O noviço rebelde”,
de Renato Aragão, com os ir¬ mãos no elenco, foi visto por
1.5 milhão de nessnas.
_t Sandy mudou muito, da menina de 93 à moça de 97. E também wrtnrJnu m aic cá jjniifi Hift irtu” í a,n Jarln^ hatrm ar mil rnrUar
Desabafo musical Sandy lança CD com o irmão e reclama da imagem de princesa ■ CHRIST1HA FUSCALDO_
cbristin*. fuicô/oo^xtrõ. in f.hr
■ O novo disco de Sandy e Junior chega às lojas cheio de declarações e desabafos. Em "Discutível perfeição”, San¬ dy, que compôs sete das 12 músicas do repertório, pede para que, de uma vez por to¬ das, parem de considerá-la uma princesa: “Por favor, não me idealize (...)/ A prin¬ cesa também briga, encren¬ ca, berra e fala palavrão".
— Fiquei na dúvida se co¬ locava essa música no disco, porque é um desabafo. Mas quero acabar com os rótulos. Cansei de todos acharem que sou uma princesa encas¬ telada — afirma Sandy.
A cantora também se mos¬ tra apaixonada no CD, apre¬
sentando composições pra lá de românticas. fTudu pra vo¬ cê” foi a primeira música que compôs ao piano, instrumento que estuda desde o ano pas¬ sado, e teve Lucas Lima. seu namorado, como inspiração.
0JUNIOR NA DIREÇÃO
Junior co-dirtgiu o CD ao lado do produtor argenti¬ no Sebastian Krys: "Tinha- mos alguns nomes, mas me identifiquei com ele de cara. O trabalho fluiu".
0VISUAL NOVO
Sandy pintou o cabelo de vermelho; "Quando lança¬ mos um disco, mudamos também o visual".
— As músicas românticas refletem o momento que es¬ tou vivendo, ou seja, meu namoro com Lucas —decla¬ ra Sandy.
O amor de Junior peita ro¬ ck também está presente no
0 SOCIAL
A musica "Nas mãos da sorte" tem participação de Milton Nascimento, que canta um rap de Ga¬ briel 0 Pensador e do rap- perTaboo, do grupo ame¬ ricano Black Eyed Peas. Segundo Sandy, a canção fala sobre a situação do Brasil: "A gente precisa usar a música a favor do bem".
disco. Elo gravou bateria era todas as músicas e empres¬ tou a voz para as dançantes ''Dessa vez” e “O preço”, es¬ ta última de Frejat, Mauro Sta. Cecília e Luce.
— Já temos 23 (ela) e 22 (ele) anos e aí estão nossas experiências desde o último disco, lançado há dois anos e meio. Estudamos música e crescemos como profissio¬ nais — diz Ju mor.
O lí - disco da dupla não tem nome e a capa não tem foto, tudo para mostrar que fazer música para criança é coisa do passado.
— Temos que ser sinceros com o que queremos. Esse álbum c a cara da fase que e s ta mos vive ndo. N ão somos mais a dupla que faz música para crianças — diz Junior.
DE DABELD VERMELHO
mui
Jui(Kr Sa-fHíy e o etenco cfc mriídl ^oíbaL numa grata^o rôí enifcflos RA
Gravação é em alto-astral “Um bem da da trabalho a te*
dei voc«r, dii Paulo íihmtnni
diretor de seriado "Sandy • Ju¬
nior", Hè quatro anoa, «I* come¬
ça as gravação* aioim. O dima
no» MtudÍH Renato Aragae, on¬
de o programa • torto. • e mo¬
lhei posnveL
— 0 «ontimento que pinta na
gravação vai para e ar. Temo*
muito prazei em faiar o pro^a-
ma — di lilwalimi.
0 papo rola eoho no* interva aaunrto» como a Mlda do dia
nor ou a nova paquera va o
ronteoL L é claro, certas per
ftahan e o nu» engraçado
a Dohma, a Mrapatiada: Far-
nda hei Leme e eepalhatatosar
o Camia doe Argoe. a quetrdia.
E Sandy e Junior na o ficam to¬
ra deesa bagunça. Junior, aliás á
um dos mai» bagmcairoe.
— Quando tem alvoroço atráe
da porta do cenário, já ver que é
comandado pelo Juuot — entre¬
ga o diretor.
Sandy apesar da aparAnda da
calminha, também tem «em mo*
mentes divertidos como quan¬
do revolve imitar S ha lera ou Ala-
ni» Mornott». O irtúdo intaro,
4 claro, cai na gargalhada.
Na úhima terça-feira, o elenco
h reuniu na casa da Wagner o
Fernanda, no Rocroio, para co¬
mer pina. Há o sairam ante* da
1 h, Mada domais, u entre eles
/////> d & Junior,
tín tfáoidP I
adequada para se rede rir a um sha/?
no Rio. A dupJa, que tem ficado
mais aqui do que em Campinas, on¬
de mora, confessa que esti adoran¬
do o calor da Cidade Maravilhoso.
— 0 Rio é a cidade mais impor-
Lante do Brasil e uma das mais bo¬
nitos. Os cariocas são muito sim¬
páticos c é ótimo fazer esse show
aqui, melhor do que cm qualquer
outro Lugar — diz Sandji
Mas, apesar de adorarem a Rio
e as coisas do BrasLJ, os irmãos es¬
tão tendo que se acostumar a uma
nova realidade: o exterior. Dando
os primeLros passos na carreira in¬
ternacional. cies sabem que a hora
é de se dediear ao público gringo.
— Tivemos resulLados muito
melhores do que esperávamos. À
gente ainda não ia lançar o CD na
i -piS vezes*
i £ boiti tev a Uberdade de
cotupr05
dado. Queremos jlS
uma carreira inalaw
ii,»™ A"’; tcltíi qut amá ra um del€3.
dj é ttnpn-sstüi^rt..
tU *Sandy chega imm Dlats e33Sja3 no
, s™.,. E eu teuta q« c o putíico . parecer
eorrer atrás, ué. P»“ ®*
pela Europa e P^ A . < atina toitáoãJttenaa que
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panhulNft, _\&nb&
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Sand>- I aprende
línguas tão [ vápláoque
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ticu a 8™1 _ . uma gargalhada ^ _ f|9.clubes
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pois, não fazem ^ ^
lamafeW com ® cada ycz
uma wa <** ■ its pegam que nos encontram.
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Sucesso é pouco
Sanífr +:■ Junior tsiíto há apenas mh ve cilas na Europa, mas o reboliço Já á imenso, Os Imtàos comparam a vJa- \!j:m fte dhulnaçl® do CU liticrnadO' nal [m MíkIii ffofo), passa ram por Paris, gravaran unta música em íran- crís e, i;m Pomi^al, quase puseram
abaixo a Fume de LLshoa.À dupla feria por lá um peque-no sltow para ec bi pes¬ soas, sá que cku de eara com aials de \m\ ias du I.lüLm de fora. A gerénda <Ea livraria Ei ri obrigada a caneeiara apre¬ sentação e chaBiara polida para ev1- iar confusão. Àincla na Ecnãnha, ek-s
conseguiram 49 pomos de audiência para o programa -Hcnnan Slt*®. L nüo atahiiu aí: Sandy o Junior vao Iio- je para Mila^ onde esttio em prtaseiro lugar no - Top teenH da MTV italiana, eufii a Biúska “Love ikyw íails". Ha^ fôlego. Mas eles agoeman—
A dupla gravou canções em inglês no CD, lançado aqui e no exterior
LEONARDO FERREIRA
O Brasil ficou pe- q u e Ji o pamo su¬ cesso de Sandy e
Junior. A dupla começa boje na Europa uma ma¬ ratona de entrevistas pora a divulgação do CD “San- dy e junior — Internacio¬ nal’. A viagem marca o Lançamento oficial da car¬ reira dos irmãos no exte¬ rior. Para aliviar a sauda¬ de, os pais. Nody e Chi- táozinho. vão junto. A pri¬ meira parada é a Espanha. Depois, eles seguem para França, onde vão gravar músicas em francês. Por¬ tuga L e Itália. Apesar da confiança, o frio na barri¬ ga é inevitável.
— Queremos cons¬ truir uma carreira sólida Lá fora. Não gostaria de ser apenas um sucesso passageiro. Nós não te¬ mos medo, mas sempre dá aquela ansiedade de como seremos recebidos — diz Junior.
Q novo disco, também lançado por aqui com J J músicas em inglês e duas em português, recebeu tratamento de luxo. Gra¬ vado em Los Angeles, contou com a participação de compositores que tra¬ balharam com Britney Spears e Backstreet Boys.
entre outros astros. Gutra^ novidade é a maior pam-J eipaçáo de Junior, que faz] a primeira voz em quati canções.
Daqui a 2? dias, eleá estarão de volta para dar continuidade à turnê na¬ cional. Dm errado ameri¬ cano, mais difícil, só será testado no ano que vem. Para os fãs brasileiros, a notícia que todos que¬ riam ouvir: mesmo se a carreira imernacionai de¬ colar, a dupla não se mu¬ da para o exterior.
— O Brasil continua sendo nossa prioridade. Não pensamos em morar fora. Temos uma raiz muito forte aqui. Conti¬ nuaremos sendo o que sempre fomos — garante Sandv.
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No diarlO
Ide junho de | 2002;'i5andy e
Junior faiaram sobre q, CD
"Internacional"' '
da dupla, voltado >ara o exterior,
'no Ge::àc Extra. m "' '*T1TwT v
\
° f'm da dupla Sandy e Jumor está fazendo bem para a popularidade dos cantores, o últimtf disco dos dois estacionou nas 125 mil cópias vendidas. Mas o "Acústico MTV", em três semanas de ven-
*s9ot°“ a tiragem inieial de 70 mil cópias, distribuídas às lojas. Isso
mente o anterior.
Além disso, jodos os snows que a dupla ven .. zendo dessa tão falada úl tfma turnê, que vai até de zembro, estão com os in gressos esgotados. No Nordeste, por onde eles andam desde a semana
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JtfilaijWOT.ot2g«
5ESSÁO EXTRA * Sábado, 5 de outubro ae
A dupla ganha o mundo . * t___ ~ * «av rtíüWiHn fin Rio
Em 2002, Sandy e Junior iniciam carreira internacional e seriado passa a ser gravado no Rio
Kl Em 3ififl2j-$andy e Junior bl ja tinham fama, vendiam [3 milhões de discos no
BrasLL e estrelavam um Kl programa de TV líder U de audiência. O próximo In passo seria expandir es- Glsas fronteiras e Lançar um CD internacional.
O álbum, que vendeu ate setembro 380 miL copias, te¬ ve m úsicas estonr ad as. co mo ‘Love nevei fails'1 e “O amor nos guiará11. Na divui- iação, a d li pia viajou por di¬
versos países da Europa e da
América, como EUA. Méxi¬ co. Alemanha e França.
O seriado de TV também mudou. Depois de três anos gravando em Campinas aventuras da turma no colé¬ gio CEM A, o programa se nu,dou para o Rio de Janei¬ ro. Os personagens, como os intérpretes, também cresce- ram. c passaram a morar so¬ zinhos e a fazer faculdade. Além disso, novos amigos chegaram na turma e Sandy arrumou até uma paquera, o bailarino João Pedro.
■ GRANDES NOMES O CD internacional dos irmãos contou com a participação de proíh- 5lona is experientes na produção. Além disso, Michael Bolton e Dian- ne Warren tiveram uma música para a dupla.
■ países A gravadora Universal pretende lançar, até o fim de 2002. O CD inter¬ nacional em 1 7 pahes: Brasil. Portugal, México. EUA, Espanha, Colôm¬ bia, Venezuela. Chile, Argentina, Costa Rica. França, Áustria, Suiça, Itália, Alemarna, Tailan-
A tu me “Identidade” é um reflexo do disco de mesmo nome: mais autoral um show da Sandy e do
Junior, não ê simplesmente Sandy & Ju¬
nior* Enquanto a cantora incluiu muitas dc suas composições. Junior faz um ins¬ trumental propositalmente mais pesado* O toque pessoal também está nos de¬ talhes; pela primeira vez* em 14 anos de
carreira, Sandy se permite beber água no palco, e desta vez não há dezenas de bai¬ larinos dividindo (e distraindo) a cena com a dupla*
A idéia de" palco cheio" é passada* por exemplo, com a multiplicação dos ir¬ mãos no telãn, em tamanho gigante, o
que deixa o público extasiado. A platéia também responde bem à projeção de notícias ruins publicadas sobre a dupla,
— Eu que selecionei as notícias* E a
nossa maneira dc nos defendermos, um tapa na cara com luva dc pclica — diz Sandy; — E emocionante, as pessoas choram enquanto a música diz "não é fácil viver assim”* Foi bom porque não
costumamos desmentir nada* Para lai* precisaríamos de um programa diário*
"Identidade” será apresentado no Rio na próxima sexta-feira, no Riocentro* Mas os apre s sad i n ho s pod e m ver a d upla hoje, às 22h30, no Parque de Exposições T .atiff Mus si em Macaé.
féloJes? v Jarejw
UllMHÜ:
A TURNÊ EM NÚMEROS
Preocupação com a qualidade Chamada "Identidade tourITr a
turnè d? Sandy e Junior pilo Bra¬ sil, embora mais modesta do que
as anteriores, ainda deixa bo¬
quiabertos profissionais do meio musical. O resultado é um me~ qaespetáculo* Veja os números: ■ 200 pessoas envolvidas
■ 200 toneladas de equipamentos ■ éOQkWs deenerqia utilizados
m 00 movinq liqhts
■ 100.000 watts de potência de som
M 40.000 ansi luntens (medida da intensidade da lui) projetadas em
telões m 3 telões (sendo um de fundo, de
13,20 x 0 metros e dois laterais, de
7x7 metros) ■ 3 carretas para transporte de
equipamentos ■ 2 ônibus para transportar parte
da equipe
1 Primeira Página ►
para pesquisar | Pi ■ □ ? Cü ÍX a * _ *. - POR 10:53 _ ^ A íã) A tf* pTB2 27/03/2019 ^ ■
I
1
Os irmãos estamparam a capa do Sessão ' Extra do dia 9 ■ de dezembro de 2004. que trazia informações sobre show que os cantores fizeram no Rio: sem balé e com um som mais pesado.
Í LHJP4AkDO FEHHEIftA
ffEflrâjaffigjrtrg b r
■ Siindy p J Limor cttCgam ao Rio dijprpntps, No palco do '.luro mi ondp HCam dp i manhã até domingo, nada Jl: balé. p i p itos PK.ppou.is (tu -Pnãrio.s mirabolantes. £) qtiP o publico vai vpr é u du- .■jEli soltando a voz acompa- nbada appnas dos músicos
idéia dp símplilicar foi dp Junior. agora i_LKm o sobrp- Fumic Lima. que u.ssumiu a iirp^ãrt musical do sh<rw.
Spmprp cuidei muito Jo show. Quando alguém er¬ rava. pu spmprp sabia. Talvez nuriLa mais haja balé nu pal- Lí) Nosso som L-stã mais pp- ^tdo p queremos qup as pps- ■'tia s prestem a [ p n yão n a m ú - sk;a -diz Junior.
Dppois dp corrpr o país Pom a turné do CD “Idpn- idadp’?, tt Rio é a penúltima
p ida de a spr vísi Latia. Sandy garantp qup o publico qup icompanha a dupla há 15 anos não Pstranhou a mu¬ la n^a no som:
- Ho nosso mplhorshow1'. L c>n Ipssoqup Mqupj com me- d[^ da rpação: mas estancos HM i :.Kn i \r. arri^-.Ur O nubtim
reagiu mueto bem.
O shttw p a opurÉunidadp ilp os irmãos estarem dp volta á Lidadp. No ano qup vem. pEps vão aparpcpr mais por iÍLLlí- Santíy p Junior acabam (liL: i ar X¥11 ro I On trttln i j >m
a Globo pjã ppnsam num no- vo programa. R não Pstranhp sp nos próximas dias. Junior malar a saudadp do Ríl> pp- gando onda na Prainha. o piíint prpíprido do cantor. Mas nnír.K disso rlp Fi wa hoip
com sua banda. SoulFunk, na boate Nuth, na Barra,
• Adoramos o Rio p tp- nho muitos amigos por aqui. lã Ipntei surfar p mp dpi maL Fui dp barriga na arpia. mas n;i■ i di-s?v?u d?/ Fimior
Sandy e o tênis com sou nome: ela e o irmão tem 125 produtos licenciados
top, telefone e um livro para os momen¬
tos de folga, “Só as mães são felizes5',, de Lu eínha Araújo, mãe de Cazuza.
— Tr a b a l ha r com p are nte s não é fãei 1.
como muitas pessoas pressupõem. Mas> passados 14 anos, jã dá para separar a
mãe da empresária, tanto para mim quanto para a minha família — diz Noe-
Hr. — Não tenho como negar que a área de Comunicação da empresa me fas¬
cina, mas acompanho todos os setores:
produção, financeiro, administrativo e
comercial. Gosto especialmente de di¬ rigir as atividades de marketing, como
licenciamento, relações públicas e as- sessoria de imprensa.
Venda instantânea .4 empresária se orgulha por só tra¬
balhar com empresas líderes em seus
segmentos, jã que ern geral o licencia¬ mento é utilizado por quem não tem
uma marca forte: — De fato nosso caso é muito par¬
ticular. Trabalhamos com empresas que
buscam mais que uma licença, que estão atrás de uma parceria. Nós também bus¬
camos mais que um cliente, queremos um parceiro. Não trabalhamos apenas
com quem acredita que licenciamento é um toque de Midas.
Atualmente, são 125 os produtos li¬
cenciados pela dupla. Com o lançamen¬ to do filme “Âcquaria”, em dezembro
último, 25 novos produtos foram postos à venda com os personagens do longa-
metragem. Nem os irmãos, nem a em¬ presária gostam de falar sobre rendi¬
mentos ou dizem oficialmente os dados.
mas sabe-se que a marca da dupla fatura por ano cerca de Rjt SQ milhões, o que
representa 5% do faturamento do mer¬ cado de licenciamento. Para os fabri¬
cantes, ter a marca é garantia de vendas. Ilido que é produzido é vendido quase
que instantaneamente para o varejo. #
CA
PAH
Meninos de um milhão \ Em 98, Sandy e Junior ganham disco de diamante com CD ao vivo e gravam especial na Globo P*
Depois de sete- anos de carreira com discos re¬ gulares, Sandy e Junior sentiam que era preciso mudar. Não a música, que se modificava gra¬
dativa mente e em 1998 já era um pop adolescente. Era preciso variar o formato.
E 4Era uma vez — Sandy & Junior ao vivo” cumpriu bem esse pape]. Primeiro ao vivo da dupla, o CD tocou como nunca, vendeu 1,2 mi¬ lhão de cópias e garantiu o primetro disco de diamante da carreira. No mesmo ano, ainda seria lançado um ví¬
deo. que alcançou a impres¬ sionante marca de 120 mil cópias vendidas. Além da m ú s te a-t ítulo, hnpuIsion ada por ser tema de uma novela, o CD teve outras músicas es¬ touradas, corno ”Em cada sonho”, versão para “My heart will go on”, do filme
ciai de fim de ano, na Globo, que depois daria origem a um programa semanal. O "‘Espe¬ cial Sandy e Junior”, exibido cm 27 de dezembro, tinha o formato que depois sei'ia uti¬ lizado, com um colégio em Campinas seu1 indo de palco para as aventuras da dupla.
"Títanic” {eles tiveram ex¬ clusividade da versão brasi¬ leira da música).
Mas novas emoções ainda estariam por vir para a dupla nesse ano de ouro. Depois da rapída experiência na Man¬ chete, eles emplacaram outro projeto televisivo: um espe-
FOTOS DE ARQUIVO
sandv e junior cantam hoje músicas novas como JJEncantorrr tema do filme "AcQuána", que seta lançado no próximo dia 12
■ LU Cl ANA BARROS_
tuciena .hdrrostâextrd. inf. br
■ M ARI ANA CL AUDI NO_
mrifnf, H fe.r ■ A apresentação de hoje à noite da dupla Sandy e Ju¬ nior é, segundo a cantora, “um show de transição”, AJém dos grandes sucessos da carreira, os irmãos vão mostrar, pela primeira vez no Rio, no palco do Mara- canãzinlio, quatro canções de seu novo CD, “Identida¬ de", lançado em outubro: “Encanto", “Desperdiçou”, “Nada vai me sufocar” e “Você pra sempre (inveja)”.
— Vamos ter também no¬ vos cenários e figurinos, mas o show do novo álbum, só no
ano que vem — diz Sandy. Ansioso pela apresenta¬
ção, a primeira do “Carre¬ tou r Music Fest". Junior está mexendo nos arranjos de al¬ gumas canções, entre elas o sucesso "Enrosca”:
— Estou sempre procu¬ rando novidade. Mas como a música vai ficar 6 surpresa.
A festa começa às 20h com "Não dá pra não pensar em você". Os fãs da dupla vão curtir ainda músicas co¬ mo "Vamo pula". "As qua¬ tro estações" e “A lenda”.
As músicas novas virão num bloco separado, na se¬ gunda metade do show. Par¬ te da renda da apresentação
será doada para a Associa¬ ção de Assistência à Criança Deficiente (AACD).
— Esse é só o primeiro show. A intenção é ajudar outras instituições também — explica Junior.
A apresentação acontece num momento em que os ir¬ mãos se dedicam a dois im¬ portantes projetos: a divul¬ gação do novo CD e o lan¬ çamento do filme “AcQtiá- ria", que tem “Encanto” co¬ mo música-tema. O lança¬ mento é no dia 12 de dezem¬ bro. Mas eles querem mais.
— Morremos de saudade do programa de TV. mas é preciso se encaixar em nossa agenda — afirma Sandy.
CONTINUA NA PAGINA 3 n
OS NUMEROS DO SHOW
■ Sandy e Junior vão can¬ tar 22 músicas, sendo quatro do novo CD. u No palco, além dos Ir¬ mãos, estarão 9 músi¬ cos e 6 bailarinos. uA equipe de apoio tem cerca de 50pessoas, u Durante 9Ò minutos
de show, a dupla troca de roupa cinco vezes. ■ A Iluminação tem 100 moviefights (refletores de última geração), m A renda vai ajudar 5 centros de recupera¬ ção da AACD; que aten¬ dem 1.500 pessoas por dia.
Os irmãos mudaram visuai, atitude e passaram a dar mas opiniões na própria carreira.