mate a nascença o desemprego do seu filho adolescente/jovem
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Você gostaria de saber como poderá
se aproximar do seu filho
jovem/adolescente e ainda ganhar um sócio trabalhador
no seu projecto online?
É muito comum ouvir pais de filhos
adolescentes ou jovens, reclamarem dos males próprios dessa idade:
Alguns chegam até a afirmar que as suas lindas crianças se transformaram de repente em pequenos monstros, e que agora só lhes dão dores de cabeça, que são híper irresponsáveis, desarrumados, respondões, desobedientes, etc… Muitos pais acabam ficando super desmotivados por não saberem o que mais fazer para criar maior aproximação com seus filhos nessa idade.
Eu tenho um filho adolescente – por isso sei bem do que falo!
E foi por reconhecer que o Diogo não era mais uma criança e como tal não era mais tão dependente de mim como eu gostaria que fosse, eu aprendi que a melhor forma de me aproximar dele – e continuar a ser efectivo na sua educação sem ele se sentir forçado a ter que me engolir o velhote do pai – seria ter algo em comum com ele. E esse foi o grande desafio! Ele gosta de futebol, e eu simplesmente detesto! Ele Gosta de jogar vídeo games e eu não tenho tempo nem pachorra para eles. Logo, eu tive de encontrar outra alternativa, e o mais interessante que encontrei foi torna-lo meu sócio no meu projecto online.
Todos nós sabemos que eles percebem de internet e tecnologia melhor do que nós, e assim sendo,
porque não aproveitar isso a nosso favor!?
Então o que fiz foi, converter o meu projecto de negócio pessoal num projecto de negócio familiar. Expliquei-lhe que os resultados do projecto seria bom para todos os elementos da família – para ele inclusive – e combinei com ele uma compensação financeira se ele colaborasse comigo no projecto. E ele aceitou!
Com isso eu acabei atenuando 2 grandes preocupações, a primeira, era a minha falta de comunicação com ele no presente. E a segunda, era a preocupação que todos os pais responsáveis têm em relação ao futuro dos filhos: crise, emprego e vida financeira.
Condição Preferencial: Que Tenha Idade Igual Ou Superior A 18
Anos. Mas… Quanto Mais Cedo
Melhor
Esta é a 1ª Razão Das “14 Razões Para
Empreender Num Negócio E Não Mais
Depender Da Emigração” Do Plano
B Do Emigrante Empreendedor
Sendo este nosso projecto online um negócio legal, como tal, só o poderá desenvolver pessoas com idade
igual ou superior aos 18 anos. No entanto, nada impede que um dos seus filhos jovem ou adolescente
consciente de suas capacidades e tendências, ou simplesmente na prespetiva de o ajudar, não possa
desenvolver este mesmo projecto de negócio.
Caso aconteça um filho/a seu, um sobrinho ou outro adolescente ou um jovem
com idade inferior a 18 anos se sentir motivado a aprender e a desenvolver
este novo tipo de profissão, designado de internet marketer na área do
empreendedorismo digital, o poderá fazer de duas
formas:
- uma delas será colaborando directamente no seu negócio ou no negócio de uma outra pessoa adulta: pais, irmãos ou outro.
Ou - com um pedido especial
requisitado a empresa por seus pais ou outro adulto responsável pelo mesmo.
O mais provável que aconteça, caso um dos seus filhos jovem ou adolescente sinta algum
apelo pelo tipo de trabalho desenvolvido neste tipo de atividade online, é ele num futuro próximo não vir a precisar temer a
falta de emprego. Problema dramático esse que hoje vitimiza tantos jovens e que de
forma inglória os mesmos contra o desemprego se debatem.
Aprendendo e empreendendo neste tipo de profissão, graças a alavancagem pela a internet e a formação contínua – na área técnica e de mindset -, qualquer jovem pode ganhar competências e desenvolver suas capacidades naturais o que levará a que desde muito cedo, comecem a se prevenir de virem a sentir a necessidade que eu e você um dia tivemos, e que nos obrigou a tomar uma difícil decisão: a de emigrar.
Os Nossos Filhos Poderão Deixar De Ser apenas
Uma Grande Dor De Cabeça E Se
Tornarem Nossos Parceiros Fieis.
Os nossos jovens e adolescentes já começaram a dar-se de conta que fazer negócios e empreender, não é exclusividade dos “cotas de serviço”. Principalmente quando têm consciência de que são eles – e não nós – a geração “digital”.
E que ao contrário de nós – mais cotas – eles dominam desde muito cedo – e de forma muito natural – as tecnologias de comunicação, sendo a internet e as redes sociais as suas preferidas.
Se há geração capaz de se aventurar na conquista da “Aldeia Global” e com muitas perspectivas de se darem muito bem, esta é a geração a que pertencem os nossos adolescentes e jovens.
São os adolescentes de hoje que bem pouco tempo após o seu nascimento, eles já se auto-denominam de bloggers, vloggers,e em muitos outros “ers”. E muitos deles o fazem com muita propriedade. Pois eles são comunicadores ágeis e “doutorados” em
mídias sociais. E dominam o rato/mouse com a mesma mestria que Zorro dominava sua espada e Robin dos
Bosques o seu arco e flecha.
Muitos deles chegam a se tornar líderes de opinião ao mesmo tempo que atingem a puberdade. E isso deve-se ao facto deles terem nascido já emergidos numa cultura digital. E isso leva-os a obterem e gerirem conhecimento quase sem esforço.
Ao contrário deles, nós adultos, para atingirmos um plano mais ou menos
dinâmico nessa área, precisamos de gastaram
alguns anos e alguns milhares de euros para
conquistar uma bem ténue posição no mundo
digital.
Descontentamento generalizado, crise
descontrolada, défice de oportunidades,
emigração em massa, poucas saídas
profissionais e muito mais…
Estes são os conceitos com que nós adultos andamos – de foram
consciente ou não – a encher a cabeça dos nossos jovens com o
nosso “lixo” mental. Lixo esse que se acumulou em
nós pelo tempo, e que, por termos uma natural resistência a mudar e a
reciclar os velhos conceitos que nos
acompanharam por muitos anos.
Desta forma, e como ninguém pode dar aquilo que não tem, cada um partilha da pobreza que lhe sobra.
E infelizmente, o pobreza de espírito gosta de companhia, logo, o adulto com conceitos caducos, permitirá que essa
sua “lixeira” intelectual transborde para seus filhos.
Por isso é que a pobreza é a forma de herança mais tradicional de todos os tempos.
As 14 Razões Para Empreender Para Não Depender
1 – Condição Preferencial: Que Tenha Idade Igual Ou Superior A 18 Anos. Mas… Quanto Mais Cedo Melhor;2 – Trabalhe 15h Em Part-Time Para “Matar” Ás 48h Do Full 3 – Aqui O Auto-Emprego É Garantido!;4 – Resultados Financeiros Muito Acima Da Média;5 – Formação Contínua E Actualizada Quer No Aspecto Técnico Como De Mindset (Mentalidade);6 – Local De Trabalho A Sua Escolha;7 – Horário De Trabalho Flexível;8 – Férias De Verão E De Inverno;9 – Admitimos Outros Elementos Da Sua Família Se Assim Entender;10 – Não Precisa De Possuir Carta De Condução, Viatura Própria Ou Passe De Transporte;11 – Não É Obrigatório Falar Várias Línguas. Mas Se Dominar Mais Que Uma, Terá Mais Vantagens;12 – Não Precisa Cartão De Cidadão, Nem De Visto De Permissão Ou Passaporte;13 – Nunca Terá Patrões Exploradores ou Chefes Arrogantes A Descontarem A Sua Frustração Em Você;14 – Os Temas Do Seu Trabalho Serão Conforme Os Seus Talentos, Hobbys, Habilidades, Conhecimentos E Até As Suas Desgraças;
Pais! Incentivem Os Vossos Filhos A pensarem Fora Da
Caixa E A Empreenderem
Para Não Dependerem.
De forma superprotetora – mas atabalhoada e caduca – nos esforçamos por impingir nas mentes dos nossos jovens conceitos e paradigmas velhos como o ciclo –
decadente – de terem que estudar muito para obterem boas notas de forma a tirarem um bom curso e arranjarem um bom emprego para ganhar um bom
salário.
Infelizmente, muitos de nós adultos, ainda acreditamos na fórmula – que até foi muito bem sucedida – e que vigorou durante muitas décadas a partir da Era industrial, mas que agora não é mais válida. O tempo dela acabou, caducou, finito, morreuuu!.
E o pior, é que, por falta de melhores perspectivas e
muito pouca vontade em se actualizarem e
empreenderem, muitos pais, professores,
familiares e até os meios de comunicação, aproveitam-
se da sua posição de referência, para fazerem
terrorismo psicológico, gerando medo, insegurança
e descrença e de forma contagiante.
Face a tudo isso, não é para admirar o facto de que os nossos jovens tenham, sido apanhados por uma tão
dramática epidemia de apatia que tem gerado termos infelizes como “Geração a Rasca” e “Geração Nem
Nem”.Incentive seus filhos a empreenderem. Como já falamos acima, os nossos adolescentes e jovens, dominam como ninguém as tecnologias de informação, agora só nos falta ensinar-lhes – ou incentiva-los caso não saibamos como – a procurarem formas de como poderão eles usar as mesmas, no sentido de criarem o seu auto-emprego baseado na criação de algo de valor à sociedade na forma de um produto ou serviço.
Desta forma, seus filhos começarão desde muito cedo a pensar de forma
proactiva e a empreenderem para que depois na fase de jovem
adulto não precisem – de serem reactivos – e dependerem de um
emprego como foi o caso deste adolescente de
apenas 14 anos que juntamente com o pai,
desenvolve o mesmo negócio que eu – que tenho
49 deles – pela internet. (veja o vídeo a seguir)
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