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PalmeirasEdição 22 | Fevereiro 2011

Ecco, esta é a primeira edição da MATCH DAY PALMEIRAS de 2011. Estamos trabalhando em um novo formato, uma espécie de uma agen-da mensal do clube, que será publicada todos os meses deste ano.

Temos na revista um resumo de cada partida do mês anterior, um total de seis em janeiro, além de uma análise de todos os jogos de fe-vereiro, quando disputamos mais seis jogos, cinco pelo Paulista e um pela Copa do Brasil. Fizemos neste período o nosso primeiro clássico do ano, diante dos arquirrivais corinthianos. Vamos com tudo para continuar bem no Paulistão, pois temos mais um clássico na nossa úl-tima partida do mês, desta vez contra o São Paulo.

O personagem desta edição é Kleber, capitão da equipe e um dos principais jogadores do elenco. O atacante chegou ao PALMEI-RAS pela primeira vez em 2008, e logo conquistou a fanática torcida. Saiu em 2009, mas em junho de 2010 voltou ao clube, para felicidade da nação palestrina.

O atacante deu uma entrevista exclusiva a MATCH DAY PALMEIRAS, contando os seus objetivos para 2011 e para o futuro, mostrando que o seu grande sonho é conquistar uma Libertadores pelo clube. Kléber falou também sobre a nova diretoria e sobre a dura batalha para con-quistar um título expressivo ainda em 2011, que a torcida merece.

E mantivemos na revista a já tradicional matéria sobre o glorioso passado alviverde. Nesta edição lembramos a conquista do Campeo-nato Paulista de 1993, muito importante na nossa história, pois com essa taça saímos de uma fila de mais de 16 anos sem títulos (o último havia sido o Campeonato Paulista de 1976).

O VERDÃO contava com uma equipe repleta de craques, reforçada com a parceria feita com a Parmalat. Enfrentamos na decisão o Corin-thians, e após perder por 1 a 0 na primeira partida, goleamos por 4 a 0 na decisiva, ficando com o importante título.

Tenha uma boa leitura, e avanti Palestra!

Conselho Editorial: Diego RagonhaFabio AramakiPaulo Sanches

Textos: Alexandre de Aquino

MTB 53110Gustavo Criscuolo

MTB 54530Soraia Marão

Fotografias:José Teofilo Pereira

LogísticaMarcial Robles

Edição de Arte:Artur Guimarães

Duane Rios

Contato Comercial:[email protected]

Impressão: Gráfica Daleffi

Tiragem:20.000 exemplares

Críricas, dúvidas e sugestões:[email protected]

A revista Palmeiras, o programa oficial, é uma publicação da G8 Sports autorizada

pela Sociedade Esportiva Palmeiras.

Siga-nos no Twitter: @matchdayverdao

Acesse também:www.revistasmatchday.com.br

O dia 12 de junho de 1993 é um marco na história do PALMEIRAS. Foi quando chegou ao fim um enorme jejum de mais de 16 anos sem títulos, com a conquista do Paulistão daquele ano. O dia dos namorados nunca mais foi o mesmo para os torcedores do clube.

O ano começou com a torcida esperançosa que a equipe voltaria a vencer, já que a última conquista havia sido o Campeonato Paulista de 1976. A parceria com a Parmalat, que formou uma verdadeira seleção, era mais um motivo para a torcida acreditar.

O VERDÃO contava com nomes como Edmundo, Edilson, Zinho, Antônio Carlos, Mazinho, César Sam-paio, Roberto Carlos, entre outros, abrilhantado pela estrela do matador Evair, que passava por uma fase deslumbrante.

O Campeonato Paulista tinha 30 clubes, divi-didos em dois grupos. Oito deles classificaram-se para a segunda fase, quando foram divididos nova-mente em dois grupos. O melhor de cada um deles fez a final, e quis o destino que o maior clássico

do futebol brasileiro decidisse o campeonato: PAL-MEIRAS x Corinthians.

O primeiro jogo foi equilibrado e, com um gol de Viola, que imitou um porco, o nosso rival ficou em van-tagem para a partida decisiva. De alguma forma o ato do centroavante na comemoração atingiu em cheio a moral palmeirense, e o alvinegro sentiria isso na pele no jogo de volta.

Devido ao placar da primeira partida, uma vitória do VERDÃO levaria a grande decisão para a prorroga-ção, independente do resultado. E foi o que aconte-ceu. Zinho aos 36 do primeiro tempo, Evair aos 26 e Edilson aos 38 do segundo tempo garantiram o tempo extra, com o alviverde jogando pelo empate.

Mas não nos acomodamos. Logo aos 10 minutos do primeiro tempo da prorrogação, Evair, de pênalti, garantiu a taça para o PALMEIRAS, e decretou o fim da maior fila da nossa história. Foi a primeira conquista após a parceria com a Parmalat, que ainda renderia muitos títulos para nosso clube.

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O fim da fila alviverdeContando com a estrela de Evair, VERDÃO conquista o Paulistão de 1993 sobre o Corinthians

história

personagem

Kleber começou nas categorias de base do São Paulo. Em 2004 foi vendido ao Dínamo de Kiev, da gelada Ucrânia, onde atuou durante quatro anos. Amadureceu muito neste período, chegou até a mudar um pouco seu estilo de jogo.

Chegou ao Palmeiras pela primeira vez em 2008, por em-préstimo de um ano. Se tornou titular e conquistou o apoio da torcida em pouco tempo, principalmente pelo modo de jogar, sempre com muita raça, e pelos gols importantes que marcou.

Em 2009, foi contratado pelo Cruzeiro onde, apesar das polêmicas, foi muito bem novamente. No início de 2010 foi cogitada sua ida para o Porto, de Portugal, mas ele não acertou o salário. Em junho, foi anunciada sua saída da Raposa, com o Verdão como destino. Dia 9 de junho o jogador foi recebido por cerca de cinco mil torcedores no Palestra Itália.

Em entrevista exclusiva a Match Day Palmeiras, o atacante conta que seu objetivo é conquistar títulos pelo Palmeiras, que sonha principalmente com a Li-bertadores, e ainda não descartou a Seleção Brasileira dos seus planos. Falou também sobre a nova direto-ria palmeirense e sobre a batalha para conquistar um título expressivo em 2011.

Confira a entrevista:

Além de ídolo da torcida, Kléber é o capitão da

equipe que busca um título expressivo em 2011

O gladiador luta pelo Verdão

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Peço aos palmeirenses que estejam com a gente, que joguem junto com o time

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MD - Qual a expectativa para o ano de 2011 no Palmeiras?Kleber - Minha expectativa é de conquistar títulos. A torcida está carente, poucas pessoas confiam na gente e vamos ter que passar por cima de tudo e de todos este ano para conquistar um título. Se ele vier será importante.

MD - Mesmo com a chegada de poucos reforços, acredita que o Palmeiras estará na briga pelos títulos que disputa?Kléber – A esperança é ganhar um título de maior expressão, como o Brasileiro ou a Copa do Brasil. Acho que o nosso elenco não é desqualificado, mas temos poucas peças de reposição. Precisamos de jogadores de qualidade, mas principalmente de um número maior de atletas para um campeonato longo como o Brasileiro.

MD - Como se sente vendo o time ser vaiado ao mesmo tempo em que você é aplaudido pela torcida?Kléber – Essa situação acontece com o time todo, alguns são vaiados, outros aplaudidos. Às vezes vejo um, dois ou no máximo

três jogadores que a torcida pega um pouco mais no pé, mas aquela vaia é para o grupo. Nós não nos sentimos fora disso, fico chateado e tento passar força aqueles que estão sendo mais perseguidos.

MD - O ano passado quando você, Valdivia e Felipão chegaram, a expectativa criada foi muito grande. Acha que ainda podem fazer o que era esperado?Kléber - Para falar a verdade, quando cheguei o que eu ouvia mais era para não deixar o time cair. Mas é claro que eu não vim com este pensamento. Com o Valdivia, infelizmente ele tentou jogar o máximo que pode, mas as lesões o atrapalharam bastante. O professor Felipão também não teve muitas opções de jogadores para escalar, eram os mesmos que já estavam aqui. Não conseguimos nossa meta principal, que era a conquista da Copa Sul-Americana. Espero que este ano seja diferente, que o Valdivia volte bem, que esteja junto comigo. Sei que outros jogadores chegarão para nos ajudar. Espero que este ano seja diferente do ano passado.

personagem

MD - A eliminação para o Goiás pela Copa Sul-Americana o ano passado já foi digerida por você?Kléber- Não consigo digerir nenhuma derrota, não consigo mesmo, principalmente este tipo de derrota. Até hoje sonho com a perda da Libertadores pelo Cruzeiro, lembro toda hora, sempre. Já faz tempo, mais de um ano e meio, e não consegui aceitar. Aqui no Palmeiras a derrota foi recente, e dói mais por ser pelo clube que eu gosto. Tenho um carinho muito grande pelo Cruzeiro, mas todo mundo sabe do meu amor pelo Palmeiras. É difícil pra eu digerir, ainda não consegui.

MD - Você sente uma maior responsabilidade por ser o capitão e um dos grandes ídolos da torcida?Kléber - A responsabilidade é de todos, mas a minha é muito grande, talvez mais do que de outros até por ter uma identificação maior com o clube. Sou muito cobrado, inclusive na rua, a pressão é grande, mas isso é normal. É o Palmeiras, time grande, então não tem como fugir disso.

MD - O que você trouxe de bom da sua passagem pela Ucrânia?Kléber - Muitas coisas boas, experiência de vida principalmente. A vida lá é difícil, sofri muito, é tudo muito diferente. A cultura e a comida são bons exemplos. Também fiquei muito tempo sozinho. O dia a dia é diferente, o treinamento é totalmente diferente, foi uma época difícil, mas aprendi bastante, foi maravilhoso como experiência de vida. Para minha carreira nem tanto. Eu não me arrependo, pelo contrário, eu agradeço muito ao Dínamo por me acolher durante os quatro anos que estive lá. Fui muito bem tratado por todos e, apesar das diferenças de costumes e tudo mais, me adaptei rápido em relação ao futebol. Sou muito grato por tudo.

MD - Você acredita que as mudanças na presidência e na diretoria podem fazer o Palmeiras melhor?Kléber - A gente tem esperança de melhorar sempre. Espero que o novo presidente e a diretoria coloquem na cabeça que temos uma torcida apaixonada de 18 milhões de palmeirenses que esperam por uma mudança, mas uma mudança radical. Que a nova diretoria venha preparada, sabendo que haverá muito trabalho pela frente. Que eles estejam com o time. Espero que o presidente saiba que estamos apostando e muito nele.

MD - Você já trabalhou com grandes treinadores. Na sua opinião, qual o melhor técnico que você já teve?Kléber - Para falar a verdade, sempre tive muita sorte com treinadores. Trabalhei com os melhores: Felipão, Vanderlei Luxemburgo, Adilson Batista. Estou com o Felipão há seis meses, ainda estou conhecendo, mas sei que ele é muito parceiro, gente boa demais. Um cara que pra mim é espetacular é o Adilson Batista, ele me ajudou muito. É um cara que jogou muita bola, parou recentemente, por isso ele ainda respira um pouco mais que os outros esse dia a dia dos jogadores. Brinca, participa de rachão, é um cara que admiro muito, torço demais por ele. Fiquei muito triste com a derrota na Libertadores pelo Cruzeiro, ainda mais por ele. O Adilson não merecia.

MD - Você sente falta de um companheiro de ataque à altura, que exerça a função de centroavante?Kléber - Não, não sinto falta, independente de

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A responsabilidade é de todos, mas a minha é muito grande, talvez mais do que de outros até por ter uma identificação com o clube

quem entra em campo, o que precisamos mudar está em nossas mãos, que é a atuação em campo. Eu tenho mais uns cinco anos de carreira, não sei se vou continuar depois, não pretendo jogar muito mais tempo, pretendo parar cedo. Pode ser que até lá mude de ideia, mas enquanto eu jogar quero conquistar títulos. Ser campeão pelo Palmeiras é algo maravilhoso. Ganhei um Campeonato Paulista em 2008, algo que para muitos não é valioso, mas

é um título que leva a disputas importantes. É um título muito importante.

MD - Você ainda sonha com a seleção? Tem esperança de disputar a Copa do Mundo de 2014?Kléber – Ainda sonho sim, penso na seleção e gostaria de ser chamado, mas não é uma obsessão. A minha obsessão é ganhar um título pelo Palmeiras, na verdade ganhar uma Copa Libertadores, espero conseguir realizar este sonho aqui. O Felipão é um cara que tem experiência em

relação a isso. Queremos a vaga para o ano que vem, os reforços estão chegando, acho possível.

MD – Você, que já teve problemas com alguns árbitros, o que acha da arbitragem brasileira?

Kléber - Precisa melhorar muito. É muito bagunçado, precisa se profissionalizar. Não consigo entender os critérios, a falta que vale para um time não vale para o outro. E é comum isso acontecer em um mesmo jogo.

MD - Deixe um recado para a torcida palmeirense?Kléber - Peço aos palmeirenses que estejam com a gente, que joguem junto com o time. Sabemos que a torcida está sem paciência, mas eu gostaria que, pelos jogadores, pelo carinho por alguns, que nos apoiassem. Tento passar aos atletas isso,

que temos que ter vontade. Podemos até não ganhar nada, mas temos que demonstrar ao torcedor que o time quer vencer, que temos vontade e que podemos mudar.

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Leandro Amaro

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Cicinho

Danilo

Chico

Marcos

Vítor

Maurício Ramos

Márcio Araújo

1,95m - 27/6/1984Estreia: 13/8/2008

Vasco 3 x 1 Palmeiras

1,79m - 13/5/1991Estreia: 27/1/2010

Monte Azul 0 x 1 Palmeiras

1,81m - 30/7/1991Estreia: 14/11/2010

Atlético-GO 3 x 0 Palmeiras

1,96m - 11/5/1990Estreia: Ainda não estreou

pela equipe profissional

1,78m - 8/4/1991Estreia: 24/10/2010

Corinthians 1 x 0 Palmeiras

1,86m - 19/6/1986Estreia: 25/7/2010

Ceará 0 x 0 Palmeiras

1,76m - 1/6/1988Estreia: 27/1/2011

Palmeira 3 x 1 Paulista

1,89m - 19/4/1983Estreia: 1/2/2009

Ponte Preta 2 x 3 Palmeiras

1,73m - 4/8/1986Estreia: 20/1/2011

Ituano 1 x 4 Palmeiras

1,84m - 10/5/1984Estreia: 21/1/2009

Santo André 0 x 1 Palmeiras

1,86m - 2/2/1987Estreia: Ainda não estreou

pela equipe profissional

1,93m - 4/8/1973Estreia: 16/5/1992

Palmeiras 4 x 0 Guaratinguetá

1,72m - 29/7/1982Estreia: 24/2/2010

Goiás 2 x 3 Palmeiras

1,86m - 10/4/1985Estreia: 21/1/2009

Santo André 0 x 1 Palmeiras

1,72m - 11/6/1984Estreia: 16/1/2010

Palmeiras 5 x 1 Mogi Mirim

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Thiago Heleno

1,84m - 17/8/1988Estreia: 30/1/2011

Portuguesa 0 x 2 Palmeiras



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Marcos Assunção

Lincoln

Adriano

Tadeu

Rivaldo

Tinga

Kleber

Max Santos

Pierre

Patrik

Dinei

Vinícius

Jean

Valdivia

Luan

Felipão

1,78m - 25/7/1976Estreia: 29/4/2010

Palmeiras 1 x 0 Atlético-GO

1,75m - 22/1/1979Estreia: 24/3/2010

Santos 3 x 4 Palmeiras

1,70m - 28/9/1987Estreia:30/1/2011


1,89m - 1/4/1986Estreia: 15/7/2010

Palmeiras 2 x 1 Santos

1,81m - 25/8/1985Estreia: 11/8/2010

Vitória 2 x 0 Palmeiras

1,73m - 12/10/1990Estreia: 15/7/2010

Palmeiras 2 x 1 Santos

1,73m - 12/8/1983Estreia: 11/5/2008

Coritiba 2 x 0 Palmeiras

1,69m - 14/5/1987Estreia: 30/1/2011


1,72m - 19/1/1982Estreia: 13/5/2007

Flamengo 2 x 4 Palmeiras

1,70m - 19/7/1990Estreia: 2/6/2010

Palmeiras 0 x 1 Flamengo

1,86m - 11/11/1983Estreia: 22/9/2010

G. Prudente 0 x 1 Palmeiras

1,80m - 3/8/1993Estreia: 24/3/2010

Rio Branco 2 x 2 Palmeiras

1,78m - 15/2/1992Estreia: 14/11/2010

Atlético-GO 3 x 0 Palmeiras

1,73m - 19/10/1983Estreia: 13/8/2006

Botafogo-RJ 1 x 3 Palmeiras

1,86m - 21/9/1988Estreia: 8/8/2010

Goiás 1 x 1 Palmeiras

9/11/1948Estreia: 22/6/1997

Caldas-GO 0 x 2 Palmeiras

* Também constam no elenco o goleiro Raphael e o lateral Andrade.

palmeiras em janeiro

12 palmeiras

amistoso | 12 de janeiro, 19h30XV de Piracibaba x Palmeiras

campeonato paulista | 15 de janeiro, 19h30Palmeiras x Botafogo (SP)

campeonato paulista | 20 de janeiro, 21hItuano x Palmeiras

O Palmeiras fez seu primeiro jogo oficial de 2011 três dias antes da estreia no Paulistão. Um amistoso contra o XV de Piracicaba, no estádio Barão de Serra Negra, em Piracicaba, que terminou empatado em 2 a 2, com Luan e Dinei anotando os gols da equipe visitante.Sem poder contar com Valdivia, Felipão mandou a campo uma equipe semelhante a que terminou

a temporada passada. O time da casa já fazia sua pré-temporada desde novembro do ano passado, e começou melhor. Abriu o placar aos 4 minutos com Paulinho. Luan empatou aos 16, e assim terminou a primeira etapa. O Palmeiras virou a partida aos 27 do segundo tempo, com Dinei, mas o XV empatou no final, aos 42 minutos, com Adílson.

O Palmeiras quer usar o Paulistão para apagar a imagem ruim deixada no final do ano passado. Mas na es-treia não foi o que se viu. Mostrando um time apático e com os mesmos defeitos de 2010, ficou no empate por 0 a 0 com o Botafogo-SP, em pleno Estádio do Pacaembu.O time foi a campo sem nenhuma novidade, nenhum dos reforços apre-sentados puderam entrar no campo. Valdivia, que ainda se recupera de

lesão, foi outro desfalque. Os prin-cipais nomes do time foram os de sempre, Kléber e Marcos Assunção eram os principais articuladores ofensivos, e Vítor e Tinga encon-travam facilidade para avançar e criaram boas chances. O Botafogo-SP não foi bem, teve apenas duas boas chances no primeiro tempo e mais nada. Ambas as equipes deixaram nítido a tradicional falta de ritmo do início da temporada.

Um dos reforços do Palmeiras para 2011 foi a campo pela primeira vez na segunda rodada do Paulistão. Cicinho estreou como titular da lateral-direita do Verdão e foi o grande destaque da equipe, ajudando a construir a vitória por 4 a 1 sobre o Ituano, fora de casa.O primeiro tempo foi corrido. Aos 27 minutos Cicinho sofreu pênalti, que Kléber bateu e converteu, abrindo o marcador. Mas aos 44,

a defesa palmeirense falhou e Welton empatou ao completar um cruzamento da direita.No início da segunda etapa, aos 8 minutos, Luan cruzou bem e Dinei tocou para o gol, desempatando a partida. Aos 15, Kleber ampliou para o Palmeiras, aproveitando mais um cruzamento de Luan. E para encerrar a goleada, novamente após passe de Luan, Tinga só empurrou para o gol, fechando a goleada.

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4Ituano

Eder; César Gaúcho, Jackson, Jean Pablo e Éder Sciola; Adoniran, Oliveira, Jefferson (Kleyton Domingues) e Júnior Urso; Malaquias (Tiago Faria) e Welton (Leandrinho). Técnico: Sérgio Ramires

Palmeiras

Deola; Cicinho (Vítor), Maurício Ramos, Danilo e Rivaldo; Márcio Araújo, Marcos Assunção (Leandro Amaro), Tinga e Luan; Kléber (Bruno Turco) e Dinei . Técnico: Luiz Felipe Scolari

Palmeiras

Deola; Vítor, Maurício Ramos, Danilo e Rivaldo (Vinicius); Márcio Araújo, Marcos Assunção, Tinga, Lincoln (Patrik) e Luan ;Kléber (Dinei). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Botafogo (SP)

Julio Cesar; Dida, Dirceu, Augusto e Andrezinho; Rodrigo Soares , Leandro Carvalho (Chicão), Assis (João Vítor) e Ramon; Assizinho e Gilmar Baiano (Paulinho). Técnico: Roberto Fonseca

XV de Piracicaba

Wanderson (Neto); Vinícius Bovi (Anderson), João Paulo (Everton), Marcus Vinícius (Diego Borges) e Ceará; Jordy Guerreiro (Rodolfo), André Cunha (Gláuber), Ricardinho e Marlon (Marcos Silva); Paulinho (Adílson ) e Fábio Santos (João Paulo). Técnico: Moisés Egert

Palmeiras

Marcos (Bruno) (Deola); Vítor (Pierre), Maurício Ramos (Leandro Amaro), Danilo (Gualberto) e Rivaldo (Luis Felipe); Márcio Araújo (Bruno Oliveira), Marcos Assunção (Bruno Turco), Tinga (Patrik), Lincoln(Dinei ) e Luan (Vinícius); Kléber (Tadeu). Técnico: Luiz Felipe Scolari

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campeonato paulista | 23 de jenairo, 17hOeste x Palmeiras

campeonato paulista | 27 de janeiro, 21h50Palmeiras x Paulista

campeonato paulista | 30 de janeiro, 17hPortuguesa x Palmeiras

Com uma vitória por 1 a 0 sobre o Oeste, fora de casa, o Palmeiras venceu a segunda partida seguida no Campeonato Paulista de 2011. Felipão repetiu a formação que deu certo no meio da semana, com três atacantes, mas o trio não se saiu tão bem no primeiro tempo. Kléber esteve muito bem marcado durante todo o jogo e pouco produziu. Dinei deu lugar a Patrik no segundo tempo, que entrou e fez o gol da vitória, enquanto Luan

novamente deu o passe para o gol, alcançando sua quarta assistência no campeonato, em apenas três jogos disputados. O Verdão continua sen-tindo a ausência de um meia armador, já que Valdivia e Lincoln seguem sem condições físicas. O jogo foi morno durante quase todo o segundo tempo, mas aos 41 minutos Luan cruzou bem na área e Patrik apareceu de surpresa entre os zagueiros do Oeste e só empurrou para o gol.

Na volta de Marcos ao gol do Palmeiras, a equipe manteve o embalo e bateu o Paulista no estádio do Pacaembu por 3 a 1, e assumiu a vice-liderança do Campeonato Paulista, atrás do Santos apenas pelo saldo de gols. A equipe comandada pelo técnico Luiz Felipe Scolari alcançou a sua terceira vitória consecutiva na competição.Na sua volta aos gramado, “São Marcos” pouco trabalhou. Logo aos

19 minutos, Marcos Assunção, em cobrança de falta, abriu o placar. Aos 43, quase no fim do primeiro tempo, Rivaldo cruzou rasteiro na área e Kléber fez um belo gol, de pé esquerdo. O Verdão continuou bem na segunda etapa e ampliou aos 21 minutos. Patrik, que entrara no lugar de Dinei, recebeu de Cicinho e bateu bem para fazer o terceiro. O Paulista ainda descontou, aos 35 minutos, com um gol contra de Maurício Ramos.

Com dois gols no fim do jogo, o Palmeiras garantiu mais uma vitória no Campeonato Paulista. A vítima da vez foi a Portuguesa, em pleno está-dio do Canindé. Kléber foi o nome do jogo, fez um gol e ainda deu o passe para Cicinho abrir o marcador.O Verdão continua na briga pela ponta, está empatado em número de pontos com o líder Santos, só ficando atrás pelo saldo de gols. A partida

diante da Lusa foi dura, com as equi-pes mostrando uma forte marcação no meio de campo. O segundo tempo foi mais aberto, com ambos times em busca do gol.O placar foi inaugurado somente aos 36 da segunda etapa. Kleber rolou para Cicinho chegar batendo de primeira, sem chances de defesa. O segundo foi aos 46, com Kléber, ao receber passe do estreante Adriano.

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Weverton; Paulo Sérgio (Rafael Silva), Domingos , Preto Costa e Marcelo Cordeiro; Ferdinando, Ademir Sopa, Henrique (Dinei) e Guilherme; Héverton e Luís Ricardo. Técnico: Sérgio Guedes

Palmeiras

Marcos; Cicinho , Thiago Heleno, Maurício Ramos e Rivaldo; Márcio Araújo, João Vítor , Tinga (Adriano) e Luan (Max Santos); Kléber e Dinei (Patrik). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Palmeiras

Marcos; Cicinho, Maurício Ramos , Danilo e Rivaldo; Márcio Araújo, Marcos Assunção (João Vítor), Tinga (Vítor) e Luan; Klébere Dinei (Patrik ). Técnico: Luiz Felipe Scolari

Paulista

Cristiano; Eli Sábia, João Paulo e Cléber (Fabiano); Bruno Formigoni , Fábio Campos, Baiano (Felipe Pinto), Rone Dias e Marquinhos; Barboza (Carlão) e Hernane. Técnico: Fernando Diniz

Oeste

Fábio; Dedê, Rafael Caldeira , Paulo Miranda e Fernandinho; Márcio Passos, Dionísio, Roger (Serginho) e Alex Willian (Fábio Neves); Fábio Santos e Mazinho (Reinaldo). Técnico: Ademir Fonseca

Palmeiras

Deola; Cicinho (Vítor), Maurício Ramos, Danilo e Rivaldo ; Márcio Araújo, Marcos Assunção, Tinga (Leandro Amaro) e Luan; Kléber e Dinei (Patrik ). Técnico: Luiz Felipe Scolari

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2 de fevereiro de 2011Campeonato Paulista

agenda do mês

14 palmeiras

Mesmo jogando fora de casa, o Palmeiras venceu sua quinta partida seguida no Campeona-to Paulista e, contando com um empate do Santos na rodada, assumiu a liderança isolada do torneio com 16 pontos. E ainda mais, a equipe alcançou a marca de cinco vitórias seguidas.

A equipe foi a campo des-falcada de Kléber (suspenso), Marcos Assunção (machucado), Lincoln, Valdivia e Marcos (pou-pados), além de Danilo, que não foi relacionado. O primeiro tem-po foi todo dominado pelo time alviverde, que abusou das chan-ces desperdiçadas. Na segunda etapa, o Mirassol melhorou, en-curralou o Palmeiras e deu traba-lho para o goleiro Deola. Quando sofria mais pressão, a equipe con-seguiu o gol, o único da partida.

Quem brilhou foi Patrik, que vem confirmando a fama de talismã do Verdão. O jovem jogador substituiu Adriano no início do segundo tempo e, em lance de puro oportunismo, se esticou todo e, com a ponta da chuteira, escorou um cruzamen-to de Cicinho, fazendo o gol da vitória, seu terceiro no Estadual. O Palmeiras ainda teve uma boa chance com Dinei, mas o placar permaneceu 1 a 0.

• O primeiro jogo da história

entre os dois clubes aconteceu dia 26

de janeiro de 2008, pelo Paulistão.

Empate em 2 a 2, com Gustavo e Alex Mineiro marcando

para o Verdão.

2/2 | Quarta-feira | 22h

Mirassol x Palmeiras

4 jogos2 vitória2 empates0 derrotas7 gols pró5 gols contra

Dados gerais no confronto

• O último confronto, antes desta vitória palmeirense, aconteceu dia 27 de março de 2010, pela 17ª rodada do Paulistão. Um empate em 1 a 1, com Robert marcando para o Palmeiras e Pablo Escobar empatando a partida.

Estádio Municipal de Mirassol

• A primeira vitória palmeirense na his-tória do confronto aconteceu dia 11 de fevereiro de

2009, pelo Paulis-tão. 3 a 2 fora de

casa, gols de Diego Souza, Keirrison e

Jefferson.

0 1


palmeiras 15

No primeiro clássico do Palmeiras no ano a equipe perdeu a invencibilida-de no campeonato e saiu derrotada por 1 a 0 para o Corinthians. O lateral-direito Alessandro fez o gol da vitória no Paca-embu, e amenizou a crise alvinegra.

Como o Verdão era o mandante da partida, a nossa torcida era maioria no estádio. Graças a Júlio César, melhor em capo, que a massa palestrina não pode comemorar um gol. Com muito mais volume de jogo, o time alviverde não conseguiu superar o goleiro corin-thiano, que estava em tarde iluminada.

O Palmeiras começou melhor o clássico, criando algumas boas chan-

ces, mas também deu espaços na de-fesa. A equipe dominou as ações ofen-sivas, mas no primeiro tempo o placar não foi alterado.

Na segunda etapa o cenário era o mesmo. O Verdão criou as melhores chances, mas não soube aproveitar. Quando parecia que o 0 a 0 duraria até o fim, Alessandro abriu o placar, aos 37 minutos. Ainda tivemos uma chance clara de empatar, mas novamente Júlio César fez um milagre e evitou o gol.

Mesmo com a derrota, o Palmeiras segue na liderança do paulistão, com 16 pontos, um a mais que o Santos, vice-líder da competição.

6/2 | Domingo | 17h

Palmeiras x Corinthians 336 jogos120 vitórias100 empates116 derrotas492 gols pró450 gols contra

199 jogos69 vitórias56 empates73 derrotas292 gols pró270 gols contra


Campeonato Paulista

• A última vitória palmeirense sobre o Corinthians foi dia 26 de julho de 2009, 3 a 0 pelo Brasileirão. Desde então foram cinco partidas, com dois empates e três derrotas.

• Palmeiras e Corinthians já se enfrentaram 145 vezes no estádio do Pacaembu.

São 47 vitórias do Palmeiras, 41 empates e 57 vitórias do

Corinthians.

Estádio do Pacaembu

• O primeiro jogo da história dos dois clubes foi disputado pelo Campeonato Paulista, no dia 6 de maio de 1917,

no estádio Palestra Itália. Vitória do

Palestra por 3 a 0, com três gols de

Caetano.

0 1


16 palmeiras

agenda do mês


A terceira partida do Palmeiras no mês de fevereiro é diante do Ame-ricana Futebol Ltda., pela 8ª rodada do paulistão. Nosso adversário é a mesma equipe que o ex-Guaratin-guetá, apenas trocou a cidade sede do clube, que se mudou para Ameri-cana no final de 2010.

Mesmo como Guaratinguetá, é uma equipe nova, foi fundada em 1° de outubro de 1998, e era carinhosa-mente chamado de Guará. Em 2004 chegou ao clube o empresário Sony Douer, da empresa Sony Sports, que assumiu o comando do futebol. Foi o que o clube precisava para crescer.

Em 2007 jogou pela primeira vez a primeira divisão do Paulistão, e surpre-endeu. Terminou a fase de classificação na 10ª posição e classificou-se para a Copa do Interior. Bateu o Paulista na se-mifinal e conquistou o título simbólico ao bater o Noroeste na decisão.

Em 2008 foi ainda além. Termi-nou a primeira fase com a melhor campanha, e caiu na semifinal ao perder para a Ponte Preta. No campe-onato do ano seguinte, ficou na 17ª posição, caindo para a segunda divi-são. Volta este ano a elite do futebol no estado, disposto a repetir as boas campanhas dos dois primeiros anos.

Palmeiras x Americana 3 jogos0 vitórias2 empates1 derrota3 gols pró6 gols contra


• O primeiro jogo da história entre os dois clubes aconteceu dia 8 de abril de 2007, pelo Paulistão. Um empate em 2 a 2 na 18ª rodada, no Palestra Itália. Valdivia e Edmundo marcaram para o Palmeiras.

• A última partida entre as duas equipes aconteceu dia

21 de março de 2009, em Guaratinguetá. Terminou com

um empate em 1 a 1, com Diego Souza marcando o gol

palmeirense.


• Em 2001, quando o Guaratinguetá

disputou a quinta divisão do futebol paulista, a equipe tinha no elenco o volante Marcinho

Guerreiro, que ficou conhecido em

2004 jogando pelo Palmeiras.

12/2 | Sábado | 19h30

• Em todas as três partidas entre Pal-meiras e Americana, nosso adversário ainda tinha o nome de Guaratinguetá Futebol Ltda. Mudou de sede em 2010, quando foi para a cidade paulista de Americana.

palmeiras 17


A quarta partida do Palmeiras no mês de fevereiro é diante do Mogi Mi-rim, pela nona rodada do Paulistão. Este é um confronto que já vem de longa data, já que as equipes se enfrentaram pela primeira vez em 1946, um amis-toso vencido pelo Verdão, pela sonora goleada de 5 a 1. Ao longo da história, enfrentamos a equipe 36 vezes, sendo que destes jogos, 31 foram pelo Cam-peonato Paulista.

O Mogi Mirim teve um time que ficou conhe-cido como o Carrossel Caipira no Estadual de 1993. Entre outros joga-dores, contava com Leto, Rivaldo e Válber, princi-pais atletas da equipe. Os três foram para o Corinthians no final do campeonato, mas Rival-do e Válber acabaram atuando com muito su-

cesso pelo Verdão nos anos seguintes.

No Campeonato Paulista de 2010 o confronto entre o Palmeiras e o Sapão da Mogiana foi logo na abertura do tor-neio, na primeira rodada, no estádio Pa-lestra Itália. O time da casa goleou por 5 a 1, gols de Diego Souza (2), Léo, Robert e Cleiton Xavier, enquanto Geovane descontou para o Mogi.

20/2 | Domingo | 16h

Mogi Mirim x Palmeiras

Estádio Romildo V. G. Ferreira




Campeonato Paulista

• O primeiro jogo da história entre os dois clubes aconteceu dia

13 de outubro de 1946. Foi um amistoso em

Mogi Mirim, e o Verdão venceu por 5 a 1.


18 palmeiras

agenda do mês

O Verdão encara o Comercial-PI pela primeira fase da Copa do Brasil no dia 23 de fevereiro. A partida acontece no estádio Governador Alberto Tavares Silva, mais co-nhecido como Albertão, em Teresina-PI. É um dos maiores estádios de futebol do Nordeste, com capacidade atual para 44.200 pessoas.

Com uma vitória por dois ou mais gols de diferença o Palmeiras garante a passagem direta para a segunda fase da competição, eliminando o jogo de volta, que está marcada para o dia 2 de março,

no Pacaembu.

As duas equipes nunca se enfren-taram na história, mas se for levado em conta os confrontos contra times do Piauí, a chance de jogarmos apenas uma partida é enorme. Em 14 jogos no estado, foram 11 vitórias, dois empates e apenas uma der-rota. A maior goleada do Palmeiras na his-tória da Copa do Brasil aconteceu também na primeira fase da competição de 1996. 8 a 0 sobre o Sergipe, atuando fora de casa

O nosso adversário, que tem um bode como mascote, é da cidade de Campo Maior, e tem como principal rival o Caiçara.

O Comercial-PI é o atual campeão Piauiense, o primeiro estadual da sua história.

Curiosidades• Em 2010, o Palmeiras

estreou na Copa do Brasil contra outro time Piauien-

se, o Flamengo-PI. Foram duas vitórias: uma por 1 a

0 em Teresina e outra por 4 a 0 no Palestra Itália.

• Esta é a 16ª participação do Palmeiras na Copa do

Brasil. Não disputou em 1989, 1990, 1991, 2001,

2005, 2006 e 2009.

• O Palmeiras já atuou 14 vezes em Teresina, todas as vezes no estádio Albertão.

Foram 11 vitórias, dois empates e apenas uma

derrota. O único resultado negativo aconteceu em

1975, 1 a 0 para o Tiraden-tes-PI pelo Brasileirão.

• O Verdão já enfrentou outros quatro times do es-tado: quatro jogos contra o Flamengo-PI, mais qua-tro contra o Tiradentes-PI,

quatro contra o 4 de Julho--PI e três jogos contra o

River-PI.

Estádio Alberto Silva

23 de fevereiro de 2011Copa do Brasil

• A maior goleada do Verdão na Copa do Brasil aconteceu na primeira fase da edição de 1996: 8 a 0 sobre o Sergipe,

em Sergipe. Gols de Luizão (4), Djalminha

(2), Rivaldo e Cafu.

23/2 | Quarta-feira | 21h50

Comercial (PI) x Palmeiras

palmeiras 19

Curiosidades• O primeiro jogo da

história entre os dois clu-bes aconteceu dia 25 de outubro de 1936, com o Palestra Itália batendo o

tricolor por 3 a 0.

• Em toda a sua história, o Palmeiras já atuou no

estádio do Morumbi em 414 jogos. Foram 203

vitórias, 101 empates e 110 derrotas, com 433

gols marcados e 399 sofridos.

• O Palmeiras ostentou um dos maiores tabus da história do futebol

brasileiro contra o São Paulo. Ficou 27 anos sem

derrotas para o rival em Campeonatos Brasileiros,

entre 1973 e 2000. Foram 25 jogos, com 11

vitórias e 14 empates.

• O placar de 2 x 1 é o mais comum no

confronto dos dois times. Aconteceu em 52 dos 280 jogos. Em

seguida vem o placar de 1 x 0, que ocorreu em 45

oportunidades.


O Palmeiras faz seu segundo clássico do ano e também de fevereiro diante do São Paulo, sua últi-ma partida do mês. Visitaremos a equipe no Morum-bi, local onde não vencemos nosso rival há mais de oito anos. Nossa última vitória como visitantes foi em 2002, pelo Torneio Rio-SP, por 4 a 2.

Desde então fizemos o choque-rei 16 vezes no Morumbi, onde acumulamos 11 derrotas e cinco em-pates. Temos que quebrar esta escrita, pois vencer um clássico é muito importante para a moral da equipe, além dos três valiosos pontos.

No geral, foram 283 partidas entre os dois rivais históricos, com uma leve vantagem para o São Paulo. O Verdão acumula 93 vitórias e 99 derrotas, com 91 empates na história do confronto.

Em decisões do Paulistão, os rivais já lutaram três vezes pelo título. Em 1971 e 1972 o Estadual era dis-putado em pontos corridos. Mas em ambos, as duas equipes chegaram a última rodada em confronto di-reto e com chances de conquistar o campeonato. Em 1971 deu Tricolor, já em 1972 o Palmeiras saiu cam-peão. A outra final aconteceu em 1992, com o São Paulo novamente garantindo a taça. Este ano pode-mos repetir a dose, empatando este número.


São Paulo x Palmeiras

Estádio do Morumbi




Campeonato Paulista

final

copa do brasilVasco (RJ)*

Atlético (PR)

ABC (RN)

Paulista (SP)

Portuguesa (SP)

Bahia (BA)

Náutico (PE)

Paysandu (PA)

Comercial (MS)

*Rio Branco (AC)

*Barras (PI)

*São José (RS)

*Bangu (RJ)

*S. Domingos (SE)

*Trem (AP)

*Peñarol (AM)

Grupo 17Grupo 22

Grupo 18Grupo 21

Grupo 24Grupo 20

Grupo 23Grupo 19

Botafogo (RJ)

São Paulo (SP)

Paraná (PR)

Santa Cruz (PE)

Avaí (SC)

Goiás (GO)

Ipatinga (MG)

Ponte Preta (SP)

*River Plate (SE)

*Treze (PB)

*Gurupi (TO)

*Corinthians (RN)

*Vilhena (RO)

*Vitória (ES)

*Rio Branco (ES)

*Baré (RR)

Grupo 32Grupo 28

Grupo 31Grupo 27

Grupo 30Grupo 26

Grupo 29Grupo 25

20 palmeiras

Grup

o 1

Grup

o 5

Grup

o 2

Grup

o 6

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o 3

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o 7

Grup

o 4

Grup

o 8

Cidade: Iratí - PR

Fund: 21 de Abril 1914

Flamengo (RJ)

Atlético (MG)

Fortaleza (CE)*

Gr. Prudente (SP)

Guarani (SP)

Ceará (CE)

ASA (AL)*

Brasiliense (DF)

Murici (AL)*

IAPE (MA)*

Fast Clube (AM)

Iraty (PR)*

União (MT)*

Cuiabá (MT)*

Horizonte (CE)

Águia de Marabá (PA)*

Vitória (BA)

Palmeiras (SP)

Caxias (RS)

Uberaba (MG)

Coritiba (PR)

Sport (PE)

Atlético (GO)

Santo André (SP)

Botafogo (PB)*

Comercial (PI)*

Ceilândia (DF)*

Santa Helena (GO)*

Ypiranga (RS)*

S. Corrêa (MA)*

Brusque (SC)*

Naviraiense (MS)*

Grup

o 9

Grup

o 13

Grup

o 10

Grup

o 14

Grup

o 11

Grup

o 15

Grup

o 12

Grup

o 16

A.C.G.

SHEC

* Fazem o primeiro jogo em casa Obs: Caso os visitantes vençam a primeira partida por dois

ou mais gols de diferença, não haverá partida de volta.

24/2

2/3

16/2

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2/3

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23/2

palmeiras 21

A primeira edição da Copa do Brasil aconteceu em 1989 e contou

com a participação de 32 clubes. O primeiro gol anotado na com-

petição foi feito por Alcindo, que atuava no Flamengo na época, na

vitória por 2 a 0 do clube carioca sobre o Paysandu no dia 19 de julho

de 1989. O primeiro campeão do torneio foi em Grêmio (1989), que bateu o Sport na grande decisão.

A Copa do Brasil é disputada por 64 clubes, dividida em seis fases

regidas pelo sistema eliminatório simples, em partidas de ida e volta.

Classifica-se para a fase seguinte o clube que fizer mais pontos na

soma dos dois confrontos. Em caso de empate no número de pontos, o saldo de gols define o classificado. Em caso de empate no saldo, o nú-

mero de gols marcados fora de casa é decisivo. Mantendo-se a igualda-

de, a disputa por pênaltis definirá o classificado. Nas duas primeiras fases, caso o clube visitante vença

a partida por uma diferença de dois ou mais gols, eliminará automatica-

mente a partida de volta.

O campeão da Copa do Brasil de 2011 estará automaticamente

classificado para a disputa da Copa Libertadores da América de 2012.

Regulamento

Históriavencedores

campanha vitoriosa

1989 - Grêmio

1990 - Flamengo

1991 - Criciúma

1992 - Internacional

1993 - Cruzeiro

1994 - Grêmio

1995 - Corinthians

1996 - Cruzeiro

1997 - Grêmio

1998 - Palmeiras

1999 - Juventude

2000 - Cruzeiro

2001 - Grêmio

2002 - Corinthians

2003 - Cruzeiro

2004 - Santo André

2005 - Paulista

2006 - Flamengo

2007 - Fluminense

2008 - Sport

2009 - Corinthians

2010 - Santos

19 0 9

Em 1998 o Palmeiras conquistou pela primeira vez a Copa do Brasil, ao bater o Cruzeiro na grande decisão. Ganhou a vaga para a Libertadores de 1999, quando sagrou-se campeão pela primeira vez do torneio continental.

campeonato paulista

15/1 | Sábado | 19h30



12/3 | Sábado | 18h30

3/4 | Domingo | 16h

20/1 | Quinta-feira | 21h


2/2 | Quarta-feira | 22h




5/3 | Sábado | 18h30

6/2 | Domingo | 17h



27/1 | Quinta-feira | 21h50


12/2 | Sábado | 19h30

26/3 | Sábado | 18h30

1ª ro

dada

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dada

12ª r

odad

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da16

ª rod

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Agenda de jogos do Palmeiras na primeira fase do Campeonato

Paulista de 2011. As oito melhores equipes classificam-se

para a fase seguinte.

Palmeiras x Botafogo-SP

Mogi Mirim x Palmeiras

Portuguesa x Palmeiras

Palmeiras x São Bernardo

Santos x Palmeiras

Ituano x Palmeiras

São Paulo x Palmeiras

Mirassol x Palmeiras

São Caetano x Palmeiras

Palmeiras x Grêmio Prudente

Oeste x Palmeiras

Palmeiras x Santo André

Palmeiras x Corinthians

Palmeiras x Linense

Ponte Preta x Palmeiras

Palmeiras x Paulista

Noroeste x Palmeiras

Palmeiras x Americana

Palmeiras x Bragantino


Estádio Romildo V. G. Ferreira

Estádio do Canindé


Estádio Vila Belmiro

Estádio Novelli Junior

Estádio do Morumbi

Estádio Municipal de Mirassol

Estádio Anacleto Campanella


Estádio Amaros




Estádio Moisés Lucarelli


Estádio Alfredo Castilho




Acesse também:www.revistasmatchday.com.br22 palmeiras

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11

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As eleições no Palmeiras aconteceram dia 19 de janeiro, e Arnaldo Tirone assumiu a pre-sidência do clube. Roberto Frizzo também foi eleito, como o primeiro vice-presidente, e ago-ra toma conta do futebol do Verdão.

“O nosso objetivo principal é fazer um Pal-meiras competitivo e vitorioso, como sempre foi. Vamos agora fazer a nossa gestão, tentando acertar ao máximo”, disse o vice-presidente, so-bre o que a nova diretoria espera fazer no clube.

Um dos problemas percebidos atualmente no futebol do Verdão é uma espécie de conflito com a torcida. O time passou por momentos de dificuldade recentemente, a torcida perde a paciência com facilidade e muitos jogadores acabam sofrendo com essa ansiedade.

E Frizzo sabe exatamente qual a receita para reconquistar este apoio tão importante que vem das arquibancadas. “Temos que tra-balhar. A partir do momento que a torcida per-ceber que está havendo trabalho, empenho e transparência ela estará ao nosso lado, apoian-do”, disse com convicção.

Em relação a reforços, o vice-presidente deixa claro que não tem jogadores específicos em vista, mas as portas estão abertas. “Estamos atentos e disponíveis para novas contratações, mas não há nada específico. Não buscamos jo-gadores de determinada posição, mas o elenco tem que estar o mais completo possível, já que temos competições difíceis pela frente. O Pal-meiras está sempre aberto a bons jogadores”, explicou.

Sobre a falta de títulos no clube, ele não promete conquistas, mas sim muito trabalho. “A torcida pode esperar por trabalho, esforço, dedicação e aplicação. Títulos não podemos prometer, já que todos os clubes buscam isso no campeonato, mas no final só um se consa-gra campeão.”

“Espero que a torcida nos dê tempo de tra-balhar. Milagres não acontecem de uma hora para a outra, e nosso começo já foi positivo, afi-nal não perdemos nenhum dos cinco primeiros jogos do ano, e ganhamos quatro deles. Vamos continuar subindo a escada, um degrau de cada vez”, finalizou Roberto Frizzo.

especial

Roberto Frizzopromete empenhoPrimeiro vice-presidente eleito assume o comando

do futebol falando em trabalho e dedicação

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quiz

Em 1942 o Palmeiras teve que mudar seu nome devido a Segunda Guerra Mundial. Qual era seu antigo nome?

( ) Sociedade Esportiva Palestra Itália( ) Società Sportiva Palestra Itália( ) Sociedade Sportiva Palestra Italia

Um dos grandes ídolos da história do clube é um goleiro conhecido por ter “mãos gigantes“. Quem é ele?

( ) Valdir Joaquim de Moraes( ) Oberdan Cattani( ) Leão

O ídolo Ademir da Guia detém o recorde de partidas com a camisa do clube. Quantas foram?

( ) 901( ) 879( ) 935

Veja as respostas no site da Match Day ou na próxima edição:

www.revistasmatchday.com.br



Em qual ocasião o goleiro Marcos ganhou o apelido de “São Marcos“?

( ) Copa Libertadores de 1999( ) Copa Libertadores de 2000( ) Copa do Mundo de 2002

Com quem foi a final do primeiro Campeonato Brasileiro vencido pelo Palmeiras, em 1972?

( ) Internacional( ) São Paulo( ) Botafogo

torcida

Bruno Lucas de Paula Araújo comemora seu aniversário com o Palmeiras

Renata, e a irmã Monique Fagotti

mostram toda sua graça com o

manto sagrado

Danilo Lauri Luciano acompanhando mais uma partida do Verdão no Pacaembu

Quer colocar sua foto na Match Day Palmeiras?envie-a com seu nome completo para [email protected]

palmeiras 27

matchday palmeiras fevereiro

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