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Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés Projeto PRODEFESA PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares”

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Page 1: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés

Projeto PRODEFESAPRODEFESA“Desenvolvimento e Fortalecimento em

Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares”

Page 2: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

Coordenadora Geral : Vilma S. Santana (UFBA)

Coordenador da Instituição parceira: J. Roberto Andrade (doutorando UFBA, ESAEX)

Cordenadora Científica: Marlene SilvaIntegrantes: Ana Lúcia B Goes (voluntária)

Anaditália Araújo (ESAEX)Nadia Mantuan (voluntária))Andrè Ferreira (ESAEX)Vinicius Oliveira (bolsista) e outros (estudantes de graduação voluntários)

Page 3: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

Formar pessoal qualificado para a condução de pesquisas na área de saúde e trabalho de militares do Brasil;

Realizar pesquisas sobre o perfil de morbi-mortalidade e incapacidade, e sua relação com as atividades de trabalho, nas Forças Armadas do Brasil;

Page 4: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

Estimar a carga das doenças utilizando o indicador Disability Adjusted Life Years (DALY), e os custos com o pagamento de aposentadorias e pensões por morte e incapacidades por enfermidades/agravos mais prevalentes, de acordo com a Força Singular, e variáveis descritoras sócio-demográficas e ocupacionais; descrevendo a evolução temporal nos últimos cinco anos

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Atividades dos trabalhadores militares apresentam características em sua organização do trabalho, ambientes físicos e exigências de saúde distintas da maioria dos trabalhadores

Assistência social e de saúde própria, não possibilita a contabilização dos agravos à saúde dos trabalhadores nas estatísticas locais ou nacionais

Não existe visão ou práticas coletivas de prevenção dos riscos e da promoção à saúde dos trabalhadores

Page 6: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

Estudos nacionais sobre saúde do trabalhador militar ainda são escassos, especialmente nas Forças Armadas

Pesquisas internacionais relatam que é elevada a incapacidade por doenças em militares ativos

AJENE et al., 2004

Doenças mentais, cardiovasculares, neoplasias malignas, doenças musculo esqueléticas e

acidentes ocupacionais

(BELL et al., 2008; DELOOSE et al., 2007; LINCOLN et al., 2003; 2002)

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Revelam o impacto que uma determinada doença gera para o individuo e para a sociedade

Custos tangíveis diretos e indiretos - são os mensuráveis

(gastos com hospital, tratamento, afastamentos do trabalho, perda da produtividade e pagamento de benefícios sociais)

Page 8: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

Custos intangíveis - difícil mensuração

custos psicossociais (carga

psicológica com o preconceito, por seqüelas, ansiedade, dor, sofrimento)

prejuízo na qualidade de vida e bem-estar (dificuldades em atividades diárias ou desconfortos associados ao tratamento)

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Bastante discutida, devido à sua relevância em valorar a subjetividade vivida pelo indivíduo incapaz ou pela perda da vida

Anos Potenciais de Produtividade Perdidos (APPP)

Anos Potenciais Vividos com a Incapacidade (APVI)

Anos Potenciais de Vida Perdidos (APVP)

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Estimar a carga social das aposentadorias por invalidez e das mortes, em militares da Força Aérea Brasileira (FAB)

Page 12: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

Estudo transversal

Fonte de dados: Processos físicos de concessão ou de

revisão de benefícios por incapacidade

Processos físicos beneficiários de Pensão

Banco de registro de dados de pessoal da ativa e inativos (2000-2010)

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Fonte de dados: Sistema de Informação de Mortalidade

(SIM)Anuário Estatistíco de Acidentes de

Trabalho (AEAT)Anuário da Previdencia Social (AEPS)

Local de coleta: (Rio de Janeiro) Subdiretoria de Inativos e

Pensionistas da Aeronáutica, SDIP e Diretoria de Pessoal, DIRAP

Site : mps.gov.br e datasus.gov.br

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idade limite de transferência para inatividade (reserva), definida em cada posto/graduação (Lei do Estatuto Militar)

Expectativa de vida no ano de desligamento do serviço ou do óbito (IBGE)

VariáveisData de nascimento Data de óbitoData de desligamento Data da invalidezHierarquia Data de

incorporação

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0

20

40

60

80

100

Nível hierarquico

Freq

uenc

ia(%

) Of Sup

Of Interm

Of Sub

Praça

Figura1– Distribuição dos militares inválidos de acordo com o nível hierárquico (N=197)Fonte: Processos arquivados na SDIP

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Ao longo dos anos, os militares da FAB são Ao longo dos anos, os militares da FAB são reformados cada vez mais jovensreformados cada vez mais jovens

Média de idade no desligamento Reformas de 1960 a 2008 - 38,37 (±11,38) anos, (56,6%) com até 45 anos

Reformados em 2008 - 36,6 (±10,56) anos, (33%) com até 25 anos

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Idade no desligamento (anos,meses) N = 42 %

19 - 25 13 31,00

25,1 – 45 16 38,00

45,1 – 57 13 31,00

Elevado percentual (69%) de jovens desligados do serviço ativo na faixa de 19 a 45 anos.

Provavelmente, foi uma doença incapacitante que os levou a uma reforma por invalidez e os retirou definitivamente do mercado de trabalho, o que apresenta uma importante consequência na carreira militar.

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Média do tempo de trabalho

20,37 (±11,38) no total dos avaliados (n=197)

18,60 (±10,56) entre os reformados em 2008 (n=42)

Os dados revelados até agora sugerem a hipótese de que existem agravos/doenças

específicas relacionadas às atividades militares que têm levado ao encerramento

precoce da carreira militar.

Os dados revelados até agora sugerem a hipótese de que existem agravos/doenças

específicas relacionadas às atividades militares que têm levado ao encerramento

precoce da carreira militar.

Page 21: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

Militares reformados em 2008, com até 20 anos de tempo de serviço (n=22)

Média de APPP de cada militar=19,85 (±4,59)Variou de 11,88 a 26,07 APPPServiram a corporação por 9 anos,

em média (± 5,5) anosIncapacitados com uma média de 25

anos76% militares –menos de 30 anos

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Total de anos vividos com incapacidade (22 militares (n=22)

(APVI)= 904,01 anosCada militar viveu uma média 41,09

(±5,83) anos inválido

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Os achados teriam maior significado caso fossem calculados os custos monetários, tomando-se o valor do benefício pago a estes militares relativo aos anos que estes deveriam permanecer na ativa, incluindo também o gasto na formação de cada militar

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Trabalhadores militares e civis ficam incapaciitados

para o trabalho com a mesma idade?

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Figura2 - Incapacidade Proporcional por idade de 2000 a 2009 em trabalhadores civis e militares da FAB

Fontes: AEPS/MPS; SIGPES/DIRAP

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Os militares da FAB estão ficando incapazes mais cedo e em maior proporção do que os trabalhadores civis.

A incapacidade permanente ocorre antes dos 40 anos (43%), principalmente em 2008.

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2006 2007

2008

Figura 4 - Incapacidade Proporcional por idade e por ano em trabalhadores civis e militares da FAB, no período de 2006 a 2010.

Fontes: AEPS/MPS; SIGPES/DIRAP

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Figura 4 - (A) Distribuição de incapacidade permanente de acordo com o posto. (B) Incapacidade Proporcional por idade e posto,2000 a 2010.

Fonte: SIGPES/DIRAP

AS DIFERENÇAS NA DISTRIBUIÇÃO DAS NCAPACIDADES NA FAB

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Mais de ¾ dos militares incapazes são praças.

Mas estes dados correspondem apenas aos valores absolutos que reproduzem a distribuição do contingente de praças que é mais elevado do que de oficiais

No entanto, a proporção de praças incapazes jovens é muito maior do que a de oficiais.

Enquanto que os oficiais apresentam incapacidade em maior intensidade a partir de 40 anos, os praças já apresentam altos valores antes mesmo dos 19 anos de idade.

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A INCAPACIDADE NA FAB AO LONGO DOS ANOS

Figura 6 – (A) Número de Incapacidade permanente de militares da FAB por ano. (B) Distribuição das médias de idade dos militares da FAB quando do recebimento do parecer de incapacidade permanente. Período de 2000 a 2010.

Fonte: SIGPES/DIRAP

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A INCAPACIDADE NA FAB AO LONGO DOS ANOS

Diferente do que se observou na análise anterior, a incapacidade permanente vem se definindo em militares em idades cada vez mais elevada ao longo dos anos, o que é um fator positivo na corporação.

Diferente do que se observou na análise anterior, a incapacidade permanente vem se definindo em militares em idades cada vez mais elevada ao longo dos anos, o que é um fator positivo na corporação.

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A população geral, de trabalhadores civis e de militares da FAB morrem com o mesmo padrão de

idade?

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Figura 7 – Mortalidade Proporcional por idade no período de 2000 a 2010.

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O padrão de mortalidade por idade, na FAB é distinto da população brasileira e dos trabalhadores civis. Os militares da aeronáutica morreram mais tarde, principalmente, se comparado com os trabalhadores civis, os quais apresentaram altos índices de mortalidade a partir de 30 anos.

Isso significa que os militares da Força Aérea estão vivendo por mais tempo

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DIFERENÇAS NA MORTALIDADE NO INTERIOR DA CORPORAÇÃO

Figura 8– (A) Distribuição do total de óbitos de acordo com o posto. (B) Mortalidade Proporcional por idade e posto. Período de 2000 a 2010.

Fonte: SIGPES/DIRAP

Mais de ¾ das mortes na FAB são de praças, mas estes valores apenas reproduzem o que ocorre com a distribuição dos contingentes de praças e de oficiais.

Porém, os praças morrem mais jovens do que os oficiais

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Os militares da Força Aérea do Brasil estão vivendo mais a cada ano!

Figura 9 – (A) Número de óbitos de militares da FAB. (B) Distribuição das médias de óbitos por idade. 2000 a 2010 (N=6.577).

Fonte: SIGPES/DIRAP

Existe uma ligeira tendência de aumento no NÚMERO ABSOLUTO de mortes, mas isso não significa aumento na TAXA DE MORTALIDADE, pois é possível que o contingente também tenha aumentado. A expectativa de vida dos militares aumentou em 14 anos .

Existe uma ligeira tendência de aumento no NÚMERO ABSOLUTO de mortes, mas isso não significa aumento na TAXA DE MORTALIDADE, pois é possível que o contingente também tenha aumentado. A expectativa de vida dos militares aumentou em 14 anos .

Page 37: Marlene Silva; Ana Lúcia B Góesés PRODEFESA Projeto PRODEFESA Desenvolvimento e Fortalecimento em Pesquisas sobre Saúde e Ocupações Militares

OS MILITARES, APESAR DE MORREREM MAIS TARDE, FICAM INCAPAZES PERMANENTEMENTE MAIS CEDO QUANDO COMPARADOS COM A POPULAÇÃO DE TRABALHADORES CIVIS.

ISSO SIGNIFICA QUE OS TRABALHADORES MILITARES VIVEM MAIS TEMPO COM A INCAPACIDADE, O QUE PODERÁ REPRESENTAR UM ALTO CUSTO SOCIAL E ECONÔMICO PARA O MILITAR, A FAMÍLIA E COFRES PÚBLICOS.

PORTANTO, É DE SUMA IMPORTÂNCIA IDENTIFICAR AS DOENÇAS QUE LEVARAM ÀS INCAPACIDADES E MORTES EM MILITARES, PARA QUE MEDIDAS DE CONTROLE E DE PREVENÇÃO SEJAM MELHORES DIRECIONADAS.

OS MILITARES, APESAR DE MORREREM MAIS TARDE, FICAM INCAPAZES PERMANENTEMENTE MAIS CEDO QUANDO COMPARADOS COM A POPULAÇÃO DE TRABALHADORES CIVIS.

ISSO SIGNIFICA QUE OS TRABALHADORES MILITARES VIVEM MAIS TEMPO COM A INCAPACIDADE, O QUE PODERÁ REPRESENTAR UM ALTO CUSTO SOCIAL E ECONÔMICO PARA O MILITAR, A FAMÍLIA E COFRES PÚBLICOS.

PORTANTO, É DE SUMA IMPORTÂNCIA IDENTIFICAR AS DOENÇAS QUE LEVARAM ÀS INCAPACIDADES E MORTES EM MILITARES, PARA QUE MEDIDAS DE CONTROLE E DE PREVENÇÃO SEJAM MELHORES DIRECIONADAS.

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Apoio:Apoio:

PROGRAMA DE APOIO AO ENSINO E À PESQUISA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA EM DEFESA NACIONAL – PRO-DEFESA/2008

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA/INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA/PROJETO SAÚDE E OCUPAÇÃO NAS FORÇAS ARMADAS

Agradecimento: Coronel Nelson Hitoshi KaminoAssistente da SDIP