marketing e propaganda
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PROPAGANDA é qualquer anúncio ou mensagem persuasiva veiculada nos meios de
comunicação de massa em determinado período e espaço pagos ou doados por um
indivíduo, companhia ou organização identificados.
Os profissionais de marketing, ajudados ou não por uma agência, precisam
administrar as campanhas, o que inclui planejamento,
implementação e controle da campanha.
TIPOS DE PROPAGANDA
• Propaganda de Produto • Propaganda Institucional • Propaganda Pioneira • Propaganda Persuasiva • Propaganda Comparativa • Propaganda de Proteção • Propaganda Corretiva • Propaganda de Lembrança • Propaganda Subliminar
Propaganda de produto
Aquela que tenta criar demanda para bens, serviços,
locais, pessoas ou eventos.
Propaganda institucional
Aquela que promove o nome, a imagem, o pessoal ou a reputação de uma companhia,
organização ou setor de atividades.
Propaganda pioneira ou informativa
Aquela que tenta desenvolver demanda inicial para uma
categoria de produto.
Propaganda persuasiva
Aquela que tenta desenvolver demanda seletiva para determinadas marcas de
produtos.
Propaganda comparativa
Aquela que compara uma marca com a concorrente ou com
formulações anteriores.
Propaganda de proteção
Aquela que defende determinadas posições
atividades ou causas institucionalmente.
Propaganda corretiva
Aquela que envolve uma companhia que veicula novos anúncios corrigindo uma
mensagem enganosa ou incorreta anteriormente veiculada.
Propaganda de lembrança
Aquela que tenta fazer com que os consumidores lembrem-se do produto, que
o tenham em mente.
Propaganda subliminar
Aquela que tenta influenciar os consumidores pela utilização de mensagens e estímulos abaixo do limiar de reconhecimento.
• Anúncios são mais do que slogans atraentes, pois fornecem informações importantes para a audiência-alvo.
• Para influenciar percepções, comportamentos e decisões dos consumidores, os profissionais de marketing utilizam PALAVRAS, FIGURAS, SÍMBOLOS, AÇÕES E IMAGENS.
• Um anúncio é marcado pelo seu APELO.
OS ANÚNCIOS
TIPOS DE APELO
• Apelo Racional;
• Apelo Emocional;
• Apelo do Medo;
• Apelo Sexual;
• Apelo Humorístico;
• Apelo Moral.
APELO RACIONAL
Benefício mensurável.
APELO EMOCIONAL
Cria bons sentimentos e convida o consumidor a experimentar novas emoções.
APELO DO MEDO
Estimula emoções de medo sobre as consequências de não se comprar o produto, ou de se
assumir determinado comportamento.
APELO DO MEDO
APELO SEXUAL
Associa o consumo ao incremento da sensualidade do consumidor; este tipo de
apelo é proibido para bebidas e cigarros.
APELO HUMORÍSTICO
Usa o bom humor para atrair a atenção do consumidor sobre um produto, mas possui
o defeito de ter efeito de curta duração.
APELO MORAL
Busca levar a audiência a aceitar uma ideia, assumir ou evitar determinado
comportamento, como por exemplo, nas campanhas de preservação ecológica.
VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO
• Cobertura ou alcance – é o número de pessoas ou domicílios cobertos ao menos uma vez pela mensagem.
• Índice de audiência – é o potencial total da audiência exposta a um determinado veículo. O valor qualitativo da exposição chama-se impacto.
• Frequência – o número de vezes que uma pessoa ou domicílio é exposto à mensagem.
Os critérios de escolha do veículo:
• Custo por mil – custo total de se utilizar um veículo para se atingir mil pessoas ou domicílios.
• GRP – gross rating point – pontuação bruta total. É a fórmula que mensura as exposições totais à propaganda produzida por um veículo específico, ou a uma combinação de veículos durante um certo espaço de tempo. É o somatório de audiência ou número total de exposições, obtido multiplicando-se a cobertura pela frequência.
Os critérios de escolha do veículo:
TELEVISÃO
• Considerada uma das mais eficazes mídias por alcançar a maioria dos domicílios de um país, além de combinar recursos de áudio e vídeo com forte influência sobre a percepção.
• Seu problema maior é o CUSTO.
• Outro problema é a falta de especificidade de seu público: é difícil atingir um público-alvo específico com a TV, que atinge um público necessariamente diversificado.
Trinta segundos no intervalo da novela das nove da Globo, custa na faixa de R$ 500 mil.
RÁDIO • Há mais emissoras de rádio que de TV.
• O rádio pode ser ouvido no carro, em certos ambientes de trabalho e em vários outros ambientes, ao contrário da TV. Apresenta custos de veiculação e produção bem mais baratos que a TV, além de poder atingir público específico, já que as rádios, hoje, são segmentadas.
MALA-DIRETA
• Permite atingir um público específico sem a concorrência de outros anunciantes.
• Apesar de ser considerado “lixo postal”, costuma apresentar significativos índices de retorno – nos EUA, anualmente, 90 bilhões de consumidores movimentam 1780 bilhões de dólares motivados pela mala direta.
• O problema está na relação custo-benefício (papel e postagem são caros) e na não previsibilidade de data e hora de contato com o consumidor.
MÍDIA EXTERIOR
• Mídia que cresce em utilização e recursos.
• Utilizam múltiplos formatos: cartazes gigantes, placas em postes, lixeiras, pontos de ônibus, táxis, caminhões, ônibus, edifícios, estádios de futebol (que mesclam com a TV) entre outros.
• Pouca concorrência de outros anunciantes e podem ser colocados próximos ao PDV.
• O negativo é a oposição dos partidários da antipoluição visual nos centros urbanos.
MÍDIA EXTERIOR
MÍDIA EXTERIOR
MÍDIA EXTERIOR
MÍDIA EXTERIOR
MÍDIA EXTERIOR
INTERNET
• Permite uma multiplicidade praticamente incalculável de recursos de comunicação: som, imagem, movimento, interatividade entre outros.
• Permite uma multiplicidade imensa de estratégias de comunicação devido aos seus recursos.
• Apesar de que, na maioria das vezes, o consumidor está distante do ponto de venda, esta mídia permite o link direto com a venda eletrônica.
• O negativo é justamente a multiplicidade de opções de navegação e a facilidade que o consumidor tem em não aceitar o contato com a mensagem.
INTERNET
Você pode encontrar essa apresentação em:
www.slideshare.com/NyedsonBarbosa