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Eliane S. Bareta Gonçalves Lurdete Cadorin Biava MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR Easy PDF Creator is professional software to create PDF. If you wish to remove this line, buy it now.

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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 1

Eliane S. Bareta GonçalvesLurdete Cadorin Biava

MANUAL PARA ELABORAÇÃODO RELATÓRIO

DE ESTÁGIO CURRICULAR

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA 2

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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 3

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINADIRETORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS

SERVIÇO DE INTEGRAÇÃO ESCOLA-EMPRESADEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃO GERAL

ASSESSORIA DE APOIO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

MANUAL PARA ELABORAÇÃODO RELATÓRIO

DE ESTÁGIO CURRICULAR

SEXTA EDIÇÃOAtualizada

FLORIANÓPOLISAgosto de 2007

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Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa CatarinaAssessoria de apoio de Comunicação e Expressão

Manual para elaboração do relatório de estágio curricular/ Eliane SaleteBareta Gonçalves e Lurdete Cadorin Biava. – 6.ed. Atual. – Florianópolis:CEFET/SC, 2007.

53 p.

1. Relatório de estágio curricular. I. Gonçalves, Eliane Salete Bareta. II.Biava, Lurdete Cadorin. III. Título.

CDD – 378.242

Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Dr. Hercílio Luz – CEFET/SC

C 397

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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 5

EQUIPE DE REALIZAÇÃO

AutoriaProfessora Eliane Salete Bareta GonçalvesProfessora Lurdete Cadorin Biava

Contribuições para a 1a edição

Professor Bruno Manoel NevesProfessora Celita Irene Campos AngeloniProfessor José Alberto ZytkuewiszProfessor Dorival Menegaz NandiProfessor Marco Antonio JuliattoProfessora Noêmia Brandt BrallProfessora Renata Augustin PereiraProfessora Rutti Maria Ribeiro de Corrêa - ELETROSULRosvita Maria Sternadt - TAEValéria Magalhães Rodrigues - TAE

Contribuições para as edições: 2a, 3a, 5a e 6ª

Rosvita Maria Sternadt - TAEValéria Magalhães Rodrigues - TAE

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃOTECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA

DIRETORA GERALProfessora Consuelo Aparecida Sielski dos Santos

DIRETOR DA UNIDADE DE FLORIANÓPOLISProfessor Carlos Ernani da Veiga

DIRETOR DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS ECOMUNITÁRIAS

Professor Marcelo Carlos da Silva

COORDENADORA DE INTEGRAÇÃO ESCOLA-EMPRESAValéria Magalhães Rodrigues

CHEFE DE DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE FORMAÇÃOGERAL

Professora Lucinéia Daleth da Silveira

ASSESSORA DE APOIO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃOProfessora Lênia Pisani Gleize

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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 7

APRESENTAÇÃO

O estágio curricular dos cursos do Centro Federal de EducaçãoTecnológica de Santa Catarina (CEFET/SC) corresponde a umsignificativo percentual da carga horária total dos mesmos. Assim,podemos considerar essa complementação curricular parte muitoimportante na formação técnica e, também, já o início da carreiraprofissional do técnico.

Sendo o estágio tão importante, o relato do mesmo também o é. En-tão, o relatório deve ser elaborado com muita cautela e visando à perfei-ção. No comércio editorial há muitas publicações referentes à elaboraçãode material didático, também há literaturas a respeito da elaboração derelatório de estágio curricular, mas se desconhece a existência de um ma-terial que reúna todos os aspectos relevantes para o desenvolvimento deum trabalho coerente com as normas metodológicas.

Considerando esses aspectos é que se procurou reunir, neste manual,informações necessárias à estruturação, à elaboração e à apresentação deum relatório, assim como facilitar o uso das normas da AssociaçãoBrasileira de Normas Técnicas (ABNT) que competem ao trabalho semque haja a necessidade de consulta a várias obras sobre o assunto.

É necessário esclarecer que as orientações aqui passadas são fun-damentadas na ABNT e nas necessidades do CEFET/SC, o que conduz oestagiário à execução de um relatório que alcance os objetivos delineadospelo mesmo.

Havendo necessidade de utilização deste material por pessoas quenão são estagiários do CEFET/SC, dispensando-se a parte dedocumentação, empresa e avaliação, poder-se-á elaborar um trabalhometodologicamente correto.

Neste manual, portanto, abordar-se-ão a estrutura do relatório, aordem seqüencial dos elementos que o compõem, o conteúdo textual quedeverá ser desenvolvido, as orientações quanto à estética, às referências, à

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enumeração de seções, às alíneas, aos parágrafos, às citações, aos prazosestabelecidos e à avaliação.

Encontra-se, ainda, inserida no centro deste material – e disponívelna Internet - uma ficha para ser preenchida pelo estagiário, a qual deveráser afixada no relatório, de acordo com as orientações fornecidas.

Espera-se que estas orientações sejam utilizadas para facilitar otrabalho de elaboração do relatório e dêem prazer de relatar as ações doestágio.

Sabedores de que a educação só é completa quando abre horizontes,gera conhecimentos e conta com a participação dos vários segmentos nelaenvolvidos, registram-se aqui os agradecimentos às pessoas que co-laboraram na elaboração do presente trabalho, em especial aos professoresanalistas de relatórios, pois ratificam que o professor não pode tornar-sealienado e preso a teorias preestabelecidas. Deve ele questionar e avaliar omaterial didático, principal instrumento de seu trabalho, a partir darealidade em que atua.

Eliane S. Bareta Gonçalvese

Lurdete Cadorin Biava

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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 9

SUMÁRIO

1 RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR ................................. 111.1 CONCEITO ...................................................................................... 111.2 ELEMENTOS COMPONENTES DO RELATÓRIO DE

ESTÁGIO CURRICULAR .............................................................. 121.2.l Capa .................................................................................................. 121.2.2 Folha de rosto .................................................................................. 121.2.3 Documentação ................................................................................. 121.2.4 Dedicatória ....................................................................................... 131.2.5 Agradecimentos ................................................................................ 131.2.6 Lista de símbolos e/ou de siglas e/ou de abreviaturas ..................... 131.2.7 Lista de Ilustrações .......................................................................... 131.2.8 Sumário ............................................................................................ 141.2.9 Texto ................................................................................................ 141.2.9.1 Introdução ..................................................................................... 141.2.9.2 A empresa ...................................................................................... 151.2.9.3 Desenvolvimento ........................................................................... 151.2.9.4 Conclusão ...................................................................................... 161.2.10 Referências ..................................................................................... 161.2.11 Anexos............................................................................................ 181.3 REDAÇÃO E LINGUAGEM .......................................................... 201.4 ORIENTAÇÕES GERAIS ............................................................... 211.5 AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO ................................................... 261.6 INFORMAÇÕES ADICIONAIS .................................................... 28REFERÊNCIAS ....................................................................... 31ANEXOS .................................................................................................. 33Anexo A - Modelo de folha de rosto ....................................................... 35Anexo B - Modelo de requerimento ....................................................... 37Anexo C - Exemplo de sumário............................................................... 39Anexo D - Exemplo de sumário de relatório de estágio realizado em

duas empresas........................................................................ 41Anexo E - Exemplo de lista de tabelas................................................... 43Anexo F - Exemplo de introdução ......................................................... 45Anexo G - Modelo de cronograma.......................................................... 47Anexo H - Exemplo de trechos de desenvolvimento.............................. 49Anexo I - Sistema Internacional de Medidas........................................ 51Anexo J - Prazos máximos para avaliação do relatório de estágio.. 53

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RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR

1.1 CONCEITO

Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT,1989), relatório é um documento no qual se expõem, minuciosamente, odesenvolvimento de um ato ou de uma incumbência, o desempenho deuma comissão, o andamento de uma investigação, a evolução de umempreendimento comercial, industrial ou financeiro.

Nos dias de hoje, o relatório é de grande importância na administra-ção das empresas e das instituições, porque é dificílimo, ou até mesmoimpossível, um administrador ou um técnico examinar e acompanharpessoalmente todas as situações e todos os problemas que requeiram maioratenção.

O relatório de estágio, outrossim, é o documento que visa adescrever o local onde foi realizado o estágio, a informar o período deduração do mesmo, a relatar as atividades desenvolvidas pelo estagiário,assim como a apresentar análises, observações e sugestões referentes aocurso realizado no CEFET/SC.

Dado o exposto, é necessário que um relatório seja bem elaborado.Para alcançar tal objetivo, o redator deve respeitar os seguintes requisitos:objetividade, informação, precisão e boa apresentação, usando, para isso,uma linguagem adequada, valendo-se principalmente do uso da descriçãotécnica e, muitas vezes, da dissertação. Quanto à extensão, acrescenta-seque esta varia de acordo com a importância das atividades desenvolvidas.Assim, um relatório de estágio não se compara, na sua extensão, a umrelatório de aula prática.

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1.2 ELEMENTOS COMPONENTES DO RELATÓRIO DEESTÁGIO CURRICULAR

1.2.1 CapaÉ a cobertura externa que contém a identificação do trabalho (título)

o nome e o código do curso e o nome do estagiário, distribuídos a critériodo aluno.

Sugere-se entregar o relatório em capa transparente, na qual dispen-sa-se a identificação, que constará na folha de rosto.

1.2.2 Folha de rostoÉ a principal fonte de identificação do documento, na qual devem

constar, em cabeçalho de página, nesta seqüência, o nome do CEFET/SC,da Empresa ou da Instituição, do Curso, com seu respectivo código, e,logo abaixo, o nome do estagiário; no centro da folha, o título do relatório;próximo à base da mesma, local e data (mês e ano) da apresentação dotrabalho. Ver exemplo no anexo A.

1.2.3 DocumentaçãoSão os documentos exigidos pelo CEFET/SC e que devem constar

no relatório, conforme relação abaixo.

1.2.3.1 Requerimento encaminhando o relatório ao DepartamentoAcadêmico do Curso correspondente ao estágio, solicitando a avaliação e aaprovação do relatório, conforme modelo no anexo B. É o primeirodocumento apresentado no trabalho; deve ser também encadernado.

1.2.3.2 Dados gerais do estagiário, do estágio e da empresaÉ o formulário que acompanha este manual, o qual deve ser

preenchido ou digitado no mesmo formato e anexado ao relatório deestágio nesta ordem: segundo documento.

1.2.3.3 Termo de compromisso entre EMPRESA/ CEFET/SC/ESTAGIÁRIO

1.2.3.4 Programa de estágio curricular, devidamente aprovado peloCEFET/SC

Este documento somente será anexado ao relatório quando o Termode Compromisso for efetivado por meio de agente de integração.

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1.2.3.5 Ficha de avaliação de desempenho do estagiário e declaração daempresa comprovando o período de estágio.

1.2.3.6 A documentação apresenta-se após a folha de rosto; não é contadana enumeração das páginas e nem faz parte do sumário.

1.2.4 Dedicatória (opcional)O trabalho poderá ser dedicado a alguém (familiares, amigos ou

outros) em forma de texto ou apenas mencionando-se a pessoa a quem sededica. Deverá ser usada uma página do relatório apenas para isso,alinhando-se o texto, preferencialmente, à margem inferior direita e àesquerda, em espaço de parágrafo. Quando houver fonte a ser referenciada,deve-se alinhá-la à margem direita.

1.2.5 Agradecimentos (opcional)Os agradecimentos podem ser feitos de forma sucinta e restrita ou

enfática, dirigida a uma pessoa, ou mais, à instituição ou à empresa. Nocaso de serem breves, os mesmos podem ser feitos na introdução dorelatório; porém, quando o autor pretende destacá-los, ou incluir maispessoas ou instituição, deve fazer à parte, usando uma página apenas paraisso.

1.2.6 Lista de símbolos e/ou de siglas e/ou de abreviaturas(opcional)É a relação de símbolos, siglas ou abreviaturas empregados no

decorrer do texto, os quais devem ser seguidos do significadocorrespondente e apresentados em ordem alfabética, antes do sumário e emfolha à parte, quando superiores a cinco.

Poderão ser criadas siglas e abreviaturas específicas para o trabalhoquando de citação freqüente.Obs.: quando inferiores a cinco itens, deverão ser esclarecidos naintrodução, dispensando-se a lista.

1.2.7 Listas de ilustrações (opcional)É a relação de ilustrações (tabelas e figuras) enumeradas e

legendadas, na ordem em que aparecem no texto, com a indicação dapágina correspondente. A norma (ABNT 10719:1989) recomenda fazerlistas distintas para tabelas (ver anexo E), e figuras (desenhos, fotografias,gráficos, mapas, quadros).

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1.2.8 SumárioÉ a relação dos assuntos abordados (divisões e subdivisões), com as

páginas correspondentes, na ordem em que aparecem no relatório. Nãodeve ser confundido com índice, que é a relação detalhada dos assuntos,nomes de pessoas, nomes geográficos e outros, em ordem alfabética, sendoelemento opcional e localizado, geralmente, no final do trabalho.

O sumário apresenta, para cada assunto, os seguintes dados:

a) o indicativo numérico, quando houver (número arábico);b) o título do capítulo ou seção, com o mesmo tipo de letra usado no

texto;c) o número da página inicial do capítulo/seção ligado ao título por

linha pontilhada.

Os elementos pré-textuais (quando houver) e pós-textuais (anexos,referências) – no sumário – serão alinhados na mesma margem doscapítulos, sem indicação numérica. Ver exemplo de sumário nos anexos Ce D.

1.2.9 TextoTrata-se da parte principal do relatório. Envolve introdução,

metodologia, procedimentos experimentais e resultados, conclusões erecomendações (ABNT 10719: 1989).

1.2.9.1 IntroduçãoÉ a abertura do trabalho, a qual apresenta claramente o objetivo do

mesmo e da experiência, do projeto ou do estudo de caso (a exemplo doCurso de Enfermagem), sua finalidade e sua aplicação, o tema que seráabordado, onde e quando aconteceram as atividades, enfim, é o queprepara o leitor para a leitura. Especificam-se, também, resumidamente, aspartes principais do texto, definindo-se o assunto e justificando-se omesmo. A introdução deverá apresentar o mínimo de 15 linhas. Verexemplo no anexo F.

Inclui-se, neste item, o esclarecimento necessário de qualquer dadoespecífico incluído no desenvolvimento, como sigla, abreviatura ou sím-bolo, quando inferiores a cinco itens ou não apresentados em lista, eagradecimentos quando muito breves.

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1.2.9.2 A empresaNeste item, apresenta-se um breve histórico da empresa, limitando-

se a uma página.

1.2.9.3 DesenvolvimentoSegundo a ABNT (10719: 1989), o desenvolvimento é a parte mais

importante do texto, em que é exigível raciocínio lógico e clareza. Fazparte do mesmo o cronograma e o relato das atividades desenvolvidas.

1.2.9.3.1 Cronograma de execução das atividades desenvolvidasSão as atividades e os períodos respectivos de duração das mesmas

- semanas ou meses.Para este item, sugere-se reservar um tempo, no final do dia - ou da

semana - para que se registrem as atividades desenvolvidas durante o (a)mesmo (a).

O cronograma é obrigatório, pois auxilia a compreensão dorelatório, dando uma visão geral das atividades, principalmente se essasforem múltiplas e simultâneas. Ver no anexo G um exemplo decronograma.

1.2.9.3.2 O quadro do cronograma deve ser contextualizado no capítulo,isto é, não deve ficar “solto”, deve ser apresentado. Os trabalhosexecutados e/ou acompanhados pelo estagiário devem ser registrados,minuciosamente. Todas as atividades desenvolvidas durante o estágio,assim como as observações, os comentários claros e exatos a respeito detodas as tarefas, os procedimentos das diversas etapas de cada trabalho -como foram efetivamente realizados - os equipamentos utilizados, asnormas, os catálogos, os cálculos, os problemas, as soluções encontradas eas melhorias no processo devem ser cuidadosamente apresentados. Vertrechos de desenvolvimento no anexo H.

Os anexos, assim como os quadros, as tabelas e as ilustrações,devem ser citados no texto, e a sua seqüência numeral ou alfabética deverespeitar a ordem de citação.

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Se a mesma atividade foi desenvolvida mais de uma vez, o relatodeve se limitar a uma situação – exceto se ocorreram situações problema –ou deve englobar os dados referentes a essas atividades numa únicadescrição.

Esta parte deve ser dividida em seções e subseções, tantas quantasforem necessárias, e contemplar as ilustrações essenciais à compreensãodo texto.

Faz-se referência especial ao relatório do Curso de Enfermagem daUnidade de Joinville do Centro Federal de Educação Tecnológica de SantaCatarina, esclarecendo-se que o desenvolvimento do mesmo deve abordarum estudo de caso.

Segundo a norma, ao iniciar cada capítulo que compõe odesenvolvimento, deve-se apresentar o assunto de que o mesmo trata.

1.2.9.4 ConclusãoÉ a parte do texto que compreende as deduções obtidas dos

resultados do trabalho e levantadas ao longo do estágio de acordo com osobjetivos apresentados na introdução do trabalho. Compreende também aanálise do curso concluído, dos conhecimentos adquiridos e dashabilidades desenvolvidas, relacionados com o estágio. Neste capítuloapresentam-se considerações, vantagens, dificuldades encontradas eavaliação do acompanhamento do estágio, assim como recomendaçõespara melhorar o curso, alguma disciplina, algum conteúdo para elevar aqualidade do estágio e o desempenho do estagiário. Deve ser datada eassinada pelo estagiário.

1.2.10 ReferênciasÉ a relação das obras citadas no texto de documentos escritos -

teses, relatórios, livros, etc. Devem ser apresentadas de acordo com asnormas vigentes da ABNT 6023: 2002, obedecendo à seguinte ordem paraos livros (elementos essenciais): SOBRENOME, Nome do autor. Título.Edição. Local: editora, ano de publicação.

Observar que o sobrenome do autor deve apresentar-se em letramaiúscula, seguido de vírgula, e o nome ou inicial do nome do autor

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seguido de ponto. Em seguida, coloca-se o título da obra em destaque(negrito, itálico ou sublinhado). Se houver subtítulo, este não deve serdestacado, mas precedido de dois pontos.

Exemplos:

Livro de um autorALVES, Clair. A arte de falar bem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.

Livro de mais de um autorOLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Comoescrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Larming, 2005.

Artigo de JornalSEGALLA, Vinícius. Engenharia no Ita é entrada para a aeronáutica.Folha de São Paulo, São Paulo, 5 de setembro de 2006. Caderno Especial,p. 3.

Obs.: quando não houver seção ou caderno, a página do artigo precede adata (NBR 6023: 2002).

ApostilaMARTINS, Conceição Garcia. Estampagem. Florianópolis, 1995.Apostila — Curso Técnico de Mecânica, Centro Federal de EducaçãoTecnológica de Santa Catarina.

Artigo de RevistaOLIVEIRA, José Aldemir. A cultura, as cidades e os rios na Amazônia.Ciência e Cultura. São Paulo, ano 58, n.3, julho/agosto/setembro 2006.

CD-ROMBIAVA, L. C.; MARTINS, C. G.; SIELSKI, I. M. O projeto integradorcomo instrumento pedagógico do Curso de Design de Produto doCEFETSC. In CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA EDESENVOLVIMENTO EM DESIGN, 7., 2006, Curitiba. Anais...Curitiba: AEND, 2006. 1 CD-Rom.

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WEBRATTNER, Henrique. De mega projetos à monotecnologia: os custos“ocultos”. Revista Espaço Acadêmico, n.64, set 2006. Disponível em:<http://www.espacoacademico.com.br/064ratnezhtm>. Acesso em19/09/06

NormaASSOCIAÇAO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:Trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2005.

Obs.: caso haja necessidade de se fazerem outras referências, diferentesdas exemplificadas acima, deve-se consultar a Norma 6023 da ABNT(2002) ou outras fontes, como http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html.

1.2.11 Anexos e/ou apêndices 1

É parte essencial ou não ao relatório e extensiva ao texto (acrescentaesclarecimento ao que é relatado), apresentando-se destacada deste paraevitar descontinuidade na sua seqüência lógica.

Utilizam-se como anexos e/ou apêndices gráficos, croquis, plantas,mapas especiais, originais, além de fotografias, fluxogramas, cálculos,esquema de experiência, tabelas e figuras quando, por sua dimensão eforma de apresentação, não podem ser incluídos no corpo do relatório,modelos de formulários e/ou impressos citados no texto, relatórios, enfim,contribuições que servem para documentar, esclarecer, provar, confirmarou complementar as idéias apresentadas no texto e que são importantespara sua perfeita compreensão.

Os anexos e/ou apêndices devem ser identificados por letrasmaiúsculas (de acordo com a seqüência da citação no desenvolvimento) etitulados, sendo que sua paginação deve seguir a do texto. Quando não sedispõe de espaço no anexo para a identificação (letra e titulação),acrescenta-se uma folha antecedendo o anexo com esses dadoscentralizados.

1 Segundo a norma (NBR 14724, 2005), anexos referem-se a elementos não elaborados pelo autor do trabalhoacadêmico; apêndices, a elementos elaborados pelo próprio autor. Sugere-se, todavia, que se utilize no relatóriode estágio o termo “Anexos”, exceto se todos os documentos forem de autoria própria.

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É indispensável a referência aos anexos e/ou apêndices nodesenvolvimento das atividades para que os mesmos não fiquem “soltos” epara que o leitor localize-os devidamente e compreenda melhor o que érelatado. Ver neste manual a citação dos anexos no texto.

1.2.12 Todo relatório de estágio deverá seguir a ordem estabelecida nestemanual. Ver o esquema da estrutura do relatório de estágio do aluno doCEFET/SC na figura 1.

FIGURA 1 – Estrutura do relatório de estágio curricular

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1.3 REDAÇÃO E LINGUAGEM

1.3.1 A linguagem utilizada em qualquer trabalho deve ser clara, concisa(com períodos curtos), precisa, correta, coerente e simples. Não se podeignorar a coesão, utilizando-se, para isso, palavras como entretanto,portanto, igualmente, assim, também, que direcionam o texto ou mantêmum elo entre as partes que o compõem. Deve-se, ainda, observar alinguagem técnica, esclarecendo-se os termos incomuns.

1.3.2 Deve-se utilizar preferencialmente a linguagem impessoal, ou seja,verbos na 3a pessoa + se (PA ou IIS)2. Por exemplo: Trata-se de peçasespecíficas ...; Percebia-se, a cada momento, grande dificuldade naexecução da atividade...; Necessita-se de equipamentos adaptáveis ao novoprojeto..; No decorrer do estágio, traçaram-se metas, objetivos que foramconcretizados de forma gradativa ....

Obs.: pode-se, ainda, fazer a redação com verbos na 1a pessoa do plural(Desenhamos..., Executamos...), desde que o uso dessa pessoa do discursonão comprometa a clareza do texto e nem denigra o trabalho; todavia, nãose devem misturar pessoas gramaticais diferentes.

1.3.3 O termo etc não deve ser usado ao fim de uma enumeração, já queisso nada acrescenta ao texto.

1.3.4 As alíneas ou subalíneas devem ser iniciadas por substantivos ouverbos, mantendo-se a opção ao longo do texto.

1.3.5 As abreviaturas, na primeira vez em que aparecem no texto, devemser citadas por extenso, devendo a forma abreviada aparecer em seguida,entre parênteses. Ex. Centro de Gravidade (CG).

1.3.6 Os números que, por necessidade, iniciarem frases, devem ser es-critos por extenso. Quanto aos demais, escrevem-se por extenso os queantecedem o numeral dez e os que indicam dezenas (dez, vinte, trinta, ...).2 PA — Partícula Apassivadora ocorre com sujeito expresso e verbo transitivo direto (VTD) ou verbo transitivo direto eindireto (VTDI). Nesse caso, o verbo concorda com o sujeito da oração. IIS — Índice de Indeterminação do Sujeitoocorre com sujeito indeterminado e verbo transitivo indireto, intransitivo ou de ligação. Nesse caso, o verbo fica na 3a

pessoa do singular.

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1.3.7 As unidades padronizadas de pesos e medidas, se citadasisoladamente, devem aparecer por extenso (grama, metro, ...) ver anexo I.

1.3.8 Os agradecimentos, quando separados da introdução, e a dedicatóriapodem ser pessoalizados, isto é, pode-se utilizar a primeira pessoa do sin-gular nessa parte do relatório.

1.4 ORIENTAÇÕES GERAIS

1.4.1 Se o estágio foi realizado em mais de uma empresa, monta-se umúnico relatório, encadernando-se seguidamente os termos de compromisso,os programas de estágio e as fichas de avaliação das empresas. As ativi-dades desenvolvidas são descritas, cada uma precedida do histórico daempresa correspondente. Assim: empresa / atividades desenvolvidas /empresa / atividades desenvolvidas. O exemplo de sumário no anexo Dmostra a ordem dos itens. O histórico de cada empresa corresponde a umcapítulo, assim como as atividades desenvolvidas.

1.4.2 O relatório deve ser digitado preferencialmente em folhas timbradasda empresa, em uma única lauda, não devendo ser colocadas em pastascom plásticos. Sugere-se encaderná-lo com espiral e com capatransparente.

1.4.3 Deve-se usar espaço que permita perfeita leitura entre as linhas dorelatório, como espaço 1,5, letra legível (time new roman, arial ou outra),no tamanho 12.

1.4.4 A margem superior e a esquerda deverão ter 3 cm, enquanto que ainferior e a direita, 2 cm.

1.4.5 Inicia-se parágrafo adentrando-se de sete a dez toques, porém,aceita-se iniciá-lo à margem esquerda, desde que haja dois espaços entreum parágrafo e outro.

1.4.6 Os títulos de capítulos devem apresentar-se totalmente com letrasmaiúsculas, abrindo nova folha, em cabeçalho de página, a dois espaçosduplos da margem superior, devendo manter-se à margem esquerda

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quando acompanhados de indicativo numérico e, centralizados, quandoisentos dele.Obs.: os títulos podem receber outra característica como negrito, devendo-se observar a gradação de importância entre seção primária (título) e asdemais seções (subdivisões ou subtítulos), isto é, um subtítulo não podesobressair-se a um título.

1.4.7 Exceto as seções primárias, as demais não devem abrir nova páginasem necessidade.

1.4.8 Quando o estágio for realizado em mais de uma empresa, a partetextual sofrerá alteração em relação à indicação numérica, já que serãointercalados novos capítulos referentes à segunda empresa.

1.4.9 Enumeração de seções

1.4.9.1 Os capítulos são chamados de seções primárias, as subdivisões sãochamadas de seções secundárias, as subdivisões dessas são chamadas deterciárias e, assim, sucessivamente.

1.4.9.2 No relatório, as subdivisões podem se estender até a seção quiná-ria.

1.4.9.3 Cada uma dessas seções recebe um número ou grupo numéricoindicativo que permite a sua localização no texto de acordo com osumário.

1.4.9.4 Segundo a ABNT (NBR 6024: 2003), as seções primárias recebemum número inteiro a partir de um (1), enquanto a seção secundária recebeo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do seu respectivonúmero, observando-se sempre a seqüência e, assim, sucessivamente.Exemplo:

11.11.1.11.1.21.2 ⇓ seção terciária2 ⇓ seção secundária⇓ seção primária

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Obs.:a) os números são separados com ponto a partir da secção primária;

porém, separa-se o indicativo numérico do título ou subtítuloapenas com um espaço;

b) os pontos não são pronunciados na leitura oral; lê-se, porexemplo, dois um e não dois ponto um;

c) a indicação numérica deve estar rente à margem esquerda.

1.4.10 Quando houver necessidade de enumerar itens dentro de uma seção,podem-se utilizar alíneas, sempre com texto introdutório encaminhando asmesmas. Devem ser:

a) ordenadas alfabeticamente por letras minúsculas, seguidas de pa-rênteses;

b) adentradas em relação à margem esquerda, com espaço seme-lhante ao de parágrafo;

c) iniciadas com letra minúscula e terminadas por ponto e vírgula,sendo a última com ponto;

d) divididas em subalíneas, quando necessário, sendo as mesmas,- introduzidas com hífen sob a primeira letra do texto da alínea;- encerradas com ponto e vírgula; sendo a última com ponto se

não houver mais alíneas;- encerradas com vírgula quando anteriores às subalíneas.

Obs.: quando a alínea ou subalínea ocuparem mais de uma linha, a se-gunda e as demais linhas do texto devem iniciar sob a primeira letra dotexto da própria alínea ou subalínea. Como exemplo, observar o próprioitem 1.4.10

1.4.11 As páginas devem ser numeradas a partir da introdução, sempre nomesmo lugar (canto superior direito), mas contadas a partir da folha derosto (com exceção das páginas de documentação), sendo que a páginainicial de cada capítulo não recebe número.

1.4.12 Todas as páginas devem ser rubricadas pelo supervisor ou res-ponsável pelo estágio, exceto quando o relatório ficar pendente de refor-mulação e houver necessidade de se refazerem páginas, nas quais dispen-sa-se essa rubrica.

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1.4.13 As ilustrações e as tabelas, segundo a ABNT, devem seguir umaordem de numeração distinta e seqüencial ao longo do texto. Isto é, deveráexistir uma numeração para as figuras e outra para as tabelas.

1.4.13.1 Quando o número de tabelas e/ou figuras ultrapassar a cinco,acrescenta-se, antes do sumário, uma lista distinta (uma para tabela, outrapara figura), com o indicativo da página correspondente. Ver anexo E. Nãoé, contudo item obrigatório.

1.4.14 Sob as figuras deve constar, além da numeração, a legenda (ou tí-tulo), a qual deve ser escrita em letra inicial maiúscula, precedida da pala-vra FIGURA e do número correspondente. Observar as figuras destemanual.

1.4.15 Sobre as tabelas deve constar, além da numeração, a legenda (outítulo), precedida da palavra TABELA e do número correspondente. Verfigura 2.

TABELA 1 - Unidades SI de Base e Grandezas Relacionadas

GRANDEZA UNIDADE SÍMBOLOComprimento metro mMassa quilograma kgTempo segundo sCorrente elétrica ampére ATemperatura termodinâmica Kelvin KQuantidade de matéria mol molFONTE: ROCHA FILHO, 1988, p.34

FIGURA 2 - Exemplo de tabela

Obs.: em ambas (figuras e tabelas), não pode faltar a referência à fonte,caso não sejam de autoria própria.1.4.16 Segundo a ABNT (NBR 10719: 1989) “grandezas, unidades demedida e símbolos devem obedecer ao Quadro Geral de Unidade deMedidas, aprovado pelo CONMETRO, que se baseia nas resoluções,recomendações e declarações da Conferência Geral de Pesos e Medidas.”Ver anexo I.

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1.4.17 CitaçãoÉ o registro de informações retiradas de outras fontes, que servem

para fundamentar o conteúdo.

1.4.17.1 Quando diretas (transcritas literalmente), até três linhas, devemser inseridas no parágrafo, entre aspas ou destacadas graficamente, indi-cando-se o sobrenome do autor em letras maiúsculas, a data da publicaçãoe a página, precedida pela abreviatura correspondente, separados porvírgula e entre parênteses.

Ex.:“O Brasil, muito embora tenha sido pioneiro na adoção do sistema métrico,ainda hoje convive, na prática, com dois sistemas de unidades: o legal SI e osistema consuetudinário americano/inglês.” (ROCHA, 1988, p.30)

1.4.17.2 A citação direta com mais de três linhas deverá aparecer emparágrafo distinto, separado do anterior com recuo de 4 cm da margemesquerda, sem aspas, apresentando-se em letra menor, em espaçamentosimples, seguida da indicação da fonte.

1.4.17.3 Se o texto original já apresentar aspas, as mesmas deverão sersubstituídas por apóstrofo.

14.17.4 Quando o nome do autor é mencionado no texto, deve ser escritosomente com a inicial em maiúscula, e a data de publicação e a paginaçãodeverão ser transcritas entre parênteses, sendo a paginação precedida pelaabreviatura correspondente.

Ex.:Segundo Romeu C. Rocha (1988, p. 30), “o Brasil, muita embora tenha sidopioneiro na adoção da sistema métrico, ainda hoje convive, na prática, comdois sistemas de unidades: o legal SI e o sistema consuetudinárioamericano/Inglês.”

1.4.17.5 Quando indiretas, aparecem sob a forma de paráfrase oucondensação (síntese), sem aspas. Também neste caso deve-se indicar afonte de onde foi tirada a idéia, porém a indicação da página é opcional.

Exs.:O Brasil, mesmo sendo o primeiro a usar o Sistema Métrico, ainda convivecom dois sistemas de unidades: o legal SI e o consuetudinárioamericano/inglês. (ROCHA, 1988, p. 30)

Segundo Romeu C. Rocha (1988, p. 30), o Brasil, mesmo sendo o primeiro ausar o Sistema Métrico, ainda convive com dois sistemas de unidades: olegal SI e o consuetudinário americano/inglês.

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1.4.17.6 Ao referir-se à informação oral, como cursos, palestras ou outros,indica-se, entre parênteses, após a citação, a expressão “informaçãoverbal”. Os dados disponíveis ou esclarecimentos deverão ser apresentadosem nota de rodapé.

1.4.17.7 As fontes de onde foram tiradas as citações devem ser indicadasno texto, preferencialmente por sistema autor-data3, sendo que os dadoscompletos da fonte devem figurar no final do trabalho, em referência, deacordo com a ABNT (NBR 6023:2002).

1.5 AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO

1.5.1A entrega do relatório deve ser efetuada no protocolo do CEFET/SC,localizado na portaria do mesmo, ao final do cumprimento obrigatório dashoras de estágio exigidas pelo currículo do Curso, num prazo máximo de90 (noventa) dias. Após a entrega do relatório, o aluno não poderá maisrealizar outro estágio.

1.5.2 O prazo máximo para a análise do relatório pelo CEFET/SC será de45 (quarenta e cinco) dias, a partir da data de entrada no protocolo.Obs.: não se inclui nesse período o recesso escolar.

1.5.2.1 Entende-se por recesso escolar também as férias.

1.5.3 Os relatórios que não respeitarem a presente orientação serão recu-sados pela equipe de avaliação.

1.5.4 Páginas que apresentarem problemas de redação deverão serrefeitas.

1.5.5 Deverá ser refeito, ainda, o trabalho cujo relato das atividades técni-cas desenvolvidas esteja incompleto ou mal elaborado.

3 Entende-se por sistema autor-data a indicação da fonte, feita por autor, no próprio texto (sobre-nome do autor, seguido da data de publicação da obra citada e da página, ou páginas, de onde foiretirada a citação. Há, ainda, o Sistema numérico que compreende a indicação da fonte, pornúmero, em nota de rodapé. Embora a norma indique os dois sistemas, ela sugere usar o primeiro,para as citações, e o segundo, para notas.

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1.5.6 No caso de o relatório ficar pendente de reformulação, o aluno teráo prazo máximo de 90 (noventa) dias a contar da data de entrada do rela-tório no protocolo para devolução do mesmo para a nova correção, isto é,mais 45 (quarenta e cinco ) dias após o tempo de correção da Escola.

1.5.6.1 Ao refazer páginas do relatório, quando pendente de reformulação,o aluno deverá encadernar ao trabalho as páginas novas e anexar a essas asque apresentam erros. Isso contribui para a diminuição do tempo gastopelo professor na nova correção.

ATENÇÃO: caso as páginas que contenham erros não retornarem anexa-das ao trabalho, o relatório passará por uma nova correção integral e valeráo prazo de primeira correção (45 dias).

1.5.7 O prazo máximo para a segunda análise feita pela Escola, quandopendente o relatório, será de 30 (trinta) dias.

1.5.8 Caso ainda o relatório não satisfaça à banca examinadora, o alunoterá um novo prazo, 30 (trinta ) dias, para realizar as demais correções, queserão avaliadas pela Escola num período de 15 (quinze) dias úteis. Veranexo J.

1.5.9 Serão utilizados na avaliação os conceitos E (excelente), P(proficiente), S (suficiente) e I (insuficiente).

1.5.10 O conceito será E ( excelente) quando todo o conteúdo e a redaçãoextrapolarem a normalidade, isto é, quando o estagiário alcançar excelentenível de conhecimentos técnicos e souber relatá-los seguindo as normasapresentadas, em um texto agradável ao leitor.

1.5.11 O conceito será P (proficiente) quando o conteúdo e a redaçãoestiverem dentro da normalidade do que se espera de um estagiáriotécnico, com poucos erros, poucas interferências daquele(s) que oavalia(m).

1.5.12 O conceito será S (suficiente) quando o conteúdo e a redaçãoapresentarem o mínimo admitido para um técnico e o relatório deixar adesejar quanto às normas estabelecidas, mas, ainda assim, demonstrar umsuficiente desempenho do aluno.

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1.5.13 O conceito será I (insuficiente) quando o relatório apresentarinsuficiência de conteúdo, o qual é avaliado pelo professor da área técnica.Neste caso, o aluno deverá realizar outro estágio.

1.5.14 Desde a entrada protocolar, o aluno deverá acompanhar odesenrolar da análise do seu relatório, informando-se junto aoDepartamento Acadêmico de seu curso, pelo telefone (048) 3221-0500.

Obs.: não cabe ao CEFET/SC qualquer responsabilidade pelacomunicação do andamento da avaliação do relatório. Cabeunicamente ao aluno fazer o acompanhamento. Vale lembrar que seos prazos forem vencidos, o aluno perderá os direitos sobre odocumento.

1.5.15 Todos os prazos citados acima deverão estar inclusos no tempomáximo estabelecido pelo CEFET/SC para a conclusão do curso, istoé, no máximo, o aluno deve entregar o relatório cinco a seis mesesantes de completar esse tempo.

1.5.16 O aluno que não retirar seu relatório no prazo máximo de dois (2)anos perderá o direito sobre ele, cabendo ao CEFET/SC decidir sobre a suautilização.

1.6 INFORMAÇÕES ADICIONAIS

1.6.1 Para obter o diploma, o aluno deverá entregar no Registro Escolar:

a) título de eleitor;b) comprovante da última eleição;c) certificado de reservista.

1.6.2 Para obter registro no Conselho Regional de Engenharia eArquitetura e Agronomia (CREA) como Técnico de Nível Médio, énecessário apresentar:

a) requerimento do CREA preenchido;b) diploma (original e fotocópia);

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c) histórico escolar (original e fotocópia);d) carteira de identidade (original e fotocópia);e) CPF (original e fotocópia);f) título de eleitor – com comprovante da última eleição (original

e fotocópia);g) certificado de reservista (original e fotocópia);h) comprovante de residência;i) duas (2 ) fotos 3 x 4;j) pagamento de taxa de registro;k) pagamento da taxa para a carteira;l) valor da anuidade (proporcional).

1.6.2.1 Endereços úteis:- Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura e Agronomia de

Santa Catarina (CREA)Rodovia Admar Gonzaga, no 2125 – Itacorubi – Florianópolis.Fone: (48) 3027 2000

- Inspetoria Regional de FlorianópolisRua Almirante Alvim, 470 – Centro –Florianópolis.Fone (48) 3324 2921

- Inspetoria Regional de São José – prédio da Prefeitura MunicipalRua Domingos André Zanini, 300 – Barreiros – São José.Fone (48) 3346 0052.

- Sindicato dos Técnicos Industriais de SC.Rua Felipe Schmidt, 390 – Sala 810Centro – FlorianópolisFone (48) 3222 – 1620

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REFERÊNCIAS

ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo.Rio de Janeiro: Campus, 2003.

ALVES, Maria Bernadete Martins; ARRUDA, Susana Magareth. Como fazerreferências: bibliográficas, eletrônicas e demais formas de documentos.Disponível em <http://www.bu.ufsc.br/framerefer.html >. Acesso em 24 de agostode 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT . NBR10719: relatórios técnico-científicos. Rio de Janeiro, 1989.

______. NBR 10520: citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Riode Janeiro, 2003.

______. NBR 6023: referências. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 14724: trabalhos acadêmicos. Rio de Janeiro, 2005.

FLÔRES, Lúcia Locatelli; OLÍMPIO, Lúcia Maria Nassib; CANCELIER,Natália Labor. Redação: o texto técnico/científico e o texto literário.Florianópolis: UFSC, 1999.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia dotrabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

OLIVEIRA, José Paulo Moreira de; MOTTA, Carlos Alberto Paula. Comoescrever textos técnicos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

ROCHA FILHO, Romeu C. Grandezas e unidades de medida: o sistemainternacional de unidades. Série Princípios. São Paulo: Ática, 1988.

UFPR. Normas de apresentação tabular – Disponível em:<http://www.est.ufpr.br/ce003e/normas_tabelasgraficos.pdf.> Acesso em24/07/06.

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ANEXOS

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ANEXO A - Modelo de folha de rosto

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINAUNIDADE FLORIANÓPOLIS

CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINACURSO TÉCNICO DE ELETROTÉCNICA – Código 122

JOÃO GILBERTO CARVALHO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR

FLORIANÓPOLISAGOSTO DE 2007

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ANEXO B - Modelo de requerimento

SENHOR CHEFE DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ....DO CEFET/SC

(15 a 20 toques ) João Gilberto Carvalho, brasileiro, solteiro,residente na Rua João Carlos da Silva, 1500, bloco A, apto 101,Trindade, Florianópolis, CEP 88020-400, portador da cédula deidentidade número 123321/R - SSP/SC, CPF número 123456789 - 01,estudante do Curso Técnico de .............................., código .........,turno matutino, matrícula número 911123-9, desse estabelecimento,requer a V. Sa. a análise e a aprovação do relatório de estágiocurricular.

Nestes Termos,Pede deferimento.

Florianópolis, ............ de ........................ de ................

____________________Assinatura

Obs.: os alunos do Curso de Mecânica deverão complementar a identificação docurso com a especialização.

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ANEXO C - Exemplo de sumário

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 062 HISTÓRICO DA EMPRESA .................................................................... 073 MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ............................................... 083.1 Cronograma das atividades ......................................................................... 093.2 Manutenção de amplificadores ................................................................... 103.3 Manutenção de microsystem/Walkmans ..................................................... 113.4 Manutenção de caixas de som amplificadas ............................................... 133.5 Manutenção de mesas de som ..................................................................... 153.6 Manutenção de teclados microprocessados ................................................. 154 TÉCNICAS DE SOLDAGEM .................................................................... 175 OBSERVAÇÕES .......................................................................................... 196 CONCLUSÃO .............................................................................................. 21REFERÊNCIAS.............................................................................................. 22ANEXOS ......................................................................................................... 24Anexo A - Esquema eletrônico amplificador CA 9 .......................................... 29Anexo B - Manual de conserto micro-system CASIO ND 110 S...................... 31Anexo C - Manual de conserto de walkman digital CASIO.............................. 33Anexo D - Esquema eletrônico de um cubo METEORO.................................. 35Anexo E - Esquema eletrônico cubo MARSHALL........................................... 40Anexo F - Esquema eletrônico mesa de som STANER.................................... 42Anexo G - Manual de conserto de teclado......................................................... 45Anexo H- Amostra de ordem de serviço........................................................... 47

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ANEXO D - Exemplo de sumário de relatório de estágio realizado emduas empresas

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 062 HISTÓRICO DA EMPRESA 1................................................................... 073 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA EMPRESA 1.............................. 083.1 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES .................................................. 083.2 MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ............................................ 093.2.1 Amplificadores de audio .......................................................................... 103.2.2 Caixas de som amplificadas ..................................................................... 113.2.3 Mesas de som .......................................................................................... 133.2.4 Teclados microprocessados ..................................................................... 153.3 TÉCNICAS DE SOLDAGEM ................................................................ 153.4 DOCUMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ..................................... 174 HISTÓRICO DA EMPRESA 2 ................................................................. 195 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA EMPRESA 2 .......................... 205.1 CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES ................................................... 205.2 MANUTENÇÕES REALIZADAS .......................................................... 215.3 DEFEITOS E SOLUÇÕES PARA MANUTENÇÃO DE

IMPRESSORA RIMA Xt 300, 250 e At 500 ........................................ 265.4 IMPRESSORA RIMA Xt 180 ................................................................. 275.5 TIPOS DE NEXUS .................................................................................. 285.6 FERRAMENTAS UTILIZADAS ............................................................ 346 CONCLUSÃO .............................................................................................. 35REFERÊNCIAS............................................................................................... 36ANEXOS ......................................................................................................... 37Anexo A - Esquema eletrônico amplificador CA 9 .......................................... 38Anexo B - Manual de conserto micro-system CASIO ND 110 S...................... 41Anexo C - Manual de conserto de walkman digital CASIO.............................. 45Anexo D - Esquema eletrônico de um cubo METEORO.................................. 46Anexo E - Esquema eletrônico cubo MARSHALL........................................... 47Anexo F - Esquema eletrônico mesa de som STANER..................................... 48Anexo G - Manual de conserto de teclado......................................................... 51Anexo H - Amostra de ordem de serviço........................................................... 52Anexo I – Especificações técnicas das impressoras RIMA .............................. 53

Obs.: em histórico da empresa e atividades desenvolvidas, substituir o numeral (1 e 2)pelo nome das empresas.

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ANEXO E - Exemplo de lista de tabelas

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Grandezas .................................................................................... 04

TABELA 2 – Grandezas .................................................................................... 05

TABELA 3 – Unidades SI de base e grandezas ............................................... 05

TABELA 4 – Resultados experimentais ........................................................... 08

TABELA 5 – Incertezas de medição ................................................................ 08

TABELA 6 – Valores típicos de incerteza de medição ................................... 09

TABELA 7 – Valores de constantes físicas fundamentais .............................. 10

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ANEXO F - Exemplo de introdução

INTRODUÇÃO

Com a crescente competitividade do mercado de trabalho, a procurade mão-de-obra qualificada torna-se cada vez mais freqüente, so-bressaindo-se aqueles que apresentam conhecimentos práticos e teóricosem áreas de atuação específica.

Sendo assim, o estágio curricular, como complementação do cursorealizado no CEFET/SC, constitui parte muito importante no currículo donovo técnico. Devido a essa importância, faz-se necessário o registro domesmo em um relatório.

Assim, este trabalho tem por objetivo relatar, de forma sucinta, asexperiências desenvolvidas durante o período de estágio curricular, asquais realizaram-se em duas empresas diferentes e em campos tambémdistintos.

No primeiro período de estágio, compreendido entre 14/09 a 30/10 de1992, que teve curta duração, prestou-se manutenção a fotocopiadoras damarca MITA e TRIUNFO, na empresa MASIUTEC.

No período de 01/02 a 17/05 de 1996, na empresa POWER HOUSE,assumiu-se a responsabilidade pelo setor de manutenção de computadores,o qual ainda não existia, montando-se uma pequena sala de manutençãode microcomputadores e contratando-se pessoal para o auxílio nesseserviço.

Os estágios nessas empresas serão apresentados seqüencialmente,iniciando-se cada um com um breve histórico da empresa, seguindo-se umnovo capítulo, o qual apresenta um cronograma e o relato das atividadesdesenvolvidas.

Para finalizar o trabalho, faz-se uma análise do estágio e apresentam-se sugestões que podem levar à melhoria do Curso.

Em tempo, agradece-se ao supervisor de estágio e a todos os pro-fissionais que colaboraram no desenvolvimento deste trabalho que, comsua experiência, contribuíram para o crescimento do estagiário nasrelações do trabalho.

Rubens Diniz Júnior - Curso de Eletrotécnica(Texto adaptado)

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ANEXO G – Modelo de cronograma

MARÇO ABRIL ...Período

AtividadesSEMANA

1SEMANA

2SEMANA

3SEMANA

4SEMANA

1...

Conhecimento daempresa e do setorde trabalho

x x x x x

Desenvolvimentodo Projeto 1 x x x x x x x x x x

Estudo daimplantação doprojeto 1

x x x x x x x x

Elaboração dasplanilhas de controledo Projeto 1

x x x x x x

Desenvolvimento doprojeto 2 x x

(...)x x x x x

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ANEXO H - Exemplo de trechos de desenvolvimento

“Antes de iniciarmos a descrição das atividades desenvolvidas duranteo período de estágio, devemos salientar que na TELESC, por se tratar de umaempresa muito dinâmica, não existiu um período previsto para a execução dastarefas, mas sim uma seqüência de desenvolvimento das atividades. Sendoassim, inicialmente, serão descritas as atividades pertinentes à programação eao monitoramento das Centrais de Comutação Digitais, ou seja, as tarefasrealizadas em escritório. Em seguida, serão apresentadas as atividadesrealizadas em campo durante as obras que ocorreram no centro da cidade deFlorianópolis.” (Daniel Luis Cordini - Eletrotécnica)

“Durante o estágio, realizamos inspeções nos locais de trabalho,verificamos as condições ambientais, equipamentos, instrumentos, ferramentase suas utilizações, visando a verificar locais e atitudes inseguras que pudessemprovocar acidentes. Por meio de planilhas de inspeção, registramosirregularidade, propondo a reparação ou a renovação de equipamentos emedidas de segurança.” (Giovani Brasil - Segurança do Trabalho)

“Nesse curso de quatro dias, cujo certificado se encontra no anexo C,ministrado pelo instrutor Valter Augusto, os dois primeiros dias foramdedicados à metrologia com conteúdo semelhante aos cursos anteriores, sendoa parte teórica seguida de noções de reparos parciais e reforma do motor,funcionamento do sistema de lubrificação, arrefecimento, alimentação eignição. A parte prática, após esse período, dedicou-se à remoção, inspeção einstalação do cabeçote, ao teste da válvula termostática, ao teste do interruptortérmico do ventilador do radiador e ao teste da bobina impulsora.

[...]“Para remoção do cabeçote, seguiram-se as seguintes etapas:

inicialmente, drenou-se toda a água do radiador e do bloco, evitando oincoveniente da contaminação da parte interna dos cilindros com água econseqüente engripamento dos anéis. Devido à oxidação nesse ponto,desconectaram-se os cabos da bateria, conectores e demais cabos elétricos domotor, removendo-se todos os componentes periféricos...” (Karl BernhardFreites Albrecht - Mecânica,)

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“Foram executadas estruturas em madeira de lei, apoiadas em pe-quenas muretas de alvenaria para dar maior apoio às telhas onduladas defibrocimento, com 8 mm de espessura, fabricadas pela Eternit, as quais foramfixadas com parafusos adequados (Anexo H). Logo após, foram feitos rufos dealumínio na alvenaria da cobertura, a fim de proteger o encontro dos topos dastelhas com alvenarias periféricas do prédio. A colocação das telhas e dos rufosdurou seis dias e foi executada por profissional especializado.” (Erica TerceteMatos - Edificações)

“Fizemos uma limpeza no eixo do carro, e o defeito persistiu. Veri-ficamos, então, o circuito composto à base de transistores (PIP122) que é oestágio de potência para o motor. Agindo dessa maneira, descobrimos quehavia um transistor queimado na placa. Substituímos e analisamos o estado domotor medindo suas bobinas. Como o motor estava em perfeito estado,realizamos um teste na máquina. Detectamos que o barulho estranho nãoocorria mais, porém o motor não queria funcionar.”(Arthur Augusto CoelhoCapella - Eletrônica)

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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 51

ANEXO I - Sistema Internacional de Medidas

REGRAS DE EMPREGO DO SI

Segundo BAZZO e PEREIRA (1993), qualquer profissional deveusar com cuidado o nome, o símbolo e a grafia das unidades,verificando se estão em conformidade com as regras de emprego doSI. Os exemplos mais comuns serão aqui destacados.

1 Nomes de unidades

1.1 Sempre que escritos por extenso, os nomes de unidades iniciamcom letra minúscula, mesmo derivando de nomes próprios. A únicaexceção ocorre com Celsius. Ex.: newton1.2 O valor numérico de uma grandeza vem acompanhado daunidade por extenso ou representada por seu símbolo. Ex.: 30 newtonspor metro quadrado.1.3 Sendo a unidade palavra simples, para formar o seu pluralacrescenta-se um s no final, com exceção das palavras terminadas ems, x ou z. Ex.: jaules, hertz.

2 Grafia dos símbolos

2.1 Os símbolos são invariáveis, não aceitando s plural, ponto de abre-viatura, sinais, letras ou qualquer acessório complementar. Exs.: metro= m, watt =W.2.2 Quando derivados de nomes próprios, os símbolos sãorepresentados com maiúscula. Ex.: W (watt).2.3 Duas unidades multiplicadas devem ser escritas assim: newtonvezes metro, N.m, Nm.2.4 Quando ocorre a divisão de uma unidade por outra, usa-se a barra(/), o traço horizontal ou potências negativas. Exs.: metro por segundo= m/s, m.s-1.2.5 A barra não pode ser repetida na mesma linha, exceto com oemprego de parênteses.2.6 Não se deixa espaço entre o símbolo do prefixo e o símbolo daunidade. Ex.: kJ.

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MANUAL PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR 53

ANEXO J – Prazos máximos para avaliação do relatório de estágio

ETAPAS PRAZOSEntrega do relatório noprotocolo do CEFET/SC

Até 90 dias apósconcluído o estágio

Avaliação pelo CEFET/SC(Redação e Conteúdo)

Até45dias

Pendência: devolução dorelatório ao CEFET/SC parareavaliação

45dias

Avaliação pelo CEFET/SC 30dias

Nova pendência: devoluçãodo relatório ao CEFET/SCpara reavaliação.

30dias

Avaliação pelo CEFET/SC 15dias

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