manual monografia esab
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ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB
MANUAL DE MONOGRAFIA
VILA VELHA - ES
2010
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GOBBI, Beatriz Christo; ROCHA, Lcia Assis; GONALVES, Maria Ionara. Manual de Monografia ESAB 2007 / Escola Superior Aberta do Brasil Vila Velha, ES, 2010.
54 p.
1. Normas tcnicas p publicao. 2. Redao tcnica. I LVIO, Giovanni
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SUMRIO
APRESENTAO ..................................................................................... 02 ATRIBUIES ........................................................................................... 04 DOS PRAZOS ............................................................................................ 06 DAS LINHAS DE PESQUISA .................................................................... 08
CAPTULO 1 PLANO DE MONOGRAFIA .............................................. 09
1.1 ESTRUTURA DO PLANO DE MONOGRAFIA .................................... 09 CAPTULO 2 MONOGRAFIA ................................................................. 15
2.1 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ........................................................ 15 2.1.1 Elementos Pr-Textuais .................................................................. 16 2.1.2 Elementos Textuais ......................................................................... 17 2.1.3 Elementos Ps-Textuais ................................................................. 20 CAPTULO 3 FORMATAO E ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ..... 24
3.1 FORMATAO GERAL ....................................................................... 24 3.2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA ........................................................ 34 CAPTULO 4 AVALIAO DA MONOGRAFIA ..................................... 35 ANEXOS MODELOS .............................................................................. 38
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APRESENTAO
O trabalho de concluso de curso (TCC) constitui-se em um momento de
potencializao e sistematizao de habilidades e conhecimentos adquiridos, na
forma de pesquisa acadmico-cientfica. Trata-se de uma experincia fundamental
uma vez que proporciona a oportunidade de resolver de forma rigorosa e criativa
problemas tericos e empricos relativos formao1.
Como trabalho individual que se submete aos padres da produo cientfica, a
Monografia deve respeitar seus parmetros. Na ESAB, ela envolve trs etapas:
1. Plano de Monografia
2. Produo da Monografia
3. Avaliao da Monografia
Estas trs etapas conjugadas e sujeitas ao crivo da lgica de procedimento da
Cincia asseguram Monografia um carter diferente dos trabalhos normalmente
desenvolvidos pelos estudantes em suas respectivas disciplinas. A monografia ,
portanto, um trabalho de sntese que articula o conhecimento global do aluno no
interior de sua rea de formao. Desta forma, a monografia deve ser concebida e
executada como uma atividade cientfica.
Tomando como base o carter cientfico, a Monografia na ESAB compreende, em
sua Primeira Etapa a elaborao de um Plano de Monografia. Como critrios
bsicos para esta fase, o Plano ter que atender aos seguintes requisitos: a escolha
da linha de pesquisa e tema, a definio do problema, a identificao dos objetivos da pesquisa, a estrutura do referencial terico e da bibliografia a ser utilizada e a breve descrio da metodologia.
A Segunda Etapa Produo da Monografia corresponde fase de elaborao
e envio da monografia finalizada para anlise do tutor orientador. Para concluir a
1 Assim, que a ESAB define como etapa final de seus cursos Lato Sensu e MBA a apresentao da Monografia como elemento avaliador.
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Monografia imprescindvel que o aluno aplique os conhecimentos cientficos
adquiridos em seu curso, bem como efetue as atividades dentro de parmetros
mnimos de cientificidade. O aluno deve valer-se de mtodos e tcnicas
universalmente aceitas pela comunidade cientfica que incluem pertinncia,
consistncia, manipulao de variveis e de hipteses, mensurao de dados
primrios e/ou secundrios de acordo com padres de representatividade e
generalizao compatveis com seu tema, seu problema/hiptese de trabalho e sua
rea de conhecimento ou de exerccio profissional. O trabalho deve obedecer s
orientaes desse Manual, bem como os padres existentes para a produo
cientfica.
Finalmente, na Terceira Etapa, Avaliao da Monografia, como toda investigao
que possui carter cientfico, a Monografia deve ser submetida ao crivo da crtica da
comunidade. De fato, para lograr sua aprovao final, ter que ser levada
apreciao de uma Banca Examinadora. A Banca Examinadora tem a funo de
avaliar a Monografia sob a tica de diferentes perspectivas. Neste sentido, a banca
dever avaliar a consistncia lgica da investigao, a coerncia entre problema de
investigao, hiptese e nvel de demonstrao ou de validade argumentativa na
correlao entre pressupostos, postulados e corroborao emprica, observando as
normas para a produo cientfica. Sujeito crtica, na multiplicidade de
perspectivas representadas pelos avaliadores, a Monografia estar cumprindo seu
papel de atividade de iniciao cientfica.
Do ponto de vista do aluno, a defesa diante de uma Banca Examinadora significa a
possibilidade de testar sua competncia discursiva, de exercitar sua capacidade
argumentativa e de defender sua perspectiva frente a outras diferentes ou
concorrentes. Ao mesmo tempo, permitir-lhe- esclarecer elementos de seu trabalho
que possam ter ficado obscuros ou frgeis do ponto de vista de sua consistncia ou
pertinncia cientfica. Neste sentido, a defesa da Monografia exercitar a capacidade
lgico-dedutiva, de anlise e de sntese do aluno, bem como sua fluncia em
resposta diante de argumentos distintos daqueles que desenvolveu. A necessidade
de defesa diante de uma Banca justifica-se pela imposio da previso legal.2
2 Resoluo CNE/CES n 1 de 2007.
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ATRIBUIES
Ao Tutor Orientador compete:
a) Analisar o Plano de Monografia Etapa 1 - quanto coerncia da proposta
de trabalho, considerando a relao com o curso em estudo, a linha de pesquisa e tema, a definio do problema, a identificao dos objetivos da
pesquisa, a estrutura do referencial terico e da bibliografia a ser utilizada e a breve descrio da metodologia;
b) Emitir parecer de aprovao do Plano de Monografia, autorizando o aluno a
desenvolver o trabalho;
c) Tutoriar a Monografia apresentada pelo aluno nos aspectos de contedo e
forma com as orientaes necessrias, inclusive de reformulao do trabalho
apresentado;
d) Emitir, ao final da Etapa 2, parecer de orientao para envio do trabalho
Banca Examinadora;
e) Coibir fraude e no aprovar trabalhos que no seguirem as regras deste
Manual ou por deficincia de contedo na elaborao da Monografia. Ser
considerada fraude na elaborao do trabalho e implicar em reprovao:
Apresentao de trabalho elaborado por outrem;
Plgio;
Infidelidade na informao do tema do Trabalho.
f) Observar as normas que orientam as Monografias (presentes neste manual),
bem como os padres existentes para a produo cientfica;
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g) Primar pelo cumprimento dos prazos de correo e devoluo do material aos
estudantes.
Ao aluno compete:
a) Tomar conhecimento da poltica de elaborao da Monografia e sua
sistemtica, por meio do presente Manual;
b) Optar por uma linha de pesquisa relacionada ao seu curso e providenciar o
levantamento de referencial terico;
c) Elaborar o Plano de Monografia;
d) Concluir a Monografia dentro do prazo mximo estipulado e enviar o trabalho
na extenso determinada pela Coordenao de TCC;
e) Reformular a Monografia de acordo com as orientaes do Tutor Orientador,
quando for o caso;
f) Encaminhar uma cpia digital (formato pdf. gravada em cd) a ser submetida
Banca Examinadora e se aprovada permanecer nos arquivos da ESAB
conforme orientao;
g) Fazer a defesa da Monografia perante a Banca Examinadora, em data
definida pela Coordenao de TCC e comunicada ao aluno;
h) Reformular, quando for o caso, a Monografia de acordo com as indicaes da
Banca Examinadora;
i) Adotar, em todas as situaes, postura tica, responsvel e profissional.
Banca Examinadora compete:
a) Avaliar a Monografia de acordo com as normas estabelecidas neste Manual;
b) Recomendar, se for o caso, correes e realizao de nova apresentao;
c) Emitir parecer final sobre a monografia apresentada indicando se a mesma foi
aprovada ou no.
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DOS PRAZOS
Etapa 1 - Plano de Monografia - dever ser iniciado aps a realizao da avaliao on-line do ltimo mdulo do curso, com o prazo de 30 (trinta) dias, no mximo,
para desenvolver o trabalho com aprovao do Tutor Orientador.
Etapa 2 - Produo da Monografia - Aprovado o Plano de Monografia, o aluno ter um novo prazo de 60 (sessenta) dias para entregar a monografia concluda de
acordo com as normas deste Manual. Recebida a Monografia, o Tutor Orientador
ter um prazo de 30 dias para tutoriar a Monografia apresentada pelo aluno nos
aspectos de contedo e forma com as orientaes necessrias, inclusive de
reformulao do trabalho apresentado. Feita a anlise pelo Tutor Orientador e
encaminhada ao aluno, o mesmo ter um prazo mximo de 30 (trinta) dias para
proceder s reformulaes sugeridas pelo Tutor Orientador, apresentando a verso
finalizada que ser submetida Banca Examinadora.
Etapa 3 - Avaliao da Monografia: Findo todo o processo de anlise a monografia
ser submetida apreciao da Banca Examinadora a quem cabe emitir o parecer
avaliativo final sobre o Trabalho de Concluso de Curso apresentado.
FIQUE ATENTO:
Todos os cursos da ESAB tm como diferencial a flexibilidade de durao,
respeitando-se os limites mnimo e mximo sugeridos pela legislao pertinente. Na
ESAB, o aluno quem estabelece em quanto tempo concluir o programa de
estudos.
Entretanto, preciso que haja um planejamento, levando em considerao todos os
procedimentos e prazos para a concluso de cada Mdulo, realizao das Provas
Presenciais e desenvolvimento do Trabalho de Concluso de Curso. A finalizao de
um Curso de Ps-Graduao, que demanda um trabalho acadmico-cientfico, como
a Monografia, requer um protocolo mnimo com diversos trmites e etapas para a
aprovao final e a conseqente emisso do Certificado de Concluso de Curso.
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Ento, importante que o aluno fique atento, pois o no cumprimento dos
prazos estabelecidos para a entrega da monografia ocasion a perda do direito ao certificado de concluso de curso com o ttulo de ps-graduao.
Para obter maiores informaes sobre a metodologia de estudo e prazos, o aluno dever consultar o Manual do Aluno da ESAB.
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DAS LINHAS DE PESQUISA
O quadro abaixo apresenta as linhas de pesquisas para os cursos de ps-graduao
da ESAB. O objetivo delimitar as reas de pesquisa e de produo cientfica para
o corpo discente. As linhas podero, num futuro prximo, ser expandidas e suas
ementas alteradas para fortalecer o foco do trabalho cientfico da ESAB.
REAS DE CONHECIMENTO
Educao, Teologia, Psicopedagogia e Meio
Ambiente
Nesta rea o aluno pesquisar sobre educao, intervenes psicopedaggicas, teologia, e meio ambiente.
Gesto, Ergonomia e Direito Nesta rea o aluno pesquisar sobre gesto organizacional, ergonomia e direito.
Tecnologia Nesta rea o aluno pesquisar sobre a utilizao das diversas tecnologias.
Linhas de Pesquisa Avaliao da Aprendizagem Educao e Aprendizagem Polticas Pblicas
Educacionais Educao Infantil Educao Matemtica Educao a Distncia e
Educao Regular Educao e Disciplina Novas Tecnologias de
Informao e de Comunicao Desenvolvimento Sustentvel Ecologia Ambiental,
Comunidade e Sustentabilidade
Administrao Escolar Superviso Escolar Orientao Escolar Legislao e Inspeo Escolar Educao e Movimentos
Sociais Educao de Jovens e Adultos Aprendizagem e Mediao
Pedaggica Educao e Letramento Formao Docente, Currculo e
Avaliao Religio Comparada Religio e Cidadania
Linhas de Pesquisa Gesto Contempornea,
Tendncias e Implicaes Mercado e Consumo Planejamento e Gesto
Estratgica de Marketing Gesto Estratgica de
Pessoas e Relaes de Trabalho
Comportamento Organizacional e Produtividade
Logstica e Competitividade Contabilidade e
Controladoria Controle de Gesto e Custos Gesto Pblica e Cidadania Gesto e Ergonomia Ergonomia e Qualidade de
Vida A Organizao das Cidades
e a Moradia O Cdigo Civil e a Sociedade
Linhas de Pesquisa Redes de Computadores Engenharia de Software Telecomunicaes Novas Tecnologias e
Sociedade Gesto de Novas
Tecnologias
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CAPTULO 1 - PLANO DE MONOGRAFIA
Aps a realizao do estudo on-line do ltimo mdulo do curso de ps-graduao, o
aluno dever iniciar a produo da Monografia desenvolvendo o Plano de
Monografia com a indicao da linha de pesquisa que ir adotar, dentre as
relacionadas no Quadro da pgina 08, e que mantenha relao com o curso
realizado. O Plano de Monografia apresentado no prprio ambiente de estudo
campus on-line, no link minhas etapas / etapa 1. O aluno ao final da elaborao
enviar a sua produo para ser avaliada por um Tutor Orientador designado pela
ESAB.
1.1 ESTRUTURA DO PLANO DE MONOGRAFIA
O Plano de Monografia dever contar com a seguinte estrutura:
a) Linha de Pesquisa: a escolha da linha pesquisa dever estar relacionada
diretamente ao curso de ps-graduao desenvolvido. O aluno escolher uma
dentre as diversas opes indicadas no Manual (quadro da pgina 08).
b) Tema: o assunto escolhido pelo aluno para desenvolver o seu Trabalho de
Concluso de Curso. Dever ser detalhado a partir da linha de pesquisa
escolhida. importante lembrar o tempo que o aluno ter disponvel para
realizar a sua monografia (60 dias) e assim delimitar de forma mais coerente
o seu tema.
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Exemplo
Linha de pesquisa:
Gesto de pessoas e relaes de trabalho.
Tema:
O uso da avaliao de desempenho na organizao Alfa.
c) Problema de Pesquisa: Um problema consiste numa situao no resolvida,
algo que gera inquietao, desejo de conhecer mais. Assim, todo o processo
da pesquisa ir girar em torno de sua soluo. neste item que deve ser formulada a pergunta de pesquisa, que, em ltima instncia, ser a
pergunta norteadora do trabalho.
Indagaes importantes que podem ser usadas para a formulao do Problema:
Tenho conhecimento de estudos e material escrito sobre o problema?
Terei condies de executar o projeto?
Tenho recursos materiais e financeiros para a investigao?
Terei tempo suficiente para finalizar a investigao?
Regras para a formulao do problema de pesquisa:
1. Deve ser formulado sob a forma de pergunta.
2. A questo deve ser especificada com clareza. Deve-se evitar questes gerais,
de grande amplitude, pois tais questes no fornecem direo para a busca
de respostas.
3. O problema deve ser claro e preciso quanto aos termos, pois a linguagem
semanticamente muito rica e um mesmo termo pode possuir vrios
significados.
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Obs.: Tenha sempre s mos para consulta o mdulo de Metodologia da Pesquisa
Cientfica.
Exemplo
Problema de Pesquisa:
Qual a relao da avaliao de desempenho na motivao dos funcionrios da organizao Alfa?
d) Objetivos: A formulao dos objetivos significa definir com preciso o que se
pretende com o Trabalho de Concluso de Curso, o que prope fazer e quais
aspectos pretende analisar no desenvolvimento do assunto. Eles devem ser redigidos com o verbo no infinitivo e devem ser subdivididos em objetivo geral e objetivos especficos.
Objetivo Geral: o propsito maior do trabalho. O resultado final a ser
alcanado.
Objetivos Especficos: tm um carter mais concreto e experimental,
especificando as etapas a serem cumpridas para alcanar o objetivo geral.
Devero ser apresentados no mnimo trs objetivos especficos.
Exemplo
Objetivo Geral:
- Analisar a relao da avaliao de desempenho na motivao dos funcionrios da organizao Alfa?
Objetivos Especficos:
- Estudar as metodologias de avaliao de desempenho;
- Compreender como se d o processo de motivao;
- Descrever o processo de avaliao de desempenho na organizao Alfa e suas implicaes.
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e) Estrutura do Referencial Terico e Bibliografia a ser utilizada: Todo
trabalho acadmico-cientfico requer um suporte terico baseado nas
produes bibliogrficas existentes. Assim, nesta parte do plano deve ser
apresentado o esboo da estrutura terica do trabalho e a bibliografia que
ser utilizada. Ao elaborar a estrutura do referencial terico, o aluno deve
reporta-se aos objetivos especficos, pois eles so os norteadores desta
estrutura. importante que o aluno utilize bibliografia recente sobre o assunto
que ser pesquisado.
Exemplo
Estrutura do Referencial Terico e Bibliografia a ser utilizada
- NOVOS PARADIGMAS DE GESTO DE PESSOAS
DEMO, G. Polticas de gesto de pessoas nas organizaes: papel dos valores pessoais e da justia organizacional. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2008.
SILVA, M. C. Competncias e resultados em recursos humanos: um fator diferencial da empresa moderna. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P.; FORTUNA, A. A. M. Gesto com pessoas: uma abordagem aplicada as estratgias de negcios. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001.
VERGARA, S. C. Gesto de pessoas. 6 ed. So Paulo: Atlas, 2007.
- AVALIAO DE DESEMPENHO
Tipos de Avaliao de Desempenhos
BERGAMINI, C. W.; BERALDO, D. G. R. Avaliao de Desempenho Humano na Empresa. So Paulo: Atlas, 1988.
LEME, R. Avaliao de desempenho com foco em competncias: a base para a remunerao por competncias. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
LUCENA, M. D. da S. Avaliao de Desempenho. So Paulo: Atlas, 2005.
SOUZA, V. L. et al. Gesto de Desempenho. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
Vantagens e desvantagens das metodologias
BERGAMINI, C. W.; BERALDO, D. G. R. Avaliao de Desempenho Humano na Empresa. So Paulo: Atlas, 1988.
LEME, R. Avaliao de desempenho com foco em competncias: a base para a remunerao por competncias. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.
LUCENA, M. D. da S. Avaliao de Desempenho. So Paulo: Atlas, 2005.
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SOUZA, V. L. et al. Gesto de Desempenho. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
- MOTIVAO NAS ORGANIZAES
CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinmica do sucesso das organizaes. So Paulo: Campus, 2005.
FRANA, A. C. L. Comportamento organizacional: conceitos e prticas. So Paulo Saraiva: 2005.
ROBBINS, S. P. Comportamento organizacional. 11 ed. So Paulo: Prentice Hall, 2005.
f) Metodologia de Pesquisa
Definio sobre como ser executada a pesquisa e o modelo metodolgico a ser
adotado. A pesquisa ser do tipo quantitativa, qualitativa, explicativa ou exploratria?
Ser um levantamento, um estudo de caso ou uma pesquisa experimental?
Em caso de pesquisa de campo, deve-se definir qual a populao em que ser
aplicada a pesquisa. Como ser selecionada a amostra e quanto corresponde
percentualmente em relao populao?
Deve-se indicar como sero coletados os dados e que instrumentos de pesquisa
sero utilizados: observao, questionrio, formulrio, entrevistas. Estabelecer como
sero tabulados os dados e como sero analisados.
Esta etapa deve se dividir em:
1. Tipo de Pesquisa:
Especificar o mtodo que ser utilizado para a realizao da pesquisa. Pode
ser uma pesquisa bibliogrfica, estudo de caso, relato de experincia prtica,
histria de vida e outros.
2. Coleta de Dados:
Caracterizar o universo descrevendo o tamanho e a composio do universo
considerado para estudo, definir tipo, tamanho e forma de composio da
amostra. Indicar a estratgia a ser adotada e os instrumentos necessrios
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para a realizao da pesquisa, como questionrios, entrevistas, formulrios e
outros.
3. Anlise dos Dados:
Definir os procedimentos para anlise e interpretao dos dados.
Obs.: Consulte o material do mdulo de Metodologia da Pesquisa Cientfica e as
obras nele referenciadas.
Exemplo
Metodologia de Pesquisa
Tipo de Pesquisa:
A pesquisa ser do tipo Exploratrio-descritiva com abordagem qualitativa. Ser realizado um estudo
de caso na organizao Alfa.
Coleta de Dados:
Sero utilizados os seguintes instrumentos de coleta dados: anlise documental, entrevistas e
questionrios. A entrevista ser realizada com os gerentes da organizao. Os questionrios sero
aplicados a uma amostra no probabilstica de 50 funcionrios.
Anlise dos Dados:
Os dados sero tabulados no software Excell e sero apresentados em forma de grficos. J as
entrevistas sero analisadas e apresentadas em categorias.
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CAPTULO 2 MONOGRAFIA
Aprovado o Plano da Monografia, o aluno ter um prazo de 60 dias para elaborar e entregar a Monografia Finalizada. O envio da monografia dever ocorrer no Ambiente Campus On-line do aluno, atravs do link minhas etapas / etapa 2. O trabalho finalizado deve ser postado em arquivo nico com a extenso .doc e de
acordo com as orientaes contidas no link informaes.
O trabalho completo ser analisado pelo Tutor Orientador, que dar seu parecer
(orientaes e sugestes, caso sejam necessrias) no prazo mximo de 30 (trinta)
dias. A partir das orientaes monografia apresentada, o aluno ter prazo mximo
de 30 (trinta) dias para proceder s reformulaes sugeridas, apresentando a verso
finalizada que ser submetida Banca Examinadora.
O desenvolvimento da Monografia consiste na fundamentao lgica de um tema
original cuja finalidade expor, explicar, demonstrar as suas principais ideias, com
objetividade, clareza e impessoalidade. De acordo com o tema, o desenvolvimento
poder ser dividido em partes (captulos) conforme permite o assunto. O texto da monografia deve ter no mnimo 40 pginas e no mximo 65 pginas, na
formatao estipulada no presente Manual.
Obs.: Para efeito do quantitativo de pginas no sero considerados os anexos e
elementos pr-textuais (capa, folha de rosto, agradecimentos ...).
2.1 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
No existe uma diviso padronizada para a apresentao de um TCC. A diviso
mais apropriada e indicada pela ESAB encontra-se logo a seguir. No entanto, cabe
ao aluno durante a construo de seu TCC definir o formato que mais aglutina as
ideias pesquisadas. Por fim, sugere-se ao aluno pesquisador que organize a
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apresentao do contedo no menor nmero possvel de partes e ainda, subdivida
cada parte no menor nmero de elementos possvel, evitando assim muitos ttulos e
pouco contedo. Segue abaixo um modelo bsico de estrutura de Monografia.
2.1.1. Elementos Pr-Textuais
So os elementos que antecedem o texto prprio da Monografia e constituem-se dos
seguintes elementos:
Capa
Folha de rosto
Folha de aprovao
Folha de dedicatria (opcional)
Folha de agradecimento (opcional)
Folha de epgrafe (opcional)
Lista de Ilustraes (opcional)
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
Resumo na lngua ptria
Folha de sumrio
Estes modelos so apresentados no anexo deste Manual. Consulte-os.
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2.1.2. Elementos Textuais
o prprio texto da Monografia e formado pela Introduo, Desenvolvimento e
Concluso. Abaixo esto algumas orientaes sobre como estruturar uma Monografia.
a) Introduo
Nesta parte da monografia deve ser definido de forma clara os seguintes pontos:
Exposio do assunto: a descrio do tema a ser tratado e a sua
contextualizao.
Problema de pesquisa: descrio do problema de pesquisa (ver orientaes
dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia).
Justificativa para escolha do tema: explicar as razes de ordem terica e os
motivos de ordem prtica que levaram o autor do trabalho a estudar tal tema
especfico e no outro qualquer, ou que torna importante a realizao do
mesmo. Portanto, deve-se mostrar a importncia e a relevncia do estudo
deste tema para a cincia, para a sociedade e para o prprio autor do
trabalho. Deve-se mostrar tambm qual a contribuio que o estudo realizado
pretende proporcionar.
Objetivos geral e especficos: descrio dos objetivos da Monografia (ver
orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia).
Delimitao do trabalho: citar de modo claro, objetivo e preciso o tema do
trabalho, indicando o ponto de vista sob o qual ser enfocado no seu
desenvolvimento. Na escolha do tema necessrio eleger uma parcela
delimitada de um assunto, estabelecendo limites para o desenvolvimento da
pesquisa pretendida. Ele deve ser suficientemente limitado para que seja
realizvel com os recursos e tempo disponveis.
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Metodologia de Pesquisa: deve apresentar o detalhamento de como foi
realizada a pesquisa; esclarecer os caminhos seguidos para se chegar aos
resultados pretendidos; esclarecer como foi selecionada a amostra, o
percentual em relao populao estudada, os instrumentos de pesquisa
utilizados (questionrios, entrevistas, observaes diretas, etc.), bem como,
de que forma os dados foram tratados e analisados (ver orientaes dadas
para o desenvolvimento do Plano de Monografia).
b) Fundamentao terica
a parte da monografia que descreve e discute a literatura existente e consultada
sobre o tema proposto para a pesquisa, demonstrando o estgio de
desenvolvimento do tema na atualidade. Estabelece o referencial terico que d
suporte ao desenvolvimento do trabalho de pesquisa, com a indicao dos autores
pesquisados. Assim, necessrio estabelecer as ligaes entre a bibliografia
consultada e a situao problema que o pesquisador pretende solucionar.
fundamental fazer citaes e transcries dos textos pesquisados. Reveja o
contedo do mdulo de Metodologia da Pesquisa Cientfica e as normas da ABNT -
Associao Brasileira de Normas Tcnicas3.
Fique atento: O uso de textos retirados da Internet
A Internet tornou-se uma grande fonte para os pesquisadores, reunindo uma
quantidade considervel de informaes. preciso ressaltar, no entanto, que, pela
liberdade que oferece para publicar contedos, a Web exige que o pesquisador seja
criterioso em suas pesquisas. Logo, para a construo de uma monografia deve ser
utilizados sites de revistas e peridicos que possuem corpo editorial, sites de
instituies governamentais, de institutos de pesquisa, de universidades e de
bibliotecas virtuais que garantam a fonte e os autores dos textos publicados. O texto
deve ser lido e interpretado e no apenas reproduzido. Assim como nas demais
fontes bibliogrficas (livros, peridicos e revistas impressas), necessrio fazer as
3 Ver neste Manual: Citaes, pginas 27, 28 e 29
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devidas citaes3. Veja adiante algumas sugestes de sites que podem ser
consultados para a elaborao de trabalhos monogrficos.
Biblioteca Digital de Teses e Dissertaes da USP www.teses.usp.br/ Programa Prossiga (MCT) - PROSSIGA www.prossiga.br/ Biblioteca Virtual Ansio Teixeira www.bvanisioteixeira.ufba.br/index.html Presidncia da Repblica www.presidencia.gov.br/ Portal de Peridicos da CAPES www.periodicos.capes.gov.br/ Scientific Electronic Library Online - SciELO www.scielo.br/ Programa Biblioteca Eletrnica www.probe.br/ Pesquisa FAPESP - Fundao de Amparo Pesquisa do
Estado de So Paulo www.revistapesquisa.fapesp.br/
Banco Nacional de Desenvolvimento www.bndes.gov.br IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica www.ibge.gov.br/ Portal Domnio Pblico www.dominiopublico.gov.br Sebrae www.sebrae.com.br/ Anped - Associao Nacional de Ps-Graduao e
Pesquisa em Educao www.anped.org.br/
Anpad - Associao Nacional de Ps-Graduao E Pesquisa Em Administrao
www.anpad.org.br/
Portal Brasileiro da Informao Cientfica http://acessolivre.capes.gov.br/ Sociedade Brasileira de Computao www.sbc.org.br/ Boletim Jurdico www.boletimjuridico.com.br/portal.asp Teleco www.teleco.com.br/
c) Resultados da pesquisa de campo (se for o caso)
a parte da monografia que descreve a pesquisa emprica. Caso a Monografia
envolva a pesquisa de uma realidade especfica (uma organizao, uma escola,
uma cidade, um programa, pessoas, prottipos de tecnologias, etc.) deve-se nesta
parte, descrever analiticamente os dados colhidos, analisando as informaes
obtidas atravs da pesquisa. possvel nesta fase contar com o apoio de recursos
estatsticos e utilizar tabelas e grficos baseados na tabulao dos dados.
importante estabelecer relaes entre os dados obtidos, o problema de pesquisa e a
fundamentao terica.
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d) Concluso ou Consideraes Finais
a parte da monografia que apresenta de forma sintetizada os resultados obtidos
com a pesquisa e se os objetivos estabelecidos foram atingidos. importante
ressaltar a contribuio da pesquisa para a cincia, a comunidade acadmica, a
sociedade e para o desenvolvimento da tecnologia. Por fim, apresenta as
recomendaes e sugestes finais.
2.1.3 Elementos Ps-Textuais
Nesta parte da monografia deve ser evidenciado os seguintes elementos:
Referncias, os Anexos (elemento opcional) e o Glossrio (elemento opcional)
a) Referncias
Elemento obrigatrio. Consiste em uma lista, em ordem alfabtica, das obras
efetivamente pesquisadas e citadas no desenvolvimento da monografia. A lista no
obedece a uma numerao, mas deve ser em ordem alfabtica, em fonte Arial 12, e
com o espaamento simples entre linhas. Todas as referncias devem ser alinhadas
esquerda da pgina. Nos casos de repetio de autor, o sobrenome deve ser
substitudo por um trao sublinhar equivalente a seis caracteres.
De acordo com as normas da ABNT4, as referncias variam conforme o tipo de
documento. Veja os principais:
4 ABNT NBR 6023:2002
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Livros
No caso de livros, alm de nome e sobrenome do autor, nome da obra (em negrito),
preciso ainda informar a cidade de publicao, nome da editora, o nmero e o ano
de edio do livro.
PHILLIPS, B.S. Pesquisa social: estratgias e tticas. Rio de Janeiro: Agir, 1974.
Jornais
No caso de usar material coletado de jornais, a maneira de referenciar muda. O que
vem em negrito no o ttulo, mas o nome do jornal.
BAPTISTA, J. Mais de 8 mil motoristas aguardam deciso sobre recursos de multas. A Gazeta, Vitria, p. 4, 14 mai. 2005.
Revistas
Para referenciar material coletado de revistas, outras informaes so necessrias,
como o ano, o volume e o nmero do exemplar consultado. Neste caso, o negrito
para o nome da revista.
FORNAZIER, A. Navios maiores no Porto de Vitria. Pedras do Brasil, Vitria, ano 4, v. 1, n. 35, p. 48-49, 2007.
Eventos cientficos
Se voc participou de um congresso, frum, seminrio ou simpsio e gostaria de
citar algo que foi dito durante uma sesso de apresentao de trabalhos, a
referncia sobre esse material deve incluir o nome do evento, a edio, o ano e a
cidade em que foi realizado, alm do ttulo do evento:
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SEGENREICH, S. C. D. Avaliando a aprendizagem colaborativa on-line na educao superior: novas contribuies do Frum de Discusso e da Auto-avaliao do Aluno. Trabalho apresentado durante o ENCONTRO VIRTUAL EDUCA BRASIL DE ESPECIALISTAS EM NOVAS TECNOLOGIAS, EAD E FORMAO CONTINUADA, So Jos dos Campos, 2005.
Informaes verbais
Se voc obteve uma informao importante para o seu trabalho durante um evento
(congresso, frum, palestra, aula) e se essa informao no foi
apresentada/publicada como trabalho cientfico ou nos anais do evento, sendo
apenas parte de uma palestra, uma discusso em grupo, no h formato para
apresentar as referncias desse material. Neste caso, voc pode informar em nota
de rodap quem deu a informao (se no tiver feito isso no texto), onde (tipo e
nome do evento, cidade em que foi realizado) e quando. Veja a seguir dois
exemplos.
1Conceito apresentado pelo prof. Jaime Roy Doxsey, na UNIDADE 2 da disciplina Antropologia Cultural para alunos de Psicologia da Universidade Federal do Esprito Santo, em 14 de outubro de 2004. 2Discusso realizada durante o II Frum Estadual de Meio Ambiente, realizado em Vitria-ES, em 5 de junho de 2004.
Materiais Disponveis na Internet
As referncias devem obedecer aos padres indicados para materiais impressos.
Entretanto, nas obras consultadas on-line, tambm so essenciais as informaes
sobre o endereo eletrnico, apresentado entre os sinais < >, precedido da
expresso Disponvel em: e a ltima data de acesso ao documento, precedida da
expresso Acesso em:.
NOTA No se recomenda referenciar material eletrnico de curta durao nas redes.
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ALVES, C. Navio negreiro: Virtual Books, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 10 de janeiro de 2002.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - IBGE. Disponvel em: . Acesso em: 24 de maio de 2007.
b) Anexos (elemento opcional)
Insero de documentos e materiais pertinentes temtica. Podem incluir os
questionrios e roteiros de entrevistas utilizados para o levantamento dos dados,
leis, matrias de jornais, anais de eventos, etc.
c) Glossrio (elemento opcional)
a lista, apresentada em ordem alfabtica, de palavras especiais, de sentido pouco
conhecido ou obscuro ou mesmo, de uso muito restrito, ou palavras em ingls
acompanhadas de suas respectivas definies, usadas no desenvolvimento da
monografia.
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CAPTULO 3 - FORMATAO E ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
3.1 FORMATAO GERAL
a) Tipo do papel
O papel a ser utilizado o formato A-4 (21,0 X 29,7 cm). Cabe lembrar que ao
digitar o texto deve-se respeitar o alinhamento justificado.
b) Margem
Superior e Esquerda: 3 cm
Inferior e Direita: 2 cm
c) Espaamento
Texto normal: usar entrelinhas com espao 1,5 (um e meio);
Resumo, notas de rodap, notas explicativas, tabelas e quadro e nas
referncias, usa-se o espao simples 1,0 (um);
Transcries longas (citaes diretas com mais de trs linhas): espao
simples 1,0 (um) e recuo de 4 cm a partir da margem esquerda;
Pargrafos: 1 enter de espao entre os pargrafos e sem recuo;
Ttulos das sees: separadas do texto por 2 enter, sendo 3 enter o
espao do texto para o ttulo seguinte.
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d) Tipo e tamanho das fontes
Texto: Arial 12;
Ttulo de captulos e subdivises no texto: Arial 14;
Transcries longas (citaes diretas com mais de 3 linhas): Arial 10;
Tabelas, Quadros, Grficos e Figuras Ttulo, Fonte e Contedo: Arial
10;
Notas de Rodap: Arial 10.
e) Paginao
Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto devem ser contadas seqencialmente, mas no numeradas. A numerao evidenciada a partir da primeira folha da parte textual (introduo), em algarismos arbicos, no canto
superior direito da folha.
f) Numerao Progressiva dos Captulos e Divises
Nas vrias sees do texto deve-se usar a numerao progressiva com a
finalidade de evidenciar a sistematizao do contedo do trabalho, hierarquizando-o.
Tanto no sumrio como no desenvolvimento do texto, os ttulos das sees so
grafados de forma diferenciada, destacando-os gradativamente, conforme
segue:
Ttulo de 1 nvel (captulo): em letras maisculas e em negrito;
Ttulo de 2 nvel: em letras maisculas, sem negrito;
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Ttulo de 3 nvel: em letras minsculas e a inicial da primeira palavra em
maiscula, em negrito;
Ttulo de 4 nvel: em letras minsculas e a inicial da primeira palavra em
maiscula, sem negrito.
A numerao indicativa ser de acordo com o nvel da seo e precede o ttulo,
alinhado margem esquerda, conforme o exemplo:
CAPTULO 3 - FORMATAO E ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
3.1 FORMATAO GERAL
3.1.1 Normas para elaborao
3.2.1.1 Estrutura da monografia
Ateno!
O tamanho da fonte dos ttulos de 14 quando aparecem no
desenvolvimento do texto. J no Sumrio, a fonte deve ser em tamanho
12;
No desenvolvimento do texto, os ttulos da cada captulo (1 nvel)
devem iniciar-se em folha distinta, uma vez que se referem s principais
divises de um texto.
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g) Citaes
a transcrio ou reproduo de ideias colhidas de outras fontes
(bibliogrficas ou documentais). Nas citaes o autor poder ser referenciado
dentro e fora dos parnteses. Quando referenciado fora de parnteses, deve
ser grafado com a primeira letra em maisculo. Porm, quando referenciado
entre os parnteses, deve ser grafado com todas as letras em maisculo. Veja
abaixo5:
Existem 3 tipos de citaes nos trabalhos monogrficos:
Citao direta: ocorre quando feita a transcrio literal de palavras ou
trechos dos autores (cpia fiel em redao, ortografia e pontuao). A
citao de at 3 linhas deve vir inserida no texto, entre aspas.
No entender de Demo (1981, p. 7), o termo metodologia significa [...]
etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos instrumentos usados para se
fazer cincia.
ou
Metodologia significa, [...] etimologicamente, o estudo dos caminhos, dos
instrumentos usados para se fazer cincia (DEMO, 1981, p.7).
Quando se tratar de citao direta longa (com mais de 3 linhas), o trecho
transcrito dever aparecer como um pargrafo isolado, destacado com um
recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra tamanho 10, com espaamento
simples entre as linhas e sem aspas, conforme exemplo:
5 ABNT NBR 10520:2002
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A tcnica de anlise de contedo definida por Bandin (1977, p.42) como:
Um conjunto de tcnicas de anlise das comunicaes, visando obter, por procedimentos sistemticos e objetivos de descrio de contedo das mensagens, indicadores quantitativos ou no, que permitam a interferncia de conhecimentos relativos s condies de produo / recepo das mensagens.
ou
A tcnica de anlise de contedo definida como:
Um conjunto de tcnicas de anlise das comunicaes, visando obter, por procedimentos sistemticos e objetivos de descrio de contedo das mensagens, indicadores quantitativos ou no, que permitam a interferncia de conhecimentos relativos s condies de produo / recepo das mensagens (BANDIN, 1977, p.42).
Ateno! Quando o trecho citado no for incio de pargrafo ou for
interrompido antes do ponto final do pargrafo, dever ser antecedido e
precedido de reticncias entre colchetes [...]
Citao indireta: quando ocorre a reproduo das ideias do autor
consultado, traduzindo-as com as palavras do aluno / pesquisador. Veja
exemplos:
Segundo Trivios (1992), a fenomenologia representa uma tendncia dentro
do idealismo subjetivo.
A fenomenologia representa uma tendncia dentro do idealismo subjetivo
(TRIVIOS,1992).
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Citao de citao: a transcrio direta ou indireta de parte de um
texto a partir de outra fonte, isto , no se teve acesso ao autor original.
Neste caso, cita-se primeiro o autor original, seguido da expresso apud
e da referncia do ltimo sobrenome do autor, data e pgina da obra
(em caso de citao direta) consultada. Deve-se evitar fazer a citao
de citao, indo sempre que possvel obra original. Veja exemplos:
Na tica de Belluzzo (apud ADABASSI, 1992, p. 25). [...] educao o
processo pelo qual o usurio interioriza comportamentos adequados com
relao ao uso da biblioteca".
Conclui-se que o uso adequado da biblioteca est relacionado ao processo
educativo, quando o usurio adquire comportamentos adequados
(BELLUZZO apud AKABASSI, 1992).
Citao de Materiais Retirados da Internet
Para textos consultados na internet, deve-se usar as mesmas regras
estabelecidas para a citao de material bibliogrfico impresso. Nas referncias
que sero indicadas as informaes do endereo da pgina e a data de
acesso. No caso de no existir ano de publicao do documento, cita-se o ano
de consulta on-line ao material.
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Ferlan e Melheiros (2010) afirmam que as organizaes modernas tendem a
adotar prticas mais sustentveis. Nesta direo, a responsabilidade se
configura como fator de legitimao das organizaes nas sociedades nas
quais esto inseridas (FERLAN e MELHEIROS, 2010). Pesquisas revelam que
o nmero de empresas que adotam prticas mais sustentveis vem crescendo
(CNI, 2007).
No caso de textos consultados na internet sem paginao, deve-se usar a
expresso np (para designar documento no paginado) logo aps o ano (ano
de publicao ou ano de acesso ao documento).
h) Notas de rodap
So usadas para complementar ou esclarecer informaes que no foram
includas no texto principal, evitando a interrupo em sua seqncia lgica.
Por este motivo, o uso destas notas deve ser reduzido ao mnimo e seu
tamanho pouco extenso. Deve ser observada as seguintes normas para seu
uso:
Chamada numrica acima da linha do texto (nmero alto sobrescrito) em
seqncia contnua de notas;
A pesquisa de informaes bsicas municipais efetua Munic, periodicamente, um levantamento pormenorizado sobre a estrutura, a dinmica e o funcionamento das instituies pblicas municipais, em especial a prefeitura, compreendendo, tambm polticas e setores que envolvem o governo municipal e a municipalidade (IBGE, 2010np).
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Localizar na margem inferior da mesma folha onde ocorre a chamada
numrica;
Separar do texto por um trao contnuo de 3 cm;
Digitar em espao simples entrelinhas e fonte Arial 10.
i) Ilustraes
So consideradas ilustraes
grficos
figuras
fluxogramas
frmulas
quadros
tabelas
a) Apresentao grfica
As ilustraes devem ser apresentadas de forma clara e legvel. Os ttulos e
legendas que acompanham as ilustraes devem ser ntidos. Sero indicados
por um nmero arbico: (tabela 1) para tabelas e por (figura 1) para figuras.
b) Numerao
As ilustraes so numeradas com a srie natural dos nmeros arbicos
inteiros, a partir de um (1) na ordem que aparecem no texto.
c) Ttulo
Toda ilustrao deve ser mencionada no texto e possuir um ttulo, colocado
abaixo da mesma, com exceo da tabela.
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Exemplos:
Etapas Prazos Pr-requisitos 1- Plano de Monografia 30 dias Ter finalizado o estudo on-line do
ltimo mdulo 2- Produo da Monografia
60 dias*
*Deve-se considerar depois da entrega, o prazo para a anlise pelo Tutor, em mdia 30 dias.
Ter o Plano aprovado na etapa anterior
3 Avaliao da Monografia
30 dias Ter recebido apto na etapa Produo da Monografia
Tabela 1 Alunos Matriculados em Janeiro/07 na ESAB x Regio
Regio Matriculados (%) Norte 6,25
Nordeste 12,50 Centro-Oeste 25,00
Sudeste 53,10 Sul 3,12
Total 100 Fonte: ESAB (2010)
d) Fonte: Deve ser indicada sempre a origem da ilustrao: Autor (ano). No
caso de elaborao prpria, a fonte ser: Elaborao prpria (ano da criao).
E em caso das informaes serem oriundas da pesquisa de campo, a fonte
dever ser: Dados da pesquisa (ano de realizao da pesquisa).
Figura 1 Logomarca da ESAB Fonte: ESAB (2010)
Quadro 1- Etapas da Monografia / ESAB Fonte: ESAB (2010)
-
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e) Localizao: As ilustraes devero ser localizadas preferencialmente, no
prprio texto onde so referenciadas. Dependendo do volume de ilustraes a
serem apresentadas, as mesmas podero ser reunidas em um anexo. Deve-se
deixar algum espao entre a figura e o texto para separar os dois blocos de
informao.
Tabelas
As tabelas apresentam informaes tratadas estatisticamente e os quadros
apresentam informaes textuais agrupadas em colunas. Devem ser
apresentados da seguinte forma (NBR 6029/1993 ABNT):
numerao independente e consecutiva;
ttulo colocado na parte superior, precedido da categoria e do nmero de
ordem em algarismos arbicos;
ttulo completo, claro e conciso;
no fechar com linhas verticais;
evitar linhas verticais para separar as colunas.
Tabela 1 Alunos Matriculados em Janeiro/07 na ESAB x Regio
Regio Matriculados (%) Norte 6,25
Nordeste 12,50 Centro-Oeste 25,00
Sudeste 53,10 Sul 3,12
Total 100 Fonte: ESAB (2010)
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3.2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
As monografias elaboradas pelos alunos da ESAB devem conter os seguintes elementos e obedecer seguinte estrutura:
Estrutura (partes) Elementos
Pr-textuais Capa (obrigatrio) Folha de rosto (obrigatrio) Folha de aprovao (obrigatrio) Dedicatria (opcional) Agradecimentos (opcional) Epgrafe (opcional) Lista de ilustraes (obrigatrio, se houver) Lista de abreviaturas e siglas (opcional) Resumo na lngua verncula (obrigatrio) Sumrio (obrigatrio)
Textuais Introduo (obrigatrio) Desenvolvimento (obrigatrio) Concluso (obrigatrio)
Ps-Textuais Referncias (obrigatrio) Anexos (opcional) Glossrio (opcional)
-
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CAPTULO 4 AVALIAO DA MONOGRAFIA
Conforme determina a Legislao de EAD vigente, notadamente a Resoluo
CNE/CES n. 01, de 08 de junho de 2007, a Monografia dever ser construda
e defendida, individualmente, em uma Banca Examinadora. A Defesa da
Monografia o coroamento de um longo processo de trabalho. Muito mais do
que uma avaliao pela banca examinadora, a defesa a oportunidade de
tornar pblico, discutir e ouvir a opinio de especialistas, sobre o tema que
acompanhou o aluno durante o seu curso de ps-graduao. Para o estudante
que conhece bem seu tema e preparou cuidadosamente sua monografia, trata-
se de um momento de grande prazer. O tempo de apresentao banca deve
ser utilizado no para resumir a monografia, cujo texto j conhecido pela
banca, mas aprofundar a discusso sobre sua produo cientfica. A expresso
defesa revela o sentido da ocasio: o aluno deve justificar suas escolhas,
explicar mal-entendidos, elucidar detalhes e defender seus pontos de vista,
sabendo aceitar crticas e opinies contrrias.
Cabe coordenao de TCC a definio de dia e horrio em que o aluno
dever apresentar sua defesa.
Na apresentao da defesa, junto banca examinadora, o aluno ter o tempo
de 20 minutos, prorrogveis por mais 5.
Roteiro, sugesto e procedimentos para uma apresentao atravs de Power
Point:
1. Justificar a escolha do tema, sua atualidade e relevncia para a rea do
conhecimento, para o curso e para a sociedade.
2. Destacar as dificuldades encontradas e as limitaes do trabalho:
- bibliografia escassa ou excessiva;
- polmicas doutrinrias.
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3. Destacar os aspectos positivos do trabalho:
- amplitude da pesquisa;
- utilidade dos resultados;
- originalidade do enfoque.
O aluno dever apresentar a defesa em Power Point, apresentando no mximo
15 slides que devero obedecer as seguintes orientaes:
- Ttulo: fonte Arial, tamanho 24;
- Texto: fonte Arial, tamanho 22;
- Espaamento entrelinhas de 1,5;
Uma vez concluda a apresentao a palavra ser utilizada pelos Membros da
Banca para apresentao de suas observaes ou fazer argio ao aluno,
pelo prazo mximo de 15 minutos. Feito isto, o aluno ter 10 minutos para
apresentar sua rplica final.
Terminada a apresentao, o tutor presencial da banca, assinar e entregar
ao aluno a Declarao de Defesa Presencial de Monografia.
Caber Banca Examinadora, reunir-se aps a apresentao e proceder
avaliao da monografia atribuindo-lhe uma nota de 0 (zero) a 10 (dez) e
definindo um resultado:
- Aprovado;
- Reformulao;
- Reprovao.
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No prazo de 10 (dez) dias teis ser emitida a ata da defesa da monografia
com os resultados da apresentao.
OBS.: Mesmo havendo aprovao a Banca poder fazer indicaes para
correes da monografia e, no caso de reprovao, a Banca poder conceder
nova oportunidade para que o aluno apresente um novo trabalho dentro do
prazo de 30 dias.
-
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ANEXO MODELOS
-
ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PS-GRADUAO LATO SENSU EM
ENGENHARIA DE SISTEMAS (arial 14, maiscula, negrito)
NOME DO ALUNO (arial 14, maiscula, negrito)
TTULO DA MONOGRAFIA: Subttulo
(arial 14, maiscula, negrito)
VILA VELHA - ES 2010
(arial 14, maiscula, negrito)
-
NOME DO ALUNO (arial 14, maiscula, negrito)
TTULO DA MONOGRAFIA: Subttulo
(arial 14, maiscula, negrito)
Monografia apresentada ao Curso de Ps-Graduao em Engenharia de Redes da Escola Superior Aberta do Brasil como requisito para obteno do ttulo de Especialista em Engenharia de Sistema, sob orientao do Prof. Dr. XXXXXXXX (arial 12, grafado a 2 espaos duplos do ttulo, recuado a partir do centro da pgina para a direita e com espaamento simples entrelinhas)
VILA VELHA - ES 2010
(arial 14, maiscula, negrito)
-
NOME DO ALUNO (arial 14, maiscula, negrito)
TTULO DA MONOGRAFIA: SUBTTULO (arial 14, maiscula, negrito)
Monografia aprovada em ... de ... de 2010.
Banca Examinadora
_____________________________ _____________________________ _____________________________
VILA VELHA - ES 2010
(arial 14, maiscula, negrito)
-
DEDICATRIA
(texto em arial 12, espao 1,5)
-
AGRADECIMENTO
(texto em arial 12, espao 1,5)
-
EPGRAFE
(texto em arial 12, espao 1,5)
-
RESUMO (arial 14, maiscula, negrito)
Palavras-chave: listar 3 palavras que remetam ao contedo do trabalho O resumo dever ser elaborado somente depois de concluda a monografia. Deve-se falar sobre a estruturao do contedo, a metodologia utilizada, os objetivos e as concluso mais relevantes (texto sem pargrafo, arial 12, espao simples entrelinhas, mnimo 150 e mximo 500 palavras) .
-
LISTA DE TABELAS
(ou QUADROS, GRFICOS, FIGURAS e SIGLAS) (arial 14, maiscula, negrito)
Tabela 1 Produo de celulose .....................................................................05
Tabela 2 Produo de papel ..........................................................................08
Tabela 3 Produo de pastas ........................................................................09
Tabela 4 Aumento da produo .....................................................................11
-
SUMRIO (arial 14, maiscula, negrito)
INTRODUO (arial 12, maiscula, negrito) ......................................................... (n. pgina, arial 12)
CAPTULO 1 - TTULO DO CAPTULO (arial 12, maiscula, negrito) .......... 06
1.1 SUBTTULOS (arial 12, maiscula) ........................................................ 08
1.1.1 Assunto (arial 12, minscula, negrito) ..................................................... 10
CONCLUSO (arial 12, maiscula, negrito) .......................................................... 57
REFERNCIAS (arial 12, maiscula, negrito) ...................................................... 60 ANEXOS (arial 12, maiscula, negrito) .................................................................... 65
-
INTRODUO (arial 14, maiscula, negrito)
Nesta parte da monografia deve ser definido de forma clara os seguintes
pontos adiante apresentados (arial 12, espaamento 1,5 entrelinhas, alinhamento do
texto justificado):
Exposio do assunto: a descrio do tema a ser tratado e a sua
contextualizao e Problema de pesquisa: descrio do problema de pesquisa
(ver orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia).
Justificativa para escolha do tema: explicar as razes de ordem terica e os
motivos de ordem prtica que levaram o autor do trabalho a estudar tal tema
especfico e no outro qualquer, ou que torna importante a realizao do
mesmo. Portanto, deve-se mostrar a importncia e a relevncia do estudo
deste tema para a cincia, para a sociedade e para o prprio autor do trabalho.
Deve-se mostrar tambm qual a contribuio que o estudo realizado pretende
proporcionar.
Objetivos geral e especficos: descrio dos objetivos da Monografia (ver
orientaes dadas para o desenvolvimento do Plano de Monografia).
Delimitao do trabalho: citar de modo claro, objetivo e preciso o tema do
trabalho, indicando o ponto de vista sob o qual ser enfocado no seu
desenvolvimento. Na escolha do tema necessrio eleger uma parcela
delimitada de um assunto, estabelecendo limites para o desenvolvimento da
pesquisa pretendida. Ele deve ser suficientemente limitado para que seja
realizvel com os recursos e tempo disponveis.
Metodologia de Pesquisa: deve apresentar o detalhamento de como foi
realizada a pesquisa; esclarecer os caminhos seguidos para se chegar aos
resultados pretendidos; esclarecer como foi selecionada a amostra, o
-
percentual em relao populao estudada, os instrumentos de pesquisa
utilizados (questionrios, entrevistas, observaes diretas, etc.), bem como, de
que forma os dados foram tratados e analisados (ver orientaes dadas para o
desenvolvimento do Plano de Monografia).
-
CAPTULO 1 - TTULO DO CAPTULO (arial 14, maiscula, negrito)
Qualidade do contedo/ atualidade, interesse, relevncia, estrutura terica,
desenvolvimento com auxlio das fontes atualizadas, idias prprias,
criatividade no tratamento do assunto e no trabalho.
O discurso deve ser simples e cada idia ser respaldada com as devidas
citaes e referncias (arial 12, espaamento 1,5 entrelinhas, alinhamento do texto justificado).
-
CONCLUSO (arial 14, maiscula, negrito)
A concluso um texto simples e deve mencionar o cumprimento dos objetivos
propostos e conter ainda as solues tericas ou prticas para o problema
pesquisado. importante indicar novos rumos e novas hipteses de trabalho.
Deve ser sinttica: duas a trs pginas (arial 12, espaamento 1,5 entrelinhas, alinhamento do texto justificado).
-
REFERNCIAS (arial 14, maiscula, negrito)
As referncias devero ser alinhadas esquerda e com espaamento simples. A relao de fontes bibliogrficas consultadas dever ser ampliada com base nas novas e ltimas edies. Consideram-se atualizados livros de edio posterior a 2003. Utilize, tambm, artigos de revistas e peridicos especializados. Verifique e relacione se existe jurisprudncia sobre o tema e que demonstrem as idias que defende, essas decises podem formar parte das referncias. Faa uma pesquisa na internet e selecione. A relao de fontes bibliogrficas consultadas deve ser atualizada com base nas novas e ltimas edies (arial 12, maiscula, negrito). ALVES, C. Navio negreiro: Virtual Books, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 10 de janeiro de 2002. BAPTISTA, J. Mais de 8 mil motoristas aguardam deciso sobre recursos de multas. A Gazeta, Vitria, p. 4, 14 mai. 2005. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - IBGE. Disponvel em: . Acesso em: 24 de maio de 2007 FORNAZIER, A. Navios maiores no Porto de Vitria. Pedras do Brasil, Vitria, ano 4, v. 1, n. 35, p. 48-49, 2007. FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 6. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. ______. Educao como prtica da liberdade. 14. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983. PHILLIPS, B.S. Pesquisa social: estratgias e tticas. Rio de Janeiro: Agir, 1974. SEGENREICH, S. C. D. Avaliando a aprendizagem colaborativa on-line na educao superior: novas contribuies do Frum de Discusso e da Auto-avaliao do Aluno. Trabalho apresentado durante o ENCONTRO VIRTUAL EDUCA BRASIL DE ESPECIALISTAS EM NOVAS TECNOLOGIAS, EAD E FORMAO CONTINUADA, So Jos dos Campos, 2005.