manual de metodologia do trabalho cientÍfico · metodologia do trabalho cientÍfico (revisado e...
TRANSCRIPT
FACULDADES OSWALDO CRUZ
MANUAL DE
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
(revisado e ampliado)
São Paulo
fev/2009
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO............................................................................................................................. 4 1 CONCEITUAÇÃO DE MONOGRAFIA..................................................................................... 5 1.1 ASPECTOS RELEVANTES DA REDAÇÃO............................................................................... 7
2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA............................................................................................... 10
2.1 ELEMENTOS DO PRÉ–TEXTO................................................................................................. 10
2.1.1 Capa............................................................................................................................................. 11 2.1.2 Lombada..................................................................................................................................... 11 2.1.3 Folha de rosto............................................................................................................................. 12 2.1.4 Ficha catalográfica ................................................................................................................... 14 2.1.5 Folha de aprovação.................................................................................................................... 15 2.1.6 Dedicatória ou pensamentos..................................................................................................... 16 2.1.7 Agradecimentos.......................................................................................................................... 17 2.1.8 Epígrafe....................................................................................................................................... 18 2.1.9 Resumo na língua vernácula..................................................................................................... 20 2.1.10 Resumo em versão para língua inglesa.................................................................................. 21 2.1.11 Listas de ilustrações e de tabelas............................................................................................. 22 2.1.12 Lista de símbolos e abreviaturas............................................................................................. 23 2.1.13 Sumário..................................................................................................................................... 24 2.2 ELEMENTOS DO TEXTO........................................................................................................... 26 2.2.1 Introdução................................................................................................................................... 26 2.2.2 Objetivos..................................................................................................................................... 28 2.2.3 Revisão da literatura.................................................................................................................. 28 2.2.4 Materiais e métodos................................................................................................................... 28 2.2.5 Resultados................................................................................................................................... 29 2.2.6 Discussão..................................................................................................................................... 29 2.2.7 Conclusões................................................................................................................................... 30 2.3 ELEMENTOS DO PÓS–TEXTO................................................................................................... 31 2.3.1 Referências................................................................................................................................. 31 2.3.2 Apêndices.................................................................................................................................... 31 2.3.3 Anexos......................................................................................................................................... 32
3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA................................................................... 33
4 APRESENTAÇÃO DE DADOS COMPLEMENTARES............................................................ 36 4.1 EQUAÇÕES E FÓRMULAS......................................................................................................... 36 4.2 ILUSTRAÇÕES E TABELAS....................................................................................................... 37 4.2.1 Ilustrações................................................................................................................................... 37 4.2.2 Tabelas......................................................................................................................................... 38 4.3 CITAÇÕES NO TEXTO................................................................................................................ 41 4.3.1 Sistemas de chamada de citação............................................................................................... 41 4.3.2 Tipos de citações......................................................................................................................... 42 4.4 NOTAS DE RODAPÉ.................................................................................................................... 45 5 ORIENTAÇÕES BÁSICAS SOBRE REFERÊNCIAS................................................................ 46 5.1 OBRAS MONOGRÁFICAS.......................................................................................................... 47
5.1.1 Consideradas no todo................................................................................................................ 47 5.1.2 Consideradas em parte.............................................................................................................. 48 5.2 LEIS E DECRETOS....................................................................................................................... 48 5.3 CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, JORNADAS E OUTROS EVENTOS
CIENTÍFICOS......................................................................................................................................
49 5.4 TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS,
JORNADAS, ENCONTROS E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS...............................................
49 5.5 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS..................................................................................................... 49 5.5.1 Sem título específico................................................................................................................... 50 5.5.2 Com título específico.................................................................................................................. 50 5.6 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS............................................................................... 50 5.6.1 Artigo de Revista........................................................................................................................ 50 5.6.2 Artigo de Jornal ......................................................................................................................... 51 5.7 BASE DE DADOS EM CD–ROM................................................................................................. 51 5.7.1 No todo........................................................................................................................................ 51 5.7.2 Em parte do documento............................................................................................................. 51 5.8 PUBLICAÇÕES ON LINE............................................................................................................. 52 5.8.1 Monografias consideradas no todo........................................................................................... 52 5.8.2 Publicações periódicas no todo.................................................................................................. 52 5.8.3 Artigos de periódicos.................................................................................................................. 52 6 AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE QUANTO À ELABORAÇÃO DE SUA
MONOGRAFIA..................................................................................................................................
53 7 AVALIAÇÃO FINAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................... 55 8 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA EM CD-ROM ...................................... 57 REFERÊNCIAS.................................................................................................................................. 59 ANEXOS ........................................................................................................................................... 60
APRESENTAÇÃO
Prezado (a) estudante.
Você é o centro das atenções desta Instituição de Ensino Superior. Nossa preocupação e
nossos esforços têm como objetivo principal seu desenvolvimento como estudante, pessoa e
cidadão (ã), além de torná-lo (a) um (a) competente e diligente profissional nas áreas
abrangidas pelo Curso em que está matriculado.
Este Manual busca esclarecer procedimentos que lhe permitirão desempenhar melhor a
realização de sua Monografia de Conclusão de Curso.
A elaboração dessa atividade acadêmica constitui-se em estudos iniciais de pesquisa
científica que dão oportunidade ao estudante para explorar um tema, propiciando-lhe o
desenvolvimento da capacidade de coletar, organizar e relatar informações obtidas, além de
analisá-las e interpretá-las de maneira crítica, permitindo que apresente conclusões e
sugestões para trabalhos futuros, colocando em evidência sua maturidade intelectual.
Após cuidadosa leitura do teor deste Manual, complementada, obrigatoriamente, com os
de obras da literatura especializada, o (a) prezado (a) acadêmico (a) terá condições de realizar
o aludido trabalho, além de outros que poderão ser apresentados à comunidade científica.
Grupo Oswaldo Cruz
1 CONCEITUAÇÃO DE MONOGRAFIA
Monografia é um tratamento escrito, aprofundado, exaustivo e sistemático de um
assunto específico, sendo que sua principal característica não é a extensão, nem mesmo a
simples revisão da literatura sobre o mesmo, mas a da dissertação completa de um
determinado tema onde o autor, de posse de conhecimentos fundamentais, deve encarar a
questão ou problema de modo inédito, com o escopo de apresentar contribuição relevante,
original e pessoal à Ciência.
Para o desenvolvimento desse tipo de trabalho científico são necessárias a vocação e
qualificação intelectual do autor, bem como a existência de material adequado à pesquisa. A
escolha do tema diz respeito à predileção do autor que deve ter condições de abordá-lo com
eficiência, por já dispor de conhecimentos básicos sobre o assunto, podendo vinculá-lo aos
seus interesses e/ou às suas experiências profissionais.
A característica essencial da Monografia não é a extensão, que geralmente se situa nos
limites materiais de 40 a 80 páginas, excluídos os eventuais anexos, mas o caráter circunscrito
do trabalho e atualidade da tarefa, isto é, necessidade de investigação científica como suporte,
que está intimamente ligada aos objetivos propostos para sua elaboração. As referências
devem ser, se possível, atuais e estar disponíveis para as consultas que se fizerem necessárias.
No tocante às fases de elaboração da Monografia, devem ser cuidadosamente planejadas
para que o desenvolvimento do trabalho ocorra de forma previsível e harmoniosa lembrando,
todavia, que a elaboração de um plano supõe sua exposição mentalmente estruturada, mesmo
antes da formalização das primeiras anotações.
5
A fase inicial de um trabalho consiste na busca de um tema, onde é necessário demarcar
o assunto (campo) e dentro dele situar o tema de sua predileção (delimitação do tópico),
procurando fixar todos os aspectos pertinentes ao escolhido, prever o que se vai comunicar, a
extensão e a profundidade do tratamento, impor os limites, distinguir as idéias fundamentais
das secundárias, estabelecendo ligações entre elas e o tema principal, determinar o tipo de
enfoque, entre outros.
Na fase seguinte, elabora-se o plano da coleta de dados. Para um trabalho fundamentado
em pesquisa bibliográfica, essa etapa prevê o levantamento da bibliografia pertinente, plano
de leituras, documentação e seleção do material coletado.
Depois da realização da coleta de todo o material documental para a Monografia, inicia-
se a fase da leitura criteriosa dos textos, inclusive os de leituras complementares, direcionando
a arrumação do material selecionado para formular a fundamentação teórica do trabalho, tal
que conduza a uma ordenação provisória de suas partes, bem como para que seja montado o
esquema provisório do plano de redação. Esse trabalho acadêmico deve apresentar, portanto,
introdução, desenvolvimento e conclusão.
A Introdução deve englobar justificativas com destaques para a importância do trabalho,
pressupostos teóricos, metodologia adotada para desenvolver o tema e os objetivos que se
pretende atingir. É nesta fase do trabalho que se utiliza a maior parte do texto elaborado no
Projeto de Pesquisa que deve tê-lo antecedido.
6
Em razão de não se saber antecipadamente se os objetivos serão atingidos, fato que só
ocorre após o término do trabalho, recomenda-se que a redação final da Introdução seja a
última parte da Monografia a ser escrita.
O Desenvolvimento corresponde à maior parte do trabalho. Nesta fase, inclui-se a
fundamentação teórica dividida por seções, expondo-se as explicações, demonstrações,
análises e discussões. É nesta parte do trabalho que se descreve e explica tudo o que for
necessário em relação à proposta de trabalho.
A Conclusão deve apresentar uma recapitulação, de forma sintética, do trabalho, de
modo a comprovar o que se havia levantado nos objetivos. Deve-se observar, ainda, a
necessidade de que o trabalho não se feche hermeticamente, mas que aponte para novas
pesquisas.
1.1 ASPECTOS RELEVANTES DA REDAÇÃO
A redação deve atender a duas noções fundamentais: a estrutura da Monografia e o seu
aparato bibliográfico.
O texto dissertativo, de caráter científico, busca a objetividade. Para tanto, neutraliza a
presença do enunciador abolindo o emprego de verbos em primeira pessoa, como, por
exemplo, penso, achamos, etc., recomendando-se expor os resultados das observações e
experiências no passado, reservando o presente para as generalidades ou para as referências a
condições estáveis.
7
Uma das qualidades fundamentais do trabalho monográfico está na sua redação,
devendo haver rigor gramatical. Para garantir boa redação da Monografia, necessita-se de um
dicionário e de um livro de gramática da língua portuguesa, atualizados na ortografia, entre
outros.
Com esses instrumentos, o autor estará preparado para garantir as qualidades da
Monografia, quais sejam: a construção correta, isto é, o respeito às normas gramaticais
vigentes; a propriedade, quer dizer, o emprego dos termos na sua exata acepção; e a variação
do vocabulário, sem incorrer na impropriedade semântica dos termos.
Outras qualidades formais do texto já não dependem desses instrumentos de trabalho,
mas de quem escreve. A linguagem deve ser clara, inteligível e direta, sem deixar de ser
técnica. Quanto à concisão, deve-se redigir com o número suficiente de palavras que o
trabalho monográfico exige, sem prejudicar a clareza.
Uma vez redigida, a Monografia deverá ser relida pelo autor, a fim de verificar se as
formas verbais foram utilizadas corretamente, no tempo e no modo. Muitas vezes uma seção
pode ter sido iniciada com o verbo no presente e terminada com o mesmo no passado, ou
vice-versa, lapso que deve ser evitado.
Deve averiguar, também, se há repetição de palavras. Muitas vezes, a repetição é
inevitável, mas é preciso tentar evitar o abuso que possa chamar a atenção de quem lê, bem
como verificar se a adjetivação não está exagerada. Muitas vezes, o adjetivo não acrescenta
idéia alguma do que se quer dizer e pode, eventualmente, comprometer a objetividade do
trabalho.
8
O autor deve atentar para os períodos longos, complexos pelo número de idéias em
jogo; desdobrando-os em frases curtas, com os recursos dos termos “com efeito”, “além
disso”, “como tal”, “por isso”, “quanto à”, entre outros, evitando, inclusive, os chavões e
clichês nas introduções.
Afora estes aspectos formais, há outros que dizem respeito ao conteúdo, como, por
exemplo, a unidade, a originalidade e a profundidade. Um trabalho monográfico é original se
a redação pertence intelectualmente ao autor e se o tema é tratado de maneira diferente e
pessoal. A profundidade do texto nem sempre é sentida pelo próprio autor, que ao reler o
trabalho monográfico, o mesmo pode eliminar o que for supérfluo e o que não se relacione
com as questões de fundo da monografia crítica.
9
2 ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A estrutura de uma Monografia, para melhor compreendê-la, é composta por elementos
do Pré-Texto; Texto e Pós-Texto.
2.1 ELEMENTOS DO PRÉ–TEXTO:
A ordem dos elementos que o compõe, bem como para a elaboração desse trabalho de
cunho científico, o autor deverá seguir as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), conforme mostra o Quadro 1.
Estrutura Elementos NBR/ABNT Item
Pré-textuais Capa
Lombada
Folha de rosto
Errata
Folha de aprovação
Dedicatória(s)
Agradecimento(s)
Epígrafe
Resumo na língua vernácula
Resumo em língua estrangeira
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
Lista de símbolos
Sumário
14724/2005
*
14724/2005
*
*
*
*
*
6028/2003
14724/2005
*
*
*
*
6027/2003
Obrigatório
Opcional
Obrigatório
Opcional
Obrigatório
Opcional
Opcional
Opcional
Obrigatório
Obrigatório
Opcional
Opcional
Opcional
Opcional
Obrigatório
Textuais Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
*
*
*
Obrigatórios
Pós-textuais Referências
Glossário
Apêndice(s)
Anexo(s)
Índice(s)
6023/2002
*
*
*
6034/2004
Obrigatório
Opcionais
Quadro 1 Estrutura de uma Monografia
Fonte: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14724 Informação e documentação,
trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro, 2005
Nota: Adaptação da Tabela 1 – Disposição de elementos da ABNT NBR 14724:2005
10
2.1.1 Capa
É a proteção externa do trabalho, sobre a qual se imprimem as informações
indispensáveis à sua identificação. Quanto à encadernação, a Monografia deverá ser
apresentada, em sua versão final, em capa dura, na cor azul marinho, cor padrão adotada por
esta Instituição de Ensino Superior, devendo constar os seguintes elementos pela ordem:
Instituição à qual o trabalho será submetido;
Nome do autor;
Título do trabalho, sub-título (se houver);
Número de volumes (se houver mais de um, deve constar em cada capa a
especificação do respectivo volume)
Local;
Ano de entrega da versão final.
Esses elementos deverão ser escritos em dourado, utilizando fonte Times New Roman
ou Arial 14, espaço simples.
2.1.2 Lombada
No tocante à lombada, deverá constar o sobrenome do autor, título do trabalho, o ano
em que o trabalho foi depositado e o volume (se houver). A escrita deverá ser feita em
dourado, de cima para baixo, a fim de ser facilmente lida quando se coloca, horizontalmente,
o trabalho de face voltada para cima, conforme indicado na ABNT NBR 12.225:2004.
A Figura 1 mostra um exemplo de capa e lombada de uma Monografia.
11
Figura 1 Padrão de capa e lombada de monografia
2.1.3 Folha de rosto
É nesta folha que se apresentam os elementos essenciais à identificação do trabalho.
Deverão constar da folha de rosto os seguintes dados: nome do autor, título do trabalho,
ambos em caixa alta, texto que explica a que título e objetivo ele foi elaborado, por exemplo:
Tese, Dissertação, Monografia e grau pretendido, o nome do Orientador e de eventual Co-
Orientador, a cidade e o ano em que o trabalho foi depositado.
12
O texto que identifica a que título o trabalho se destina (natureza) deve ser alinhado a
partir do centro da folha até a 2 cm da margem direita, utilizando espaço simples entre as
linhas.
O nome do orientador e sua titulação acadêmica deverão ser escritos a partir da margem
esquerda da folha, após dois espaços duplos do texto que trata da natureza do trabalho.
Esses elementos deverão ser digitados com fonte Times New Roman ou Arial 12.
A Figura 2 mostra um exemplo da folha de rosto.
Figura 2 Exemplo de Folha de Rosto de Monografia destinada à conclusão de um curso
13
NOME DO AUTOR
TÍTULO DO TRABALHO
subtítulo (se houver)
separado do título por dois pontos (:)
Monografia apresentada à
(nome da Instituição)
como parte dos requisitos
exigidos para a conclusão
do Curso de ..................
.......................................
Orientador: Prof. Dr. , MSc., e o Nome
SÃO PAULO
2009
2.1.4 Ficha catalográfica (elemento opcional)
A apresentação desse elemento não é obrigatória e sua inserção no trabalho fica a
critério do autor.
Consiste em descrever bibliograficamente uma obra, a fim de identificá-la pelos dados
que se consignam no registro e determinar sua localização no espaço com números
classificadores.
Os elementos da descrição são: autor, notação de autor, título, local de publicação, ano
da publicação, folhas, notas sobre o curso, orientador, assuntos e número de classificação.
Os elementos de notação de autor e o número da classificação serão designados pela
Bibliotecária da Instituição de Ensino Superior.
A ficha catalográfica, cujo modelo é mostrado na Figura 3, tem as dimensões de 12,5
cm x 7,5 cm e deverá ser inserida no verso, abaixo da metade, da folha de rosto do trabalho
monográfico.
Para obter o número correspondente de CDD e a notação de autor, ou se houver dúvidas
quanto à elaboração da ficha catalográfica, o autor deverá procurar a Bibliotecária da
Instituição de Ensino Superior.
14
Figura 3 Modelo de Ficha Catalográfica, cuja impressão deve ser colocada no verso
da página de rosto, caso o autor opte por incluí-la em seu trabalho.
2.1.5 Folha de aprovação
A inserção desse elemento é obrigatória somente para a monografia que tenha sido
apresentada perante Banca Examinadora.
Nesse caso, esse elemento deverá constar da encadernação da versão final do trabalho
aprovado pela referida Banca. Deverá conter, também, as mesmas informações da folha de
rosto, a data da aprovação, os nomes dos membros que compuseram a aludida Banca, bem
como os das respectivas instituições a que pertencem. A Figura 4 mostra um modelo genérico
desse elemento do Pré-texto.
Sobrenome, Nome
S661a A análise sensorial como ferramenta para otimização do
processamento de alimentos. Nome e Sobrenome. – São
Paulo: [s.n.], 2009.
54f.: il.
Monografia apresentada à “Nome da Instituição de Ensino
Superior” como parte dos requisitos exigidos para a conclusão
Do Curso de ...
Orientador: Prof. Nome e Sobrenome
1. Processamento de alimentos. 2. Controle da produção.
I. Título. II. Sobrenome, Nome. (Orientador)
641.3 CDD
15
Figura 4 Folha de Aprovação de Monografia apresentada perante Banca Examinadora.
2.1.6 Dedicatória ou pensamentos
Elemento opcional, no qual o autor dedica sua obra ou inclui um pensamento, devendo
figurar à direita da parte inferior da página. A palavra dedicatória não deve ser escrita no
início da página.
Não há indicação normativa para a localização e posicionamento desse elemento pré-
textual, contudo, sua posição na parte inferior, à direita da folha, tornou-se convencional para
16
os trabalhos acadêmicos. As letras devem ser digitadas em tamanho 12, sendo a primeira
maiúscula e as demais minúsculas, iniciando após o centro da folha, alinhado a 2 cm da
margem esquerda, com espacejamento simples e sem aspas. A Figura 5 mostra um exemplo
desse elemento opcional.
Figura 5 Exemplo de Folha de Dedicatória
2.1.7 Agradecimentos (elemento opcional)
Embora seja um elemento também opcional, é usual em trabalho monográfico, devendo
ser dirigido, preferencialmente, às pessoas e/ou instituições que tenham contribuído de
maneira relevante na elaboração do mesmo. Deverão constar seus nomes, com seus
respectivos títulos, se houver, e por quais motivos estão sendo homenageadas. A palavra
Aos meus familiares,
com carinho.
17
agradecimentos deve ser escrita em caixa alta, negritada e centralizada no topo da página. A
Figura 6 mostra um exemplo desse elemento do pré-texto.
Figura 6 Exemplo de Folha de Agradecimentos
2.1.8 Epígrafe (elemento opcional)
As frases ou pensamentos são classificados como epígrafe, de caráter optativo. Trata-se
de citação, pensamento, provérbios, seguido da indicação de sua autoria, de preferência
relacionado com o assunto tratado no corpo do trabalho.
AGRADECIMENTOS
A Deus, por estar sempre presente em minha vida e por me
haver dado saúde para que eu pudesse concluir o curso.
À minha mãe, (só o nome), pelo incentivo para que eu
continuasse meus estudos.
À XX Ltda., por haver proporcionado condições para a
realização da pesquisa.
Ao Prof. (Nome), pela orientação dada na elaboração deste
trabalho.
18
Esse elemento pré-textual pode figurar, também, no início das seções que compõem o
trabalho científico.
Deve-se utilizar letras em tamanho 12, na forma Itálica, iniciando após o centro da
folha, alinhando a 2 cm da margem esquerda e em espacejamento simples e sem aspas. A
Figura 7 mostra um exemplo de Epígrafe.
Figura 7 - Exemplo de Epígrafe
Pensamos em demasia e sentimos
pouco. Mais que as máquinas,
precisamos de afeições e doçura.
Chalie Chaplin
19
2.1.9 Resumo na língua vernácula
Segundo a Norma NBR 14724:2005, da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT), trata-se de um elemento obrigatório, que consiste na apresentação breve dos pontos
relevantes do texto, fornecendo uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do
trabalho.
Na elaboração do Resumo, o autor deverá digitar o texto com espacejamento simples,
ressaltando o objetivo, a natureza do problema estudado, o método empregado, os resultados
mais significativos e suas principais conclusões, não devendo ultrapassar o limite máximo de
500(quinhentas) palavras.
Quanto ao estilo, deverá ser composto de uma seqüência corrente de frases concisas,
empregando a terceira pessoa do singular e na voz ativa. Na elaboração do Resumo, o autor
deverá ser objetivo, sucinto e não deverá incluir referências bibliográficas, tabelas, fórmulas,
figuras, bem como aspectos que não foram descritos no trabalho. Deverá, contudo, ser escrito
em um único parágrafo, obedecendo às regras de sinais ortográficos.
Após haver dado 2(dois) espacejamentos simples, deve-se incluir o termo palavras-
chave, em negrito, colocar dois pontos e escrever três ou quatro termos que possam identificar
o assunto tratado. Segundo a NBR 6028:2003, as palavras-chave devem ser separadas entre si
por ponto e terminadas, também, com ponto.
20
A palavra resumo deve ser digitada em caixa alta e em negrito na parte superior da folha
e centralizada. O texto deve ser escrito, após dois espacejamentos simples, em letras tamanho
12. A Figura 8 mostra um exemplo de Resumo.
2.1.10 Resumo em versão para a língua inglesa
É a versão do Resumo e das Palavras-chave para o inglês, empregando o título Abstract,
e finalizando-a com as Key words. A formatação deve ser igual à empregada no Resumo.
Figura 8 Exemplo de Resumo que deve constar em Monografia
21
2.1.11 Listas de ilustrações e de tabelas (elementos opcionais)
São itens opcionais, que relacionam elementos selecionados do texto, na ordem de
ocorrência, com respectiva paginação. As listas de ilustrações (figuras, gráficos, tabelas,
quadros e fotos) poderão ser elaboradas, separadamente, quando houver mais de 10(dez)
desses elementos e deverão, então, apresentar: o número da ilustração, sua legenda e a página
do texto em que se encontra.
Analogamente, a de tabelas poderá ser elaborada quando houver, mais de 10(dez)
desses elementos, devendo, então, ser relacionadas na ordem em que aparecem no texto,
indicando-se seus respectivos números, títulos e páginas onde se encontram.
Os títulos das listas deverão ser em tamanho 12, em caixa alta, em negrito e
centralizado, conforme mostra a Figura 9.
Inclui os títulos, as principais ilustrações, quadros e figuras, que recebem numeração
própria. Os elementos deverão ser alinhados entre si, obedecendo à margem da esquerda, a
numeração das páginas alinhada `margem da direita e ligada à última palavra por meio de
pontos. Utiliza-se letra tamanho 12 (não negrito), espacejamento 1,5. Inicia-se a nomeação
das figuras após 2(dois) espaços de 1,5 do título.
22
Figura 9 Exemplo de Folha de Figuras que são apresentadas no texto da Monografia.
2.1.12 Listas de símbolos e abreviaturas (opcional)
Esses elementos deverão ser listados sempre que necessários à compreensão do texto.
Relaciona-se os símbolos, abreviaturas ou siglas utilizadas no texto, em ordem alfabética,
seguidas de seus respectivos significados, de acordo com as recomendações da NB–
14.01.05.001, da ABNT; da ISO 832-1975 da International Organization for Standardization
(ISO), ou de outros órgãos normativos ou científicos de competência da área atingida pelo
tema da Monografia.
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 – Título ......................................07
Figura 02 – Título ......................................09
Figura 03 – Título ......................................10
Figura 04 – Título ......................................17
Figura 05 – Título ......................................20
2 ESPAÇOS DE 1,5 cm
23
2.1.13 Sumário
É a relação das principais divisões em seções, subseções e outras partes do trabalho, na
mesma ordem em que se sucedem no texto, numeradas em algarismos arábicos, refletindo
com fidelidade a organização do texto.
Os elementos do pré-texto não são numerados em algarismos arábicos. A numeração
inicia-se na folha de rosto, mas sua apresentação gráfica se faz a partir da Introdução.
Havendo Apêndices e Anexos, suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e na
paginação deve dar segmento à do texto principal.
O Sumário deve figurar, com título centralizado no topo da página, em letras maiúsculas
e em negrito. O espacejamento entre as subseções deve ser simples e duplo entre as seções. A
apresentação tipográfica das divisões no Sumário deve ser idêntica à do texto.
Os destaques tipográficos dos enunciados das seções e subseções, conforme preconiza a
NBR 6024:2003, devem obedecer, graficamente, ao que se segue:
1 TITULO DA SEÇÃO (caixa alta e em negrito)
1.1 SUBTÍTULO (caixa alta sem negrito)
1.1.1 Seção terciária (caixa alta apenas na primeira letra e tudo em negrito)
1.1.1.1 Seção quaternária (caixa alta apenas na primeira letra e sem negrito)
2 TITULO DA SEÇÃO (caixa alta e em negrito)
2.1 SUBTÍTULO (caixa alta sem negrito)
2.1.1 Seção terciária (caixa alta apenas na primeira letra e tudo em negrito)
2.2 SUBTÍTULO (caixa alta sem negrito)
A Monografia deverá ter, no máximo, 6(seis) seções.
24
A Figura 10 mostra um modelo de Sumário de um trabalho que envolve parte
experimental.
Figura 10 Exemplo de Sumário, destacando-se a forma tipográfica das seções e
subseções do trabalho.
25
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.................................................................................. 7
2 REVISÃO DA LITERATURA ....................................................... 10
2.1 FUNDAMENTOS........................................................................... 11
2.2 EXPLICAÇÃO ............................................................................... 15
2.2.1 Demonstrações ........................................................................... 17
2.2.1.1 Demonstração analítica ............................................................. 18
3 MATERIAIS E MÉTODOS ............................................................ 19
3.1 MATERIAIS ................................................................................... 20
3.2 METODOLOGIA ANALÍTICA..................................................... 22
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO ...................................................... 25
4.1 RESULTADOS ............................................................................... 27
4.2 DISCUSSÃO .................................................................................. 30
5 CONCLUSÕES ............................................................................... 32
REFERÊNCIAS .................................................................................. 35
APÊNDICES ....................................................................................... 37
ANEXOS ............................................................................................. 40
Obs: utilize espacejamento simples entre as subseções e duplo entre as seções
2.2 ELEMENTOS DO TEXTO
Segundo a NBR 14.724:2005, é a parte do trabalho na qual o conteúdo é apresentado e
desenvolvido, consistindo em: Introdução, Desenvolvimento e Conclusão.
Nos trabalhos que envolvem parte experimental utiliza-se as seguintes seções:
introdução; objetivos; revisão da literatura; materiais e métodos; resultados; discussão e
conclusões, enquanto ...........naquela que tratam de pesquisa bibliográfica, utiliza-se apenass
as seções: introdução, pesquisa bibliográfica e conclusões.
O texto da Introdução deverá funcionar para o autor como uma bússola para a
elaboração do trabalho. Seu desafio, durante a execução da pesquisa, será o de verificar a
validade das respostas provisórias que apresentou, tanto para confirmá-las quanto para refutá-
las.
2.2.1 Introdução
É a apresentação, redigida de modo claro e simples, do assunto a ser tratado por meio de
uma definição objetiva do tema e a finalidade da pesquisa. É nessa seção que são apresentadas
as hipóteses, que correspondem as respostas provisórias à questão central ou ao problema da
pesquisa que dirige o trabalho, situando-o na ordem dos conhecimentos, revelando ao leitor os
objetivos e limites da pesquisa.
O texto deve ser: objetivo, preciso, imparcial, claro, coerente e escrito na forma
impessoal. Assim, os verbos que aparecem no decorrer da Monografia devem ser utilizados na
26
terceira pessoa do singular, evitando-se usar na terceira pessoa do plural e nunca a primeira
pessoa.
Deverá constar desse item a justificativa da escolha do tema, por meio de razões
convenientes que lhe ressaltam as relevâncias sociais e/ou científicas do problema estudado,
além de informar ao leitor as principais linhas de desenvolvimento da Monografia, bem como
familiarizá-lo com a terminologia empregada, a fim de habilitá-lo a compreender a
problemática do trabalho que irá ler.
É nessa seção que se indica os métodos e as técnicas que foram adotadas na utilização
da pesquisa, por exemplo: pesquisa experimental, bibliográfica, documental, entrevista
questionário e/ou formulário, observação sistemática ou estudo de caso. Ressalta-se que os
métodos são procedimentos mais amplos de raciocínio e as técnicas são procedimentos mais
restritos que operacionalizam os métodos, mediante emprego de instrumentos adequados.
Deverá conter, também, os procedimentos utilizados. Em suma, a metodologia mostra
os caminhos que foram adotados para a solução do problema e os caminhos para atingir os
objetivos do projeto.
O autor deverá tomar o cuidado de não citar, na Introdução, os resultados do trabalho, o
que anularia, de imediato, o interesse pela leitura integral do texto.
É por meio da leitura da Introdução que o leitor colhe a primeira impressão do trabalho,
podendo despertar-lhe o interesse pelo assunto tratado.
27
2.2.2 Objetivos
Esse requisito deve constar do texto da Introdução do trabalho e não como uma
subseção.
Trata-se de uma proposta que se faz com relação ao estudo, à análise e à pesquisa de um
determinado assunto, com a finalidade de explicitá-lo, com clareza, atingindo a solução da
questão apresentada.
2.2.3 Revisão da literatura
É o levantamento da literatura relevante, já publicada na área, que serve de base à
investigação do trabalho proposto. A revisão da literatura não é uma simples transcrição de
pequenos textos, mas uma discussão sobre as idéias, fundamentos, problemas, sugestões dos
vários autores pertinentes e selecionados, demonstrando que os trabalhos foram efetivamente
examinados e criticados.
Para efetuar esse levantamento, o autor da Monografia deverá ter conhecimento das
várias fontes documentais disponíveis. A metodologia deverá seguir a seqüência cronológica
do desenvolvimento do trabalho, devendo o autor demonstrar capacidade de síntese e clareza.
2.2.4 Materiais e métodos
Esta seção é obrigatória apenas para trabalho que envolva parte experimental realizada
por meio de práticas de laboratórios ou por coleta de dados em entrevistas, formulários ou
questionários.
28
Os métodos, materiais e/ou equipamentos utilizados na realização do trabalho
experimental deve ser descrito de forma precisa, tal que outros pesquisadores possam repetir
os mesmos ensaios. Técnicas e processos já publicados devem ser apenas referidos por
citação de seu autor, enquanto novas técnicas, modificações de técnicas consagradas e/ou de
equipamentos utilizados devem receber descrição detalhada.
As marcas comerciais de equipamentos e materiais, em geral, se for o caso e quando
importantes para a melhor compreensão do trabalho, devem ser incluídas e podem aparecer no
texto ou em nota de rodapé.
2.2.5 Resultados
Os resultados obtidos devem ser apresentados em ordem cronológica, mesmo que
estejam ou não de acordo com o ponto de vista do pesquisador. Para maior facilidade de
exposição, os resultados obtidos podem ser acompanhados por tabelas e ilustrações. Os dados
numéricos, sempre que possível, devem ser submetidos à análise estatística. Nesta subseção o
autor não deve discutir ou analisar os resultados obtidos.
2.2.6 Discussão
Recomenda-se que a discussão seja uma consideração objetiva dos resultados
apresentados anteriormente e que conduza às principais conclusões. Nessa seção, o autor tem
maior liberdade de expressão, podendo colocar opiniões pessoais e divagar sobre o assunto
apresentado, o que coloca em evidência a sua maturidade intelectual.
29
Na discussão dos resultados, o autor deve:
relacionar causas e efeitos;
estabelecer, a partir dos experimentos, a dedução das generalizações e princípios
básicos;
elucidar contradições, teorias e princípios relativos ao trabalho;
indicar a aplicabilidade dos resultados obtidos e suas limitações;
elaborar, se possível, uma teoria para justificar os resultados obtidos;
sugerir novas pesquisas, a partir das experiências adquiridas no desenrolar do
trabalho, visando à sua complementação.
2.2.7 Conclusões
Todas as Monografias críticas devem ser finalizadas com as conclusões e eventuais
descobertas do autor, devendo ser apresentadas de maneira lógica, clara e concisa e
fundamentadas nos resultados e na discussão anteriormente abordadas. O autor deve ainda
reafirmar, de maneira sintética, a idéia principal e os pormenores importantes do corpo do
trabalho, respondendo à indagação levantada e aos objetivos do trabalho.
É na conclusão que se faz com que o leitor recapitule os momentos significativos da
parte demonstrativa, lembrando-lhe o estudo aprofundado do trabalho. Pode-se abrir, também,
perspectivas para futuros trabalhos, pois, se na Introdução se fixa os limites da pesquisa para
evitar um alongamento demasiado do trabalho, tais aspectos podem, agora, ser oferecidos em
forma de sugestão para pesquisas posteriores.
30
2.3 ELEMENTOS DO PÓS–TEXTO
São elementos do pós-texto as Referências, Apêndices e Anexos.
2.3.1 Referências
O termo referências deve constar da Monografia sem indicativo numérico, em caixa alta
e em negrito, conforme a NBR-14.724:2005.
As referências reúnem um conjunto de informações precisas e minuciosas que permitem
a identificação do documento no todo ou em parte. Todas as obras citadas no texto devem,
obrigatoriamente, figurar nas referências bibliográficas.
A ordenação das mesmas deve obedecer a ordem alfabética dos autores e deve constar
apenas as referências de trabalhos consultados e efetivamente mencionados no texto. O
espacejamento entre as linhas de uma referência deve ser simples e deve-se utilizar o duplo
para separar uma referência da outra.
Todas as referências devem ser normalizadas, conforme preconizam as normas
brasileiras NBR 6023:2002, NBR 10520:2002 e ISO 690-2:1997.
2.3.2 Apêndices
São suportes elucidativos e ilustrativos elaborados pelo próprio autor, mas que não são
essenciais à compreensão do texto. Têm o mesmo papel das notas explicativas de rodapé. São
31
identificados por letras maiúsculas, consecutivas, travessão, respectivo título e a paginação
deve ser contínua à do texto principal.
2.3.3 Anexos
São suportes elucidativos destinados à compreensão do texto, mas não elaborados pelo
próprio autor. Os anexos devem figurar logo após as referências bibliográficas e os apêndices,
devido às dificuldades de sua colocação no próprio texto. Se contiverem tabelas, gráficos,
desenhos, mapas, leis, entre outros, esses elementos devem seguir as normas exigidas no
trabalho monográfico. No caso da existência de mais de um anexo, as competentes
identificações devem ser feitas por meio de letras maiúsculas consecutivas, travessão e
respectivos títulos, conforme preconiza a NBR 10719:1989.
32
3 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA
Quanto à apresentação gráfica da Monografia, deve-se obedecer às seguintes normas,
quais sejam:
utiliza-se apenas uma face da folha de papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm);
digita-se o texto utilizando no formato Word, fonte Times New Roman 12, e na cor
preta, exceto nas ilustrações e tabelas. Deve-se ressaltar que, para citações de textos
com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas de ilustrações e de
tabelas, deve-se utilizar tamanho 11 da mesma fonte;
as margens superior e do lado esquerdo da folha devem ser de 3 cm, enquanto que as
do lado direto e inferior devem ser de 2 cm. (obs: ao se utilizar o Word a margem
inferior deve ser configurada com 1,5 cm para que, na impressão do trabalho, o texto
fique a 2 cm da borda inferior do papel).
conforme a NBR14.274:2005, o texto deve ser digitado com espaço de 1,5 e
aconselha-se pular uma linha a cada novo parágrafo. Todavia, nas citações de mais
de três linhas, notas de rodapé, as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a
ficha catalográfica e o texto da folha de rosto devem ser digitados em espaços
simples.
as referências devem ser digitadas em espaço simples e separadas entre si por espaço
duplo;
os parágrafos devem ser justificados e iniciados com um recuo de 1,5 cm da margem
esquerda, ou seja, aproximadamente 6 (seis) toques ou 1 (um) Tab;
utiliza-se somente algarismos arábicos para a indicação das seções e subseções do
trabalho; entretanto, não se deve utilizar os termos capítulo, parte, entre outros, para
nomeá-las;
33
cada seção deve ser iniciada em nova página, mesmo que a precedente fique com
uma parte em branco; porém, as subseções não devem ser iniciadas em nova página,
a fim de não deixar espaço em branco daquela que a antecedeu;
após a indicação do título de cada seção ou de subseção, deve-se escrever um texto
que permita uni-lo ao seguinte. Jamais escrever o título de uma seção ou de subseção
e, sem qualquer texto, o título da subseção seguinte;
para se utilizar o recurso das subseções deve-se ter no mínimo duas partes, ou seja,
em um texto técnico-científico pode-se utilizar o recurso das subseções, se estas
forem igual ou superior a duas;
os títulos das subseções devem ser separados dos textos que os precedem e dos que
os sucedem por dois espaços de 1,5;
os destaques tipográficos dos enunciados das seções e subseções devem obedecer ao
que se segue, lembrando que o indicativo numérico de uma seção antecede seu título,
separado por um único espaço de caractere.
1 TÍTULO (caixa alta e em negrito);
1.1 SUBTÍTULO (caixa alta sem negrito);
1.1.1 Seção terciária (caixa alta apenas na letra inicial e tudo em negrito);
1.1.1.1 Seção quaternária (caixa alta apenas na primeira letra e sem negrito).
os nomes das diversas partes do trabalho devem estar alinhados à esquerda da página
e, quando se tratar de nome de parte que não tem indicativo numérico, o título deve
ficar centralizado. Os títulos sem indicativo numérico são os Agradecimentos, Listas
em geral, Resumo, Sumário, Referências, Glossário, Apêndices, Anexos e Índice. A
dedicatória e a epígrafe não têm título;
o texto contido na folha de rosto, que identifica a que título (natureza) o trabalho foi
elaborado, deverá ser alinhado a partir do meio da folha até 2 cm da margem direita e
digitado com espaço simples.
34
as listas de figuras, quadros e tabelas contendo, no mínimo, 10 itens de cada um
desses elementos, bem como as abreviaturas de siglas e de símbolos, no mínimo com
5 itens, devem ser incluídas antes do Sumário;
as ilustrações compreendem quadros, gráficos mapas, desenhos e fotos e devem ser
identificados com o termo figura, quadro, conforme o caso, precedido por um
número arábico, tal que obedeça uma seqüência lógica do texto;
as tabelas devem ser elaboradas de maneira uniforme, sem traços divisórios internos,
conforme preconizam as normas da ABNT;
quando se pretende utilizar uma sigla, a primeira vez em que aparecer no texto
deverá ser escrita em letras maiúsculas, entre parênteses, e ser antecedida pelo nome
completo do que lhe deu origem. Daí para frente pode-se utilizá-la sem maiores
formalidades;
as notas de rodapé devem ser digitadas dentro das margens da página, ficando
separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por um filete de 3 cm, a
partir da margem esquerda;
a contagem numérica das páginas deve ser seqüencial em todo o texto, a partir da
folha de rosto, iniciando-se sua identificação gráfica, a partir da página da
Introdução, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo arábico a 2 cm da
borda direita da folha;
símbolos, sinais e outros caracteres não existentes no teclado do equipamento
utilizado, devem ser colocados à mão, com tinta na cor preta.
a versão final, que será depositada na Biblioteca da Instituição de Ensino Superior,
deverá ser encadernada em capa dura, na cor azul marinho, de tom escuro, com letras
douradas.
35
4 APRESENTAÇÃO DE DADOS COMPLEMENTARES
O texto poderá ser complementado, quando necessário, por:
equações e fórmulas;
tabelas para dados numéricos;
ilustrações (figuras, mapas, fluxogramas, quadros, entre outros);
notas de rodapé, para citar informações relevantes;
citações, para trabalhos consultados (dados de caráter obrigatório).
4.1 EQUAÇÕES E FÓRMULAS
As equações e fórmulas devem ser mencionadas nos textos que as antecedem e seus
termos escritos com a primeira letra em maiúsculo, sendo identificadas por algarismos
arábicos consecutivos, colocados entre parênteses na ordem em que aparecem no trabalho.
Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha, por falta de espaço, devem
ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração,
multiplicação ou divisão.
Devem ser centralizadas e numeradas na margem direita da página, conforme mostra a
Equação (1).
Kw = H+
x OH -
(1)
36
4.2 ILUSTRAÇÕES E TABELAS
As ilustrações e as tabelas devem aparecer após terem sido mencionadas no texto, mas
não necessariamente logo após os parágrafos que as mencionam.
Caso acarretem interrupção à seqüência do texto, podem ser apresentadas em forma de
anexos.
Quanto à citação de um desses elementos no texto, deve ser escrita por extenso com a
primeira letra em maiúsculo e seguida de sua numeração em algarismo arábico (Tabela 6,
Quadro 4, Figura 5).
No tocante à apresentação gráfica, esses termos devem ser escritos, também, por
completo, com a primeira letra em maiúsculo, seguida por um número arábico de ordem,
ambos em negrito, como por exemplo: Tabela 2; Quadro 3; Figura 5.
4.2.1 Ilustrações
As ilustrações compreendem gráficos, desenhos, mapas, fotos ou outras formas
pictográficas necessárias à complementação para visualização do texto.
Os títulos das ilustrações devem ser claros e dispostos abaixo da ilustração, no sentido
horizontal, depois de Figura e número de ordem, ambos em negrito. O espacejamento entre as
linhas do título deverá ser simples e em fonte Times New Romam ou Arial, corpo 11.
37
A Figura 1 mostra um exemplo desse elemento. Deve-se citar a fonte de onde a mesma
foi extraída, caso tenha sido publicada, tanto por meio de obras referenciadas, quanto por
meios eletrônicos.
0,4
0,0
-0,4
-0,8
-2,6 -2,2 -1,8 -1,4 log OH
-
Figura 1 Corrente de pico, ip, com a atividade de Ba (OH)2, para o pico IIc, nas velocidades de
varredura de: 10 mVs –1
; 50 mVs –1
e 75 mVs –1
.
Fonte: Brotto (1998).
4.2.2 Tabelas
Têm a finalidade de sintetizar as observações e facilitar a leitura e a compreensão do
texto.
Cada tabela deve ser identificada na sua parte superior pelo termo Tabela, seguido de
seu número de ordem, ambos em negrito.
38
A tabela deve possuir um título que indique todo seu conteúdo e seus aspectos, devendo
ser auto-explicativa. O espacejamento entre as linhas do título deverá ser simples e em fonte
Times New Roman, corpo 11. As laterais das tabelas devem ser abertas.
O título deve ser separado do corpo da tabela por uma linha de traçado mais grosso que
as demais. De preferência, não deve haver linhas verticais, mas se isso for necessário para
melhor compreensão, devem ser mais finas que as horizontais.
Quando uma tabela ocupar mais de uma página, não deve ser delimitada por um traço
em sua parte inferior, repetindo-se o cabeçalho na página seguinte, seguida pela palavra
“continuação”.
A Tabela 1 mostra um modelo desse elemento complementar de trabalhos científicos.
Na elaboração de uma tabela, deve-se observar os seguintes itens:
simplicidade e clareza;
duas ou três tabelas pequenas são preferíveis a uma única muito extensa, contendo
muitos detalhes e variáveis;
deve ser auto–explicativa, ou seja, deve ser compreendida sem que haja necessidade
de se recorrer ao texto;
códigos, abreviaturas ou símbolos utilizados devem ser explicados, em detalhes, no
rodapé da mesma;
cada linha e cada coluna deve ter cabeçalhos concisos e claros;
as unidades de medidas usadas devem ser do Sistema Internacional;
o título deve ser específico, claro, conciso e adequado ao trabalho;
deve-se indicar a fonte de onde foram tirados os dados, quando for o caso.
39
Tabela 1 Correntes do pico iA, em soluções de KOH 2,0 MolL-1
, desaeradas ou aeradas, com a
variação do potencial de inversão.
Intervalo da Varredura ip(iA) / mA ip(iA) / mA
de Potencial, Ei= -1,50V
meio meio
Einv / V desaerado aerado
0,20 2,5 2,6
0,30 2,2 2,4
0,40 2,1 2,5
0,50 2,3 2,8
0,60 2,4 2,9
Fonte: Brotto (1998).
40
4.3 CITAÇÕES NO TEXTO
A NBR 10520:2002 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), preconiza
que citação é a menção, no corpo do texto, de uma informação extraída de outra fonte.
4.3.1 Sistemas de chamada de citação
Segundo a ABNT, as citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada
que pode ser tanto numérico, quanto autor-data. Qualquer um dos sistemas que for adotado
deverá ser seguido consistentemente em todo o texto.
No sistema numérico, a indicação da fonte é feita por uma numeração única e
consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo a lista de referência no final do trabalho, na
mesma ordem em que aparecem no texto.
A indicação da numeração pode ser feita de duas maneiras: entre parênteses e alinhada
ao texto, ou situada um pouco acima da linha do texto, em expoente, sem parênteses, após a
pontuação que fecha a citação.
Esse sistema não pode ser usado quando há notas de rodapé.
Exemplo 1:
Os programas denominados MBA foram criados em Universidades norte-americanas de
prestígio. (12)
Exemplo 2:
As Instituições de Ensino Superior brasileiras podem oferecer cursos de pós-graduação
lato sensu. 14
41
O sistema autor-data é o mais recomendado, pois é um estilo de citação que permite ao
leitor identificar, rapidamente, a fonte de informação na lista de referências, em ordem
alfabética e no final do trabalho. As citações são descritas pelo sobrenome do autor ou pelo
nome da instituição responsável, seguida do ano de publicação e da página do documento
separadas por vírgula e entre parênteses.
Se o autor da referência for citado no parágrafo, seu sobrenome deverá ser escrito
utilizando somente a primeira letra maiúscula e, apenas, o ano e a página do documento são
incluídos entre parênteses.
Exemplo 1:
Segundo Segre (2006, p. 57), o certificado atesta a origem do produto que está sendo
exportado.
No caso de ser citado após o final do parágrafo, seu sobrenome deverá ser escrito em
caixa alta, seguido do ano e da página do documento, elementos escritos entre parênteses.
Exemplo 2:
A contribuição que se espera de uma Dissertação é a sistematização dos conhecimentos
(SPINA, 1999, p. 32).
4.3.2 Tipos de citações
O autor da Monografia deve utilizar este recurso para mencionar as fontes das
informações que obteve e indicar, no texto, a documentação que serviu de base à sua
pesquisa. As citações podem ser direta, indireta ou citação de citação e podem ser de 1 (um)
ou mais autores, de entidades coletivas, entre outras.
42
a) Citação direta ou textual: é a transcrição exata de trechos de até 3 (três) linhas de um
autor, respeitando-se rigorosamente a redação, ortografia e pontuação, colocando-a entre
aspas duplas. As citações direta de texto com mais de três linhas devem ser destacadas em
parágrafo isolado com recuo de 4 cm da margem esquerda com tamanho de letra menor que a
do texto, sem as aspas, tendo como limite a margem direita da página.
b) Citação indireta: é a transcrição não literal das palavras do autor consultado, em que
se reproduz por meio de redação própria o conteúdo e idéias do documento original,
dispensando o uso de aspas duplas.
c) Citação de citação: é a menção de um documento ao qual não se teve acesso direto.
No texto deve ser indicado o sobrenome do (s) autor (es) do trabalho original, não consultado,
seguido da preposição latina apud e do sobrenome, em caixa alta, do (s) autor (es) da obra
consultada, de acordo com o sistema de chamada escolhido.
Exemplo 1:
Segundo Evans (1995, apud VERGUEIRO, 1997, p. 16), os recursos disponibilizados
aos usuários de bibliotecas devem ser constantemente avaliados.
Exemplo 2:
O objetivo da problematização é levantar questões para a discussão e reflexão das idéias
sugeridas pelo tema de trabalho (SEVERINO, 2000 apud ANDRADE, 2006, p. 54).
d) Citação de obra de dois autores: deve ser apresentada pelos sobrenomes dos autores
ligados por ponto e vírgula (;) quando estiverem entre parênteses. Se forem citados no texto,
devem ser ligados por “e”, seguidos do ano da publicação.
43
Exemplo em que os autores fazem parte do texto:
Zaccarelli e Fischmann (1994) identificam a estratégia de oportunidades como sendo a
adotada por empresas que enfrentam grandes variações no nível de atividade em seus
mercados.
Exemplo em que os autores não fazem parte do texto:
A estratégia de oportunidades é aquela adotada por empresas que enfrentam grandes
variações no nível de atividade em seus mercados (ZACCARELLI; FISCHMANN, 1994).
e) Citação de obra de três autores: deve-se citar os nomes dos três, seguindo os mesmos
procedimentos do item anterior.
No caso de citação com mais de três autores, cita-se o sobrenome do primeiro autor,
seguido do termo et al.
Exemplo:
As pessoas com depressão devem procurar a ajuda de profissionais da saúde (LOTUFO
NETO et al., 2001).
f) Citação de obra publicada por uma entidade coletiva.
Exemplo:
Segundo a ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2002), todo
autor citado no texto deve ser relacionado nas referências.
g) Citação de página ou sitio na Internet: cita-se o autor do artigo pelo sobrenome e ano,
como se faz na citação tradicional. Quando não houver autor cita-se a primeira palavra do
título em caixa alta e depois o ano.
44
4.4 NOTAS DE RODAPÉ
As notas de rodapé devem ser evitadas sempre que possível; todavia, se incluídas na
sentença transmitem informações que não foram incluídas no próprio texto, por provocarem
uma quebra na seqüência do mesmo. Como o próprio nome sugere, são anotações colocadas
preferencialmente ao pé da página, de acordo com a seguinte orientação:
separadas do corpo do texto por um traço horizontal contínuo de aproximadamente
3 cm iniciado na margem esquerda;
devem ser escritas em espaço simples de entrelinhas e fonte 11;
cada nota deve ser indicada em uma nova linha com a sinalização que foi utilizada
naquela página do texto (*, 1,)
45
5 ORIENTAÇÕES BÁSICAS SOBRE REFERÊNCIAS
As referências bibliográficas constituem-se de um conjunto de informações sobre textos
e/ou documentos efetivamente citados no trabalho científico, organizadas por meio de uma
ordem específica, tal que permitem identificar cada obra consultada.
Estas orientações visam estabelecer a forma pela qual se deve apresentar as referências
bibliográficas no final de trabalhos científicos, conforme preconizam as normas da ABNT-
NBR 6023:2002.
Têm-se 5 (cinco) ordens de elementos em uma referência, a saber:
autor ou autores;
título e subtítulo (o título pode ser digitado em itálico ou em negrito, exceto o
subtítulo);
notas tipográficas: edição, local, editor e data;
notas bibliográficas: número de páginas ou de volumes, ilustração e dimensão;
notas complementares: indicação de série ou coleção, separatas, notas especiais e
ISBN.
Pelas normas bibliográficas da ABNT, a indicação do nome do autor deve ser por meio
do seu sobrenome em letras maiúsculas, virgula e o prenome, onde somente a primeira letra
deve ser em maiúscula. Pode-se adotar, também, apenas as iniciais do(s) pré-nome(s);
todavia, deve-se adotar apenas uma das formas, evitando a mistura delas.
Exemplos: SILVA, José ou SILVA, J.
46
Após o nome do autor, ou autores, há ponto. O nome da obra deve ser destacado,
escrevendo-o em itálico ou em negrito, precedido, também, do ponto. Na abreviação do
número da edição há ponto, tanto após o número quanto após o ed. Em seguida, escreve-se o
local da publicação, há dois pontos e um toque de espaço em branco para depois se indicar o
nome principal da editora, colocando-se, a seguir, a vírgula, dá-se um toque de espaço em
branco, indica-se o ano da publicação e coloca-se um ponto.
O espaço entre as linhas de uma referência deve ser simples e deve-se utilizar o duplo
para separar uma referência da outra.
Os exemplos abaixo mostram esses detalhes metodológicos.
5.1 OBRAS MONOGRÁFICAS
Nesta classificação enquadram-se livros, teses, dissertações, normas técnicas,
dicionários, atlas, trabalhos de conclusão de curso, entre outros.
5.1.1 Consideradas no todo
AUTOR DA OBRA. Título da obra: subtítulo. Número da edição. Local de publicação:
Editor, ano de publicação. Número de páginas ou volume. (Série). Notas.
a) – Livros.
VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 7. ed. São Paulo: Atlas 2004.
BACAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 2. ed. rev. e ampl., São Paulo:
Edgard Blücher, 1998.
47
AULETE, C. Dicionário contemporâneo da Língua Portuguesa, 3. ed. Rio de Janeiro: Delta,
1980. 5 v.
b) – Bibliografias.
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
Bibliografia Brasileira de Ciência da Informação: 1984/1986. Brasília: IBICT, 1987.
c) – Teses, Dissertações e Trabalhos de Conclusão de Curso.
BROTTO, M.E. Estudo do comportamento eletroquímico do cobre em soluções alcalinas e
na presença de alguns azóis, via voltametria cíclica. 1998. 210 f. Tese (Doutorado em
Engenharia) – Instituto Tecnológico de Aeronáutica, São José dos Campos.
PETINGI , A . G . A . Viabilidade econômica da recuperação de resíduos de prata em
laboratórios acadêmicos. 1998. 78 f. Monografia (Conclusão do Curso de Química Industrial)
– Escola Superior de Química, Faculdades Oswaldo Cruz, São Paulo.
5.1.2 Consideradas em parte
AUTOR da parte. Título da parte. Termo In: autor da obra. Título da obra. Número da edição.
Local de Publicação: Editor, Ano de publicação. Número ou volume, páginas inicial-final da
parte e/ou isoladas.
PASSARELLI, M.M. Poluentes da atmosfera. In: SEIZI, O. Fundamentos de toxicologia. São
Paulo: Atheneu, 1996. p. 95-109.
5.2 LEIS E DECRETOS
PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO, Lei ou Decreto, número, data (dia, mês e ano). Ementa.
Dados da publicação que divulgou a lei ou decreto.
BRASIL. Medida provisória nº 1.569-9, de 11 de novembro de 1997. Estabelece multa em
operações de importação, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa
do Brasil, Poder Executivo. Brasília, DF, v. 125, n. 60, 14 dez. 1997. Seção 1, p. 29514.
BRASIL Lei n° 10558 de 13 de novembro de 2002. Cria o programa diversidade na
universidade e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 14 dez. 2002.
48
5.3 CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS, JORNADAS E OUTROS EVENTOS
CIENTÍFICOS.
NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se realizou o Congresso. Título... Local
de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volume.
JORNADA INTERNA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18, JORNADA INTERNA DE
INICIAÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL, 8, 1996, Rio de Janeiro. Livro de Resumos do
XVIII Jornada de Iniciação Científica e VIII Jornada de Iniciação Artística e Cultural. Rio de
Janeiro: UFRJ, 1996. 822 p.
CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7., 2007, São Paulo. Anais...
São Paulo: SEMESP, 2003. CD-ROM.
5.4 TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSOS, CONFERÊNCIAS, SIMPÓSIOS,
JORNADAS, ENCONTROS E OUTROS EVENTOS CIENTÍFICOS.
AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, Cidade onde se
realizou o Congresso Título (Anais ou Proceedings ou Resumos). Local de publicação: Editora,
data de publicação Total de páginas ou volumes. Páginas inicial e final do trabalho.
RODRIGUES, M. V. Uma investigação na qualidade de vida no trabalho. In: ENCONTRO
ANUAL DA ANPAD, 13., 1989. Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: ANPAD, 1989.
500 p. p. 455-468.
BUCHERI, R.P.; BONETTO, N.C.F. Avaliação da dispersão de misturas de materiais
estirênicos (PS e PSA) com poli (tereftalato de etileno) pós-uso. In: ENCONTRO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO, 7., 2003, São Paulo.
Anais... São Paulo: UPM, 2003. 496 p. p. 78-79.
5.5 PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Neste caso, títulos de periódicos podem aparecer abreviados ou por extenso. Quando
abreviados, adotar normas específicas nacionais (ABNT – NBR 6032:1989) ou estrangeiras
TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação (cidade): Editora, volume, número, mês e ano.
49
(ISO). Para obras de entidades coletivas ou públicas, utilizam-se os respectivos nomes no
lugar do autor.
5.5.1 Sem título específico
ENSINO SUPERIOR. São Paulo: Segmento, v. 8, n. 91, abr., 2006.
5.5.2 Com título específico
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo demográfico: dados
distritais. Rio de Janeiro: IBGE, 2006. v. 1.
5.6 PARTES DE PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS
Os meses devem ser abreviados de acordo com o idioma da publicação. Nas referências
em português abrevia-se como segue:
jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.
5. 6.1 Artigo de Revista
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título da Revista, (abreviado ou não) Local de
Publicação, Número do Volume, Número do Fascículo, páginas inicial-final, mês e ano.
O nome da revista deverá ser escrito em itálico.
YOSHIOKA, Y. et. al. The estimation for toxicity of chemicals on fich by physico-chemical
propperties. Chemosphere, v. 5, n. 2, p. 195-203, 1986.
50
HILL, R.C.; RODGE, R.L. Vasoactive hormones in endotoxin shock: a compartive study in
cats and dogs. J. Physiol., v. 213, p. 69 – 87, 1971
5.6.2 Artigo de Jornal
AUTOR DO ARTIGO. Título do artigo. Título do Jornal, Local de publicação, dia, mês e ano.
Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial e final do artigo.
a) artigo não assinado
Serviço autônomo é alternativa. Diário Popular, São Paulo, 23 mai. 2006. Caderno de
Empregos, p.4.
b) artigo assinado
FERREIRA, J. Faturamento das microempresas cresce 15%. Gazeta Mercantil, São Paulo, 24
mai. 2006. Caderno B, Seção Indicadores, p.15.
5.7 BASE DE DADOS EM CD-ROM
5.7.1 No todo
INSTITUTO BRASILEIRO DE INFORMAÇÃO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA – IBICT.
Bases de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília: IBICT, n.2, 2005. CD-ROM.
5.7.2 Em parte do documento
AUTOR DA PARTE. Título da parte. In: AUTOR DO TODO. Título do todo. Local:
Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
AUTOR. Título. Local: Editora, data. Tipo de suporte. Notas.
51
PEIXOTO, Maria de Fátima Vieira. Função citação como fator de recuperação de uma rede
de assunto. In: IBICT. Base de dados em Ciência e Tecnologia. Brasília, n.1, 1996. CD-ROM.
5.8 PUBLICAÇÕES ON LINE
5.8.1 Monografias consideradas no todo
AUTOR. Título. Local (cidade): Editora, data. Disponível em: <endereço>. Acesso em:
data. ISBN (se houver)
MACHADO, Fernanda. Psicomotricidade na escola. São Paulo: Atlas, 2001. Disponível em:
<http:// www.psico.com.br/pre> Acesso em: 20 mar. 2002.
5.8.2 Publicações periódicas no todo
TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local (cidade): Editora, volume, número, mês, ano.
Disponível em: <endereço>. Acesso em: data.
CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, Brasília, v. 26. n.3, 1997. Disponível em:
<http://www.ibict.br/cionline/ >. Acesso em: 19 ago. 2001.
5.8.3 Artigos de periódicos
AUTOR. Título do artigo. Título da publicação seriada, local, volume, número, mês, ano.
Paginação ou indicação de tamanho. Disponível em: <Endereço.>. Acesso em: data.
MALOFF, J.A. Internet e o valor da “internetização”. Ciência da Informação, Brasília, v. 26,
n. 3, 1997. Disponível em: <http://www.ibict.br/cionline/>. Acesso em: 18 set. 2002.
52
6 AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE QUANTO À ELABORAÇÃO DE SUA
MONOGRAFIA
Ao elaborar sua Monografia o estudante deverá seguir, rigorosamente, as normas
estabelecidas pela Metodologia Científica e pela ABNT, a fim de atender corretamente aos
itens que se seguem desta auto-avaliação.
ASPECTOS QUE DEVEM SER AVALIADOS SIM NÃO
O título do trabalho é muito genérico, havendo necessidade de especificá-lo?
Os elementos do Pré-Texto seguem os modelos apresentados no Manual de Metodologia Científica?
A numeração das páginas do trabalho segue as regras descritas no referido Manual?
O Sumário segue o modelo apresentado no Manual, conforme preconiza a ABNT?
O Resumo e o Abstract foram elaborados, utilizando parágrafo único, espacejamento simples e texto
contendo, no máximo, 500 palavras, além da inclusão de 3 ou 4 palavras-chave?
O Resumo está compatível com o texto, incluindo resultados e conclusões?
Todas as seções têm início em novas páginas e suas subseções têm continuidade no texto, sem haver
espaços em branco entre elas?
O títulos das seções e os das subseções estão alinhados à esquerda e obedecem as normas
tipográficas?
A fonte de letra utilizada na elaboração do texto está em Times New Roman, corpo 12 e na cor preta?
O espacejamento no corpo do trabalho está digitado conforme preconiza o Manual de Metodologia
Científica?
Os tempos verbais utilizados na elaboração dos parágrafos do trabalho estão escritos corretamente e
na forma impessoal?
As margens superior e esquerda (3,0 cm) e inferior e direita (2,0 cm) foram obedecidas em todo o
texto, inclusive nas páginas que contêm figuras e/ou tabelas?
A Introdução contém conceitos que permitem ao leitor interar-se do assunto tratado e ressalta as
relevâncias social e/ou científicas do trabalho?
A Introdução ressalta a importância do trabalho e está equilibrada com as demais partes do texto?
A Introdução apresenta a formulação de hipóteses e objetivos?
O desenvolvimento do trabalho revela raciocínio lógico?
53
AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE QUANTO À ELABORAÇÃO DE SUA
MONOGRAFIA
(continuação)
Há coerência entre os itens: Título, Objetivos, Discussão e Conclusões?
A forma de citação bibliográfica utilizada no texto obedece ao que preconiza a Metodologia
Científica e as normas da ABNT?
As citações revelam análise crítica do material documental?
Houve critério na seleção de artigos, textos, entre outros?
Todas as citações incluídas no texto estão apresentadas nas Referências?
As citações bibliográficas são fiéis e oportunas, tal que caracterizam as pesquisas realizadas para a
abordagem dos assuntos tratados no texto?
As palavras estrangeiras estão escritas em itálico ou entre aspas?
O texto não apresenta excessivas e desnecessárias fragmentações em decorrência da inclusão de
várias subseções.
A elaboração de Tabelas e Figuras segue as normas estabelecidas pela Metodologia Científica?
As Figuras são nítidas e seus eventuais escritos estão em português, conforme preconiza a
Metodologia Científica?
Todas as Tabelas, Figuras e equações estão citadas nos textos que as antecedem?
As equações estão centralizadas e suas respectivas numerações estão apostas junto à margem direita
de suas páginas?
As conclusões revelam que há relação entre elas e as hipóteses e os objetivos formulados na
Introdução do trabalho?
As conclusões apresentam contribuições significativas?
Quanto à redação do texto, a linguagem revela haver rigor gramatical, clareza e consistências?
As Referências seguem as normas da ABNT?
A Monografia tem boa apresentação gráfica?
54
7 APRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA EM CD-ROM
O estudante deverá protocolizar a entrega de sua Monografia junto à Secretaria
acompanhada de CD-ROM contendo arquivos (extensão .doc ou .pdf) que contemplam o
trabalho executado, bem como acondicionado em embalagem protetora.
A Figura 11 mostra o modelo de adesivo que deve acompanhar o CD-ROM
Figura 11 Modelo de adesivo do CD-ROM
Quanto à apresentação gráfica do trabalho em CD-ROM, a ABNT não prevê regras para
esse fim contudo, esta IES determina que os títulos da capa, contra-capa e encarte sejam em
fonte Arial ou Times New Roman , corpo 12, e na cor preta. As demais informações devem
ser em corpo 10.
Observação importante: O aluno deverá requisitar à Bibliotecária um arquivo (extensão
.doc) contendo o modelo do CD-ROM com as medidas e espacejamentos padronizados. De
posse desse material, o autor completa os dados necessários, ficando assim, pronto para
impressão final.
57 56
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Referências
bibliográficas – NBR 6023. Rio de Janeiro. ago. 2002.
BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica: um guia para
a iniciação científica. 2. ed. ampl. São Paulo: Makron Books, 2000.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, ROBERTO da. Metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Virá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel
Books, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo:
Cortez, 2002.
Agradecimentos.
Esta obra foi realizada pelos professores Cleber Wanderlei Liria; José Claret Theodoro da
Silva; Maria Cristina Ricci e Nelson Cesar Fernando Bonetto.
Os autores agradecem a Bibliotecária Silvana Cardoso de Almeida pela colaboração prestada
na revisão técnica deste Manual de Metodologia Científica.
59
NOME DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR
CURSO DE
NOME DO AUTOR
TÍTULO DO TRABALHO
Observações:
. fonte Times New Roman ou Arial 14
. encadernação em capa dura na cor azul
Marinho escuro e letras em dourado.
São Paulo
2009
ANEXO A (MODELO DA CAPA)
60
ANEXO B (MODELO DE LOMBADA)
SO
BR
EN
OM
E T
ítulo
da M
onog
rafia
ANO
61
NOME DO AUTOR
TÍTULO DO TRABALHO
Monografia apresentada à (nome da Instituição
de Ensino Superior) como parte dos requisitos
exigidos para a conclusão do Curso de......
Orientador: Prof. Dr., MSc., Ms., e o Nome
Obs.: fonte Times New Roman, corpo 12
São Paulo
2009
ANEXO C (MODELO DA FOLHA DE ROSTO)
62
(posição da impressão no verso da página de rosto)
63
ANEXO D (MODELO DE FICHA CATALOGRÁFICA)
Sobrenome, Nome
S661a A análise sensorial como ferramenta para otimização do
processamento de alimentos. Nome e Sobrenome. – São
Paulo: [s.n.], 2009.
54f.: il.
Monografia apresentada à “Nome da Instituição de Ensino
Superior” como parte dos requisitos exigidos para a conclusão
Do Curso de ...
Orientador: Prof. Nome e Sobrenome
1. Processamento de alimentos. 2. Controle da produção.
I. Título. II. Sobrenome, Nome. (Orientador)
641.3 CDD
(Somente para trabalho apresentado perante Banca Examinadora)
NOME DO AUTOR
TÍTULO DO TRABALHO
Monografia apresentada à ( nome da Instituição de
Ensino Superior ) como parte dos requisitos exigidos
para a conclusão do Curso de .......
Trabalho aprovado em (dia), de (mês ) de (ano) pela seguinte Banca Examinadora
Título acadêmico e nome do Orientador
Instituição a que pertence
Título acadêmico e o nome do membro da Banca Examinadora
Instituição a que pertence
Título acadêmico e o nome do membro da Banca Examinadora
Instituição a que pertence
São Paulo
ANEXO E (MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO)
64
ANEXO F (MODELO DE DEDICATÓRIA)
65
Aos meus familiares, com
carinho.
ANEXO G (MODELO DE AGRADECIMENTO)
66
AGRADECIMENTOS
A Deus, por estar sempre presente em minha vida e por me
haver dado saúde para que eu pudesse concluir o curso.
À minha mãe, (só o nome), pelo incentivo para que eu
continuasse meus estudos.
À XX Ltda., por haver proporcionado condições para a
realização da pesquisa.
Ao Prof. (Nome), pela orientação dada na elaboração deste
trabalho.
ANEXO H (MODELO DE EPÍGRAFE)
67
Pensamos em demasia e sentimos
pouco. Mais que as máquinas,
precisamos de afeições e doçura.
Chalie Chaplin
ANEXO I (MODELO DE LISTA DE FIGURAS)
68
LISTA DE FIGURAS
Figura 01 – Título .....................................................07
Figura 02 – Título .....................................................09
Figura 03 – Título .....................................................10
Figura 04 – Título .....................................................17
Figura 05 – Título .....................................................20
2 espaços de 1,5 cm
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................... 7 2 REVISÃO DA LITERATURA 2.1 FUNDAMENTOS.......................................................................................................................... 11 2.2 EXPLICAÇÃO................................................................................................................................ 15 2.2.1 Demonstrações............................................................................................................................ 17 2.2.1.1 Demonstração analítica ............................................................................................................ 18 3 MATERIAIS E MÉTODOS 3.1 MATERIAIS................................................................................................................................... 20 3.2 METODOLOGIA ANALÍTICA..................................................................................................... 22 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO..................................................................................................... 27 4.1 RESULTADOS............................................................................................................................... 29 4.2 DISCUSSÃO................................................................................................................................... 30 5 CONCLUSÕES............................................................................................................................... 32 REFERÊNCIAS.................................................................................................................................. 34 APÊNDICES........................................................................................................................................ 37 ANEXOS.............................................................................................................................................. 40
Obs: utilize espacejamento simples entre as subseções e duplo entre as seções
ANEXO J (MODELO DE SUMÁRIO)
S555i
69