Manual de Cerimnias Orientao, Normas e Procedimentos

DIRETORIACsar Lobato BritoDiretor Executivo

Meire Terezinha Botelho de OliveiraVice-Diretora Acadmica

Pe. Benjamin MorandoVice-Diretor Administrativo e Financeiro

Davi Denis Dalla VecchiaVice-Diretor de Extenso

Pe. Cnio GrimaldiVice-Diretor de Assuntos Comunitrios

Manual de Cerimnias da FSDB Orientao, Normas e Procedimentos Organizao: Rosngela Azedo de Oliveira Relaes Pblicas. Projeto Grfico: Eduardo Lacerda Manaus 2007 Assessoria de Comunicao e Marketing

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CONCEITOSCerimonialConjunto de normas estabelecidas cuja finalidade ordenar corretamente o desenvolvimento do ato solene. Envolve procedimentos como disciplina, hierarquia, ordem, bom senso, bom gosto e simplicidade. A palavra vem do latim caerimoniale e refere-se s cerimnias religiosas que desde a antiguidade adotavam regras nas organizaes tribais. No entanto o termo ganhou destaque apenas na Idade Mdia, nas cortes feudais europias. O cerimonial consiste na aplicao prtica do protocolo.

Protocolo a regulamentao de um cerimonial, ou seja, um conjunto de normas jurdicas, regras de comportamento e ordem hierrquica que determinam as normas de conduta aplicadas aos eventos de qualquer esfera do governo. O protocolo o responsvel pela concesso de prerrogativas, privilgios e imunidade aos participantes de um evento.

Cerimonial UniversitrioEnvolve uma precedncia, uma indumentria e um conjunto de rituais. As normas de cerimonial e protocolo oficiais so definidas pelo Decreto n 70.274, de 1972, que visa principalmente s precedncias. O que se deve observar com ateno a hierarquia dos cargos e sua representatividade em cada evento. A FSDB deve seguir este decreto em solenidades que contem com a presena de autoridades que no sejam da instituio. As orientaes e normas do decreto so necessrias para designar os procedimentos de cerimonial nas atividades acadmicas.3

COMUNICAESApresentaesA pessoa menos importante apresentada a mais importante. Ex: Sr. Governador este gerente. Quando as pessoas esto hierarquicamente no mesmo nvel, as mais jovens so apresentadas s mais velhas. E o homem apresentado mulher. Em ocasies que a instituio recebe algum de fora, os colaboradores devem ser apresentados a ele com deferncia. Em reunies que necessitem da presena da secretria, esta deve ser apresentada ao visitante, entretanto, deve cumpriment-lo com um gesto de cabea ou um bom dia, sem dar a mo. Outras dicas importantes durante as apresentaes: ? mo deve ser firme, mas sem O aperto de machucar as mos da outra pessoa; aperto de mo fraco demonstra pouco caso; ? de cargo hierrquico mais A pessoa importante estende a mo a quem est sendo apresentada; ? um superior levante-se; Ao receber ?cartes geralmente acontece A Troca de no final da reunio.

ConvitesUm convite deve ser elaborado com originalidade e bom gosto. Em convites comerciais pode ser encontrada a frase Save the Date, que significa reserve a data. um lembrete que o convite ser enviado posteriormente e serve para que o convidado faa o pr-agendamento para comparecer ao evento. Em convites sociais encontramos a sigla RSVP, iniciais francesas que significam Rpondez S'il vous Plait (confirmao de presena). Em ocasies informais, o convite pode ser feito pessoalmente, por telefone, ou mesmo, por email, com no mnimo, seis dias de antecedncia. No4

COMUNICAEScaso de uma recepo mais formal, deve ser impresso, devendo ser enviado com antecedncia, prazo este que pode variar de vinte a trinta dias. Cabe ao anfitrio informar, no convite, o traje a ser usado. Cartes de agradecimento podem conter uma mensagem manuscrita. Convites para autoridades devem ser feitos em forma de ofcio.

DiscursosUm bom discurso deve ser simples e possuir uma ordem clara e precisa. A sua estrutura deve ser: abertura, desenvolvimento e concluso. A durao de um discurso, para no se tornar enfadonho e cansativo, dever ser de 3 a 5 minutos. A ordem de chamamento para discursar sempre do menor para o maior, exceto em eventos que contem com a presena do Presidente da Repblica. Nessas ocasies, ele preside a solenidade, procedendo na maior parte das vezes com uma saudao a todos e passando em seguida a palavra ao anfitrio. Os discursantes devem estar prximos ao palco ou em uma mesa de honra. Caso o evento no comporte todos os discursantes em uma mesa de honra, ou no haja uma, estes devem estar sentados na primeira fila do auditrio.

Mestre de Cerimnias a pessoa encarregada de conduzir o evento. Deve ser uma pessoa que tenha as seguintes caractersticas: Boa dico e bom timbre de voz, estar bem informado a respeito do evento e vestir traje adequado. O chefe de cerimonial, que possui uma funo diferente, deve passar para o mestre de cerimnias toda a programao do evento com pelo menos um dia de antecedncia, a fim de que este possa se familiarizar com o programa e possa efetuar pesquisa sobre os participantes, se necessrio.5

COMUNICAESRecepoOs anfitries do evento recebem seus convidados. No caso de uma homenagem, o homenageado deve ficar entrada juntamente com os que oferecem a homenagem, entretanto, esta situao se modifica quando tratar-se de uma pessoa ilustre como um chefe de Estado ou ministro ou uma pessoa do alto clero, estes no devem ficar na recepo. O uso de recepcionistas no isenta o anfitrio de participar do evento. Caso o evento conte com um nmero grande de participantes, o anfitrio cumprimenta os convidados em sua chegada e os recepcionistas se encarregam de indicar os lugares determinados ou distribuir materiais sobre o evento.

Formas de Tratamento? Ao Presidente da Repblica dizemos Vossa Excelncia ou senhor presidente, o mesmo para governadores e prefeitos; ? Embaixadores: precedidos de senhor mais o cargo; para a mulher, somente embaixatriz; ?precedidos ou no de senhor; Ministros: ? Universidades: Magnfico Reitor; Reitores de ? os cardeais so chamados de eminncia, o Papa de Sua Santidade, o vigrio Religiosos: Reverendssimo; ? Doutor apenas para aqueles que possuem doutorado e aos mdicos.

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TIPOS DE EVENTOSEventos SociaisBatizados, casamentos, noivados, festas de aniversrio (debutantes) etc. Podem ser iniciados com uma cerimnia religiosa seguida de um almoo, jantar ou coquetel. No tem carter comercial, mas podem ser promovidos por empresas que s vezes os realizam para confraternizaes.

Eventos ProfissionaisPromovidos por empresas ou instituies e de carter comercial, visando ou no ao lucro. A abertura dos eventos profissionais feita geralmente pelos organizadores ou mestre de cerimnias. No caso de convidados especiais forma-se uma mesa de honra. Eventos desse tipo so: congressos, simpsios, fruns, palestras, concursos, mesa-redonda etc.

Eventos MistosPossuem carter institucional e social. Exemplo: congressos seguidos de um jantar ou um coquetel de entrada (boas vindas) para uma conveno ou frum. Na maioria das vezes os eventos so de natureza mista.

Eventos tcnico-cientficosLigados s reas especficas e onde se debatem assuntos tcnico-cientficos.

Eventos de CarterEsto ligados rea de negcios em geral.

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TIPOS DE EVENTOSEventos Artsticos e CulturaisTodos os tipos de shows (artstico) e certames de escolas, teatro, feiras de arte, cinema, folclore etc.

Eventos ReligiososSo ligados liturgia religiosa. Pode haver uma parte do evento que seja social, mas o motivo maior ser sempre o religioso.

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CLASSIFICAO DOS EVENTOSPara eventos sociaisAlmoos e jantares banquetes; Caf da manh; Brunch (eventos intermedirios entre o almoo e o caf da manh 10h e 11h); Chs (para aniversrios ou eventos beneficentes. Ocorrem entre 16:30h e 17:30h);Coquetel (os de cunho profissional iniciam 18h, 19:30h ou 20h, j os sociais podem comear mais tarde, mas em ambas as situaes deve ser um evento rpido);Festas ao ar livre (geralmente churrascos); Festas beneficentes, de debutantes e Noivados.

Para eventos profissionaisCoffee-break (servio de cafezinhos sofisticados que acontecem nos intervalos de reunies, cursos, palestras entre outros tipos de eventos. Normalmente so oferecidos caf, sucos, gua, biscoitos e bolachas e pequenos sanduches); Cursos, Desfiles, Leiles, Visitas Institucionais.

Para eventos tcnico-CientficosConferncias Proferidas por autoridades em assuntos especficos. No so permitidas interrupes e as perguntas devem ser feitas no final da apresentao escritas e devidamente identificadas. O evento conta com um coordenador que conduz os trabalhos e cronometra o tempo da exposio do conferencista. Ciclo de palestras Menos formal que uma conferncia e consiste numa srie de apresentaes de palestras pronunciadas por especialistas e com um tema especfico. O grupo que compe a platia j tem conhecimento sobre o assunto. H perguntas no final da apresentao e conta com um moderador que coordena o tempo. Frum um debate livre. So sempre voltados para a comunidade e os assuntos debatidos9

CLASSIFICAO DOS EVENTOSso especficos e de interesse deles. O acesso livre e por isso a participao do pblico numerosa. Congressos Renem profissionais e interessados sobre determinado assunto. um evento completo, pois nele, podem estar contidos os seminrios, simpsios, conferncias, coquetis e homenagens entre outros. So de carter tcnico-cientficos e promovidos por entidades associativas. O cerimonial consiste basicamente num coquetel de boas vindas e solenidade de abertura que cita as autoridades e convidados. No encerramento, novamente tem-se uma sesso solene onde so citados os temas dos anais a serem publicados e mais os agradecimentos. Um jantar ou almoo realizado aps o evento. Mesa-Redonda Reunio de pessoas com conhecimento especfico sobre um tema. H participao de um coordenador que conduz os trabalhos de debate, tempo de apresentao e as perguntas, que devem ser feitas no final. Os participantes debatem entre si e interagem com a platia. Painel Semelhante Mesa-Redonda, mas no tem participao da platia. Os participantes debatem entre si, com tempo determinado pelo coordenador. O cerimonial basicamente consiste na apresentao dos participantes, breve currculo e explanao do tema pelo coordenador. Reunio Exige uma pauta de discusso e uma pessoa para presidir a reunio. Normalmente apenas um pequeno grupo participa para tomadas de deciso, anlise de resultados entre outros assuntos que podem ser debatidos. As reunies tm a finalidade de gerar um resultado. Semana Reunio de pessoas com o mesmo interesse ou profisso, que participam durante dias de palestras, conferncias, seminrios etc. No possui obrigatoriamente um carter tcnicocientfico. Seminrio Exposio de um assunto de maneira ordenada, com participantes que conhe10

CLASSIFICAO DOS EVENTOScem o assunto. Tem participao da platia no final. Sua estrutura dividida em: exposio, discusso e concluso. Simpsio Com formao semelhante mesa-redonda, porm seus participantes possuem graduao mais elevada. Os participantes no debatem entre si e sim com a platia. Exige a presena de um coordenador que encaminha as perguntas e estabelece o tempo de cada um. Workshop Reunio de trabalho supervisionada por um orientador e pode ter demonstrao de produtos. No exige cerimonial.

Para eventos de carterFeiras Exibio de produtos e servios distribudos em stands com o objetivo de venda. Conveno Promovidas por entidades empresariais e possuem comemoraes como almoos, jantares e coquetis. H convenes com o objetivo de promover um produto, de congraamento, comemorativas etc. Tem finalidade integrativa.

Para eventos artsticos e culturaisExposio Exibio de produtos e servios sem efetuar vendas. O cerimonial consiste em: abertura com discurso, desenlace ou corte de fita, discurso do promotor do evento e de autoridades, seguidos de coquetel e coletiva de imprensa. Geralmente fechado na abertura e depois aberto ao pblico. Mostra Semelhante exposio, porm tem uma conotao mais prxima da arte e sempre menor que uma exposio. Vernissages Tem carter profissional, porm sua dinmica toda social. uma exposio de obras de arte onde so convidados formadores de opinio, crticos e imprensa especializada.11

CLASSIFICAO DOS EVENTOSConcursos Tem carter de competio. Caracterizado por um regulamento, jri e premiao. O cerimonial consiste em abertura, hinos, bandeiras e discursos. Entrevistas coletivas Pronunciamento a respeito de um tema especfico feito por um especialista ou algum representante de entidade particular ou do governo. O entrevistado responde s perguntas de uma platia formada por jornalistas.

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ORIENTAES GERAIS PARA PRECEDNCIA, COMPOSIO DE MESAS, HINO NACIONAL E BANDEIRASA ordem de precedncia a ordem pela qual se estabelece a estrutura mxima de um Estado. As normas de Cerimonial e Protocolo Oficiais esto descritas no Decreto 70.274 de 9 de maro de 1972. O decreto determina todos os nveis hierrquicos das autoridades constitudas em todos os nveis (Federal, Estadual e Municipal)

Composio de MesasChama-se para compor uma mesa de honra da maior autoridade presente em um evento para a menor. Os pronunciamentos do-se de forma inversa, do menor para o maior.

Hino Nacional e BandeiraO hino Nacional quando instrumentado, no repetido; somente ser repetido quando for cantado. Ter incio quando todas as autoridades tiverem ocupado seus lugares. O hino em qualquer circunstncia dever ser ouvido de p. No se bate palmas para o hino, salvo em caso de execuo ao vivo, quando se bate palmas para os seus executores. A Bandeira Nacional pode aparecer em qualquer evento, sendo hasteada ou arriada a qualquer hora do dia ou da noite. Ocupa lugar de honra, sendo colocada no centro ou direita deste quando alinhada a outras bandeiras. Em tribunas, mesas de reunies ou trabalhos deve ser colocada direita. A bandeira fica em local de fcil visualizao e destaque. A Bandeira do Estado fica no centro-esquerdo, ao lado central da bandeira Nacional; a Bandeira da Faculdade no cantodireito, ao lado da bandeira Nacional. Importante: considera-se direita de um dispositivo de bandeiras, direita de uma pessoa posicionada junto a ele e voltada para a rua, para a platia ou, de modo geral, para o pblico que observa o dispositivo.13

SOLENIDADES DE OUTORGA DE GRAUA Formatura ou colao de grau um ato oficial e de participao obrigatria para todos os estudantes que concluem um curso superior de graduao. Realiza-se em sesso pblica com dia, hora e local marcados pela instituio. A outorga de grau compete ao Diretor Executivo da FSDB, sendo que em sua falta ou impedimento, dever ser obedecida a seqncia hierrquica ou algum de sua indicao. Na impossibilidade de comparecimento do formando solenidade oficial, por motivo justificado, este poder posteriormente, prestar juramento e receber a outorga, bem como o diploma original, em data e horrio designados pela instituio. O perodo definido para as colaes de grau previamente estabelecido em Calendrio Acadmico aprovado em reunio de Diretoria.

Comisso de FormaturaA turma concluinte dever inicialmente formar uma comisso. Esta ter autonomia para projetar, decidir e representar os interesses dos formandos. A estrutura bsica de uma comisso dever ser: Presidente, Vice-Presidente, Tesoureiro e Secretrio. Cabe comisso de formatura as seguintes atribuies: Entregar Assessoria de Comunicao os telefones e email de cada membro da comisso; Tomar conhecimento do calendrio das Colaes de Grau; Entregar na Assessoria de Comunicao os nomes do Paraninfo, do Patrono ou Patronese, professores e funcionrios homenageados, orador, nome de turma, juramentista e outros convidados de honra; Convidar e confirmar a presena dos convidados de honra; apresentar Assessoria de Comunicao o layout do convite para que esta realize conferncia sobre os dados obrigatrios que devem constar no convite;14

SOLENIDADES DE OUTORGA DE GRAUEntregar Assessoria de Comunicao dois convites para arquivo na Faculdade; informar aos demais formandos sobre os procedimentos e determinaes da faculdade e informar aos professores e funcionrios homenageados que eles no comporo mesa. Ser reservada uma fileira no auditrio para convidados especiais.

Do TrajeOs formandos devero trajar beca na cor preta, faixa na cintura na cor do curso e capelo, que colocado na cabea aps a outorga de grau. Sugere-se que os formandos utilizem por baixo da beca roupas leves e confortveis em tons escuros, assim como sapato ou sandlias (mulher). J aos membros da Mesa de honra recomenda-se usar traje escuro de passeio completo. Segue a descrio de algumas peas das vestes talares, que fazem parte do cerimonial: capa acadmica (no considerada uma veste talar, mas se insere nos trajes especiais para o cerimonial na universidade); a beca (capa preta de tecido diverso tem vrios modelos. O mais comum com mangas longas e duplas, pala larga, grandes costais, com sobrepeliz e franzido na cintura); a borla (enfeite em forma de crculo, geralmente de madeira, recoberto de seda, com fios pendentes, preso pelo toral que circunda a pala ou a gola da beca); o capelo (chapu daquele que recebe a outorga de grau na cor preta, no caso do doutor, sempre na rea do seu conhecimento e na cor branca para o Reitor. Representa o poder temporal fazendo uma analogia com o smbolo da coroa real. Usado nas cerimnias de carter oficial das Faculdades e Universidades, o capelo obrigatrio nas solenidades de concesso de grau, outorgas, posse, transmisso de cargo e na presena de autoridades. Os Reitores podem optar por no us-los, devendo nesse caso, traz-lo na mo esquerda e coloca-lo no centro da mesa,15

SOLENIDADES DE OUTORGA DE GRAUdurante o evento); a mura (pequena capa, que vai at o cotovelo, usada sobre a sobrepeliz, assim como a samarra. Tambm conhecida como Mua); a samarra (Tambm conhecido como chimarra ou simarra, a veste superior das autoridades universitrias. Trata-se de uma tnica, pendente dos ombros at a altura do cotovelo, somente usado pelos reitores, chanceleres e doutores. Outras pessoas, mesmo que representando o reitor, no podem vesti-la. Os reitores usam na cor branca e os doutores, nas cores de sua rea do conhecimento); o toral (espcie de corda tranada, geralmente de seda, que reveste a pala e a gola da beca. complementada pelas borlas pendentes).

Atos ProtocolaresConsistem nos atos obrigatrios do Cerimonial Universitrio, conduzidos por um Mestre de Cerimnias: ?Abertura; Msica de ? Mestre de Cerimnia); Abertura ( ? da Mesa; Composio ? Formandos (Msica); Entrada dos ? da solenidade e abertura de Instalao sesso (Diretor Executivo); ? Ato cvico (Hino Nacional); ? Orador da Turma ; Discurso do ? Msica; ? (especfico do curso); Juramento ? Grau (por aluno) . Chamada Outorga do em Ordem Alfabtica Imposio do grau acadmico com entrega simblica do diploma; ? do livro; Assinatura ? Msica; ? coordenador; Discurso do16

SOLENIDADES DE OUTORGA DE GRAU? Paraninfo; Discurso do ? (Roteiro parte); Homenagens ? da Sesso Solene Discurso Encerramento do Diretor-Executivo; ? Msica de encerramento e confraternizao.

Organizao da CerimniaA Assessoria de Comunicao da FSDB responsvel pelo planejamento, organizao e execuo do cerimonial em solenidades de outorga de grau. Todos os formandos devem participar do ensaio geral com data, horrio e local definidos pela Assessoria. A comunicao ser feita via e-mail e telefone aos membros da Comisso de Formatura que devem avisar aos demais formandos.

Da Celebrao ReligiosaA celebrao religiosa de responsabilidade da Comisso de Formatura, que dever: convidar os formandos; definir local, data e hora; nmero de convidados; marcar ensaio; definir quem far as leituras e o que ser lido e reservar os lugares dos formandos. A vice-diretoria de Aes Comunitrias presta o apoio para a execuo desta cerimnia.

Da FestaA festa de formatura tambm de responsabilidade da comisso. As orientaes para a realizao deste evento so: definio dos formandos que iro participar; reserva de local, data e hora; confeco dos convites individuais; nmero de convites por formandos e reserva de uma mesa para os convidados de honra e homenageados.

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SOLENIDADES DE OUTORGA DE GRAUComposio da MesaA Mesa de Honra da colao de grau ser composta da seguinte forma: ? Diretor Executivo ? da Mantenedora Diretor-Scio ? Acadmica Vice-Diretora ? de Extenso Vice-Diretor ? Administrativo e Financeiro Vice-Diretor ? de Aes Comunitrias Vice-Diretor ? do curso Coordenador ? Paraninfo A posio do anfitrio na mesa de honra a central, o primeiro convidado sua direita, o segundo convidado esquerda, e assim por diante (mesa de nmero mpar de integrantes); No caso de mesa de honra com nmero par, ser utilizado o princpio de cabeceira dupla, devendo o anfitrio (diretor executivo) sentar-se ao centro esquerdo, dando sua direita para o primeiro convidado.

Do JuramentoO mestre de cerimnia convida o juramentista para ir at a tribuna e proferir o juramento em nome dos formandos. Este dirige-se tribuna e, com o brao direito estendido, l o juramento, enquanto os demais, em p, tambm com o brao estendido, acompanham a leitura. Ao final, todos em uma s voz repetem: Assim o prometo.

OradorOs formandos escolhero, dentre eles, o seu orador. A responsabilidade do orador elaborar um discurso altura da importncia da solenidade. aconselhvel que o orador apresente antecipa18

SOLENIDADES DE OUTORGA DE GRAUdamente o discurso turma para aprovao, uma vez que estar falando em nome de todos. O discurso no poder ultrapassar, sob qualquer hiptese, o tempo limite de 6 minutos - O orador deve possuir uma boa dico e seu discurso deve enfatizar a trajetria da turma, a importncia da faculdade na sua graduao e suas expectativas para o futuro.

Paraninfo de Turma o padrinho. Compete a ele o discurso aos formandos. Seu discurso deve ressaltar a importncia da profisso dos graduados e desejar sucesso na nova etapa de suas vidas. O tempo mximo para o discurso de 6 minutos. escolhido pela turma e sugere-se que seja algum de destaque local ou nacional, ou que tenha alguma relao com o curso ou a instituio.

Paraninfo PessoalOs paraninfos pessoais ficaro em lugares reservados no auditrio. Quando o graduando for chamado, o paraninfo pessoal levanta-se e se posiciona do lado esquerdo do formando e seguem para o palco. O formando pra em frente ao Diretor Executivo para receber a outorga de grau. Aps a outorga de grau, o formando responde: Assim prometo sob a minha honra. Um representante da Mesa de honra entrega o canudo ao paraninfo pessoal que o entrega ao graduado. Os dois descero do palco e o paraninfo pessoal caso queira, colocar o anel na parte inferior do palco. Apenas o paraninfo pessoal poder acompanhar o graduando. Crianas de colo no podero subir. A idade mnima para o paraninfo pessoal de dez anos.

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SOLENIDADES DE OUTORGA DE GRAUPatronoSignifica o cargo mximo na hierarquia das homenagens. O patrono uma personalidade destacada no mbito do corpo cientfico da rea de atuao dos Formandos. tambm uma pessoa de notrio saber acadmico, reconhecida competncia e padro de referncia na rea especfica do conhecimento. A escolha dever ser feita pela turma por aclamao ou por eleio direta. No discursa e no compe a mesa de honra, mas tem um lugar reservado na primeira fileira do auditrio. Pode ser homenageado com uma placa aps o discurso do paraninfo. A placa dever ser entregue por um representante da comisso de formatura. O patrono l a mensagem da placa, agradece e retorna ao seu lugar de origem.

Nome da TurmaNo discursa e no compe a mesa de honra. Deve se homenageado na Aula da Saudade. O nome da turma fica na placa de graduao, que ser providenciada pela comisso de formatura. O nome de turma em geral, uma homenagem a algum, que mantm prestgio incondicional junto turma, podendo ser, inclusive, como homenagem pstuma.

ConviteA confeco e a impresso dos convites ficam a critrio dos formandos. Antes da aprovao final, o convite deve ser apreciado pela turma a respeito do contedo e modelo e em seguida (antes da impresso) submetido Assessoria de Comunicao da FSDB, que dever conferir os dados obrigatrios: ? Nome da Instituio; ? Nome do curso;

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SOLENIDADES DE OUTORGA DE GRAU? diretores ; Nomes dos ? Nome do coordenador do curso; ? Nome do paraninfo, patrono e dos professores e funcionrios homenageados; ? Nome do Orador; ? Nome do juramentista; ? Nome de todos os formandos (por ordem alfabtica); ? da Comisso (opcional); Integrantes ? Juramento; ? Homenagens. Dois convites devem ser entregues Assessoria de Comunicao da FSDB para arquivo.

RecepoA FSDB dever dispor de recepcionistas na entrada do auditrio; na rea dos convidados; para encaminhar os formandos na outorga do grau; para apoio de palco e assinatura de atas.

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RESPONSABILIDADES DA FSDBMESA Para assinatura de atas; PALCO; PLACAS Para identificar as reas de cada curso na distribuio das cadeiras; SONORIZAO Ser utilizado o equipamento de som da Instituio; DECORAO Ser contratada uma empresa de decorao para o auditrio (toalha e o arranjo de flores da mesa de honra); CERIMONIAL Elaborao do cerimonial de colao de grau; MESTRE DE CERIMNIAS Disponibilizao de um mestre de cerimnias para a colao de grau; BANDEIRAS; TRIBUNA; APOIO guas e copos para a mesa de honra. A FSDB se reserva o direito de fotografar a missa, colao de grau e baile, para fins de registro e publicao do evento.

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RECOMENDAES? local da Solenidade (devidaChegar ao mente arrumado) com pelo menos 1 hora de antecedncia. Em especial juramentista e orador que tero o uso da palavra. Caso eles no cheguem no horrio determinado, a solenidade inicia sem a presena deles; ? Reunir-se com o fotgrafo e tirar a foto com a turma e familiares; ? fotgrafo e filmador contrataSolicitar ao dos para manter um mnimo de ordem, sem incomodar o bom andamento da Solenidade. Sugere-se escolher apenas um fotografo e um filmador para toda a turma; ? Caso a comisso de formatura tenha algum vdeo, cd musical ou slides para apresentar, entregar com trs dias de antecedncia Assessoria de Comunicao para que no haja problema no momento da Colao de Grau; ? No conversar, falar alto, assoviar ou brincar durante a solenidade de colao; ? as regras de protocolo do Obedecer Cerimonial Universitrio.

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JURAMENTOSAdministrao de EmpresasJuro, no exerccio da profisso de Administrador, planejar, organizar, racionalizar e dirigir, criando estruturas e sistemas que levem as instituies aos seus propsitos tendo em vista a dignidade do homem, a elevao do seu nvel de vida, o fortalecimento de sua cultura e a promoo do seu bem estar. Juro utilizar o meu trabalho como uma ferramenta destinada a auxiliar o desenvolvimento do Brasil e a comunidade das Naes. Cor da Faixa Azul Pedra: Safira Azul

Cincias ContbeisEu, formando do curso de Cincia Contbeis / da Faculdade Salesiana Dom Bosco / juro perante Deus e a Sociedade / exercer a minha profisso com dedicao / responsabilidade e competncia / respeitando as normas profissionais e ticas. P ro m eto / p a u ta r m i n h a co n d u ta profissional / observando sempre os meus deveres de cidadania / independentemente de crenas / raas ou ideologias / concorrendo para que meu trabalho possa / ser um instrumento de controle e orientao til e eficaz / para o desenvolvimento da sociedade e o progresso do Pas. Comprometo-me ainda / a lutar pela permanente unio da Classe Contbil / o aprimoramento da Cincia Contbil / e a evoluo da Profisso. Cor da Faixa Rosa ou Vinho Pedra: Turmalina Rosa

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JURAMENTOSFilosofiaPrometo, usar o saber em proveito do ser humano, caminhando sempre com originalidade dos antigos, a racionalidade dos modernos e os questionamentos dos contemporneos e a sabedoria dos humanistas. A filosofia comea no assombro, no maravilhar-se. Que todos ns formandos nos encatemos no dia-a-dia com as coisas simples, para que possamos discutir, argumentar e debater com coerncia. E que compartilhemos desta busca pela verdade com os desconhecidos, os conhecidos e especialmente com nossos futuros educandos. Cor da Faixa: Azul Clara Pedra: gua Marinha

Servio SocialComprometo-me a exercer, com dignidade e respeito, a profisso de Assistente Social, buscando ser criativo, humano, sensvel e atento s questes sociais, fazendo da escuta, da observao e da interveno, hbeis instrumentos de trabalho. Comprometo-me a ter como parmetro de minhas aes os valores da democracia, liberdade e cidadania, fundamentados no direito de cada cidado. Comprometo-me a trabalhar conforme os princpios ticos da profisso, defendendo os direitos e a emancipao da populao. Comprometo-me a contribuir para a construo de uma sociedade mais justa, igualitria e menos excludente. Cor da Faixa: Verde Escura Pedra: Esmeralda

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JURAMENTOSPedagogiaPrometo valer-me do conhecimento que me foi dado como instrumento de mudana e construo de um mundo onde o homem possa realizar-se com liberdade. Prometo, no exerccio da minha profisso, enfrentar os desafios que a educao me prope, com criatividade, perseverana e competncia, buscando novos caminhos para o processo educacional. Prometo envolver-me com o meu semelhante no espao que existe entre teorizar e viver a vida, porque acredito ser nesse espao que educadores e educandos se encontram e se transformam mutuamente. Prometo no me isolar no gabinete da Administrao Escolar, mas dele partir para uma realidade mais abrangente, em que eu possa enxergar o homem no seu contexto social e poltico e que o meu trabalho tenha um sentido mais real e justo, observando sempre os dispositivos legais e ticos da profisso. Cor da Faixa: azul Pedra:

Cursos que no tm frmula especficaPrometo que, no exerccio profissional de licenciado em _________ , no curso ________, exercerei com fidelidade os preceitos da tica e da cincia, promovendo o desenvolvimento da educao em benefcio do cidado e da sociedade.

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PERGUNTAS FREQUENTES1. Existe alguma legislao federal que regula a Colao de Grau?Sim. O parecer do extinto CFE Conselho Federal de Educao (atual Conselho Nacional de Educao) n 3.316/76 e com o Inciso VI do Artigo 53, da Lei 9.394/96. Art. 53. No exerccio de sua autonomia, so asseguradas s universidades, sem prejuzo de outras, as seguintes atribuies: VI - conferir graus, diplomas e outros ttulos;

2. A Colao de Grau obrigatria?Sim. A Colao de Grau pr-requisito para a Faculdade expedir o diploma. Em hiptese alguma haver dispensa da Colao de Grau.

3. preciso requerer a outorga de grau?Quando a Colao de Grau acontece com toda a turma no h necessidade de requerer a outorga de grau. Compete Secretaria Acadmica divulgar, prximo data da Colao de Grau, a lista dos acadmicos que esto aptos formatura. Quando a Colao de Grau acontece em Gabinete ou em separado necessrio fazer o Requerimento.

4. O que a Colao de Grau em gabinete ou em separado? o ato oficial e solene que marca a concluso de curso de graduao para os acadmicos que no puderam participar da Solenidade Oficial, juntamente com a turma.

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PERGUNTAS FREQUENTES5. Quando acontece a Colao de Grau em gabinete ou em separado?A Colao de Grau em gabinete ou em separado realizada em data, local e horrio definidos pela Direo da FSDB.

6. Qual o traje do formando na Colao de Grau em gabinete ou em separado?Nessa modalidade de Colao de Grau os formandos no usam beca. O traje, tanto para o formando, quanto para os membros da instituio, deve ser formal, de acordo com o carter do evento.

7. O que o formando deve trajar na solenidade de Colao de Grau?Durante toda a solenidade o formando usar uma beca e um capelo, que o traje oficial da solenidade de Colao de Grau.

8. Quem responsvel pelo traje do acadmico?Todos os custos relativos ao traje do formando (beca, capelo, canudo) so de inteira responsabilidade dos acadmicos, por meio da Comisso de Formatura. O traje poder ser comprado ou alugado.

9. Como usar o capelo?O capelo deve ser usado primeiramente na mo. Os formandos entram segurando o capelo na mo direita, com o cordo (pingente) posicionado no lado esquerdo.

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PERGUNTAS FREQUENTESAps a imposio da Outorga de Grau, o capelo deve ser usado na cabea, com o cordo (pingente) posicionado no lado esquerdo.

10. Qual a cor da beca?A cor preta estabelecida como padro nas solenidades de Colao de Grau.

11. Para que lado fica o caimento da faixa?O caimento da faixa dever ficar para o lado esquerdo.

12. Qual a cor da faixa?A cor da faixa varivel, em conformidade com a cor do curso de graduao. A faixa deve ser usada na cintura.

IMPORTANTEToda e qualquer inovao na cerimnia de Colao de Grau deve ser apreciada previamente pela Assessoria de Comunicao e aprovada pela Direo. Para que a solenidade alcance o sucesso desejado necessrio que as normas de protocolo e cerimonial da FSDB sejam seguidas.

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REFERNCIAS BIBLIOGRFICASLUKOWER, Ana. Cerimonial e Protocolo, 1 Edio, Contexto Editora, 2003. SANTOS, Suane. Cerimonial Universitrio, Solenidade de Colao de Grau, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB. PINTO, Ana Virgnia Freire. Manual de Outorga de Grau, Faculdade Integrada da Grande Fortaleza, 2006. MENEZES, Cludia Arajo. Manual de Eventos Normas e Procedimentos, Universidade do Estado do Amazonas UEA, 2006. Manual de Formatura da Faculdade de Itapiranga Assessoria de Comunicao. Manual da Universidade de Sorocaba. Manual da Universidade de Braslia UNB. Manual dos Formandos da Faculdade Assis Gurcaz, Faculdade Dom Bosco e Faculdade Unio de Quedas do Iguau. Casa Civil www.pr.gov.br/casacivil Mundo RP Rodrigo Silveira Cogo www.mundorp.com.br Manual de formatura da Universidade de Tocantins - UNITINS.