manejo varietal

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M A N E J O V A R I E T A L A méric o Ferr az

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MANEJO VARIETAL

Américo Ferraz

ÍND

ICE

1- Objetivos

2- Manejo Varietal

3- Planejamento Varietal

4- Variedades

5- Viveiros

1- O

BJETIV

OS

Ganho de produtividade – Açúcares por hectare

Ambiente de

produção

Solo

Clima Planta

Variedades adequadas às características de solo e clima.

Adequação censo varietal - precoce , média e tardia.

Garantir diversificação no plantel varietal diminuindo riscos de pragas e doenças.

Programa para produção de muda de qualidade.

2- M

AN

EJO V

AR

IETAL

Época de colheita e TAH

Parâmetros Outono Inverno Primavera

Produtividade (t/ha) Muito favorável Favorável Desfavorável

Qualidade (ATR) Desfavorável Muito favorável Desfavorável/favorável

Parâmetros Outono Inverno Primavera

Produtividade

(t/ha)

- Cultivares responsivas

e estáveis

- Cultivares estáveis

- Cultivares sem

florescimento e

isoporização

- Uso de fertirrigação

e/ou irrigação

- Alocação em

ambientes favoráveis

- Cultivares estáveis e

rústicas

- Cultivares sem

florescimento e

isoporização

- Uso de matéria-

orgânica

Qualidade (ATR) - Cultivares precoces

- Maturador fisiológico

- Alocação em solos de

baixa fertilidade

- Cultivares de alto teor

de sacarose

- Uso de inibidores de

florescimento

- Cultivares com

maturação tardia

- Uso de inibidores de

florescimento

3- P

LAN

EJAM

ENTO

VA

RIETA

L Etapas iniciais

Levantamento de Ambientes de Produção

• Rústicas

• Estáveis

• Responsivas

Analisar Perfil de Moagem

• Volume de Precoces, Médias e Tardias

• Implantação de viveiros

Definir Matriz de Variedades

• Adaptabilidade

• Ciclo de maturação

4- V

AR

IEDA

DES

Principais parâmetros

Resistência a doenças e pragas

Tolerância à seca

Ausência de florescimento e isoporização

Capacidade de brotação sob a palha

Uniformidade de altura e diâmetro de colmos

Hábito ereto de crescimento

Velocidade de crescimento e capacidade de sombreamento das entrelinhas

Brotação rápida, vigorosa e prolongada da soqueira

Densidade de colmos

4- V

AR

IEDA

DES

Avaliação de variedades – ensaios de competição varietal

Variedade Ambiente Ciclo (P/M/T)

Observações

A B C D E

Var. 1 M Brotação/ferrugem marrom

Var. 2 M Solos fracos / Escaldadura

Var. 3 P Precocidade

Var. 4 M/T Soqueira

Var. 5 T Rústica

Banco de dados

Ambiente de Produção

Ciclo de maturação Observações de campo

5- V

IVEIR

OS

Escopo

Estabelecer processo adequado de implantação e condução de viveiros para fornecer MUDAS

Qualidade

Gemas viáveis

Vigor e resistência

Sadias

Livres de doenças e pragas

5- V

IVEIR

OS

Condições de contorno

Área necessária

Idade ideal da muda

Local de implantação

Equipe qualificada - roguing

353 394 603 450 450 450 450 450 450 450

1.589 1.773

2.714 2.025 2.025 2.025 2.025 2.025 2.025

1.412

1.576 2.412

1.800 1.800 1.800 1.800 1.800

6.354

12.740

17.158 17.748 15.300 15.300 15.300 15.300

-25000

-20000

-15000

-10000

-5000

0

5000

10000

15000

20000

25000

0

1.000

2.000

3.000

4.000

5.000

6.000

14/15 15/15 16/17 17/18 18/19 19/20 20/21 21/22 22/23 23/24

Evolução Viveiros

Primário (MPB) Secundário (1ºC MPB) Secundário (2ºC MPB) Muda plantio comercial

5- V

IVEIR

OS

Tecnologia MPB

Obtenção de mudas de forma continua e acelerada

Rápida adequação censo varietal Rastreabilidade e garantia fitossanitária Rusticidade – pegamento acima de 98% Alto valor de investimento

5- V

IVEIR

OS

MPB: Pontos e atenção

Preparo de solo

Competidores – pragas e mato

Torrões

Remanescentes

Incorporação de palhada e restos da cultura anterior

Pré-plantio

Manutenção das bandejas

Irrigação Poda

5- V

IVEIR

OS

MPB: Pontos e atenção

Rendimento operacional Necessidade de aprimoramentos Abastecimento Deposição de mudas Colaboradores de apoio – falhas e acomodação

Operação

5- V

IVEIR

OS

MPB: Pontos e atenção

Irrigação

Primeira lâmina até 12 horas após o plantio 15 a 20 mm/ha: 0 - 5 vezes Turno de rega: 2 a 5 dias Água limpa e de boa qualidade. Evitar fertirrigação e águas residuárias com alta concentração salina.

5- V

IVEIR

OS

Campo com MPB

6- D

OEN

ÇA

S Principais doenças

Doença Agente causal Formas de transmissão Sintomas mais

evidentes

Controle mais eficaz

Carvão Fungo Mudas, vento Chicote Variedades resistentes,

tratamento térmico e roguing

Escaldadura das folhas Bactéria Mudas, corte Estrias brancas,

brotação lateral

Variedade resistente, mudas

sadias

Estria vermelha Bactéria Mudas, vento Estrias vermelhas nas

folhas, podridão da cana

Variedades resistentes,

adubação balanceada

Ferrugem Fungo Vento Queima das folhas,

esporos cor de ferrugem

Variedade resistente, manejo da

colheita

Mancha amarela Fungo Vento Manchas amareladas ou

avermelhadas nas folhas

Variedade resistente e que não

floresce

Mancha ocular Fungo Vento Mancha com estrias

avermelhadas

Variedades resistentes,

adubação balanceada

Mosaico Vírus Mudas, pulgões Mosaico nas folhas Variedades resistentes roguing

do viveiro

Podridão abacaxi Fungo Inseto, solo Podridão com odor de

abacaxi e esporos pretos

Época de plantio, mudas novas,

plantio raso.

Podridão vermelha Fungo Broca, chuva Podridão avermelhada

internamente, riscas

vermelhas transversais

Controle da broca, variedade

resistente.

Raquitismo das

soqueiras

Bactéria Mudas, corte Entupimento dos vasos,

brotação de soca

Variedade resistente,

tratamento térmico

VARIEDADES

Américo Ferraz

[email protected]

(11) 9.8530-9444

Obrigado!