maio de 2014 cassilândia-ms prof. jaine acadêmicos: daniel a. gon carlos henrique
TRANSCRIPT
![Page 1: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/1.jpg)
GÉRBERA
Maio de 2014Cassilândia-MS
Prof. Jaine
Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique
![Page 2: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/2.jpg)
INTRODUÇÃOGênero : Gérbera;
Família : Asteraceae;
Originária : America do Sul, Africa, Madagascar;
Botânico : R. Jamerson – 1878 – Sul da Africa
Descrição botânica : 1889 – Joseph daltnon
![Page 3: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/3.jpg)
INTRODUÇÃO
Disponibilidade de cores, tamanho, formas e adaptação;
5 flor de corte mais vendida
Flor de caso, de corte e de forração
![Page 4: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/4.jpg)
ASPECTOS BOTÂNICOSHerbácea
Originalmente pivotante Fasciculada
Numerosas e grossas Raízes Radicelas
Pendunculo floral piloso
Tamanho variado : cultivar, idade, e condições
![Page 5: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/5.jpg)
ASPECTOS BOTÂNICOSCultivares para vaso:
Compactas
Cultivares para corte : Pedúnculo longo
OBS : - Pedúnculo de diferentes espessuras - Duração : cultivar e condições ambientais
![Page 6: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/6.jpg)
ASPECTOS BOTÂNICOSO Capítulo é formado:
Filas concentricas de flores femininas liguladas;
Normalmente uma fila de flores hermafroditas não funcionais;
Colocando-se no centro as flores masculinas.
Diametro das flores - varia de 6 a 10,5 cm;Hastes de 30,5 e 46 cm
![Page 7: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/7.jpg)
ASPECTOS BOTÂNICOSFolhas:
Forma de roseta variando tamanho e forma – comprimento de 20 a 25,5 cm;
Flores centrais: Semiduplas, duplas; Centro verde, marrom ou negro; pétalas bicolores e com distintas cores na mesma
inflorescência.
Fruto – aquênio – apenas 1 sementes
![Page 8: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/8.jpg)
VARIEDADES
Reprodução – final do século 19, em Cambridge, Inglaterra;
Gerbera jamesonnii x Gerbera viridifolia
base genética de muitas variedades
![Page 9: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/9.jpg)
VARIEDADES
Comercialmente: Hibridos - Diferentes cruzamentos
Gerbera jamesonnii: Flores compostas – Amarelo ao laranja–escuro;
Plantas hibridas – grande variedade de cores – 200
![Page 10: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/10.jpg)
VARIEDADESMini-gérberas (ou gérmines)
Tem se tornado m ais usual nos ulrimos 10 anos;
Metade do tamanho normal;
Utilizada para pequenos arranjos.
![Page 11: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/11.jpg)
ASPECTOS FISIOLÓGICOS
O cultivo de gérberas – vários anos;
Comercialmente não é interessante
Diminuição da produção de flores
Ideal - 2 a 3 anos.
![Page 12: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/12.jpg)
PROPAGAÇÃO E PRODUÇÃO DE MUDAS
Propagação por sementes;
Propagação vegetativa;
Divisão de touceirasMultiplicação in vitro
![Page 13: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/13.jpg)
PROPAGAÇÃO POR SEMENTES
Programa de melhoramento genético;Produção de mudas – cultivo em vaso;
Temperatura ideal – 22 a 24 grausUmidade relativa – 40 a 50 %
![Page 14: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/14.jpg)
PROPAGAÇÃO POR SEMENTES
Polinização até a maturação da sementes – 4
a 8 semanas;
40 a 100 sementes por capitulos
Geminação reduzida em : - 50 % - 3 meses
- 5% - 6 meses
![Page 15: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/15.jpg)
PROPAGAÇÃO VEGETATIVADivisão de touceiras:
Método mais facil;
Porém pouco utilizado – baixa eficiência
Disseminação de doenças – varios gerações
Demanda alta.
![Page 16: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/16.jpg)
PROPAGAÇÃO VEGETATIVAMetodo:
Touceira – mais de 1 ano;
Poda de raizes – 10 a 12 cm;
Folhas cortadas- 1/3 é deixada
Rizoma dividido – parte aérea e raizes (mudas);
Desinfectadas com fungicida antes do plantio;
Levada a estufa – nebulização – 25 graus
![Page 17: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/17.jpg)
PROPAGAÇÃO VEGETATIVAMultiplicação in vitro
Vantagens : - Grande produção de mudas;
- lotes uniformes;
- Boa sanidade;
Empresas especializadas: - Holanda -
Landsbergen e Terra nigra;
- Brasil – Holambra-
SP
![Page 18: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/18.jpg)
PREPARO DO SOLO
Cultivadas - Canteiro, 1 ou 2 linhas;
- Vaso;
- Saco plástico;
- Sistema hidropônicos;
![Page 19: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/19.jpg)
PREPARO DO SOLO3 plantas/m
Espaçamento de 40 cm entre linhas, 25 cm entre
plantas;
Boa drenagem(porosidade);
Boa aeração
pH ideal – 5,5 e 6
Livre de pragas e doenças
![Page 20: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/20.jpg)
PREPARO DO SOLOProfunda descompactação;
Componentes para correção quimica e estrutural;
Canteiros - 60 cm de largura e 40-50 cm de distância (podendo variar);
![Page 21: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/21.jpg)
MANEJO DA CULTURATemperatura exerce grande influencia sobre
a cultura
Altas temperaturas
Emissão e Crescimento de Folhas
Floração Precoce
![Page 22: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/22.jpg)
MANEJO DA CULTURATemperaturas Ideais
25 a 20 °C No período após o transplantio
Alta Luminosidade (Verão): 28 a 20 °C
Baixa Luminosidade(Inverno): 18 a 12 °C
![Page 23: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/23.jpg)
MANEJO DA CULTURAUmidade relativa do ar75 a 90%
Umidades superiores a 90% Problema com Botrytis
Grandes oscilações podem prejudicar a qualidade da flor
![Page 24: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/24.jpg)
MANEJO DA CULTURALuminosidade
Dias curtos maior quantidade de brotações laterais
Luminosidade acima do ideal:Queimadura nas folhas e Flor murcha
Baixa Luminosidade: Atraso no Florescimento
![Page 25: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/25.jpg)
MANEJO DA CULTURASempre utilizar estufas bem ventiladas
Equipadas com sombreamento móvel
Planta muito sensível a manipulação mecânica
Cuidado extremo no arranquio de folhas velhas e danificadas
![Page 26: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/26.jpg)
ADUBAÇÃOpH ideal: 5,5 a 6
pH > 6 DEFICIENCIA DE Fe e Mn
Cuidados com a irrigaçãoLixiviação de N e K
![Page 27: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/27.jpg)
ADUBAÇÃOAdubação excessiva = Salinização do
substratoPrincipalmente Potássio
Causa desequilíbrio nutricional
C.E ± 1,5 mS cm-1
![Page 28: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/28.jpg)
N P K Ca Mg S0
100
200
300
400
500
600
Absorção de Nutrientes/ Mg planta-1
Fonte: Fernanda Ludwig
![Page 29: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/29.jpg)
N P K Ca Mg S0
0.5
1
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
Solção ideal de fertirrigação / mmol L-1
Macronutrientes
![Page 30: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/30.jpg)
Fe Mn Zn Cu B0
5
10
15
20
25
30
35
Solução ideal de fertirrigação / µmol L-1
Micronutrientes
![Page 31: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/31.jpg)
IrrigaçãoRegas diárias sem excessos
Estresse Hídrico paralisa o crescimento de raízes
15 a 20 L/M² após o plantio
Após estabelecimento da planta manter capacidade de campo
![Page 32: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/32.jpg)
PodaPoda de limpeza80 a 100 dias
Retirar apenas folhas velhas, danificadas e flores que passaram do ponto
Retirar os restos culturais
Ao final da brotação poda rente ao soloFunção= Estimular nova brotação
![Page 33: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/33.jpg)
Pragas e DoençasFolha mineiroAs larvas formam galerias nas folhasAdultos produzem pontos sobre as folhasControle: Metometil, metamidofós,
abamectina
TripesCausam danos ao botões floreais e folhas
novasDifícil controleControle: Acefato, Endosulfan
![Page 34: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/34.jpg)
Pragas e DoençasMosca brancaProvocam manchas nas folhas e hastes,
limitando a comercializaçãoControle: Dimetoato, Metamidofós
Verticiliun-dahliaeImpedem que as folhas recebam
fotoassimiladosVapor-pasteurização é o controle mais
indicado
![Page 35: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/35.jpg)
Pragas e DoençasRhizoctonia solani Causa danos as plantas jovens e adultas
quando em situações de estressesControle: Manejo / Aplicação de benodanilo
OídioCausa danos as folhas, alto potencial de
infecção.Controle: Boa circulação de ar / Aplicação:
dinocap, pirazofos
![Page 36: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/36.jpg)
Problemas FisiológicosFrioDesuniformidades, abortamento dos botões
florais, baixa absorção de nutrientes, deficiência de Boro.
Queda de pétalas Fatores genéticos ou climáticos
Neste casoAplicar Nitrato de Potássio a 1,75%
![Page 37: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/37.jpg)
Problemas FisiológicosClorose, Deformações e amarecimentos
Geralmente consequência de problemas no manejo da fertirrigação
![Page 38: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/38.jpg)
ColheitaNas primeiras horas da manhã
Ponto de colheita2 a 3 filas de estames visíveis (Flor
entreaberta)Variedades que fecham a noite podem ser
colhidas mais tarde
Deve-se rodar o caule próximo ao ponto de articulação com o rizoma
![Page 39: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/39.jpg)
![Page 40: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/40.jpg)
ColheitaProdução média anual: 12 a 20 flores/planta
Comprimento médio das hastes: 50 a 70 cm
Diâmetro do capitulo: Depende da variedade. Geralmente 11 a 12 cm (alto padrão)
Flores e hastes devem ser isentas de danos, manchas e queimas. Cor solida
![Page 41: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/41.jpg)
Pós-ColheitaImersão das flores e hastes em solução de
40mg L-1
Mantem sua qualidade por mais tempo
Após lavagem com água de qualidade, se não feito isso causa fototoxides (caule escuro e quebradiço)
![Page 42: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/42.jpg)
Embalagem e TransporteUtilizar caixas próprias para gérberasPosição horizontal
Ou RaqueteArranjo de forma ‘’dégradé’’
O transporte deve ser feito a temperatura 8 a 10°C
Utilizar caixas com água e fundo impermeabilizado
![Page 43: Maio de 2014 Cassilândia-MS Prof. Jaine Acadêmicos: Daniel A. Gon Carlos Henrique](https://reader035.vdocuments.site/reader035/viewer/2022070311/552fc15f497959413d8e73f0/html5/thumbnails/43.jpg)
Obrigado