mabe - relatório 2010

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AUTO AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Ano lectivo de 2009-2010

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Page 1: MABE - relatório 2010

AUTO AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Ano lectivo de 2009-2010

Page 2: MABE - relatório 2010

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Domínios

A- Apoio ao desenvolvimento curricular

B- Leitura e Literacia

C- Projectos, parcerias e actividades livres

e de abertura à comunidade

D- Gestão da Biblioteca Escolar

Page 3: MABE - relatório 2010

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Domínio avaliado:A- Apoio ao desenvolvimento curricular

Secção A

Page 4: MABE - relatório 2010

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A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas e os Docentes

A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de

coordenação educativa e supervisão pedagógica da

escola/agrupamento

A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas

áreas curriculares não disciplinares (ACND) da

escola/agrupamento

A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis

pelos serviços de apoios especializados e educativos

(SAE) da escola/agrupamento

Page 5: MABE - relatório 2010

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A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas e os Docentes (cont.)

A.1.4 Ligação da BE ao Plano Tecnológico da Educação (PTE)

e a outros programas e projectos curriculares de acção,

inovação pedagógica e formação existentes na

escola/agrupamento

A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos

escolares (OTE) da escola/agrupamento

A.1.6 Colaboração da BE com os docentes na concretização

das actividades curriculares desenvolvidas no espaço da

BE ou tendo por base os seus recursos

Page 6: MABE - relatório 2010

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A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica

A coordenadora adquiriu um conhecimento mais

abrangente de todos os órgãos pedagógicos de

gestão intermédia da escola e um conhecimento

mais profundo de algumas equipas de trabalho e

respectivas necessidades

Pontos fortes identificados

Page 7: MABE - relatório 2010

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A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica

Dificuldade em levar a cabo planificação

sistemática com os órgãos pedagógicos de

gestão intermédia, por ser ainda recente a visão

da BE como um serviço educativo que deve

articular a sua acção com esses mesmos órgãos

e por haver sobrecarga de trabalho burocrático

Pontos fracos identificados

Page 8: MABE - relatório 2010

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A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas ACND

55,9% dos docentes afirmam “ler, consultar com os alunos obras de

referência ou livros específicos”

70% usam a BE para “seleccionar/requisitar materiais para a sala de aula.”

São disponibilizados recursos de apoio às ACD e ACND, no blogue e na PM

50% “usam a BE ou os seus recursos, diariamente ou 1/2 vezes por semana” 81,8% de docentes classifica “o seu conhecimento sobre os recursos da BE”

como Bom ou Muito Bom 86,4% consideram-nos bons ou muito bons “para a sua prática lectiva”

Pontos fortes identificados

Page 9: MABE - relatório 2010

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A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas AND

Dificuldade em articular a planificação

sistemática de actividades com docentes de

ACND, por sobrecarga de reuniões

Pontos fracos identificados

Page 10: MABE - relatório 2010

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A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos

Articulação sistemática e com actividades muito diversificadas com o PNL

Cooperação com o PTE, ao nível da planificação, divulgação e formação de utilizadores

Pontos fortes identificados

Page 11: MABE - relatório 2010

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A.1.3 Articulação da BE com os docentes responsáveis pelos serviços de apoios especializados e educativos

Falta de recursos humanos para dar apoio aos alunos

Só 14,3% dos docentes afirma articular no âmbito de determinados projectos/programas específicos

Pontos fracos identificados

Page 12: MABE - relatório 2010

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A.1.4 Ligação da BE ao PTE e a outros programas e projectos curriculares da escola/agrupamento

A BE articulou com o Núcleo de Projectos, da Inovação e da Qualidade, como se concluiu da leitura das actas e dos registos de reuniões informais ou contactos electrónicos

A BE apoiou os docentes no desenvolvimento de outros programas, como o PNL, cursos CEF e EFA, PTE

Pontos fortes identificados

Page 13: MABE - relatório 2010

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A.1.4 Ligação da BE ao PTE e a outros programas e projectos curriculares da escola/agrupamento

Necessidade de promover de forma mais eficaz a

utilização das TIC no contexto das actividades

curriculares

Pontos fracos identificados

Page 14: MABE - relatório 2010

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A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento.

A BE é referida no Plano OPTE, apresentado no início do presente ano lectivo

A utilização da BE é rentabilizada em actividades de estudo, leitura, pesquisa orientada, clubes e projectos

Um dos alunos colaboradores da BE organizou dossiês com exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática para as turmas de 9º ano, que a BE disponibilizou para as aulas de apoio

Pontos fortes identificados

Page 15: MABE - relatório 2010

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A.1.5 Integração da BE no plano de ocupação dos tempos escolares (OTE) da escola/agrupamento.

0% dos professores inquiridos utiliza a BE para fazer empréstimo domiciliário com a turma

A BE não divulgou de forma eficaz os materiais e sugestões de actividades e recursos que sirvam o Plano OTE

Pontos fracos identificados

Page 16: MABE - relatório 2010

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A.1.6 Colaboração com os docentes na concretização das actividades curriculares na BE ou com os seus recursos.

Elevado número de exposições de trabalhos produzidos pelas turmas, bem como a solicitação frequente dos docentes

A coordenadora da BE participa com os docentes em actividade de sala de aula, quando solicitada

Pontos fortes identificados

Page 17: MABE - relatório 2010

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A.1.6 Colaboração com os docentes na concretização das actividades curriculares na BE ou com os seus recursos.

Pouca rentabilização do espaço BE, para trabalho

orientado para turmas ou grupos

Pontos fracos identificados

Page 18: MABE - relatório 2010

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A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital

A.2.1Organização de actividades de formação de

utilizadores na escola/agrupamento

A.2.2 Promoção do ensino em contexto de

competências de informação da

escola/agrupamento

A.2.3 Promoção do ensino em contexto de

competências tecnológicas e digitais na

escola/agrupamento

Page 19: MABE - relatório 2010

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A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital (cont.)

A.2.4 Impacto da BE nas competências

tecnológicas, digitais e de informação dos alunos

na escola/agrupamento

A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de

valores e atitudes indispensáveis à formação da

cidadania e à aprendizagem ao longo da vida

Page 20: MABE - relatório 2010

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A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento

Consciencialização, ainda que gradual, da

necessidade de promover a formação para o uso

da BE

Pontos fortes identificados

Page 21: MABE - relatório 2010

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A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento

Dificuldade em abranger todos os alunos em

actividades de formação de utilizadores

Pontos fracos identificados

Page 22: MABE - relatório 2010

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A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento

O contributo da BE para a melhoria da qualidade do trabalho foi muito bom para 45,5% dos docentes inquiridos e bom para 40,9%

Exposições de trabalhos realizados na BE em parceria com algumas ACD e ACND

Pontos fortes identificados

Page 23: MABE - relatório 2010

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A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento

Menos de 20% dos alunos inquiridos usaram a BE ou os seus recursos em ACND

Dificuldade em planear antecipadamente com muitos professores os trabalhos de pesquisa a realizar

Pontos fracos identificados

Page 24: MABE - relatório 2010

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A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento

A BE acompanhou presencialmente os

utilizadores na promoção das literacias da

informação, tecnológica e digital

Pontos fortes identificados

Page 25: MABE - relatório 2010

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A.2.3 Promoção do ensino em contexto de competências tecnológicas e digitais na escola/agrupamento

Inexistência de um manual de procedimentos

com orientações para a utilização dos media e

dos recursos TIC

Pontos fracos identificados

Page 26: MABE - relatório 2010

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A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupam.

Trabalhos realizados pelos alunos e expostos na

BE ao longo de todo o ano, de forma sistemática,

com qualidade e com níveis de adesão elevados,

como o comprovam o número de visitas e a

avaliação realizada

Pontos fortes identificados

Page 27: MABE - relatório 2010

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A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupam.

Falta de um circuito de comunicação com os professores bem estruturado, para se orientar solidamente os alunos nas competências de informação

Falta, ainda, uma acção concertada por parte dos docentes e uma política do agrupamento orientada para a promoção das competências da informação

Dificuldade em planificar atempadamente com os docentes os trabalhos de pesquisa a realizar na BE

Pontos fracos identificados

Page 28: MABE - relatório 2010

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A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes na formação da cidadania e aprendizagem LVida

57,9% dos alunos consideram que a BE contribui medianamente para a melhoria da capacidade de iniciativa, autonomia e cooperação com os colegas; para33,3%, contribui muito

Forte ligação dos alunos à BE Utilização responsável dos recursos da BE e

respeito pelas normas dos mesmos

Pontos fortes identificados

Page 29: MABE - relatório 2010

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A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes na formação da cidadania e aprendizagem LVida

Pouca rentabilização dos alunos colaboradores da

BE.

Pontos fracos identificados

Page 30: MABE - relatório 2010

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Perfis de desempenho

A.1 Articulação curricular da biblioteca escolar com as estruturas de coordenação e supervisão pedagógica e com os docentes

(p.14)

A.2. Desenvolvimento das literacias da informação, tecnológica e digital

(p.20)

Page 31: MABE - relatório 2010

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Nível obtido

A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica e os docentes

Nível obtido: 3

A.2. Promoção das literacias da informação, tecnológica e digital

Nível obtido: 3

Page 32: MABE - relatório 2010

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ACÇÕES PARA MELHORIA

Envolver os docentes de EA em acções que promovam a requisição para leitura domiciliária

Articular com maior regularidade com os coordenadores de departamento dos diferentes níveis de ensino

Organizar uma visita à BE, no início do ano, com os coordenadores de departamento e professores novos na escola para levantamento de recursos relacionados com as diferentes áreas do conhecimento

Page 33: MABE - relatório 2010

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ACÇÕES PARA MELHORIA( cont.)

Disponibilizar listas de recursos para apoiar o Plano de OPTE

Participar regularmente nas reuniões de directores de turma para melhorar a articulação com os PCT

Melhorar a articulação com o coordenador do PM

Articular com o Núcleo de Apoio Educativo e do Sucesso Escolar

Page 34: MABE - relatório 2010

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ACÇÕES PARA MELHORIA( cont.)

Produzir e divulgar guiões de pesquisa de informação única para toda a escola/agrupamento, depois de aprovados em conselho pedagógico

Reforçar a articulação com o trabalho de AP, fomentando a utilização contextualizada das TIC

Contribuir para a criação e aplicação de um código de conduta

Page 35: MABE - relatório 2010

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Restantes domínios:

B- Leitura e Literacia

C- Projectos, parcerias e actividades

livres e de abertura à comunidade

D- Gestão da Biblioteca Escolar

Secção B

Page 36: MABE - relatório 2010

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Domínio B. Leitura e literacia

Acções para melhoria Aumentar o número de requisições domiciliárias,

sobretudo no 3º ciclo Envolver mais activamente alunos e professores no blogue   Trabalhar a articulação com os departamentos Dar continuidade aos projectos existentes, implementando

as melhorias decorrentes das avaliações efectuadas Continuidade e reforço das acções bem sucedidas A necessidade de contemplar nos PCT o contributo que a

BE pode dar no âmbito da leitura e da literacia Envolver professores e alunos em actividades de leitura e

de escrita em ambientes diversificados

Page 37: MABE - relatório 2010

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Domínio C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade

Acções para melhoria Promover acções que cativem os EE em algumas

actividades Reforçar a articulação com EA e AP Organizar acções informais de formação sobre a BE junto

dos docentes Valorizar mais e divulgar melhor o trabalho organizado e

realizado autonomamente pelos alunos Envolver a comunidade educativa em mais actividades

por si organizadas, através da Associação de Pais e /ou de outras Associações

Aprofundar a articulação com a equipa PTE para rentabilizar equipamentos e possibilidades de trabalho

Page 38: MABE - relatório 2010

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Domínio D. Gestão da biblioteca escolar

Acções para melhoria Incluir, na equipa um elemento PTE com 90’ semanais Constituir uma equipa mais consolidada, com, pelo

menos, um número de horas mais elevado e 90’ coincidentes no horário

Sensibilizar a direcção para a necessidade de afectar uma segunda AO a tempo parcial fixo

Incentivar a equipa a fazer mais formação em BE Melhorar as condições físicas na zona de trabalho Reorganizar o acervo das estantes das classes 7 e 8 e

recolocação do Fundo Local

Page 39: MABE - relatório 2010

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Domínio D. Gestão da biblioteca escolar (cont.)

Acções para melhoria Incluir na equipa um elemento PTE com 90’ semanais Constituir uma equipa mais consolidada, com, pelo

menos, um número de horas mais elevado e 90’ coincidente no horário.

Sensibilizar a direcção para a necessidade de afectar uma segunda AO a tempo parcial fixo

Incentivar a equipa a fazer mais formação em BE Melhorar as condições físicas da na zona de trabalho Reorganizar o acervo das estantes das classes 7 e 8 e

recolocação do Fundo Local

Page 40: MABE - relatório 2010

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Recomendações do Conselho Pedagógico:

“Os membros do Conselho Pedagógico propõem que sejam criadas as condições necessárias à implementação das acções para melhoria apresentadas, sendo de salientar a necessidade em afectar mais recursos humanos à biblioteca, uma das condições para o sucesso das acções a empreender.”

Secção C