lubrificantes automotive Índice Óleos de motor classificações dos óleos de motor...
TRANSCRIPT
LUBRIFICANTES AUTOMOTIVE
ÍNDICE
ÓLEOS DE MOTOR Classificações dos óleos de motor Classificação de viscosidade Classificação por especificações de qualidade
USA (API) EUROPA (ACEA) Qualidade certificada: especificação API Qualidade certificada: especificação ACEA Principais especificações de FABRICANTES
ÓLEOS DE TRANSMISSÃO transmissões manuais e diferenciais transmissões automáticas transmissões em tractores (óleos UTTO, óleos STOU)
ALGUNS PROBLEMAS DE APLICAÇÃO consumo de óleo compatibilidade entre óleos de distintas marcas intervalos de mudança de óleo
ÍNDICE
Formulação dos Lubrificantes
Óleo BASE(Mineral) ou (Sintético)ou (mistura de ambos)
ADITIVOS+
Mistura-se
LUBRIFICANTE FINAL
Formulação média de um óleo de motor
Óleo Base
Pacote VM+PPD
10-20% 5-10%
70-85%
CLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS MOTORCLASSIFICAÇÃO DOS ÓLEOS MOTOR
Classificam-se com base em: seu grade de VISCOSIDADE norma SAE as suas especificações de QUALIDADE
API American Petroleum Institute ACEA Construtores Europeus Fabricantes Especificações próprias
Classificam-se com base em: seu grade de VISCOSIDADE norma SAE as suas especificações de QUALIDADE
API American Petroleum Institute ACEA Construtores Europeus Fabricantes Especificações próprias
Vis
cosi
dad
e (c
St,
cP
)
Temperatura (°C)-18°C 100°C
SAE 60SAE 50SAE 40SAE 30SAE 20
SAE 25WSAE 20WSAE 15WSAE 10WSAE 5WSAE 0W
SAE 40
SAE 15W/40
SAE 15W
Viscosidade SAE ( Óleos Motor )
Viscosidade SAE ( Óleos Motor )
Divide-se em dois grupos: série 'S' destinada principalmente aos motores de gasolina para turismo,
e série ‘C’ para os óleos destinados à tracção Diesel
Divide-se em dois grupos: série 'S' destinada principalmente aos motores de gasolina para turismo,
e série ‘C’ para os óleos destinados à tracção Diesel
“Serviço”para motores gasolina
“Comercial”para motores Diesel
Letra progressiva que indicaa actualização
API S x / C yAPI S x / C y
Classificação API Classificação API
Especificações Americanas API Situação Actual Especificações Americanas API Situação Actual
Nome Aplicação Donut (selo qualidade)
SJ/SL motores a gasolina SI
SM motores a gasolina SI
CG 4 motores Diesel OBSOLETO
CH 4 motores Diesel ( Introduzida em 1998 )
CI 4 motores Diesel ( Introduzida em 2002 )
CJ 4 motores Diesel ( Introduzida em 2006 )
Nome Aplicação Donut (selo qualidade)
SJ/SL motores a gasolina SI
SM motores a gasolina SI
CG 4 motores Diesel OBSOLETO
CH 4 motores Diesel ( Introduzida em 1998 )
CI 4 motores Diesel ( Introduzida em 2002 )
CJ 4 motores Diesel ( Introduzida em 2006 )
DONUT DONUT
API Service Symbol
Especificações Europeias ACEA
ACEA (Associação Europeia de Construtores de Automóveis) substituiu desde 1991 a CCMC Pertencem à ACEA :
BMW, Rover, VW, General Motors Europa, FORD Europa, Volvo, Porsche, Rolls Royce, FIAT, Renault, DAF, MAN, MB, SAAB Scania, PSA
Especificações Europeias ACEA Implicam:
A definição de um sistema rigoroso de verificação da qualidade
Obrigatório incluir/certificado segundo ISO para I+D e fábrica de produção
Não existe um sistema de aprovação, mas:
Os operadores podem subscrever uma intenção formal de respeitar as “regras do jogo”.
Será de domínio público a relação de companhias petrolíferas que subscrevam tal intenção.
Por enquanto não está previsto utilizar uma marca de qualidade como no sistema americano
Todos os novos modelos de automóveis e veículos comercias do mercado, sairão com prescrições ACEA para os lubrificantes.
Especificações ACEA
Motores ACEAGasolina / Diesel A1/B1Gasolina / Diesel A3/B3 Gasolina / Diesel A3/B4Gasolina / Diesel A5/B5
Gasolina / Diesel – DPF C1 Ford / Mazda Gasolina / Diesel – DPF C2 Grupo PSA Gasolina / Diesel – DPF C3 VW / M.B. / BMW Gasolina / Diesel – DPF C4 Renault Diesel Pesado – E2 / E3 / E4 / E5 / E6 / E7 – Sem Filtro de Partículas E9 – Com ou Sem Filtro de Partículas
Especificações ACEA´98 (ano 1998)
As sequências ACEA foram revistas ou renovadas em 01-MAR-1998
com a publicação de ACEA´98:
• Introduziram requisitos “fuel economy” para os níveis A1 e B1
• Novo nível B4 para os novos motores DIESEL DE TURISMOS
DE INJECÇÃO DIRECTA
• Novo nível E4 para serviço severo com EXTENSÃO DOS
INTERVALOS DE MUDANÇA de óleo.
Especificações ACEA´99 e 2000• Desde SET-99 foi introduzido o nível ACEA E5 (melhores
prestações que E4 relativamente à prova americana de
“Fuligem-desgaste”, ainda que pior “detergência-limpeza
piston”), com o cancelamento simultâneo de ACEA E1
• ACEA 2000 considera um novo nível ACEA B5 para os novos
motores Diesel de turismos de injecção directa que está ao
mesmo nível de ACEA B4, mas com exigências “fuel economy”
e “long drain”
Especificações ACEA´2002
• Desde Fevereiro - 02 que foi introduzido o nível
ACEA A5 com exigências “fuel economy”,
como A1, mas com possibilidade de alargar
os intervalos de mudança.
ACEA 2002 (turismos)ACEA 2002 (turismos) Motores ACEA Gasolina A1 (“fuel economy”) Gasolina A2 (padrão) Gasolina A3 (altas prestações) Gasolina A5 (“fuel economy”, “long drain”)
Diesel ligeiro B1 (“fuel economy”) Diesel ligeiro B2 (padrão) Diesel ligeiro B3 (altas prestações) Diesel ligeiro B4 (altas prestações, injecção directa) Diesel ligeiro B5 (“fuel economy”, “long drain”, injecção directa)
Motores ACEA Gasolina A1 (“fuel economy”) Gasolina A2 (padrão) Gasolina A3 (altas prestações) Gasolina A5 (“fuel economy”, “long drain”)
Diesel ligeiro B1 (“fuel economy”) Diesel ligeiro B2 (padrão) Diesel ligeiro B3 (altas prestações) Diesel ligeiro B4 (altas prestações, injecção directa) Diesel ligeiro B5 (“fuel economy”, “long drain”, injecção directa)
ACEA 2002 (Diesel pesado)ACEA 2002 (Diesel pesado)
Motores ACEA
Diesel pesado E2 (Padrão)
Diesel pesado E3 (SHPD, altas prestações)
Diesel pesado E4 (UHPD,“long drain”, 228.5, MAN 3277)
Diesel pesado E5 (VOLVO VDS-3, API CH-4)
Motores ACEA
Diesel pesado E2 (Padrão)
Diesel pesado E3 (SHPD, altas prestações)
Diesel pesado E4 (UHPD,“long drain”, 228.5, MAN 3277)
Diesel pesado E5 (VOLVO VDS-3, API CH-4)
Especificações ACEA `2008
Gasolina A1 - A3 - A5
Diesel ligeiro B2 - B3 - B4 - B5
Gasolina/Diesel C1 - C2 - C3 - C4 ( DPF )
Diesel pesado E2 - E3 - E4 - E5 - E6 - E7 - E9
Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (turismos)
Volkswagen ESPECIFICAÇÃO PROPRIA Mercedes Benz ESPECIFICAÇÃO PROPRIA BMW ACEA + provas Porsche ACEA + provas Renault CCMC -- ACEA Fiat ACEA Ford Europe ACEA (“genuine oil”) PSA API --- ACEA + provas
GASOLINA
VW 501.01 (11/92) (minerais) (similar ACEA A2) VW 500.00 (11/92) (sintéticos ou semi-sintéticos) (similar ACEA A3) VW 502.00 (01/97) (substitui as 2 anteriores) ( intervalo mudança)
VW 503.00 (largo interv.mudança) (computador a bordo) (“fuel economy”) VW 503.01 (igual que a anterior, para motores turbo)
* Modelos antes Ano/2000 pode-se utilizar óleos com especificações antigas, respeitando os intervalos de mudança tradicionais.
GASOLINA
VW 501.01 (11/92) (minerais) (similar ACEA A2) VW 500.00 (11/92) (sintéticos ou semi-sintéticos) (similar ACEA A3) VW 502.00 (01/97) (substitui as 2 anteriores) ( intervalo mudança)
VW 503.00 (largo interv.mudança) (computador a bordo) (“fuel economy”) VW 503.01 (igual que a anterior, para motores turbo)
* Modelos antes Ano/2000 pode-se utilizar óleos com especificações antigas, respeitando os intervalos de mudança tradicionais.
Especificações VOLKSWAGENEspecificações VOLKSWAGEN
DIESEL
VW 505.00 (11/92) (similar ACEA B2-B3) VW 505.01 (bomba-injector) VW 506.00 (inj. directa) (largo int. mudança) (computador a bordo) (“fuel economy”) VW 506.01 (bomba-injector) (largo int. mudança) (“fuel economy”) VW 504.00 / 507.00 ( “mid SAPS”) DPF ( Long Life )
DIESEL
VW 505.00 (11/92) (similar ACEA B2-B3) VW 505.01 (bomba-injector) VW 506.00 (inj. directa) (largo int. mudança) (computador a bordo) (“fuel economy”) VW 506.01 (bomba-injector) (largo int. mudança) (“fuel economy”) VW 504.00 / 507.00 ( “mid SAPS”) DPF ( Long Life )
Especificações VOLKSWAGEN Especificações VOLKSWAGEN
Recomendações e especificações FABRICANTES EUROPEUS (turismo) MERCEDES BENZ (Gasolina e Diesel)
MB 229.1 (*) - ACEA A2-96 o A3-96 + ACEA B2-96 o B3-96
- Alguns limites mais severos que ACEAMB 229.3 (*)
- Selecciona a qualidade dos óleos 0W/ 5W-X (HTHS, Mín. 3,5) - Características “fuel economy” e “long drain” - ACEA A3-98, B3-98, B4-98
MB 229.51(*) - O mesmo que 229.3, permitindo prolongar ainda mais os intervalos de mudança (30.000 km ou 2 anos)
( “mid SAPS”) DPF ( Long Life )
(*) O numero corresponde com o nº de página do livro da Mercedes Benz (“grey book”) em que se classificam todos os tipos de fluidos homologados por este fabricante
ÓLEOS TURISMO
segmentação mercado
0W/5W-30/40“full synthetic”
ACEA A5, B5, B4; API SL/SM;
VW 504/507; MB 229.51; BMW LL-04
5W/10W-40Semi-sintéticos
ACEA A3, B3, B4; API SL-SM;VW 502.00, 505.01; MB 229.3
15W/20W-40/50minerais
ACEA A3, B3, B4; API SL; VW 501.01; 505.00
Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (Diesel Pesado)
Mercedes Benz ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA MAN ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA VOLVO ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA MTU ESPECIFICAÇÃO PRÓPRIA IVECO ACEA RVI ACEA
M.B.228.1 tracção pesada, motores de aspiração normal serie
“600”, intervalos de mudança normais. M.B.228.3 tracção pesada, motores turbo-alimentados, intervalos
de mudança de óleo prolongados. M.B.228.5 tracção pesada, motores turbo-alimentados nova série
“900” que satisfazem os valores estandar de emissão “ EURO II ”,
intervalos de mudança de óleo prolongados. M.B. 228.31 tracção pesada,motores equipados com ou sem
filtro de partículas.Supera as normas “EURO V e EURO VI”.
Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (Diesel pesado) MERCEDES BENZ
Contempla três níveis prestações:
Nível MANNíveis de qualidade
de referência
MAN 271/ M 271 ACEA E2 – E3
MAN M 3275ACEA E5 – E7
MAN M 3277
ACEA E9
Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (Diesel pesado)
MAN
MAN M 3275
Volvo VDS
para motores actuais e motores Euro II, ainda que com intervalos de
mudança mais curtos. Volvo VDS-2
(desde Outono‘95) para motores Euro II e Euro III, e com intervalos de
mudança mais extensos : graduações SAE 5W-30/40, 10W-30/40, 15W-40
Volvo VDS-3
para motores Euro IV e para intervalos mais prolongados: qualidade mínima exigida ACEA E5 (para Europa) qualidade mínima exigida API CH-4 (fora de Europa)
Volvo VDS-4
para motores Euro V e Euro VI ,com ou sem filtro de partículas.
Recomendações e Especificações FABRICANTES EUROPEUS (Diesel pesado)
VOLVO
5W/10W-30/40sintéticos
MB 228.5, MAN M 3277, ACEA E4
10W/40 semi-sintéticos
MB 229.1, MAN M 3275, ACEA E5, E7
15W-40minerais
MB 228.1, MAN 271, ACEA E2
ÓLEOS TRACÇÃO PESADA segmentação mercado
ÓLEOS DE TRANSMISSÃO
TRANSMISSÕES MANUAIS & DIFERENCIAISTRANSMISSÕES AUTOMÁTICAS
TRANSMISSÕES EM TRACTORES
Óleos Transmissões Manuais e Diferenciais CLASSIFICAÇÃO E ESPECIFICAÇÕES
A classificação SAE define as graduações de viscosidade
As prestações são definidas pelas seguintes especificações:
API GL-X (X= 1,2,3,4 ó 5)
MIL-L-2105-X (X= A,B,C,D ó E)
Alguns fabricantes USA exigem provas adicionais
Os fabricantes europeus utilizam especificações próprias, baseadas em provas realizadas sobre peças originais.
Òleos Transmissão Manuais e Diferenciais CLASSIFICAÇÃO SAE J 306
SAE Viscosity Grade
Max Temperature for Viscosity of 150,000 cP (°C)1,2
Kinematic Viscosity at 100°C (cSt)3
min4 max
70W -555 4.1 —
75W -40 4.1 —
80W -26 7.0 —
85W -12 11.0 —
80 — 7.0 <11.0
85 — 11.0 <13.5
90 — 13.5 <24.0
140 — 24.0 <41.0
250 — 41.0 —
Óleos Transmissão Manuais e Diferenciais ESPECIFICAÇÃO - API
GL-1 Óleos minerais puros (Baixas pressões) (Baixo deslizamento relativo)
GL-2 Aditivos untuosos (Carga, velocidade e temperatura moderadas) (Engrenagens de parafuso sem-fim)
GL-3 Aditivos “mild EP” (Mudança turismos) (Engrenagens cónicas)
GL-4 Possuí com 50% dos aditivos previstos por API GL-5 (Engrenagens hipoídes, sincronizadores)
GL-5 Aditivação E.P. (enxofre) (Engrenagens hipoídes, Diferenciais) (Serviço severo) (Cargas impulsivas)
Óleos Transmissões Manuais e Diferenciais
ESPECIFICAÇÕES API MT-1 / PG-2
Na USA utilizam-se óleos API GL-5 para os diferenciais e GL-4 para as poucas caixas manuais.
SAE e ASTM propuseram uma actualização das categorias API para satisfazer as novas exigências dos fabricantes. O qual obtiveram como resultado o desenvolvimento de novas categorias: MT-1 (ex. PG-1) e
( PG-2 )
MT-1 está destinada a camiões e autocarros com transmissão manual não sincronizada e deverá substituir para a API GL-4 garantindo uma maior estabilidade térmica e oxidativa.
PG-2 é a denominação provisional da nova categoria destinada aos diferenciais de camiões e autocarros.
Óleos Transmissões Manuais e Diferenciais OUTRAS ESPECIFICAÇÕES
São emitidas por FABRICANTES de veículos e transmissões:
Mercedes Benz (“grey book”)
MB 235.0 - GL 5 / MB 235.1 - GL 4 MAN
341 - GL 4 / 342 - GL 5 ZF (fabricante de engrenagens e transmissões)
01 - GL 4 / 02 - GL 5 / 05 - GL 5 / 08 - GL 4/5 CATERPILLAR
Óleos "GO", de nível API GL-5
Óleos para Transmissões Automáticas FUNÇÕES DO ÓLEO
TRANSMITIR A POTÊNCIA GERADA PELO MOTOR AOS ELEMENTOS DE TRACÇÃO.
ASSEGURAR A CORRECTA LUBRICAÇÃO E PROTECÇÃO DAS ENGRENAGENS, ROLAMENTOS E EMBRAIAGENS.
OPERAR COMO FLUIDO OLEODINÂMICO NO CÍRCUITO HIDRÁULICO DE CONTROLO.
TRANSMITIR A REFRIGERAÇÃO AOS ELEMENTOS DA TRANSMISSÃO.
Óleos para Transmissões Automáticas CARACTERÍSTICAS
A ELEVADA TEMPERATURA DE TRABALHO, EXIGE: resistência a oxidação detergência / dispersão para evitar obstruções no circuito
VISCOSIDADE ADEQUADA A EXIGÊNCIAS DE CONFLITO No conversor de torque e vedações hidráulicas
(baixa viscosidade para melhorar o rendimento) Na lubricação das engrenagens
(alta viscosidade para suportar as cargas)
-CORRECTO COEFICIÊNTE DE FRICÇÃO
-PROPRIEDADES AE, AD e AC
-COMPATIBILIDADE COM AS PLACAS
Óleos para Transmissões Automáticas ESPECIFICAÇÕES
USA General Motors (TYPE A, T.A.S.A. DEXRON Ford (M2CX, MERCON) Allison (C3, C4) Caterpillar (TO2, TO4)
EUROPA M.B. 236.X VOITH G 607 ZF TE-ML 09, 11, 14 MAN 339 tipo A, C
Óleos para Transmissões Automáticas
Comparativo GM - FORD
GM tipologia Ano FORD tipologia
TYPE A baixa fricção 1949TASA baixa fricção 1957
1959 M2C33-A/B baixa fricção
1961 M2C33-C/D alta fricção
DEXRON baixa fricção 1967 M2C33-F alta fricção
1972 M2C33-G alta fricção
DEXRON II baixa fricção 1973 alta fricção
1974 M2C138-CJ baixa fricção
1981 M2C166-H baixa fricção
1987 Mercon baixa fricção
DEXRON II E baixa fricção 1990 Mercon baixa fricção
DEXRON III baixa fricção 1993 Mercon baixa fricção
Óleos Multifuncionais de Tractores Lubrificantes STOU-UTTONa lubrificação de tractores, maquinaria agrícola, máquinas
de pedreiras , em geral, os veículos que operam “fora-estrada”
são necessários tanto óleos de motor como vários tipos de
lubrificantes destinados a orgão auxiliares, tomadas de força,
transmissões, sistema de travões banhados a óleo,compressores.
Na área agrícola temos que UNIFICAR os lubrificantes com o objectivo de simplificar a logística e evitar erros de aplicação.
Por este motivo existem os óleos :
S.T.O.U. - ( Super Tractor Oil Universal )
U.T.T.O. - ( Universal Transmissão Tractor Oils )
Óleos Multifuncionais de Tractores Especificação - STOU
Motor Transmissão Travões / Óleo
Círcuito Hidráulico
API CF-4 CE/SF
API GL-4
MF M1139, M1145 Vickers Vane pumpFORD M2C159 B Denison HF-2
Vickers I-286-SJohn Deere J27
Caterpillar TO-2
Allison C-4
Óleos Multifuncionais de Tractores Especificação - UTTO
ALLISON C-4 (C-3) CATERPILLAR TO-4 (TO-2) JOHN DEERE J20-C/ D MASSEY FERGUSON 1145, 1143 (1135) FORD M2C-134 D/C
Fabricantes Europeus (FIAT, RENAULT...)
-Diferenciam –se tanto pelas características químico-físicas como de prestações.
-Entre parêntese,indica-se as especificações obsoletas.
QUESTÕES A APLICAR …
Consumo de ÓLEO
Selecção de Lubrificante nível de prestação grau de viscosidade porque se preferem óleos multigraduados
A compatibilidade entre óleos de diferentes marcas …
Consumode Óleo
QUAL O INTERESSE ?
• Sensibilidade ao atesto de óleo
• Necessidade de reduzir as emissões para o meio ambiente
QUAIS SÃO AS VIAS DE CONSUMO DE ÓLEO ?
Através das válvulas
Por perda de estanquecidade
Através dos segmentos
O CONSUMO DE ÓLEO ESTÁ INFLUENCIADO PELO
• Tipo de motor
• Estado de desgaste do motor
• Volatibilidade
MOTOR
ÓLEO
• Viscosidade
• Condições de exercicio
CONCLUSÕES : o motor
O CONSUMO PREDOMINA PELAS VÁLVULAS E PELOS SEGMENTOS
O CONSUMO AUMENTA AO DIMINUIR A PRESSÃO DO MOTOR PREDOMINANTEMENTE PELAS VÁLVULAS.
MOTORES Gasolina
MOTORES Diesel
CONSUMO EXISTE, EM GERAL, PELOS SEGMENTOS
É MUITO ÚTIL A PRESENCA DE ESTANQUECIDADE NAS VÁLVULAS
É FUNDAMENTAL AS JUNTAS DE ESTANQUECIDADE PARA
O CONSUMO AUMENTA AO AUMENTAR A CARGA DO MOTOR PREFERENCIALMENTE PELOS SEGMENTOS
CONTER O CONSUMO PELAS VÁLVULAS
CONSUMO AUMENTA COM O REGIME E COM A CARGA
O CONSUMO AUMENTA, EM GERAL, AO AUMENTAR O REGIME
TEM RESULTADOS POSITIVOS NO SEU PAPEL DE BAIXA VOLATILIDADE
VOLATILIDADE
CONCLUSÕES : o óleo
SOBRE OS MOTORES EM CONDIÇÕES DE ENSAIO
VISCOSIDADE
É POSITIVA A PRESENÇA DE POLÍMEROS DE ADITIVOS NO ÍNDICEDE VISCOSIDADE, QUE DÊ UMA MAIOR GARANTIA DE CAPACIDADE DO ÓLEO SE
SOBRE OS MOTORES E NAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO QUEFAVORECEM O CONSUMO PELAS VÁLVULAS,O CONSUMO DE ÓLEODIMINUI AO AUMENTAR A VISCOSIDADE
SOBRE OS MOTORES E NAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO QUEFAVORECEM O CONSUMO PELOS SEGMENTOS, O CONSUMO DE ÓLEODIMINUI AO DIMINUIR A VISCOSIDADE
INDICE DE VISCOSIDADE
ADAPTAR A SITUAÇÕES DIVERSAS
EXISTEM MOTORES MAIS OU MENOS SENSÍVEIS Á VOLATILIDADE
ATENÇÃO : na práctica, alguns aspectos que causam o problema
OS ERROS DE MEDIDAS SÃO DETERMINANTES
CASOS PARTICULARES NÃO DEVEM SER TOMADOS EM CONTA
A SUBJECTIVIDADE ESTÁ SEMPRE PRESENTE
EXISTEM FORTES VARIAÇÕES EM FUNÇÃO DA CONDUÇÃO,DO TIPO DE MOTOR E DENTRO DO MESMO TIPO DE MOTORES
Compatibilidade entre óleos de marcas diferentes
No geral, a mistura de óleos implica prestações inferiores à dos óleos individuais,mas geralmente,são ainda suficientes
Pequenos atestos não devem criar problemas É possível trocar o óleo por outro tipo,sem necessidade de lavar o
motor com produto adequado Não se devem misturar óleos sintéticos formulados com compostos
químicos que não são perfeitamente conhecidos
Deve-se ter muito cuidado, com a expressão :
“não à problema, todos os óleos são IGUAIS !
RESULTADO DA MISTURA DE ÓLEOS MOTOR
nivel de prestação mínima aceitável
8
10
12
14
16
18
20
0 20 40 60 80 100
% óleo A e em óleo B
Pre
staç
ões
res
ult
ado
INTERVALOS DE TROCA DE ÓLEOA posição das companhias vai na direcção de evitar um
alargamento indiscriminado do intervalo de troca do óleo
Esta postura não implica duvidas sobre a qualidade dos produtos
Um lubrificante de qualidade permite garantir os intervalos de troca de óleo , recomendados pelos fabricantes com margem suficiente de segurança
Um alargamento do intervalo de troca do óleo pode ser coerênte se vier acompanhado de um control adequado do óleo e da carga de exercício da viatura
INTERVALOS DE MUDA DE ÓLEO TRADICIONAIS
Tipo Serviço Tendência
Motores Gasolina tradicional 10/15.000 km
long-life 20/25.000 km
Motores Diesel Ligero tradicional 10/15.000 kmlong-life 25/40.000
km
Motores Diesel Pesado tradicional 10/25.000 km long-life 45/75.000km (fora estrada) off-road 250h/500h
Os intervalos de muda de óleo para os veículos,variam em função da qualidade do óleo e das condições de trabalho,verifique regularmente os
níveis.Os óleos tem limites temporais de ( 1 ó 2 anos )
850 4240383634323028262422201816141210 8 6 4 2 0
Classificação de Viscosidade7757006255505004504003653152802402051751401158560
40 20 10 0
cSt
a 40
° C
cSt
a100
° C
680
460
320
220
150
1006846
3222
7
6
5
4
321
140
90
75W
80W
85W
50
40
30
2010W
5W
150 Brt
650 N500 N
300 N200 N100 N
60
ISO VG AGMA No. Grade SAE Transmissão
Grade SAEMotores
SUS(Óleo Base)