love the running

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running LOVE THE 1ª Edição - março 2013 DOCTOR WHO 50 anos de tempo e espaço na televisão britânica Um tributo à série de Sci-fi mais longa da história “900 anos no tempo e no espaço eu nunca conheci ninguém que não fosse importante” -The Doctor Falling Skies Série retorna à sua terceira temporada - e em toda sua glória Battlestar galactica porque uma maratona sempre cai bem

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Priemira edição

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runningLOVE THE

1ª Edição - março 2013

DOCTOR WHO50 anos de tempo e espaço na televisão britânicaUm tributo à série de Sci-fi maislonga da história

“900 anos no tempo e no espaço eu nunca conheci ninguém que não

fosse importante”-The Doctor

Falling SkiesSérie retorna à sua terceira temporada - e em toda sua glória

Battlestar galactica porque uma maratona sempre cai bem

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LOVE THE

ABRIL - 2013

FALLING SKIES

Battlestar galactica

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Ficção científica é uma forma de ficção desenvolvida no

século XIX, que lida principalmente com o impacto da ciência, tanto verdadeira como imaginada, sobre a sociedade ou os indivíduos pode consistir numa cuidadosa e bem informada extrapolação sobre fatos e princípios científicos, ou abranger áreas profundamente rebuscadas, que contrariam definitivamente esses factos e princípios. Em qualquer dos casos, o ser de forma plausível baseado na ciência é um requisito indispensável Há, evidentemente, muitos casos de obras que se situam na fronteira do género, usando a situação no espaço exterior ou tecnologia de aspecto futurista, apenas como decoração para narrativas de aventuras ou de romance, e outros temas dramáticos típicos; um bom exemplo será a série Star Wars, Star Treke muitos filmes de ação produzidos por Hollywood.

Editor e Diretor Responsável: Débora Schoenhals

[email protected]

RedaçãoDébora Schoenhals (Falling Skies)Keyla Mendes (Battlestar Galactica - Disponív-el em http://apaixonadosporséries.com.br) Matheus Carvalho (Doctor Who - Disponível em http://universowho.org)

ImagensDisponíveis em: http://bbc.co.uk - http://www.bbcamerica.com/ - http://universowho.org - http://www.fallingskies.com.br/ - http://www.fallingskies.com/ - http://battlestar-galactica.bigpoint.com/ - http://www.syfy.com/battlestar/ - http://tumblr.com Revisão Geral J. Miranda Sousa e Isabella Barcelos

PublicidadeDiretor de Publicidade: Sarah Campos Mar-tins

Coordenador: Gabriel Passos

Equipe de Publicidade: Thayna Luisa Rosa (SC), Diana Alves(RS), Júlia Costa Reis (MG), Amanda Pietra (PR), Jéssica Graneiro Castilho(SP)

Circulação: Filipe Moreira Aguiar

Produção e eventosSarah Campos Martins

LogísticaBruno Vedana (Coordenação de Logística)

Atendimentos a livrarias e vendas diretasPatrícia Schoenhals e Fábio da Silva

www.lovetherunning.onoff.com

LOVE THE RUNNING é uma publicação da editora Design On-Off Ltda. Alameda Dou-tor Muricy número 873, tel (41) 2344-3345 CEP 80010120, Sob a direção de JESSICA GRANEIRO CASTILHO e DÉBORA SCHOEN-HALS contato: [email protected]

Hal Mason

Ben Mason

Tom Mason

WEAVER

Uma surpreendente invasão alienígena destruiu a Terra, mas não conseguiu abalar o espírito humano.

Os sobreviventes se reuniram em acampamentos e formaram grupos de resistência para combater a ameaça.Em Boston, Massachusetts, formou-se o 2º Mass, um dos tantos grupos que lutam para proteger os civis e recuperar a paz. Faz parte do grupo Tom Mason, um professor universitário de história que utiliza todos os seus conhecimentos para gerar estratégias e lutar contra os aliens. Seu maior objetivo é proteger os seus três filhos: Hal, Ben e Matt.O plano dos aliens é desconhecido, mas os humanos não se dão por vencidos. Superados em número, eles tentam arruinar as estratégias dos invasores para obrigá-los a abandonar o planeta. Eles ainda lutam para resgatar as crianças sequestradas.No comando do grupo de resistência 2º Mass está o capitão Weaver. A médica pediatra Anne Glass e Lourdes trabalham no cuidado com os feridos. O rebelde John Pope, Margaret, Dai e Anthony levam adiante as missões contra os Mechs e os Skitters.Falling Skies é uma produção de Steven Spielberg e da DreamWorks Television. O roteiro foi escrito por Robert Rodat. O piloto da série veio de uma ideia de Rodat e Spielberg. A direção é de Carl Franklin.

FALLING SKIESA série de Spielberg tem se saído muito bem no mercado da ficção científica, sendo que a estreia do novo ano trouxe 4,5 milhões de telespectadores na primeira exibição em 17 de junho e 5,5 milhões no total, quando incluídas as reprises dos dias seguintes. Considerado por muitos o “The Walking Dead alienígena”, a série mostra que não é só isso, e que pode muito bem se sustentar sozinha.

Second Mass Scout

Antes de se tornar o segundo no comando do grupo de resistência 2º Mass, era apenas um professor. Seu conhecimento foi posto à prova nos enfrentamentos. Agora, Tom busca respostas para compreender as mudanças que está enfrentando nesse novo mundo.

Foi sequestrado pelos aliens e viveu com eles por vários meses. Graças aos esforços do seu pai e do seu irmão mais velho, ele foi libertado. Apesar de a Dra. Anne Glass ter o libertado do arreio que puseram em suas costas, algo mudou. Ele agora possui uma força surpreendente.

Era um adolescente popular Mas tudo isso ficou no passado quando os aliens invadiram a Terra. Agora, ele luta ao lado do pai pelo bem-estar dos sobreviventes. Hal pode ser impulsivo no campo de batalha, mas demonstrou sua coragem em várias missões.

Sua experiência militar foi fun-damental para a organização do plano de ataque do grupo de resistência 2º Mass. Corajoso, ele está disposto a tudo para acabar com a ameaça alienígena. É um homem de pouca paciência e, algumas vezes, sente-se frus-trado com a tarefa de cuidar dos civis no acampamento

Seriados

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A resistência

“Os Cylons foram criados pelos homens.Criados para facilitar a vida das Doze Colônias.

Certo dia, os Cylons resolveram matar seus mestres.Após longa e sangrenta batalha, declarou-se um armistício.

Os Cylons mudaram-se para outro mundo, só deles.Construiu-se uma estação espacial remota

onde Cylons e Humanos poderiam se reunir e manter relações diplomáticas.

Todo ano, os Coloniais enviam um oficial.Os Cylons não enviam ninguém.”

Maratonas

Assim começa. Depois de 40 anos de silêncio, os humanos acreditavam que a guerra havia acabado e que

os Cylons haviam desistido. Afinal, eles são apenas máquinas velhas. Se sumiram, é porque nunca mais voltarão. Este foi o grande engano da raça humana. Os Cy-lons tiveram um longo tempo para se de-senvolverem e prepararem seu golpe final. O ataque foi plane-jado meticulosamente para ser único e definitivo. Os sobre-viventes humanos foram resul-tado de pura sorte. Sorte nossa, já que esse é o plot principal da série de TV.

A minissérie funciona como prólogo para história. Sua função prin-cipal é mostrar o ataque e explicar como e porque houve sobreviventes. Galactica é uma das 12 Battlestars construídas na época da Guerra dos Cylons, 50 anos an-

tes. A nave estava sendo utilizada como museu em uma exposição e por isso não estava em Caprica durante o ataque. Junto com Galactica, havia uma frota de naves, onde os passageiros civis viajavam. Uma das informações mais im-portantes aqui é: Galactica é velha. Muito velha. O comando da nave não permitiu a moderni-zação dela, proibindo os sistemas em rede. Ex-

atamente isso que os salvou.Um fator interessante na minissérie

é a apresentação dos personagens. Nestas poucas horas destinadas à in-trodução, já podemos ver que a série tem de tudo para ser boa. Isto porque percebemos uma qualidade que é muito valorizada (e nem sempre bem executada): a caracterização dos personagens, com a devida profun-

didade. Percebemos também, neste momento, que a série não possui um protagonista defi-nido (assim como histórias como O Senhor dos Anéis ou Game of Thrones, em que a história é construída ao redor de um grupo e não de uma

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"Nós temos lutado desde os ataques, tentando confiar um no outro. Nossa força e nossa esperança como um povo é nos manter junto. Nós nem sempre fizemos tudo o que podíamos para garantir isso. Muitas pessoas acreditam que as escrituras, as cartas dos deuses, vão nos levar à salvação. E talvez até nos levem. Mas os deuses só ajudam aqueles que ajudam o próximo."

- Willian Adama

ou duas pessoas).Apesar de ser um pouco lenta no início, a narrativa consegue

se sustentar no suspense causado pela cena inicial com a Six. Esse suspense é potencializado pela trilha sonora, que é cheia de batidas de tambor. Este momento inicial é importantíssimo para conhecermos um pouquinho dos personagens, mas a ex-pectativa permanece até mais ou menos um terço da minis-série. A partir daí, vemos, com grande pesar, a destruição de praticamente toda humanidade. É difícil evitar o sentimento de derrota. Mesmo como mera espectadora, há um sentimento pesado em volta desta destruição. A derrota é evidente e eu, como humana, sinto que em pouquíssimo tempo de série, nós já perdemos a guerra. A série foi feita de uma forma que é difícil não se envolver com a narrativa. O desespero dos sobre-viventes é visível e a cada momento que passa, esse desespero aumenta cada vez mais.

Tudo que acontece depois do ataque Cylon é simplesmente eletrizante. Em vários momentos eu tive que pausar a série para poder respirar. Os Cylons parecem estar em todos os lugares. É como se não houvesse saída. A angústia passada no momento em que as naves coloniais são deixadas para trás porque não tem a habilidade de saltar é enorme.

E temos a decisão de Apollo e de Roslin. Racionalmente, é a decisão óbvia. Mas como não sentir a agonia dos deixados para trás? Em meio ao desespero, não morrer não basta. Para garantir a sobrevivência da raça, deve haver esperança. A Terra é a 13ª Colônia, mas tem localização desconhecida e é consid-erada por muitos apenas uma lenda. Nada além de religião. Mas é essa Terra que Adama promete para os sobreviventes como novo lar. Lar que nem ele acredita que exista.

Como nada é tão ruim que não possa piorar, eles ainda en-contram um traficante de armas que na verdade é um Cylon. Neste momento, Adama descobre algo que nós já sabíamos desde o começo: Os Cylons possuem modelos que são idênti-cos ao seres humanos. O que leva à conclusão óbvia: Qualquer um pode ser um Cylon. Para piorar ainda mais, o Cylon pode ser programado para pensar que é humano. Além disso, eles não morrem. Se o corpo de um Cylon morrer, a consciência é transferida para outro corpo idêntico. Agora, você, humano, me diga: Quais são as nossas chances de sobrevivência? São 12 modelos Cylons que parecem conosco. Só podemos esperar para sabermos quais deles se revelarão.

BATTLESTAR GALACTICA

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d

Não, não se trata de uma série médica, mas sim das aventuras de um viajante pelo tempo e espaço junto a uma fiel companheira, sua nave, a TARDIS (Time and Relative Dimension in Space/Tempo e Dimensão Relativos no Espaço). O Doctor, é um Time Lord, de 1200 anos, o último deles, graças a Guerra Temporal, (contra seus maiores inimigos, os robôs chamados Dakels)que nasceu no planeta Gallifrey e adora conhecer e explorar as maravilhas do Universo. E em 2014 a série completa seus cinquenta anos prometendo uma retrospectiva geral - e até uma reunião das encarnações dos personagem.

1963 - 1966

1966 - 1969

1970 - 1974

O COMEÇO

O Doutor utiliza este nome falso desde sempre, e pouquíssimas pessoas conhecem seu verdadeiro nome. Ele tem um afeto

pela Terra e seus habitantes, o que o leva a geralmente viajar com companheiros humanos, desbravando especialmente, os séculos XX e XXI. Até então, já houve 11 encarnações deste Time Lord, que enfrentou diversas ameaças à planetas, civilizações inteiras e até mesmo a existência do Universo. Ele é contra o uso de violência, contudo quando necessário, e a depender da encarnação, pode ser um exímio guerreiro.”

Nascido em Gallifrey, ainda jovem o Doctor quebrou a primeira lei de sua raça: a não-interferência. Seu irmão, Braxiatel teria de apagá-lo da existência, mas resolve dar-lhe a chance de fugir. Assim, Doctor rouba uma obsoleta TARDIS Tipo 40 e foge de Gallifrey com sua neta Susan Foreman.. Com dificuldades para controlar a nave, o Time Lord acaba indo para a Terra e lá faz algumas viagens, até fixar-se no século XX. Durante cinco meses, sua neta frequentou à escola de Coal Hill, onde levanta as suspeitas dos professores Barbara e Ian que decidem falar com seu avô, um homem que não parece gostar de receber visitas. Os professores seguem Susan e terminam, sequestrados pelo Doctor, dentro da TARDIS. O Time Lord não os deixa sair, pois desconfia dos professores e crê que eles poderiam anunciar seu segredo. Ao longo do tempo, vemos a arrogância do Doctor diminuir e sua confiança e o gosto pelos humanos crescerem. Este gosto pela humanidade e seu planeta, torna-se uma marcante característica do personagem, desde então”.

Especial

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1974 - 1981

1981 - 1984

1984 - 1986

1987 - 1989

A REGENERAÇÃO

O corpo do Doctor estava velho e graças às suas aventuras, cada vez mais exausto. Após enfrentar os Cybermen, ele não mais aguentou e sucumbiu. Isto não significa morte, quer dizer apenas que o personagem regenerou, surgindo uma nova encarnação para espanto de seus companheiros. Ocorre que todo Time Lord, ao sofrer algum dano letal ou quando quer (se for treinado para tal) libera um hormônio, lindos, que ativa o processo de regeneração das células de seu corpo por meio de um procedimento que muda sua constituição física e psicológica, quase como se surgisse um homem completamente diferente a partir de outro, no entanto com as mesmas memórias. Durante a regeneração, o corpo de um Time Lord pode liberar luz ofuscante branca e/ou colorida, corrente elétrica, uma violenta carga de bioenergia (que destrói tudo a sua volta) ou ainda, ele pode simplesmente se transformar sem liberação de energia. Caso o Time Lord seja fatalmente ferido antes da regeneração se concluir, esta falhará e ele morrerá. O processo é doloroso e causa efeitos colaterais. Por certo período de tempo após a regeneração, o corpo do Time Lord permanece com muitos lindos, o que possibilita, em caso de dano, a regeneração parcial de algum órgão ou membro. Além disso, implicações como amnésia, comportamento anormal, confusão mental e/ou inconsciência são comuns. O Doctor jamais escolheu quando regenerar ou qual seria sua forma após o procedimento, tendo sido, até mesmo, obrigado a regenerar em favor da pena por quebrar a lei de não-interferência dos Time Lords. Até o momento, o Doctor já regenerou dez vezes, e possui onze encarnações. Nosso Doctor atual, interpretado por Matt Smith, não pretende sair do papel tão cedo, e ele e seu antecessor, a décima encarnação, David Tennant, já foram confirmados para o especial de 2014.É interessante observar a diferença das personalidades entre suas encarnações. Enquanto o primeiro Doctor, interpretado por William Hartnell, era desconfiado e arrogante. Patric Troughton, o segundo Doctor, era mais parecido com o Tio Palhaço da família do que qualquer coisa. O décimo era esperto, entusiastico e, às vezes, sombrio com o peso de tudo o que ele perdeu com o passar dos anos. Matt Smith interpreta o personagem como um excêntrico bem humorado que não sabe direito o que fazer com o próprio corpo, e nenhuma de suas encarnações é igual a outra, sempre dando um ar novo à série.

DOCTOR WHO

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1996

2005

2005 - 2010

2010 - ...

A TARDIS

O Doctor nada seria sem sua inseparável TARDIS. A nave espa-cial que é maior por dentro do que por fora podia se disfarçar de qualquer coisa, até o seu Circuito Camaleão quebrar, e ela ficar presa no formato de uma cabine policial inglesa dos anos 60, que é seu formato até hoje. Ela é uma nave espacial, mas também é uma máquina do tempo e está viva. Ela não só tem alma, como personalidade, e em um episódio até ficou presa no corpo de uma mulher.

OS COMPANHEIROS

Não é segredo que o Doctor tem uma queda pela Terra, desde que seu planeta foi destruído, mas desde antes disso, ele via-java com companheiros - geralmente humanos, e geralmente britânicos, mas na série clássica, el já viajou com outros Time Lords. O problema, como o próprio Doctor diz, é que eles podem passar o resto da vida com ele, mas ele não pode pas-sar a vida dele com seus amigos e suas vidas limiitadas. Ele sempre acaba os perdendo de uma forma ou outra, seja por escolha do companheiro, do Doctor, ou do destino. Alguns o deixam, outros ficam presos em universos paralelos, outros o esquecem, e alguns morrem, O fato é que a vida com o Doc-tor pode ser incrível, mas ela nunca deixa de ser perigosa. Rose Tyler ficou em outro universo, Martha Jones o deixou, Donna Noble precisou esquecê-lo. Amy Pond e Rory Williams foram enviados de volta no tempo e morreram, e o Doctor não pode salvá-los. Jack Harkness jamais poderia vir com o Doctor, tendo sua própria vida para lidar. Mickey Smith nunca quis essa vida, Sarah Jane Smith, mesmo tendo viajado com três encarnações, tinha que cuidar de seus filhos e defender a Terra. River Song está aproveitando o tempo que ela ainda tem, mas o Doctor já sabe que ela em breve morrerá, pois foi assim que eles se conheceram - fora de ordem. Clara Oswin Oswald é a garota que não faz sentido, mas o Doctor está dis-posto a viajar com ela, então é isso que ela faz. Com o tempo, a solidão vai pesando. Ele lembra de todos, e ama todos, mas ele sabe que, no fim, ele estará sozinho. Isso não o impede de os convidar para a TARDIS e ser feliz com eles, enquanto ele pode. E quem negaria ir embora com ele? Como ele pode vol-tar no tempo, conhecemos Shakespeare, Vincent Van Gogh, a rainha Victória, Hitler e outras figuras históricas, e de repente a história do mundo ganha um novo signofocado. No fim, o viajante do tempo vai sempre salvar o dia.

50 anos de tempo e espaço

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OS VILÕESAinda que nosso Doctor seja muito adorado por nós, ele é odiado por muito mais. Não é só de companions e fãs que ele é feito, os vilões são a maior parte de sua vida. Sendo assim, apresento-lhes um resumão de todos os vilões que passaram na vida dele até agora. Estes são apenas os principais, mas há muitos mais. Quando você é tão importante quanto o Doctor, você pode atrair fãs, mas vai atrair mais inimigos do que amigos:

CYBERMENCom sua primeira aparição em 1966, os Cybermen concorrem com os Daleks o cargo de vilões mais decorrentes da série. Consistem em um raça de ciborgues-humanóides do planeta Mondas, que é gêmeo da Terra. Após anos de guerra, os humanos de lá começar-am a trocar seus orgãos por versões mecânicas, até sobrar ap-enas o cérebro, que é guardado dentro de um capacete. Com esses upgrades, perderam a capacidade de ter sentimentos. Acreditam que o ser humano é imperfeito, por isso precisam ser “atualizados.

DALEKSApareceram pela primeira vez em 1963, na segunda temporada de Doctor Who e viraram um dos vilões mais característicos da série. Sem sua “armadura”, se assemelham a um polvo.Já com ela, possuem um revestimento de metal, que os protegem de ataques externos. De sua cabeça saí uma especie de cano (que lembra um desentupidor), que tem a funcionalidade de olho e ouvido. Além disso, possuem uma espécie de “arma”, por qual saem raios que “exterminam” seus adversários. Eles possuem um mecanismo de auto-destruição e também podem voar.

THE MASTERCom sua primeira aparição em 1975, o Master é um vilão que está para Doctor Who, assim como Moriarty está para Sherlock Holmes. Ele vem de Gallifrey, assim como o Doctor, porém foi renegado por eles. Os dois eram amigos, mas com o tempo viraram inimigos.Seus principal objetivo é governar o universo e destruir o Doctor. Até agora, fracassou nos dois objetivos.

WEEPING ANGELSAntigos como o universo, mesmo ninguém sabendo de onde vieram, os Weeping Angels possuem a aparência de estátuas de anjo, con-stantemente vistas com as mãos cobrindo o rosto.Como se alimentam de energia temporal, sua forma de “matar” é tocar na vítima, enviando-a para o passado. Assim, a pessoa terá que viver sua vida toda em outra época.

DOCTOR WHO

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Débora Schoenhals, 20 anos, paranaense-catarinense. Estudante de Design Gráfica na UTFPR, pseudo projeto de escritora e vê mais séries do que humanamente possível. Ainda tem esperanças de que o Doctor pouse em seu quintal e diga “corra”. A quantidade de livros em seu quarto está começando a se tornar alarmante. Frequentemente chamada de “rabugenta” e comparada ao Grumpy Cat, mesmo que ela própria não entenda - porque o mau humor já foi pior, de verdade. Passa mais tempo na internet do que deveria, fala de si mesma na terceira pessoa e atende por qualquer abreviatura de seu nome. Metade do que fala sobre é ficção, seja científica ou não, mas jura que é uma pessoa legal. Corrige sua gramática mesmo que você não peça e gosta de editorial. Contato: [email protected]

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