livro que é um investimento
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Imagem II – Segunda capa
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«Caminhe-se para a liberdade através da liberdade» (António Sérgio de Sousa) I
I Biografia. Acedido em: dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://paginas.fe.up.pt/~gtd/antoniosergio/biografia.html
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Índice
Prefácio .................................................................................................................................... 9
Projeto do Colégio .................................................................................................................. 17
Síntese do projeto ................................................................................................................... 21
Descrição das ações ................................................................................................................ 25
Conclusão ............................................................................................................................... 43
Referência .............................................................................................................................. 47
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Prefácio
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Imagem III – Prefácio - página XX
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"Mais e melhor Futuro"II
O conceito de escola como simples local de instrução está
ultrapassado. O desenvolvimento de novos mandatos na escola criou a
necessidade de a entendermos como um lugar de educação completa,
global, onde o Ser Humano se desenvolve em todas as suas vertentes.
Neste contexto, o conceito de economia social surge como uma referência
fundamental, porquanto as noções de solidariedade, cooperativismo e
desenvolvimento integral da comunidade são peças fundamentais para o
crescimento dos nossos alunos.
Assim, o Colégio, encarando o desafio sempre dinâmico de educar,
leva a cabo, com o maior orgulho, projetos de benefício da Comunidade
quese enquadram, também no desenvolvimento de uma política
sustentada de responsabilidade social. Repare-se que o conceito de
responsabilidade social não é pacífico, existindo uma clara indefinição sobre
o que representa em toda a sua complexidade, fruto, até da sua
permanente evolução. A Comissão Europeia, em 2001, define
responsabilidade social como “a integração voluntária de preocupações
sociais e ambientais por parte das empresas nas suas operações (…) ser
socialmente responsável não se restringe ao cumprimento de todas as
obrigações legais, implica ir mais além através de um maior investimento
em capital humano, no ambiente e nas relações com outras partes
interessadas e comunidades locais”. Esta visão é complementada pelo
World Business Councilfor Sustainable Development que, ainda em 2001,
chama a atenção para a importância deste sistema ser capaz de “ promover
o bem-estar das sociedades nas quais atuam diretamente
(www.wbcsd.org).
II Autor: Direção do Grande Colégio Universal
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Interessa, todavia, abordar as diferentes perspetivas, evolutivas
mas contraditórias sobre a noção de responsabilidade social. Segundo
Friedman, 1982, a responsabilidade social do negócio é apenas utilizar os
seus recursos e aumentar os seus lucros, respeitando a legislação e
mantendo coerência aberta e livre com esta. No entanto, Keith Davis
(citado por Certo e Peter, 1993), entende que “as instituições de negócios
têm a responsabilidade de se envolver em certos problemas sociais que
estão fora de suas áreas tidas como normais de operação. Se uma empresa
tem a capacidade para resolver um problema social, mesmo não estando
diretamente ligado a ele, ela deve responsabilizar-se em ajudar a sociedade
a resolvê-lo”. Estamos perante uma perspetiva menos economicista e mais
filantrópica da enunciada por Friedman.
Outra perspetiva é-nos trazida posteriormente (Porter, Kramer,
2002) quando nos é dito que as ações de responsabilidade social se
integram numa lógica de comprometimento social na qual a atividade
empresarial tem como objetivo último a construção de uma sociedade
económica mais próspera e socialmente mais justa.
Finalmente, temos de considerar a perspetiva da responsabilidade
civil (Zadeck, 2001), na qual se entende que a responsabilidade social passa
por criar comunidades empresariais que se interligam para um
desenvolvimento mais integrado e harmonioso das comunidades
envolventes. Neste sentido, a responsabilidade social mostra-se no
momento em que as empresas refletem sobre o impacto da sua atividade
na própria sociedade civil, contribuindo para um desenvolvimento mais
sustentável. As organizações são vistas como reflexivas, sem perderem um
sentido prático de missão para a ajuda de todos que consigo se relacionam.
Notamos, com aprazimento que os valores de responsabilidade social
defendidos pelo Colégio são comungados pelas linhas orientadoras da
Economia Social. Juntos, como Comunidade, ajudarmos quem precisa, de
uma forma objetiva, responsável e conscienciosa.
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O Grande Colégio Universal implementou então, de forma a
sistematizar procedimentos, um Sistema de Gestão da Responsabilidade
Social do GCU que se apresenta estruturado de forma a adotar um conjunto
de valores a nível interno e externo, abrangendo as dimensões e todos os
aspetos da Responsabilidade Social.
Os valores da Responsabilidade Social encontram-se identificados
no Ideário do GCU. O GCU garante a sua conduta na base do respeito pelos
princípios da Responsabilidade Social e identificados nas diversas áreas
processuais, como resultado da definição dos seus valores e da sua
experiência e compromete-se a garantir a implementação dos valores a
todos os níveis da organização de acordo com os seus pilares de atuação
definidos na Política da Responsabilidade Social.
Consciente do seu papel ativo na formação daqueles que serão os
atores principais do amanhã, o Grande Colégio Universal (GCU) assumiu o
compromisso da sua responsabilidade social perante a sua comunidade
educativa assente nos seguintes pilares:
Social: formar cidadãos responsáveis na sociedade e
despertar as suas consciências para os desafios sociais,
solidários, tecnológicos, económicos, ambientais e políticos
que se lhe apresentam;
Ambiental: incutir a adoção e o ensino de práticas
ambientalmente corretas e sustentáveis;
Económico: assegurar a sustentabilidade financeira de toda
a atividade.
O caráter próprio do GCU está patente no seu Ideário, assumindo-
se como uma comunidade educativa assente num sistema de valores
aceites por essa mesma comunidade e numa paidocenose que o
condiciona. O Ideário constitui, assim, o horizonte referencial que se
procura atingir e que, ano após ano, se vai desenvolvendo e concretizando
através do correspondente Projeto Educativo.
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O GCU declara ainda a sua independência a qualquer ideologia
política, alicerçada nos valores universais e nacionais, morais e sociais
consensualmente aceites e com o cumprimento da legislação em vigor e de
respeito pelos instrumentos internacionais e suas interpretações.
O compromisso com o desenvolvimento sustentável estende-se
para além da adoção de processos e atitudes, que respondem às
necessidades presentes, sem comprometer a possibilidade das gerações
futuras satisfazerem as suas próprias necessidades. Pretende-se também
envolver a comunidade local, estreitar relações com partes interessadas
significativas da nossa atividade, assim como promover o desenvolvimento
e a qualificação dos nossos recursos humanos.
Todas estas práticas e modos de atuação serão comunicados de
uma forma eficaz e atual aos demais interessados, na expectativa de se
conseguir extrapolar os bons resultados obtidos, para além da comunidade
onde nos integramos.
Acreditamos assim que a implementação e aperfeiçoamento dos
princípios e práticas de desenvolvimento sustentável contribuirão para um
crescimento sustentado da nossa atividade, diferenciando-se positivamente
pela proteção do meio ambiente e pela promoção do bem-estar social.
O GCU compromete-se a analisar criticamente e com regularidade a
sua política com vista à sua melhoria contínua e permanente, em função de
mudanças na legislação, eventuais alterações na norma SA 8000:2008 e nos
requisitos do Ideário do GCU.
Imbuído destes princípios, até que ponto e por que meios
conseguirá o Grande Colégio Universal transmitir estes valores a toda a
comunidade escolar, em especial aos seus professores e seus alunos. Se
considerarmos os diversos níveis de cultura, verificamos que estamos ao
nível das convicções e valores, passo anterior ao comportamento e
artefactos, concluímos que estas modificações não poderão ser
consideradas simples ou elementares. E como este modelo normativo irá
alterar as suas práticas e procedimentos correntes?
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Mais do que essa questão, poderemos verificar se um modelo
assente em princípios humanistas (SA 8000:08), se adequa á realidade de
uma instituição de ensino que, pelo seu tempo de existência, possui
necessariamente um know-how considerável na formação dos alunos.
A direção do Grande Colégio Universal
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Projeto do Colégio
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Imagem IV – Projeto do Colégio - página XVI -
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Síntese do projeto
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Imagem V – Síntese do projeto- página XX
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A educação como ação social
A educação como formadora do indivíduo e cidadão, que atuará na
sociedade, remete-se a reflexões sobre a importância de desenvolver uma
consciência coletiva, já nos trabalhos e vivências escolares, com o objetivo
de fortalecer o trabalho em parceria e resgatar os valores de solidariedade,
a fim de preparar estes educandos para o confronto futuro das crescentes
transformações mundiais, principalmente no campo do trabalho. Não se
pode ver na educação, no tempo escolar, o local do problema, mas sem
dúvidas, passa por ela, justamente por ser o local onde a criança
desenvolve-se como cidadão consciente, lá se aprende e se ensina a viver:
convivendo.
Pierre Lévy (1999, p. 29), afirma que, “A educação como ação social
ou como prática social “aparece como uma ação entre sujeitos ou como
uma “prática sobre outros”, procurando influenciá-los em suas ideias e seus
valores, em seu modo de pensar, de interpretar a vida social, especialmente
a da realidade cooperativa, sugerindo ou levando-os a comportamento e
visões de mundo favoráveis à natureza da prática cooperativa. (...) Para
além das diferentes funções que as práticas de educação possam assumir
na organização e funcionamento de uma cooperativa, colocam-se a esta o
desafio da produção do conhecimento, ou, de acordo com a expressão de
Pierre Lévy, da inteligência coletiva. (apud FRANTZ, 2001, p. 260).
O projeto “ Um livro que é um investimento “ pretende dar a
conhecer formas diferenciadas, que foram encontradas pela comunidade
do Grande Colégio Universal, que o trabalha o Tema de Escola “ + Futuro
com responsabilidade social (boas práticas). A relação entre a cooperação e
a educação dá-se na prática social, no relacionamento humano, em toda
vivência e troca de experiências. Todas as pessoas devem se relacionar,
unificando o ato de educar com as relações entre indivíduos de uma mesma
sociedade. A coparticipação na educação é de responsabilidade de todos os
membros da sociedade, uma vez que somos coatuantes e recetores a todo
o momento da transformação social e de consciência universal.
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Descrição das ações
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Economia
Social
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ano
2.º
ano
3.º
ano
Voluntariado
Ideias para um mundo melhor
Ciclos de escolaridade: 1.º Ciclo
Áreas curriculares envolvidas: Transversal a todas
as Áreas Curriculares e Não Curriculares
Data: setembro a fevereiro
O 1.º Ciclo do Ensino Básico constitui o
começo de um processo de educação e formação ao
longo da vida. Desta forma, torna-se fulcral proporcionar aos alunos
aprendizagens ativas, significativas, diversificadas, integradas e
socializadoras, garantindo o sucesso escolar de cada aluno ao mesmo
tempo que os sensibilizamos para os problemas sociais emergentes.
Estas aprendizagens iniciais, decisivas para o futuro, devem estar
interligadas com outras competências que convirjam numa educação de
qualidade, isto é, uma educação que permita o desenvolvimento integrado
e coerente do aluno em todas as suas capacidades (cognitivas, afectivas,
sociais e psicomotoras), permitindo-lhe evolutivamente adquirir o
conhecimento e a valorização de si como pessoa, da realidade cultural,
física e social, e a capacidade de intervenção responsável, crítica e
colaborativa na realidade, numa busca pela qualidade e a excelência
individual e coletiva, num clima de solidariedade e equidade social.
Assim, os alunos encontram-se envoltos no desenvolvimento do
projeto “Ideias para um mundo melhor”, estando a cargo de cada ano de
escolaridade uma abordagem mais específica de cada um dos subtemas
selecionados: solidariedade; voluntariado; economia.
Destaca-se, neste projeto, o envolvimento e implicação dos alunos
nas tomadas de decisão acerca das temáticas a abordar. Desta forma,
assegura-se o interesse e a responsabilização dos alunos na dinamização
das atividades essenciais que conduzem à promoção de atitudes
convergentes com as premissas da Economia Social.
Assembleia de Alunos
Assembleia de Alunos
Casa de Cedofeita
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Todos os alunos do 1º ao 4º ano encontram-se diretamente
implicados na preparação, desenvolvimento e coordenação das atividades
dinamizadas ao longo do desenvolvimento do projeto:
Realização de uma assembleia de alunos para discussão de ideias
relacionadas com o conceito de Economia Social;
Construção de painel com as ideias emergentes da assembleia de
alunos;
Recolha e entrega de donativos a uma instituição de acolhimento de
crianças desfavorecidas (Casa de Cedofeita)
Exploração do conceito e Energias Renováveis e estudo das suas
potencialidades: apresentação de um painel às diferentes turmas
sobre as potencialidades das energias renováveis.
Realização de uma feira de adoção de animais: campanha de
sensibilização perante toda a comunidade escolar;
Campanha de sensibilização para dádiva de sangue (realização e
distribuição de autocolantes pela comunidade escolar);
Palestra com uma voluntária do IPO;
Palestra com um cardiologista.
Dádiva de Sangue
Energias Renováveis
Feira de Adoção de Animais
Palestra com cardiologista
Palestra de Voluntariado
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Cabaz Solidário
Ciclos de escolaridade: 2.º e 3.º Ciclos
Áreas curriculares envolvidas: Transversal a todas as Áreas Curriculares e
Não Curriculares
Data: novembro e dezembro de 2011
Nos meses de novembro e dezembro, foi pedido, aos alunos do 2º e
3º ciclos que contribuíssem, em géneros, para a composição de cabazes
solidários destinados às instituições “Aldeia de Crianças SOS- Gulpilhares” e
Grupo de Ação Social, do Porto.
O projeto teve como objetivo fortalecer princípios fundamentais de
partilha e de solidariedade, especialmente importantes na época atual.
Neste contexto, a comunidade escolar assumiu o compromisso de
transmitir um conjunto de princípios e valores inerentes à responsabilidade
social impulsionados pela iniciativa desenvolvida pela ONU – Global
Compact. Esta assenta em quatro áreas fundamentais no desenvolvimento
integral do Homem: direitos humanos, emprego, ambiente e luta contra a
corrupção.
Após a definição do Projeto Educativo de Escola “+ Futuro com
Responsabilidade Social – Boas Práticas”, e no seguimento das atividades
propostas para o presente ano letivo (Plano Anual de Atividades),
considerou-se fundamental que toda a comunidade escolar tomasse
conhecimento, igualmente, dos princípios fundamentais que regem o
conceito de economia social. A divulgação de tais princípios ficou a cargo
dos docentes das várias disciplinas, com especial incidência na área
curricular não disciplinar de Formação Cívica e na disciplina de Educação
Moral e Religiosa.
Depois de compostos os 26 cabazes., os representantes dos alunos
das várias turmas envolvidas, dirigiram-se às instituições em causa, no dia
17 de dezembro de 2011, a fim de contactarem com outras realidades e
entregarem pessoalmente, o nosso contributo.
Aldeia SOS
Aldeia SOS
Aldeia SOS
Nota de agradecimento
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É de salientar o envolvimento e interesse com que os alunos
abraçaram este projeto, contribuindo, certamente, para a sua formação
enquanto cidadãos atentos e responsáveis.
Nota de agradecimento pela ação dos Cabazes Solidários
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Direitos Humanos
Ano de escolaridade: 6.º ano
Áreas curriculares envolvidas: Formação Cívica e Educação Moral e
Religiosa
Data: De novembro de 2011 a março de 2012
Inserido no tema do Colégio a trabalhar ao longo do presente ano
letivo "+ Futuro com Responsabilidade Social – Boas Práticas", e em
parceria com as aulas de EMR e FC, as alunos do 6º ano trabalharam os
conceitos de pessoa e as razões que levam a entender a
dignidade inviolável da pessoa humana.
Os assuntos desenvolvidos tiveram como pano de fundo o Dia
Internacional para a Tolerância, o Aniversário da Declaração Universal dos
Direitos Humanos e o Dia Internacional da Mulher.
Para melhor consolidar os assuntos explanados e debatidos em
situação de aula, bem como para divulgar as datas referidas à restante
comunidade educativa, os alunos foram desafiados a realizar pesquisas
relativas aos assuntos em questão e a elaborar cartazes e folhetos para
assim assinalar estes três momentos comemorados internacionalmente.
Especificamente, no dia 8 de março, os alunos procederam,
também, ao envio de postais on-line, para as suas Encarregadas de
Educação, no âmbito de uma perspetiva sustentável, no que concerne à
Proteção do Ambiente.
O desenvolvimento deste projeto, inseriu-se, igualmente, nos
objetivos da Economia Social, já que o mesmo foi marcado por um forte
apelo à intervenção cívica dos nossos alunos, como cidadãos ativos e
interventivos, na nossa sociedade.
É de salientar o envolvimento e interesse com que os alunos
abraçaram este projeto, contribuindo, certamente, para a sua formação
enquanto cidadãos atentos e responsáveis.
Cartazes alusivos ao tema e respetivas autoras
Cartazes alusivos ao tema e respetivas autoras
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Bolsa de Valores Sociais
Ano de escolaridade: 6.º ano
Áreas curriculares envolvidas: Formação Cívica e Educação Moral e
Religiosa
Data: De novembro de 2011 a março de 2012
O Colégio procura, enquanto instituição de ensino, valorizar
aspetos económicos e sociais. Assim, o Projeto Educativo do Colégio
valoriza a formação integral dos nossos alunos, dando primazia à noção de
pessoa humana, isto é, enquanto ser racional, livre, responsável e
comunicativo. Daí considerar que, cada vez mais, a defesa de princípios
como a solidariedade e responsabilidade devem ser divulgados e incutidos
na comunidade escolar. Neste sentido, no presente ano letivo, a
comunidade escolar incidiu a sua atenção no tema anual do Colégio:
+FUTURO com Responsabilidade Social, boas práticas. A escolha deste
tema prevê a promoção do espírito solidário em relação ao outro. Neste
contexto, a comunidade escolar assumiu o compromisso de transmitir um
conjunto de princípios e valores inerentes à responsabilidade social
impulsionados pela iniciativa desenvolvida pela ONU – Global Compact.
Esta assenta em quatro áreas fundamentais no desenvolvimento integral do
Homem: direitos humanos, emprego, ambiente e luta contra a corrupção.
Para este efeito, no seio das diversas atividades a desenvolver
durante todo o ano letivo, o Colégio aderiu à Bolsa de Valores Sociais, uma
ação que visa angariar fundos de auxílio a diversas instituições nacionais, no
âmbito da saúde, da educação, da terceira idade, da proteção animal, entre
outros. Justificou-se a escolha dos projetos “Rir é o melhor remédio – Nariz
Vermelho” e “Saúde a Sorrir”, uma vez que a sua área de ação envolve a
zona do grande Porto, dada a importância da integração das atividades
escolares ao meio envolvente.
Logotipo da Operação Nariz Vermelho
Apoio à operação Nariz Vermelho
Vídeo promocional do projeto. Criado pelos alunos do Grande Colégio Universal (Click sobre a imagem para veres o filme)
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Para a implementação e dinamização do projeto a toda a
comunidade escolar, foram criados grupos de trabalho entre os alunos do
9º ano e Ensino Secundário. Cada grupo ficou responsável por divulgar, de
forma criativa, a iniciativa desenvolvida pela Bolsa de Valores Sociais (BVS).
Neste âmbito, os alunos, em trabalho de equipa, criaram
estratégias de divulgação através de diversificados meios, nomeadamente:
criação de powerpoints alusivos ao tema, vídeos, documentários,
representações teatrais, filmes animados, cartazes e panfletos.
Na preparação das atividades, existiram etapas de desenvolvimento
do projeto que passaram pela apresentação prévia às respetivas
coordenadoras, a saber: pesquisa de informação, elaboração dos trabalhos
e respetivos ajustes.
Numa fase posterior os trabalhos foram divulgadas às turmas, no
sentido de sensibilizar e alertar os nossos alunos para a necessidade e
importância de ajudar, ativamente, todos aqueles que necessitam, até
porque «não é caridade, é investimento social».
Neste momento podemos afirmar que toda a comunidade aderiu
positivamente à iniciativa. Até à data 7 de fevereiro de 2012, foram
angariados 976€, distribuídos equitativamente pelos dois projetos
selecionados: “Rir é o melhor remédio – Nariz Vermelho” e “Saúde a Sorrir”
(488 ações para cada projeto), uma vez que o valor por ação é de 1€.
Comprovativo do Apoio à operação Nariz Vermelho
Comprovativo do Apoio à operação Nariz Vermelho
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Comprovativo do Apoio à operação Nariz Vermelho
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Comprovativo do Apoio à operação Nariz Vermelho
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| Grande Colégio Universal |
| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Global Compact
Ano de escolaridade: Transversal a todos os anos létivos
Áreas curriculares envolvidas: Transversal a todas as Áreas Curriculares e
Não Curriculares
Data: setembro de 2011
United Nations Global Compact é uma iniciativa na área da
cidadania empresarial, que teve a sua origem numa proposta do anterior
Secretário-geral da ONU, Kofi Annan, em 2000. Assenta em dez Princípios
Fundamentais, sobre as áreas dos direitos humanos, práticas laborais,
proteção ambiental e anti- corrupção e visa promover o compromisso
público e voluntário das empresas em cumpri-los.
Dando continuidade às iniciativas do Grande Colégio Universal,
inseridas no seu projeto no âmbito do Tema + Futuro, foi solicitada em 22
de setembro de 2011 a adesão ao Global Compact, assumindo-se o
compromisso de divulgar e promover ações nos âmbitos previstos.
A aceitação por parte da United Nations Global Compact, surgiu em
25de outubro de 2011e desde então desenvolveram-se ações, algumas
delas já referidas neste livro, e muitíssimas outras que no contexto escolar,
onde quotidianamente são abordados os temas apelando à criatividade
dos alunos, intensificando as campanhas de divulgação junto às familias e
comunidade envolvente.
Aproveitando as atividades previstas no Plano Anual ou em datas
comemorativas, ou ainda nas assembleias de alunos, procura-se debater
temas, escolher projetos concretos a desenvolver nas diversa áreas. A
inserção de práticas diárias de cooperação, através dos mais diversos
recursos cooperativos possíveis numa escola, está intrinsicamente ligado
ao resgate dos valores da cooperação e constitui um objetivo cada vez mais
alcançado.
Logotipo “Apoiamos o Global Compact”
Confirmação da adesão ao Global Compact
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| Grande Colégio Universal |
| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
A reciclagem, a recolha seletiva, a reutilização de material, bem
como a integração em campanhas “ Tampinhas”, fazendo reverter o
produto em material ortopédico para pessoas carenciadas, bem como o
desenvolvimento da quintinha pedagógica incentivam os alunos e a
comunidade, em geral, na prática cooperativa, que no futuro e extraportas
transformar-se-á numa atitude mais responsável à nível social e cívico.
Carta de aceitação ao Global Compact.
Bem-vindo ao United Nations Global Compact. Temos o prazer de
informar que Grande Colégio Universal Lda. foi adicionado ao nosso
cadastro de participantes: http://unglobalcompact.org/participant/14922
Obrigado por se juntar à nossa iniciativa de responsabilidade
corporativa - a maior do mundo com mais de 8.000 negócios e não-
comerciais participantes em 135 países. Uma carta oficial de boas-vindas e
um pacote de informação será enviado ao executivo de topo da sua
organização através de e-mail. Por favor, aguarde de 3 a 6 semanas para a
entrega.
Este e-mail fornece uma visão geral do compromisso da
organização para as informações Pacto Global da ONU e útil relacionada ao
envolvimento na nossa iniciativa.
Expectativas de Participação
Como participante, Grande Colégio Universal Lda. compromete-se
a: Apoiar os Dez Princípios do Pacto Global das Nações Unidas com respeito
aos direitos humanos, meio ambiente, trabalho e combate à corrupção;
Promove esses princípios dentro de sua esfera de influência, e fazer
uma declaração clara do compromisso com as partes interessadas eo
público em geral;
Tomar parte nas atividades do Pacto Global da ONU, por exemplo:
participar em redes locais; juntar iniciativas especializadas e fluxos de
trabalho; se envolver em projetos de parceria; e Comunicações de revisão
em andamento postado por empresas participantes.
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Materiais de orientação
Todos os novos participantes do Pacto Global das Nações Unidas
são convidados a ler Depois da assinatura - Um Guia para o engajamento no
Pacto Global. A publicação curto fornece uma introdução ao Pacto Global
da ONU e sugere medidas práticas para iniciar o processo de
implementação.
A biblioteca de recursos está disponível em nosso site para ajudar
os participantes do Pacto Global das Nações Unidas na implementação dos
Dez Princípios, engajar-se em parcerias e comunicar o progresso em ações
de responsabilidade corporativa.
Redes Locais
Nós encorajamos a sua organização para participar do Pacto Global
em redes locais, que podem ser encontrados em mais de 80 países. Dentro
de um contexto local, essas redes oferecem oportunidades para os
participantes para melhorar a compreensão e compartilhar experiências
sobre os Dez Princípios e parcerias, bem como a forma de relatório sobre os
progressos nestas áreas. Campanhas de ação coletiva e do diálogo político
do governo também são organizadas através das redes locais. Mais
informações podem ser encontradas no "Local Networks" do nosso site:
Global Compact Redes Locais
Uso de Logo Pacto Global da ONU. Os participantes são encorajados
a usar o "Apoiamos o Global Compact" logo como uma forma de mostrar
mais empenho e sensibilizar para a iniciativa, por exemplo, em sites da
organização e pertinentes materiais impressos.
Boletim Mensal
Cada mês, você vai receber o Boletim Pacto Global da ONU por e-
mail, que é projetado para manter os participantes atualizados com as
notícias, oportunidades de engajamento, recursos e eventos.
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| Grande Colégio Universal |
| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
ONU Boletim Mensal Global Compact
Mais uma vez, obrigado pela adesão ao Pacto Global da ONU.
Estamos ansiosos para ouvir suas idéias e experiências, e incentivá-lo para
compartilhar suas opiniões com a gente. Estamos prontos para apoiar seus
esforços para abraçar os Dez Princípios e contribuir para uma economia
mais sustentável e inclusiva global. Se você tiver alguma dúvida, entre em
contato conosco [email protected].
Atenciosamente,
O Escritório do Pacto Global
United Nations Global Compact
Duas das Nações Unidas Plaza New York, NY 10017
E-mail: Website [email protected]: www.unglobalcompact.
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Confirmação da adesão ao Global Compact
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
I.P.O. do Porto
Ano de escolaridade: Todos
Áreas curriculares envolvidas: Transversal a todas as Áreas Curriculares e
Não Curriculares
Data: setembro e outubro de 2011
Comemorando 100 anos de existência, o GCU (Grande Colégio
Universal) ciente da sua responsabilidade social e da importância de
envolver toda a sua comunidade em causas que por si só, constituam uma
mais valia para a sociedade e uma honra para todos quantos podem
participar, escolheu integrar um projeto de parceria com o Instituto
Português de Oncologia – Porto.
Desta forma, a renda obtida nas diversas atividades e eventos
promovidos no âmbito do Centenário foram canalizados para a ajuda da
reabilitação da ala pediátrica do IPO.
Nota de agradecimento do IPO - Porto
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Conclusão
Conclusão
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| Grande Colégio Universal |
| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Imagem VI – Conclusão - página XXII
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| Grande Colégio Universal |
| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Educadores e Educandos
O processo educativo seja ele formal, não-formal ou informal,
sempre é uma ação social, uma vez que está baseado nas relações que se
estabelecem entre sujeitos, entre educadores e educandos, que se
transformam em aprendizes um do outro. Não há como fugir da
sociabilidade e a educação, por si mesma, já a pressupõe e intensifica.
(ANDRIOLI, 2007, P. 40)
A relação entre a cooperação e a educação dá-se na prática social,
no relacionamento humano, em toda vivência e troca de experiências.
Todas as pessoas devem relacionar-se, unificando o ato de educar com as
relações entre indivíduos de uma mesma sociedade. A coparticipação na
educação é de responsabilidade de todos os membros da sociedade, uma
vez que somos coatuantes e recetores a todo o momento da transformação
social e de consciência universal.
| Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio |
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Referência
Referências
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Imagem VII – Referências - página XX
| Prémio Cooperação e Solidariedade António Sérgio |
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| Grande Colégio Universal |
| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Imagem I - Capa
– Economia Social. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://economia.culturamix.com/medidas/economia-social
Imagem II / VIII – Segunda e terceira capa respectivamente
- Imagem. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://www.successpeople.pt/?cod=15&sc=gesp&tituloSc=15
Imagem III – Prefácio - página VIII
– Associativismo. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://www.cm-
trancoso.pt/culturaelazer/associativismo/Paginas/default.aspx
Imagem IV – Síntese do projeto - página XIII -
– Terceiro_setor2. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://aprendercrescerconcretizar.wordpress.com/2011/04/15/terceiro-
sector-e-economia-social-e-solidaria-algumas-pistas-para-reflexao/
Imagem V – Organograma - página XVIII
– QueroMelhorar10. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://portal2.pr.sebrae.com.br/PortalInternet/Destaques/Melhorando-
minha-empresa/Associativismo-e-cooperativismo
Imagem VI – Cronograma - página XXII
– Associativismo4_zorate. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze
em: http://hortadozorate.blogspot.pt/2009/04/dia-nacional-do-
associativismo.html
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| + Futuro com responsabilidade social (boas práticas)
Imagem VI – Descrição das ações - página XXVI
– Etica-y-eco. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://www.ecosocial21.com/el-marco-conceptual-e-historico-de-la-
economia-social-de-mercado.html
Imagem VII – Referências - página ????
– Terra Preservada Logo. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze
em: http://www.agricabaz.org/2009/03/batata-de-economia-social-no-
agricabaz.html
Vídeo – ????????? - página ????
– título do vídeo. Acedido a dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://www.agricabaz.org/2009/03/batata-de-economia-social-no-
agricabaz.html
I Citação de António Sérgio de Sousa – Página XXXXX
Biografia. Acedido em: dezasseis de março de dois mil e doze em:
http://paginas.fe.up.pt/~gtd/antoniosergio/biografia.html
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Porto 2012