livro manual tecnologia metal mec
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. .MANUAL Df TfCNOLOGIAMETAL MECANICA. .
Manual de Tecnologia Metal MecanicaTraducao da 43a Edi~ao AlernaUlrich Fischer I Roland Gomeringer I Max HeinzlerRoland Kilgus I Friedrich Naher I Stefan OesterleHeinz Paetzold IAndreas Stephan
Lanc;amen to 2008ISBN:9788521204275Paqinas: 412Formato: 15,2x21,5 emPeso: 0,650 kg
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Prefacio3
o Manual de Tecnologia Metal Mecanica e indicado para aqualif icacao profissional, em especial no ensino organizadopor temas especfficos, para 0 aprofundamento de estudose para a pratica empresarial, nas profissoes da EngenhariaMecanica e das Tecnlcas de Fabricacao.GruposAlvo Mecanicos nas industrias enos offcios manuais Mecanicos na fabrlcacao Mecanicos na usinagem Desenhistas tscnlcosInstrutores tecnicos Praticos nos offcios manuais e na industriaEstudantes de Engenharia MecanicaNotas para 0 UsuarioEste manual contern tabelas e formulas em sete capltulos,alern de surnarlo, fndice remissivo e fndice de norm as.
+As tabelas contsm as orlentacoes mais importantes sobreregras, design, tipos, dimens6es e val ores padrao dosassu ntos tratados.As unidades nao sao especificadas nas legendas das for-mulas quando varlas forem possfveis. Entretanto, nosexemplos de calculo sao utilizadas as unidades normal-mente usadas na pratica, As "Formulas para profissoes nasareas dos metals", freqi.ientemente usadas em conjuntocom este manual, informam as unidades, sobretudo paraauxiliar profissionais principiantes nos calculos,No "CD Baneo de Dados da Teeniea dos Metais", a versaodigital do Manual de Tecnologia Metal Mecanica, 0usuariopode converter as formulas e unidades.Os exemplos de designa~io, inclufdos para todas as pelfaspadronizadas, para os materiais e as siglas em dasenhos,sao destacados por uma seta vermelha (=.Antes de cada capitulo ha um indice parcial, uma expansaodo indice no inicio do manual.o in dice remissivo no final do livro (paginas 404 - 412) eextensivo.o indice de Normas (paginas 399 - 403) relaciona todas asnormas e regulamentalfoes atuais mencionadas no manu-al. Em muitos casos, as normas anteriores tambsm saorelacionadas para facilitar a translcao de norm as maisantigas e familiares para as atuais.Nota sobre a Edi\=io 43o rapido avanco tecnol6gico e a lnternaclonallzacao dasNormas exigiram uma profunda revlsao, Nela tarnbernforam consideradas muitas suqestoes dos nossos leitores eaperfeicoamos a forma clara de apresentar a lnforrnaeao.A Editora e os autores terao prazer em receber observacoese suqestoss de mel horia no endereco [email protected] de 2005 Autores e Editora
1 Matematiea
1 2 Ff,,,,, 33 ...56
3 Comuniea\=iioTeeniea 57 ...114
4 Cieneia dos Materiais115 ...200
5 Elementos deMaquina
201 ...272
6 Teenieas deFabriea~io 273...344
7 Automa~iio eTeenologia daInforma~iio 345 ...398
9...32
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1.1 Tabelas numerieas Comprimento efetivo. do arameRail quadrada. Area de um cfrculo ... .. .. .. . 10 de mola e bruto .......................................... 25Seno, Co-seno ............................................ 11 AraasTangente. Co-Tangente .............................. 12 1.6 Areas retangulares .................................... 26
1.2 Funfoes Trigonometricas Triangulo. Poligono. Circulo ..................... 27Dalin i~6as ................................................... 13 Araas circularas ......................................... 28Sane, Co-Sane, Tangente. Co-Tangente .. 13 Volu me e Area de sup.rlfeieLeis de senos e co-senos .......................... 14 1.7Angulos. Teorema de l in has de Cubo, Prlsrna, Cll indro, Cil indro Oco,lnterseccao ................................................. 14 Piramide ..................................................... 29Piriimide truncada, Cone. Cone truncado,
1.3 Fundamentos de Matematlca Esfera .......................................................... 30Usc de paranteses, potencies e raizes..... 15 Solidos compostos .................................... 31Equa~6es .................................................... 16Potencies de dez, calculo de juros ............ 17 1.8 MassaPorcentagam a calculo da proporfoes .. .. 18 Calculos gerais ........................................... 31Massa par unidade de comprimento . .. .. .. 31
1.4 Simbolos. Unidades Massa por unidade de area ...................... 31Simbolos em f6rmulas. simbolos Centroides - centro de gravidadernaternatlcos ....................... ...................... .. 19 1.9Unidades 51 e de mediyeo ........................ 20 Centroides de linhas .................................. 32Unidades nao 51 ........................................ 22 Cantr6idas de ara8S planas ....................... 32+ 1.5 Comprimentos +alculcs em triangulo retangulo .............. 23Subdivisiio de comprimentos.Comprimento de arco, Comprimentocomposto ................................................... 24
2 Fisica 332.1 Movim.nto 2.6 Resistineia de materiais
Movimenl0 uniforme e acelerado ... .. .. .. .. . 34 Casos de carga. Tipos de carga ................ 43Velocidades em rnaqulnas ........................ 35 Fatores de seguran~a. Propriedades de
Heslstencla mecanlca ................................ 442.2 For~a5 Tensao, Cornpressao, Pressiiocompostcso e decornpcelcao de forcas .. 36 superficial ................................................... 45Peso. Forya de mola ................................. 36 Cisalhamento. empenamento .................. 46Princ ipio de alavanca. Forcas de apoio . .. 37 Flexao, Torcao ............................................ 47Momento de giro (torques). Alavancas. Resistencia relacionada ao formato ......... 48For~a centrifuga ......................................... 37 Momentos de area. de reslstsncla e de2.3 Trabalho, Patineia. Efieiineia inercia ......................................................... 49Trabalho mecanlco .................................... 38 Cornparacao de varlos formatos de secao
Maquinas simple ....................................... 39 lransversal .................................................. 50Potencia e Eficiencia .................................. 40 2.7 Termodiniimica
2.4 Atrito Temperaturas. Expansiio linear. Retrayiio 51For~a de atrito ............................................ 41 Quanlidade de calor .................................. 51Coeficientes de atrtto ................................. 41 Fluxo de calor. Calor de cornbustao ... .. .. .. 52Alril0 em mancais de rolamenlos ... .. .. .. .. . 41 2.8 Eletrieidade2.5 Pressio em l iquidos e gases Lei de Ohm. reststsncta de condutor . .. .. .. 53Pressao. defini~ao e tipos ......................... 42 ugayiio de resistores(emsarie,em paralelo).. 54Flulua~iio/lmpulsiio ................................... 42 Ti pos de correnta ....................................... 55Mudanyas de pressiio em gases .............. 42 Trabalho eletrico e potancla ...................... 56
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Sumario 5
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3 Cornunicacao tecnica1-3.1 Constru~es geom!trlcas baslcas
Linhas e angulos ..Tangentes, Arcos circulares, Poligonos ...Clrculos inscritos, Elipses, Espirais .Cicl6ides, Curvas evolventes, Parabolas.
3.2 GrlificosS istema de coordenadas car tesianas ..Tipos de grafico .
3.3 Elementos de desenho t!cnlcoFontes .Numeros normalizados, Raios, Escalas .Folhas de desenho .Tipos de linhas .
3.4 Representa~iio em desenhoMetodos de proje~iio .Vistas .Vistas de se90es .HachuraslSombreamento .
3.5 Inser~io de dimensiiesRegras de d imensionamento ..Diiimetros, raios, esferas, chanfros,inclina~oes,estreitamentos, dimensoesde a reo ..Especific8~oes de tolarancla ..Tipos de dlrnansoes .Simplific8~iio de desenhos .
1-4 Ciencia dos materiais1-4.1 MateriaisCaracteristicas quantitativas de materiaiss61idos .Caracteristicas quantltativas de materiais
s6lidos, liquidos e gasosos .Sistema peri6dico dos elementos{tabelal .4.2 A~s, sistema de dBSigna~iioDefini~iio e classifica~iio de a~os ..C6digo do material, Designa~iio ..4.3 A~s, Tipos de a\,oACes estrutu rais ..Aces-carbone e acos-llqa cementado ..A~o para ferramentas ..Aces lnoxldavals, a\,os para molas ..4.4 A~s, Produtos acabadosMetal em chapa e tiras ..Perfis .4.5 Tratamento termicoDiagrama de equil ibrio Ferro-Carbono . .Processos .4.6 Ferro fundidoDesignaciio e numero de material .Tipos de ferro fundido .Ferre fund ida maleavel, ACa fund ido ..4.7 Teenologia de fundiCBoModelos, lnstalecoes para fazer moldese formas .
3.658596061
3.76263
6465 3.B6667
3.969717375
Elementos de maqulnasTipos de engren.gem................................ 84Mancais de rolamentos............................. 85Vedacoes 86Anels de seguranca, Molas....................... 87Elementos de pe~asSaliancias em pecas torneadas, cantosde pecas ..Terminais de Rosca, recues de rosca .Roscas e jun~oes por parafusos .Furas centra is, serrilha ..Solda e estanhagemSimbolos grafic05 ..Exemplos de dimensionamento ..SuperficiesEspecif icacoe5 de dureza em desenhas ..Desvios de forma, rugosidade .Teste de superficie, lndicacoesde superficie ..
57
888990919395
979899
3.10 Tolerincias ISO e Ajustes76 Fundamentos ............................................. 102Fura~i io de referencia e eixo dereferancta .................................................... 106
78 Toleranclas gerais ...................................... 11080 Hecornendacoes de ajustes ...................... 11181 Ajuste de mancal de rolamento ... .. .. .. .. .. .. 112 +3 Tolarancia em formas e posi~oes ............. 112-115-Retra~ao de medidas, Toleranciasdimensionais ............................................... 163116 4.B Matais levas117 Aprasentacao de ligas de AI ..................... 164Ligas de aluminio forjadas ........................ 167118 Ligas de fundlcao de aluminio ................. 168
Perfis de aluminie ...................................... 169120 Ligas de magnesio e t itanic . .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 172121 4.9 Metais pesados
Aoresentacao ....... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 173128 Sistema de designa~iio ............................. 174132 Ligas de cobre forjadas ............................. 175135 4.10 Outros materiais metalicos136 Materiais compostos, Materiais
cerarnlcos ................................................... 177139 Metais sinterizados .................................... 178143 4.11 Plasticos, Apresenta~ioTerrnoplasticns ........................................... 179153 Duropllisticos, Elasterneros ....................... 182154 Processamento de plastlcos ..................... 184158 4.12 Testes de materials,160 Apresentaciio161 Teste de tracao ........................................... 188Teste de dureza .......................................... 190
4.13 Corrosio, proteciio contra corrosio ... .. .. . 196162 4.14 Materials perlgosos .................................. 197
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6 Surnario5 Elementos de maquinas 2015.1 RoseasResumo....................................................... 202
Rosea rnetrlca ISO 204Rosea Whitworth para tubas 206Rosea trapezoidal e dente de serra 207Toleranclas para roseas............................. 208
5.2 Par.fusosResumo....................................................... 209Desi9na~ao, resist~ncia............................. 210Parafusos sextavados................................ 212Outros parafusos 215catcuto de liga~oes parafusadas.. .. .. .. .. .. .. 221Travas de sequranca para parafusos 222Abertura de chaves, sistemas deacionamento de parafusos 223
5.3 EscaraadosEscareados para parafusos cebecachats .Escareados para parafusos ciHndricose sextavados .
Arruelas planas 234Arruelas HV 2355.6 Pinos e pivos
Resumo....................................................... 236Pinos de guia cilindricos, elasttcos 237Pinos entalhados, piVDS 238
5.7 Junfoes eixo-euboChavetas de cunha 239Chavetas paralelas e meia-Iua... .. .. .. .. .. .. .. . 240Eixos com ranhuras................................... 241Cones de ferramentas 242
5.8 Molas, ferramentariaMolas.......................................................... 244Buchas de guia para broeas... .. .. .. .. .. .. .. .. .. . 247Pe~as padronizadas de estamparia... .. .. .. . 251Elementos de acionamentoCorreias 253Engrenagens 256Transrnissoes 259Diagrama de rotacoes 260
5.9224225
226 5.10227228231
233
5.4 PoreasResumo .Desi9na~ao, reststencra .Poreas sextavada .Outras porcas .
ManeaisMancois deslizantes................................... 261Buohas para rnancals deslizantes.. .. .. .. .. .. . 262Mancais de rolamento............................... 263Anais de segura",;;a 269Elementos de vsdaeao 27061eos lubrificantes e graxas 2715.5
ArruelasResumo .
6 Tecnicas de fabrica~io 2736.1 Gereneiamento da qualidade 6.5 SeparafRo por cisalhamento
Normas, term os ......................................... 274 Forya de cisalhamento .............................. 315Planejamento, controle da qualidade . ... .. 276 Pun
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Sumario 77 Automa~ao e tecnologia da informa~ao7.1 Automafiio , conceitos basicos
Conceitos, designa~ao 346Regulador analogico 348Reguladores descontfnuos e digitais 349Combinaeao binaria 350
7.2 Circuitos eletrotecnicosSimbolos de circuitos 351ldentlficecoes 353Esquemas de circuitos eletricos.. .. .. .. .. .. .. . 354Sensores...... 355Medidas de protecao 356
7.3 Fluxogramas e diagramas luncionaisFluxogramas luncionais............................ 358Diagramas funcionais................................ 361
7.4 Hidriulica a pnaumiticaSimbolos de circuito.................................. 363Estruturafiio dos circuitos 365Comandos eletropneumaticos 366Fluidos hldraullcos 368Cilindros pnaumatlcos 369Forfas do pisUio.. .. ... ... ... ... .. ... ... ... ... .. 370Velocidade, potencla 371Tubos de precisiio 372
3457.5 Comandos SPS
Linguagens de programa~ao.... .. .. .. .. .. .. .. .. 373Plano de contatos (KOP) 374Linguagem de rnodulos funclonala (FBS). 374Tsxto estruturado (ST)............................... 374Lista de lnstrucces (AWL) 375Fun~oes simples 376
7.6 Manipulafio e rob6ticaSistemas de coordenadas, eixos.. .. .. .. .. .. .. 378Estrutu ra de robes 379Garras, seguran~a do trabalho 380
7.7 Tecnologia NCSistemas de coordenadas......................... 381Estrutura do programa conforme DIN ..... 382Fun~oes preparatcrlas, funcoes adlcloneis 383Cornpensaeoes da ferramenta... .. .. .. .. .. .. .. . 385Movimentos de trabalho... .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. .. 386Ciclos PAL................................................... 388
7.8 Tacnologia da informafioSistemas decimais..................................... 393Conjunto de caracteres ASCII.. .. .. .. .. .. .. .. .. . 394Fluxograma de programas 395Comandos WORD e EXCEL 397
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E DIN EN10025-1norma umaesta versao da norma pretendida e dlsponibil lzada ao publico para cornentar ios.IPor exemplo, a DIN-EN 10025-1 para condlcoes de entrega de produtos deestrutural laminados a quente esta disponivel em forma de Minuta IE DIN10025-11,desde dezembro de 2000.
DIN V 17006- Uma norma prallrnlnar contarn os resultados da normalizayiio que, devido a10011999-041 nao serao expedidos como norma pelo DIN. A DIN V 17006-100, port rata de s imbolos complementares para os s is temas de designa
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d .[ d A- 1td'- 41 1,0000 0,78542 1.4142 3,14163 1.7321 7,0686
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Seno Cateto oposto= Hipotanusa
Indice
Co-sano Cateto adjacente= Hipotanusa
1.1 Tabelas numericasRaizquadrada, Area de um cfrculo 10Seno, Co-seno 11Tangente, Co-Tangente 12
1.2 Funl;oes TrigonometricasDefini"oes 13Seno, Co-Seno, Tangente, Co-Tangente 13Leis de senos e co-senos 14Angulos, Teorema de l inhas de lnterseccao 14
+Tanganta Cateto oposto= Catato adjacanta
1.3 Fundamentos de MatematicaUso de parsnteses, potsnclas e rafzes 15Equa"oes 16Potencias de dez, calculo de juros 17Porcentagem e calculo de propor ..oes 18
Co-tanganta = Cateto adjacenteLado oposto
1.4 Sfmbolos, UnidadesSfmbolos em formula, sfmbolos rnaternatlcos 19Unidades SI e de rnedicao 20Unidades nao SI 22
1.5 ComprimentosCalculos em triangulo retangulo 23Subdlvlsao de comprimentos, Comprimentode arco, Comprimento composto 24Comprimento efetivo, do arame da mola e bruto 25
1 _3 + ~ = 1 . (. x }{ x
1 kW h = 3,6 . 106 W . S
c\ 1.6 AreasAreas retangulares 26Triiingulo, Polfgono, Cfrculo 27Areas circulares 28
1.7 Volume e Area de superffcieCubo, Prisma, Cilindro, Cilindro oeo, Plrarnlde 29Piramide truncada, Cone, Cone truncado, Esfera 30Solldos compostos 31
m'em ~~~~. '; "/'\~d
1.8 MassaCatculos gerais 31Massa por unidade de comprimento 31Massa por unidade de area 31
Y ~ 5 ' ~ 1, : > : :x x 1.9 Centroides - Centros de gravidadeCentroldes de linhas 32Centroides de areas planas 32
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Matematica: 1.2 Funft6es trlqonornetricas 13
Cateto oposto= Hipotenusa asen a = c
ac
Defini~iies dos coeficientesdos lados para 1:aDasigna~as em umtriingulo ratinguloChiP~tenusa a catetooposto
IX de IXb cateto adjacente de IXChiPo~tenusa ~ Bc.ateto
adjacente"""-_...,-- _ _..l..:J de~
b cateto oposto de ~
SenDCatato adjacantaHipotenuS8 cos a = E .co-senD
E .a
para 1: fl
tan a = * baCateto oposto= Catato adjacentaangentesen fl = E .ccosfl
tanfl
cot a cotfl a1i
90 '
},OJc
180' .$+ 0+ 360' +c,OJ '">. : : l 1III IV270"Osvalores das funt; ;oestrigonometricas de angulos > 90' podem ser derivados dos iingulos entre 0' e 90' e em segui-da, l idos nas tabelas (paginas 11 e 121.Consultar as curvas do grafico das funyoes trigonometricas para ver 0 sinalcorreto. As calculadoras com fun~6es t rigonometr icas exibem a valor e a sinal para a l ingula desejado.Exemplo: Rela~iies para 0 Quadrante II
~ .. no tan Ct= sin acos a
sen2 a+ cos2 Ct= 1
cos IX
tan acot a=1
Exemplo: Calculo de tan aa parti r de sen ae cos apara a= 30':tan a=sen oleos a=0,5000/0,8660 = 0,5774
cot a= c,?saSin a
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23atematica: 1.5 Comprimentos
+c pc-q
Em urn triangulo retangulo, 0 quadrado da hipotenusaIi igual a soma dos quadrados dos dois lados.a ladeb ladec hipotsnusa
Ouadrado dahipotenusa
Comprim8ntoda hipotenusac = "fa' +b
Comprimento dosladosa=~
o quadrado da altura he igual 11area do retangulo for-mado pelos segmentos da hipotenusa p e q.h alturap, q segmentos da hipotenusaExemplo:Triangulo retangulop =6 em; q =2em; h = ?h' =p qh =,fi)-q="/6em2cm .12cm=3,46cm
c 35mm; a =21mm; b = ?b=Jc 2-i =J\35mml'-121mml" =28mm
, Exemplo:Programa CNC com R= 50 mm e' = 25 m.K=1c2 = 2 +b 2R 2 / , , 2K :~:.JFJJ2 m rn" mm 'K =43,3mm
Ouadrados dos catatos
~~
o quadrado de um lade Ii igual 11area do retangulo for-mado pela h ipotenusa e pe lo segmento adjacente dahipotenusa.a,b catetos (lados!c hipotenusap,q segmentos da hipotenusaExemplo:Um retangulo com c - 6 em e p - 3 em dave sertransformado em urn quadrado com a mesma area.Qual eo comprimento do lade do quadrado a1a 2=c pa =FP =../6em 3em =4.24cm
Ouadrado da altura
+
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26 Maternatlca: 1.6 Areas
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Areas retangularesQuadrado
~
A area e comprimento da diagonal AreaI compr imento do lade I A= [2 Ixamplo:/ =14mm;A=7;e=7 ComprimantoA = /2= (14 mm)2 = 196 mm2 da diagonalII =[2.1=[2.14 mm = 19.8 mm I e=..[21 I
Losangoif A area b largura AreaI compr imento do lado I A=[ b IQ Examplo:1= 9 mm; b = 8.5 mm; A = ?I 1 I A = I b = 9 mm . 8,5 mm =76.5 mm2
Retangulo
0 A area b largura AreaI comprimento e comprimento da diagonal I A=l b I./'/ Exemplo:.Q / = 12 mm; b = 11 mm; A = 7 ; e = 7 Comprimanto< // da diagonalA=Ib=12mm . mm =132mm' I e=~ III =,/1' +D =,/(12 mm)' + ( 1 rnml = 265mm'=16,28 mmParalelogramo
/A area b largura Area
.Q I compr imento do lado I A=[ b Ixemplo:t = 36 mm; b = 15 mm; A = ?I l I A =1 b=36 rnrn- 15mm =540 mm2Trapezio
~A area 1m comprimento media Area11comprimento maior b largura/alrura I I2comprimento menor A=~ b.. :\. 2Exemplo:t; t, = 23mm; 12 = 20 mm; b = 17mm; A =? Comprimento medioA=~ 23mm +20mm I Ib= 17mm lm=~, 2 2=365,5 mm' 2
TrianguloA area b largura!altura Area
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31atematica: 1.8 Massa
Volume de s6lidos compostosVolume de s61idos compostos, Calculo da massa
V volume totalv" v. volumes parciaisExamplo:
Volume totalIv= V 1 + V 2+ ..- V a - V41Manga cOnica; 0= 42 mm; d= 26 mm;
d, = 16 mm; h= 45 mm; V=?V, =:!!.J]_.IO" d O +0 d )12
=ItA"~~ 42" 26" +4226 mm-=41610mm'
V =It.d,'.h It 00 mm '2 4 4 45 mm =9C48mm3V =\1, -V, =41610mm3 -S048mm3 = 32562mm'
Massa. garslCliilculo da massa
+Massa por unidada da comprimento
m massaV volume
I! densidade Massam= V g
Valores para densidadede solldos, I fquidos egases: paginas 116 e 117,
m'em kgm
Examplo:Pef8 de alumfnio:V= 6.4 dm"; Q = 2.7 kg/dm"; m = 7m-:v Q=17.28 kg
Massam=m',/
Aplica~iio : Calcu lo damassa de se~oes de per-f il , tubulacees, arames,etc" usando os valoresde labela para m',
Massa por unidada da lira.
m massam' massa por unidadede comprimentoExamplo:
I comprimenlo
Barra de ac o com d= 15 mm;m'= 1,39!
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+B1012
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Matematica: 1.6 Areas 27
A aread Diametro da ctrcunferenctainscritaI compr imento do ladoh alturaD diiimetro da circunferenciacircunscrits
Diiimetro da eineunfereneia eircunscrita Area
L-D_=_t__J3_3_1_2_dJ I I L _ A _ = _ t _ J 3 _ 3 _ 1 _ 2 _ _ .DiametrodaF.......-------. eineunfereneia inscrita Altura1 = 42 rnm.A 7; h = 7
A =t , f3 .1 ' = t ,f3 42 mm)'= 763.9mm' . . . . _ d _ = _ 1 _ Ji_3_._I=_f-_.... . . ._ __=_t_ . . F _ 3 _ 1 _ . . . J
A areaI compr imento do ladoD dlarnetro da circunferencia
ci reu nseri tad dlarnetro da circunferencla
inscritan n' de verticesa angulo no centrof3 angu 10 nos vertices
Diiimetro da eineunfe Areareneia inscrita
. _ _ _ _ d _ = _ f t T l '_ _ _ _ _ , I I . _ _ _ _ A _ = _ n ._~._d_---,Diimetro da eineunferancia circunscrita Comprimento do lado
/ ' )=Dsen 180_lnD=~Examplo:He~gono com D= 80 mm; I = 7; d= 7; A = 7( 1 8 0 ' ) ( 1 8 0 ' )=Dsen --;;- =80mmsen -6- =40mmd =.JD' _12 =.J6400mm2-1600 mm' =69,282 mmA = n 1.d 6 40mm 69,282mm 4156.92mm'
4 4
Exemplo: Oct6gono com 1 = 20 mmA =4.828 t2 = 4.828 . (20 mm)2 = 1931,2 mm2; D= 2,6141 = 2,61420 mm = 52,28 mm
A areaD diametro
C clrcunferencla Area
Exemplo: A = . . 1 ! .4d= 60 mm;A = 7; U= 7 Circunferincia::. \60mml'
4 2827 mm' u= 1t. d
+
-
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33ndice2 Fisica
ten
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35isica: 2.1 MovimentoVelocidades em maqulnas
Taxa de avan~oVelocidadede avanfOna perfura~iio.no torneamento
+
Torneamento~:: f
o "
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42
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Ffsica: 2.5 Pressao em Ifquidos e gases
Tipos de Pressio
+
PressiioA/
~I---F I-- P~I
I--I--
P pressiioF lorfsExemplo:
A area Pressao
Unidades de pressiio1Pa ~ ~ ~ , ~ 0 ,00001bar1bar -10__!!_-0,1~cm2 mm21mbsr-. 100Pa~1 hPa
F~2MN;embolo- d~400mm;p~7p~F~ 2000000~~1591 N,~I59,lbarA 1 1 : . (40cm) cm
4
Sobrepressiio, pressi io de ar, pressiio absolutaPara calculo de hldraulica e pnaumatica,ver pagina 370
+1 ,g~~~(A Q Pressao
-_-' -,-- do arl!: 0, Pambc. a: " '~ c Q...o c ro(A ' )J . . ~ Vacuo
bar baro
0----1
P. SobrepressiioPamb pressiio do ar (ambiente, circundante)Paba pressiio absol utaA Sobrepressiio e positiva, se Pabs > Pamb e negativase Paba < Pamb (vacuo).
SobraprassioI Pe = P.bs - P.mbPamb = 1,013 bar ~ 1 bar
Exemplo: (pressiio do ar padriio)~ ~ ~ - - - - - - - - - - - - - - - - ~IPneus de carro, Pa = 2,2 bar; Pamb = 1 bar; Pabs =? IPubs = P. + Psmb = 2,2 bar + 1 bar = 3,2 barPressao hidrostatica, flutua9ao/impulsao
r : = l V I _ c------ Densidade p -- - - - - . c : :__ Pressiio P, _-, , ~~-
P. pressao hlorostatlca, pressso inerente Prassao hidrostaticaFA force de flutua~iio 9 ace/era~iio gravitacional IV volume deslocado/ 1 2 densidade do liquido . Pe = g. 1 2 h
submerso h profundidade do liquido
Qual e a pressi io em uma prolundidsde de aguadel0m7 kp.~g. Q' h~ 9,81~, 1000 mg, . 10m~98100~=~'~?:~lbarIn S2
Fort:B de flutuat=ioI FA= g. Q' Vxemplo:g=9,81 ~ ~10it
Valores de densidadepagina 117Mudan9a de preSHO em gases
CompressiioCondio;;iio 1 ~ 2:j ' " i ~Lei de Boyle-Mariotte5,---,----,---,-,--,bart :f - _ - - l 1 ~ l - + - _ , > . . - + J - - + - _ f - - - - - jo_'" K.~ra 2 -c+:
l~ 1 I .........- - . ,mtl: OL-....L ...... .J_..J....___.J.___Jo 1 2 3 dm' 5Volume V
Condi~iio 1P,bs1 pressiio absolutaV1 volumeT 1 temperatura absoluta
Condit=io 2Pabs2 pressiio absolutaV2 volumeT 2 temperaturaabsoluta
Examplo:Um compressor aspira V1 = 30 m'de ar aPabs1 = 1 bar e t1 = 15'C e comprime para V2 = 3,5m' e t2 = 150'C.Qual Iia pressiio Pabs2?
Calculo de temperaturas absolutas (pagina 51):T 1 = t1 + 273 = (15 + 273) K = 288 KT 2 = tz + 273 = (150 + 273) K= 423 Kp.... _P,b,1 V,7;- T ,.II,
1bar 30m' 423K- 288K 3,5 m' 12,6 bar
Lei de g a s idealI p... ' II, ~ p....- II, IT , T,Casos espaciais:temperatura constanteIP.bsl . VI =Pabs2 . V21Volume constante
Paba1 _ Pabll2T , - T ,
Prassiio constanta
+
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45isica: 2.6 Resistmcia de materiais
Solicita\=iio por tra\=iioEsfor~ode tra~io, Esfor~ocompressivo, Pressio superficial
F
(!= , 5
F
Tensio de trafi io~ : r m ' : _ ~ ~ . Ipara"R-es-i-st-;;-n-c-i.-m-ec-a-n-ic-a-Rooo.-e-R-m-,ve-r-p-.--i-na-s-1-3-0-a-'err~.d R138. P ara calculo do alon-gamento elastica, ver un loam' - --:-pagina 190.
o calculo da tensao permissivel aplica-se apenas Iicarga estatlca (Caso de carga II.tensao de traliaotorca de tracaoarea transversal
O"zzUI tensao de traV80permissivelExemplo:
resisti!ncia Ii fratura"tF5
Rm reslstencla a tracaofator de seguranfaforlrs de trslreopermissivel
v Forya de trayiiopermissivelI Fzul= crzzul . 5
Solicita\=iio por compressiio
AfO de barra redonda,
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55fsica: 2.8 EletricidadeTipos de corrente
+Dura~io de cicio e Freqiiincia
Corrente continua1 1 lCC, simbolo -I, tendo continua CCt~L- __
t ----
t ----
A corrente continua flui apenas em um sentido ernantern um nivel constante. A ten sao tambern econstante.1 Corrente eletrica em AU TensiioemV
Tempo em s1) DC- Direct Current (ern ingil ls)
Intensidade decorrente ell1itricaI 1= constanteTensioU= constante
Corrente alternada2) ICA.simbolo -I, tensiio alternada
Enquanto a tensso muda continuamente em formada senolde, OB elatrons livres tambam altarnam con-t inuamente seu sentido de fluxo.Frequencia em 1/s , Hz
T Par iodo am sOJ Frequencia angular em 1 /s1 Corrente eletrica em AU TensiioemV
Tempo em 5Exemplo:
Frequl!ncia 50Hz; T ~ ?T~ 1 ~O ,Q2s50~
Valor maximo e valor efetivo de ' Iuxo e tens io2) AC- Alternating Current (ern ingil ls)
lmax Valor maximo dacorrente eletr ica em Ale f f Valor efetivo da corrente ell it rica em AUrnax Valor maximo da tensiio em VUolt Valor efetivo da tensao em V (tensao que pro-duz a mesma potanc ia que uma tensao cont i-nua idAntica etraves de urn resistor Ohmico)1 Corrente eletrica em AU TensiioemV
Tempo em s
ET I FreqUinCiangularTI:---T
Corrente alternada trif6sica
Uoff = 2 30 V ; U rn = ?Urnox =,[2.230 V = 325 V
1 Hertz = 1 Hz = 1/s1 periodo por segundo
Valor maximo dacorrente eletrica
Valor maximodatensioUmax = [2 . Ueff
T(360)
A corranta t ri faslca ,; garada a parti r da trEistsnsoas Valor maximoalternadas, delasadas em 120 . .diiia.a_n.siii iiiio.. -.U Vol tagem em VT Per iodo em sL1 Fase 1L2 Fase 2L3 Fase 3Uolt TensBoelet iva entre olio da lasee 0 fio neutro = 230 VUolt TensBo efetiva entre os dois f iosda lase = 440 V
Umax =[2 . U.ff
+
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1 0 2 _ c ap tulo 0 2 : T M 1 0 9 : 2 1P~
2 3 / 5 / 2 0 0 8
56 Flsica: 2.8 Eletricidade
+
Trabalho Eletrico e Potencia, TransformadoresTrabalho alatrico
W Trabalho eletrlco em I < W . h Trabalho el.tricop Potencia elstrica em W I w=pt Io i 0 1 0 l o l 3 1 C J I t Tempo em hjII - Exemplo:I~=~~I Chapa quente, P= 1,8kW; t= 3 h;W= ?em kW h e MJ 1 I < W . h =3 ,6 MJIN' = I =3600000WsW p. t 1.B I < W . 3 h 5,4 kW . h = 19.44 MJ
Potencia eletrica com corrente continua e corrente alternada ou trifasica sem indu~io 11Corrente continua ou alternada p potancla eletrlca em W Potincia com correnteI U tensao em V continua ou alternada- - - -1
1 corrente eletrica em A p= U[R reslstsncla em n'Examplo: p=[2 . RT u Lampe [=5A; P=?; R=? P= U'R~ P=U! 30W RR=f!=~~ =1,20Corrente triflisica, , ?-.- 2" Examplo: Potincia eli!t rica com..J ......'J .....M ,U ~ Chapade fogao eletrleo,corrente trimsiea, corrente trifasica
I~- ~~~[=? I I6- 12000W =17.3A p=..[3 . U IR, I~ .J3U .J3.400V11 i.e. apenas para dispositivos de aquecimenlo (resistores ohmicos)
Potencia eletrica com corrente alternada e trifasica com componente de carga indutiva2 1Corrente alternada P Polencia eletrlca em W Saida de energiaT~ U Tansao emV eli!trica com correnteI Corrente eletrica em A alternadacos rpFator de potencia I P=U' / 'COScp IExamplo:Corrente triflisica Motor Irifasico, U = 400V; I = 2 A;...J - .I "" . .J' ~ r..rv-v-o. cos rp= 0,B5; P=? Ip= ..[ 3 . U .t .COS c p lI~ .~ p =/3 . U I cos c p = 3 400 V 2 A 0,85= 1178W=1,2 kW~
~ V"V"V"'L~ 2 1 i .e. em motores e geradores elstricosTransformadoresLado de Lado de N" ~ NLlmero de giros Tens6esantrada saida 1,,12 Nivel de corrente em A
I I(bobina (bobina ! ! J _ _ " ! iprlrnarlal secunda ria) U" U2 Tensoss am V U, -N,.i.: ~ Examplo:[0ffi N, =2875; N, =100; U, = 230V; E, 0,25A; . E, =?U =U,.N,=230V.100=BV Corrente .'6trica2 N, 2875 I I~= 0,25A 2875 7,2 A lL_ N,I. N, 100 I, - N,
+
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57ndice3 Comunica~io Tecnica
+H faixar~;o~~~cia h f a i x a de to lerancla
Co c~~ l in h a d e r ef e rAnc ia 1 " ' , = 0ro ce E f 0
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Tangente atrav!!s do ponto P em um clrculoDado: Circu 10eponto PI . Tracar um segmento de linha MP e prolonqa-lo,2. Arco com centro em Pger. os pontos de inte rsecyii o A e B.3. Arcos com centroem A e Bcom 0 mesma raia geram as pontos deintersec~iio C e D.4. A linha que passa atraves de Ce D e perpendicula r a PM.
Dado: Circu 10eponto PI. Div idir MP em partes iguais. Ae a ponto media.2. Arco com centro em A com ra io , = AM resul ta no ponto de lnterseccao
p . Teo ponto tangente.3. UgarTe P
1. Tracar paralelas a AS e BScom dlstancla r. Sua lnterseceao M Ii acent ro desejado do arcac i rcular de raio r2. A lnterseccao das perpendiculares aos segmentos de l inha AS e BSpassando por M sao os pantas de translcao Ce D para a area.
Dado: Circulo I e circula 2, raias R i e R .1. Circula em torna de M, com raio RI + ',.2. Circula em torna de M, com raio Ri+', lntarseclona com 1 paragerar a ponto de lntersecceo A.3. A liga~iio de M, e M2 a A resulta nos pontas de cantata B e C para araio interno R i.4. Circulo em torn a de M , com raio R. - ',.5. Clrcu lo em torn a de M2 com raio R.- '2 , carta 4 geranda 0 pontode lnterseccao D.6. D l igada a M, e a M2 9 pralongada fornsca as pantas de cantata E 9 Fpara a ralo externo R.
Dado: Circulo de diametra d1. Div idir AB em 5 partes iguais (psgina 58).2. Um arco central izada em A com raio r= AB resulta nos pantas Ce D.3. Tra~ar linhas de Ce D a 1,3, etc (tadas as nurneros impares). Ospantas de tnterseccao no clrculo geram as vertices desejadas dopentaqono,Para poliganas com mlmera par de angu los, Ce D siia ligadas a 2, 4,6, etc. (todas as nurneros pares).
D
Dado: Circulo com diilmetro dI.Arcos cent ralizados em A com raia r=~.2. Arcos com raio r com centro em B.3. Tracar segmentos de l inha l iganda as pantos de interseceao paragerar a hexagano.
Para urn dodecagon 0,encantrar as pantas lnterrnedlarloe, incluindainterseccoes em Ce D.
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+
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102 Cornunicacao tecnica: 3.10 Tolerancias e ajustes
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Sistema ISO para medidas limites e ajustesTermos CI. DIN ISO 286-1 (1990-11)Fura~iio EixoN Tamanho nominal zona de tolerancla N Dlmsnsao nominalGoB Dimensiio maxima do luro ~to luro Gow Dlmsnsao maxima do eixoGUB Dimensiio minima do luro ~ f l i j ~ t ' ~ i ' ; " 'or o Guw Dimensiio minima do eixoES Limite super ior de toleriin - < I as Limite superior de totersn-c ia do furo ( , , : o ~ 1 ~ ~ . ~ cia do e ixoEI Limite inferior de toleriin- ei Limite inferior de toleranclacia do luro do eixoTB Tolerancle do luro L/ LLl zona de tolerancia do eixo Tw Tolerancla do eixo
r-, toI . r : = = dtmsnsao nominal I!] . r : = = dlmensao nominal~~ Nclasse de tolarancla ur classe de toleranclaI I cp20H7 cp2056V/hl T " ' [ _ _ _ _ grau de tolerancla T " t . . , . . _ _ grau de tolerancladesvio de referencia desvio de referAnciaDesigna~io Expliea~iio Designa~iio Expliea~o
Ela representa a dlmensao nominal Grau de to leran- Grupo detoleranclas a tri bufdo a urnLinha zero em relacao a que sao dados os des-vios e as tolerancias. cia de referencia mesmo nivel de precisi io, p.ex., IT7a desvio de referencia determina Grau de Numero do grau de tolerancla de refe-Desvio a pos i~ iio d. zona de tolerancla em rencia, p. ex" 7, para 0 grau de tolerande raferineia rela~iio a linha zero. toleraneia cia de relerencia In.Diferen98 ent re a dimensi io maxima e Classede Nome de uma comblnacao de desvioTolerinoie minima ou entre as limites superior e toleraneia de referencia e urn grau de tolerancia,inferior de tolerancla. p. ex., H7.
Toleraneia Tolerancia atribufda ao grau de toleranci Condi9aO planajada da uniao antrade raferineia de referAncia, p. ex., 1T7a uma faixa dE AjustB o furo e 0eixo.dlmansao nominal, p.ex., 30a 50 mm.Limites. desvios e toleriincias Cf. DIN ISO 286-1 11990-111
Fura~io Eixo,= IGoB = N+ ES I~
IGow=N+es Im~GUB = N+ EI I s IGuw = N+ ei I;J0 OJ J' ;:: ITB = ES-EI ITw =es- ei IITB = GoB- GUB ITw = Gow- Guw IExemplo: Furo 050 + 0,3 /+ 0,1; G oB - 7, TB - 7 Exemplo : E ixo 020e8; Guw - 7, Tw - 7
GoB- N+ ES- 50 mm + 0 ,3 mm - 50,30 mm Paravalores de ei e es, ver psgina 107.TB -ES-EI-O,3mm-O,1 mm-O,2mm ei--73 prn - -0,073 mm; es-40 urn --0,040 mmGuw - N + ei - 20 mm + 1-0,073 mrn) 19,927 mmTw - es-ei- -40 urn - (-73 prn) - 33 urn
Ajustes Cf. DIN ISO 286-1 11990-11)Ajusta com Iolga Ajuste intermediario Ajuste com sobremedidaPSHolga maxima PSHolga maxima POHsobremedida maximaPSMfolga minima POHsobremedida maxima POMsobremedida minima
:;; , ~ n J R - ' ~'14~~ ~ c _ 5 ! - ,~l fc t : ' t I I~ lLLL.(Ld ~IPS M = GuB - GoW I IPS H = GoB - GuW I IPOH = GuB - GoW I IPOM = GoB - Guw I
Exemplo: Ajuste 030 H8I f7, PSH-1; PSM -7 Gow - N + es - 30 mm + 1-0,020 mm) - 29,980 mmValores para ES, EI, es, ei: pagina 107 Guw - N + ei - 30 mm + 1-0,041 mm) - 29,959 mmG oB - N+ ES- 30 mm + 0,033 mm - 30,033 mm PSH - G oB - G uw - 30,033 mm - 29,959 mm - 0,074 mmG UB - N+ EI-30 mm +0 mm - 30,000 mm PSM - GUB - G ow - 30,000 mm - 29,980 mm - 0,02 mm
+
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+Desvios de re fe rencia para fu ros
c = : : J
~ Q D D D oL I l lnha zeroA +50 I 2 5 F S Im+ +30+20+100DE I j y ' I I D D D D D D D X ~ Z 0 [lli]] ~ @@0_ -10"" rn -20c c K M r R S 1 J [ I Q Z A 5N7E 'E -30 125S~Z B -40 +n a Ajustes ~justes Ajustes com D zec -50 Ajustes Ajustes Ajustescomcom folga ,intermediariossobremedida 0 com folga lntermedlarios Isobremedida
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Cornunicacao tecnica: 3.10 Tolerancias e ajustes 103
Exemplos para dirnensao nominal 25,grau de toleranela 7eSViT de referencia para eixos
+40'm+ +20+10O~~~-+_L--~--~--~-10-20-30-40o" " -~.~E E'"0f-- c Ajustescomsobremedida
Osdesv ios l imites dos graus detoler iinc ia para os desvios de referencla h, js, H e JS podem ser der ivados das tole-rancias de referencia: h: es = 0; ei = - IT js: es = + IT/2; ei = -IT/2 H: ES = + IT; EI = 0 JS: ES = + IT/2; EI = - IT/2
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Cornunicacao tecnica: 3.10 Tolerancias e ajustes
+Linea-ridade
Plani-dade
113
IndicI\,80no desenho Zona de tolerincia
o eixo com sua torerancta deve caberdentro de um eilindro com dlarnetror-O,04 mm.A super ficie com sua to lerancle devecaber ent re dois pianos paralelos comdlstancla t - 0,03 mm entre eles.
co
E.2""co'u"I':"~
o Circu-laridade Em todo plano de corte perpendicularao eixo, a l inha ci rcunferencial com suatoterancta deve sltuar-se entre dois clr-culos concentrlcos com dlstancle det - 0,2 mm entre alas .Cilin-drici-dade
o eorpo do ei lindro com sua tolerancladeve situar-se entre dois eilindroscoaxiais com distancia de t - 0,2 mmentre eles.
Formalinear
Form.desuper-ficie
o perfi l com sua tolarancla deve situar-seentre duas linhas envolventes, c ui o a fa s-tamento Ii limitado po r c f rc u los com dia-metro t-0,06 mm. Oscentros destes cir-culos sltuam-sa na linha geometricamen-te ideal.A superficie com sua tolerancla devesltuar-sa entre duas superticies envol-ventes, cujo afastamento Ii l imitado paresferas com dlametro t - 0,3 mm. Oscentros das esferas situam-se na super-fieie geometricamente ideal.
Sot
~
II Parale-lismo
1=t ' ~ ' ' ' 'A '
A super ficie com sua to lerancta devesituar-se entre dois pianos paralelos aoplano de referencra A com dis tanc ia det - 0,02 mm entre eles.
o eixo com sua tolerancla deve situar-seentre dais pianos paralelos ao plano dere ferencia A com dlstancla de t = 0,02mm entre eles.o eixo com sua tolerancla deve situar-sedentro de um cilindro com diametrot = 0,03 mm, que e parale lo ao eixo dereferencia A.A super ficie com sua to lerancla devesituar-se entre dois pianos perpendicu-lares ao eixo de referencia A comdlstancla de t = 0,03 mm entre eles.
o eixo com sua tolerancla deve sltuar-sedentro de um cilindro com diiimetrot= 0,2 mm, que Iiperpendicular IIsuper-f icie de refersncla A.
l_ Per-pendi-culari- 1----------+-----------------+---------1dade
+
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114 Cornunicacao tecnica: 3.10 Tolerancias e ajustes
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Indice 115
4.1 MateriaisCaracteristicas quantitativas de materiais s61idos .... 116Caracteristicas quantitativas de materiais s6lidos,liquidos e gasosos 117Sistema dos elementos (tabela) 118
4.2 A~os, Sistema de designa~iioDeflnieao e classlflcacao de aces 120C6digo do material, Desig 121
I I 16MnCr5 I I 4.38235 C60EI 31CrMD12 I I Cf45 I I 35820160wcrVB I I X12Cr13 I I 388i7
4.4
Tipos de a~os, Apresentacao 126Acos estrutu rais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 128Avos-carbono e aeos-Ilqa cementado 132Avos para ferramentas 135Avos lnoxldavsls 136Avos para molas 138A~os, Produtos acabadosMetal em chapas e tiras 139Perfis 143
4.5 Tratamento termicoDiagrama de equilfbrio Ferro-Carbono 153Processos 154+ 4.6 Ferro fundidoDesiqnacao e ruimero de material 158Classificavao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 159Tipos de ferro fundido 160Ferro fundido rnaleavel, Ava fundido 1614.7 Tecnologia de fundi~iioMoldes, lnstalacoss para fazer moldes 162Retravao de medidas,
4.8 Metais leves, Apresantacao de ligas de AI 164Ligas de alumfnio forjadas 167Ligas fundivao de alumfnio 168Perfis de aluminio 169Ligas de rnaqneslo e t itanio 172
4.9 Matais pasados, Aprssentaeao 173Sistema de designavao 174Ligas de cobre forjadas 175
4.10 Outros materia is metallcosMateriais compostos, Materiais ceramlcos 177Metais sinterizados 178
4.11 Plasticos, Apresentacao 179Terrnoplastlcoe 182Duroplasticos (termofixos), Elastomeros 184Processamento de plastico 1864.12 Processos de teste de material, Apresentaeao . 188Teste de tracao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 190Teste de dureza 192
+
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118 Ciencia dos materia is' 4 1 Materiais
+III>> ~
(.)
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Ciencia dos materia is: 4.5 Tratamento terrnico
Para normalizar ostruturas de grao brutoem produtos l arnlnados , f undidos , solda-dos for jados
Aqu ecer e manter n atemperatura de recozlrnento~ trensformacao astrutural (austenita)Resfriamento controlado ate a temperaturaarnbiente.... estrutura normal de fino
Aquecer ate temperatura de recozimento emante-la au osci lar a recozlrnento~ esferoidizat;ao da cementi taResfri.r ate a temperatura ambiente
Para melhorar a deformabi lidade a frio,usinabilidade com rernocao d e cavacos ea temperab il idade; pode se r usada paraos BI{OS.
e m a n te r n a t em p e ra tu r amenta labaixo da transiceo de estrutura).... alivio de tensao par deforrnacao plastica das
pecasResfriar ate a temperatura ambiente
+ Aquecer e manter na temperatura de submetidas a tens llo par des -endurecimento ex., ferramentas, rnolas, guias,~ transformacao estrutural (austenita) de prensa; scos adequados paraRaslriar bruseamente, temperar em 6leo, agua, _Itrata rne"totermico com C> 0,3%, ex.:.. .. est ru tu ra f ina, quebradlca C45E, HS6-5-2C,Cementar .... transformacao da martens ita,m a io r r es is te n ci a c o m b o a r ob u st ezAquacar e manter natemperatura deendurec imento. .. . trensformacso estruturallaustenita)Raslr ia r b ruseamenta , t amparar em 6leo, ~gua,.. .. est ru tu ra f ina, f r~gi llmartens it a), para pecas
malores, estrutura d e graD f ina (e s ta dosintermediilrios)Revenir em temperaturas mais altas que a doendureeimento.. .. re du ca o d e martensita, est rutura f ina, maiorrasistGneia com boa robustez
Usadas normal mente para pecassujeitas a sollcitacees dinarnicas comalta reslstsncla e boa elasticidade, p.ex. , e ixos , engrenagens , parafusos ;acos r ef inados , ver pag ina 133, acosn it ra tados, var pag ina 134, a~os paraendurecimento por chama e Inducao,
paSina 134, acos para molas refi-navels, ver pagina 138.
carburarroo~illE~ ~ - - "- e -m -p - o~- - .- L _~ ~ - - ~
Carburar as pecas usinadas na camada perifericaRasfriar ate a temperatura ambiente~ es trutura normal (ferrlta, perlita, carburetos)
Temperar/endurecer (para a procedimento, ve rtempera/endurecimento)~ e nd u re cim en to d a p erif eria : a q ue ee rate a
tempera tu ra de enduree lmento da perl fe rlaendurecimento do nuclso: andurecsr ate 8tempera tura de endureeimento da rirea donuc leo,
Pra pecas com superlicies resistentes adesgasle, alta re slstencla ~ f .diga e boareslstencla d o nucleo, p. e x ., e ng re na -gens, eixos, parafusos;E nd u ra ci me nto s up er fic ia l: a lta r es is t@ :n -i a desgaste, baixa resis!neia donuc leoEndurecimento do nLicleo: alta resisten-I do nucleo, superficie dura fragil; altosIcementados. ver pagin. 133,aeos de co rte livre, ver psgin. 134.
Jbecozer
m0.E~ Tempo~
Recazer as peeas, normalmente ja acabadas, ematmosferas que liberam nitrogenio~ forma~ao de nitretos resistentes a desgastee a temperaturasRaslriamento em ar parade au em fluxo denitrog~nio
Para pecas com superficies resistentes adesgaste, alta resistencia i I fadiga e boaresistencia a temperaturas, p. ex. , v~lvu-las, hastes de plstao, fusos; a~os nit reta-dos, ver p~gina 134
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Ciencia dos materiais: 4.5 Tratamento terrnlco 155
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". . termico de _.,__-__.__' ,.,j para . . . . -:. a frio Cf. DIN EN ISO 4957 (2001-021._ . _ . , -,Tipo de a90 Tempera- Recozimento dace Tempera/Endurecimento Dureza superficial emHRC~tura de Tempe- Duraza Tempe- Profun- ~ep?iS Depois doratura HB ratura Refrige- le~::r~~.i-I Endure- nq tem- revenid021 aDesigna9ao Numero rante ,; 1~~;~I'd'~ara 10.0 200 300do 'C 'C max. C mentomaterial mm 0mm 'C 'C 'C
C45U 1.1730 1000 ...800 680...710 207 800 ...820 agua 3,5 15 58 ~~ 54 48C70U 1.1520 183 790 ...810 3,0 10 64 60 53C80U 1.1525 1050...800 192 780 ...800 64 : : 60 54C90U 1.1535 1050...800 680 ...710 207 770 ...790 agua 3,0 10 64 61 54Cl05U 1.1545 1000...800 212 770 ...790 65 64 62 561) Paradiametros de 30 mm21 A temperatura de revenido Ii definida de acordo com a apllcaeao e a dureza desejada. Normalmente, os acos saofornecidos com recozimento dace.
Tratamento termico de a~os-liga para aplica~es a frio e a quente e de a~os riipidoscr. DIN EN ISO 4957 (2001-02)TIpo de a"INumerc ~e.m~~f~~~ '.~w.." '-"'~u~~~: ' - " r e : ~ ~ ~ ~ "ef;i~'~~ em HRC~ernpe- depots revenid021 aDesigna9ao gem ratura HB ratura ra~te D~pois de 200 300 400 500 550Imaterial 'C 'C max. 'C tempera 'C 'C 'C 'C 'C
105V 1.2834 710 ...750 212 780 ...800 agua 68 64 56 48 40 36X153CrMoV12 1.2379 1050...850 800 ...850 255 1010... 1030 ar 63 61 59 58 58 56X210CrW12 1.2436 800 ...840 255 960 ...980 64 62 60 58 56 5290MnCrV8 1.2842 1050 ...850 680 ...720 229 780 ...800 61eo 65 62 56 50 42 40102Cr6 1.2067 710 ...750 223 830 ...850 65 62 57 50 43 4060WCrV8 1.2550 1050...850 710 ...750 229 900 ...920 62 60 58 53 48 46X37CrMoV5-1 1.2343 1100 ... 900 750 ...800 229 1010 ... 1030 61eo 53 52 52 53 54 52HS6-5-2C 1.3343 269 1200... 1220 bO~~~~ 64 62 62 62 65 65HS10-4-3-10 1.3207 1100...900 770 ...840 302 1220... 1240 66 61 61 62 66 67HS2-9-1-8 1.3247 277 1180... 1200 quente, 66 62 62 61 68 69ar1) 0 tempo de austenrtizacao Ii 0 tempo de permansnc la natemperatura de endurec imento, que Ii de aproximada-mente 25min para aces com apl lcacao a f rio e de aprox imadamente 3 minutos para acos rapldos, 0 aquec imentoIi realizado em etapas.21 A,os rapldos sao revenidos, no minima, duas vezes a 540-570C. 0 tempo de permanencla nesta temperatura Iide, no minimo, 60 minutos.IIa.all '""''' termico de a~os....III..II.auu.. Cf. DIN EN ISO 1084 (1998-06)
TIpo de aco" "''''I'~'''u,. En i Resfriamentobrusco da facefrontalde ". . Dureza HRCem distanclacarburaeao endure- deendure- Revenido Refrige-Numero cimento do cimento da rante ITemp.Designa9ao do 'C nucleo periferiamaterial - c 'C 'C 'C max.21 3mm 5mm 7mmCl0E ~:~~!~ 880...920 - - - - -C15E agua - - - - -17Cr3 880 47 44 40 3316MnCr5 1.7131 870 47 46 44 41860900
880...980 780. ..820 150.. .200870 49 49 48 46
20MoCr4 1.7321 910 49 47 44 41830...870 6190 870 47 47 46 45
15NiCr13 1.5752 840 ...880 880 48 48 48 47860 ...900 920 49 48 45 42
I . . 1.6587 830...870 860 48 48 48 481) Os valores se aplicam a acos I conteudo ) de enxofre, p. ex., Cl0R, 20 MnCrS52) Paraacos com endurec ibil idade normal (+H)a uma dis ti incia de 1.5mm da face frontal.
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Ciencia dos materiais: 4.12 Testes de materiais 193Teste de dureza segundo Rockwell, teste de Dureza segundo Vickers
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F a for~a preliminar em N (precarga)F, for~a de teste em Nh profundidade de penetracaopermanente em mms espessura da amostraa dis tanc la da ext remidade
Teste de dureza1 passe 2 passe 3 passe
Teste de dureza segundo Rockwel l Cf. DIN EN ISO 6508-1 (1999-10)
/Plano de refer!lncia para madicao
10Q-----,---v---,--,----,-----,~90 \ ~I J -t 801----'1-- ~ I--'0 1701--1\:; \~-1--1 60l--ht ~1--
~ 501--1--1~(1 ~1--1 '1 4 0 1 \ f\~ 30 \ \
200 0,51 1,52 mm3Espessura minima ____da amostra de teste
Dureza Rockwell HRA. HRCh IRA, HRC = 100- -- --0,002 mm
Condi~es de teste:A superficie da amostra e esmerilhadacom Ra = 0,8 - 1,6 m. a processamen-to da amostra nao dave provocarmodlflcacao na microestrutura dela.Dis ti incia da ext remidade a", 1 mm
Duraza Rockwall HRB. HRFHRB,HRF=130- h I0,002 mm
Examplos de dasigna~8o:65HRC~~
valor aedureza Metodo da testaDureza Rockwell HRC-C,teste com cone de diamante Dureza Rockwell HRBW-B,teste com esferade metal duro6570Metodo datesta. apl ica~o (sala~o)Meto- Corpo penetrants Fo F,do emN em NHRA I Cone de diamante, 98 490,3HRC angulo do 98 1373cone 120'HRB Esfera de metal durc 98 882,6~ (WI, 1.5785mm 98 490,3
Faixa demedil 'ao de- a Apl ical'i io20 ..,88 HRA Al'o endurecido,I- + -_ _ = - - - t - =::----I metais de alta20 ..,70 HRC reslstencla
_1-- :- : -+- :- : - : -+:-20:-.,_1,:,00:-:-:H=R=B-Il 'o macio, metais20..,100 HRF nao-ferrososTeste de dureza segundo Vickers Cf. DIN EN ISO 6507-1 (1990-01)
F
'~+--,- _ J I
200~.-.-,-~,,-,-,
t 100500-~~'1_ ~ih> \0 .> ,'9_,~t--I 250 - 1 - ' : ,,-.1\ n_~ 1rY \ \ 1-0 0,010,0250,10,251 2,5 10
Espessura minima ____da amostra de teste em mm
forca de teste em N Diagonal da imprassiodiagonais da irnprassaoem mm I d rld=~espessura da amostradlstancla da extremidade 2
Condi~es de testeA super flcie da amostra e esmer ilada Dureza Vickerscom Ra = 0,4 - 0,8 m. a processamento 1 r - - - - - - - - - F- - - ' " 1
1da a mostra nao dave provocar modifica- HV = 0, 1891 -~ao na microestrutura dela,. d2Distiincia da extremidade a",2,5. dExamplos de dasignal'8o:
540HV1/20650H~T T
Tempo dBaplica~o dBf o r I ' 8Especif icado: 20 sNao especificado: 10a 15s
Wier de dureza For~a d e teste FDurezaVickers54( 1 ' 9 ,80665N = 9,087 NDurezaVickers 65C 5 ' 9,80665 N = 49,03 N
Condip:;es de teste e for\,as aplieadas para teste de dureza VickersCondi~o de teste HV100 HV50 HV30 HV20 HV10 HV5Fo~detesteemN 980,7 490,3 294.2 196,1 98,07 49,03Condil'ao de teste HV3 HV2 HV1 HVO,5 HVO,3 HVO.2Foreade teste em N 29,42 19,51 9.807 4,903 2,942 1.961
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Ciencia dos materiais: 4.12 Testes de materiais 195
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Teste de plasticos: Propriedades de tra\=io, Teste de durezaDetermina\=iio das propriedades de tra\=iio de plasticos Ct . DIN EN ISO 527-1(1996041FM forca maxima t . . " comprimentoCurvas tipicas de calibrado Rasistincia II tra~otensiodeforma~io Fy forca da tens a D S o secao transversal I ~\A Ie alongamento inicial CTM = -0 ' 1 \ 1 1 1 ~ fragil A4M rnudanea no O "M raslstencia 11racao S ot o ' " comprimento com0' Y? j_ ./ carga maxima r : J y tensaode alongamento Tensiio de alongamento(/ rjductil "4 v mudanca no E M alongamento maximo I Ib comprimento com ~-'~O'H2 forca da tensao Sf cry =-d~pon-I alongamento/delilrmacao S c i) de alongamento$ V Amostrasto defratura Along.mento maximo
EMl Y2 [1 ;1 2 E M 3 Devem ser testadas no minima cinco amostras Ipara cada propr iedade, ex.: res lstsncla a tracao, I EM = ALFM_deforrnacao e---- tensao de alongamento, alongamento. 10 0 %Aplicacao L oAmostra - terrnoplastlco moldado por injecao e materiais~ ~ t de moldagem por extrusao Alongamento/Deforma~- placas e fi lmes termopli is ticos I A L e " I- durcplastlcos rnoldadosC : : : : : : J - placas de plastlcos termorrigidos Ey :::: 100 %So h - materiais compostos reforcados com fibra, L otermoplasticos ou duroplastlcosVelocidade de teste Amost ra de teste de acordo comDIN EN ISO 527-2 para materia i sde moldagem DIN EN ISO 527-3 para fllmes
Velocidade de teste Tole- "Tipo 1A 18 5A 58 2 4 5em mm/min rancia t . . " mm 50 0,5 50 0,5 20 0,5 10 0,2 50 0,5 50 0,5 25 0,251 2 I 5 10 20% h mm 4 0,2 4 0,2 ~2 ~1 5.1 5.1 5.120 50 1100 200 10% b mm 100,2 10 0,2 4:!: 0,1 2:!: 0,1 10... 25 25,4:!: 0,1 6:!: 0,4=> Teste de tra~o ISO 527-2/1A/50: Teste de tracao de acordo com ISO 527-2; amostra de teste 1A ; velocidade deteste 50 mm/minTeste de dureza em plast icos Cf. DIN EN ISO 2039-1 (2003-06)
F a fercs inicial (pnkarga) h profundidade depenetracao s espessurada amestraTeste de penetra!;iio 9,8N Fmtorca de teste a distancia da extremidadepor esferag t; Amostras de testeDistancia da extremidade az 10mm, espessura minima da amost ra sz 4 mmForca de Ourezapor penetn.;iio de esferaHem N!mm'para profundidade h emmmtestet - + ~ Fmem N 0,16 0,18 0,20 0,22 0,24 0,26 0,28 0,30 0,32 0,34- e ~ 49 22 19 16 15 13 12 11 10 9 9\,....,-'I 1 T-"
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Indice
5.1 Tipos de Roscas (resumo) 202Roseas mstricas ISO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 204Rosea Whitworth, roseas de tubos 206Roseas trapezoidal e dente de serra 207Toleranclas para roseas 208
5.2 Parafusos (resumo) 209Desiqnacao, reslstencia 210Parafusos sextavados 212Outros parafusos 215Calculo de Iiga,,6es parafusadas 221Travas de seguranl(a para parafusos 222Abertura de chaves 223
[ I(...__-~)
5.3 Eseareados............................... 224Escareados para parafusos cabsca chata 224Eseareados para parafusos cil fndrieos e
5.4 Poreas (resumo) 226Designa"ao, resistencia 227Porcas sextavadas 228Outras poreas 231
5.5 Arruelas (resumo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 233Arruelas planas 234Arruelas HV, para vigas e pinos, arruelas mola 235
I ] 5.6 Pinos e pivos (resumo) 236Pinos de guia eilfndrieos, conicos, elasticos 237Pinos entalhados, rebites entalhados, pives 2385.7 Jun~oes eixo-eubo, cones para ferramentas
Chavetas de cunha 239Chavetas paralelas, ehavetas meia-Iua 240Juncoes com eixo de ranhuras e rebites eegos 241Cone rnetrico, cone Morse, cone [ngreme 242
5.8 Molas, FerramentariaMolas 244Buchas de guia para brocas 247Pecas padronizadas de estamparia 251
5.9 Elementos de aeionamentoCorreias .Rodas dentadas, engrenagans .Transmiss6es .Diagrama de rotacoes .
5.10 ManeaisMancais deslizantes (resumo) .Buchas para mancais deslizantes .Mancais de rolamento (resumo) .Tipos de rolamentos .Anels e arruelas de seguran"a .Elementos de vedacao .Oleos lubrificantes .Graxas .
261262263265269270271272
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204
pexterna
Q '" PI""'''' l' interna>1 pII P: : r : pp
pAngulo entre os flancos 601:J S =i( d , ; d ,Jeyao transversal sob ten sao
Designa~od a ro sc a AvanfO externe internsd=D p d : != D z d3 D, h3 H, R 31mm'M 1 0,25 0,84 0,69 0,73 0,15 0,14 0,04 0,46 0,75M 1,2 0,25 1,04 0,89 0,93 0,15 0,14 0,04 0,73 0,95M 1,6 0,35 1,38 1,17 1,22 0,22 0,19 0,05 1,27 1,25 3,2M 2 0,4 1,74 1,51 1,57 0,25 0,22 0,06 2,07 1,6 4M 2,5 0,45 2,21 1,95 2,01 0,28 0,24 0,07 3,39 2,05 5+ M 3 0,5 2,68 2,39 2,46 0,31 0,27 0,07 5,03 2,5 5,5 +4 0,7 3,55 3,14 3,24 0,43 0,38 8,78 3,3 7M 5 0,8 4,48 4,02 4,13 0,49 0,43 14,2 4,2 8M 6 1 1 10M 8 13MID 16M 12 18M 16 24M 20 30M 24 36M30 561 26,5 46M36 817 32 55M 42 1121 37 65
Elementos de rnaquinas: 5.1 Roscas
1) ~o:irio::o~? oQ , ~ tarn t;:IIITIh .6.rn t:qrn:::ronhn~ into::orrn,;"rli':;;r in~ In AV M7 I\/IQ M1L1.\21 Veja D IN 336 (2003-07) 31 Veja D IN IS O 272 (1979-10)
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228 Elementos de maquinas: 5.4 Porcas
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I I Classes de resistencias das porcas veja DIN EN 20898-211994-02)DIN EN ISO3506-211998-03)Exemplos A~os-earbono e a~os-liga A~os inoxidaveis
DIN EN 29898-2 DIN EN ISO 3506-2Altura da porca m~O.a. d: 8 Altura da porea m ~ 0,8 . d : A 2 - 70Altura da porea m.s.0,8 . d: - Altura dapoream < 0,8 . d: jl-l!.3~
I IC6diQOs" EStrutur. d~ Grupo (f a aeo COcligosB Classe de reslstencia A austenitica 1 Ligapara torno autom. 70 Tensiiode ensaio=70 10N/mm204 Porca baixa, tsnsao de F ferritica 2 Em liga com Cr, Ni 035 Porca baixa,ensaio = 4 . 100 N/mm2 4 Em liga com Cr. Ni. Mo tensiiodeensaio=35 10N/mm2
Combina\=oes admissiveis para parafusos e porcas veja DIN EN 20898-211994-02)elasS8de re- parafusos utiliz8veis ate a elasse de resistineia0slstinela da a\,os-earbono e a\,os-liga a\,os Inoxldavelsporea 4.8 5.8 6.8 8.8 9.8 10.9 12.9 A2-50 I A2-70 I A4-50 I A4-704 I I5 -omblnacoes admis-6 siveis entre classes de rsslstancla8 de parafusos e porcas9
10
012
A2-50A2-70A4-50A4-7004,05, Classes de res lstencla para poreas baixas. As porcas sao concebidas paraA2-025, pequenas cargas. Parafusos e porcas do mesmo grupo de mater ia l, p.ex.,A4-025 a~o lnoxldavel, podem sercombinadas entre si.
~Qr_c_al'Lse)_(tay_aif~ r_o_s_carnormaUti~ i;ia DJt,I EN IS::01l"{O=:f2!r2iJ_Oj1>_~);Norma DIN EN Substi tu i: d Ml,6 M2 M2,5 M3 M4 M5 M6 M8 MIOISO valida DINENI DIN
240321934 SW 3,2 4 5 5,5 7 8 10 13 164032 dw 2,4 3,1 4,1 4,6 5,9 6,9 8,9 11,6 14,6e 3,4 4,3 5,5 6 7,7 8,8 11,1 14,4 17,8m 1,3 1,6 2 2,4 3,2 4,7 5,2 6,8 8,4Classes de conforme acordado 6,8,10SW 1t reslstencla~ A2-70, A4-70~! ~ d M12 MIS M20 M24 M30 M3S M42 M48 M5SSW 18 24 30 36 46 55 65 75 85m dw 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,7e 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6m 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45Classes de 6,8,10 conforme acordadoClassesdeproduta(p. 2111 reslstencla A2-70, A4-70 A2-50, A4-50Rosea d Classe
I A Explica~ao 11 Tlpo I : altura da porca m~O,B dM20 ...M64 B = > Porea saxtavada ISO 4032- Ml0 - 10: d = 10, c lasse de reslstancla 10
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xl xl xl,5 x413 16 18 24 30 36 46 55 65 75 8511,6 14,6 16,6 22,5 27,7 33,3 42,8 51,1 60 69,5 78,6
e 14,4 17,8 20 26,8 33 39,6 50,9 60,8 71,3 82,6 93,6
s~m, ' 1 6,8 8,4 10,8 14,8 18 21,5 25,6 31 34 38 45
lJ m -J~ m2'1 7,5 9,3 12 16.4 20,3 23,9 28,6 34,7+ +
229
8,8 11,1 14,4 17,85,1 5,7 7,5 9,3
20 26,8 33 39,6 50,9 60,812 16.4 20,3 23,9 28,6 34,7
9,1211 Porcss sextsvadss do tipo 2 sao aprox. 10% mais sltas do que as dotipo 1.
em
14,44 17,85Classes de
11 Porcas sextavadas baixas (altura da porca m < 0,8 .d) tAm menoscapacidade de carga do que as porcas do tipo 1.
em
206
Classes dereslstencla
Po,ea sextavada ISO 4035 - M16 - A2-035:d = M16,ciasse de res istencia A2-035
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m M6dulo z, z " Z2 N" de dentes+ p Passo d,d"d2 o Circulo primiti-c Folga da cabeca voh Altura do dente d., d." d.20Circulo dah. Altura da cabeca cabacado dente ~,df1'~ o Circulo do peh t Altura do pedo dentea Dista,ncia entre eixosExamplo:Engrenagem com dentes externos,m~ 2 mm;z~32; c~ 0,167. m; d~ 7; d.~7; h~ 7d~ m- z~ 2 mm- 32 ~64mmd, ~d + 2 . m ~ 64 mm + 2 . 2 mm ~ 68 mmh~2 m+ c~ 22 mm +0,1672 mm ~4.33 mm
a-
P~
Numero da dentes
oCirculo da cabl!\'aoCirculo do p6
Distancia antra aixos a =
Modulo
Passo
oCirculo primitivoFoiga da cabl!\'a
Altura da cabe~ado denteAltura do p e do denteAltura do dente
Numero de dentes
o Circulo da cabl!\'ao Circulo do poi
Distincia entre eixos
Exemplo:
Ie = d + 2 . m = m . (z + 2) Idj=d-2(m+c)
p dm ==-7t Zp=7tmd= mz
c =0,1 . m ate 0,3 . mgeralmente c =0,167 . m
h a = m
h=2m+c
z = d = da +2 mm mI d a = d- 2 m = m (z- 2)
dj = d + 2 . (m + c)a = dr"'1 = m (Z2- ',)
2 2
Engrenagem com dentes internos, m = 1,5 mm; z = 80;c= 0.167 m; d= 7; d, = 7; h = 7d =m.z=I,Smm80=120mmd a ~d-2 m~ 120 mm-2 1,Smm ~ 117mmh =2m+c=21,5mm+O,1671,5mm=3,25mm
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258 Elementos de maquinas: 5.9 Elementos de acionamento
+Transrnlssao com engrenagens cenlcas, m = 2 mm;z, = 30; z, = 120; 1: = 90". Davem sar calculadas asmedidas para tornear a engrenagem acionadora.U 2, 30 ,2500; 14,040
22 120d, - ~-- ~=60mmd " . + 0= OOmm+ 2Zmm cos 14.04'=63,88 mmtan _z+2 COS01 __ ~'+2 0)514.04' -0267
YI - zr 2 o~'"l -120 2 sen 14.04'- ,Y =14,95'
Alem das dlmensoes indicadas nas arestas externas,tambsrn sao importantes, para a fabrlcacao, as medi-das no centro do dente e nas arestas intern as.Exemplo:
ZI (numero de entradas)Examplo:Coroa e parafuso sem tim, m = 2 ,5 mm; z , = 2; d, = 40mm; z, = 40 ; d . , = ?; d , = ?; d A = ? ; 'k = ?; a = ?d . " a , 2 40 2 2,5mm = 45 mmd, =rr ~ 2.5mm 40 100mmd.,=dL+2 m=l00 22.5mm=105mmdA =da7 +m=105mm+2.5mm =107,5 mm" k =:!J.. m= 40mm_25mm =17,5 mm2 2' +""2 40mm l00mm
2 2a =70mm
z, Z" Z2121os Circulos primitivos 6,6" Ii! Angulos primitivosd o c on ed" d", d,,121dos Circulos da cabeca ~,~ Angulos do coned. cabecaI. A .n glJ lo d os e ix os ( ge ra lm en 1e 9 0D)Passoealturada cebeca diminuem nosentido da ponta do cone,def o rm a q u e a e n gr en a ge m cenica p os su i e m c ad a p on to d a l ar gu rado dente difenentesm6dulo, 121o clrculo primitivo, etc. 0 m6duloexterno corresponds ao m6diu;,;lo.;n;,;o~rm~al;.' -.
1 2 1 Circulo primitiv~ I d = m - z1 2 1 Circulo da cab8\'a I da = d + 2 . m . cos l)
Angulo dos eixosAlturado dente,alturada cabeca dodente,falgada cabeca etc. saocalculadescemo paraengrenagensde dentes retes (pagina 256).
Angulo do cona dacabef ll Engrenagem 1
Angulo do cone dacabefll Engrenagem 2
Angulo primitivoengrenagem 1
Angulo primitivoengrenagem 2
z + 2 cos ",tany, = - -Z2 2 senz., + 2 cos" 2tanyo= -- -" - -
c z, 2 sen 2
m Modulo z " z, Nurneros dedentesd, d " d, 1 2 1 dos c r r c u l o s primitivos Pz Altura da ele-vatta od., d." d . , 1 2 1 dos circulos da cabefll Px, p Passo (axial)'k Raio do tapa da eoroa dA ~ externo
semfim1 2 1 do circulo primitivoPasso axial do parafusoodo circulo da cab8\'8Altura da eleva~iio
o do circulo primitivoPasso1 2 1 do circulo de cabtl\'aDiimatro axlarno
Raio do topo da coroa
Px = T C md , = medida nominaldal = d 1 + 2 m
Pz=Px,z l=TCm,z l
Foiga da cabeca, altura do dente, da cabece do dente e dope do dente e dlstancla entre eixos, como para engrena-cilindrieas .256).
p=rr . m
+
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Custos indiretos da materia-primaem porcentagem dos custos diretosda materia-prima, p. ex., custos comcompras, armazenagem, etc.
10:14P~
273ndice
+
6,1 Gerenciamento da qualidadeNormas, termos, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,274Planejamento e controle da qualidade. , , , , , , , , ,276Avaliaf(ao estatlstica. , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , 277Controle estatistico do processo, , , , , , , , , , , , , , ,279Capacidade do processo, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,281
6,2 Planejamento da produf(iioApuraeso dos tempos conforme REFA 282Calculo de custos, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,284Valor da hora-maqulna, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,285
sar protecaopara os olhos Usar protecaopara a cabeca
6,3 Usinagem de corteTempo principal. , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,287Refrigeraf(ao e lubrificacao. , " , , , , , , , , , , , , , , , , , 292Materiais de corte, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,294Forcas e potencias na usinaqern, , , , , , , , , , , , , , , ,298Dados de corte: furar, tornear, , , , , , , , , , , , , , , , , ,301Tornear cones, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,304Dados de corte: fresar, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,305Dividir com cabseote 307Dados de corte: retificar, brunir, , , , , , , , , , , , , , , , ,308
6,4 ErosiioDados de corte, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,313Processos. , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,314
6,5 Separaf(iio por cisalhamentoForea de clsalhamento, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,315Puncao e matriz de corte, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,316Posi'tao da espiga de fixa'tao, , , , , , , , , , , , , , , , , ,317
6,6 Conformaf(iioConformacao p~r dobra, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,318Repuxo profunda. , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,320
6,7 Unir, juntarSoldagem, processos, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,322Preparacao do cordso. , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,323Soldagem com gas, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,324Soldagem com gas protetor 325Soldagem a arco voltalco, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,327Corte termico, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,329ldentificaeao das garrafas de gas, , , , , , , , , , , , , , ,331Brasagem, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,333Colar, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,336
6.8 Prote~iodo meio ambiente es8guran~ do trabalhoSinaliza'tao de prolblcao. , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,338Sinallzacao de avlso/alerta. , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,339Sinaliza'tao de regulamento e resgate, , , , , , , , , ,340Sinalizacao informativa, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,341Simbolos de perigos, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,342ldentificacao de tubulacoes, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,343Som e ruldo. , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,344
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306 Tecnicas de fabricacao: 6.3.5 Dados de corte1"1 I 1I II 1"1
Processos 8 , " Possiveis a~o8Sa.... yyaFUI h !! I3 ca ; 0 " . .!! 0"1< s VI "' - 0 NII II . . . 0"0. 1 2 . . C II C "0"0 f 8 . .II 0 II " O c E H i . . . ." '.. " ' ". "0 i e 0_ Z 'c o 0~.~ 1 ; ; ~ - . . 1;;] ; ; : : : '0. , 1 : " C .53 . . . . \.. :I:: m ~ ; e a . a . 3 E ~ . . I!C C .l!!o Ill!! ~ 0 .I S .. c.f~ ~g 0" . . 5:",
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Tecnicas de fsbricacao: 6.3 Fabricaeao por usinagem de corte 307
Divisiio dirataDividir com eabeeote divisor
Passo parcialNa divisiio direta 0fuse do cabecote divlsor e girado [un-tamente com a pe~ausinada e 0disco divisor ate 0passoparcial desejado. No caso, aroda e 0 parafuso sem limpermanecem desengrenados.T nurnsro de dlvtsoesnL nurnero de furos no discon l Passo parcia l; nurnero de lu ros que devem serpereorridosExemplo:
(l angulo da divisiio
I n L = 24; 0= 8; n , = ?n 1 = nL _T
a nn _ L1 - 360'
Divisiio indireta
Coroa Fuso docabecote
+ Manivela DiscoperfuradoNa divisi io indireta a fuso do cabecote divisor e aciona-do pelo paraluso sem l im atravss da coroa dentada.T Nurnaro de dlvlsoas (lingula de divisiio
Rela~ao de transrnlseao do cabscote divisornk Passo parcial : nurnero devoltas na manivela paracada passo parcial
Divisiio diferencial
Exemplo2:(l = 37,2; i = 40; "k = 7"" _. 40 37.2' 37.2=~ -43.360 360 9 9 .5 15
CoroaEngrena-gens inter-carnbiaveis21 r = - - ~ , , , , , , , , f - - - ,
Manivela Discoperfurado
Na divisao diferencial 0 luso do cebecote divisor, como nadivisiio indireta, e acionado por meio da coroa e paralusosem lim. a fuse 9ira simultaneamente 0 disco perfuradovia engrenagens lntercamblevels.T Numero de divis6es (l angular divisionT' Numero de divisoes auxiliar; Rela~ao de transrnlssao do cabseota"k Passo parcial; nurnero de voltas na manivelapara uma divisiioZ i Numeros dedentesdas engren.gens motoras (z " Z J '~ Numero dedentesdasengrenagensmovidas ( z z , z.1Deacordo com a nurnero de divis6es auxiliar T'vale:T'> T: Manivela e disco per lurado devem ter 0 mesmosentido de rotacao.T'< T: Manivela e disco per lurado devem ter sentidosde rotacao opostosa sentido de rotacao necessarto e obtido po r meio deengrenagens lntermedlarlas.Exemplo:i-40 T 97; k . escolh ido 100
Passo parcialink = T
i-ank=360c
Circunfer6ncia dos furdo disco parfurado15 16 17 18 19 2021 23 27 29 31 33 +7 39 41 43 47 49au17 19 23 24 26 2728 29 30 31 33 3739 41 42 43 47 4951 53 57 59 61 63
Passo parcialI 'Ic=
Zg(Man ive la e disco perfurado devem ter a mesmosentido de rota~iio.1i 40 81\ = T" = 10 0 ='20' 3248Z, = i (_) < in (100-97)=52 :: 56 -4 048Zg T IUU 56 64 72 8084 86 96 100
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328 Teen ieas de fabricacao: 6.7.1 Soldagem
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I III . - - - . Eletrodos de varata para aeoa-cerbcno (sele~ao)D.signa~io conform. Aplicav.1 para a~s Aplicapo, propriadadasDIN EN 499" (exemDlos) lexemDlos)E35ZA 13 5185-5275, para soldagem de chapas finas, p .ex., carrocerias; bomDC01, DC03, DC04 enchimento de frestasE 35 2 C 25 5235, 5275, P235, P355, cordao circular em tubulacces: indicado para camadasL210-L360 de raiz, enchimento e coberturaE35AR 12 5185-5235, P235, para soldagem de chapas finas, facll ignir;:ao, escoria deP235GH-P265GH facil remocaoE380RCll 5185-5355, P235, P265, eletrodo universal, cordao liso com transpcsicao livreGP240R de entalhes, escerla parcialmente auto sohlvelE420RCll 5185-5355, P235GH, eletrodo universal, cordiio liso com transposi~iio livreP265GH, P235-P355 de entalhes, escorla parcialmente auto sohlvelE42ARR12 5185-S355, P235GH, para chapas e perfis; tacil igni\,ao, cordao lise comP265GH, P235 transposlcao livre de entalhesE382 RB 12 5185-5355, P235, P265, tubulaes e construcao de reservat6rios;cordao limpo comP235GH-P295GH, GP240R t ransposicao livrede entalhes,escorlade tacilsolubilidadeE382 RA73 5185-5355, P235GH, eletrodo de alta performance; cordao barn liso comP265GH, P295GH transnoslcao livre de entalhes, ascerla de facil rernccaoE420RR53 5185-S355, P235GH, eletrodo de alta performance para topo e lilete; cordiioP265GH,P295GH, GP240R lise com transposi~ao livre de entalhesE 42 5 B 42 H 10 5185-5355, E295, E355, para liga~oes tenazes e i sentas de fissuras; tambemP25-P295, L210-L360 para acos com ate 0,4% de CE423B42Hl0 5185-5355, P235GH, P265GH, para ligagoes tenazes e isentas de fissuras; tambsrn paraP295GH, P235-P355 acos c om ate 0,4% d eC, resistente ao envelhecimento" Paracada eletrodo conforme DIN EN499, os fabr icantes oferecem out ras versoes que diferem na cornpos lcaoquimica e na area de aplica~ao.Planejamento do cordio para soldagens a arco vol taico com cordio V
spessura Numero e Dimensoes do Consumo espe Massa do cordao~o cordiio Fresta tipo das eletrodo cifico de eletrodos portipo de totala s camadas" dxl z. camada m. mcamada de mm mm mm peyas/m g/m g/m
~
4 1 1 R 3,2 x 450 3 75 1551 C 4 x 450 2 805 1,5 1 R 3,2 x 450 4 100 2101 C 4 x 450 2,9 1106 2 1 R 3,2 x 450 4 100 2852C 4 x 450 4,7 185
1 R 3,2 x 450 4 100camada de camada 8 2 1 F 4 x 450 3,7 145 460enchimento da raiz 1 C 5 x 450 35 2151 R 3,2 x 450 4 10010 2 1 F 4 x 450 4 195 6751 C 5 x 450 6,2 380
Planajamanto do cordio para soldagans a arco vol taico com fi leta
~ camadade3 - 1 3,2 x 450 3,2 80 804 - 1 4 x 450 3,6 140 1405 - 3 3,2 x 450 8,6 215 215~ f ; " " ' " 6 - 3 4 x 450 8 310 3101 R 4 x 450 3 120~ camada S - 2C 5 x 450 7 430 550~ da raiz 1 R 4 x 450 3 120W~ 10 - 4C 5 x 450 12,3 745 865Y 12 1 R 4 x 450 3 120 12454C 5 x 450 18,5 112511RCamada da raiz; FCamada de enchimento; C Camada de cobertura
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Tecnicas de fabricacao: 6.7.1 Soldagem 329
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r "I I 1"1 I I Area de dos ide corteMateriais 1 t ,ESP;ss~l~a da chap~o em m 4 p I l'rIA~os estruturais, I I I Il igados e mio l igados
I I I II~= I I IA~os cromo-niquel
I~= I I I IAluminio,l igas de aluminio
TItanio, vldro, cerarnlca, I I Iedras , p last icos , bor-racha, materiai s deespuma ...
,..,..,......,.. paraMaterial: a~o estrutural nio ligado Gas, :AcetilenoEspessura Bico de Largura Pressao do Consumo Consumo de Velocidade de corteda chapa corte da fresta Pressao do oxigenio acetileno total de acetileno Corte de Cortes de corte Cortar Aquecer oxigenio qualidade simplesmm mm mm bar bar bar m'/h m'/h m/min m/min5 2,0 1,67 0,27 0,69 0,848 3-10 1,5 2,5 2,0 0,2 1,92 0,32 0,64 0,7810 3,0 2,14 0,34 0,60 0,7410 2,5 2,46 0,36 0,62 0,7515 10-25 1,8 3,0 2,5 0,2 2,67 0,37 0,52 0,6920 3,5 2,98 0,38 0,45 0,6425 4,0 3,20 0,40 0,41 0,6030 25-40 2,0 4,3 2,5 0,2 3,42 0,42 0,38 0,5735 4,5 3,54 0,44 0,36 0,55
iVai ores de panll~i! Plasma 1~Material: A~os estruturals altamente IIgados Material: AlumfnloTecnica d. cort.: Arg6nioHidroginio Tacnica d. cort.: Arg6nioHidroginioIntensidade da Velocidade de Intensidade da Velocidade de Consumo
IEds~~~~~ corrente corte Consumo corrente corteICorte.de Corte Cortede Corte Argonia Hidro- I N~~ge- Corte de Corte Corte de Corte ~rgonio Hidro-5 ~ualid~de simples genic qualidade simples qualidade Isimple. genicmm A A m/min m/min m'/h m'/h m'/h A A m/min I m/min m'/h m3/h4 1. 4 2,4 0,6 - 1,2 3,6 6,05 70 120 1,1 2,0 0,6 - 1,2 70 120 1,9 5,0 1,2 0,510 0,65 0,95 1,2 0,24 - 1,1 1,615 0,35 0,6 1,2 0,24 - 0,6 1,320 70 120 0,25 0,45 1,2 0,24 - 70 120 0,35 0,75 1,2 0,525 0,35 0,35 1,5 0,48 - 0,2 0,5
1) Valores validos para uma potancia do area de aprox. 12 kW e dillmetro do bieo de corte de 1,2 mm.
+
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330 Teen ieas de fabricacao: 6.7.1 SoldagemI I I 1"'1
Valores de rererencia para corte por feixe de laser"Espessura Prassio do Velocidada Ig:~~:':elocidade g's I C ~ ~ :2 I da chapa de corte G65da g65decorte de corte G65da de corte G6sde5 v corte p v corte p v corte pmm m/min bar m/min bar m/min bar
+
Exemplo: Corte a feixe de laser, qualidade 1,ciasse de tolerancla K,8- 250 mm; procurado: u, R z, I IIu (0,1 + 0,015 sl < (0,1 + 0,0156) < 0.19 mm, Rz10+2s)10+2. 6) < 22)J.m,AI=O,2mm
Potencia do laser 1 I< W Potencla do laser 1,5 I< W Potencla do laser 2 kW11.50c: 2- e 2,5. .I : 3:t 456
Qj 1> 1,5.,"C')( 20 2,5.S0:t 34
5,0-8,04,0-7,0
7,0-105,5-7,54,8-6,24,2-5,03,5-4,22,8-3,32,3-2,71,9-2,2
7,0-105,6-7.44,8-6,11,5-3,5 4,2-5,03,6-2,82,8-3,4
1,5-3,54,0-6,03,5-5,0 1,5-3,53,5-4,02,5-3,01,8-2,31,3-1,6 2,5-3,02,1-2,54,0-5,52,8-3,6 810
5,0-7,03,5-5,2 6104,5-9,03,8-6,6 1213
2,2-2,81,6-2,0 2,0-4,01,9-3,2 10143,4-5,32,7-3,84 14
1,3-1,4 15 1,8-2,41,0-1,1 14152,2-2,71,4-1,8 1416
11 Osvalores databela saovalldos para uma distancia focal da lemef= 127 mm (5") e uma frestade corte b= 0,15 mm.21 A Grupo de materiaisn .1:, e ._._;;: ._.~_para pe~as __~~~.; por feixes
I
:Qualidade dal
t ~superficie IClasse de
Vl~ ~ cortada [ tolerancia-'--fL-"'-L..L...L[...L.-"-, U : : : L DIN 2~ I ~
I Comprimento nominals Espessura da pefaU Tolerancia de perpendicularidadeI, II Qualidade da superficie cortadaA . B , . .. Classes de toleranclaR z Rugosidade superficialAI Desvios limites
I Qualidade Tolerancla deIda superffcie perpendicularidadecortada u em mm
Classe Espessurade da pecatolerancla s em mm
Desvios l im i tes Lli pa:ac,:mprim ent:os nomi ;.1 em mm
adt~ I ~t~ I a t~ I ~t~RugosidadesuperficialRzin urn
CorteoxHlcet-I"I'eno cf. DIN 1198711)- - _ . - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a< 315 < 1000 < 2000 < 4000A 3-12 1.0 1.5 2.0 3.0B 2,0 3,5 4,5 5,0A > 12-50 0,5 1,0 1.5 2,0B 1,5 2,5 3,0 3,5A > 50-100 1,0 2,0 2,5 3,0B 2,5 3,5 4,0 4,5
veja> 10 > 30 > 120 > 315ate 30 ate 120 ale 315 ale 1000
K > 1-3 0,12 0,15 to,2 0,25L OA 0,5 0,6 0,7K > 3-6 0,25 0,3 0,35 0,45L 0,6 to,S 1,0 1,2K > 6-10 OA 0,5 0,6 0,7L to,S 1,0 1,2 1,6
I u< (0,4 + 0,01 . s) RL< 170 + 1,2 . s)
II u l +0,015 s) R z< (110+ 1,8 s) 1----+----1---+---+---+-----1
I u< (0,1 + 0,015 s) n, (10 + 2 s)
II u c (0,25 + 0,025 s) B, (60 + 4 s)
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A unlca identlficacao obrigateria do conteudo de uma garrata de gas e felta na etiqueta auto-adesiva de produtos de risco.Essa deve ser colocada preferencialmente na ogiva da garrafa ou imediatamente abaixo.Intorrnacces sabre riscose recomendacces de ssquranca
Denominacao completaNome do fabricante. do g~s. p.ex. oxigenio.endereco, telefone fabricante comprimido+ ~ +venenoso risco de incsndic corrosivo lnflarnavel gas'1Potencial de risco decrescente
venenoso e/ou carras iva combustivel oxidante inerte31
NitrogElnio11 nao combustivel e nao texico 21 N = novo 31 nao venenoso, nao corrosivo, nao combustivel, nao oxidante
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Gases puros e misturas de gases para uso industrialIdentifica~o por cores (exemplos) veja Informa~iio da Associa~iio Gases Industriais
Oxigenio Xenonio, criptonio, neonio
a z u l
a z u l
Acetileno(]m a r e loa m a r e l o( p r e t o )Argonio+ c i n z ac i n z a
Nitrogenio(j e rd e e sc u roU v e rd e e s c ur oDi6xido de carbona
c i n z a
c i n z a
Helio
c i n z a
c i n z a
c i n z a
b r a n c o c i n z a v e rd e c la r o
a z u l c i n z a( p r e t o )
Hidrogenio
c a s t a n h o v e r m e l h o
c a s t a n h o v e rm e l h o
v e r d e e s c u r o v e rm e l h o v e rm e l h o
c i n z a v e r m e l h o( v er d e e s c u r o ) c i n z a
p r e t o v e r d e c l a r o
c in z a c in z a
Ar comprimido
c i n z a
c i n z a
c i n z a v e rd e c la r o
c i n z a c i n z a
m a r r o m
11Nas garrafas idantif icadas conforms DIN EN 1089daveser colocada na ogiva da garrafa (em poslcoes opastas)duas let ras "N" (= novo). Nas garrafas cujas cores deidentiflcaeao nso foram alteradas, 0 "N" nao Iinecessar lo ,
210 corpo ci lfndrico da garrats tambl!m pode ser do!adode uma outra cor, porern, isso nao pode levar a uma inter-pretacao errl'lnea sabre 0perigo do contsudo da garrafa.c i n z a
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Pare,Proibido
Sinal de pare,Interruptor deemerqencla,Sinal de proibido,Material de eombate postos de resgate
preta braneabranea braneareta
Obrigatoriedade de por-tar um equipamento deprotecao individual;l.ocalizacao de um tele-fone
Indicacao de perigos(p.ex., fogo, explosao,radiacoes):Indicacao de obstacu-los (p.ex., urnbral,
ldentificacao de rotasde resgate e safdas deernerqencla:e
+Proibido entrar Proibido aspergir Proibido telefone Proibido comerna area com agua celular e beber
Pro ibido apagar Agua nao potavelcom aguaProibido fumar Proibido fogo, luzaberta e fumarProibido Proibido parapedestres
Acesso proibidopara niioautorizadosProibido paravefeulos detransporte interno
Proibido toear Proibidotoear - easob tensiioProibido ligar Proibido paraportadores demarea-passo
Proibido trans-portar pessoas
Proibido portarsuporte de dadosmagn9tico au
eletronico
Proibido subir(pessoas naosutorizadas)Proibido uti lizar na Proibido pegar nobanheira, ducha interiorpia 0 aparelhoassinalado
Proibido operarcom cabeloslongosImpr6prio paraesmerilhadoramanua l ou de
comando manual
n Regulamento de prevencao de acidentes do s indicato det rabalhadores BGV A S (em substl tu lcao da VGB 125)
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+Aviso daexistencla deperigo de quedaao rolar
Aviso daexistencia de urnponto de perigo
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Aviso daexlstencla demateriaislnflarnavels
Aviso daexlstencla demsteriaisexplosivos
Aviso daexlstencia demateriaisvenenosos
AI:E!AAviso daexlstencle demateriaiscorrosivos
Aviso daexlstencla demateriaisradioat ivos oude radiacoesionizantes
Aviso daexistancla decargasuspensa
Aviso dasxlstancla deradia~oeseletromagneticasnao ionizantes
Aviso daexistancia demateriais nocivosau irritantes
Aviso daexlstancla deveiculos detransporte interno
Aviso daexlstencta decorrente eletricaperigosa
Aviso daexlstsncla deradlacoes 6pticasAviso daexlstsncla de feixede laser
Aviso daexlstsncla deperigo biol6gico
Aviso daexlstancla defresadorade solo
Aviso dapossibilidadede partidaeutornatlcaAviso daexlstencla desuperflciequente
Aviso da Aviso daexistencla de risco exlstsncla de riscode ferimentos de escorregarna mao
Aviso daexistsncla demateriaiscomburentes
Avisoda exlstsnciadelrio
Aviso daexistsncla deper igo deesmagamento
Aviso de perigospela presence deequipamento detra na
1) Regulamento de preven~iio de acidentes do sindicato de t rabalhadores BGV AS (em substl tu icao daVGB 125)
Aviso daexistancia decamposmagneticosAviso daexlstsncla deper igo de tropeco
Aviso daexlstsncla deperigo de queda
Aviso daexlstancla degarrafas de gasAvisoda exlstenclade perigosproporcionadospar bateria
Aviso daexlstsncla deatmosferapassivel deexplosiio
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veja DIN 4844-2 (2001-02)e BGV AS1)(2002-04)
Usar luvas deprote~iio Usar rou pa deprote~iio Ussr mascara deprote~iio Coloca r cinto deseguran~a Para pedestres Usar cinto deseguranl'a
Usar a passarela Antes de a brir Desligar antes do Colocar coleteretirar da tomada trabalho salva-vida Buzinar Observar asinstrucoes de usa+Escada Extintor
CI2Ieios e aparelhosde com bate Homens trabalhando!Local: Data:Remoc;iiodaetiquetas ome nt e p a r: Alta tensaoper igo de morteao Alarme delncsndlo Sinalizac;iio adicional que, em conjunto Sinalizac;iio adicional que, em conjuntocom outra s inal izay iio de seguranya, com out ra s inal izac;i io de seguranC;a,fornece mais lnforrnacees fornece mais lnformacees1) Regulamento de prevencao de acidentes dosindicato dostrabalhadores BGV AS 2) 56em coniunto com outras sinalizacoes de resgate
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veja DIN 4844-2(2001-02)e BGV AS1)(2002-04)
Tempo de descargamais longo do que
1 minutoEm caso de falha,peca pode estarsob tensao.
Antes de tocar- Descarregar-Aterrar- Fechar em curto
5 Regrasde Seguran,aA ntes d e nucar 0 s e rv lCO- D e s li g a ra t e ne s c- Sa r an tl r con tr a r e -l l qemen t c-C cnfirm er e eusencia d e t en s ac- Aterrar e fechar curto- C ob m o u f ec ha r p ec ae v ai nh eeq ue e et ei am s ob t en ea o
Alta tensaorisco de morte
Homens trabalhando!Local: Data:Remogaoda etiquetasomente por :
Proibido ligar Aviso da existencia de alta tensao
Sinaliza~iio comblnada para rotade fuga ou saida de emergenciacom a respect iva indica~ao dedire~ao por meio de setas
IHIIMII~I~~IIImIHI~Primeiros socorros
no sanitariaProibido! A cobertura niiopode ser adentrada. Coberta ext intora paracombate a lncsndlo Aviso da exlstenc la degases venenosos
1) Regulamento de preven~iio de acidentes do sindicato dos t rabalhadores BGV AS (em subst itu ieao daVGB 125)
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342 Tecnicas de fabricacao: 6.B Protecao do meio ambiente e sequranca do trabalho
Caracte risticas Letra indicativa, Caracteri sticasperigosas das simbolo e deno- perigosas dassubstanclas mina~ao do substanclasNo contato com a bstancias s6li-
T+ mesmoem Xi pele ou mucosas F das que podempequenas quan- podem provocar ser facilmente
~
tidades, podem
~
lntlamacoes.
~
inf lamadas porcausar danos uma fonte deagudos ou crOni ignil'Bo. Substan-cos a saude e ciss lfquldas comlevar a morte. X = Cruz da ponto de lnf la-Andre rnacao < 21 'C.
Muito venenoso Irritante = irritante FacilmenteT =T6xico inllamavel F = lnflarnavelabsorvidas, bstanclas queT mesmoem E podem explodir N alteram a agua, 0
~
pequenas quan-
~
pelo choque, atri- i]solo, 0 er, 0 clime,tidades, podem to, fogo ou outras os anima is, ascausar danos fontes de ignil'ao. plantas e outros,agudos ou crOni provocandocos iI saude e riscos pa re 0levar a morta. maio ambiente.Venenoso Risco de Nocivo aD meio N = nocivoT =T6xico exploslo E = explosivo ambienteSe absorvidas, Su bstiincias que, Se aspirades,Xn mesmoem 0 pels libera~iio de TcomR45 ingeridas ou
~
pequenas quan- [K oxiganio, elevam ~ absorvidas pela+ tidades, podem consideravel- pele as substanclas +ausar danos mente 0 risco podem estimular 0agudos ou crent- de incandio e a surgimento decos a saude e intensidade de cancer de pele.levar a morte. um incandio. R 45: podeNocivos X = Cruz de Santo Comburente Cencerigano provocar cancersaude Andre 0= oxidanten = nacivo T = T6xicoo contato com a Substanclas substsncles queC substancla pode F+ das com ponto TcomR46 afetam a heredita-1 " 4 destruir tecidos ~ inf lama~ao < 0 ~ r iedade do servivos. e ponto de humano.rSl 'i io < 35'C; R 46: pode causarsubstsnclasgasosas que sao danos a herancainf lamaveis no genetica.contato com 0ar.CorrosivD Altemanta Aitersl'088 na
C = corrosivo inflamaval F = inflamavel heranl'a genetica T = T6xicoSubstancias que, Substanclas que Xncom Substancias que,Xncom R40 devido a possiveis Tcom R60. R 61 notadamente ate- R62, R63 devido a possiveisa lt eracoes na tam a capacidade aiteracees na
~
heranca gemltica
~
de reproducao, a
~
heranca geneticsdo ser humano, fartilidada do sar do sar humano,causam preocu- humano. causampal'0es. Todavia,ainda nao existem preocupacoes.lnforrnacoes X = Cruz de Santosuficientes que AndreSuspelta de possam Poe em risco a Suspaita de n = nocivoaltera~oas na ccmprova-las. reprodu~io afatar aharan~a T - taxi co capacidada R62 = e provavelgane